• No se han encontrado resultados

Estudio de los procesos de colonización de medios artificiales por insectos acuáticos en el sureste ibérico

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Estudio de los procesos de colonización de medios artificiales por insectos acuáticos en el sureste ibérico"

Copied!
542
0
0

Texto completo

(1)ESTUDIO D E LOS PROCESOS D E COLONIZACIÓN D E MEDIOS ARTIFICIALES POR INSECTOS ACUÁTICOS EN E L S U R E S T E IBÉRICO. Josefa V e l a s c o. U N I V E R S I D A D. D E. García. M U R C I A . 1989.

(2) Departsmnento de Biología A n i m a l y Ecología. F a c u l t a d de Biología- U n i v e r s i d a d d e M u r c i a .. ESrrUDIO DE LOS PROCESOS DE COLONIZACIÓN DE MEDIOS ARTIFICIALES POR INSECTOS A C U Á T I C O S E N E L S U R E S T E IBÉRICO.". M e m o r i a presentada por JOSEFA VELASCO GARCÍA p a r a o p t a r a l g r a d o de D o c t o r a e n Biología.. M u r c i a , 1 d e S e p t i e m b r e de 1989..

(3) A G U S T Í N G. S O L E R A N D R É S , C a t e d r á t i c o de Biología A n i m a l y LUIS R A M Í R E Z DÍAZ, Catedrático d e Ecología d e l D e p a r t a m e n t o d e Biología A n i m a l y Ecologfa, d e l a U n i v e r s i d a d Nlurcia. Certifican:. Que la m e m o r i a a d j u n t a , t i t u l a d a : "Estudio de tose£e cotonizacio'n, cíe medios artificiales por acuáticos en et Sureste Iherico" que presenta V E L A S C O G A R C Í A p a r a a s p i r a r a l g r a d o de IJoctora e n h a sido r e a l i z a d a bajo n u e s t r a dirección.. procesos insectos JOSEFA Biologra,. M u r c i a , 1 d e S e p t i e m b r e de 1989.. l e r AndreÍE,. Fdo. L u i s R a m í r e z Dfaz..

(4) Departamento de Biología Animal y Ecología Campus Universitario Espinardo UNIVERSIDAD DE MURCIA 30100 MURCIA. L U I S R A M Í R E Z DÍAZ, C a t e d r á t i c o de Ecología y D i r e c t o r del D e p a r t a m e n t o d e Biología A n i m a l y Ecología d e l a F a c u l t a d d e Biología de l a U n i v e r s i d a d de M u r c i a Certifica que e l t r a b a j o c o n t e n i d o e n l a m e m o r i a t i t u l a d a : "Es-ttccíio de tos' procesos cíe cotonizació-n de mediosartificiates jpor insectos cccvcAticos en, et Sureste Ihérico", que presenta la Licenciada Dña- J O S E F A V E L A S C O G A R C Í A p a r a optar al grado de Doctora en Biología, se h a r e a l i z a d o i n t e g r a m e n t e e n este D e p a r t a m e n t o bajo l a dirección d e l D r . A g u s t í n G. Soler A n d r é s y él mismo, y r e ú n e los r e q u i s i t o s necesarios p a r a s e r s o m e t i d a a s u píiblica defensa.. Fdo: L u i s R a m í r e z Díaz D i r e c t o r del D e p a r t a m e n t o ..

(5) A. Laura.

(6) AGRADECIMIENTOS. Muchas personas han colaborado memoria,. y. a. todas. ellas. e n l a realización d e. quiero. expresar. mi. más. esta. sincero. agradecimiento.. En. primer. Ecología. de. material. y. lugar,. a l Departamento. l a Universidad medios. de. necesarios. de. Murcia, para. Biología. que. me. Animal. y. facilitó e l. l a realización. de. este. estudio.. A que. me. Luis. Ramírez. y. Agustín. Soler,. apoyaron y aconsejaron. A. Carlos. Montes,. investigación,. y. en todo. que. a l que. directores del trabajo. me. debo. momento.. inició. l a idea. en. este. original. campo. del. de. presente. estudio.. A. M». siguieron finales. Rosario. e l trabajo. Puig. taxones,. y Sebastián. José. sus. y. M*. Luisa. inicios,. Suarez,. hasta. sus. que etapas. amigas.. l o sespecialistas. distintos. A. desde. como compañeras y. A todos los. Vidal-Abarca. entre. que d e t e r m i n a r o n. ellos.. y. Osear Soriano,. confirmaron M». Angeles. López.. Antonio. Palazón. y. José. Francisco. Calvo. p o r sus. r e c o m e n d a c i o n e s e n e l t r a t a m i e n t o estadístico d e l o s d a t o s .. A. Rosa. y J e s ú s , q u e me. elaboración. de. estimularon. e n l o s momentos difíciles.. En. l a mayoría. ayudaron. general,. de. a m i s amigos. e n e l diseño gráfico. l a s figuras. y. y me. compañeros. de. acompañaron. y y. Departamento,.

(7) Manolo, hicieron. Y, trabajo. Andrés. Luis,. que e l ambiente de t r a b a j o. especialmente y. de. conocimiento, estudio.. Giménez, José. l a ayuda. a. Andrés,. vida. diaria,. Miguel fuera. Ángel muy. compañero que. y comprensión p a r a. me. y Rosa,. que. agradable.. insustituible ofreció. todo. l a realización d e. de su este.

(8) ÍNDICE. 1. I N T R O D U C C I Ó N. 2. MATERIAL. 1. Y MÉTODOS.. 2.1. LOS. ESTANQUES: CONDICIONES DEL. ESTUDIO. 2.2. PROGRAMA DE M Ü E S T R E O. 13 19. 2.2.1. P e r i o d o de e s t u d i o . F r e c u e n c i a en l a toma de. muestras. 2.3.1. P a r á m e t r o s a m b i e n t a l e s. 19 medidos. 20. 2.3.2. M u e s t r e o de l a t a x o c e n o s i s de i n s e c t o s acuáticos. 28. 2.3. I D E N T I F I C A C I Ó N DE LOS DIFERENTES TAXONES. 30. 2.4. E L A B O R A C I Ó N Y A N Á L I S I S DE LOS DATOS. 38. 3. ESTUDIO. DE LOS PRINCIPALES FACTORES. CLIMÁTICOS.. 3.1. I N T R O D U C C I Ó N 3.2. C A R A C T E R Í S T I C A S. 41 CLIMÁTICAS. DEL. ÁREA. DE. ESTUDIO. 43. 3.2.1. R é g i m e n t e r m o - p l u v i o m é t r i c o. 44. 3.2.2. V a r i a b i l i d a d. en l a precipitación. anual 3.3. C A R A C T E R Í S T I C A S. 55 CLIMÁTICAS. DURANTE. EL. CICLO ANUAL DE ESTUDIO. 56. 3.3.1. R é g i m e n t é m i c o. 59. 3.3.2. R é g i m e n p l u v i o m é t r i c o. 60. 3.3.3. R é g i m e n de i n s o l a c i ó n. 65.

(9) 3.3.4. R é g i m e n de v i e n t o s .. 66. 3.4. PERIODOS CLIMÁTICOS DURANTE E L CICLO ANUAL DE ESTUDIO 3.5. CARACTERÍSTICAS. 71 MICROCLIMATICAS. 73. 3.6. DISCUSIÓN. 4. VARIACIÓN. Y. 81. CARACTERIZACIÓN. TEMPORAL. LA COMPOSICIÓN FISICO-OUIMICA DEL. AGUA. DE LA DE. LOS. ESTANQUES. 4.1. INTRODUCCIÓN 4.2. CARACTERÍSTICAS CIÓN. 83 GENERALES DE LA COMPOSI-. FISICO-QUIMICA. DEL. AGUA DE. LOS. ESTANQUES: VARIACIÓN TEMPORAL 4.3. CARACTERIZACIÓN CIÓN. TEMPORAL. FISICO-QUIMICA. ESTANQUES: PRINCIPALES. 84. DE LA COMPOSI-. DEL. AGUA DE. LOS. TENDENCIAS. DE. VARIACIÓN. 101. 4.4. DISCUSIÓN.... 5. E L. MEDIO. LAS. 114. BIOTICO: COMPOSICIÓN Y ESTRUCTURA DE. COMUNIDADES. DE INSECTOS ACUÁTICOS. DE. LOS. ESTANQUES. 5.1. INTRODUCCIÓN... 117. 5.2. METODOLOGÍA. 120. 5.3. L I S T A FAUNISTICA. 122. 5.4. REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA SOBRE LA Y ECOLOGÍA DE LAS ESPECIES. BIOLOGÍA 126.

(10) 5.5. D E S C R I P C I Ó N GLOBAL DE LAS COMUNIDADES DE INSECTOS A C U Á T I C O S DE LOS ESTANQUES. 163. 5.5.1. R i q u e z a y c o m p o s i c i ó n. 163. especifica. 5.5.2. F r e c u e n c i a y d o m i n a n c i a. 17 4. 5.5.3. D i v e r s i d a d y e q u i t a b i l i d a d. 192. 5.6. V A R I A C I Ó N. TEMPORAL. DE LA ESTRUCTURA. DE. LAS COMUNIDADES DE INSECTOS A C U Á T I C O S. DE. LOS ESTANQUES 5.6.1. V a r i a c i ó n 5.6.2.. Secuencia. 195 temporal. de l a s p o b l a c i o n e s .. de c o l o n i z a c i ó n :. llegada,y. asentéuniento de l a s p o b l a c i o n e s 5.6.3. V a r i a c i ó n. temporal. d e l espectro. 321 de ,. abundancias r e l a t i v a s 5.6.4. V a r i a c i ó n t e m p o r a l. 19 6. 331. de l o s í n d i c e s de. diversidad y equitabilidad. 354. 5.7. ESTRUCTURA T R Ó F I C A DE LAS COMUNIDADES DE INSECTOS A C U Á T I C O S DE LOS ESTANQUES. 362. 5.7.1. R e c u r s o s a l i m e n t i c i o s. 363. 5.7.2. R i q u e z a t r ó f i c a. 367. 5.7.3. D o m i n a n c i a t r ó f i c a. 368. 5.8. D I S C U S I Ó N. 6. ASPECTOS. DE BIOGEOGRAFIA. 382. INSULAR;. LOS. ESTANQUES. COMO I S L A S . 6.1. I N T R O D U C C I Ó N. 391. 6.2. M E T O D O L O G Í A. 394. 6.3. CURVAS DE C O L O N I Z A C I Ó N. 395.

