.
1 $.
P
L*ir
L
-/ k
1''
i
i
L~
.F
L .
MOR BRE i RAüL A L G N A FARIAS
T€LEFONO I 7-63-00-45
PIA TRICULa : 81337l55
c L m 8
23.2-
.c/s. R 6CA RRERA
TRIRtS TRf : 86 P
HORAS SfRAMR : 20
iPm.i
LiYcAñ' DO- SE-c INCfNIfXtIA O f LW ALINENTQS I
LLcvkRn
a
emu:
IRSTITUTO MCIQIIAL DC LA NUTRICIONFfCHCi Dt i # r C I Q 28 dm FtüMRO do 1986
FECHA
M
TCRPiINACION 2 9 dm AGOSTO do 19B6WfiBftE OCL N W R s IWC. U. SAUL RIVERA RADRID. INVESTIGADUR DEL OiEPTO. DI- CItNCIfi Y TfCNOCOGIA DC RLIRENTOS.
TITULO: O B T E K I O M DE UN fXTRüfDO A PARTIR DE UNA REZCLA DE
RRIZ4ASTA D t RLGODUN.
.
OBTENCI ON DE UN 6XTRUIDO DE MAISPASTA
-.
-A PARTIR. DE UNA
MEZCLA
DE ALGODON.
r
JUSTIFICACION
Actualmente l a paata de a1godón en México e s u t i l i z a d a
-
pars l a alimentación a n i m a l , en forma de f o r r a j e s , s i n embar-go, é s t a puede s e r un recurso potencial para se aprovechada
-
para l a dirnentacidn humana debido a
su
a l t o contenido Protef- nico (47$
) (22
), y su bajo p r e c i o ( $ 88.60 K g )'!i
Por
i o que se propone r e a l i z a r una mezcla óptima con un* cereal para que de e s t a forma se obtenga un producto con un
-
balance adecuado de Proteinas-Carbohidratos. Ya que en México se consume gran cantidad de cereales, por tal motivo se esco- g í o un c e r e d para r e a l i z a r dicha mezcla.La j u s t i f i c a c i ó n p r i n c i p a de l a f o r t i f i c a c i d n de aimen- tos, r e s i d e en
su
potencia para b e n e f i c i a r , en e l menor tiempo g por medio d e l mejoramiento de i a calidad' del d i m e n t oo
ai-
mentos que proporcionan l a mayor p m t e de l o s nui;rimentos de
-
l a d i e t a , a l a mayoda de l a población que padecen desnutriciónademás de que no exige modificaciones de
los
hábitos d i m e n t i -cioa. /
-
*
Según CONASUPO de l a Planta de MexiCali,
B.C.
en e l mes de Junio de 1986.i.
INTRODUCCIOM:
LOB p d s e s que en
la
actunlidad son considerados como en "vias de desarrollo", y que entreellos
se encuentra gran par- t e de &&rica Latina, entre e l l o s México, presentan como fac-- t o r comh, una grave desnutrici6n en gran parte de su pobla--- ci6n ( 8 ).Se han l l e v a d o a cabo numerosas investigaciones a f i n de
.
ha;llar soluciones r e a l e e e inmediatas para e s t e problema,l a s
cueles a pesar de su e f e c t i v i d a d , resultan casí siempre dema- siado complejas y p o r completo sjenas a i a r e d i d a d econdmica sobre todo de aquellas poblaciones que subsisten, por necesi- dad a base de diettas cuyo p r i n c i p a l componente e s
un
cereal- (2, 11, 25, 26
).La desnutrici6n energético-protéinica t i e n e sus mayores- e f e c t o s en los grupos i n f a n t i l e s y e s l a causa p r i n c i p a i de
-
la
a l t a morbilidad y mortalidad de eafe grupo ettirio, además de que r e s u l t a s e r una de l a s causas p r i n c i p a l e s de padecimie- ntos t a l e s como Gastroenteí-itis y l a Neumonia ( 2 ).El
v a l o r b i o l 6 g i c o delas
proteinas depende básicamenteSu
contenidoSu disponibilidad
.
de :e q u i l i b r i o de sus aminoácidos e s e n c i a e s
Aquellas proteinas que no l l e n a n "armoniosamen+el* Betas c a r a c t e r i z t i c a s , aon susceptibles da 8er mejoradas p o r medio
de
la
oorrecci6n de sus d e f i c i e n c i a s c u a l i t a t i v a s y cuantita- t i v a s ( 111.
