• No se han encontrado resultados

B.C. en e l mes de

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "B.C. en e l mes de"

Copied!
26
0
0

Texto completo

(1)

.

1 $.

P

L

*ir

L

-/ k

1''

i

i

L~

.F

L .

MOR BRE i RAüL A L G N A FARIAS

T€LEFONO I 7-63-00-45

PIA TRICULa : 81337l55

c L m 8

23.2-

.c/s. R 6

CA RRERA

TRIRtS TRf : 86 P

HORAS SfRAMR : 20

iPm.i

LiYcAñ' DO- SE-

c INCfNIfXtIA O f LW ALINENTQS I

LLcvkRn

a

emu:

IRSTITUTO MCIQIIAL DC LA NUTRICION

FfCHCi Dt i # r C I Q 28 dm FtüMRO do 1986

FECHA

M

TCRPiINACION 2 9 dm AGOSTO do 19B6

WfiBftE OCL N W R s IWC. U. SAUL RIVERA RADRID. INVESTIGADUR DEL OiEPTO. DI- CItNCIfi Y TfCNOCOGIA DC RLIRENTOS.

TITULO: O B T E K I O M DE UN fXTRüfDO A PARTIR DE UNA REZCLA DE

RRIZ4ASTA D t RLGODUN.

(2)

.

OBTENCI ON DE UN 6XTRUIDO DE MAISPASTA

-.

-

A PARTIR. DE UNA

MEZCLA

DE ALGODON.

(3)

r

JUSTIFICACION

Actualmente l a paata de a1godón en México e s u t i l i z a d a

-

pars l a alimentación a n i m a l , en forma de f o r r a j e s , s i n embar-

go, é s t a puede s e r un recurso potencial para se aprovechada

-

para l a dirnentacidn humana debido a

su

a l t o contenido Protef- nico (

47$

) (

22

), y su bajo p r e c i o ( $ 88.60 K g )'!

i

Por

i o que se propone r e a l i z a r una mezcla óptima con un

* cereal para que de e s t a forma se obtenga un producto con un

-

balance adecuado de Proteinas-Carbohidratos. Ya que en México se consume gran cantidad de cereales, por tal motivo se esco- g í o un c e r e d para r e a l i z a r dicha mezcla.

La j u s t i f i c a c i ó n p r i n c i p a de l a f o r t i f i c a c i d n de aimen- tos, r e s i d e en

su

potencia para b e n e f i c i a r , en e l menor tiempo g por medio d e l mejoramiento de i a calidad' del d i m e n t o

o

ai-

mentos que proporcionan l a mayor p m t e de l o s nui;rimentos de

-

l a d i e t a , a l a mayoda de l a población que padecen desnutrición

además de que no exige modificaciones de

los

hábitos d i m e n t i -

cioa. /

-

*

Según CONASUPO de l a Planta de MexiCali

,

B.C.

en e l mes de Junio de 1986.

i.

(4)

INTRODUCCIOM:

LOB p d s e s que en

la

actunlidad son considerados como en "vias de desarrollo", y que entre

ellos

se encuentra gran par- t e de &&rica Latina, entre e l l o s México, presentan como fac-- t o r comh, una grave desnutrici6n en gran parte de su pobla--- ci6n ( 8 ).

Se han l l e v a d o a cabo numerosas investigaciones a f i n de

.

ha;llar soluciones r e a l e e e inmediatas para e s t e problema,

l a s

cueles a pesar de su e f e c t i v i d a d , resultan casí siempre dema- siado complejas y p o r completo sjenas a i a r e d i d a d econdmica sobre todo de aquellas poblaciones que subsisten, por necesi- dad a base de diettas cuyo p r i n c i p a l componente e s

un

cereal- (

2, 11, 25, 26

).

La desnutrici6n energético-protéinica t i e n e sus mayores- e f e c t o s en los grupos i n f a n t i l e s y e s l a causa p r i n c i p a i de

-

la

a l t a morbilidad y mortalidad de eafe grupo ettirio, además de que r e s u l t a s e r una de l a s causas p r i n c i p a l e s de padecimie- ntos t a l e s como Gastroenteí-itis y l a Neumonia ( 2 ).

El

v a l o r b i o l 6 g i c o de

las

proteinas depende básicamente

Su

contenido

Su disponibilidad

.

de :

e q u i l i b r i o de sus aminoácidos e s e n c i a e s

Aquellas proteinas que no l l e n a n "armoniosamen+el* Betas c a r a c t e r i z t i c a s , aon susceptibles da 8er mejoradas p o r medio

de

la

oorrecci6n de sus d e f i c i e n c i a s c u a l i t a t i v a s y cuantita- t i v a s ( 11

1.

