U I I V W I D X D AUTOlOñA
HETROPOLITANA-IZTAPALAPA
/DESARROLLO
Y EYTABLECIñItblTO DE CULTIVOSPR1)UHIOS
DE
CELULAS
DE
SBdTOLI.IiiFORHE FIñAL
DEL
SERVICIO
SOCIAL.Clave: 23. 12. 26. 87
ESTE S E A V I C I O SOCIAL
SE
LLEVO A CABOM J O
LA
DIiiECCION DEL PROP. ENHIQUE W D I E T A-
UARQUEZ Eli LOS LABOMTORIOY DE W C A U I S U O S DE ACCION HORMOUALY
P I S I O L O C I A CCLbLAH-
DEJ, DEPARTAIIEYTO Dk CJOlDCIAS DE L A $ALUD, D I V I S I O N C I E N C I A S BIOLOGICAY YU
LA SALUDUKIVEABIDAD AUTOKOWA ClETROPOLITAblA-IZTAPA- LAPA.
1.-
11.-
111.-
1v.-
V.-
v1.-
VI1.-
VII1.-
1x.-
I Y D I C E
IYTHOUU CCI ON.
a) Anteoedentea
OBJETIVO.
MTMIALES Y IIBTODOS.
a)
Separaohíncelular.
b)Cultivo celular.
RESULTADOS.a) Caracterfsticas iorfoi4gicaa
d e loa cuitlvoa.
DISCUSION.
e)
Puntoe críticos de procedimiento.
CUY
CLU
3 IOüES.
RESUI1Eli.
APEliDICE.
....
D E b U O L L O Y
EYTABWCIñirJlTO DE CULTIVOS
PRINAii103DS
CgtULAS DE
SERTOLI
I
.-
-
E l te8tfCUlO 08 üiia glándula tUbUlOü8 O O B ~ @ a t 8 ,
redeada de UM Cáp8t~i. f i b r o u ,
la
tdnica albuginea. En l acara
-
posterior dolbrgano,
un
engrosamiento del tejido conjuntiva de-
l a cápoula ae proyecta hacia e l interior de l a g l b d u l a : e1me---
día8tino terticular, desde e1 que se extienae radialmente hacia-
l a tdnlaa albugfne8 un08 delgados tabique fibrosoe, llamados amp-tula t e a t i s , que dividen a l órgano en unos 250 compartimiento pi-
ramidales
,
l o a l o b u l i l l o s testiculares, estos tabiques suelen-
quedar incompletos hacia l a p e r i f e r i a , d e modo que l o a l o b u l i l l o sse comuniquen entre
s f ,
pero l a convergencia de sus vértices en-
e l rnediastino,los l o b u l i l l o a quedan más completamente separados.
Cada l o b u l i l l o
se
compone be uno a cuatro tdbulosseminfferos contorneados, de 150 a 250
am
de diámetro,3Q
a 70 cmde longitud que adoptan un trayecto muy tortuoso.
Loa tdbuloa seminfferos constituyen l a parte ex&-
crin. del te8tfcul0, que es e8encialmente una glkidula citbgena,
cuyo producto de secrecidn holócrina está formado por cólulas
en-
teras: l o 8 espmriatoxoides.Los
tdbulo8 suelen mstar formando-
888s muy contornmada8,
pero también pueden ramifiaarseo teni--
-.,_* ... ... . “ . _ . . I ,... .,.,
.
.. . , _ . . . . ~... . . ...,,, ~ ..,_.
., ... ~d .I< ... . .,.. <^..,*,----1
. . . ~
-
I .
11.1
on
e1 fondo del 8 8 ~ 0 . On e1 v6rtioo de cada l o b u l i l l o ru8 t ibu108 Oeiinffer08 contornerdor se convierten bruaoamente en tdbs
108 r e a i a f f e r o s
reotoa,
que conrtituym e l primer slatem8 da OOIJduotoe
exoretorer,
108 crrillor 8sa
vex oonfiuymon
el rete
t e et i e , e i r t e u , p l e x i f o r m de erp8cios revertidor de e p i t e l i o
en
e1t e j i d o COnjuntiVO 601 medí8rtino.
Ln
l a cara interna del a
túnica albuginea, e l denso t e j i d o conjuntivo ee continda con un8mas8
más h x a , provista de abundante8 vasos eaagufneoa: l a tdnica vaaculoea del testfculo.A p a r t i r de eat8 tdnica
un
t e j i d o conjuntivo laxo, de caracterfq ticas sirnilarea,se
extiende hacia e1 i n t e r i o r , para rellenar-
todos l o a i n t e r s t i c i o s entre l o a túbuloa seniniferos: este t e j i -do contiene fibroblastoa, macr6fagoa, c6lulas oebad.8 y iesenquL
natoeas perirascularea. AdePiia hay a111 grupoa de c6lulaa interq
t i c i a l e s epiteloides, denominadas también células de Leydig (en-
docrinocitoe intereticialea) que constituyen e1 tejido endocrino
del teatfculo. todos estos conponentea integran e l conpartimien-
to i n t e r s t i c i a l .
o1 conp8rtimiento tubul8r de l o s adultos,
loa túbu--
l o s seminfieros estan rovestidor deun
complejo e p i t e l i o e s t r a t j fio8do ooipuesto de doe catogorfas principales de 041~188: c6lu-la8 de soit6n J c6lul.s 88p.nirtOg6niCa8. l o s olemento8 do SOB--
t l n son do una 8018 claro de c6lul8s J ne denbinan c&lulas do
-
. .
. .
divereos tipos morfol6,giccuente diferentee: esperutogbniie, es-
p e r u t o c i t o s primarios, espermatocitor secundarios, e s p e r d t i d a s
y espermatoroides. Estas c6lulas germinslea no constituyen tipos
aelulares onto64miouente diferentes, eino que son producto do
-
un
procam0 contfouo de diferenoiaclón de l a s c6lul8s germinales( 1 , 2 ) .
Las cdlulas de 8ertoli eon l a s únicas que existen
-
asade l a lámina basal haeta l a l u z del tdbulo, es
por
e l l o que-
mantienen una orguiiraci6n tubular: eon célulae que preeentann i
cleos ovaladom, prominentes nocleolos y abundante gluc6geno en
-
e1 citoplasma, por l o que ee l e e atribuye l a funcibn de propor-donar
nutrientes a l e p i t e l i o germinal adheridas a e l l a s (3),--
pues ea ha encontrado que e l lactacto, producto metabólico de l a
glucosa en l a s c6lulae de Sertoli, es aprovechado por l a s célu--
l a s germinales ( 4 , 5 ) . Las célulae de Sertoli recubren l a membra-
na baa81 y l a interacclón ente l a s c6lulas a través de uniones
-
estrechas evita que toda macromolécula difunda de eapacio interst i c i a l a l tubular ( 6 ) , estas unionee eetrechae constituyen l a ba
-
r r e r a henatotesticular, de tal manera que l o s marcadores Mcromq
lecularee como l a ferritin., peroxidaeae y otras euetanciae admA
nistradas a l a circuiaci6n general no l a atraviesan.