Todos l o s cereales poseen un bajo contenido de proteina, siendo l a l i s i n a e l aminoácido l i m i t a n t e , s i n embargo en e l
-
caso del mafz l a d e f i c i e n c i a de triptofano e s tsmbikn muy--
acentuada. L a únicaforma
en l a que é s t a d e f i c i e n c i a pueda-
s e r mejorada o superada, e s mediante i a supiementacibn simui- tánea de e s t o s dos aminoácidos a f i n de lograr un correcto--
e q u i l i b r i o de aminoácidos en e l m d z ( 6 , 11,
14).
En
e l mundo entero io0 c e r e a l e s constituyen l a fuentem8s
impofante de caloriae. Se consumen en forma naturai o l i g e r a
-
mente modificada. Para l a miayoría de 10s usos alimenticios se eliminal a
cáscara, e l s a l v i ~ d o y el germen. Así l o que se apro- vecha b8sicamente ea e l endospermo, constituido por almidón yproteína ( 21 ).
Humedad Cerbohi dratos
Pro
t e i n aGrasa
F i b r a no d i g e r i b l e11 72 1 0 4
2
11
69
3.3
2
3
1 3
58 10 5 1011 70 1 2
4
2
1 4
.
63
1 22
611
71
-
1 2 2 211
65
8
29
COFrlPOSICION T I P I C A DE
LOS
CERFALES.
, .
Grano
M d z Trigo Avena Sorgo Cebada Centeno
A m o z
MAIZ:-
~n ~ b x i c o como en o t r o s países iatinoambricanos, se con-
que e s parte esencial de l a
-
m e una gran cantidad demdz
d i e t a ( 21
1.
En forma humeda se consume como v e g e t a l , 10s granos
-
de una variedad e s p e c í f i c a se secan y se consumen en forma depalomitas; pero mayor parte del
m a i l :
se somete a l a moiie-cada del cereal. a c e i t e de m a h .
conocen como molienda Saca y molienda Numeda ( 21 ).
.
nda y se consume en forma de una f r a c c i ó n e s p e c í f i c ao
modifi-61 germen e s ademri-s l a fuente p r i n c i p a l de
-
Existen dos mktodos básicos de molerlo que se
La preparación de e s t e cereal se hace mediante e l proce- 84 conocido en bfbxico como rnixtamalizacibn. Los g r a n o s se ia-
van
y se muelen en un molino de piedra, obteniendose una masaque s i r v e como base para l a manufactura de d i f e r e n t e s alimen- toa populares de gran consumo. Las proteinas d e l m d z son de
v a l o r n u t r i t i v o muy bajo, pero mejoran BU c d i d a d después de
-
haber sido sujetados a dickio tratamiento. LR a l t a r e l a c i ó n
--
Leucina-
Isoleucina, en e l m d z se reduce durante l o s trata- mientos Tbrmico-alcalinos, debido a l a destruccidn de l a Leu- cina i o que mejora e l v a l o r n u t r i t i v o da l aproteins.
La nia- cin* del maíz e s t á unida a o t r o s constituyentes de eake g r a o de tal forma quelos
tratamientos Térmico-alcalinos l a l i b e r a n , al h i d r o l i s a r l o s enlaces que l a unen haciendola disponible-
(5
). Dichos tratamientos también reducen el contenido de-
fibra muda del m d z ( 24 ) *
El
maiz e s t á compuesto de cuatro partes que son:P e r i c a r p i o (cáscara
o
salvado) Germen (embrión)&do sp e rmo Pe dilnculo
L -
Frac c i 6n
.<-
-
L.
Grano Enterc
ndospermo
Permen P e r i c a r p i o P .