Todos l o s cereales poseen un bajo contenido de proteina, siendo l a l i s i n a e l aminoácido l i m i t a n t e , s i n embargo en e l

-

caso del mafz l a d e f i c i e n c i a de triptofano e s tsmbikn muy

--

acentuada. L a única

forma

en l a que é s t a d e f i c i e n c i a pueda

-

s e r mejorada o superada, e s mediante i a supiementacibn simui- tánea de e s t o s dos aminoácidos a f i n de lograr un correcto

--

e q u i l i b r i o de aminoácidos en e l m d z ( 6 , 11,

14).

(5)

En

e l mundo entero io0 c e r e a l e s constituyen l a fuente

m8s

impofante de caloriae. Se consumen en forma naturai o l i g e r a

-

mente modificada. Para l a miayoría de 10s usos alimenticios se elimina

l a

cáscara, e l s a l v i ~ d o y el germen. Así l o que se apro- vecha b8sicamente ea e l endospermo, constituido por almidón y

proteína ( 21 ).

Humedad Cerbohi dratos

Pro

t e i n a

Grasa

F i b r a no d i g e r i b l e

11 72 1 0 4

2

11

69

3.3

2

3

1 3

58 10 5 10

11 70 1 2

4

2

1 4

.

63

1 2

2

6

11

71

-

1 2 2 2

11

65

8

2

9

COFrlPOSICION T I P I C A DE

LOS

CERFALES

.

, .

Grano

M d z Trigo Avena Sorgo Cebada Centeno

A m o z

(6)

MAIZ:-

~n ~ b x i c o como en o t r o s países iatinoambricanos, se con-

que e s parte esencial de l a

-

m e una gran cantidad de

mdz

d i e t a ( 21

1.

En forma humeda se consume como v e g e t a l , 10s granos

-

de una variedad e s p e c í f i c a se secan y se consumen en forma de

palomitas; pero mayor parte del

m a i l :

se somete a l a moiie-

cada del cereal. a c e i t e de m a h .

conocen como molienda Saca y molienda Numeda ( 21 ).

.

nda y se consume en forma de una f r a c c i ó n e s p e c í f i c a

o

modifi-

61 germen e s ademri-s l a fuente p r i n c i p a l de

-

Existen dos mktodos básicos de molerlo que se

La preparación de e s t e cereal se hace mediante e l proce- 84 conocido en bfbxico como rnixtamalizacibn. Los g r a n o s se ia-

van

y se muelen en un molino de piedra, obteniendose una masa

que s i r v e como base para l a manufactura de d i f e r e n t e s alimen- toa populares de gran consumo. Las proteinas d e l m d z son de

v a l o r n u t r i t i v o muy bajo, pero mejoran BU c d i d a d después de

-

haber sido sujetados a dickio tratamiento. LR a l t a r e l a c i ó n

--

Leucina

-

Isoleucina, en e l m d z se reduce durante l o s trata- mientos Tbrmico-alcalinos, debido a l a destruccidn de l a Leu- cina i o que mejora e l v a l o r n u t r i t i v o da l a

proteins.

La nia- cin* del maíz e s t á unida a o t r o s constituyentes de eake g r a o de tal forma que

los

tratamientos Térmico-alcalinos l a l i b e r a n , al h i d r o l i s a r l o s enlaces que l a unen haciendola disponible

-

(

5

). Dichos tratamientos también reducen el contenido de

-

fibra muda del m d z ( 24 ) *

El

maiz e s t á compuesto de cuatro partes que son:

P e r i c a r p i o (cáscara

o

salvado) Germen (embrión)

&do sp e rmo Pe dilnculo

(7)

L -

Frac c i 6n

.<-

-

L.

Grano Enterc

ndospermo

Permen P e r i c a r p i o P .

-rl

I edilinculo

-*

- -

n.5

10.3

4.8

2.0

1.4

82.3

86.4

9.4

0.8

0.6

0.3

11.4

8

e 7

18.4

34.5

10.5 10.1

5.3

7.3

3.7

1

.o

0.3

0.8

Oe8

5.3

9.1

3.8

1.6

1.6

COEapOSICION PROMEDIO DEL

GRANO

DE M A I Z

( 4 6 )

c

Grano Entero ~ l m i d ó n P r o t e í n a L í p i d o s Amcares Cenizas

I

Bioqdrnioa de Cereales y sus Productos

1980.

