• No se han encontrado resultados

Las tecnologías tradicionales de vivienda en la zona andina (Análisis y experiencias).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Las tecnologías tradicionales de vivienda en la zona andina (Análisis y experiencias)."

Copied!
19
0
0

Texto completo

(1)

ecuador

DEBATE

FEBRERO DE 1986

QUITO- ECUADOR

[íl

([1\

LA VIVIENDA POPULAR

¿

_s

|LセI@

(2)

FLACSO- Biblioteca

DEBATE

(3)

DEBATE

r

COMITE DIRECTIVO:

José Lasso, Manuel Chiriboga, Francisco

Rhon Dávila, Marco Romero, Agustín

Armas, Lautaro Ojeda, Jaime Borja.

CONSEJO EDITORIAL:

Galo Ramón, José Sánchez Parga, Ma­

nuel Chiriboga, Francisco Rhon Dávila,

Byron Toledo, Femando Boqa.

COMITE DE REDACCION:

Andrés Guerrero, Femando Gutiérrez,

Iván González, Hernán Rodas, Francisco

Gangotena, Carlos Arrobo, José Mora

Domo, Antonio Guamán, Adolfo Ruíz.

DIRECTOR:

José Sánchez Parga.

DISEÑO:

José Mora Domo

DI AGRAM ACION:

Vladimir Lafebre.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - /

P ortada : A rq . M arco V ásqu ez D eta lle d e pin tu ra

1.500 ejem plares

Im preso en Talleres C A A P F o to m e c. e Im p re s ió n : G. A costa C e n tro A n d in o de A c c ió n P opular Q u ito — E cuador

(4)

e c

u a d o r D E B A T E

N O T A S

1. La C o le cc ió n E C U A D O R D E B A T E es una p u b lic a c ió n d e l C e n tro A n d in o d e A c c ió n P op u la r C A A P t bajo c u y a respo n sa bilid ad se edita.

2. E C U A D O R D E B A T E es una p u b lic a c ió n p e r ió d ic a q u e aparece tres ve ces al añ o y cu-

y os p r e c io s son lo s siguientes:

S u sc rip ción E je m p la r S u e lto A m é ric a L atin a U S $ 1 0 U S $ 3 ,5 0

O tr os p a ís e s U S $ 1 2 U S $ 4 E c u a do r S u cres 5 5 0 S u cres 2 0 0 (En to d o s lo s casos in c lu y e el p o r te aéreo).

3. La d ir ec ció n p o s ta l d e la R e v ista es: A p a r ta ­ d o A é r e o 173-B , Q u ito , E c u ador, O ficina u bic ada en A v . Las Casas 1 3 0 2 y A rias d e U garte. A esta d irec ció n de b erá n en viarse las s o lic itu d e s d e su scrip ción , co m p ra d e e je m ­ plares su e lto s y s o lic itu d e s d e can je d e sim i­ lares.

4. E l m ateria l s o m e tid o pa ra su p u b lic a c ió n (ar­ tíc u lo s, c o m en ta rio s, e tc .) d eb er á ser canali­ z a d o en la m ed ia d e lo p o s ib le a través d e los m ie m b ro s d e l C o m ité d e R ed acc ió n .

5. O pin ion es y c o m e n ta rio s ex p res a d o s p o r lo s colab or ad or es son d e respo n sab ilid ad e x c lu ­ siva de é sto s y no n ec esa ria m e n te d e la R e ­ vista.

6. E l m aterial p u b lic a d o en la R ev ista p o d r á ser rep ro du cc ió n to ta l o p a rcia lm en te , sie m pr e y cu an do se c ite la f u e n te q u e le d é el re sp e c ­ tiv o créd ito.

(5)

i

n d ice

Pág.

E D I T OR I A L ... . ... .. ... 5

C

O YU N T U RA

E L A U T OR I T A R IS M O E S T A T A L Y L A V IO L E N C IA S O C IA L

Luis V e rd e s o to ... ... ...

11

ESTU

D

I O S

L A C A S A ES L O P R IM E R O : L O G R O S Y F A L A C IA S

Eric D u d le y ... 3 5 U N A A L T E R N A T IV A T E C N O L O G IC A P A R A L A V I V IE N D A P O P U ­

L A R

Carlos Larrea M aldo nad o 5 3

E X P A N S IO N U R B A N A Y A C C E SO A LO S S E C T O R E S P O P U L A R E S A L S U E L O

L u is O q u e n d o ... 0 5 D E L A M A N IP U L A C IO N D E L A E S P E R A N Z A A L A G E S T IO N D E L F R A C A S O : L A T R IS T E H IS T O R IA D E L P L A N T E C H O

Fernando C a r r ió n ... 1 0 3

ANALI SI S Y EXPERI ENCI AS

AN ALI SI S Y EX PERI EN CI AS

V I V IE N D A Y A U T O G E S T IO N P O P U L A R : E L C A S O D E L A C O O P E ­ R A T IV A S A N T A F A Z D E R IO B A M B A

M ario V á s c o n e z ... 1 1 7

3

(6)

PR O G R A M A DE V IV IE N D A . CASO: C O O P ER A T IVA DE V IV IE N D A

U N ID A D P O P U L AR

Luis G a lle g o s ... 1 4 1 U N P R O B L E M A H A B IT A C IO N A L EN C U E N C A : U N A R E F L E X IO N

S O B R E E L C E N T R O H IS T O R IC O

Fernando C ordero C. y F ernando Pauta C ... ... 1 5 9 V I V IE N D A P O P U L A R R U R A L Y E N S A Y O D E C O N S T R U C C IO N D E