(11) 6.4. CURVAS. DE. LAS. TASAS. DE I N M I G R A C I Ó N. Y. EXTINCIÓN. 415. 6.5. D I S C U S I Ó N. 431. 7. A N Á L I S I S PROCESOS. DE. LOS. FACTORES. DE C O L O N I Z A C I Ó N. QUE AFECTAN. LOS. Y E L ESTABLECIMIENTO DE. LAS POBLACIONES DE INSECTOS A C U Á T I C O S. DE LOS. ESTANQUES* 7.1.. INTRODUCCIÓN. 7.2. FACTORES. QUE. 435 CONTROLAN. LOS PROCESOS. DE. COLONIZACIÓN 7.3.. FACTORES QUE. 436 INFLUYEN EN E L ESTABLECIMIENTO. DE LAS POBLACIONES DE INSECTOS A C U Á T I C O S LOS ESTANQUES. TIPOS B I O L Ó G I C O S 7.4. D I S C U S I Ó N. 8. D I S C U S I Ó N GENERAL Y CONCLUSIONES. 9. B I B L I O G R A F Í A. 10.. APÉNDICES.. DE 442 452. 455. ...479.

(12) 1. INTRODUCCIÓN..

(13) 1 1.. INTRODUCCIÓN.. Para medios,. l o s i n s e c t o s acuáticos, que. cambian,. aparecen. periodicidad. y predicibilidad. En. acuáticos. crean. medios. estacionalmente. debido. a. ocupaban. charcas. o. cursos. que. secos,. e. arrastran. destruyen. se. vacios. previamente l o s. incluso,. en. y. otros. o de d e s h i e l o , s e. i n t e n s o s , pueden o c a s i o n a r. que. templadas,. quedando. f e n ó m e n o s s o n muy rios,. con d i f e r e n t e. aguas. l a s especies de l l u v i a. de. 1984).. de. nichos,. temporalmente. es un mosaico. desaparecen. naturales. de. En l o s p e r i o d o s. o. (SHELDON,. nuevos. l a emergencia. e l mundo. llenan. s i. estos. fuertes crecidas las. comunidades. establecidas.. Otro especie a. elemento. de l o s medios. humana, que e j e r c e u n a c o n t i n u a. acuáticos e s l a. e intensa. alteración. través de l a regulación, explotación y contaminación de s u s. recursos,. provocando. ecosistemas, la. perturbador. a. un. retroceso. l a vez que, c r e a. construcción. de. en. l a sucesión. nuevos. embalses,. cuerpos. lagunas,. de. estos. de agua,. balsas. de. con. riego,. salinas, etc.. En de. este. contexto,. l o s procesos. constituyendo medios de. d e colonización una. parte. MAYR especies. (1965),. integral. (SHELDON,. define. (1984),. grupos,. de. acuáticos,. l a sucesión. de. estos. d e v i d a de l a mayoría. l a colonización. de. individuos, donde. como. l a invasión. de. o de n u e v a creación, y. l a secuencia. lugares. frecuencia. 1984).. como. en. y. en l o s e c o s i s t e m a s. e n hábitats p e r t u r b a d o s. establecimiento grandes. l a importancia. (MARGALEF, 1 9 8 3 ) y d e l o s c i c l o s. i n s e c t o s acuáticos. SHELDON. se deduce. de s u c e s o s. que c o n d u c e n a l. poblaciones, estaban. especies. ausentes,. o. a l menos.

(14) 2 temporalmente. a. Esta. últjima. definición. excluye l a alternativa. l a colonización, q u e e i s l a p e r s i s t e n c i a. como. forma. de. condiciones. son. generalmente tácticas. r e s i s t e n c i a (ja l a s adveirsas.. Generalmente, equivalentes. y. incluye. (FISHER,. 1983) .. de. cuando. insectos. y. colonización. separables,. l a coLoonización. final. de. sus individuos. con. una. y. éxito. serie. (FERNAiNDO,. Dispersión,. o. las. acuáticos, ambas. 1980).. sucersión. colonización. 1). Machos. dif icilmiente. sucesión. resultado. especies,. latente. l o s habitanítes d e c h a r c a s t e m p o r a l e s , u s a n. ( W I G G I N S e t al..„. La. en estado. qfue. se. aunque. l o s cambios. de. una. de etapas. consideran e l. término. subsecuentes. especie,. en e l. es. e l. comportamiento. 1958): proporciona. l a. base. para. l a. colonización, 2). Localización d e l . habitat,. 3). S e l e c c i ó n d e l háibitat.. A. menudo,. dispersión. indistintamente especies. (JOHNSON,. dispersión. es. propágulos, volar) se. alejan. masa. designar 1969).. e l proceso. mediante. o pasivos. migración en. para. de. BEGON. p o r a i cuál. medio. individuos. de. et. indicar una. emplean de. activos. que. movimientos. especie,. de. l a. ao s u s. (andar,. viento. mientras. l a s. a l . (1988).',. l o s individuos. p o r e l agua,. natal;. paura. se. los desplazamientos. imovimientos. se u t i l i z a de. migración. Según. (transporte. su. y. nadar,. o foresia) , e l. término. direccionales. una. localidad. a. ser arriesgada. y. otra.. La existirá más. dispersión siempre. tiempo. retrasar. un. en. s i. equilibrio. en un habitat l a. misma,. reproducción. tiende. a. entre l a inseguridad. y a ocupado o e x p o n e r en. e l acto. de. l a. de. vivir. l o s recursos y colonización..

(15) 3 SOUTHWOOD. (1977),. caracteriza. frente a otra parte" La. mayoria. capaces. de. de. volar. y "ahora insectos. y. l a supervivencia,. conjunto. de. especies. (STEARNS,. adaptativo. pueden la. otros. adulto,. son. siendo. este. y una. adaptación. (JOHNSON,. es. que. aseguran. 1980).. Pero,. (SHELDON,. sólo e l. una, éxito. aunque. importancia. un las. parece. ser. un. gran. 1984).. (abióticos). de unos. de de. que i n f l u y e n e n l a colonización. s e r externos. con l a. 1969).. y e x p l i c a b l e p o r selección n a t u r a l , t i e n e. factores. "aqui. fundamentalmente,. colonizador,. 1976;. medios,. de v i d a. relacionada. adaptaciones,. componente de a z a r. Los. a. de s u c i c l o. comportamiento. como. acuáticos, en e s t a d o. reproducción y l a a l i m e n t a c i ó n. El. opciones. f r e n t e a después".. dispersarse. comportamiento una p a r t e para. estas. o. internos. y. sucesión. (bióticos),. s o b r e ¿ t r o s n o está c l a r a. pero. (PECKARSKY,. 1986).. La. mayoria. colonización. de. Inglaterra, colonizados. de. en. insectos pequeños. por varias. días d e s u l l e n a d o. MULLER colonización", abajo, rio. arriba,. término,. estacionalmente reproducción.. se. recipientes. especies. de. de. para. propone designar. hembras. e l mismo. autor. l o s movimientos favorables. l a. realizaron. en. Coleópteros. e l. de. de. para. de l a s e s p e c i e s su. eran. l o s pocos. "ciclo. de aguas. compensatorios, ovopositar.. 1982, i n c l u y e. para. a. especies,. l o svuelos. adultas. que. 1939).. término. l a deriva. en. sobre. agua,. (GRENSTED, 1 9 3 9 ; PEARCE,. (1954),. de. observaciones. acuáticos,. e n m e d i o s lóticos, a s i como. Posteriormente, este. l a s primeras. además, c o n. entre. hábitats. alimentación. o.

(16) 4 Coleópteros grupos. y. Heterópteros. de i n s e c t o s mejor. visión más 1939;. completa. BROWN,. acuáticos,. sido. los. e s t u d i a d o s y de l o s que s e t i e n e. de s u c o m p o r t a m i e n t o. 1951;. han. KNOWLTON,. 1951;. una. c o l o n i z a d o r (MACAN, POPHAN,. 1953,. 1964;. FERNANDO, 1 9 5 8 , 1 9 5 9 , 1 9 6 0 ; P A J U N E N & J A N S S O N , 1 9 6 9 ; FERNANDO &. GALBRAITH, 1 9 7 3 ; LANDIN & VEPSÁLAINEN,. 1979,. 1 9 8 0 ; L A N D I N , 1 9 6 8 , 1 9 8 0 ; MONTES,. estados. adultos. capacidad. de. de. vida. vuelo,. por. c o l o n i z a d o r e s de medios. Otros. trabajos,. organismos. (TALLING,. Los. por. l o. de. analizan. son. l a colonización. utilizando. l a. de. aire,. colonización. han. de. en medios de. lotices.. en. e l. 1976. a;. 1 9 7 8 ; WISE. TEVESZ,. 1980;. WILLIAMS,. 1983,. 1986, 1987; DELUCCHI, 1989),. establecimiento. de. lecho. &. &. &. FISHER. una. sequía. WILLIAMS,. En. deriva agua,. 1979;. y. en. comunidades. 1966;. 1 9 7 7 ; GRISWOLD e t a l . ,. principales. animales. naturales (DICKSON. 1977; SAW. o. &. 1976;. SHELDON, MINSHALL,. 1982;. PECKARSKY,. l a recolonización. de. &. o. macroinvertebrados. (BRUNS & M I N C K L E Y , 1 9 8 0 ;. e t a l . , 1982; MINSHALL e t a l . , 1983, e t c . ) o. (HARRISON,. los. bien. estudiados. d e l río. RESH,. bentónicos después d e u n a inundación GRAY. sido. TACHET,. MULLES,. ROSENBERG. las. por. 1 9 7 4 ; TOWSEND & H I L D R E W ,. 1977 ;. 1980;. aérea,. desnudos. KALAF &. de l o s. L a mayoría, s e c e n t r a n e n. sustratos. implantados. HYNES,. gran. primeros. pasiva. o. procesos. &. poseen. con. los. vía. 1984).. 1 9 7 2 ; ULSTRAND e t a l . ,. WILLIAMS. que. 1 9 6 3 ; RZOSKA,. artificiales, CAIRNS,. larga,. corrientes. colonización. y a que. relativamente. 1 9 5 1 ; MAGUIRE,. fundamentalmente la. 1980),. e ta l . ,. temporales.. acuáticos,. transportados. 1 9 7 7 ; ZALOM. sistemas. de. entrada. WILLIAMS 1982,. fluviales, de. íe. HYNES,. 1976. c;. etc.). existen. cuatro. macroinvertebrados. corriente. abajo,. movimientos. río. movimientos. dentro. d e l sustrato. y. bentónicos:. arriba. l a vía. vías. dentro. del. aérea, q u e s e.