*. Santos Moreno Annando. Ed. U.A.CH. México.

.. ,

. .

.

-.

COhIPOSICION DE AMINOACIDOS

DE&

M A I Z EN

GRANO

O HARINA

..

( g a.

a/iOOg

Proteina)

hi noáci do Normal Patrón FAO/OBIS

1973

Lisinak

2.84

5.5

Isoleucina

4.43

4.0

Treonina

3.90

*

4.0

Valina

5

.O6

5.0

Leucina

12.89

7.0

Meti onina

1.87

- -

Fenii a i m i n a

4.61

- -

*

T r i p t o f ano*

0.62

1.0

-.

V a l o r N u t r i t i v o de los Alimentos Mexicanos

Publicacidnes de la Divisidn de Nutrición -L- 12,.

92

Edición

I n s t i t u t o Nacional de l a Nutrición México

1-983.

._

"

...

!

*

Aminoácidos. Limitantes

Patrdn FAO/OMS de

1973.

(8)

pjJJ

0

.

.. ..

..

..

U

.

.<

..

..

..

.

..

.. ..

..

.

..

..

..

..

(TON X

P

R O

D

U

C C

I

O

m

CULTIVO DE M A I Z ( T o t a l )

b

.

Fuente:

Anuario Estadístico de 18 Producción A g r i c o l a

Avances Estadísticos

S.A.R.H.

.

PRODUCCION DE MAIZ POR ENTIDAD FEDERATiVA

1981

. . -. ,

Z.

. .

(9)

!

I

ALGODON

algodón e s una planta t e x t i l da importancia mdial, l a f i b r a que envuelve m a s e m i l l a s constituyen e l algodón.

La s e m i l l a representa e l 23% de l a planta ( 22 ).

Son

VO- luminosas de 7-12mm de l o n g i t u d y de

4-6mm

de anchura, de f o p ma ovoide o p i r i f o m e .

La

almendra e s t á c o s t i t u i d a p o r l a Génula y l o s dos c o t i - ledones que r e l l e n a n completamente e l i n t e r i o r de l a semilla.

Su riqueza en a c e i t e y en proteina confieren

a

l a s e m i l l a

un v a i o r considerable (16).

COMPOSICION MEDIA DEL ALGODON ($)

Ceni 208 P r o t e i n a Celulosa Extracto l i b r e Grasa

Agua

6.74 1.65 1.50' 83.71

5.79

0.61

de Nitrogeno.

Preciado C a s t i l l o Alfonso. 1950.

Ei

~ ~ g o d b n . Empresas E d i t o r i á l e s S.A. México.

. I

COMPOSICION DE LA SEMILLA DE ALGODON CON UN 10% DE KUMEDAD

(

p

EN

PESO )

P i b r a o H i l a z a Pelusa

o

a o r r i l l a . Cáscara Almendra

36-39

8--11

2%- 27 25-27

Lagiere Roberto.

1969.

El

Algoddn

Ed. Blune. Barcelona Madrid.

!

' !

!

!

i.

(10)

r"

il

...

?

Humedad Cenizas Proteha' Fibra Extracto l i b r o Grasa

de

Nittrogeno

9

e92 4.74

1 9

38 22.57 23-94 19 45

r'

- .

CoMPOSICXON DE AMINOACIDOS DE LA SEMILLA

DB ALGODON

Y

L A

TORTA DB ALGODON (g/loog Proteiha)

Aminoácido T o r t e Algodón Semilla de Algoddn

I I

L i s i n e Ieoleucina Treonina Valina Leucina

Triptofano Me ti oninn* Fenilalanina Cistina, Tirosina 4.9 3.7 3.9 5.1 6.85 5.3 1.7 6.0 1.8

3.5

4.

o

5 e 1

1.1 1.1

4.5

1.3

2.5

Contenido en Aminoácidos de l o s alimentos y datos Bioldgicos sobre ' l a s Proteínas

. .

1 .

* :

*.. . b i n oácidos Limiwantes . .