IN D IC A D O R E S D E M E D IC IO N D E SU C A L ID A D * Raúl E g a s ... 1 7 5

L A S T E C N O L O G IA S T R A D IC IO N A L E S D E V I V IE N D A E N L A Z O N A A N D IN A

(7)

e st u d io s

(8)

LA S

T E C N O L O G IA S T

R A D IC IO N A L

E S D E V IV IE N D A

EN L A Z O N A A N D IN A

Man

uel Pérez

IN T R O D U C C IO N

A l ig ual q u e to d a so cied ad los a s e n ta m ie n to s h u m a n o s e s ta b le ­ cid o s en la reg ió n a n d in a , h an b u scad o los m e d io s m ás eficac es p ara sa tisfac e r sus necesidad es. Las te c n o lo g ía s p ro d u c to d e esta lóg ica de ac ció n h an sid o tra n s m itid a s y e n riq u e c id a s p o r sucesivas g en era ­ cio n es. La casa ca m p es in a tr a d ic io n a l es la e x p re s ió n fo r m a l d e u n a c u ltu ra q u e h a s a b id o a p ro v e c h a r los recursos d el m e d io p ara s o lu ­ c io n a r su p ro b le m a h a b ita c io n a l.

En c o n tra s te co n la s itu a c ió n d es crita las ciu d ad e s crecen en u n rá p id o p ro c eso de a c u ltu riz a c ió n , m a n ifie s to p o r la va rie d a d d e s o lu ­ cio n e s fo rm a le s y te cn o ló g ic as im p o rta d a s . Las c o n d ic io n e s d e vid a ru rales y el a tra c tiv o de la im ag en u rb a n a , e m p u ja n grandes masas de cam p es in o s a en g ro sa r la p o b la c ió n m arg in al de las ciu d ad es , a l­ g unos m ig ra n te s cam p esin o s lo g rarán s u p erar su n iv el de v id a a n te ­ rio r, p e ro la m a y o r ía e n c o n tra rá c o m o a lte r n a tiv a a su v iv ie n d a p ro ­ vista de u n a p la s tic id a d n a tu ra l en a r m o n ía co n el m e d io y su u n i­ verso c u ltu r a l, u n a c o n s tru c c ió n im p ro v is a d a co n m a te ria le s d e d ese­ c h o , e x p u e s ta a las p o lític a s esp ecu lativ as d el m e rc a d e r d e tie rra s .

(9)

Las po lític a s estatales d e v iv ie n d a pese a la im p o r ta c ió n de sis­

tem as d e c o n s tru c c ió n en serie son in s u fic ie n te s p a ra res o lv er el p r o ­ b le m a u rb a n o y se lim ita n a servir los e s tra to s m ás a lto s d e la p o b la ­ c ió n . Las escasas e x p e rie n c ia s ru rales d o n d e ha in te r v e n id o el E sta­ d o , se c o n v ir tie r o n en fracasad o s in te n to s d e c a p ita liz a c ió n d el c a m ­ p o , d e m o s tra n d o la in c a p a c id a d o fic ia l p a ra c o m p re n d e r las re p e r­ cu sion es s o c io -e c o n ó m ic a s q u e lleva co n sig o la tra n s fe re n c ia te c n o ­ ló g ica y sus lim ita c io n e s .

La seg reg ació n social y c u ltu r a l, los b ajos ingresos e c o n ó m ic o s im p id e n el acceso d el c a m p e s in o a m e jo re s n iveles d e v id a , la v iv ie n ­ d a re fle ja esta s itu a c ió n e s p e c ia lm e n te en la c aren cia d e e q u ip a m ie n ­ to b ásico .

La in flu e n c ia u rb a n a en el c a m p o y el a p o rte de nu evas té c n i­ cas c o m o e le m e n to s de p re s tig io h a d e te r m in a d o la p a ra liz a c ió n y él d e te r io r o d e los c o n o c im ie n to s lo cales, h a c ie n d o n ec esa rio v is u a liz a r el e s tu d io , el m e jo r a m ie n to y la p r o m o c ió n de las téc n ic as lo cales c o m o ú n ic a so lu c ió n al p ro b le m a d e la v iv ie n d a ru ra l.

Es b a jo esta ó p tic a q u e se re a liz ó u n in v e n ta rio d e te c n o lo g ía s y recu rso s u tiliz a d o s p a ra la c o n s tru c c ió n d e la v iv ie n d a en el s e c to r a n d in o , c u y o resu m en c o n sta a c o n tin u a c ió n .

D E S C R IP C IO N G E N E R A L D E L A R E G IO N

L a o rg a n iz a c ió n espacial p ro d u c id a p o r in flu e n c ia s d e c a rá c te r h is tó ric o y d e m e d io a m b ie n te d e fin e n en la reg ió n a n d in a 2 zo n as lim ita d a s p o r la fr o n te r a n a tu ra l m a rc a d a p o r la c o ta d e los 3 . 2 0 0 m ts. d e a lt it u d , la zo n a b aja c o m p re n d id a e n tr e los 2 . 0 0 0 h asta los 3 . 2 0 0 m ts . y la z o n a a lta q u e va d esde los 3 . 2 0 0 a ios 4 . 0 0 0 m ts .

