• No se han encontrado resultados

Lar céiuiar de Bordeteiia perturpia que crecen en un me

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Lar céiuiar de Bordeteiia perturpia que crecen en un me"

Copied!
23
0
0

Texto completo

(1)

t

u

t

-

t

e-

t

i

t

k

t

t

t

t

t

t

E

t

E

t

r

E

't

T

JNOMBFiE :

MAT R I CirL.. J

CLAVE :

J C 4 R R E R A :

'PRIVE STKe :

FORAS

SEMANA:

LlTGAR DOKDE SE L L E V A U A CABO:

FETHA

Dl3 I N I C I O :

FECPA DE

T E iWIKACION

:

O V W E DEL TVTOR

J"

E YTE RKO :

1,

T T I r L O :

ALUTiO :

M'AXIYINO 4LFARO P O W P ? W I A

80

3325

30

2

3

3,87,97

J'

IKGENIER'IA BIONV WIC A INMTST R I A L

J

L B S

87-

O

40

hr.

I N S T I ' W T O RAGTONAL DT m G I F N E

25 d e niayo de

1987

25 de noviembre de 1QR7

ADRIAN W"ET)TNA G4RCTA

(2)

b

r

i

r

L

r

r

i

c

r

i

r

r

I L

r

L

r

i

r

i

r

Introducciba.

La

toxina dermonecrbtioa

( T n )

de

Bardetella

pertuanlm

e m

material proteico

que ne

l o c a l i s a

ea e1 cltoplaria

de

céiulaa jovmea(’),

ai m í t i r o n

liquidar viajen, l a toxihe

teunbien

ae

1s encuentra

en

e1 robranaanate denpu&m de eiimi

-

nar

lau

cólulfím.

La

nctiridrd

de

arta toxina como una rnibrtq

cia dennonecrótica fue demomtnda per primern ves por Wrdet

( 2 )

hltg00 YII

1909

.

CUFUidO I O i B y ü C t R

Der

V h

mbarttaea

0-

duce

un

edema

hemorrdgica

que

110- R dar

m a necrdair

y

e v q

tualmente deja una Ú l c e n

1n

cual

m&r

tarde cimtrlsa.

h o u e

y

col.,(’)~rapurieron

uno a8

l o r

métodor

príncipa-

l e a p a n p u r i f i c a r l a

TI%

a t e método

fu&

modificado por

Ii-

da y

~ o ~ ~ g i ( 4 ) ~ a i ~ ~ ~

encantrnron

que

i a

d o r i a m í n i m a

mortal

(ma)

de

toxina

p ~ r n

e l rntbn

e a de

0.1 a

0 . 6 ~ g de

proteína

l a

donir

mínima nRcmrnnte

or

de 0.005

a

o.oae/gy

l a

d o r i r

que

reduce e1 pero del baso

em

de

0.07 a

O.O%g.

e rebe

que

l a

toxina em

una p r o t e h a

p o r que

tiene

m

mkximo

de

absorci6n

a

27T

nil,

una pueba poritiva a prateinan

y

minohidon

y OR

deritnirlda

Dor

digentian con triprina

DWO

no

por mara o iüiara

.

-

-

( 5 )

Lar céiuiar

de

Bordeteiia perturpia que crecen

en

un

m e

d i o

r i m

en

mrignaeo prenentaa

unta

reducción

en

l a r

nivelen

de

Tiüi,

a d

como

otrnr actlrida&ea

bioi6gi~am;

l a p h l l d n

de

(3)

i

t

t

i

-i

La toxina uuede s e r transformada en toxoide n o r tmtalii- ento con f o r a a i i n z y en esta

forma

es

un

buen Fintípeno, i~i t o

xina Rctiva no l o es. Los anticuemoa n e u t m l i z m 18 toxina

activa.

La

TDN es un m a t e r i d

m y

inestable; soluciones tbxi-

cas pierden e l

25%

de su actividad entre

5

y 22 C en 2 6188,

R

3 7 O r :

e l 95% de l a actividad e s destruida

en

e l mismo

lzbso

de tiemao y a

56%

dumnte 10 minutos vdcticamente t o d n l a

toxicidad demostmble desanarece.

6

La TDF no narece tener un naael arominente en

la

caaaci-

s i n

( 7 )

dad 8e rlordetella nertussis n8ra nroducir infección

embargo,

is

toxina aroduce tina i n f i a m ~ c i 6 n y necrosis en e l

tracto r e s n i m t o r i o

v

este efecto uarect contribuir en l a

ua-

togénesia de l a t o s f e r i n a

.