Preeiado C a s t i l l o Alfonso. 1950 E l Algoaodbn

Empresas E d i t o r i a l e s S.A. México

(11)

De l a semilla d e l elLgodonero se extrae e l a c e i t e para

-

usos comestibles, conservas, alumbrado, jabones, y los r e s -

-

duos de l a Eiemilla s i r v e n para elaborar t o r t a s para l a aiime-- ntación de Epnados, harinas, harinolas, margarinas estearina9

,

abonos y f e r t i l i z a n t e s , resinas s i n t é t i c a s material para r e l l e - nos aisladores, etc. ( 22 ). Desafortunadamente en México e s t o s

residuos so~.amente son u t i l i z a d o s para is a&imontación de gana-

dos, siendo una fuente potencial sin s e r explotada, por l o que e s necesario r e a l i z a r i n v e s t i g a c i ó n para e l mejor aprovechamie-

nto

de

estos residuos.

L a semilla del algodonero despojada de l a f i b r a (que

-

c o n s t i t i y e e i dgodón), da cuando se l e somete a detenninadas presiones c i e r t o cantidad de aceite.

Los

productos secundarios de l a semilla del algodonero

üespués de que se ha obtenido e l a c e i t e

son:

La harina de algo-

dón y i a s t o r t a a de algodón.

La harina de dgod6n se f o b r i c a en gran escala ea l o s

-

Estados Unidos, tanto para l a alimentación humana como pera i a de

los

animale's. Se distinguen entre estas harinas l a muy pura l f b a ü e i "Harina F l o r de l a semilla de Algodón" (Cotton Seed

--

Flour), y l a "Hrinolina" (Cotton Seed Neal). La buena

harina

-

de algodón e s de

color

amarillento, de oLor agradable y de @- st0 poco dulce. Se estima como muy digerible y de gran v d o r

-

n u t r i t i v o ( 22 ).

COMPOSICION DE L A HAFLKNA DE ALGODON

(%I

Harinolina

*

Harina F l o r

5.30 9 e50

Humedad 5.58

Grasa 8.16 I

Celulosa 3.95 6.50

Proteina 48.25

47

60

Cenizas 5.58 I 5.30

I

Preciado C a s t i l l o Alfonso. 1950.

El

Algodón Rnpresas E d i t o r i a l e s S.A. kl8xico.

Como Substancias Albuminoides.

(12)

I -

" ..

/). *

Se considera que l a harina F l o r d. algod6n s o l a O mezcla- da e s en i a proporción del 1. a 4 mejor que l a de cereales para f a b r i c a r pastas empleadas

e n

p a s t e l e d s .

Se admite que e s más r i c a en proteína que:

La

harina de

t r i g o , la leche, los huevos y l a s carnes. Desde luego se tra-

t a de hprinas obtenidas con todas l a s garantias de pureza pués en o t r a forma son aún como ].as t o r t a s de algodón muy t o x i c a s

-

( 22

1.

CLASIFICACION DE LAS TORTAS DE ALGODON

Imperfecto Contienen en mayor

o

menor grado te-mantos, f i b r a s y borras.

P e r f e c t o No contiene f i b r a ,

borras

y tegumentos.

.

Descortezadas

No

Descortezadae.

COMPOSICION QUIEICA DE LA 'PORTA DE ALGODON DESCORTEZADO

QUE

TIENE UN 91.3ik

DE

MATERIA SECA

Este alimento, por su gran riqueza en proteina e s reco- mendable para

los

animales en peri'odo de crecimiento y 'de

la-

ctancia. L a toxicidad de l a s t o r t a s constatada en varias oca- ciones en l o s ganados se deben segÚn M. Comeuin, no tento a

l a s f i b r a s y borras; sino a un p r i n c i p i o t ó x i c o que l a s e m i l l a

contiene en pequeñas centidades que es insoluble en e l a c e i t e y que pava a l a s tortas. El p r i n c i p i o t ó x i c o llamado "Gossypolii

(13)

__--

SEMILLA DE

ALGODON

(TON

x

103

007

P

R

O

D

U

C

C

I 455

O

N

355

288

1981 . 1982

1983

1984

(Afioa)

'

Füh;NTE: Direccidn General de Estudios, Informaci&n y Estadistica

Sectorial. Vaioribación de i s Produccidn Agricois.

Datos Preliminares. S. A.

B. H.

(14)

--

k ' v

SEXILLA DE XIGODON

~ r o d u c c i ó n obtenida p o ~ Entidad

Federativa 1983

1-1

+DADES NO

PRODUCTORAS]

El

EAST* 2000 TON

a 5000 TON

[ml

5001 a 10000 TON .

..

..

..

..

..

....

"

....

1-1

....

..

..

..

I....

.. ..

L100001 a 30000 TCN

]

MAS

* * * u *

+ Y + * *

..

. L.

(15)

PASTA DE

SEadILLh

DE

ALGODON DISPONIBLE

Por E n t i d a d F e d e r e t i v a

1980

L

...