Es en el p re in c a rio ( 5 0 0 — 1 4 6 0 ) , d o n d e se u b ic an los p rim e ro s a s e n ta m ie n to s en fo r m a d e p eq u eñ a s u n id ad es so cio -e c o n ó m ic a s si­ tu ad as en los valles in te rio re s .

La re fo r m a agraria te r m in a r á d e fin ie n d o la c a ra c te riz a c ió n v e rtic a l d él e sp ac io q u e la c o lo n iz a c ió n h a b ía c o m e n z a d o , m a rg i­ n a n d o la p o b la c ió n in d íg e n a h a cia las tie rra s altas y o c u p a n d o los valles m ás p ro d u c tiv o s , h asta p r o d u c ir la fr o n te r a é tn ic a c u ltu ra ! q u e subsiste a c tu a lm e n te .

La p ro s p e rid a d d el p e r ío d o p e tr o le r o p e r m itió al e s ta d o c o n

(10)

c e d e r m a yo r a te n c ió n al s e c to r ru ra l, in c re m e n ta n d o el e q u ip a ­ m ie n to d e sa lu d , e d u c a c ió n y v ia lid a d .

La in flu e n c ia de o rg an ism o s e x te rn o s , v in c u la d o s e s p e c ia lm e n ­ te a la iglesia c o n tr ib u ir á n a a c e n tu a r este p ro c e s o d e a c u ltu riz a c ió n * m e d ia n te la d o n a c ió n y p ro m o c ió n de m a te ria le á y so lu cio n es in a ­ d ecu ad as q u e im p a c ta rá n en las fo rm a s d e o rg a n iz a c ió n social y p ro -* d u c c ió n de la v iv ie n d a .

En c o n tra s te a la z o n a b aja u n a p o b la c ió n d e o rig en m e s tiz o o c u p a d esd e la c o lo n ia los valles in te ra n d in o s c o n c e n tra d o s en las ciu d ad es o en las zo n as a g ríc o la s d e m a y o r p ro d u c tiv id a d . En los sistem as c o n s tru c tiv o s e m p le a d o s en la e d ific a c ió n d e las c iu d ad es c o lo n ia le s y en la c o n s tru c c ió n ru ra l d e la z o n a u b ic a d a b a jo el l í m i ­ te de los 3 . 2 0 0 m e tro s , se m a n ifie s ta la in flu e n c ia c o lo n ia l a d a p ta d a a los c o n d ic io n a n te s locales.

C a ra c te rís tic a s c lim á tic a s d e la z o n a b aja

El c lim a d o m in a n te d e la z o n a b aja es el e c u a to ria l m e s o té rm i-co , s e m i-h ú m e d o i-co n u n a p lu r io m e tr ía a n u a l c o m p re n d id a e n tr e 5 0 0 y 2 0 0 0 . m m . d e p re c ip ita c ió n d is tr ib u id a en d os esta cio n es llu ­ viosas, la te m p e r a tu r a m e d ia v a r ía e n tre 1 0 y 2 0 o C y la h u m e d a d re ­ la tiv a e n tre el 6 5 y el 8 5 % . E x c e p c io n a lm e n te en los valles a n d i­ n os m ás p ro te g id o s se e n c u e n tra el c lim a e c u a to ria l m e s o té rm ic o se­ co . v

C a ra c te rís tic a s c lim á tic a s d e la z o n a a lta

La z o n a a lta co n s id e ra d a so b re los 3 . 2 0 0 m . d e a ltu r a , tie n e u n c lim a e c u a to ria l de a lta m o n ta ñ a , c a ra c te riz a d o p o r m a n te n e r co n stan te s llu via s de d é b il in te n s id a d q u e o scilan e n tre los 1 .0 0 0 y 2 . 0 0 0 m m an u ale s, co n te m p e ra tu ra s q u e v a ría n de los 0 o a los 2 0 ° C . La h u m e d a d re la tiv a so b repasa el 8 0 % lim ita n d o la u tiliz a ­ ció n de sistem as c o n s tric tiv o s en tie r r a .

(11)

REC UR SO S N A T U R A LE S

V e g eta c ió n d e la z o n a a lta

Las zo n as n a tu ra le s q u e se e n c u e n tra n so bre los 3 . 2 0 0 m . d e a ltitu d al in te r io r d el C a lle jó n In te r a n d in o , c o rre s p o n d e n a los c li­ m as d e fin id o s en la c la s ific a c ió n de H e ld rid g e , c o m o estep a m o n ta ­ n o y b o sq u e h ú m e d o m o n ta n o , se c a ra c te riz a p o r los p ára m o s b ajo s y secos, co n u n a te m p e r a tu r a an u a l p ro m e d io ; de 7 a 1 2 ° C y p re c ip i­ tac io n es en los p a rá m e tro s d e 2 5 0 a 5 0 0 m m ., p o b la d a p o r u n a v e ­ g e ta ció n d e g ra m ín e a s p eren n es am a c o lla d a s . Los g én eros m ás c o ­ m u n es son fe s tu c a , p o a , b ro m is , c a la m a g ro tis , y en m e n o r es calar s tip a , so b re las q u e se le v a n ta n en fo r m a aislad a la a c h u p a lla , p u y a sp, la tu n a o p u n tia sp. sacha c h o c h o , lu p in o s sp.