L. aaci6n testicular dopende de elementos dlversos
(7).
Las hormonas gonadotr6ficas hormona f o l f c u l o estimulante-
(=E)
y hormona luteinizuite(HL)
60 secretan en e l 16bulo ante-CERPBBO
HIPOTALAIY)
BIPOFISIC
TEST1
T e j i d o
interaticial
rior
de l ahipófisie
y actdan respectivamente sobre receptores de cólulae de S e r t o l i 8) y sobre receptores de c6lulas de Ley-d i g para inducir ru actividad eeteroidogénica ( 9 , l O ) . La
tertoi
terona ( T ) junto
con
l aRL
=tienen un r i s t e u de retroaliien-tacibn neaativa, ya que cuando se
eleva
en
l a sangre 01 nivel-
de HLprcduce l a inhibicidn del factor liberador deHL
en e1 h ip o t 6 1 ~ 0 , l o que induce a reducir l a liberacibn de
erta
hormona,provoccmdo que e l nivel de aecrecibn de
T
en l n e c6lulas deLez
d i g disminuya (11).
Por o t r a parte, l a
HFE
al interaccionaraon
l o ar.
ceptor.8 e x t r a m e m b r ~ a i e r de l a s c6lulae de S e r t o l i (12) promy
ve l a s f n t e s i s de una proteina unidora de andr6genos (ABP), que
se une principalmente a T y 5 d d i h i d r o testoeterona (DHT) con
-
una a l t a afinidad y rápida dieociación (13,14); La iunción priocipal del complejo AMP-andrbgeno ea que l a protefna transporte
y mantenga a l o 8 mdrógenoe dentro del compartimiento tubular,
de manera que al l i b e r a r e l andrógeno (T) induzcu junto
con
l aWE y
HL
l a diferenciacibn y maduracibn de l o a espermatozoide8115)
An teceden tee.
En e l testfculo, l a e célula8 de Sertoli s u f r m di-
visiones ccnatantes cuando e l animal es inmaduro, que terminan
cuando l l e b a a l a pubertad y ccmimnsa una r i p i d a p d i f e r a c i b n
-
..
" , . . . , I . . ... ,.<.,
, , .....
.
.. I . , , ~.~, , , . .. . ~ ,,... < ..
1
~ ~~
y diferanciací6n. Por l o t a t o en e l 8nimal aduito, un8
gran
-
parta de l a masa teoticular son 06luiar de l a l i n e a geriín8l:-
tambidn
sa
h.
ancontrrdo qua 18 sacreci6n da ABP, truraferrina ( p r o t e h a qua t r m q o r k hierro,TP)
(16) y 18 raopuaot8 hono-n8l da l a s c6lulae da S e r t o l i
vitrQ
a m b i 8 de 18-
inmadurez 8 l a madurar (17).lluohoe estudios con objeto de comprander
la
fiaio- l o g f a tarticul8r hrri sido iiev8dos 8 cabo en 8nimalae inmaduroo,donde se puede obtener una produccidn
más
a l t a de cólulae de SeE t o l i con poca contrminací6n de 18 l i n e a g a r i i n a l . 3in embargo,-l a funcidn de Óatas no as un
sietam8
adecuado para eatudfar 18 f i e i o l o g f i como en c6lul8a de animalas adultos (18).También
ae han realizado cultivos enriquecidos en c6lulas de S e r t o l i(19,20)
provenientes de ratas inmadur80, con e l f i n de detectar sus mecanismos de regulación f i e i o l ó g f c a .-
EU otros estudios se han empleado ratas adultas para conooar fun
duentalmente e l aspecto morfol6gico de l a s c6lulaa de S e r t o l i
( 21,221
.
Lo8 estudios hasta 8quf
menoionados,
a l igual quealgunoa otros ( 2 3 , 2 4 ) , se han llevado a cabo en ouspenaiones ce-
l u l a r e s , o bien
en
citosolee o fracciones subcelulares obtenida88 p8rtír de ?raooionao rnriquacidaa, y 8unque eon da gran valor,
de reguiacibn ante diverso8 cambios de l a s condicione8 u b i o n t g
l o a a l o s que .e encuontran sujetas.
Lo8 cultivos primario8 Juog.n un papo1 fnnduiskl
en 01 e8tUdiO de 1 i mOrfOlOgf8 J fisiOlO&fa C S l U l U (25). COn
-
e1 establecimiento de l i n e r s celulares que mantengan l a 8 propia
dedes de funcionalidad de1 tipo celular deseado, me pueden iavo)
t i e r sus mecanismos de regulación f i s i o l b g i c a en cultivo. Lar
c l l u l a e en cultivo primario al menos inicialmente, expresan mu-
chas de l a e funciono8 y propiedades de l a s misma8
&
-
,
--
esto puede
aer
e l r e f l e j o de cómo operanen
e l animalla
m.
Sin
embargo, puede ser que v a r i o 8 aspectos de su comportamiontocambien inmediatamente a l someterlas a cultivo, esto debe ser
-
tomado en cuenta en e l diseño de un sistema de cultivo primario
(26)
La funcidn del suero en e l desarrollo de cultivos
-
celulares, es l a de proporcionar hormonas y factore8 de croci-
miento, por l o que ea utilizado como
un
complemento del medio-
de cultivo; se.ha demostrado que trabajando con órganos, e lsu2
r o , suprime l a expresión de muchas funciones diferentes de lar
c6lulas en cultivo primario (27). Por o t r o lado, l a eliminación
del suoro permite desarrollar un medio completamente definido
-
que f a c i l i t e l a detection de l o s efectos provocados por l a va--ri8cibn de las concontraciones de proteína8 u
horwnra
o r p c f f lcas on l a s c6lulaa estudiada. (28,29).
Por l o anteriormente
mencionado,
marfa deeoableea
t u a i ulor
m e o 8 n l a i o ~ do r e g i i l a c f b endoorina tertioolar e8pl.-ando oultivor primarios de eetlrpea de tertfoolo,
l o
que eblfc.U e r t a b l e o i i i r t o provio de l o r p u k t r o r que
pniitr e1
irgt r l i i e a t o de
aiohor
tipoi, celulareren
condicione.funoiouier
.doaord.i a l o l a r g o delor
bileranter período. doinoob.siám,-
que requierui, de aoierdo
a
lor
protoooloa e x p e r i H a W l e r 00-pondientes.