...

.

..

.. .. .. .

. .. ..

..

..

.

U

...

....

ENTIDADES NO

PRODUCTORA

10001 A

14000

TON

Y****

HASTA 6000 ' P O 4

1-1

*****

x * + . y * r

I

14001

A

20000 TON

(16)

,

n .

& ...

- . . I

EXTRUSION

.

L a extrusidn t i e n e su origen en l a industria de los pig-

s t i c o s . La aplicación actual de e s t e proceso en l a industria Alimentaria es muy amplia y a que p o r medio de ella, e s posible

obtener alimentos con d i f e r e n t e s propiedades funcionales t a l e s como: Textura, Densidad, Capacidad de retenci6n de g a s 8 etc. ( 10, 1 2 , 28, 30 ) e

La aplicación i n i c i a l de l a extrusidn en

e i

procesamiento de aiimentos ocurrió a mediados de

los

&íos 30, cuando los ex-

trusores fueron u t i l i z a d o s para mezclar sémola de t r i g o con

--

agua a f i n de l o g r a r una gran variedad de formas en l a s pastas.

Mediante

la

modificaci6n y mejoramiento de l o s extrusores i n i - c i a l e s se ha logrado a l o s extrusores actuales, l o cual ha con-

ducidoal d e s a r r o l l o de una gran variedad de productos e x t m i d o s entre l o s que se incluyen: Almidones precocidos y modificados, cereales instantáneos, botanas, alimentos texturizados imita--

cidn

carne y harinas de soya.

L a extrusión puede 88r d e f i n i d a como

un

proceso de a t a s temperaturas y c o r t o tiempo, que s e efectúa a presiones supe- r i o r e s a l a atmosférica, l o que da origen a una expansidn ins- tantánea y voiumétrica d e l producto resultante, que modifica BUS propiedades funcionales y reoiógicas, a i a

vez

que mejora

BUS c a r a c t e r f z t i c a s o e n s o r i d e s y optintiza BU v a l o r n u t r i t i v o

( 10, 12, 28 ).

Los extrusores tienen l a s propiedades de

mezclar,

reducir humedad por medio d e l calentamiento, @ l a t i n i z a r almidones, con- t r o l a r inhibidores de proteínks l á b i l e s ai c a l o r , dar forma y

-

expander l a s materias primas procesadas a t r a v é s de ellos.

Durante i a g e i a t i n i z a c i ó n de l o s aimidones (ruptura de mo-.

16culas a t r a v é s de una conbinación de humedad, c a l o r , presión y esfuerzo mecánico por extrusión), se obtiene una mayor absor- cidn de agua en e l producto, mejorwdo l a d i g e s t i b i l i d a d y dis- ponibilidad c a l ó r i c a d e l mismo. Los almidones gelatinizados son

capaces de l i g a r micronutrientes uniforme e irreversiblemente a t r a v é s d e l proceso de extrusión. La estructura de l o s carbohi--

(17)

La importancia de i a extnrsión radica fundamentalmente en:

a)

Su

gran v e r s a t i l i d a d ( 12, 28 ) , y a que e l

mismo

sistema bá- s i c o de conocimiento por extrusi6n puede producir con modifica- ciones mínimas en l a s partes intercambiables d e l extrusor una

-

gran variedad de productos alimenticios.

b) Su g r a n capaciaad de produccidn ( 3, 7, 28, 30

1.

c) Requiere menos

mano

de obra por hora de producci6n que cual-

quier o t r o sistemt de conocimiento ( 3, 7, 12, 28,

30

).

d)

No

requiere una gran extensión de terreno para operar ( 28 ).

e ) Debido

a

l o s puntos anteriores, los productos extruidos t i e -

nen un bajo costo de producción ( 3,7, 10, 12, 18, 28, 30 ).

f)

LOS productos extruidos presentan una l a r g a v i d a de anaquel-

debido entre o t r o s f a c t o r e s , a

la

destnicción de la peroxidasa-

durante e l proceso de e x t r s i ó n ( 12, 28

1,

a i s disminución del

da1 c o e f i c i e n t e de actividad acuosa ( Aw

1

( 12, 28 ), ya que

-

los

productos extruidos se-cb%ienen prácticamente e s t e r i l i z a d o s

s i n presencia de patógenos,

larvas

o insectos ( 10, 12, 19, 27,

28 ).

g)