El b o sq u e h ú m e d o m o n ta n o , re c ib e p re c ip ita c io n e s e n tre 5 0 0 y 1 .0 0 0 m m . La ac ció n d e sp ia d ad a h u m a n a ha d e te r m in a d o la d esa­ p a ric ió n de la c u b ie rta veg etal re g io n a l, c o n v ir tié n d o la a c tu a lm e n te en e x te n so s p a jo n a le s p o b la d o s d e los g én eros s tip a y fe s tu c a , (n o r t i­ n o , c h iq u ira g u a . Ig u a lm e n te se e n c u e n tra n m o n te s c u b ie rto s d e q u is h o a r, b u d le ia in c a n a , p u m a , m a q u í, o re o p a n a x sp, p iq u il, g in o -x y s o le ifo lia , c o ic a , m ic o n ia sp.

La m a y o r p a rte d e la p o b la c ió n de la z o n a a lta o cu p a el p iso c lim á tic o d el "b o s q u e h ú m e d o m o n ta n o ” , d o m in a n te en las e s trib a ­ cio n es in te rn a s d el 'C a lle jó n In te r a n d in o , los m a te ria le s veg etales q u e d is p o n e son la p aja o g ra m ín e a s p eren n es señ alad as, y la m a d e ra p ro v e n ie n te d e arb u sto s d e m o n te . A esta a ltitu d n o se h an a d a p ta ­ d o n uevas especies fo re stales .

V e g e ta c ió n en la z o n a b aja

Los valles b ajos d e la reg ió n in te ra n d in a situ ad o s e n tre los 2 . 0 0 0 y 3 . 2 0 0 m . de a lt it u d , c o rre s p o n d e n a u n a d iv e rs id a d d e c li­ m as, c la s ific a d o s c o m o : b o sq u e seco m o n ta n o b a jo : éste c lim a p re ­ d o m in a co n te m p e r a tu r a e n tre los 1 2 y 1 8 ° C , co n p re c ip ita c io n e s m ed ias an u ales e n tre 2 5 0 y 5 0 0 m m ., las especies c o m o el n o g a l, ju g la n s n e o tro p ic a , c h in c h i, cassis to m e n to s a , sigse, c o r ta d e r ía n í ­ tid a , c h o la n , te c o m a statu s , h an d e s a p a re c id o y fu e ro n re e m p la z a

(12)

das co n especies in tro d u c id a s , en la q u e se d estaca el e u c a lip to g lo-b u lu s o e u c a lip to c o m ú n , el p in o y el ciprés.

B o sq u e m o n ta n o b ajo : se d ife re n c ia d el b o sq u e m o n ta n o seco b a jo en la c a n tid a d d e p re c ip ita c io n e s an u ales, q u e en esta z o n a son d e 5 0 0 a 1 0 0 0 m m ., p erte n e c e n a este c lim a los valles a lr e d e d o r d e Q u ito y en la p a rte o rie n ta l d t C u en ca. En esta z o n a p re d o m in a n ig u a lm e n te e n tre las especies fo res tales in tro d u c id a s el e u c a lip to . La v eg etac ió n n a tu ra l e s tu vo c o n s titu id a p o r sarar, w e in m a in n ia d escend eo s, la c a s c a rillo , c h ic h o n a sp, r o m e r illo o sisin, p o d o c a rp u s sp. \

E step a espino sa m o n ta n o b a jo : m a n tie n e la m is m a v a ria c ió n d e te m p e ra tu ra q u e los a n te rio re s y rec ib e u n a p re c ip ita c ió n m e d ia an u al de 2 5 0 a 5 0 0 m m , co rre s p o n d e a zo n as m u y ero sio n ad a s d o n ­ de a flo ra la can g ag u a. La ve g etac ió n d o m in a n te es u n m a to rra l d e tip o x e r o f ít ic o , en la q u e p re d o m in a el m o s q u e ro , c r o to n sp, en as o cia ció n co n la c h a m a d n a , d o d o n e a viscosa, tu n a , o p u n tia sp, el c a rd o s a n to , arg em o n e m e x ic a n o , el sh aire, n ic o tin a ru s tic a y la c a ­ b u y a n eg ra, agave a m e ric a n a .

C o m o se p u ed e o b servar la reg ió n b aja d is p o n e de m a te ria le s vegetales y especies fo re stales , q u e p e rm ite n ¡a vig en cia y el d es arro ­ llo d e sistem as c o n s tru c tiv o s c o m o el b a h a re q u e , d e b ie n d o a n o ta r q u e la u tiliz a c ió n de las especies en d ém ic as es m u y lim ita d a d e b id o a su p a u la tin a e x tin c ió n . D e las especies fo res ta le s in tro d u c id a s , el e u c a lip to se c o n v ir tió en u n o de los p rin c ip a le s m a te ria le s d e co n s ­ tru c c ió n en la z o n a .

IN V E N T A R IO D E S IS T E M A S C O N S T R U C T IV O S T R A D IC IO N A L E S

Las c o n d ic io n a n te s g eo g ráficas e h is tó ric as im p e ra n te s en la re ­ g ió n a n d in a d e te rm in a n u n a v a rie d a d d e tip o lo g ía s d e v iv ie n d a , q u e se m a n ifie s ta ta n to fo r m a l c o m o c o n s tru c tiv a m e n te .