I1
.-
OBJLTIVO,Establecer cultívoe p r i u r í o s en medio l i b r e de
---
mero de c6lulaa de S e r t o l i , obtenida8
a
p a r t i r dentar
a d u l t ~.,.".> .~ ...., .. ._...,. ^ 1 ~ ...,
...
., .. ,,* .. . . .~ <..,, , . . ".. . -,,,"
..-.
.r-r-...*-.-*-r-.-cl--wI
_. .~ .
I _
111.- IUTBRIALES Y METODOY
Todoa l o a r..otivoa u t i l i r a d o a aon de grado analíti-
00: C o l y e n r i ~ tipo I A , Pico11 da
PH
400.000, PuiCre8tftU y-
Albúmina de suero
bovino
( M A ) me obtuvieron deSi-
Chmmic8iCorp. ( S t . Louie, USA.). Los d a d s reaotiros
non
deJ.T.
m e r
(Mxioo,
D.P.).Loa
iedioa de cultivo a l Igual que l a L-(luta-mina me obtuvieron de In V l t r o (itóxlco,
U.P.).
Loa .ntibl6tl-- cos añadidosnon
preparaciones específicas para aedioa de oul-tivo de In
Vitro
o
preparaciones comercialer (Scherinq A.C.).A
todaa l a s aoluclonea empleada8 ae l e s adioion6 1-
m1. de una mezcla de
penicilina-estreptomiclna
(10,000 U1-
1,000U/ml.)
por
cadam1,
o gentamicin. a una concentraci6n-
f i n a l de 2 0 ~ 3 / m l . y eo f i l t r a r o n con e l aisteaa n i l l i p o r e a-
trave6 de meibranaa tipo GS con tamaño de poro de 0.22
o
0.45s a .
Se utilizaron rata8 macho adultae de l a cepa
Wiatar
de aproximadamente
90
días de edad; se eacrificaron por medioda dialocaci6n cervical en grupos de 2 a 4 l a l i a l e s .
Ye procedib a extraer l o a teetfculoa para au d e a c a p
aulaci6n. Yreviaiante ae l e a lar6 con agua, jabbn y etanol
al
7Op an l a zona eacrotal. La elagre residual de l o r teatfculoa
se elimia6 medianta varios lavadoa con una aolucibn u o r t i g u a - dora
K
W
(ver Ooipoahddaen
a1 ap4ndice) pri7.4,
adicionada-
con e l antibibtico correspondiente.
Los testfculos fueron deacapsulados J ae le8 elimi-
n6
al J x i i o l o s vasos sangufneoa clrcundmtes con e1uso
da-
material de c i r u g í a e s t & r i l ; terminado este proceso, 8e depo8i
taron
por
paresen
matraces Hrlenmyer de 25 al. para ser tra-tados con 7 m l . de KRBC-colagenaea (1 mg/ml.), se taparon l o s
matraces y se procedib a incubar en baño Warfa a 3 T C durante
18 minutos con rgitacibn periódica. Terminado esto lap80, se
-
wregarona
cada matraz 15 i1. de Hac1(0.9s)
y se l e s invirti6en 10 ocasiones: deapubs ne dejaron reposar a temperatura am--
biente 10 minutos. Concluido este tiempo l a suspenri6n se fil-
tr6 R travbs de una malla e s t é r i l de poro aproximado de entre
50-100 L1..
La fracción i n t e r s t i c i a l cruda, puede ser separada
y purificada meaiante centrifugacidn a traves de un gradiente
de KHBC-Pico11 (13$)-WA
(O.%),
obteniendo una fracción enrl- quecida de cólulas do Leydig que puede ser u t i l i z a d a para cul-tivo de tejidos o para medir l a actividad esteroidogbnico (30).
La fracci6n tubular cruda retenida en l a malla, se
colocó en a j a s do petri para una frylientación con b i s t u r í ,
"
..
.. .
,
2 O 4
r8-
DUertM
por
dialooacibn Oe?ViC81
I
1
Teatfculoa deacmpwldor
U ~ 8 r
OonKRBG
p8r8retir8r rangre
7
i1
.d nm-c01.(I !a8 8.(1
W/Bl), 18:
37%
c/.gitaci6n peri6dice
15
i1
de IiGL0.9s.
1
nvirtiendc varia8 reces,
repour
10' atemperatura aibiente
1
Filtrar
atrade
de una
&la
de
poro
50-100 pmFracción intereticial
cruda
P8mibn
tubular cruda
pryaentacián de tdbulos
1
1
I
x )
i1
KilBC-Pancreatina,(0.2
W/mi)2 0 1 ,
28.c.
c/agitacián
peri6dica
Sedimeatar 18,
C C ,
io*
Pmg~entar
atrade de una aguja
ypor
agitacibn n d n i c a
1
centriftyar
i,üüo6
5 ' .
5-lbc
.. .
,
....aoioapendor
l a
p a i t i i i a enKRBG
1
Sodiicmtu
18
a tr8v6s a.un
gr8dienteaiscoitfaoo
ao K B B ~ - ~ ~ O H (2-6$),C c ,
Hecupwar fra&ionea
4
y5
$ del gradient.F i l t r a r a trav6s 60 una a a i l a de poro 50
-
100 p i1
contrirugar
i,ooo
5 9 ,5.c
1
.
Resuapmde-r en DWnSembrar en botella de 25 nl, 10 n l
de
medio
e1
Cambio de medio 48 y 72
incubar a
37%
20 a l . de i(nBC-purcreatina (0.2 mg/ml.), incubando en b a o Ma-
ria durante 20 minuto8 a 28.C con agitaci6n peribdica. Tr8n8ag
rrido erte tieipo, 8e pa8aron
a
baño de hieloo
a
refriger8Oi6n10 minutos, para deipuó8 decantar e l sobrenadmte b e t a dejar
aproximabuente 10 a l . . Con UM jeringa de v i d r i o de 2ü m l . de
capacidad J aguja del ndmero 20, se disgregb l a fracci6a tubu-
lar fragmentada, haciendola
pasar
en
3
o
4
ocasiones a trav6ode l a aguja, y posteriormente con agitaci6n mecánica durante
-
15
segundos para romper los fragmentos tubulares peque508 obto niendo grupos de c6luias aisladao.L a fraccí6n de cada matraz totalmente disgregada,
-
fue colocada por separado
en
un gradiente discontfnuo deKRBG-
sacarosa del 2 a l 6s( 5
a i l . para cada escai6n) contenido en prqbetas de 50 n l . , dejándolos 30 minutos
en
refrigeracibn para-
que ocurra l a separacidn celular de acuerdo a l a densidad pro-p i a de c a d c d l u l a . Se separaron l a s fracciones correspondien-
tes a l 4 y
59
deKHBG-
sacarosa y se f i l t r a r o n a través de una malla depositando l a s fracciones sobre tubos de centrífuga; 8ecentrifugd h 500 x g durante 2 aínutos, se desechó e1 sobrena-
dante y se y r e g d a cada tubo suficiente medio de cultivo para
resuspender e l b o t h celular.