En embriones de n o l l o uroduce leciones en c é l u l a s e a i t e l i a l e s d e l

mlm6n.

Cuando se adainis

-

tra a coballos aor d a intracerebral la8 leaiones son observa

-

das en e l cerebro y meninges. Almnos investigadores ( 9 ) han

aensado que e s t a toxina juega un p a w l i m o r t a n t e en

l a s

ence

-

f a i o a a t i e a

almnas

vecea

en l a

tosferina.

( 8 )

En 1940 Toad deecribfo

un

interesante efecto de l a TDN en ratón; encontró oue en ratonem muertoe uor una dosie de

l a

toxina administrsds nor v i a aibcutanes mastraben h e a o m p i a s p r t i c u l a n n e n t e en l o s msculos abdoainelesI En ratones

sobre

-

vivientes a una invección intraueritoneaí Ae l a toxina m e r

-

toas.una 8eaBna o doa meses deuuós, mostraban una Inarcaaa s t r o

-

f i a

del

bazo,

eetos e r a n pequeños,

sin

eangra y frecuentemen-

t e no wsaban

d s

de

1/4

d e l

mso

nonnanl.

(4)

t-

..a

t

^".

t

...

E-

-

t

I

t

L

E

L

t

t

t

E

I-

-

t

i

t

i

-r-

I

t

r

L

6

i#uños y c o l . , (lO)calentaron a

56%

durante

39

minutos y

deeuués de i n o c u l a r esta areaaraci6n

en

mtbn no se o b s e d

a t r o f i a

.

Las

nmuiedadee de T?iN mencionadas anteriormente se con- sideran D a r t e de l a e actividades tóxicas de Rordetella aertu- euis ya aue exigten otros factores involucrados en este e&-

t o

en

animales exaeriinentriles coino son:

e l

f a c t o r nromotor de

l a l i n f o c i t o s i n

(FFL)

e l f a c t o r arnaibilizante a l a histamina

(FSH)

v

l a

endotoxina estable

a l

cnlor.

-

-

(5)

t

u

t

-

t

-

t

....

t

L

t

L

t

t

t

t

t

IC

t

E

!-

Li

i

k

L

r

L

F

-_

0bjetivo.-

El

objetivo Drimordinl de este t m b a j o estribR en tratar

un l o t e mezcla de vacuna nertuesis de diferentes fonaas (ca-- lentamicnto, agitación o refriRaracibn)*

aara

estableces l a s

condicione8 más ontimas WFII 1~ deatoxificaci6n basandose en

uno de l o s efectos brOdUcidOB

nor

TIIN en ratones como e s l a

(6)

e ) Ceaa.

La vacuna fué oronucida con cenas de RordeteliFi

-

vertu

s s i e

134

v

50Q embleeda en l a aroduccidn de l a vacuna

contra

la

tosferina en e l I n s t i t u t o 'FracionR1 de Higie

-

ne

. ( INH)

.

Las cenas se cultivaron en medio de c u l t i v o R base de

alutnnato y nrolina.

-

b) V e d i o de c u l t i v o .

c) vroceuo de aroduccibn.

La

vacunn se obtuvo medimte e l método de fpraentaci-

6n

u t i l i z a d o en e l INIT (diaerama 1). d ) 5 garrafones de 4 1 con enuiao de bunta. e ) 2 sarmfonee de 20 1 con eauiuo de cosecha. f ) Vatraces e s t d r i l e s de 250 m l .

a )

Pimtna e s t € r i i e s de diferentes volunienes.

h)

Pennentsdor IF

70-NRS

(can. 70 1).

i ) Aaitndor

ñ-25

o similar. j ) Xstufa de incubacidn.

k) R O U ~ D O I)RIT~ d e s t o x i f i c a r 8 n i v e l de garrafon de 4

1.

i)

camara

frfa.

ni) P m s c o ~ de 45 ml de v i d r i o t m n s m n n t e s aara aueRtrB.

n) Potencioaetro.

o ) Esaectofotometro.

~-

p) ~ i C r O ü C O b i 0

q ) derinqas.

