• No se han encontrado resultados

PARA CARACTERIZAR LOS MODELOS DE TRANSPORTE 'EN

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "PARA CARACTERIZAR LOS MODELOS DE TRANSPORTE 'EN"

Copied!
42
0
0

Texto completo

(1)

JERIKA SOFIA P I E D U S RZNTERIA 80332314 BLANCA EST3LA RIVERA BERME0 79232445 CARREBA DE BIOLOGIA

L l C

/AREA

DE CONCEITRACION

r n ~

BIO~OGIA EXPWIMENTAL * TRINESTRE 85/0

20 h o r a s semanales

LABORATORIO DE BIOQUIMICA Y BIOFISICA (S-251 y S-253) DEPARl'AE¡E!JTO DE CIENCIAS DS LA SAllJD

DIVISION DE CIENCIAS BIOLOGICAS Y DE L A SALUD

DEL 20 DS FEBREEO DE

1985

,/

AL 20 DE AGOSTO D9

19%

UNIVERSIDAD A U K " METROFOLITANA-IZTAPALAPA

,AUTOR: A?. en C. L I G I A G. TORO CALZADA

Prof. Asociado I C '

DEPARTAMFITTO DE CIENCIAS DE L A SALUD DIVISION DE C.

B.

S.

UNIVERSIDAD AUTOPIOMA li'íETRO

POL

ITANA- IZTAPAL APA JASESOR: M. en

c.

WZ~EYA TORO CALZADA

Prof. Titular ' B '

DEPARTAMTiTO

D9

CIETJCIAS DE L A SALUD DIVISION DE C. B. S.

UN

NE?

S IDAD AUTO:JO

MA

METRO

POL

ITAN

A-

I Z TAPAL

APA

JESTUDIO COBTPiUlATIVO DS 'PRES PROPI~IDADES FISICOQUII~TCAS

DE

LOS

COIyfpLXTOS NIGWICWA-Ca*+ Y A23187-Ca2+ COPiO HERüANIENTAS PARA CARACTERIZAR LOS MODELOS DE

(2)

Agradecemos CL

nuestras

tutor,n.s

M.

e3 C.

Ligia

G.

Toro

Celzada y ?F. e n C. Yireya Iroro C e l z a k

(3)

ESTUDIO COlYIPARILTNO

DE TRES PROPIEDADES

FISICOQUIMICAS

DE LOS

COMPLEJOS NIGWICINA-Ca2+ Y A23187-Ca2+ COMO HHBRAMIENTAS

PARA

CARACTERIZAR

LOS

MDDELOS

DE

TRANSPORTE

EN

IaEa2BRANAS NATURALES

El

?resent? t r a b a j o es M cstudio de i n v s s t i g a c i 6 n bá- sicr;

en

e1 Arm c?e bioqufmic?. y b i o f f s i c a .

61

se es

-

tudiaron cowxirat ivaiient e

nro

Tic6 ;ides f i s i c oquf nicas (c~->icic!nd d.e formnción

del

c o m i r j o , esnectros de a'+ sorción en e!. ü:I y de 'ii-i?:.?:) *e l o s comdejon

form-

dos n o r 1 0 s innbforos nigericin:3. y A-23127 con

el

cati6n d i v a l e n t e : c a l c i o .

h b o s iondforos son nroducdos naturales de actinomice- t o s , que tienen l a canacidal &e trcinsiortar iones a

trs

vks

d e nenibrwas. Ih.do que dichQs ioiióforos se hnn ->o-

d i 6 0 a . i s i a r y m r i f i c z r , conociéndose i n c l u s i v e su es- tructura, qufxica, constituyen un sistenu

en

e l cual s e y~u..d.en ? e ? i n i r y rnodificm lcts v a r i z b l e s fisicocpfinicas.

Tor

l o t r a t o , se t i e n e una herramienta

m r a

determinar l o s f;.ctor-.s que influyen en IC c a p w i c k 6 de interacci6n ión-ionóforo, l i g a d o a su h i b i l i h i de t r m s a o r t e . Dado

l o a c t w i o r , r e s u l t a evidente l a fuente de informaci6n que e s t e sistema renresenta

n n a

d x r l u z a l o s mecanis- mos iie t r w s q o r t e en membranas naturales.

Asiniimo, cabe señalar que 13. iin-aort.-acia d e l estudio

sobre e l t r m o n o r + e fie iones a tr?.vés de ze::tbrm:.ic n:ztu r d e s , se i c r i v a fie T'U i..n?licacibn en e l t r m s n o r t e fie metebolitoo, conservación y trzist!ucc.i6n de energía,, asf como e::i 1-1 regulaci6il i:etnb6lica 2s eiversos nrocesos b i o l b g i c o s .