-rl
I edilinculo
-*
- -
n.5
10.3
4.8
2.01.4
82.3
86.4
9.4
0.8
0.6
0.3
11.4
8
e 7
18.4
34.5
10.5 10.15.3
7.3
3.7
1.o
0.30.8
Oe8
5.3
9.1
3.8
1.6
1.6
COEapOSICION PROMEDIO DEL
GRANO
DE M A I Z( 4 6 )
c
Grano Entero ~ l m i d ó n P r o t e í n a L í p i d o s Amcares Cenizas
I
Bioqdrnioa de Cereales y sus Productos
1980.
*. Santos Moreno Annando. Ed. U.A.CH. México.
.. ,
. .
.
-.COhIPOSICION DE AMINOACIDOS
DE&
M A I Z ENGRANO
O HARINA..
( g a.
a/iOOg
Proteina)hi noáci do Normal Patrón FAO/OBIS
1973
Lisinak
2.84
5.5
Isoleucina
4.43
4.0Treonina
3.90
*4.0
Valina
5
.O6
5.0Leucina
12.89
7.0Meti onina
1.87
- -
Fenii a i m i n a
4.61
- -
*
T r i p t o f ano*
0.62
1.0-.
V a l o r N u t r i t i v o de los Alimentos Mexicanos
Publicacidnes de la Divisidn de Nutrición -L- 12,.
92
EdiciónI n s t i t u t o Nacional de l a Nutrición México
1-983.
._
"...
!
*
Aminoácidos. LimitantesPatrdn FAO/OMS de
1973.
pjJJ
0
.
.. ..
..
..
U
.
.<
..
..
..
.
..
.. ..
..
.
..
..
..
..
(TON X
P
R O
D
U
C C
I
O
m
CULTIVO DE M A I Z ( T o t a l )
b
.
Fuente:
Anuario Estadístico de 18 Producción A g r i c o l aAvances Estadísticos
S.A.R.H.
.
PRODUCCION DE MAIZ POR ENTIDAD FEDERATiVA
1981
. . -. ,
Z.
. .
!
I
ALGODON
algodón e s una planta t e x t i l da importancia mdial, l a f i b r a que envuelve m a s e m i l l a s constituyen e l algodón.
La s e m i l l a representa e l 23% de l a planta ( 22 ).
Son
VO- luminosas de 7-12mm de l o n g i t u d y de4-6mm
de anchura, de f o p ma ovoide o p i r i f o m e .La
almendra e s t á c o s t i t u i d a p o r l a Génula y l o s dos c o t i - ledones que r e l l e n a n completamente e l i n t e r i o r de l a semilla.Su riqueza en a c e i t e y en proteina confieren
a
l a s e m i l l aun v a i o r considerable (16).
COMPOSICION MEDIA DEL ALGODON ($)
Ceni 208 P r o t e i n a Celulosa Extracto l i b r e Grasa
Agua
6.74 1.65 1.50' 83.71
5.79
0.61de Nitrogeno.
Preciado C a s t i l l o Alfonso. 1950.
Ei
~ ~ g o d b n . Empresas E d i t o r i á l e s S.A. México.. I
COMPOSICION DE LA SEMILLA DE ALGODON CON UN 10% DE KUMEDAD
(
p
EN
PESO )P i b r a o H i l a z a Pelusa
o
a o r r i l l a . Cáscara Almendra36-39
8--11
2%- 27 25-27Lagiere Roberto.
1969.
El
AlgoddnEd. Blune. Barcelona Madrid.
!
' !
!
!
i.
r"
il
...
?
Humedad Cenizas Proteha' Fibra Extracto l i b r o Grasa
de
Nittrogeno9
e92 4.741 9
38 22.57 23-94 19 45r'
- .
CoMPOSICXON DE AMINOACIDOS DE LA SEMILLA
DB ALGODON
YL A
TORTA DB ALGODON (g/loog Proteiha)Aminoácido T o r t e Algodón Semilla de Algoddn
I I
L i s i n e Ieoleucina Treonina Valina Leucina
Triptofano Me ti oninn* Fenilalanina Cistina, Tirosina 4.9 3.7 3.9 5.1 6.85 5.3 1.7 6.0 1.8
3.5
4.
o
5 e 11.1 1.1
4.5
1.3
2.5
Contenido en Aminoácidos de l o s alimentos y datos Bioldgicos sobre ' l a s Proteínas
. .
1 .