(7)

t

L..

t

-

t

-

E

-

t

*-

t

Y

t

E

E

E

t

t

L

t

t

L_

r

....

r

L

P

__

r

-

r)

m a j a s .

s ) Ratones ne

15

di& de nacidos

(8)

Cultivo 42 horns

1

~oncentraci6n ne biamsa

(manit

ci6n

EI p)l 4 i

1

Eliminación de so brenadante

C é l u l a s

1

FA

PH

4 Sobnnadente a P)l

4

1

I

C6lulaa a PH

7

Células más Wertioiato

L

(9)

Prosrama de trabajo.-

1) Se cuenta con l o t e s de vacuna nertussis 29-514, 29-521

de ceuas 134 y 509 respectivamente y con volumenes de

10.5 JT 9.2 1

2) Se reunen e s t o s en un

solo

l o t e nam f o m r una mezcla

(2gW-80, G 1:l) con

un

volumen t o t a l de 19.7 1, se ajusta

~h a 6-7 y 200 uoa/ml.

3)

De

e s t e volumen se toma

8

1 nara envasar 4 garrafones con

2 1 cerin uno de vacunn nertusuis y e l r e s t o se almucena en

camarP f d p (11.7 l\.

4 ) E l ndmero t o t e 1 de garrafones gem:

C 1:5 (11.7

1)

C 2:5 ( 2.0 1) C 3:5 ( 2.0 1)

C 4:5 ( 2.0

1)

G 5:5 ( 2.0

1)

5 )

A cada uno de e s t o s garrafones se l e sonletera a d i f e r e n t e s 1;

m

t a a i e e t o s f

i

sicoauímic os.

Cr 2:5 Colocar en a a i t a c i h suave a 35OC (50-m) m e s t r e a r

a

los

5,

7 ,

10, 15 días. Cerrar uruebas de m m z a

du

-

1 4

e h e -

~~~~ -- ~

G

3:5 Colocar a 35OC e s t h t i c a y a g f t a r una vez a l d í a , mu-

~~~~~~ ~ ~~ ~

e e t e r a r a l o s 5*

7,

15 d í a s .

Correr

meb bas de

bureza

uor

1 4 días.

(10)

0

4:5

Desmés de e n m s a r en Rarrmfon de 4 1, colocar eaui-

uo de destoxificaci6n; calentar a 56% durante .Wniin

m e s t r e a r y c o r r e r oruebas de toxicidad. B s w r a r

re-

su

Ita

d o s.

0

5:5

l)esaués de envasar se refrigera en caaara f d a dum-

t e 3 meses, m e s t r e a r y c o r r e r DNebaS de mreza'.

E sue FE, r r e s u l t ado s.

Para cad=

nrueba de toxicidad ea necesario u t i l i z a r

30

ratones (20 n a m e i nroblema y 10 coa0 t e s t i g o s ) nue se inocu

-

i a d n con 0.5 ai de Vacuna nertussis o solución saiinn s e m

(11)

I

F

r

L

r

L

t-

I L

r

L

F

L L

F

i

Q

G

a

A

In (v

..

In

o

c-

r-

L

F

(12)

P

a

W

a

In rl a

1

(13)

O

O

In

m

I4

n

a

8

64

ci a

*

.r(

Y

a

I

ic

+I

a

In

O

a

(14)
(15)
(16)

b L Q

1.

e

In

(17)

La v a m a

nertusnir ne produce

en cultivo

aumq

g--J y

l a concentrndidai

de

l a

bioaaaa se

l l e v a acabo

terlomente esta6 célrilsa

ran

rometidar a diferenten

tratamicmtor

(

calentamiento, n g i t n c i h , refrigeracídn

) psrn

poder obtener e l

modor

mátodo

de

de~toxificnci6n.

Es conocido

qua

Bbrtietellapertu

a n i r es

intrín-

necnmente t d d c a debido

R unn

aerie

de

coaponenten

c4

lularen que rnauifientsm ente efecto

de una

u

otrn

ma-

nom.