La in te n s id a d d e las llu vias en la z o n a a lta y los m a te ria le s d is­ p o n ib le s o b lig a rá n a la s o lu c ió n d e c u b ie rta s q u e sop rep asan el 1 0 0 ° /o d e p e n d ie n te en c o n tra s te co n la z o n a b aja d o n d e la in c lin a ­ c ió n d e c u b ie rta m ás fre c u e n te es d el 5 0 % .

La v iv ie n d a de a ltu ra se im p la n ta en sitio s p ro te g id o s de los v ie n to s in ten so s y u tiliz a m u ro s b ajos capaces d e s o p o rta r la h u m e

(13)

d a d im pe r a nte . En c o n tra s te en la casa cam p es in a d e la z o n a b aja los sistem as c o n s tru c tiv o s e m p le a d o s a d q u ie re n m a y o r f le x ib ilid a d y p e rm ite n la a d o p c ió n de in flu e n c ia s c u ltu ra le s d e o rig en c o lo n ia l. E n tre los p rin c ip a le s sistem as c o n s tru c tiv o s en cu estad o s te n e ­ m o s los sig u ien tes:

A d o b e

Esta te c n o lo g ía d e o rig e n in c a ic o , e n riq u e c id a co n la in flu e n c ia c o lo n ia l se d e s a rro lla e s p e c ia lm e n te en d os reg io nes:

a) En la reg ió n o c u p a d a p o r las tie rra s bajas de las p ro v in c ia s d e P ic h in c h a e Im b a b u ra , el siste m a se d ifu n d e to m a n d o c o m o base los c e n tro s u rb a n o s d e o rig en c o lo n ia l.

b ) La seg u nd a reg ió n d o n d e p re d o m in a el uso d el a d o b e es la d e C u e n c a , d esd e d o n d e se d ifu n d e h acia las p ro v in c ia s de C a ñ a r ,

L o ja y el s u r d e C h im b o ra z o .

Esta te c n o lo g ía d e in flu e n c ia c o lo n ia l re q u ie re d e téc n ica s co n u n b u e n n iv el d e c o n o c im ie n to s en el uso d el n iv e l, la p lo m a d a y el tr a b a d o d e los m u ro s . En la re g ió n " b " estos c o n o c im ie n to s se e n ­ c u e n tra n a m p lia m e n te d ifu n d id o s en la p o b la c ió n , p e r m itie n d o la a u to c o n s tru c c ió n co n p a rtic ip a c ió n fa m ilia r y c o m u n ita r ia . La c o m p o s ic ió n d e los su elos, p r o d u c to de la a lte ra c ió n de m a te ria le s s e d im e n ta rio s la in flu e n c ia c u ltu r a l d e la c o lo n ia y las c a ra c te rís tic a s é tn ic a s h an d e te r m in a d o q u e en esta reg ió n se e n c u e n tre n las m e jo ­

res so lu cio n es p a ra la fa b r ic a c ió n , tra b a d o y r e c u b r im ie n to d e m u ­ ros d e a d o b e .

T a p ia l

Es el siste m a c o n s tru c tiv o de m a y o r d ifu s ió n e n tre la p o b la ­ c ió n ru ra l, ta n t o en la z o n a b aja c o m o so b re la c o ta d e los 3 . 2 0 0 m ts. La c o m p o s ic ió n de los suelo s y las c o n d ic io n e s a m b ie n ta le s d e ­ te r m in a n v a ria b le s locales en la fa b ric a c ió n d el ta p ia l.

Este siste m a c o n s tru c tiv o se e n c u e n tra c o m p le ta m e n te id e n ti­ fic a d o co n la o rg a n iz a c ió n so cial d e las c o m u n id a d e s in d íg e n a s , f a ­ v o re c ie n d o la p a rtic ip a c ió n c o m u n ita r ia d irig id a p o r té c n ic o s lo c a ­ les. Para su fa b ric a c ió n se u tiliz a la tie r r a d el s itio , a p is o n ad a en m o ld e s o ta p ia le ra s q u e p e rm ite n la c o n s tru c c ió n d e m u ro s c u y o

(14)

p e so r v a ría e n tre 5 0 y 6 0 cm . P ared d e m a n o

Este sistem a c o n s tru c tiv o en vías de d e s ap aric ió n p e r m itía c o n s tru ir viv ien d as de hasta dos pisos en la reg ió n de A tu n ta q u i, ac­ tu a lm e n te su u tiliz a c ió n se lim ita a la c o n s tru c c ió n de m u ro s d e ce­ rra m ie n to . Los m u ro s son c o n s tru id o s co n tie r r a d el s itio m in u c io ­ s am en te p re p a ra d a p o r e x p e rto s lo cales, la q u e se p re p ara co n u n o y dos d ía s de a n tic ip a c ió n m e d ia n te el p is ad o p ara o b te n e r p la s tic i­ d ad .

La c im e n ta c ió n de las viv ien d as se re a liz a co n el m is m o m a te ­ ria l, e x c a v a n d o u n a z a n ja de 6 0 c m . de esp eso r y 4 0 c m . de p r o fu n ­ d id a d . Los m u ro s se le va n ta n m a n u a lm e n te m e d ia n te la a d ic ió n d e " b o llo s " , p a ra c o n fo r m a r capas d e 8 0 c m . d e a ltu ra , es n ecesario q u e se seq ue la cap a in fe r io r antes de c o m e n z a r co n la in m e d ia ta ­ m e n te s u p e rio r; c o n fo rm e el m u r o gana en a ltu ra d is m in u y e el a n ­ c h o , la p e rp e n d ic u la rid a d de los m u ro s es c o n tro la d a v is u a lm e n te p o r la p erso n a q u e c o n s tru y e .