* :
*.. . b i n oácidos Limiwantes . .
Preeiado C a s t i l l o Alfonso. 1950 E l Algoaodbn
Empresas E d i t o r i a l e s S.A. México
De l a semilla d e l elLgodonero se extrae e l a c e i t e para
-
usos comestibles, conservas, alumbrado, jabones, y los r e s --
duos de l a Eiemilla s i r v e n para elaborar t o r t a s para l a aiime-- ntación de Epnados, harinas, harinolas, margarinas estearina9
,
abonos y f e r t i l i z a n t e s , resinas s i n t é t i c a s material para r e l l e - nos aisladores, etc. ( 22 ). Desafortunadamente en México e s t o sresiduos so~.amente son u t i l i z a d o s para is a&imontación de gana-
dos, siendo una fuente potencial sin s e r explotada, por l o que e s necesario r e a l i z a r i n v e s t i g a c i ó n para e l mejor aprovechamie-
nto
de
estos residuos.L a semilla del algodonero despojada de l a f i b r a (que
-
c o n s t i t i y e e i dgodón), da cuando se l e somete a detenninadas presiones c i e r t o cantidad de aceite.
Los
productos secundarios de l a semilla del algodoneroüespués de que se ha obtenido e l a c e i t e
son:
La harina de algo-dón y i a s t o r t a a de algodón.
La harina de dgod6n se f o b r i c a en gran escala ea l o s
-
Estados Unidos, tanto para l a alimentación humana como pera i a de
los
animale's. Se distinguen entre estas harinas l a muy pura l f b a ü e i "Harina F l o r de l a semilla de Algodón" (Cotton Seed--
Flour), y l a "Hrinolina" (Cotton Seed Neal). La buena
harina
-
de algodón e s de
color
amarillento, de oLor agradable y de @- st0 poco dulce. Se estima como muy digerible y de gran v d o r-
n u t r i t i v o ( 22 ).COMPOSICION DE L A HAFLKNA DE ALGODON
(%I
Harinolina
*
Harina F l o r
5.30 9 e50
Humedad 5.58
Grasa 8.16 I
Celulosa 3.95 6.50
Proteina 48.25
47
60Cenizas 5.58 I 5.30
I
Preciado C a s t i l l o Alfonso. 1950.
El
Algodón Rnpresas E d i t o r i a l e s S.A. kl8xico.Como Substancias Albuminoides.
I -
" ..
/). *
Se considera que l a harina F l o r d. algod6n s o l a O mezcla- da e s en i a proporción del 1. a 4 mejor que l a de cereales para f a b r i c a r pastas empleadas
e n
p a s t e l e d s .Se admite que e s más r i c a en proteína que:
La
harina det r i g o , la leche, los huevos y l a s carnes. Desde luego se tra-
t a de hprinas obtenidas con todas l a s garantias de pureza pués en o t r a forma son aún como ].as t o r t a s de algodón muy t o x i c a s
-
( 221.
CLASIFICACION DE LAS TORTAS DE ALGODON
Imperfecto Contienen en mayor
o
menor grado te-mantos, f i b r a s y borras.P e r f e c t o No contiene f i b r a ,
borras
y tegumentos..
DescortezadasNo
Descortezadae.COMPOSICION QUIEICA DE LA 'PORTA DE ALGODON DESCORTEZADO
QUE
TIENE UN 91.3ikDE
MATERIA SECAEste alimento, por su gran riqueza en proteina e s reco- mendable para
los
animales en peri'odo de crecimiento y 'dela-
ctancia. L a toxicidad de l a s t o r t a s constatada en varias oca- ciones en l o s ganados se deben segÚn M. Comeuin, no tento a
l a s f i b r a s y borras; sino a un p r i n c i p i o t ó x i c o que l a s e m i l l a
contiene en pequeñas centidades que es insoluble en e l a c e i t e y que pava a l a s tortas. El p r i n c i p i o t ó x i c o llamado "Gossypolii
__--
SEMILLA DE
ALGODON
(TON
x
103
007
P
R
O
D
U
C
C
I 455
O
N
355
288
1981 . 1982
1983
1984
(Afioa)'
Füh;NTE: Direccidn General de Estudios, Informaci&n y Estadistica
Sectorial. Vaioribación de i s Produccidn Agricois.