(17) 5 produce. fundamentalmente,. voladores. En. (WILLIAMS & HYNES,. rios. fuentes. de. &. temporales,. HYNES,. 1981. adquieren dentro. larvas. gran. sequía. hasta. jugando. l a vuelta. de. 1981;. muy. estrategias 1958,. 1959;. y. de. sus. 1973;. DIEMENTIMAN. &. WIGGINS. et. a l . , 1980;. medios,. a l. las. comunidades. En. MARGALIT,. que. a. 1974;. 1981;. en. voladores sigue. FISHER,. ríos. 1981,. 1975,. &. 1985;. CANTREL,. l a. las. FERNANDO. 1988).. temporales, vías. y. (FERNANDO,. 1972;. &. l a. 1980;. En. estos. colonización. de r e s t a b l e c i m i e n t o de. acuáticas.. años, h a n s i d o o b j e t o de e s t u d i o , construidos. cursos. de r i o s. por de. embalses. 1979, 1982),. 1970; McLACLHAN, 1 9 8 1 ; DANELL 1984). de. sobre. pobladoras. WILLIAMS,. McLACHLAN,. GORE,. SIMMONS,. y. (WILLIAMS,. temporales. McLACHLAN. 1977;. BOLES,. e l periodo. 1 9 5 6 ; GRAY &. REISEN,. canales. b,. rios. huevos. estudios. especies. c o l o n i z a d o r a , como. y. en. movimientos. a l cauce. charcas. fauna. a. los. durante. (ABELL,. l a s principales. acuáticos. normalmente,. que. permanecen. de agua. 1966;. BISHOP,. l o s últimos. medios. 1964;. c o n a d u l t o s no acuáticos,. en. HARLAND-ROWE,. e s una de. mientras. abundantes. GALBRAITH,. aérea. son l a s. 1982).. vida. igual. vuelo. aérea de a d u l t o s acuáticos. sucesión. de. adultos. 1969 a y b ; WILLIAMS,. donde. del flujo. existen. colonización. de. (WATERS,. importancia. importante. FISHER e t a l . ,. También. b) ,. especies. de e s p e c i e s. un p a p e l. y. d e l sustrato,. número. l a ovoposición. a. e l. importantes. mayor. 1 9 7 7 ) , aunque l a e n t r a d a o. más. y. 1 9 6 9 ; W I L L I A M S & HYNES,. verticales de. ovoposición. l a deriva. recolonización. BIRD. l a. 1976 a ) .. permanentes,. B I S H O P & HYNES, 1980;. por. y. e l. hombre,. l o s que d e r i v a de. ríos. nuevos. ligados,. parte. (WILLIAMS. &. de s u HYNES,. ( P A T E R S O N & FERNANDO,. 1969. 1 9 7 0 ; CANTRELL, 1 9 7 5 ; ERTLOVA, 1 9 8 0 ;. & SJOBERG, 1 9 8 2 ; CASPER,. arrozales. (CLEMENT. et. 1 9 8 3 ; VOSHELL &. a l . , 1977;. ZALON,.

(18) 6 1979; la. FERNANDO. FURTADO,. 1 9 8 0 ; ZALON. colonización vía aérea t i e n e. En. cambio,. nuevos. de. Cabe. hoyos. es. l a única. (1983). y. aislados,. ; donde. y sucesión. donde. s o n muy. p o r TITMUS. (1978). c o n Quironómidos, e n c h a r c a s de. l a extracción. FRIDAY. macrófitos, en c h a r c a s. (1987). con. de. en. l a llegada. v i a de p o b l a m i e n t o ,. l o s realizados. (1979). procedentes. l a colonización. leniticos. destacar. & TITMUS. BARNES. agua. organismos. escasos. STREET. de. e t a l . , 1980)^. una gran i m p o r t a n c i a .. estudios sobre. cuerpos. aérea. en. &. grava,. y. formadas y. l o s de. macroinvertebrados. de extracción de a r c i l l a. de. y. diferentes. edades.. La. mayor. desarrollado donde. parte. de. e n áreas t e m p l a d a s. l a colonización. llevándose cuando. e l. mayoria. de. WILLIAMS,. los. a. cabo,. tiene. de E u r o p a. un. marcado. rápidamente,. crecimiento, insectos. en. &. citados,. han. d e América,. carácter. estacional,. y. más c a l u r o s o s ,. dispersión. s o n máximos. MINSHALL,. se. y Norte. l o s meses. reproducción. acuáticos. 1 9 8 0 ; SHAW. trabajos. de. (PATERSON,. 1980; VOSHELL. l a. 1969;. &. SIMMONS,. s o n muy. escasos:. 1984) .. En. España, l o s e s t u d i o s d e colonización. MARGALEF agypti. (1946),. estudia. en tanques. aplican. &. (1986),. poblaciones mediante. de. colonización 1967). Central;. analizan. a. de. de. l a. dinámica. rambla. en. en. de un. y ORTEGA e l SE.. Aedes. (1984),. biogeografia. G O N Z Á L E Z e t a l . ( 1 9 8 5). artificiales; una. de. et a l .. l a s poblaciones. macroinvertebrados. sustratos. recolonización riada.. de. WILSON,. charcas d e l Sistema al.. y e c o l o g í a de. e x p e r i m e n t a l e s ; VALDECASAS. e l modelo. (MAcARTHUR. l a colonización. insular. ácaros. en. y PRAT e t. colonización. de. r i o mediterráneo, (1988), español,. estudia l a tras. una.

(19) 7 La. región. presenta. un. clima. irregulares, los. cuerpos. con. grandes. y. de. semiárido. con. precipitaciones. gran. con. situación. l a formación. que v a n d e s d e r i o s. lluvia. durante. de. en e l n i v e l carácter. y. escasas. y arroyos de a g u a ,. temporal,. periodicidad,. e. persistencia. de. permanentes. hasta que. p a r t e d e l año. L a s l l u v i a s. cierta. geográfica,. ramblas. permanecen. torrenciales. provocando. se. fuertes. en l o s cauces.. Además,. e n e s t a región, a c a u s a. expansión. de l o s c u l t i v o s. últimos. años,. artificiales cuales. su. fluctuaciones. alteraciones. los. por. que c o n d i c i o n a n. presentan. la. Murcia,. de agua,. charcas. secas. de. para. l a. de. de l a e s c a s e z. regadío, h a n p r o l i f e r a d o. construcción. de. e l almacenamiento. s u f r e n grandes. de agua. de. fluctuaciones. numerosas. agua. de. de volumen,. y en. balsas. riego,. las. debido. a. su. utilización.. En. esta. gran. diversidad. procesos. de. ya. constituyen. que. colonización. de. adquieren. l a. medios un. principal. acuáticos,. papel. vía. muy. de. los. importante,. poblamiento. y. r e s t a b l e c i m i e n t o de s u s comunidades.. Los medios a r t i f i c i a l e s ambientes. para. de n u e v a. e l e s t u d i o de. l o s procesos. sucesión, a l c a r e c e r de u n a h i s t o r i a. El. presente. que v i e n e. de. Limnología. d e l Departamento. de. l a Universidad y. diferentes Sureste. de. ibérico.. dentro. d e l a s líneas. d e s a r r o l l a n d o , desde. Murcia,. caracterización medios. d e colonización. acuáticos. d e Biología y. cuyo. ambiental de. zonas. y. previa.. e s t u d i o , se enmarca. investigación. estudio. creación s o n e x c e l e n t e s. 1979, e l. Animal. y. biológica. semiáridas. como. equipo. Ecología. f i nprimordial y. de. es e l de. los. las del.

(20) 8 La la. disponibilidad,. Universidad. dimensiones, acuáticos llenado, como. nuevos, a. acuática,. de. La. de. de. de. sucesión. están. en. situados. Espinardo,. medios. periodo. de. tipo. de. en. vegetación. nutrientes. su efecto. este. tipo. y. en l o s. de. medios. en. l a terraza. edificio,. en. pertenenciente. superior. e l a l. Campus término. se encuentra. directa. de. gran. etc.),. l a. a 150m d e a l t i t u d. y sus. s o n 30SXH630079.. temporales,. geográfica. y. de. microambientales,. contenido. de l o s e s t a n q u e s. cantidad. de. l a sposibles fuentes. interiores,. idénticas. Murcia.. proximidad. En. presencia. d e l mencionado. exposición. charcas. hídrico,. características. y. con. año d e s u l l e n a d o .. zona de e s t u d i o ,. constituyen. estanques. a l régimen. de. de Biología d e. una heterogeneidad. insolación,. estanques. c o o r d e n a d a s UTM. La. base. Facultad. c o n e l f i n de d e t e c t a r. altura),. municipal. 10. crear. colonización. Universitario. la. de. e l primer. de. de. sustrato,. d e l agua,. Dichos (~12m. de. grado. salinidad. en. una s e r i e. e l tipo. durante. Murcia,. ha p e r m i t i d o. y. procesos. de. en l a a n t i g u a. balsas. facilitan. figura. 1.1,. medios. acuáticos,. de colonización. de. riego,. e l poblamiento. se. a l a interperie. representa. que. ( r i o Segura,. ramblas, de e s t o s. l a. y. salinas medios.. localización. de l a z o n a de e s t u d i o y u n e s q u e m a de l a situación. l o s medios. estudiados. y. l a s fuentes. de. colonizadores. más. próximas.. Los. primeros. resultados d e l seguimiento. (variación t e m p o r a l y. d e l a composición. de l a e s t r u c t u r a c u a l i t a t i v a. acuáticos d e c a d a. de l o s e s t a n q u e s. físico-química. d e l agua. de l a s c o m u n i d a d e s de. insectos. uno de l o s e s t a n q u e s ). fueron. presentados. en.

(21) 9 la. memoria de l a T e s i s. de L i c e n c i a t u r a de l a a u t o r a. (VELASCO,. 1986). Los. o b j e t i v o s básicos d e l p r e s e n t e. estudio. han s i d o l o s. siguientes:. - Determinar colonizadoras colonizar. y. las. - Establecer. acuáticos e n d i c h o s. biogeografia tipo. l a. vida. que. acuáticos. les. permiten. de colonización.. de. y l a. cuantitativamente, taxocenosis. de. l a. insectos. medios.. validez. insular. de. del. modelo. MAcARTHUR. &. de. colonización. WILSON. (1967). en. de este. de medios.. - Determinar controlan de. insectos. medios.. cualitativa. organización. - Probar. de. en e s t o s. l a secuencia. - Estudiar, y. de. l a s estrategias. y establecerse. estructura. especies. l a colonización. insectos. de. y. ambientales. organización. acuáticos y e l e s t a b l e c i m i e n t o. - Sentar lineas. l o s factores. l a s bases. investigación. metodológicas a seguir,. cara. y. y/o de. bióticos. que. l a s comunidades. de l a s e s p e c i e s .. marcar. l a s posibles. a estudios. colonización d e m e d i o s acuáticos e n r e g i o n e s. futuros. semiáridas.. de.

(22) TERMINO MUNICIPAL DE MURCIA. i. (. MURCIA. s A: CAMPUS UNIVERSITARIO DE ESPINARDO. C7 •. Campus U n i v e r s i t a r i o de Espinardo. JyL-Zona de. Estudio. 1 Antigua 2. Facultad. de. Biología. Balsa. 3 Facultad 4 Actual. de. Medicina. Facultad. de. Biología. 5 Charca —-Rambla. Escala. Figura. 1.1: L o c a l i z a c i ó n. 1 :10.000. geográfica. de l a zona de. estudio..