Esta té c n ic a se d es arro lla lo c a lm e n te , lim ita d a a la p resen cia d e suelos a p ro p ia d o s , la tra n s fo rm a c ió n d el c o n o c im ie n to te c n o ló g ic o es d e fic ita r ia , lo q u e va g en e ra n d o la d es ap aric ió n d el sistem a co ns­ tr u c tiv o .

Bahar

eque

La u tiliz a c ió n d e la te c n o lo g ía d el b a h a re q u e se lim ita a la z o ­ n a b aja, c o n c e n tra d a en los valles in te ra n d in o s u b ic ad o s en la p ro ­ v in c ia d el C a rc h i, T u n g u ra h u a y A z u a y .

El b ah areq u e se reviste de esp ecial im p o rta n c ia en el C a ñ a r d o n d e n o se ha e n c o n tra d o u n siste m a c o n s tru c tiv o a lte r n a tiv o d e igu al c o n fia n z a fr e n te a los riesgos sísm icos.

La e x tin c ió n de los m a te ria le s vegetales e n d é m ic o s y la p é rd id a d e las fo rm a s d e o rg a n iz a c ió n c o m u n ita r ia en las reg io nes señ alad as, im p u ls a a los u su ario s en la b ú sq u ed a d e so lu cio n es e v o lu tiv a s de b a­ h a re q u e . La m ad era d el e u c a lip to re e m p la z a las especies lo cales d e ­ sap arecidas, sin e m b a rg o la d e m a n d a a c tu a l o b lig a a u n a s o b re e x ­ p lo ta c ió n de esta esp ecie fo rá n e a y a su u tiliz a c ió n en co n d ic io n es

(15)

in ad ecu ad as p a ra la c o n s tru c c ió n . O tro s sistem as

La cang ag u a es un m a te ria l a b u n d a n te en las laderas de la re ­ g ió n in te r a n d in a , se p res en ta en fo r m a de tie rra e n d u re c id a p o r la h u m e d a d y la p re sió n . Es u n a m e z c la de to b a s vo lcán icas c a ra c te ri­ zad a p o r su e s tru c tu ra p o ro sa , seca y c o lo ra c ió n a m a rille n ta . C o n si­ d e ra d o c o m o e x c e le n te ais la n te té r m ic o este m a te ria l de fá c il la b ra ­ d o p e r m ite la c o n s tru c c ió n d e m u ro s q u e pese a su d e fic ie n te tra b a -b o h an re sistid o m ás de 5 0 año s c o m o te s tim o n ia n las v iv ie n d as e x is te n te s en la p ro v in c ia d e T u n g u ra h u a .

Los m u ro s d e las c o n s tru c c io n e s ru rales u b icad as en los a lre d e ­ d o res de L ata c u n g a son rea liz ad a s en p ie d ra p ó m e z , m a te ria l de o r i­ gen v o lc á n ic o re c o n o c ib le p o r su p o c o p eso, su c o n te x tu r a p o ro sa y u n a c o lo ra c ió n q u e va d el b la n c o al gris, al igu al q u e la can gag ua n o se o b tie n e u n b u en tra b a d o d e m u ro s.

U n o d e los sistem as m ás im p o rta n te s p ara la p o b la c ió n ru ra l es el d e la c h o z a ; se d es arro lla e s p e c ia lm e n te en las reg io nes altas d o n ­ d e se d is p o n e ú n ic a m e n te de especies g ra m ín e a s p eren n e s y ve g e ta ­ ció n a rb u s tiv a . D iversas va rie d ad es de pajas se te je n en u n a ca p a v e ­ g etal c o m o a is la n te s u p e rio r y la te ra l de la v iv ie n d a , la re c o le c c ió n d el m a te ria l a s í c o m o la c o n s tru c c ió n d e la v iv ie n d a se re a liz a co n la p a rtic ip a c ió n c o m u n ita r ia d irig id a p o r té c n ic o s locales.

V IG E N C IA D E L O S S IS T E M A S C O N S T R U C T IV O S T R A D IC IO N A L E S C A M P E S IN O S

U n a e v a lu a c ió n re a liz a d a en el área d e e s tu d io nos p e r m ite a f ir ­ m a r q u e las te c n o lo g ía s lo cales p ara la c o n s tru c c ió n se e n c u e n tra n en fra n c o d e te r io r o o rig in a d o p rin c ip a lm e n te en los sig u ien tes as­ p ecto s:

1 .— D e s a p a ric ió n d e m a te ria le s locales d e o rig e n veg etal

El c r e c im ie n to d e m o g rá fic o en el se c to r ru ral ha p ro v o c a d o la s o b re e x p lo ta c ió n de varie d ad es vegetales n a tu ra le s u tiliz a d a s en la

(16)

co n s tru c c ió n tr a d ic io n a l.