(4)

- 2 -

WTRODUCCION

La

c é l u l a

es

una estructura a u t o d e l i x i t a d a en l a que tienen 1ug-m- numerosos vrocesos metab6licos como l a de- ~ r a ü : x i 6 n y moduccibn de material. o r g h i c o ; estos mo- cesos requieren de un intercambio c o n t i m o de metaboli- t o s

uam.

nantener l a i n t e g r i d a d celulczr. La d.isposici6n

t e e l l o s e s t 6 determin::.dc n o r sus r e s p e c t i v o s moviinien- t c s a t r a v k s de In membrmn, ya sea ~ l a s í n 5 f i c a o Se l o s orgrzneios c e l u l a r e s

(1).

su v e z , e l trnnsqorte de ne- t d x l i t o s hidrófobos est& r e p l a d o 3or

el

t r a i s p o r t e de iones a t r a v é s de l a :nembrnns? c e l u l a r . Asigisrno, mblti-

nies

nrocesos t a l e s como

i n

c o n t r a c t i l i d a d muscular ( p ) ,

l a trmismisión s i n á n t i c a

(3),

i n

f e r t i l i z a c i ó n

( 4 ) ,

y

i s tr~isd.u.cción eneq5ética ( 5 ) denenden directamente de l a s di,ferenci=s de concentracibn i ó n i c a entre

el

exte- r i o r y e l i n t e r i o r d e l comaartimiento.

Dade l a estructura qufmicc: de l a nembr-aa biolngicp., bicana ' f o s f o l i d d i c a , é s t a reqresenta una barrera natu- r a l

zl

a m o de iones. Por l o t m t o , se r e q u i e r e de l a

m e s e n c i a de moléculas translocadoras e s n e c f f i c a s que Termitan e i transporte y

ie

cornuiicación entre dos com-

partimientos. Dichos trcaslocadores o s n e c f f i c o s v e d e n

s e r de d o c t i n o s : a) moléculas que abGarcan todo e l gro-

sor de

la

membrana y conunicm e l e x t e r i o r con e l inte- r i o r , llamadas canales i ó n i c o s y b)

moléculas

n ó v i i e s o acarreadores, que t r a n s f i e r e n iones a t r z v F s de 12 fase hidrófoba membrmal. Aunque ya h m sido i d e n t i f i c a d o s g r a n b e r o de sistenias de trans?orte, e l cnnociniento

(5)

- 3 -

tanto n o t o r i a e im-nortante la u t i i i d a ? que t i e n e n

iioié-

cülas trzas1ocadora.s que se emilea1 como acarreadores modelo, ionóforor;, yr? que c211.o se mencionó Lnteriormen- t e , constituyen sisteinz~s d e f i n i d o s cuyas proaiecades f i

-

sicoqu.imicas nueden ser czn3iiz.ndas COI? n i y o r exc,xtitud..

-UTTEXSDX?

TE3

XL descubriniento de 1,rtuzr;loczdores iiiodelo contribuyó en gran med.ida a l o s avances

en el

estudio

C e

In. perme2 b i l i d m l

c?e

I n s b?,rrer,?.c rciergeticrzs

( 7 ) .

Su en-?leo i i : ~

sid3 c?e gma u t i l i d a d 7arn estu.blecer

el

n n n e l de

un

i ó n e s n e c f f i c o en: a ) fuiwionec c e l u l m e s (,?); b) 12, de

-

terminación d e l v o t r n c i a l transrnembrmal de cklulns y o r g m e i o s

( 9 ) ;

c )

la

determinación

del

aanei

del

voten-

c i a 1 e i c c t r o q u í n i c o

en

vrocesos c e l u i a r e s ;

a)

i c secTe- c i d n ?.e hornon2.s y t r m s T o r t e d e e n z i m s

( i o ) ;

e )

el

a n & i s i s de l o s n e c r a i m o s r?,e trmxducci6n 8.e ionss y; f )

el

estsbIeci;.iiento de modelo:: de t r m s p o r t e a n i v e l molecular (11).

cono

F:C) mencionó en la sección z n t e r i o r ,

l o s trcrnsloc?xlores n o c e l o nueclen s e r de ~3.0s t i a o s ; cans l e s i ó n i c o s y acarreadores

mdviles

o ionóforos.

Los cenales son moiécuics cuya estructura tridimensio-

nal abarca

el

grosor de l a bicana i i d d i c a de Ir^ rnenibrs na, 7ermitiendo e l T)L!SO de iones y agua. >1 wmento en 13, coizductancirc implicado SF) l l e v a c2 cabo mediante

-1-

nos u n i t a r i o s (12).

Los acarrcndorns mdviles o i o n ó f o r o s fornnn c o n i ~ l e j o r , i6n-ionóforo linosolu-bles, que tienen l a caF:xidad de moverse a travks de l a matriz hiclrhfobe 6 e 1s- membrann.

(6)

- 4 -

s i ó n tLe eventos: 1) formación d e l cornalejo ión-ionóforo

en

IC.

i n t e r f a s e de

1%

nembrma, 2 ) t r m s n o r t e del. coa- a e j o a travds dc e l l a ,

3)

d i s o c i a c i ó n d e l complejo y

Ubercvci6n d e l i6n,

4 )

tr'uzsporte de regreso d e l acarrea Cor a t r a v é s de l a menibran,? (13). -41

lz

f i g u r a I se

muestran los esquenns de l o s modelos de transporte de ionóforos.

a

b

Figura

I.