(23) 2. M A T E R I A L Y MÉTODOS..

(24)

(25) 13 2. MATERIAL Y M É T O D O S .. 2.1.. LOS ESTANQUES:. Los. CONDICIONES. estanques,. rectangulares. de. DEL ESTUDIO.. objeto d e lestudio,. cemento,. de. s o n pequeñas. 178.5cm. de. largo,. cubetas. 63.5cm. de. a n c h o y 3 4 . 5 c m d e p r o f u n d i d a d , c o n u n a c a p a c i d a d d e 3 9 0 1. Están. expuestos. continuación dirección X.. del. SW-NE.. fijado. tipo,. otro,. en. 2.1, aparece. y. linea. numerados. dispuestos,. recta,. en orden. función. de. una. insolación,. sustrato,. concentración de. procesos. La. serie. de. inicialmente de. presencia. nutrientes,. llenado). en. máximo. de un. de. agua. y desagüe.. de i g u a l. cada. variables. a. delI a l. e l esquema. e l nivel. d e e s t a s 10 c u b e t a s. caracterizar. uno. orientados. creciente. representado. con sus dimensiones,. disposición. permitido. una. tamaño, h a. de. ambientales. y. tipo. salinidad,. de. en. (grado. de. vegetación,. régimen. c o n e l f i n de a n a l i z a r. ellas. hídrico. su efecto. y. en l o s. de colonización.. situación y caracterización. inicial. de cada. estanque,. r e p r e s e n t a gráficamente e n l a f i g u r a 2.2.. Con una. interperie. (31cm) y s u s s i s t e m a s d e l l e n a d o. La. época. l a. y. En l a f i g u r a. estanque. se. a. r e s p e c t o a l número. gradación. determinada altura, resta. de menor. de horas. a mayor,. de s o l que r e c i b e n , hay. desde. e l estanque. p o r l a p r e s e n c i a de una p a r e d. a l lado. d e lprimer. estanque,. vertical. I. a l X,. d e 3m d e. que l e da sombra. y l e. visibilidad. A. todos. l o s estanques,. añadió u n a c a p a. uniforme. excepto. a l VI. d e 2mm d e s e d i m e n t o ,. y. V I I , se l e s. constituido por.

(26) 14 una de. m e z c l a de a r e n a f i n a que s e l l e n a r a n. En grava el. cambio,. y arcilla. a l estanque. V I I s e l e incorporó. recursos gramos fin. nuevos. alimenticios,. de t i e r r a. de. antes. se. l a. de. quedó. sustrato.. medios. carecen,. adicionó. de jardín,. estimular. una capa. m i e n t r a s que en e l e s t a n q u e V I. c e m e n t o d e l f o n d o , como único. estos. proporción,. con' a g u a .. de Icm de a l t u r a ,. Como. en i g u a l. rica. a. inicialmente,. cada. uno. en m a t e r i a. llegada. de. l a s. de. de. ellos. orgánica,. primeras. 50. con e l. especies. colonizadoras.. Los el. 10. estanques se l l e n a r o n. de. potable filtro. de de. (CATALÁN, tercios salada de. de. carbón. régimen. cada. El. activo. su nueve. filtrada. permanente. de agua. c o n agua. potable. cloro. un. presente. s e llenó. l a e n t r a d a de potable. e l VIII,. con dos. de. 250^i. cualquier. depurada.. se mantuvieron en. durante e l periodo hasta. agua. con. con un c o l a d o r. de agua. excepto. con. p r o c e d e n t e de l a r a m b l a. ( c o n e l f i n de e v i t a r. l o s estanques,. (31cm),. depurada. e l. en cambio,. (75g/l),. máximo. primeros. eliminar. X,. (Murcia) y. nivel. previamente. para. acuático), y un t e r c i o. e l nivel. de. estudio,. máximo. fijado,. muestreo.. estanque. inicialmente, secara. Los. público,. hipersalina. Fortuna. rellenándolos tras. 1983.. 1981) . E l e s t a n q u e. l u z de m a l l a. Todos. de. suministro. de agua. organismo. un. Noviembre. hasta. VIII,. por e l contrario,. no s e volvió a r e l l e n a r. completamente.. llenó. completamente,. mismo. régimen. final. d e l periodo. de. llenado de. de agua,. Posteriormente, e l 3 de A g o s t o. de. llenarse. dejando. en una segunda. que e l r e s t o. estudio.. después de. que s e. fase,. se. 1 9 8 4 , sometiéndolo a l de. estanques. hasta e l.

(27)

(28)

(29)

(30) Una. vez. filamentos Chara. llenos,. de. Cladophora. vulqaris.. acuáticos. a l. Estos. estanque. sp. y. nutrientes, de. mediante. solución. medio. esta. (tabla. de. medios. bajo. l a lupa. eliminando l a spuestas,. acuáticos a d o s a d o s. enriqueció. boro. y. de. de. a. ellos.. artificialmente. l a adición d e 5 0 0 m l d e m e d i o WGY,. patrón. forma. 2.1),. 200ml. se obtuvieron. cada. características. a. se. plántulas. TRIS. para. de. 2 500ml. tamponar. e l. (ROS, 1 9 7 9 ) .. De. lo. V,. añadieron. procedentes. a n t e s de s e r i n t r o d u c i d o s ,. estanque. l e. e inspeccionaron. l a r v a s y a'H^ultos d e o r g a n i s m o s. El. se. a l I I I , varias. macrófitos,. cercanos, se lavaron. binocular,. I I. uno. ellos. grupos con. de. estanques. una. idénticas. s a l v o p a r a una de l a s v a r i a b l e s c o n s i d e r a d a s ,. que p e r m i t e comparar un. de. varios. mismo g r u p o ,. entre. para. sí l o s e s t a n q u e s. analizar. e l efecto. de. pertenecientes l a variable. en. cuestión.. 2.2.. PROGRAMA DE MUESTREO.. 2 . 2 . 1 . P E R I O D O DE E S T U D I O . F R E C U E N C I A EN L A TOMA DE. Para medios. carcterizar. citados,. intensivo. l o s procesos. se ha l l e v a d o. durante. un. ciclo. 84) ,. con una. periodicidad. pero. siempre. inferior. verano,. cuando. comunidades, manera,. a. l o s se. l o largo. a cabo. anual variable. a u n mes.. En. producen. l a frecuencia. de. del ciclo. de. colonización. un programa. l a toma. l o s meses. l o s mayores muestreo de. de. (Noviembre-83, en. en l o s muestreo. Diciembre-. de. muestras,. de p r i m a v e r a y cambios. f u e mayor.. estudio,. m í n i m o d e d o s m u é s t r e o s p o r mes e n c a d a. MUESTRAS.. se. en l a s De. realizaron. esta un. uno de l o s e s t a n q u e s ..

(31) 20 En. t o t a l , periodo. se. hicieron. comprendido. entre. 34. muéstreos,. l a fecha. inicial. N o v i e m b r e de 1983, y e l 7 de D i c i e m b r e. 2.2.2.. PARÁMETROS AMBIENTALES. Se los y. han medido. un t o t a l. hacen. referencia. se. registro. a. 50°C, c o l o c a d o. a. una. altura. exposición. ambientales,. físico-química. directa. y. máxima y mínima d e l a i r e. u n termómetro de m e r c u r i o. 1.20m. de. estanque.. en l a pared. de. 10 d e. (T* máxima y mínima d e l a i r e ). de l a s t e m p e r a t u r a s. realizó m e d i a n t e. e l. de 1984.. l a composición. biológica d e l a g u a d e c a d a. El. de l l e n a d o ,. d e 28 parámetros. a. abarcan. MEDIDOS.. c u a l e s , dos, s o n climáticos 26. que. vertical. d e l suelo,. a l s o l , según. con rango. d e -5. contigua a l estanque. con. e l f i n de. evitar. l a s recomendaciones. de. I, su. ALBA. (1981).. Sobre. otros. insolación,. climáticos,. l a precipitación y e l v i e n t o. fueron medidos pudieran. factores. " i ns i t u " ,. corroborar. se h i c i e r o n los. como. e l. grado. dominante,. aunque no. o b s e r v a c i o n e s que. datos. de. de. las. luego. estaciones. meteorológicas.. Los. parámetros. especifican. en l a t a b l a. periodicidad determinación. Las máxima pH,. y. fisico-químicos. en. su. y biológicos. 2.2, j u n t o a s u u n i d a d. registro,. y l a referencia. procedimiento bibliográfica. para. su. de l o s mismos.. del nivel. mínima,. transparencia, conductividad, " i n situ".. agua,. se. medida,. seguido. medidas. se r e a l i z a r o n. de. de. medidos,. temperturas. puntual,. salinidad. y.

(32) 1. 1 . GRADO DE INSOLACIÓN: - E s t a n q u e I; b a j o . - E s t a n q u e IV: medio. - E s t a n q u e IX: a l t o .. 2 . SUSTRATO: - E s t a n q u e V I : cemento. - Estanque V i l ; grava. - E s t a n q u e IX: a r e n a + a r c i 11a.. 3 . PRESENCIA Y - Estanque - Estanque - Estanque. TIPO DE V E G E T A C I Ó N : 11; C l a d o p h o r a s p . I I I : Chara v u l ^ a r i s . IV: s i n m a c r ó f i t o s. 4 . NUTRIENTES: - E s t a n q u e IV: s i n a d i c i ó n de n u t r i e n t e s . - E s t a n q u e V; a d i c i ó n a r t i f i c i a l de n u t r i e n t e s .. 5 . SALINIDAD DEL AGUA: - E s t a n q u e IX: agua d u l c e . - E s t a n q u e X: agua h i p e r s a l i n a .. 6 . RÉGIMEN HÍDRICO: - E s t a n q u e V I I I ( 1""~ p e r i o d o ) : régimen - E s t a n q u e IX: r é g i m e n p e r m a n e n t e .. temporal.. 7 . ÉPOCA DE LLENADO: - Estanque VIII(2° p e r i o d o ) : verano (3-IV-84). - E s t a n q u e IX: o t o ñ o <10-XI-a3).. Tabla. 2.1:. Grupos. consideradas.. de. estanques en. función. de l a s v a r i a b l e s.

(33)

(34) Tabla. 2.2:. biológicos. Relación medidos. su. Se. periodicidad. en. bibliográfica. d e l mismo.. de. parámetros. indica. registro,. su. fisico-quimicos unidad. m é t o d o empleado. de y. y. medida,. referencia.