La

proteina v e g e t d sometida a i proceso de extrunxsión casi no

se ve afectada en su calidad b i o l ó g i c a y e l contenido v i t m í n i - co en e i d i m e n t o después del procesado e s i g u d o muy ligera-

mente menor 8~ contenido vit;am;'nico d e l d i m e n t o crudo ( 1 2 ,

-

19,

27, 28 ).

h)

La

extrusi6n no d e j a residuos p e l i g r o s o s en e l ambiente (28).

i)

Permite i a u t i i i z a c i d n de fuentes l o c a l e s de alimentos tra- d i c i o n d e s

o

no,

en l a elaboración de cereales y pastas enrri- ,

(18)

OBJETIVO GENERAL

Obtener un e x t m i d o con un a l t a calidad P r o t e í n i c a que

s i r

ya como base para l a formulación de o t r o s productos alimentici-

1. os.

r.

L-

"1

L. OBJETIVOS PART1

CUL

ARES

I -

Obtener l a mezcla adecuada de pasta de algodón con ntdz

--

que da una c d i f i o a c i ó n Química

no

menor a l 756

con

respecto al

-..

.~

Patrón

FA0

1973.

__

r

L-

c .

._

l e s para su aplicación en i a industria Alimentaria. Caraterizar e l extnq.ido en base

a

sus propiedades funcions

....

Determinar l a s condicdones óptimas para 1Gxtzusibn.

r*

(19)

_ -

I

+,-

>I.

..

....

C I

0-l w

r.l

" 2

r .

... ,

2 4

-..

-.

(20)

METODOLOGI A:-

..

~

. I

A.- Diseao IIxperimental:

7 . ,

L_.

r"'

..-.

;cII

I"

El

h a i s i s ae Superficie de Respuesta e s usado para es- tudiar l o s e f e c t o s de t r e s variables; Temperatura de Proceso,

Contenido de Humedad en l a Muestra y Velocidad d e l Tornillo. Todmsir y K l e i n

(1970)

introdujcron e l Aruílisis de Superficie

de Respuesta (A.S.R.), como un instrumento e s t a d f s t i c o

ú t i l .

Este método se consideró apropiado para l a evaluacián nutri- cional de granos de soya. Las propiedades funcionales de l o s

productos extruidos son afectadas p o r l a s mismas v a r i a b l e s

-

por i o que se tomau en cuenta para e i (A.s.R.).

fis metodología d e i k.s.8. r e s u l t a más e f i c i e n t e comparada

con procesos experimentdes t r a d i c i o a a l e s porque disminuye e l tiempo y costos requeridos para determinar e l producto a par-

tir

de l o s n i v e l e s óptimos an l o s ingredientes primarios.

Los

o b j e t i v o s de

Is

Metodologfa de Respuesta

son:

a) Encontrar l o s v a l o r e s de

la

X

que 6ptimiezm (minimizan

6

maxirnizan) l a respuesta.

b) Caracterizar l a funcinn on dgunr regi6n limitada O de inte-

rés.

La

netodolo&la de A.S.X. e s frecuente experimentaci6n

-

-

secuenciai para

i r

localizando los puntos de operación óptima

(

1,

17, 20

1.

El

A.S.R.

e s t á basado en l a suposición que cuando l o s fa- c t o r e s k

6

v a r i a b l e s independientes han sido estudiadas en un

experimento, l a respuesta

6

variable dependiente será

ma

fun- ción de los n i v e l e s a l o s cuales e s t o s f a c t o r e s sean conbinados,

a s í tenemos que:

YI. (xl, x2, . e . . xk)

Donde Y e s l a funcidn de respuesta.

El polimonto a emplear dependerá de l a exactitud deseada

y de i a contribuci6n de 1 0 s t6rminos e x t r a s a l o s ajustes to- t a i e s en un AriitLisis de Varianza.

(21)

I

L

Para e l caso de t r e s varirtbles fud probado satisfactoria- c .

mente. y njustando los datos a un polinomio cuadrático del tipo:

+

2 2 2

Y=

bo

+

b i 5 + b x 2 2 + b3x3 + bl,lxl

+ b2,2X2 +

b3,3X3

., ,

c .,

...,,

Los

contornos de superficie son obtenidos haciendo una v.a-

)l.

r i a b l e igual. a un valor constante y resolviendo l a ecuación cop-

.

binendo como una cuadrática de segundo órüen, variando los valo-

r e s de la variable combinada, puede establecer

unos

planes con

Contornos de S t q e r f i c i e que .pueden s e r construidos en una repre-

,

!

L..

r-.