La

prueba que

magiere l a

Organisncibn

-din1

de

l a Snlul

(Om)

para

demontrnr

1 n

reduccibn

de

1n

toxicidrd

de l a v n m a

en l a propuesta por gttmnn

y

üox,

que caiainte

en peanr grupon

de 20

rntonea

con

peio

entre

14-16 gr.

loa cualen

non inoclrlndoa por

r i a

intraperitoneal

otni 0.5

m í

de tRcunn

Rjuwtada

n

10 unidsdee

de opacidnd

(10

X

10' bacterias/")

y

un

regundo grupo

de

20

rntanea

con

e l mimo

promedio de

pero, como controles,

rmboe grnpom me

penan, tanto a l

i n i c i o

de l a prueba,

a

l v

72

hrn. J n

loa

7

bina.

por

medio

de prenipitncibn con &ido cftrico

J pon- '

Los

ratonea inyeatadon

c m tmn vacuna

no

t o d c a

recuperan

nu peao i n i a i a l

n l a r 72 hra. deripoer de 1s

inyeccion

y

parn

e l

7

d a uun graraucia de

3

gr.

corapq

(18)

rad0 con tm pero

i n i c i a l .

Ln

t o d o i d n d de

l a vncunft

ne

obaena

p o r mi bajo

incremento

de ~ e a o . e n

a1

ratbn

J

l a muerta

de

arto

(T~IPR).

Ihi

e l preaente trabajo ne

eatudid

e l

efecto

que

ne

l e puede producir

n

i s toxin8 prearnte

cm

l a

vndu-

na

p o r

diferontea trntiunientoa

como calentnmiento,

ngitación

y

refrigeracisa.

La

evnluncibn

de

lon

efectoa aobre

1n

todnft eon

evaluador meaimte

l a nmebfi

rugemida

por

l a

OMS, ea

canrenisnta aclarar quo 1 n prueba

nolo ne

rea1Im con

16

rrtonea

tentigoi en iugar

de 20

debido a

la

f a l t a

de estos.

loa

gnrmfones mametidos a

m a

temperaturn

de

35Oc

J

agitaban

n 50

rpm.

(tabla 1) non

lam

que

pmaentnn

IQ

For

grado de

toxicidad

con

un n a p r n d a e r o

de ratonon

muartam.

i m ~ ~ r r a i a a e n

que

penuaecioraa aatáticor

a

35Oc y

agitndoe mole

mn ve5 nl dfn

(tabla

11)

mest-

folimi menor grado de

t o d a i d s d

m i n deacnrtrr quo re-

rmltaiai

toxicon. ~ s r

áiiersacinn

en

i o n urndom

do

ts

d c i a a d

padrfnn

debame

a

que a l

aer

ngitadon

l o a gn-

rrafonan l a

toxina me

oncumtn

diatribuida en

1.

va-

De

lon

remltadoa

obtmidon

aa abaerrr, que

en

(19)

gL

(~\rr?Utm

t n t a d o p o r

ocrlrataaaianto

(L 56Oc

por

un

periodo de

30

m i n .

( t a b l a

llÍ)remalto

d e n t s d f i o r c

do, confimimdone que

l n t o e n a

una temperaturn de 56'c pierde (IP rotitidnd blol6gIoa p o r

l o

qua

a

in

ts

r i n a me l e conod. tnmbi&n COBLO

t e e n

t e m o l a b i l

(HLT)

ib 01 cnmo del

gnmfan

refrigerado durante

3

m=

aea ( t a b l a

a ) ,

perrimto l a todaidnd, mmitade

now

a81

debido 8 qua l a t o d a 8 a0

nufn

ninguna alteraoí-

em

ti1 emtar nolo nlnacmnda.

rango de

compnrncih

an cunnto

r

t o d c i d n d aerín e l

tratar

a

i n

vaama perturnin

con

caipuertor

quiiiioom

aomo ioidom

o

fonmalina.

(20)

1.-

La

toxina

dezmonecretiea

em uun

toxima tersol.-

Ea1

( S n ) . l r i

mal

pierde m netirfdad

biolÓgiea

p e r crlentnmiento

(I

56'c

por 30

min.

2.-

Ln toxicidnd

no ea diriniariidn

por

mediar

mecnn;l,

coa

o refrigenrclon

por

tram

menea.

3.-

La

prueba de

todcidad deberá

mer

n n l i s r d a on

miibrr

l o t e

pn>dacdao.

4.-

@I ietedo meguro pam

eliminar l a todcidrrd

m

m

totnlidnd,

meda

ei

miomtar

i n

tacuna

a ma

tomparaftrr

nupeeor

a

% O 0 m i n

am,

emto

i r f a

.a

decremento

de l a perdidrid de

caGcidad

(21)

r

-

I-

.-

I-

..,

r

L

t

E

t

._

E

E

t:

E

E

t

t

s

F

c

t

t

B I b1iogmfia.-

1.- Muñoa,.T. Ribi,E. v Larson, C.L. lQ59. Antigens o f

R o r d e t e l l a nertussis.