Datos Preliminares. S. A.
B. H.
--
k ' vSEXILLA DE XIGODON
~ r o d u c c i ó n obtenida p o ~ Entidad
Federativa 1983
1-1
+DADES NOPRODUCTORAS]
El
EAST* 2000 TONa 5000 TON
[ml
5001 a 10000 TON ...
..
..
..
..
....
"....
1-1
....
..
..
..
I...... ..
L100001 a 30000 TCN]
MAS
* * * u *
+ Y + * *
..
. L.PASTA DE
SEadILLh
DE
ALGODON DISPONIBLEPor E n t i d a d F e d e r e t i v a
1980
L
...
...
.
..
.. .. .. .
. .. ..
..
..
.
U
...
....
ENTIDADES NO
PRODUCTORA
10001 A14000
TON
Y****
HASTA 6000 ' P O 4
1-1
*****
x * + . y * rI
14001A
20000 TON,
n .
& ...
- . . I
EXTRUSION
.
L a extrusidn t i e n e su origen en l a industria de los pig-
s t i c o s . La aplicación actual de e s t e proceso en l a industria Alimentaria es muy amplia y a que p o r medio de ella, e s posible
obtener alimentos con d i f e r e n t e s propiedades funcionales t a l e s como: Textura, Densidad, Capacidad de retenci6n de g a s 8 etc. ( 10, 1 2 , 28, 30 ) e
La aplicación i n i c i a l de l a extrusidn en
e i
procesamiento de aiimentos ocurrió a mediados delos
&íos 30, cuando los ex-trusores fueron u t i l i z a d o s para mezclar sémola de t r i g o con
--
agua a f i n de l o g r a r una gran variedad de formas en l a s pastas.Mediante
la
modificaci6n y mejoramiento de l o s extrusores i n i - c i a l e s se ha logrado a l o s extrusores actuales, l o cual ha con-ducidoal d e s a r r o l l o de una gran variedad de productos e x t m i d o s entre l o s que se incluyen: Almidones precocidos y modificados, cereales instantáneos, botanas, alimentos texturizados imita--
cidn
carne y harinas de soya.L a extrusión puede 88r d e f i n i d a como
un
proceso de a t a s temperaturas y c o r t o tiempo, que s e efectúa a presiones supe- r i o r e s a l a atmosférica, l o que da origen a una expansidn ins- tantánea y voiumétrica d e l producto resultante, que modifica BUS propiedades funcionales y reoiógicas, a i avez
que mejoraBUS c a r a c t e r f z t i c a s o e n s o r i d e s y optintiza BU v a l o r n u t r i t i v o
( 10, 12, 28 ).
Los extrusores tienen l a s propiedades de
mezclar,
reducir humedad por medio d e l calentamiento, @ l a t i n i z a r almidones, con- t r o l a r inhibidores de proteínks l á b i l e s ai c a l o r , dar forma y-
expander l a s materias primas procesadas a t r a v é s de ellos.
Durante i a g e i a t i n i z a c i ó n de l o s aimidones (ruptura de mo-.
16culas a t r a v é s de una conbinación de humedad, c a l o r , presión y esfuerzo mecánico por extrusión), se obtiene una mayor absor- cidn de agua en e l producto, mejorwdo l a d i g e s t i b i l i d a d y dis- ponibilidad c a l ó r i c a d e l mismo. Los almidones gelatinizados son
capaces de l i g a r micronutrientes uniforme e irreversiblemente a t r a v é s d e l proceso de extrusión. La estructura de l o s carbohi--
La importancia de i a extnrsión radica fundamentalmente en:
a)
Su
gran v e r s a t i l i d a d ( 12, 28 ) , y a que e lmismo
sistema bá- s i c o de conocimiento por extrusi6n puede producir con modifica- ciones mínimas en l a s partes intercambiables d e l extrusor una-
gran variedad de productos alimenticios.
b) Su g r a n capaciaad de produccidn ( 3, 7, 28, 30
1.