(35)

(36)

(37)

(38) Para según. l a determinación. e l método. botella anadia. litros. WINKLER,. de v i d r i o. cloroformo. en. l a alcalinidad,. una. a l a que se. en una b o t e l l a. de. polietileno. 1978).. e l laboratorio. de agua p a r a. se. suceptibles. oxigeno. de. de. disuelto,. l a s medidas. llevaba. a. rápida. etc. y. cabo. l a. variación,. se. de p i g m e n t o s. filtraban y. sólidos. suspensión.. Las. medidas de n i t r a t o s ,. excedieron la. en. l o s parámetros. muestras. estanque,. 1978) a l a que s e l e añadían u n a s g o t a s. Seguidamente,. las. cada. de parámetros, s e t o m a r o n d o s. estanque. (GOLTERMAN e t a l . ,. de. de. en e l agua,. c o n tapón e s m e r i l a d o ,. e l análisis d e l r e s t o. (MACKARET e t a l . ,. como. llenaba. disuelto. I K y S04Mn.. de agua de cada. medición. se. de 250ml. inmediatamente. Para. d e l oxigeno. en 48h, desde. extracción d e. Para. de. temperaturas. l a toma. amonio y. de muestras;. fosfatos. no. y de 24h. para. lossilicatos,. las. pigmentos.. e l resto. muestras. nitritos,. de parámetros, e x c e p t o. agua. se. entre. -10. conservaron y. -15°C. en. e l. (PHILBERT,. congelador, 1973),. hasta. a e l. momento d e s u análisis.. La situ". toma. de m u e s t r a s. siempre. biológicos,. se. de agua. realizaron. c o n e l f i nde. no. y medidas antes. perturbar. d e parámetros " i n. de. los. muéstreos. l a s condiciones del. medio.. Una. información. utilizadas muestras. de. más. recogida,. detallada. de. conservación. de agua pueden s e r c o n s u l t a d a s. todas y. l a s técnicas. análisis. e n SUAREZ. de. (1986).. las.

(39) 28 2 . 2 . 3 . MUESTREO DE L A T A X O C E N O S I S DE I N S E C T O S A C U Á T I C O S .. En. base. a. cuantitativo. de. acuáticos, ELLIOT. &. l a. las. (WELCH, TULLET,. unidad tipo. parte. ancho,. en uno. p o r donde. mismo. se introduce. que. con. viven. en l a columna. Otra. lámina,. situada. en. compartimento sacar. e l. de. a l. su. e l. desagüe lados. de. de de. y las. homogéneos se. diseñó. de una. Gerking),. sellado con. s i e n d o s u área l a. d e u n e s t a n q u e . A 5cm d e. tiene. una. u n a lámina. f i n de. r a n u r a de rígida. separar. introducirla. d e l bentos. O.lmm. total. 1977;. 0.5cm. de. de. aluminio,. los. organismos. de. l o s nectónicos,. en. una. que. agua.. extremo. unidad. 1979). transparente,. sustrato,. y. l a u n i d a d de muestreo. Dicha. ELLIOT,. d e l muestreador. y 40cm d e a l t u r a ,. l o s lados,. grosor,. bentónicos viven. de. 1975;. sedimento),. de m e t a c r i l a t o. de l a s u p e r f i c i e. muestreo. macroinvertebrados. (hábitats. (modificación. e l. 1 9 7 8 ; RESH,. medios. escaso. de 35cm d e l a d o. base,. del. y. para. de. SCHWOERBEL,. estos. cajón c u a d r a d o ,. doceava su. de. muestreo. silicona,. comunidades. 1948;. dimensiones. de. general. 1 9 7 8 ; SOUTHWOOD,. caracterísiticas pequeñas. metodología. inferior, evitar. permite. l a pérdida. ranura,. aislar. e l. de m a t e r i a l a l. d e l agua.. muestreo,. presenta. l u z de m a l l a ,. d e l compartimento. segunda. en. superior,. unos. l a parte. filtros basal. c o n e l f i n de. de. de l o s. evacuar e l. agua.. Una. vez. contenido cuadrada todos manera. fuera. d e l estanque,. se. d e l primer compartimento, d e 2 0cm d e l a d o. l o s organismos se. previamente. procedía. y. l a lámina. a. e n u n a manga. verter. e l. entomológica. O.lmm d e l u z d e m a l l a ,. nectónicos con. procedía. reteniendo. c o n t e n i d o s e n é l . De l a m i s m a. e l segundo. intermedia. de. compartimento, separación.. quitando. E l agua. y.

(40) 29 materiales, devueltos. no. utilizables,. a l medio. Posteriormente botes. tras. extraídos. l a separación. l a s muestras. herméticos,. y. con. eran. l a muestra. de. los. guardadas,. conservadas. eran. organismos.. p o r separado,. con alcohol. etílico. en. a l 70%,. debidamente e t i q u e t a d a s .. En. l a figura. 2.3, s e p r e s e n t a u n esquema de l a u n i d a d. muestreo y l o s pasos. La. eficacia. seguidos. de. semejantes. tamaño. de. l a muestra. estanques, del. e n s u utilización.. de e s t a u n i d a d. medios. relación. e r a de u n a u n i d a d. bentos. y. obteniendo. de. dos. de e s t a. densidades. de. de m u e s t r e o. características, en. a. que. l a superficie para. para. una buena. los diferentes. s e probó en o t r o s. calculando. de m u e s t r e o. unidades. forma,. de. estados. de. de l o s. l o s organismos. los. estima. e l. del. necton,. a b s o l u t a de l a s. desarrollo. de l a s. p o b l a c i o n e s de l o s e s t a n q u e s .. Con muestra. e l f i n de del. bentos. colocación. de. se. fija. mantuvo. rotativo. de. a. una. siempre. los. unidad. l o largo. fecha. obtener. e l e f e c t o de. sobre. l a primera. segunda unidad. Para. evitar. de. muestras, las. de. cada. y. dentro. muestreo. se r e a l i z o. a. estanque,. de. previamente. aéreos. d e l agua,. y se anotaban. presencia. y. de. tamaño d e t e c t a d a s .. no. en s e n t i d o. mientras. que l a. l o s procesos. de l a t a x o c e n o s i s de. superficie. número. estanque,. variando. otra,. l a. en e l c e n t r o d e l estanque.. c o n l a manga. adultos. de l a. posteriores,. de c a d a. u n a visión más c o m p l e t a. s e recogía. exuvias. muéstreos. d e l estudio,. colonización y de l a e s t r u c t u r a acuáticos. l a extracción. individuos. a. entomológica emergidos. o. l a. de. insectos toma. de. citada,. todas. caídos. a. l a. l a s observaciones sobre l a de. l a s especies. de. gran.

(41) 30 2.3.. I D E N T I F I C A C I Ó N DE. Las. muestras. estanques. Las. eran. d e l bentos,. previamente. columna. de. tamices. organismos en. una. de. y. donde. obras. utilizados. para. EPHEMEROPTERA:. ODONATA: CONESA. fina. uno. situada. en e l l a b o r a t o r i o .. lluvia l u z de. sobre. s e procedía,. sedimentos,. de agua, malla,. sobre. para. una. mesa. con l a ayuda. y. una. tamiz. de. se. l u z de. auxiliar. de por. 1984).. trabajos. l a identificación fueron. se. separar. a l a separación d e l o s o r g a n i s m o s. (SOLER e t a l . ,. GRANDI. de l o s. de. sobre. sistemática,. l a s especies. de. cada. l a s siguientes:. (1960),. KIMMINS. (1972),. MACAN. (1979). y. (1983).. CONCI. & NIELSEN. (1956),. AGUESSE. (1968),. FRES. (1983). (1983,1985).. HETEROPTERA: NIESER. cada. con abundantes. diferente. generales. g r u p o taxonómico. BELFIORE. una. batea. taxonómicos. Las. y. bajo. f o c o de l u z e x t e r n o ,. grupos. para. según s u tamaño. E l c o n t e n i d o d e c a d a. transparencia un. obtenidas. examinadas posteriormente. muestras. revisaba. DIFERENTES TAXONES.. biológicas. lavaron. los. LOS. POISSON. (1982),. DETHIER. (1957), (1985),. MACAN. (1976),. JANSSON. TAMANINI. (1986). (1979),. y MILLAN e t a l .. (1987) .. COLEÓPTERA: 1959),. BERTRAND. FRANCISCOLO. (1928,. (1979),. 1972),. PIRISINU. GUIGNOT. (1931-33,. (1981) y R I C H O U X. 1947,. (1982)..

(42) Figura. 2.3:. Esquema. de. s e g u i d o s en s u u t i l i z a c i ó n .. la. unidad. de muestreo y l o s p a s o s.

(43)

(44)

(45)

(46)

(47)

(48) 37 DÍPTERA: - Familia (1979).. Culicidae:. ENCINAS. REISS. Chironomidae:. & ROSSARO. (1983),. (1983),. (1958). y. SINEGRE. et a l .. (1982).. - Familia FERRARESE. RIOUX. PINDER. (1981),. CRANSTON. PINDER & REISS. ROSSARO. et. (1978, (1982,. Y en g e n e r a l , para. 1985),. a l . (1983),. ( 1 9 8 3 ) y LANGTON. todos. 1983. a. y. b),. CRANSTON. FITTKAU. &. &. ROBACK. (1984).. l o s taxones. estudiados. BERTRAND. ( 1 9 5 4 ) y TACHET e t a l . ( 1 9 8 0 ) .. La. mayoría. hasta. e l nivel. bajo. e l. Dípteros, el. de. l o s insectos. de e s p e c i e ,. binocular.. En. se. observando. otros. de. preparaciones. podido. determinar. s u morfología. casos,. Coleópteros y Heterópteros,. montaje. han. externa. fundamentalmente. en. se h i z o i m p r e s c i n d i b l e. microscópicas. de. distintas. estructuras.. Hay. que. destacar. determinación. de e j e m p l a r e s. Dípteros,. problemas. específicas. y. debido, a. encontrados. pertenecientes a. Chironomidae,. Ceratopogonidae.. imaginal,. los. Tipulidae.. en g r a n. l a ausencia,. p o r l o que v a r i o s. parte,. en. l a s familias Ephydridae. a l a falta. algunos. de e l l o s. en. l a de y. de c l a v e s. casos,. del. han quedado. estado. a nivel. de. género.. Otros. taxones,. como e s e l c a s o se. ha podido. se han r e c o g i d o. en estado. larvario,. d e l Coleóptero A q a b u s s p . , p o r l o q u e t a m p o c o. determinar. Distintos confirmaron. sólo. a nivel. especialistas,. l a s determinaciones. de e s p e c i e .. para. cada. realizadas:. grupo. taxonómico,.