La o c u p a c ió n de las tie rra s altas lim ita el acceso p ú b lic o a los p ajo n ales d o n d e se e n c u e n tra la p a ja , m a te ria l in d isp en s ab le de la v i­ v ie n d a cam p es in a. Los m a te ria le s u tiliz a d o s p ara las co n stru c c io n e s en b a h a re q u e , tales c o m o las fib ra s de c a b u y a , los c h a g u arq u ero s, los cañ izo s y m ad eras de especies locales se e n c u e n tra n en v ía de d e ­ sap arecer; los in te n to s p ara re m p la z a d o s p o r o tro s m a te ria le s h an si­ d o lim ita d o s . La e x tin c ió n de las varie d ad es locales ha o b lig a d o al e m p le o de varie d ad es fo rán eas c o m o el e u c a lip to , m a d era d e e x c e ­

le n te a d a p ta c ió n y ó p tim o c o m p o r ta m ie n to c u a n d o es u tiliz a d a en las c o n d ic io n e s de m a d u re z req u erid as , p e ro a c tu a lm e n te s o m e tid a a u n a s o b re e x p lo ta c ió n .

L a vig en cia d e las te c n o lo g ía s tra d ic io n a le s só lo se p u e d e lo ­ g ra r co n u n c u ltiv o y u tiliz a c ió n ra cio n al d e las especies e n d ém ic as , co n la re fo re s ta c ió n de tie rra s m a rg in ales co n especies ad a p ta d as c o ­ m o el e u c a lip to y co n el c o n tro l de u n a e x p lo ta c ió n ad ecu ad a . En la in d u s tria artesan al de e la b o ra c ió n d el la d rillo se e m p le a 1 m e tro c ú b ic o d e e u c a lip to p o r cad a 2 .7 m e tro s cú b ic o s de la d rillo .

2 .- L a d es ap aric ió n d e las fo rm a s d e p ro d u c c ió n c o m u n ita r ia y el d e te r io r o te c n o ló g ic o .

El e m p le o de las fo rm a s de p ro d u c c ió n c o m u n ita r ia en la p ro ­ d u c c ió n de la v iv ie n d a d is m in u y e p ro g re s iv a m e n te en re la c ió n d ire c ­ ta co n la in flu e n c ia u rb a n a , o rig in a n d o la d e s ap aric ió n de los siste­ m as c o n s tru c tiv o s tra d ic io n a le s q u e re q u ie re n de la u tiliz a c ió n de a b u n d a n te m a n o de o b ra . C o n ju n ta m e n te los c o n o c im ie n to s te c ­ n o ló g ico s se p ie rd e n de la m e m o ria c o le c tiv a y los té c n ic o s locales se e n c u e n tra n o b lig ad o s a o rie n ta rs e a o tras ac tiv id a d e s . La d eg ra­ d a ció n de las te c n o lo g ía s lo cales se m a n ifie s ta en la b aja c a lid a d d e la c o n s tru c c ió n a c tu a l, en su escasa d u ra c ió n y en los riesgos p o te n ­ ciales p ara los u su ario s en el caso de q u e estas e s tru c tu ra s se e n c u e n ­ tre n s o m etid as a es fu erz o s an o rm a le s .

En sistem as c o n s tru c tiv o s c o m o el b a h a re q u e , la escasez d e m a ­ n o d e o b ra c o m u n ita r ia c o n ju n ta m e n te co n la c a re s tía de especies vegetales ha lle v a d o a los p ro p io s u su ario s a la b ú sq u ed a d e a lte rn a ­ tivas; las nu evas so lu cio n es c o m o el e n tr a m a d o q u e co n serva la es­ tr u c tu r a re tic u la r de e u c a lip to e n fre n ta p ro b le m a s téc n ic o s re fe re n

(17)

cia l d e los m a te ria le s e m p le a d o s y a la fija c ió n d e los m u ro s a la es­ tr u c tu r a .

El a is la m ie n to d e la h u m e d a d es el p ro b le m a b ásico p a ra el c o ­ rre c to fu n c io n a m ie n to d e los m u ro s d e tie r r a ; las so lu cio n es son a c ­ cesibles y se re d u c e n al m e jo r a m ie n to del a is la m ie n to in fe r io r co n el a p o rte de téc n ic as d e c im e n ta c ió n en base d e p ie d ra , y al a is la m ie n ­ t o la te ra l c o n u n d im e n s io n a m ie n to c o rre c to d e los alero s y la tra n s ­ fe re n c ia de té cn ic as reg io n a les e m p le ad as en el re v e s tim ie n to d e m u ­ ros.

Es u rg e n te la tra n s fe re n c ia , p ro m o c ió n y d ifu s ió n d e n u evas téc n ic as q u e p e rm ita n el e n r iq u e c im ie n to y rescate d e las te c n o lo ­ gías lo cales. El a p o rte in s titu c io n a l en este s e n tid o es escaso y se li­ m ita a alg u n as e x p e rie n c ia s aislad as rea liz ad as p o r la U n iv e rs id a d d e C u e n c a , el B a n co C e n tra l y c o n ta d o s o rg an ism o s in te rn a c io n a le s . El tr a b a jo d e la J u n ta N a c io n a l de la V iv ie n d a , o rg a n is m o e n c a rg a d o d e d e fin ir las p o lític a s de v iv ie n d a , en el s e c to r ru ra l se ve lim ita d o p o r su ro l d e in s titu c ió n e je c u to ra d e las p o lític a s de c a p ita liz a c ió n y c r é d ito b an ca d as . La au sen cia d e m o d a lid a d e s a lte rn a tiv a s a las u r ­ b anas en la co n ce sió n d e c ré d ito s y fin a n c ia m ie n to d e p ro y e c to s ru ­ rales, im p id e la a p lic a c ió n c o le c tiv a de e x p e rie n c ia s téc n ic as p o s iti­ vas.