c) Requiere menos
mano
de obra por hora de producci6n que cual-quier o t r o sistemt de conocimiento ( 3, 7, 12, 28,
30
).d)
No
requiere una gran extensión de terreno para operar ( 28 ).e ) Debido
a
l o s puntos anteriores, los productos extruidos t i e -nen un bajo costo de producción ( 3,7, 10, 12, 18, 28, 30 ).
f)
LOS productos extruidos presentan una l a r g a v i d a de anaquel-debido entre o t r o s f a c t o r e s , a
la
destnicción de la peroxidasa-durante e l proceso de e x t r s i ó n ( 12, 28
1,
a i s disminución delda1 c o e f i c i e n t e de actividad acuosa ( Aw
1
( 12, 28 ), ya que-
los
productos extruidos se-cb%ienen prácticamente e s t e r i l i z a d o ss i n presencia de patógenos,
larvas
o insectos ( 10, 12, 19, 27,28 ).
g)
La
proteina v e g e t d sometida a i proceso de extrunxsión casi nose ve afectada en su calidad b i o l ó g i c a y e l contenido v i t m í n i - co en e i d i m e n t o después del procesado e s i g u d o muy ligera-
mente menor 8~ contenido vit;am;'nico d e l d i m e n t o crudo ( 1 2 ,
-
19,
27, 28 ).h)
La
extrusi6n no d e j a residuos p e l i g r o s o s en e l ambiente (28).i)
Permite i a u t i i i z a c i d n de fuentes l o c a l e s de alimentos tra- d i c i o n d e so
no,
en l a elaboración de cereales y pastas enrri- ,OBJETIVO GENERAL
Obtener un e x t m i d o con un a l t a calidad P r o t e í n i c a que
s i r
ya como base para l a formulación de o t r o s productos alimentici-
1. os.
r.
L-
"1
L. OBJETIVOS PART1
CUL
ARESI -
Obtener l a mezcla adecuada de pasta de algodón con ntdz
--
que da una c d i f i o a c i ó n Química
no
menor a l 756con
respecto al-..
.~
PatrónFA0
1973.
__
r
L-
c .
._
l e s para su aplicación en i a industria Alimentaria. Caraterizar e l extnq.ido en basea
sus propiedades funcions....
Determinar l a s condicdones óptimas para 1Gxtzusibn.
r*
_ -
I+,-
>I.
..
....
C I
0-l w
r.l
" 2
r .
... ,
2 4
-..
-.
METODOLOGI A:-
..
~. I
A.- Diseao IIxperimental:
7 . ,
L_.
r"'
..-.
;cII
I"
El
h a i s i s ae Superficie de Respuesta e s usado para es- tudiar l o s e f e c t o s de t r e s variables; Temperatura de Proceso,Contenido de Humedad en l a Muestra y Velocidad d e l Tornillo. Todmsir y K l e i n
(1970)
introdujcron e l Aruílisis de Superficiede Respuesta (A.S.R.), como un instrumento e s t a d f s t i c o
ú t i l .
Este método se consideró apropiado para l a evaluacián nutri- cional de granos de soya. Las propiedades funcionales de l o s
productos extruidos son afectadas p o r l a s mismas v a r i a b l e s
-
por i o que se tomau en cuenta para e i (A.s.R.).fis metodología d e i k.s.8. r e s u l t a más e f i c i e n t e comparada
con procesos experimentdes t r a d i c i o a a l e s porque disminuye e l tiempo y costos requeridos para determinar e l producto a par-
tir
de l o s n i v e l e s óptimos an l o s ingredientes primarios.Los
o b j e t i v o s deIs
Metodologfa de Respuestason:
a) Encontrar l o s v a l o r e s de
la
X
que 6ptimiezm (minimizan6
maxirnizan) l a respuesta.
b) Caracterizar l a funcinn on dgunr regi6n limitada O de inte-
rés.
La
netodolo&la de A.S.X. e s frecuente experimentaci6n-
-
secuenciai parai r
localizando los puntos de operación óptima(
1,
17, 201.
El
A.S.R.
e s t á basado en l a suposición que cuando l o s fa- c t o r e s k6
v a r i a b l e s independientes han sido estudiadas en unexperimento, l a respuesta
6
variable dependiente seráma
fun- ción de los n i v e l e s a l o s cuales e s t o s f a c t o r e s sean conbinados,a s í tenemos que:
YI. (xl, x2, . e . . xk)
Donde Y e s l a funcidn de respuesta.