(49) 38 E P H E M E R O P T E R A : D r a . M* A n g e l e s Animal. y. Ecología,. Facultad. Puig. de. D e p a r t a m e n t o d e Biología. Biología,. Universidad. de. Departamento. de. Murcia.. ODONATA;. D r a . M^. Biología de. Animal. Luisa. Suárez. y Ecología,. Alonso.. Facultad. de B i o l g i a ,. Universidad. Murcia.. HETEROPTERA. Y. COLEÓPTERA:. Departamento. de. Biología. Biología, U n i v e r s i d a d. D.. Andrés. Animal. y. Millán. Ecología,. Sánchez.. Facultad. de. Servicio. de. de Murcia.. DÍPTERA: - Familia. Culicidae;. D.. Medio Ambiente de l aJ u n t a. de Andalucía.. - F a m i l i a Chironomidae: de. Ciencias Naturales.. Todo. e l material. recolectado,. entomológica. d e l Departamento. encuentra. de B i o l g i a. tipos. partir. de. de m a t r i c e s. en. d e Biología. de l aU n i v e r s i d a d. l o sdatos para. debidamente. depositado. 2.4. ELABORACIÓN Y ANÁLISIS DE LOS. A. Sevilla.. Museo. Nacional. Madrid.. se. l aFacultad. López.. D. O s e a r S o r i a n o .. conservado,. de. Sebastián. cada. etiquetado l a. Animal. colección y. Ecología. de Murcia.. RESULTADOS.. obtenidos. se han elaborado. dos. estanque:. 1). Matriz. 2). M a t r i z de especies/fechas. y. d e parámetros a m b i e n t a l e s / f e c h a s de muestreo.. de m u e s t r e o ..

(50) Los. datos. absolutas número. de. desarrollo. de. a partir. y de l a s o b s e r v a c i o n e s r e a l i z a d a s ,. en. El. biológicos, o b t e n i d o s. de. individuos de cada. totales,. para. apartados. tipo. de. están. expresados. los distintos. estados. especie.. t r a t a m i e n t o y l o s análisis r e a l i z a d o s. cada. de l a s e s t i m a s. matriz. elaborada,. se. sobre. especifican. de metodolgía c o r r e s p o n d i e n t e s a c a d a. l o s datos en l o s. capitulo..

(51) 3. ESTUDIO D E LOS PRINCIPALES F A C T O R E S CLIMÁTICOS..

(52) 3. ESTUDIO DE LOS PRINCIPALES FACTORES. 3.1.. INTRODUCCIÓN.. El. clima,. procesos de. CLIMÁTICOS.. en g e n e r a l , j u e g a. un destacado. d e colonización y p o r t a n t o e n l a l l e g a d a. insectos. a d u l t o s a nuevos cuerpos. La distribución y a b u n d a n c i a acuáticos. está. fuertemente. pricipalmente. (BRITAIN,. La. como. por factores. l a. los. maduración. de. emergencia, especies. La decir lo. ya. que. l a estabilidad d e l tiempo,. va a determinar. por. l a sespecies. precipitación calculada a. afecta. de. l o s principales. a. definir. continentales. del ciclo. l a. desarrollo. larvario,. parámetros de v i d a. l a fecundidad,. d e l clima. de. ovoposición, crecimiento,. y s u p e r v i v e n c i a de l a s. de un. o inestabilidad. l a sestrategias (WILLIAMS,. total. área. ésta. l a. como. e l. d e u n año c o n c r e t o. e l carácter más o menos región. difiere. en de. (STRAHLER,. inestable. (MARGALEF,. seguidas. estabilidad. grado. 1983) .. a. importantes. variabilidad. u n p e r i o d o d e muchos años. de cada. más. climático. d e colonización. 1985) . D i c h a por. en c o n c r e t o , es. d e l régimen. e s uno de l o s f a c t o r e s. entendida. sobre. otros. l a sinundaciones y. en l a h i s t o r i a. fundamentalmente. precipitación,. y. 1984).. predecibilidad. reflejada. abióticos,. temperatura. a s í como e n l a d i s p e r s i ó n. (SWEENEY,. largo. uno. l o s huevos,. que. va. es. que i n f l u y e. insectos,. insectos. 1982).. temperatura. climáticos. por vuelo. de l a s e s p e c i e s de. limitada. climáticos,. en l o s. de agua.. f e n ó m e n o s r e l a c i o n a d o s , como e l h i e l o , sequía. papel. se ve en. l a. que l a l a media 1982) y. de l a s aguas.

(53) Las medios. precipitaciones. acuáticos,. especies para. más. que. de. viento. aquellas. recorrer vuelo. su. tamaño 1975;. y. y. e l. l a. cuyos. Caracterizar. respecto. .interanual,. y. nuevos. vuelo. de. las. favorables. e n l a colonización. que. son. corta. vida. de. su. de. frágil. ellas. un. que. l a autora. son. dependiendo. GOLINI. de. &. DAVIS,. 1981).. ejercen a. acuáticos.. información s o b r e s u. 1959;. 1976 b ; SPENCE,. influir. Heterópteros,. e l aire,. (FERNANDO,. papel. parece. l o s medios. fundamentalmente. a. o para. también. e l medio desde. llevado. incapaces. 1983).. que l e s p r o p o r c i o n a n. estos. considerarlos. factores en. este. de e s t u d i o. con. objetivos son:. e l clima. e l grado. a s i como. durante. e l periodo. de. de l a zona.. variabilidad. l o s meses. d e l año. a l a precipitación, t e m p e r a t u r a s. Establecer. estudiado.. su. a l régimen climático g e n e r a l. Determinar. respecto. por. selección. importante ha. de. hábitats. fundamental. albedo,. disponibilidad. e l. de. insectos. (BARNES,. WILLIAMS & HYNES,. estudio,. 3). en. y color,. climáticos,. 2). de. de s e l e c c i o n a r. Por. 1). un p a p e l. Coleópteros. reflejo. busca. e l. Quironómidos), c o n s t i t u y e n d o. insolación. Algunos. estimular. en. distancias. medio de t r a n s p o r t e. favorablemente. l a aparición. reproducción.. especies. (Efémeras,. capaces. o. ejerce. largas. La. parecen. oportunistas,. s u alimentación. El. conllevan. l o s periodos. climáticos. en. l a precipitación. más e. en. inestables. con. insolación.. e l. ciclo. anual.

(54) 4) D e t e c t a r l a s c a r a c t e r í s t i c a s m i c r o c l i m á t i c a s d e l a z o n a estudio. con. respecto. a. las. estaciones. de. meteorológicas. consideradas.. Para las. ello,. tres. se han u t i l i z a d o. estaciones. Murcia-Vistabella, el. Centro. más. aparece. Zonal. en. l a. estaciones son completas, pluviométrica.. En. de t i e m p o. mientras. mínima. durante. 3.2.. Murcia. de. estival;. l a variedad. 1961. a. (CAPEL,. y. más b). árida y. Muchos a u t o r e s 1987). ponen. l a misma. pertenece. es. solamente. zona. para. cada. de. máxima estudio,. a l. ESTUDIO.. dominio. (Subtropical),. específicamente. particular,. región. primeras. relacionan. DEL ÁREA DE. o mediterráneo y. En. dos. muestreo.. característico. la. en. La. subdesértico. localización. que l a última se. cedidos por. y cuya Las. estudio:. l o s d a t o s de t e m p e r a t u r a. CLIMÁTICAS. a. de. considerado.. CARACTERÍSTICAS. y. zona. de. l o s parámetros e s t u d i a d o s , a s i como e l. e l p e r i o d o de. templado-cálido. l a. 3.1.. 3.1,. del aire, registradas. región. metereológicos. y Espinardo,. figura. Además, s e h a n u t i l i z a d o y. a. de M u r c i a. l a tabla. estación metereológica periodo. cercanas. Murcia-Guadalupe. Meteorológico. geográfica. l o s datos. o. cuyo. mediterráneo. matiz. climático. es. climático. rasgo l a. más. aridez. mediterráneo-. 1981).. l a cuenca de. l a Península. posiblemente (CAPEL,. d e l r i o Segura. de. toda. Ibérica Europa. se presenta (VILA. como. VALLENTI,. (GEIGER,. 1973).. 1 9 8 1 ; PONT, 1 9 8 3 ; V I D A L - A B A R C A e t a l . ,. d e m a n i f i e s t o cómo. l a intensidad. de. determinados.

(55) 44 rasgos esta. climáticos,. zona. una p e c u l i a r i d a d. LÓPEZ sector. BERMUDEZ. árido. de. unos en. (1973),. por. climático zona. y. secos. de. dentro. precipitaciones. mínima. y. d e l r i oSegura,. del. sector. por e l gran. por. l o s. L a cercanía. media. que l a s temperaturas. d e l sector. hacen. análisis. y. cálido,. número. vientos. por. enmarcan l a. seco. ( 8 - 9 ) y p o r e l máximo pluviométrico influenciado. (Pm. precipitación. (1987) , e n u n. Mediterráneo O c c i d e n t a l .. los. caracterizado. (1983) , l a c a r a c t e r i z a d a. de temperatura. fundamentalmente. a l año. claramente. AGAR. de. de. meses. Octubre,. lluviosos. a l mar y l a b a j a medias. del. altitud superen. 17°C.. Todos e s t o s a u t o r e s ponen de m a n i f i e s t o que l a a r i d e z la. a. de e s t u d i o en e l. d e l r i o Segura,. l a cuenca. estudio. caracterizado. l a zona. VIDAL-ABARCA e t a l .. global. de. DE. elevados. primavera,. incluye. proporcionan. única.. l a s escasísimas. síSOOmm) ; M A R T I N valores. mediterráneos,. climática. l a cuenca. fundamentalmente anual. típicamente. característica. más. r e l e v a n t e que d e f i n e. e l cli:aa. de. es ^a. zona.. 3.2.1.. RÉGIMEN. Se. ha. TERMO-PLUVIOMETRICO.. estudiado. termopluviométrico. l a tendencia. de. l a. zona. Climodiagrama. de. metereológica. Murcia-Vistabella. (figura. Los. estadísticos. típica, c o e f i c i e n t e. ese. de. anual. estudio. W a l t e r - L i e t h con l o s datos. 3.2), l a cual. temperaturas. media. registraba. más. para. mediante. e l. l a estación. e l periodo. 1968-1983. e l m a y o r número d e d a t o s .. importantes. d e variación y r a n g o. (media,. aparecen. desviación. de variación). máxima y mínima, precipitación. mismo p e r i o d o de t i e m p o. de. d e l régimen. de l a s. e insolación. en l a t a b l a. 3.2.. para.

(56) --^^. Z o n a de. estudio. ^. Es-cacLón p l u v i o m é t r i c a de. ^. Estación M e - e r e o l ó g i c a de G u a d a l u p e. Q. Estación M e t e r e o l ó g i c a de Térrrrino M u n i c i o a l. Figura. 3.1:. meteorológicas. Localización consideradas.. de. Espinardo. Vistabella. Murcia. geográfica. de. las. estaciones.