Culti vo celu&
La c6lulas obtenida8 mediante e l procedimiento ante-
__I_ ,X,...._..,._,, . .__._/..,..,..,_.
.
.
, . , , .~ ~. ...., , ~. . .. . . .,.. . . ...,. ~ .,.".,---. ....* * ,. ...* - -.-..- -.-c.
1
~ -
r i o r fueron reiuspendidas en medio eaencial afnimo do Eagle
-
iodIfic8do por Dulbocco
(DmW)
y sembradai en b o t e l l a i Falconcon un v01ui.n t o t a l de
medio
de cultivo do 10 ml a una donai-dad c e l u i a r 89rox1iPd. do
3
x 105
C6lulam/ml. 6 en o a j u multipozoa de
4
68vidulea ( m c ) caioapacidadaproximada
ae 1.2-1.581. por podo.
L8a
c6luiaa a. inoubaron a 37.C oon r x c l a de C02-- a i r e (5:95$ v/v), irnteniéndoae en cultivo durante periodos de24-72 hrs., con cambio de medio a h e 48 y '72 hrs. de cultivo.
Se eiple6 mioroacopio invertido Karl
Zeise
de con--traete de :asea, con cámara y pelíoula de a l t o contraste *High
contrast copy
rilm*
en formato de 24 x35
mm, asa 6; se eiplebf i l t r o de interferencia de 560 nm. Las fotograffas s e impriaie
-
ron sobre papel fotográfico "poly contraat rapid", se us6 fil-tro del No. 4 para incremento de contraete.
1v.-
RESULTADOS,Lar célula8 do S e r t o l i obtenldaa de l a fraccibn enri
-
quecida cruda para cultivo, fueron Identificadas con base en su
Condicionoa i n i c i a l e a do l o s cultivos de células de S e r t o l i .
~
Vi8bilib.d.
90,3P
Purosa.
7 2 3
%
Est irpa
con
taminan te. ESperE8tOCitOS p r i marioe, eapermáti- das, espermatozoi- des.Densidad colular
i n i c i a l .
3-5
105Factores niladidos al L-gl u t m i n a ,
medio de cultivo. gentasicina.
sin suero.
24
-
72hrs.
--
Tiempo de cultivo
Para l a pureza, l a s células fueron teñidas con fuc eina Acida e identificadas por su morfologfa; l a coataminaci6n en l a fracci6n tubular no de Sertoli corresponde a l a s c6lul8s mencionadas en l a tabla I.
C a r w t e r f e t i c a s norfol6giqaa de los cultivos primarios
a l o a
36
Y 48 hrs.En l a s eiguíentes figuras, 5e aprecia e l establecí--
miento de cultivos primarios de células de Sortoli. Las figuras
1
al
11 fueron tomadas a l a s 36 hra. de incubacidn sin cambio-
de medio; l a 1 2 y13
so obtuvierona
l a s 40 hrs. previo caibiod e nedio.
-1%
La dascripcíbn colular se efectuo en a1 centro del
c u p o visual, ya qua debido a l a 8berraci6n esf6rica provomda
por 18 lente de 18 c k r a propicio di8torsi6n en l o 8 cupo. da
18 p a r i f a r i a .
Lor aspactor generales de l a s figar80 muestran en
-
todo. lo. c u o a
contuinwibn
de l a l í n e a germinal en mayor omenor proporci6n. no aa detecta l a presencia de contamínaci6n
baCteriui8 (8610 an 108 caeoa qua ae indiquen),
ni
de c6lulae de Leydíg y l a presencia de eritrocito8 fue prActícamente nula.no hay manireatacíonae de picnocis a eetos tiempos. La v i a b i l l
dad y adheeividad celular en l a s botellas Falcon (donde se ob-
tuvieron la8 fotograffas) fue adecuada.
Pig.
1.-
A8peCtO gmet81 de1 CU1ti.O de c6lü188 de Sertoli a 18s 36hrs.
i i n oambio de medio al i s
24 hrs..#a
r p m i a una densidad ce-l u l a r muy elevada y diatorsibn en l a p e r i
f e r i a .
Fig.
2.-
En
e1 oontorno ruporior e izquierdo, se-
observan cip.8 suporpuertas que inaic8n-
mayor densidad celular y escasa f i j i c i b n ;en e l campo claro se ertablecen l a s c6lu-
l a s de S e r t o l i con buena adhesividad.
Pig.
3.-
Se muestra una a b m d u c i a en células de S e r t o l i y l f n e a germinal; capas super--puestas que ispiden l a adherenoia propia
.
I'
,
F i g .
2.-
a.-
CBlulas de Sertoli;b.-
Espermato- goniaa; C.- hmperartocitos primarios;d.-
E e p e r u t o c i t o s secundarios. Aumento 23 x 8.Fig.3.
a.-
Células ae Sertoli;b.-
Eapermato--gonias; C.- Espermatoci tos priiarioe;d.-
i
P í y t ) . - a -
C6lula d e sertoii;b.- Espermatogonia;
C.-
Eepernatoci
to primario;d.- Espermato-
cito secundario;e.- EspermAtida;e!- i.lspex
Pig.
5.
a.-
Células
d e3ertoii;b.- Eepermatog6nia
C.-
Eepermatocito priaario;d.- Esperiato-
cito
secundario. Aumento23
x 8.. .
. .
. .-
n . . " -. , -* "
-i
. . .. ,. . . . . ... . . . . . . ~ . ... - .. ... . .-
.. .
Pig.
4.-
Prerencia de v a r i a s cap.8 ceiuiarmo,con e80888 8dberencia.
Fig.
5.-
Se
muertra una abundante porci6n de-
células de d e r t o l i formando una mono-capa en
e1
extremo i n f e r i o r ; en e l--
contorno derecho de l a f i g u r a se pie1. .
Pig.
6.-
Somaoatra una
buen8 distribución de
06lu-
l a sdo
Sertoli
aon
o e o u a 8dhosirid.d ya-
bpndrrit08 f r q p e n t o s
do
l a l i n e a g o r ~ i n a l .Fig.
7.-
&a todoel
campovisu81
80observa una
--
buena díetribuci6n
uniforme dec6lula8,
-
esca8a
prosencia d e espermltidas yfrag--
mento6 de
espermatozoídes.
-.-
.-
..
I-
..-
, .
.
.". ..
.-
. -~ i g . 6 .
a.-
C6luiae
de 3ertoii;b.- Espermatogonia;C.- mpermatoci tos primarios;
d
.-
Esperma-
tocitoa 8ecundarioa;e.- Eapermátidae.Aumento 23 x 8.
..