La influencia externa

L a tra n s fo rm a c ió n d e la v iv ie n d a ca m p es in a en los ú ltim o s añ o s se m a n ifie s ta en la u tiliz a c ió n d e m a te ria le s y sistem as co n s ­ tru c tiv o s in tro d u c id o s p o r la g estió n d e o rg an ism o s in te rn a c io n a le s y n a cio n ales , p o r el in c re m e n to d e la in flu e n c ia u rb a n a p r o d u c to d e la m ig ra c ió n y p o r la e x is te n c ia d e u n a m a y o r o fe r ta d e m a te ria le s d e c o n s tru c c ió n c o m o re s u lta d o del m e jo r a m ie n to de la red v ia l. Si b ie n los o b je tiv o s de esta p o lític a de in tro d u c c ió n de n u evo s m a te ­ riales y sistem as c o n s tru c tiv o s en el área ru ra l m u ch a s veces se p re ­ sen tan c o m o u n a g estión in a d e c u a d a de in s titu c io n e s incap aces d e d ife re n c ia r la p ro b le m á tic a u rb a n a de la ru ra l, en el fo n d o se e n ­ c u e n tra u n a clara p o lític a in te rn a c io n a l d e c a p ita liz a c ió n y c o n tr o l d el es p ac io ru ra l p o r el E stad o .

U n a e v a lu a c ió n de d iverso s secto res ru rales d o n d e se e m p le a

(18)

ro n n u evo s m a te ria le s y sistem as c o n s tru c tiv o s d e m u e s tra q u e estos c a m b io s n o c o n tr ib u y e r o n a m e jo ra r el n ivel de v id a de la p o b la ­ c ió n ; q u e p o r el c o n tr a r io a fe c ta ro n fu n d a m e n ta lm e n te a las fo rm a s de o rg a n iz a c ió n social y a las e c o n o m ía s locales. Las n uevas t ip o lo ­ g ías d e v iv ie n d a sirv ie ro n p ara a c e n tu a r d ife re n c ia c io n e s sociales in ­ tern as a través d e la ca p ac id ad d e acceso a estos m a te ria le s , los m is­ m o s q u e n o sie m p re res p o n d en a las c o n d ic io n e s a m b ie n ta le s .

(19)

2

0

2

RE C UR S O S N A T U R A LE S E M P L E A D O S E N L A C O N S TR U C C I O N T I P O L O G I A DE L A C O N S TR U C C I O N VE G E T A L E S S U E L O S

m(#* M rt H

-R O C A S - C U B I E R T A S S IS T E M A S C O N S T R U C T IV A 0 0 M M 4 N T E S

* * * * * « * $ r j j

P E R E N N E S i > g j g g j g

t l « r r « . X \ J

«s»t« « ttir s s e S s e .1 AkJ

V O iO M lO O *

H

» A L S U % } ^ j j j ^ |

B A J A --- A

T « « .

---. N AT O N tAL E • ---. c * w a o x A t o o * r z r z r

C A B U Y A 1

-P O N E S T A IJ E 3 . E N D E M IC O S L l g g à f l f l S

À ir r if f v f it A L jr ^ _ íTt% m e tS K a tn

• « r i o H t r M « l M M

A M M r U H I I

— *

V d a p o t lt « « A B O N D A N T E

™LôJ

1

I

M

!

-f

§

_____________

_

i i

Referencias

Documento similar

González Cabrera, Juan José Gonzáles Morales, María José González Granda García, Ana Isabel Guerrero Strachan Pastor, Guillermo Gutiérrez Marín, Antonio Javier Guzmán de

Presidente Francisco González Fajardo Vocal José Juan Benítez Rochel Vocal Antonio García Lizana Vocal Pablo Podadera Rivera Vocal Enrique Torres Bernier.

Secretario Antonio Carrillo Andrés Vocal José Manuel Cejudo López Vocal Eduardo Rodríguez García Vocal Alberto Fernández Gutiérrez. Área de Conocimiento: MECÁNICA DE FLUIDOS

Presidente Francisco González Fajardo Vocal José Juan Benítez Rochel Vocal Antonio García Lizana Vocal Pablo Podadera Rivera Vocal Enrique Torres Bernier. Departamento:

José Antonio Ortega Carrillo, Francisco Andrés García Martínez, José Luís Villena Higueras y Cristina Serrano Bajarano.. Formación de gestores de enseñanza a distancia

3 Entre los poetas de la generación de medio siglo destacamos a: Carlos Barral, Francisco Brines, José Agustín Goytisolo, José Ángel Valente, Ángel González, Jaime Gil de

ÁVILA FERRER FRANCISCO JOSÉ PERSONAL DOCENTE E INVESTIGADOR QUE NO SEAN DOCTORES, O QUE SIENDO DOCTORES NO TIENEN VINCULACIÓN PERMANENTE. AVILÉS MORA JUAN

requería la división de la cristiandad en dos campKDS, uno acaudillado por Carlos V y Femando, el otro por Francisco I. El papa había dado con el punto clave: la orga- nización de