(57)

(58) ESTACIÓN METEOROLÓGICA. PERIODO DE ESTUDIO. PARÁMETROS C L I M Á T I C O S ANALIZADOS. Temperaturas inedia mi laitKima y m í n i m a (*C> . Precipitación <in<n> . ,— 1968-1983. Insolación. total. media. '1. mensual. anual. Frecuencia mensual v i e n t o s iy.) .. (^).. de. los. Velocidad media mensual l o s v i e n t a s <km/h>. - Murcia-Vistabella. de. _ T e m p e r a t u r a s máxima d i a r i a (»C>. Precipitación Nov i embre-8 3 —ha»ta Marzo-84.. Insolación. y. mínima. diaria. diaria. (mm>.. <H).. Frecuencia mensual v i e n t o s (>:).. de. los. V e l o c i d a d de l a r a c h a máxima d i a r i a de v i e n t o (km/h).. Temperaturas máxima d i a r i a <« O . Precipitación — Murcia-Guadalupe. Abril-8« — hasta. Insolación. y. mínima. diaria. diarla. (mm>,. (^>.. -84 . Frecuencia mensual vientos iHy.. de. los. V e l o c i d a d de l a r a c h a máximi d i a r i a de v i e n t o (km/h). -. Noviembre-83 hasta Novíembre-B6 .. Espinardo. - Zona. Tabla. de. estudio. 3.1:. R e l a c i ó n de. tiempo a n a l i z a d o de. estudio.. Noviembre-83 hasta Noviembre-B¿ .. Precipitación. Temperaturas <»C> .. diaria. máxima. (mm).. y mfnimc. l o s parámetros climáticos y periodo. de c a d a e s t a c i ó n m e t e o r o l ó g i c a. y de. de. l a zona.

(59)

(60) 18,27. MURCIA-VISTABELLA 57m 15. 299,53. -2,8 6,50. P(mm). TCO. 40H. Uao. 30-. 1.60. 2CH. k40. H-20 32.37 44,0. F. Figura. 3.2:. meteorológica 1968-1983.. • M ' A • MY ' J. Climodiagrama. JL • A • S ' O ' N. de U a l t e r - L i e t h. M u r e i a-V i s t a b e 11 a,. realizado. para. l a estación. sobre. e l periodo.

(61)

(62) Tabla. 3.2:. Estadísticos. más importantes. (media,. típica, c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n y v a l o r e s de. Temperatura. Precipitación meteorológica 1983.. Se. máxima. <c) de. indica. y. <a),. Murcia-Vistabella entre. paréntesis e l. l o s v a l o r e s máximos y mínimos.. máximos y mínimos. Temperatura. Insolación. <d>,. desviación. para. durante. mínima la. estación. e l periodo. año donde. se. (b),. 1968-. registran.

(63) 0 E. r—•t in CM N O CM N CSI N N N N N N N N N N co o> 0> o 0^ 0- O- 0» o 0-o o o o o o o O n o N n co O o 0. n N o n n. O o O O n c^ N o CvJ N c^ CM '~. c. ^to»-nin'~'-NcM'~'00 NCONNNNOO'^N'^NN. Si E L. o o o o o o o o o o o o CMnn^'-inoino--<r'<íoo. o ^inyjoocMXJoooin'-Nro. o. to 00 n o o n 00 O o N N CO 00 CD U co 00 O co co o (s 0-0O- 0> 0^ &. es 0^ r- > TO o O O o O O O o o O o 10 (M o 0. CO &. o o- n es oooro'^'OCMTi-'^n'^CMO r-CMcMCMNroronroMNM. o o E. c. E X •n E. c o. ^ ^ ^. ca^^^^^^^^. O.NT-.rtO>e>JCM'-(NCMCMN K N o j t(>O0OCO'^0O0O0O'*^ O- O O- a J o . o « o > o > o o « o > o >. E o o o o o o o o o o o o. .\'. OO^'O^NIO'O^-CM^'^CM n O ' O o o n o i n o o ' O i n n 'OcoovinTíncMnin^O'-. o.. (i. N-0'.-CDOO>(NOO'«''-0 O'<í0>CM^00CDOlO'OnO>. CM 10 > oo . oN» C O CO- ->0 ^ o > NCMC OM on o N T - T^0 Ni n c ^No Cvi 10 10 T-T-T-»-04CMCM'-T(0 o 10 lO lO CO T- O CM T— CM. O r-n N 0-o. o "t n n N. '- O O O O o cM'<r^JNc^4lnNoncMcM00. co'-ooO'C>4»-ninflo'^'-'^. IX. n n •0 10 n O N o N N o o o 00 ro 0-N co n TCM CM. o in o 10. «. T-T-T-CvlMCMnncMCM(M'<-. II. Tí Tr-. tu O,. <. f-t -3 «5 Ul O 2 Q.

(64) o. U) tQ (O ^ ^^^ qj <ü ^ ^ ^ ^ flONNNtiCDt, tíOD'OOON C^O-O-O-íOO-fl) <0&.C>>0>0>. E fi c. •h. E C O. o o o o o o o o o o o o n ^ í O ' - ' ^ ^ M o o o o o o « - o n c m ^ c s i o o o o o o. E o o o o o o o o o o o o. C O. «. 'OinoDncM^'»-o>ni^oo^. > c •o •h T-. (VJ T- T-. N O i n c D O ' - O M N n N i n. o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o. o X. ^. o-&-o>o>o>o>os (0 ch (y o- or- ^ Tr- T- > ^ » - T - T -. •^ía)TíOro»-oNNf^TíCS. oO'>-'^<oc>-o'^n<N(si'-. CMON>OO.NoiO'-'-í>>0>. NOONODOOOOOO l ^ N N o O ^. u « 0 « c. >oONroo»»-ooO(D&'C>'^. 0-0>&.0-0>0-(>.0-0.0»C>>0> O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O. ooT-N-ao.T-^owroo'O N C O ' O N N O D O O C O N K N N. CvjNio-^j-rOONOO'-NCMO. >. 6. >ooon'-(NrO(D^oDí>>on. '-"0CM10O'0vN<0»-inN (MT-T-^T-. T-. T-. o o c K N i n n ^ > o > o & > » - i n TítDNOooinoo'^'coo'O. • ^ C M n ' ^ o i o o O ' i n O N O n C N N N P O ' - ' - ' - C S i O W W. •r-inin'>--cr^nOM£>-poo. ini^of^(MiocMOa)'>-oco. IX. >OOCM>OOCKlONCM^O-'0. « E. nooino.coo.ocsiNoN. f^ooinoxj'-oofOinO'Oin. Mti,E<E'^'^«Ctn02:Q.

(65)

(66) 55 De. l a observación. establecer. un. seco:. verano. s o n muy. Periodo. escasez. nivel. media e l. superior. como. días. meses. l a s lluvias. de. lluvias. primavera. de. heladas. una nevada. temperaturas, siendo. de. días. de. climática. (CAPEL,. a l. igual. que. (13 de F e b r e r o. de. anual. Agosto,. con temperaturas Febrero. E l mes. es. más. que. define l a s. de. nevadas,. durante. de. de 1983) .. 18.27°C,. l a. caluroso oscila. más. son. e l periodo. frío,. en. todo. temperatura media de l a s. entre. máximas e x t r e m a s q u e p u e d e n e l mes. con. considerada a. en g e n e r a l , son b a s t a n t e a l t a s. mínimas. a. 1981).. en u n a ocasión,. l a media. 6.5°C.. inferior lluvia. m e d i a d e l a s m á x i m a s d e 32.37°C y l a t e m p e r a t u r a. 44 °C.. en. a l.Omm d e 2 5 - 5 0 d í a s a l a ñ o .. mediterráneo. considerado,. los. y. generalmente. es l i g e r a m e n t e. número. l a variable. observándose. año,. de. anual. o igual. escasísimos,. el. donde. e n l a s precipitación a n u a l h a s i d o. r e g i o n e s de c l i m a. Las. (7-8 meses). d e u n máximo s e c u n d a r i o e n p r i m a v e r a .. mundial,. Los. algunos. e l máximo. oscilando. precipitación. pueden. climáticos:. l a mayor p a r t e d e l año. incluye. precipitación. 300mm,. se. irregulares.. produciéndose. La. Esta. e. húmedo:. otoño, s e g u i d o. los. abarca. e x t r a o r d i n a r i a m e n t e árido,. escasas. otoño,. d e l climodiagrama. a l o l a r g o d e l año d o s p e r i o d o s. Periodo con. directa. con. Julio. y. llegar. a. temperaturas. mínimas e x t r e m a s d e h a s t a -2.8°C.. 3 . 2 . 2 . V A R I A B I L I D A D EN L A P R E C I P I T A C I Ó N. Como. se. precipitación. observa total. en. l a figura. anual. para. ANUAL.. 3.3, e l. que. representa l a. periodo. considerado.

(67) (1968-1983), año. l a precipitación. a otro,. mientras casi. que e lv a l o r. un cuarto. Parece interanual seguido que. registrándose. por otro. grado. desviación ciento. año. regular. periodo. precipitaciones. e l Sahara,. media. de. (RASSOL,. CARACTERÍSTICAS. anual. (citado. (20-25%) ,. calculado 40.38%. en tanto. por. e n : MARGALEF, 1 9 8 3 ). l o que demuestra. DURANTE. de. considerablemente. d e n t r o de e s a zona. CLIMÁTICAS. puede. 1984).. media, v a l o r. p o r BIEL. d e l área d e e s t u d i o. ese ritmo. e s muy a l t o ,. l a precipitación. e l S E . d e España. mientras. e n l a precipitación. de tiempo,. de l a p l u v i o s i d a d anual. aridez. en l a v a r i a b i l i d a d. con escasas. como. de v a r i a b i l i d a d. que e l obtenido. para. 3.3.. desiertos. e s e mismo. mayor. un "pattern" un. a 1 9 7 0 c o n 144.7mm,. precipitación.. a s e r d e h a s t a u n a década. El para. corresponde. de un. e n 1 9 7 2 ( 5 4 6.0mm),. c o np r e c i p i t a c i o n e s más abundantes,. en algunos. llegar. mínimo. que v a de. considerablemente. e l máximo v a l o r. d e l a máxima. existir. varia. EL. l a alta. geográfica.. CICLO. ANUAL. DE. ESTUDIO.. Para durante de. e l estudio. e lciclo. temperaturas. anual. de. de e s t u d i o ,. y. estación. metereológica. velocidad. subperiodo. Noviembre. Guadalupe. para. estación,. climática. se han analizado. máximas y mínimas, precipitación,. frecuencia. encontrándose. l a variación. de l o s vientos,. e l resto l a serie. debido. a. insolación,. completa cuando. 1984-Noviembre de. datos. se. por. durante. 1984 y d e l a estación. (Abril. que. l o s datos. registrados. Murcia-Vistabella. 1983-Marzo. temporal. para. instaló. l a. e l. Murcia-. 1984),. no. u n a misma e l. Centro.

(68) - MJ UJ.