--

sentación tridimencionai.

La selección de Temperatura, Humedad y Velocidad del torni-

c < .

~ ..

.._

110, fueron consiñerados como las variables independientes d e l

proceso reportados

por

Cornway e t , a l . El cual

trabaj6

con granos

de

M d z ,

Sorgo, y Soya.

._^

..

rm

?..<

*....

r".

I...

(22)

B.-

Métohos usados para e l Análisis QuimiCo PrOXiI8d.

Proteinas. P o r e l método o f i c i a mejorado de

K

jeldahl-Gumning

No 2.049 d e l AOAC.

P i b r a Cruda. P o r e l método o f i c i a l No 7.054 d e l AOIIC.

Extracto Btereo.

Por

e l método o f i c i a l No 7.045 d e l AOAC.

-

Cenizas.

Por

e l método o f i c i a i No 7.010 del AOAC.

-

Hunedad. P o r e l método o f i c i a l No 14.004 del AOAC.

--

f-"'

i

" Carbohidratos. Totales.

Por

dkferencia.

-.

Indice de Solubilidad del Nitrogeno.

Por

e l método o f i c i a l

NO

46-23

d e l AACC.

Inüice de Absorci6n de agu;ucu. Por e l d t o d o H.P. Conwsy.

e.

--

..

.

.-

..

(23)

L.,l

L . . .

.."I

* _ ,

C-.

-..

4 mglisis

QUWCO

Pr0xima.i P

C.- Diagrama de

Flujo:-

(24)

BIBLI OGRAFI A:

-

1.- Aguilera

M.

y Kosikowski

F.

Soybean Extmded Product.

A. Response Surface Analysis

Journal

of

Food Science 1976.

2.-

3

.-

4.-

5.-

6,-

7.-

8

.-

9.-

a t s c h u l A. AminoAcid F o r t i f i c a t i o n

of

Foods En Proceeding o f the third International Congress of Food Science and

-

Technology. Xashington D.C. 3970.

~ n d n Low-Cost Extmsidn Cooking '1

Food k g .

Int.

1977.

Association of O f f i c i a l . Agricultura Chemists ( AOAC).

O f i c i a l Hethods of Analysis 12th Ed. Washington D.C. 1975.

Badui D e r g d Saivador. o&ni.aor de los Alimentos Ed. Alhambra

Mexicana, Mexico 1982.

Bressani

R.

Elias L.G. 8c Gdmez Brenes R.A. Improvement

of

P r o t e i n Quality by Amino Acid end P r o t e i n Supplementation. I n t e r n a t i o n a l Encyclopedia o f Food and Nutrition

Vol

11. Pergarrton Press. Oxford 6t New York

1972.

Bressani

R.

Exploration o f the P o t e n c i a l f o r Low Cost.-

-

Extrusibn Cookers i n Latim Ambrica.

9

Low Cost Extnisibn Cookers LEC 1 Harper J.K. & Janaen G.R.

Ed.

Colorado State University F o r t C o l l i n s 1976.

Bressani R. Brahm. J.E. & B6har

M..

Mejoramiento Irhitriciond d e l maíz. Publicaciones INCAPL-3 Guatemala.

Cochran 0. Experimental Desinns 2z Ed. Wiley P u b l i c a t i o n

i n S t a t i c s

1977.

10.-De Wuelenaere H.J.H. & Buzzard J.L. Cooker Extniders i n

Service

of

World Feeding, Food Techno1

1969.

l l . - E l i a s L.G. y Bressani

R.

Valor

N u t r i t i v o de l a harina de t o r t i l l a y su mejoramiento por medio de F o r t i f i c a c i ó n en

Centro América Publicaciones INCAPL-3 Guatemala 1972.

12.-Harper J.M. Food Extmsn6n C r i t i c a l Reviews i n Food Science

Vol a1 C.R.C. Press

1979.

(25)

, . I 14.- I{ern&dee

M.

Chavéz A 9 Bourges

H.

Valor flutritivo de

1 0 8 flimentoe Mexicanos. Tablas de Us0 Practico.

@

Ed.

publicaciones de l a División de Nutrición L-12 I N N

- -

~ Q x i c o 1974.

" A

,. .

" I

15.-Lachance

P.

A. L a F i l o s o f í a de l a F o r t i f i c a c i ó n y Nutri-

ción

Aplicada d

M d z En

Mejoramiento Nutricional del

-

- .

r a d z . Publicación I N C A P L-3 Guatemala 1972.

16,-Lagiere Roberto.