. <
Pig.7.
a.-
Célula de Serto1i;b.- Lapermatogonia;C.- Eapermatoci to primario;d.- Capermato-
Pig.
8.-
Densidad celular ai1y a t a , 80indiocrn
l a b cdlulas i i e roproaentativas de1 cultivo.. -
Fiz.9.-
Esta figura ea una arpliricacibn delmar
-
gen
punteado de l b figUr8anterior.
Seobserva
gran drn~idad celular ymayor
--
8preCi80ibn de l a morfología de cada c4-l u l a .
a.
-
b.
-
C.
-
d.
-
e.
-
Aun
.8.
Células de Sertoli;
E8perma
togonia;
.E8permtocito pri-
mario:
Espermatocito eecuz
dario;
Eepermdtida.
lento
23 x 8 .Fig.9.
a.-
célula
aeSertoli.
b.
-
Eeperma
togonia
.
C.-
Bepermatocito pri-
d-
Espermatocito aecun
-
e.-
Espermltida.
mario.
.
..
Pig.
10.-
Ye observa una diatribuaíbn
poco homogóne8,l a prerenaia de esper8átidas madur8s
es pr-ticamente nula.
Pig.
11.-
ista figura
e a unaamplificacidn del margen
punteado de la figura anterior; el cual pe1
mite diforenciar claramente la morfología
-
de l a sc6lulas presente8 en cultivo
d e36
-
hre. ain caibio de medio.
*Aumento
10 X.*
. .
. .
Pig.10.
a.-
célules
de S e r t o l i ;b.
-
Espe rmatogonias ;c.-
Espermatocito8 pri-d.-
Espermatocito aecu5 marios.dario;
0.-
Espermdtida. Aumento 23 x 8.a.-
Células
de S e r t o l i ;b.-
~epermatogon ian;C.- Eeperrnatocios pri-
d.-
dspermatocito secuna-
Ú s p e r d t i d a . marios;Fit3.12FSo m u o ~ t r u i c6iuias de S e r t o l i bien d i s t r i baldas en una monocapa; 8. detect8 l a pre-
sencia de detritos de manera eacaaa. Tiem-
po d. cultivo 48 hra., después del
cambio
de medio de cultivo.Fig.1a-Se obeervan células de S e r t o l i aisladas y con
buena adherencia. La presencia ae células de
._
..
..
Pig.12.
a.-
Célula de S e r t o l i ;b.-
Detritos.Aumento 23 x 8.
Pig.13.
a.-
Célula de S e r t o l i ;b.-
Bacterias.
-' I--.--..--.--
---i . , ..~. ... . .
-
..-.
.. . w-. r . c1.-
4ixuuuL
Sa u t i l i s s r o n r a t u
mcho
8 d u l t unozm8las
para obtoaet
dimlu
4ptiiri.ite8cti-s
aa e0 ragui8oibnaa&oorim,
ya-
que
ea
animalar
iarduros. r ~ n q u e pueda onoontrar un iayorng
maro da célula8 da Yartoli no remulta 8decudo para e1 estudio
-
da1 oorportuiento n a o r r l ncam
ea
un
animal maduro por no eo--tar plammente desarrollada l a funcidn gon8dal (17).. P o r
otro
-
lado, nuchos ostudios acerca de 18 f i s i o l o g f a testicular de 8ni-
i 8 1 0 S 8dultos, han eido l l e r a d a r
a
través de niinipul8ciones pococoafiablee en base a l a eliminación o reduccidn de1 componente
-
garminal, mediante l a hipofisectamia ( 3 2 ) , criptorquidia (33),-
irradiados prenatalmente o con interíerencia hormonal debido a l aaccidn de f6rmacoa.
Los
cuales son inadecuados para l a extrapola cidn del funcionamiento como en un animal adulto normal(34).
L8 matodologfa de separación celular se basa en l a
descrita por Harrera, J. y cols. (%), l a cual no eetaba adapta-
da p8ri t r i b a j a r
con
e s t e r i l i d a d , de talforma
que se tuvieron-
que hacer l a s modificaciones para l a obtención celular bajo estascondicionee: en l a campana de f u j o lnminar, l a s soluciones de
--
KLRBC, KRBCcon
enzima8 ( c o l a g e n a u y pancreatina), sacarosa y a~1in8 i m t ó n i c a fueron t i l t r a d a r con e l sistema Hillipore, puse
-
de l o contrario, l a posibilidad de adquirir contaminación b8cte-rima
por oiisibn de este proceso as a l t a . Para un control efegtiro
de no contuin8ci6n microbian8 se hicieron pruebas de aste-...
.,
r i l i d a d , que consirtieron en f i l t r a r todaa lam aolucioner con
-
penicilina -eatreptomicina
o
gentamioina
a trav6e del aisteaa-
ubteriormsnte mencionado) ae tomaron alfCUOt88 y se l e a y r e g bam cal&
nutritII.
(moto nutrient oroth dehydrated,Difoo),
--
p r 8
fbCi1it.r e l OreCiiientO de iiOOb8Cteri8Sen
0.80 de que-
existierub, resultando l a prueba n-tiva.Sin
embargo, ae pudoapreciar una mayor efectividad coa e1 uao de g e n t u i c i n a que
-
con
penicilina-estreptomicina,
favoreciendo l a obtención de cuL tivoe totalmente libre de bacterias.E1 medio de cultivo
ae
u86 l i b r e de suero, ya que contiene entre otras auaLmciaa, hormonaa que pueden afectaro
i n d i c i r l a activaci4n de l a regulacibn funcional de l a s células
de S e r t o l i (28).
Puntos c r f t i c o a de1 urocedlmiento.
se obaerv6 que un h V . d O incompleto con
KRBC
alos
testfculoa deecapaulados, no elimina en gran medida a l o s peque-
floe
va808 c8pilares que pueden l i b e r a r e r i t r o c i t o r , resultandotbxicoa p8ra e1 cultivo provocando una dianinucibn en l a viabi-
l i d a d celular f i n a l .
I8 apliCaCi6n d. 18 @Ol.g.n8m8
(s),
produce #lila-
aeparaoibn entre e1 compartimiento i n t e r s t i c i a l y e1 tubular, y...-
I c-..-
r. ..".-..
I. .
c .
-.
.
C .
....
-.
con l a cantidad de tojido. Para d i g e r i r una mayor cantidad de
-
tojido, 80 nooeaita 860 colagonraa (una r e l a c i b 1:lO-20); unaaigemtibn muy prolongada tambión diOiinUY0 l a viabilidad.