El polimonto a emplear dependerá de l a exactitud deseada
y de i a contribuci6n de 1 0 s t6rminos e x t r a s a l o s ajustes to- t a i e s en un AriitLisis de Varianza.
I
L
Para e l caso de t r e s varirtbles fud probado satisfactoria- c .
mente. y njustando los datos a un polinomio cuadrático del tipo:
+
2 2 2
Y=
bo+
b i 5 + b x 2 2 + b3x3 + bl,lxl+ b2,2X2 +
b3,3X3
., ,
c .,
...,,
Los
contornos de superficie son obtenidos haciendo una v.a-)l.
r i a b l e igual. a un valor constante y resolviendo l a ecuación cop-.
binendo como una cuadrática de segundo órüen, variando los valo-r e s de la variable combinada, puede establecer
unos
planes conContornos de S t q e r f i c i e que .pueden s e r construidos en una repre-
,
!
L..
r-.
--
sentación tridimencionai.La selección de Temperatura, Humedad y Velocidad del torni-
c < .
~ ..
.._
110, fueron consiñerados como las variables independientes d e l
proceso reportados
por
Cornway e t , a l . El cualtrabaj6
con granosde
M d z ,
Sorgo, y Soya.._^
..
rm
?..<
*....
r".
I...
B.-
Métohos usados para e l Análisis QuimiCo PrOXiI8d.Proteinas. P o r e l método o f i c i a mejorado de
K
jeldahl-GumningNo 2.049 d e l AOAC.
P i b r a Cruda. P o r e l método o f i c i a l No 7.054 d e l AOIIC.
Extracto Btereo.
Por
e l método o f i c i a l No 7.045 d e l AOAC.-
Cenizas.
Por
e l método o f i c i a i No 7.010 del AOAC.-
Hunedad. P o r e l método o f i c i a l No 14.004 del AOAC.--
f-"'
i
" Carbohidratos. Totales.
Por
dkferencia.-.
Indice de Solubilidad del Nitrogeno.
Por
e l método o f i c i a lNO
46-23
d e l AACC.Inüice de Absorci6n de agu;ucu. Por e l d t o d o H.P. Conwsy.
e.
--
..
.
.-
..
L.,l
L . . .
.."I
* _ ,
C-.
-..
4 mglisis
QUWCO
Pr0xima.i PC.- Diagrama de
Flujo:-
BIBLI OGRAFI A:
-
1.- Aguilera
M.
y KosikowskiF.
Soybean Extmded Product.A. Response Surface Analysis
Journal
of
Food Science 1976.2.-
3
.-
4.-
5.-
6,-
7.-
8
.-
9.-
a t s c h u l A. AminoAcid F o r t i f i c a t i o n
of
Foods En Proceeding o f the third International Congress of Food Science and-
Technology. Xashington D.C. 3970.~ n d n Low-Cost Extmsidn Cooking '1
Food k g .
Int.
1977.
Association of O f f i c i a l . Agricultura Chemists ( AOAC).
O f i c i a l Hethods of Analysis 12th Ed. Washington D.C. 1975.
Badui D e r g d Saivador. o&ni.aor de los Alimentos Ed. Alhambra
Mexicana, Mexico 1982.
Bressani
R.
Elias L.G. 8c Gdmez Brenes R.A. Improvementof
P r o t e i n Quality by Amino Acid end P r o t e i n Supplementation. I n t e r n a t i o n a l Encyclopedia o f Food and Nutrition
Vol
11. Pergarrton Press. Oxford 6t New York1972.
Bressani
R.
Exploration o f the P o t e n c i a l f o r Low Cost.--
Extrusibn Cookers i n Latim Ambrica.9
Low Cost Extnisibn Cookers LEC 1 Harper J.K. & Janaen G.R.Ed.
Colorado State University F o r t C o l l i n s 1976.Bressani R. Brahm. J.E. & B6har
M..
Mejoramiento Irhitriciond d e l maíz. Publicaciones INCAPL-3 Guatemala.Cochran 0. Experimental Desinns 2z Ed. Wiley P u b l i c a t i o n
i n S t a t i c s
1977.