J.

Inmnol. 838469

2.-

noraet,.T.

v

RenFou, O. 1W9.

L

Rndotorine coaueiu-

cheuse Ann Inst. Pesteiir. 7 3 r A 1 4

7.-

Onoue,

K.

K i t P F a w y Yammum, Y . 1963. '?hemienl.

studies

on

c e l l u l a r comaonente o f Rordetella aertu-

ssis

J.

9Ficterio. 86:d6C)

-

-

4.- Iidea,

T.

p Okonopi,

T.

1971 L i n e n o t o x i c i t y o f BOIC

d e t e l l a aertussis

i n

mice. d. wed. W c r o b i R l

4:51

5.- Senerjea, A. y M ñ o s ,

J.

1962 4ntie;ens o f Rorarte-

1 1 8 aertussis I1 R i r i f i c s t i o n o f TTeealt-Labile

To--

xin. J . 9 a c t e r i o l

P4:269

6.-

L i y e y I. mrton,

R.

y

mrlaw,

4.7.

1978.

Loss o f

heat l a b i l e t o x i n

from

Roorfletella nertussis prom

i n lnodified Hornibrook medium. FYY wicmbiol.

(22)

ir

t

t

t

E

7.-

P i t t m n , Y.

1979.

Pertussis Toxin: The cause o f

harmful e f f e c t and nrolonped i n m n i t y

of

VvhooninR.

A Frvnotecisis. Rev. infec.

M s .

l ( 3 )

401

8.-

Lloyd,,C.

1975.

pertussiR qedicine, 5 4 ( 6 ) . 427

9.- qyers,

R.

K. y V o l l . P.C. 1948 Enceahalomthies

Followin n r o f i l a c t i c nertussis vaccine. Pediatric 1:437

10.- %Ros, d. y 9erFm-n, R.K. 1977 q o r d e t e l b nertiissis

inmuiologicnl and other b i o l o a i c d ectivitee. %i*

c e l Tekker, inc. Pew York vol. 4:20

11.-

E.

Pelczar Wichnel, R e i d , Chan, ~icrobio1oPfR Ed,

(23)

A QUIEN CORRESPONDA:

Por medio de l a presente, hago constar que e l alumno

con matrícula 8 0 3 3 2 5 3 0

obtener l a

con área de

---

A solicitud d time conve-

niente, se extiende l a p

t r i t o Federal, a l o s e DICIEMERI:

de m i l novecien

O"

Av Mtchorin y Purisma. Col Vicsntma. Inapaiapa. 0 F C P 09340 Te1 686-03-22

Referencias

Documento similar

y si tuviésemos más fuerza todavía para presionar con toda la dureza esa tierra, sólo nos quedaría entre las manos un poco de agua.. y si fuese posible aún oprimir

Magdalena Mª Martín Martínez Rafael Caparrós Valderrama Mª Jesús Morales Caparrós Rosario Cenizo Rodríguez Rafael Gobernado Arribas Javier Trujillo Pérez Belén

A principio de 1976 se incorporó a nuestra Cátedra de Química nuestro “entrañable” Eduardo Pérez Pardo (afortunadamente sigue con nosotros y nos seguimos queriendo, ¡cómo

La heterogeneidad clínica de esta patolo- gía hizo que se considerasen a numerosos genes de pro- teínas de la matriz extracelular (elastina, fibronectina, genes de los colágenos de

El útil de más empleo, tanto para podar co- mo para cortar esquejes y demás necesario pa- ra injertar, es la tijera de fiodar (fig.. Conviene tener una gran- de, de 2o a 25

Observen que tenía (una.. 6 posesión, ya había empezado mal y no lo sabía), pero no importaba, pues solo quería tener otro cuerpo cerca, el de un varón y que no fuera familiar..

Los doce leones originales han pasado un complejo proceso de restauración antes de volver a su lugar en la base de la fuente.. Los restauradores han eliminado las

PLAN DE NEGOCIOS DE UN RESTAURANTE QUE POSTERIORMENTE SIRVA COMO BASE PARA LA CREACIÓN DE UNA FRANQUICIA COLOMBIANA, COMERCIALIZADORA DE ALITAS DE POLLO A DOMICILIO Y EN PUNTO