Ea
lam fraccionoa4
y54
dol gr8dimte diacontfwo ae KíLBC-oacarou ae obtiono una mayor cantidadb
célula8 do Sezt o l i ,
yon
..Dar proporci6n algaareotraa
c6lular Jfrag8ontoe
de 18 l f n o a germinal (o~porrirlocitos primarios, e a p e r d t i d a re
duras, colas de eaperiatoroidea, etc.), erto ae debe a que en
-
e l proooao de diferenciación de l a lfnoa germinal pasa por va--
r i o a e a t a d o r do deaarrollo, oncontrando eventualionto una donsA
dad a i i i l a r a 18s do S o r t o l i . . S i n eibargo, l a contriinación ae
l a l f n e a germinal no causa problema, y8 que desaparece en BU
mz
yorfa a l a s 48 hre. en e1 cultivo a l sor cambiado e l medio, por
no poder f i j a r s e OOM l a s c6lulae de Sortoli al fondo del pozo
o
do l a botella.Para l a siombra ae u t i i i z d
como
punto de partida-
una aenaidad c e l u l a r de 5 x 10 c6lulaa/il., observando que eat. valor era'muy a l t o , iiplicando escasa adhesividad; de
irnera
--
quo se biiiinUz6 l a donridad harta que ae enoontr6 quo l a c u i t i
dad d p t i u era aproximadamente de 2-3 x 10 células/al.
5
5
Se hioioron cultivos en caja8 multipozoa con capa-
cidad do 1.2 81. por pozo, a0 encontr6 quo en estar crjaa ofre-
cfan
a
la8 d l u l r a poca adho8ividadpor
tonor poca s u p r f i c i e-
.
-25-
de contacto; l o ii8.o se apreció en cajas de petri ae roluien
-
a p r o x i i d o a 2 i1.ae
a i i i e t r o de35
x 10 mm. Loswjoroa
rem&
tad08 se encontraron a1 8eihrar en botellas de
25
i1. devol&-
montotal
y4rea
de9.5
cm (10 i1de medio de cultivo). Aquf-
188 célula8 de S e r t o l i de88rrOlhrOn buena adhesiridad.En
cul-
tiros
d a reciente8ai
termino del Servicio 3ocial ( no io8tra-do. en lam
fimrar
) , me encontr6 en todos l o 8casos
la
premen-2
cia de acúmulo8 OelUlare8 de i M O r a POCO s I ~ i f i c 8 t i V a . NO 80
-
apreci6 contaminación de otro tip0 celular como fibroblaator,
-
c61ulas de Leydig, etc. ( a ercepcibn de l a l i n e a germinal), l ocual indica l a efectividad del procediilento y l a cantidad de
-
l a batorfa e n z i d t i c a , adecuada para l a separacibn celular en--
t r e u b o s compartimientos.
Loa tiempos 6ptiios de cultivo se encontnron entre
40 y 72 hrs. Después de eete tiempo se empezb a detectar picno-
81s celular. 3e observ6 que a l cambiar e l medio do cultivo
----
tranraurrido 24 hrs, se eliminaba gran cantidad de célular, ln-
cluyendo l a s de S e r t o l i , l o cual demueatra que a este tiempo
--
l a s c6lulas no 80 adhieren.
Las f i g u r a s 1
-
11 io8trlda.s en l o s rerultado8, fuzron
toasdas a l a s 36 hrs. después de haber sido seibrad88 l a 8-
0 6 1 ~ 1 ~ . La8 figura. 12 y 13 representan tiempo. de 48 hrn.cu-soncia b a c t o r i ~ a 8dvierte l a poca efectividad de 18 penicilina-
estroptomicirur, pero con g e n t u i c i n a
se
elimin6 totalmente esteprobloi. en l o a cultivos colul8ros.
I Las 8aoreracionos
en
l a ida1tific8cibn iorfoi68ica-
celul8r de l o s rosnlt8dos fueron argumontadaa con litorattar8 a--
p r o p i d a
(37.381.
I
Es importmte hacer notar quo l a actividad regulado-
ra de
las
células bajo estas condiciones de cultivo, no es.vi--
d m t e 8610 deido e l punto de v i s t a morfol6gic0, de ahí l a necesldad de ímplomont8r una e v 8 l u a c i b funcional mediante e1 ostable-
cimiento de cultivos primario8 8 diferentes tiempos, que dotermA
no e l comportamiento "normal" de l a s cólulaa como e1 ciiste.8
&
-
vivo, para estudiar adecuadamente l o s mecanismos de regul8cibn-
testicular (30).
VI.- C O N C L U ~ .
E l tejido teaticul.8r eat6 compuesto por varíos ti--
POR celularea en B U S compartirnientoa, por l o cual a0 roquiere do
su disporaibn i a h i c a y e n z i d t i c a .
La doneidad c e l u l a r 6ptima para l a siembra
es
4e--
célul8s/ml.. E l uso de gentamicina permite obtener cui-
5
3 x 10
. .. ..
I.
..
I”
..‘.
c.
vos primarios l i b r e s de bactoriae.
E l tioipo donde re encuentra una ionocapa de c6lul.r
do
Yortoli
bien establecida y con buena adhesivid8d osa
1.8 72hrs.con e l cunbio do mod10 de cultivo on cajar quo ofrorom
m8--
yor euporficie do contacto, como l a s b o t e l l a s Falcon antea d e r -c r i t a s .
L8
configuraci6n tridimencion81 de la8 nonocapas enCUI
t i v o 00 diferente a l a s c6lulas&
m.
La inter8ccibn c6lula-c4lula o c4lula-tejido se pierden cuando
u?
e610 tipo de diu--- l a s R O cultiva.En
l o s cultivos de40
y 72 h r a , n o ee detect6 birr$ fringencia en inciuaionee citopiáeiicae y picnoria que son ma--nifestaciones de daño celular.
La
vacuoiizaci6n muy marcada que nos indica probables cambios en l a presidn osm6tica de l a s c41gl a s de S e r t o l i , fue también ausente.
La eliiin8ci6n de suero en 01 medio de cultivo,
si0
p l i f i c a 01 ortudio de l o 8 productos eecret8dos por l a s células,ya quo l o r dnicos productos presentes en e l medio son l o s agrz
gad08 (L-glutanina, etc. v e r apéndice),
o
eecretadoa por lar-
propias ~ 6 1 ~ 1 8 8 , por l o tanto, e1 ensayo y l a purifícaci6n de,-”.
.. .
I
--
c
.<..
VI1.-
/iig&uw.
Ratu Mcho 8duit8a de l a cop8 Uistar de 90 dfas de edad
--
fueron sacrific8d8s por dialooación cervical y l o s teatfoulom son
extsmfdoa m conaicioaes de erterilidd, deacrpeul8dos y separutoa
om 2 fraocioner crudas: t u b u l u e i n t e r r t i c i a l , a p8rtir de l a s
--
aorlea.e
obtienen fraocionea mriqUOCid88 de c4lulae de Sertoli yUrdu
respectivamente. Las c4lulau de Sertoli se suspendieron enIlodío I.enc1.l Iltnim-Uulbeoco
( D U M )
adicionado con L-glutuina y@ a t u í o i n a , da for88 tal que l a densidad celular fue de
3
x
10’-
061U188/ml, a e i b r b d o s e on
boteilu
P8lcon con volumen tot81 de 25m1. Las c4lulae se mantuvieron en cultivos durante periodos da
haz
ta
7 2 hie, a57.