El

Algodón Eda Blume Barcelona Madrid

19 69

c ,

. .

't .~...

17.diIdndez I. Netodologia de Superficie de Respuesta. Comuni-

cación Técnica. I n s t i t u t o de Investigacidn en Matematicas Aplicadas en e l Sistema (UNAE) S e r i e am1 4.,

1977.

c1

i8.-Moiina

M.

R. B r e a s k i R .& n i a s .

L.

G. Nonoonventionel

-

*..

L. Lewme. Grains 8s Protein Sources Food. Technol. 1977.

.,.

19.4iustakns 0. C. G r i f f i n ' E.

L.

Allen

L.E,

8c Smith O.B. Pro-

-~

duction m Nutritional Bvaiuation o f Extrusión Cooked

-

-

P., Full-fast Soybean flour^ J.',An. o i l . 'Chem

Soc.

1.964.

I

20.-Myers

H.

Response .Surface Methodology Allyn an Bacon

Inc.

1..

.I, Boston

1971.

!-.

....

EDUTEX.

S.A.

MBxico

1973.

21.-Potter

F.

Norman .Ph.

D.

La c i e n c i a -de los ALimentos

22.- Preciado Castillo Alfonso. E l '~igodón. &presas Editoria-

23.-Revies

of

r i c e bran S t a b i l i z a t i o n System with emphasis on

24.-Santog Moreno Ar!nando. Rioquímica de Cerales y 8us Produc-

25.-Scrimshaw

N.

S. & Altschul A. BminoAcids P o r t i c a t i o n o f

-

.,.. .

r , . 1aB S.A. México 1950

.

extrsidn cooking Cereal Foods .world. 1982. C "

-.

t o s Ed. UACH México

1980.

r.

L.

.I.

Protein Poods. Press. Cambridge Mass.

1971.

~. .

r.

...

(26)

O

26.- Scrimshaw

N.

S. Bressani

R.

Béhar M. & V i t e r i

P.

---

Supplementation of Cereal P r o t e i n s with hainoAcids I-

E f f e c t o f AminoAcide Supplementation of Corn Masa at

High l e v e l s of Protein Intakes on the Nitrogen Retention

o f

Young Children J. Nutr.

1958.

27,-Smith

O,B,

Hietory and Status o f Specific Protein-Rich

Foods. 3xtruci6n-Processed C e r e d Foods En Protein-Enriched

C e r e d l*'oods f o r Word Needs Milner

H.

Ed. American

-

- -

-

Association

of

Cereal Chemistry S t . Paul. Minn 1969.

28.-Smith O.B. Why Extrusibn Cooking C e r e d Food World

1976.

29.-Smith

D.

Extnisi6n Cooked snachiceina fast growing market

Cereal Science today 1974.

30.4ribelhc)rn

R.E.

Harper

J.M.

CE Stone M.L. Use

o f

Siagle

Cooker Estnaders

t o

PTodnce Low cost Foods

i n

Less

-

-

-

Developed Countries

Bn

First International Congress on

-

Referencias

Documento similar

a) Los pagos se realizarán por el “INSTITUTO” por parte del departamento de Recursos Financieros, contra factura la cual deberá ser enviada al correo del área

“EL PRESTADOR DE SERVICIOS” será el único responsable de las obligaciones derivadas de la relación existente entre él y su personal, empleados o terceros de

CONTRATO DE COMODATO QUE CELEBRAN POR UNA PARTE, EL MUNICIPIO DE TULA DE ALLENDE Y EL SISTEMA MUNICIPAL DIF DE TULA DE ALLENDE REPRESENTADO EN ESTE ACTO POR LOS

4 Días/ 3 Noches Régimen: Desayuno Buffet Tarifa por Persona en Base Doble: $ 960.-.. ENCONTRA ESTAS Y MUCHAS MAS OFERTAS EN WWW.MUTUALGAS.TUR.AR La Mutual - MG - BRINDAR -

De la obra, se pueden también extraer importantes conclusiones, como que existe una referencia por parte del autor de determinados elementos que son, en realidad, de origen

Internacional son una referencia para los profesionales y empresas de tecnología y comercio de frutas, hortalizas, flores y viveros en todo el mundo.. QCj es la revista

Se deberán tomar medidas para evitar la contaminación del productopor contacto directo o indirecto con material que se enizuentre :, en otra fase de proceso. Se

En ese sentido, señala Google ha abusado de su posición dominante en el mercado de búsquedas general al dar una ventaja ilegal a su propio servicio de