10.-De Wuelenaere H.J.H. & Buzzard J.L. Cooker Extniders i n
Service
of
World Feeding, Food Techno11969.
l l . - E l i a s L.G. y Bressani
R.
Valor
N u t r i t i v o de l a harina de t o r t i l l a y su mejoramiento por medio de F o r t i f i c a c i ó n enCentro América Publicaciones INCAPL-3 Guatemala 1972.
12.-Harper J.M. Food Extmsn6n C r i t i c a l Reviews i n Food Science
Vol a1 C.R.C. Press
1979.
, . I 14.- I{ern&dee
M.
Chavéz A 9 BourgesH.
Valor flutritivo de1 0 8 flimentoe Mexicanos. Tablas de Us0 Practico.
@
Ed.publicaciones de l a División de Nutrición L-12 I N N
- -
~ Q x i c o 1974.
" A
,. .
" I
15.-Lachance
P.
A. L a F i l o s o f í a de l a F o r t i f i c a c i ó n y Nutri-ción
Aplicada dM d z En
Mejoramiento Nutricional del-
- .r a d z . Publicación I N C A P L-3 Guatemala 1972.
16,-Lagiere Roberto.
El
Algodón Eda Blume Barcelona Madrid19 69
c ,
. .
't .~...
17.diIdndez I. Netodologia de Superficie de Respuesta. Comuni-
cación Técnica. I n s t i t u t o de Investigacidn en Matematicas Aplicadas en e l Sistema (UNAE) S e r i e am1 4.,
1977.
c1
i8.-Moiina
M.
R. B r e a s k i R .& n i a s .L.
G. Nonoonventionel-
*..
L. Lewme. Grains 8s Protein Sources Food. Technol. 1977.
.,.
19.4iustakns 0. C. G r i f f i n ' E.
L.
AllenL.E,
8c Smith O.B. Pro--~
duction m Nutritional Bvaiuation o f Extrusión Cooked-
-
P., Full-fast Soybean flour^ J.',An. o i l . 'Chem
Soc.
1.964.I
20.-Myers
H.
Response .Surface Methodology Allyn an BaconInc.
1..
.I, Boston
1971.
!-.
....
EDUTEX.S.A.
MBxico1973.
21.-Potter
F.
Norman .Ph.D.
La c i e n c i a -de los ALimentos22.- Preciado Castillo Alfonso. E l '~igodón. &presas Editoria-
23.-Revies
of
r i c e bran S t a b i l i z a t i o n System with emphasis on24.-Santog Moreno Ar!nando. Rioquímica de Cerales y 8us Produc-
25.-Scrimshaw
N.
S. & Altschul A. BminoAcids P o r t i c a t i o n o f-
.,.. .
r , . 1aB S.A. México 1950
.
extrsidn cooking Cereal Foods .world. 1982. C "
-.
t o s Ed. UACH México
1980.
r.L.
.I.
Protein Poods. Press. Cambridge Mass.
1971.
~. .
r.
...
O
26.- Scrimshaw
N.
S. BressaniR.
Béhar M. & V i t e r iP.
---
Supplementation of Cereal P r o t e i n s with hainoAcids I-
E f f e c t o f AminoAcide Supplementation of Corn Masa at
High l e v e l s of Protein Intakes on the Nitrogen Retention
o f
Young Children J. Nutr.1958.
27,-Smith
O,B,
Hietory and Status o f Specific Protein-RichFoods. 3xtruci6n-Processed C e r e d Foods En Protein-Enriched
C e r e d l*'oods f o r Word Needs Milner
H.
Ed. American-
- -
-
Association
of
Cereal Chemistry S t . Paul. Minn 1969.28.-Smith O.B. Why Extrusibn Cooking C e r e d Food World
1976.
29.-Smith
D.
Extnisi6n Cooked snachiceina fast growing marketCereal Science today 1974.
30.4ribelhc)rn
R.E.
HarperJ.M.
CE Stone M.L. Useo f
SiagleCooker Estnaders
t o
PTodnce Low cost Foodsi n
Less-
-
-
Developed Countries