(69)

(70) 59 Metereológico. Zonal. de. Murcia. estación m e n c i o n a d a dejó de. 3 . 3 . 1 . RÉGIMEN. Durante aire. han. e l ciclo. sido. en. temperaturas. en. Enero. altas. l a s temperaturas d e l. en. verano,. primavera. medias. máximas. térmica. mínimas. general. máximas más. y. mínimas. de. l a zona,. ligeramente. bajas,. han. con. temperatura. 24. de J u l i o. 11. de. Enero.. La. máxima. absoluta. y l a temperatura. variación. caluroso. menos. 17-22°C. anual. l a. de. media. (STRAHLER,. zonas de. importante diaria. (43.6°C). mínima. altas. y. medios. mes. registrada. absoluta. temperatura del. fué. (media. más. (-0.5°C) e l. d e l mes. frío). es. áridas,. como. l a d e l estudio,. l a s temperaturas que. calculada. tiene. l a variación durante. un. anual.. e l ciclo. de. interés. oscila. La. en c o n t r a s t e. variación. biológico. media. de. muy. altas. más. variación. e s t u d i o es de. donde s e a l c a n z a n t e m p e r a t u r a s. mañana o l a n o c h e .. pequeña. que. l a. Julio),. mediodía,. más. 1982).. l a máxima variación e n l o s m e s e s d e v e r a n o. la. se. y l o s G.e'C. dándose. del. aunque. valores. (13.75°C) s i s e l a c o m p a r a c o n l a d e l o s d e s i e r t o s. diaria. oscilado. más. e n t r e l o s 34.2°C a l c a n z a d o s e n J u l i o. el. En. y. (figura 3.4).. La. entre. primera. invierno.. temperaturas. comprendidos. de e s t u d i o ,. generalmente. l a pauta. registran. l a. funcionar.. anual. temperaturas. siguiendo. Guadalupe,. TÉRMICO.. otoño, y s u a v e s. Las. en. 13.54''C,. (16.6°C e n. en l a s horas. con l a s de l a s p r i m e r a s. horas. de.

(71) 60 Los. coeficientes. temperaturas. máximas. de. y. mínimas,. 1968-1983. (tabla. demuestra. l a c o n s t a n c i a de. año a o t r o. Los Enero,. meses. de. l o s que. más . a l t o s. para. Diciembre. y. variaciones. mensuales. calculados para. de. l a s temperaturas en l a f i g u r a. presentan. l o s coeficientes. para. más pequeñas. l a s. mínimas;. un. Diciembre. y. de. y. variación. l o s meses. temperaturas. se dan durante. de. 3.4.. fundamentalmente. Marzo. l o que. mensuales. invierno,. l a s temperaturas. las. e l periodo. 3.2, a y b) s o n , e n g e n e r a l , b a j o s ,. como s e o b s e r v a. son. variación. de. máximas.. Las. e l verano.. 3.3.2. RÉGIMEN PLUVIOMETRICO.. La. precipitación. oscilado los. fuertemente,. meses. de. registrados 2 59.5mm, media. que. anual. de. l a. figura. largo. del. hasta. 1 9 8 3 , alcanzándose a. l o s 299.53mm. demuestra. ciclo. ha. o inapreciables. Septiembre. de. en. l o s 77,9mm un. total. de. precipitación. l a variabilidad. 3.5,. donde. aparecen. precipitación. total. mensual. de. valores. medios. de. zona,. l o. en. l a. estudiada anteriormente.. valores. observa. l a. y. de. respecto. a. valores nulos. Agosto. Noviembre. con. precipitación. En. desde. Julio,. en. mensual. mensuales. que e l máximo. 1983, seguido. para. e l. d e precitación. representados comparados. periodo. los. con l o s. 1968-1983,. se produce. en. p o r u n s e g u n d o máximo de p r i m a v e r a. se. Noviembre y otro. en. e l periodo. de. otoño.. El. número. de días. estudio. ha. sido. de. recogida. e n e s t o s días. con l l u v i a tan. solo. durante 63. todo. días.. fué c o n s i d e r a b l e m e n t e. La. precipitación. baja; tan solo.

(72) 45. T- media de l a s m í n i m a s Periodo. 1968-1983. Periodo. Nov.1983-Nov.1984. T- media. Figura. de l a s m á x i m a s. Periodo. 1968-1983. Periodo. Nov.1983-Nov.1984. 3.4;. Evolución. temporal. máximas y mínimas mensuales durante (Noviembre-1983/Noviembre-1984) 1908-1983.. de l a s t e m p e r a t u r a s el ciclo. comparada. anual. medias. de e s t u d i o. con l a d e l periodo.

(73)

(74) —. Coeficiente. de. "• P r e c i p i t a c i ó n P r e c i p i tacio'n. Figura. 3.5;. mensual. Evolución. durante. e l. 1983/Noviembre-1984) Se. representa. calculado. para. también. Variación. (C.V.). media mensual. (1968-1983). total. {Nov. 1 9 8 3 - N o v . 1 984). mensual. temporal. ciclo. de. anual. comparada. estudio. con l a del periodo. e lcoeficiente. e l periodo. de. l a precipitación. 1968-1983.. de variación. total. (Noviembre1968-1983. mensual. (.%).

(75)

(76) un. diadelciclo. lOmm. y. 13. s u p e r ó l o s 30mm, 2 d i a s. l o s 20min, 3 d i a s l o s. l o s 5rm.. alcanzó. dias. E l resto. no. l o s 5rm. de. precipitación.. Todos excepto. l o s meses. Julio.. fueron. Los. Noviembre. gran del. con. 1983. y. a l menos mayor. Mayo. un. d i a de. frecuencia. (10. dias) ,. lluvia,. de. lluvias. seguidos. por. (9 d i a s ) .. coeficientes. precipitación altos. meses. de. N o v i e m b r e de 1984. Los. registran. total. de. mensual. variación. mensuales. (tabla. c). (>70 %) ^ f u n d a m e n t a l m e n t e impredecibilidad. de. 3.2. en verano,. son. l a. enormemente. l o que. l a s precipitaciones. de. en. indica l a esta. época. año.. Los. meses. frecuencia Agosto. del. año. e intensidad. más. variables. de l a s l l u v i a s. otoño,. regularmente. tienen. lugar. a. l a. (206.62%). (129.83%).. d e l año c o n c o e f i c i e n t e s más b a j o s. donde. cuanto. son J u l i o. ( 1 5 4 . 6 0 % ) s e g u i d o s d e l mes d e E n e r o. estaciones. en. y. Las. son primavera. y. los. máximos. de. de e s t u d i o. ha sido. muy. precipitación.. 3 . 3 . 3 . R É G I M E N DE. La elevada, años. INSOLACIÓN.. insolación aunque. (2868.65. durante. e l periodo. ligeramente. horas. medias. inferior anuales. 2759.9 h o r a s de s o l y un p o r c e n t a j e respecto. a. l a duración. a l a observada. en. otros. de s o l ) , c o n u n t o t a l medio de h o r a s. del dia total,. de. de s o l c o n. d e l 57.53%. (figura. 3.6) .. El minimo. máximo en. d e insolación. Mayo. inestabilidad. (43%),. s e registró e n J u l i o. siendo. este. último. atmosférica y l a s f r e c u e n t e s. (69%) y e l. causa. de. l a. precipitaciones..

(77) Secundariamente en. Noviembre,. alta. aparecen causados. por. l a menor. mínimos. de. duración. insolación. d e l día. y l a. nubosidad.. Los total. c o e f i c i e n t e s de. calculados. bastante. bajos. verano,. l o que. factor. Enero. para. mes. l a serie. mensual. de. datos. l a constancia. en l a zona de. de. l a insolación. (tabla. fundamentalmente. demuestra. con mayor. (21.62%). variación. (<25%),. ambiental. El. en. l o s esperados. en. 3.2. d). son. l o s meses. interanual. de. de este. estudio.. c o e f i c i e n t e d e variación c o r r e s p o n d e. estando. e n relación. l a precipitación o b s e r v a d a. con l a alta. anteriormente. a. variabilidad. en este. mes.. 3 . 3 . 4 . R É G I M E N DE V I E N T O S .. El viento en. conocimiento tanto. anteriormente,. los. l a s variaciones. en l a v e l o c i d a d. l o s procesos. viento. de. como. de. periodos. de. y. experimenta. como e n dirección. colonización, y a q u e como. determinados. medio. que. grupos. transporte, direcciones. de. y. importante. se ha. insectos. por tanto. más. es. indicado. utilizan puede. favorables. e l. e l. indicar para. su. dispersión.. En anual. l a f i g u r a 3.7 y. para. direcciones medias. En son los. (%). mes. principales e intensidades. general,. l o s de. cada. se representan del ciclo, del. d e d i r e c c i ó n NW,. E. de l o s v i e n t o s. considerando. viento,. con. sus. l a s. ocho. frecuencias. (Km/h).. a l o largo. dirección. l a srosas. del ciclo,. (15.66%),. y. l o svientos. dominantes. l o s de mayor. intensidad. c o n 12.16km/h d e v e l o c i d a d. media..

(78) 1% 100-. 50". 10-. N " D ' E ' F ' M ' A ' M Y ' J 1983. —. S ' O ' Ñ"". 1984. Periodo. Nov.1983-Nov.1984. Periodo. 1968-1983. F i g u r a 3.6: E v o l u c i ó n t e m p o r a l durante e l c i c l o comparada. 'JL'A'. anual. de l a i n s o l a c i ó n media. de e s t u d i o. a l a del periodo. mensual. (Noviembre-83/Noviembre-a4). 1968-1983..

(79)

(80)

(81)

Referencias

Documento similar

La solución que se ha planteado, es que el paso o bien se hiciese exclusivamente por el adarve de la muralla, o que una escalera diese acceso por la RM evitando la estancia (De

Imparte docencia en el Grado en Historia del Arte (Universidad de Málaga) en las asignaturas: Poéticas del arte español de los siglos XX y XXI, Picasso y el arte español del

 La Guía de estudio se dirige de forma específica al estudiante de la UNED, a tu estudiante, y proporciona la información necesaria sobre una asignatura concreta,

El Equipo Provincial de Dirección y la Comisión Provincial de Mejora de Ávila se organizaron y ejercieron sus funciones y tareas de acuerdo con lo establecido en la Orden de 29 de

DECORA SOLO LAS IMÁGENES QUE NECESITES PARA LLEGAR AL NÚMERO CORRESPONDIENTE... CEIP Sansueña/CEIP Juan XXIII Infantil

Las personas solicitantes deberán incluir en la solicitud a un investigador tutor, que deberá formar parte de un grupo de investigación. Se entiende por investigador tutor la

ESN Málaga también ofrece ayuda a estudiantes internacionales en Málaga, como con su servicio específico de asesoría para problemas con el alojamiento. Las actividades y

ÁREA 1: Gestión, organización y liderazgo ÁREA 2: Procesos de enseñanza y aprendizaje ÁREA 3: Formación y desarrollo profesional ÁREA 4: Procesos de evaluación. ÁREA 5: Contenidos