C con ysin
cambio de i e d i o cada 24 hrs, pare dwbe-
cs8r c(lUl88 no adberiaas. E1 est8bieciiiento de cultivos primariasen ..tar
oondioionea
periice obtener c4lui.s de Sertoli con buena adherividad y l a s c6lulasde
l a lineagerminal
me doapronden en auu y o r f a a la8 48 hrs de cultivo, cumdo e l meaio es cambiado.Es ig portuite impleientar una ev8luaoi6n runcional mediante
el
establ$ oí8i.ato de CPitiv08primrrlor
que oatexmine a1 eoiporlrrisnto--
n o m 1 de la. c41ular como e l sistemau
m.
‘,
..
", I.
v111.-
&#,&&&&.
Compoaici6n de l a eolucibn amortiguadora KrobcRiiyer de bl--
carbonatoa,
pH
7.4,
-aioioMda con glucoou a1 0.2 $(m).
8.rotiro
dit.
c.
a.
n.ci
7.305 125KC1
O.373
5.0T r í a 4.240 35.0
Glucosa 2.000 0.2%
Ajustar a
pH
7.4U S O 4 7
H20
0.144 1.2Wi$04
H20
0.120 1.00Antibi6tico: Contamicina ( 20 & m l . ).
Solucionom o n r i m á t i c u on KRW: KHBC-colyl.naaa (
1
d a l . ).KbW-panoreatina ( 0.2 mg/ml. ).
Gradient. discontinuo KRBC-sacarora: sacarosa a1 2,
3,
4,5
y 6$Composicibn a01 iodio do cultivo: nedio oaencial NInioo de Eagle modificado por Dulbecco
(Dun),
adicionado con L-glutaminn (200 in).Sustuicia W/l-
CaC1 200
F O ( N O ~ ) ~
9H20
0.1yigS04
7
H20 200KC1 400
hac1 6,400
N.HC05 3,700 n,,n2p04
n20
125 Glucosa 4,500Hojo
defono1
15 L-arg H C l 8 4 L-cy II t ina 48Surtancia
w/l.
h g l n 548
310
L h i 8 HC1 H20 42L-ile 105
L-1 eu 105 L-17s HC1
146
L-met 30
L-pha 66
t s a r
42L-thr 95
L-trp 19
Sustancia
sell
b t y r 72
L-val Y4
D-pentotenate de Ca 4.0 C l O N r O de colina 4 4 Acldo f 6 i í c o 4.0 I n o i i to1 7.2
lticotinuida
4.0
P i r i d o u l HC1 4.0
Riboflarina
0.41.-
Bloom, U . , h u c o t t D,U.1975.
Toxtbookof
Histology Ed. U. B8ANDEa t a t h ~ d i t i o n p. 805-807.
2.- Coponh8vOr V.H. T r n b d O d. Bi8$01-18 1981. hditOri.1 Intor-
mricuu.
ndxioo
D.P. p.594.
3.-
Robinron,R. and F r i t z I.B. ñot8beliem of glucono by Sortoli c e l l ain
CultUtOiBiol.
Roprod. 24: 1632. 1981.4.-
Jutto I . i l . P * I . , CrootO(loOú, J.A., R o i u r t s€.F.O.,
Vm
dor--
Rolon H.J. H.og.nou8 i4ct8te
is
08nnti81 for iot8boli acti- v i t e sin
i8oi8ted r8t e8porm8toajtos and eperm8tid.jJ.
Roprod. Fort. 66; 219. 1983.5.-
Jutte, Il.H.P.M., Jmamoa,B.,
Crootogood, P.P.C.A., and V a n dorlactate by r a t Sertoli c o l l e
m8y
bo involvedin
horMOn81 rogu- lationof
rpor88to#mnoria; J. Hoprod, F o r t i l . 62:399.
1981.6.-
Van dor Uonk, J . A .,
DI Ruitor-Bootsun, A . L . , ültes-Van Cesael,A.M. and w8ub.n-Penris, P.J.J. Coil-coli intomction between
-
rat Sortoli c e i l e and
mourn
&or8 c o l l ein
vitro. Expo. C e l lRoe 164: 191, 1986.
Moler H.J.
FSH
n t i m l 4 t i o n o f tho production of p j r u ~ a t o and7.-
Diooro,g8, C.S. & Yhoriaa, R.J. Bndocrine control of 8dult tosti-
cular funtion. In: B u r ~ o r ,H.
d
DoKrotser, 1). (ods) The teatieR8V.n Pr0.8, N Y , 1981, p. 127.
8.- Antony
R.
Me8!li. Bogulatory M O C h u i h 8 Of l b l ü Roproductivo Phr-i i o l o g r hoh.niim8
of
Gonadotrophic ñonanoaction
i n the To& ti.. 3pil.ui C.H. Lob1 T.J. (di). 1976. Excerta nodiotAmitor- d u . The Motherlands.p.
87.9.-
VM Doamo M.P., RobortoonD.U.
& Dicrf8lusi,h. An improved i n-
.-
.*I . . a . , .,c ,
._
10,- D8Vidaon, J.N., D u ~ e u , h.R.9. and Cheund C. Regul8toq Mechg
nimms
o!
Mile Heproductive Phisiology: Peedb8ckcontrol
of
go-nadotropin
in
the n l e rat. Spilnan C.H. Lob1 T.J. 1976. Excaz pt8 Iiodi*-Aimterdu. The Yatherlande p. 151.11.-
Ilitmu.otqA.U., & J i l l i a 8 , J . B . BnQorinology of tho hyypothla-i i c - p i t u i k r i - t e a t i ~ l 8 r
asir
with particularreference
to tho
horionai control
or
apriatogeneeia. Baillierevs Clinioiil End2crinology and Met8bolisn-VoL1, No. 1 BY. 1987.p. 71.
12.- Loui8, G.B. and Fritz.1. Pollicl.-Stinul8ting
Hornone
and Tam- tomtorone independently incream the production o f Androam---Binding Protein by Sertoli c e l l s i n culture. Hndocrfnology 104:
454, 1979.
13.- Tindall, D.J. Mil1er.D.A. Meano, A.H. Characterintion of
--
anarogen receptorin
S e r t o l i cell-onriched testis. Endocrino- l o a 101: 13. p. 1977.14.- Vernon, A.C., Kopec,
B.
6 F r i t z , I.B. Observation on the bin-- ding o f androgens by r a t t e s t i s eeiiniferous tubules an t e s t i s extracts. Rol C e l l Lndocrinol 1: 167,1974.
15.- Ilouis, A.H. 6: Tindall, D.J. Hormonal itegulation
of
eiiiniferoua tubular function.P.
French, V.Hansson, Hitzen and Nayfeh S. (ads.) PlenumPress.
Y Y . 1978. p. 87.16.- Skinner,H.ií. & Crisrord
u.
S e r t o l i c e l l s eynthetize and rcretet r M s f e r r i n - l i k e protein. J . B i o l . Cham. 225: ~923, 1980.
17.- Kathrgn,A.n. Jayne C.B. ;leu, L.C. and' Mather,
J.P.
Age-Dopen- dent Pattern o f Androgen-Binding Protein aecretionfrom
r a t-
S e r t o l i c e l l sin
primary culture. Endocrinology l l j : 22ü4,1983.
....
I
I ..
c -. , . _
.
- . r...
..
.
..
., c . -. .19.- Dorrington, J.H. & Armstrong, D.T. ? o l l i c l e rtimulating hor-
mone stieulates estradiol-i7- bata ayntasis
in
aulturod Sartg l i c a l l a . Proc Natl Acad Yci USA 72: 2677, 1975.20.-
Ronorto,
P.P.C.,
Ynylsr-Somaria,B.Ch.9
V u i Iaorkea-Blik, Orootogood, J.A. & V u i dar ñolia,H.J. Sacrationof
proteins-
DJ S e r t o l i c a l l s enriched culturas: Ofleato o f f o l l i c l e r t i q l a t i n g hormone, dibutiril-CARP and tastoaterone and correla-
tion w i t h aecretion
of
e8traQiQl and androgen binaiag protein no1 c e l l Gndocrinol 10:39,
19T8.21.- Daliartino, C., Marcante, M.L. r l o r i d i , A.,Citro, C., B o l l o c l , bí.,Cantafora, A. & Matali,
P.C.
S e r t o l i c e l l s o f adult r8ts“ i n v i t r o “ . A morphologic and functional study. Call Tissue
Rea
176: 69, 1977.22.- Uarcante,
M.L.,
F l o r i d i , A . , P a t a l i ,P.C.,
Citro, C., C i a l i ,V. & Damrtino, C. h e r t o l i c e l l o f adult r a t s
in
vitro, 11. Effect of d i f f e r e n t steroid precursors on astradlol-17-betasynthesis. Experientia 35:
563,
1979.23.- VM Nimman, D., Eschaute, Y . , Laoroix, E., Damester,G. &
Le;
8an.I.
(4-
14C)-testoaterone metabolism and steroid product&on
by incubated whole testes, seminiferous tubules and intex s t i c i a l tiesue from r a t s .J
Steroid Biochei lor 505,1979.
24.- Paz,
C.F.,
dinter, J . S . , ?.eyes, I . & Paiman,D.
Determination o f delta-5-’j-beta-hydroxieterold dehydrogenasa a c t i v i t y i n-
intact isolated r a t Leydig C01l8. I n tJ
Androl5:
74,
1982.25.- Barnas, U.Y., Sirbaeku, D.A.,Yato,
C.H.
1984.
C a l l Cultura Nethods f o r l o l e c u l a r and C a l l Biology Vol. 1 Ed. A l a nit.
Lis8H.Y. p. 15.
26.- Mather,
J . P . ,
& P h i l l i p s , D.M. Primary culturo of testicular e o u t i o c e l l a . In: Barnea, D.Y. et a l (eds). methods f o rSamm
Ptaa C u l t u r e d C a l l e of tha Gndocnne S y s t n . A l a n
R.
L i s a ,1.1. 1984 p.
29.
27.-
mthor,
J.P.
& &bo,O.H.
Tho
une o f hormoncaupl...ntod so--rum-froo
M i 8 inprimary cuituros. iixp Coil Rom124, p.2151979
28.- Btoinbor#or, A. S t i . a b r g o r , E. P o r l o f f , V.B.
mammalian
----
t O 8 t i i ii OX'- CaltrUCr. 0.p Col1
R08:36
,
p. 19,1964.
29.- Orly, J. 88t0, G. &
Priokmn,
C.A. Sorum eupptoa808 tho oxpro-
smion
of h o r w n a l l y inducod functions i n culturod gr8nulou OOlla. Col1 20: 817,lW0.
30.-
Herror8, J., U.adiot8,B.,
Condloa,
E . Pornlndoz, I . ,Eem&
dez, H.,Boriúdox,
J.A. l?v8lu8oibn funcional de c6lul.s do--
Leydig propar8d.s p u n cultivo. X I V Rouni6n de informen do--
progreso de trabajos de investigoci6n, Taxco, Gorrero, 30-3-
Uot.-Dic. de 1987.31.- Yelsh,U.J. & Uiobo J.P. R8t Sortoli Colls: A r8pid method for
obtaming v i a b l e c e l l s . Bndocrinology
96:
618, 1975.32.-
l'indall,D.
J . , M i l l o r , U.A. & Means, A . H . Ch8r8CtOriZatiOn-
o f androgen receptor i n Sortoli coll-enriched tomtie. Endo---
orinology 101: 13, 1977.
33.-
Dorrington, J.H. & F r i t z , I.B. Efects of gonadotropin on cyclic AXP production by isol8t.d seminiferous tubule 8nd intorsti---tia1 o e l l prep8rationn. Endocrinology
94:
395, 1974.
34.-
Dieriokx,P.
& Verhoeven, C. t f f e c t of different uthods o f-
germinal c e l l destruotion on r a t tentie. J Reprod Port
59:
9,
1980.
35.-
Horrer8.J.. Ihndiot8,P.
& Boriddez, J . A . Estudios prelimin*- re8 do proteín8s Widor88 de esteroides en fracciones enrique- cidas de c6lulas do Loydig y Sortoli de ratas adu1t.s. X Reu--ni6n
AnU.1 de 18 Academia de Investig8ci6n en Bioiogfa de l a Heproducoi6n, A. C. noroli8, Ilich., 11-14 do Abril d. 1985.Molan, H.J.
Purification
and e b r 8 c t a r i z 8 t i o nof
L a y u o a l l ofro8
ret
taotao. J Endoorinology70:
345,
1976.37.-
Smith,
11.1. 1968.t h ü
Jiicroaoopio An8tOiY Of the Whit. 88tA Photo(prphi0 Atleo. tha IOW8 .teta UniTatOitj
,
Pr.00, A.08,10-
.
Pirot
adition. 9. 123.38.-
Leaeon,
C.R.,
Laaeon,
T.S.,
P a p r o ,
A.A. At188 &a ili8tologfeSegunda edicibn,
Ld.
I n t a r u a r i o M 8 , U6xi00, D.P. 1986, p.270.