Idodelo de transaorte de ionbforos.

a ) Neutros y b) Carboxflicos monovalentes. I: i o n ó f o r o s C: catión.

Los i o n ó f o r o s se dividen en dos clases: neutros y car-

boxflicos. Los neutros poseen una estructura cerrada y cm-ecen de gruqos i o n i z a b l e s ,

sus

gruaon nolsres s e en- c u e n t r m orientados h z c i a e l i n t e r i o r de

1 ~ .

nolkculn e interaccionaz con el ibn, mientras que hclcia el e x t e r i o r

de l a :r.ismc: s e orientan lo:: gruqos no golares que inte-

(7)

-_I____-- _ - - . -.-.".-.,-

- 5 -

eniantinas (15).

En

In. f i g u r a

If

se muestran l a s estruc

turas de l o s iondforos neutros y ca-rboxflicos.

A

B

Figura II. %quem2 de estructura de ionóforos. 8: ITeutros y 13: Carboxflicos.

Por

su. p z r t e l o s i o n ó f o r o s c a r b o x f l i c o s son rnolécules de cedens e b i e r t a que yoseen

un

g r u ~ o c a r b o x f l i c o en

un

ex tremo y un h i d r o x i l o en e l o t r o , que a l formar puentes

de hiorógeno entre s í , adquieren una estructura c í c l i c a

con una cavided aara c l a t r a r a l i b n y wesentan su exte r i o r hidrdfobo s o l u b l e en l a membrana

(13).

Ejemvlos de

e s t e t i n o de ionáforo son la n i g e r i c i n n (ió), rnonensinil

(17), dianenicina

(18),

g r i s o r i x i n a

(lg),

X-537 (¿rei60 i a s e i ó c i d o ) (20), y A-23187 ( c a l c i n i c i n a ) (21), que coordinan ya

scz

cationen monovnienten y/o divD.ientcs y t r i v n i e n t e s

(3,g).

'& general ia t r L m s i n c ~ c i 6 n de un c a t i d n mediante un i o

-

nóforo neutro yenera c o r r i e n t e e l é c t r i c a , es d e c i r , es

-

(8)

- 6 -

electrogénico; en caiibio, l a t r a s l o c a c i ó n üe un c a t i ó n medi,ante un ionóforo c a r b o x f l i c o es en general, e l 6 c t r i

-

carente s i l e n c i o s o .

Ti

prinero üe e s t o s dos ionóforos r e v e c e n t a

un

tr,uneaorte de t i n o sim3orte y e l segundo, un antinorte (22).

91 e l nrzsente trilbajo s e rstudiaron dos ionóforos c u - b o x f l i c o s : l a n i g e r i c i n a y e l 8-23157.

La

nicccricina

se a i s l a a p c v t i r de c u l t i v o s de StreDto- ayces hggrosconicus ( U ) , c o n s t i t u y e e l e j e m l o c l á s i c o de l o s ionóforos cnrboxflicoo, es un i o l i e t e r ( C €1

.

40

6 8

O )clue c i i s t a l i z c z en forrin octnrrórnbica ( 1 6 ) y a l ce-

ll

-

r r w s e c l a t r a e.1 c a t i ó n uor medio dc l o s oxfgenoc 2,

5,

6 , 7 y

ii

(18).

i a fi,-ra 111 muestra 1.3 estructura qui. rnicL3 dc &te ionóforo.

I

Figura 111. Tstructura q u h i c n d e l iondforo Yigericina. Presenta UT.? selectivid2.d de trniis7orLe cue corresnonde

(1.

IC.

s e r i e V 6.e Xiscnmnn ( 2 3 , 2 6 1 : IC >3b ??Ir. >Ce > L i

,

e s t a se1cctivid;:id e s t a d i C a en base a l a ca-xiciionC del eultibi6tico m1-3 tr?nsnortnr CE l o s iones a t r n d s de

n e n ü r m w artif i c i z l e s .

3 ciotenas a t i f i c i a i e s y b i o l ó g i c o s , t a l e s como los

(9)

- 7 -

sistemas de dos fases, microsomas, livosomas, e r i t r o c i -

t o s y Strentococus f a e c a i i s f u é demostrcido que

i;i

nige- r i c i n 3 a concentraciones entre y 10

id

actfi3 cono

intercsmbiador K

/H

e l é c t r i c a x e n t e s i l e n c i o s o de t i n o antiporte. COTO consecuenciz de e s t e coimortemiento se

ha demostrado que en nitocondria d t e r r .

zl

corinonente qulmico

A?ii

y no a i comoonente e l é c t r i c o

AV,

de la f u e r

-

zzi ?rot6n-n!otriz genera& nor l a f o s f o i i i a c i ó n oxideti-

va.

(27,28).

Sin

ernbargo, a concentraciones aayores de 1 0 fi:, e l gruno de wrtradz-0. observó que l a n i g e r i c i n a tnnbiEn n o s i f i c a

~1

con?aonente e l 6 c t r i c o por l o que d.e- sacorile

la

f o s f o r i i a c i 6 n o x i d a t i v e . De hecho, resulta-

dos del inismo gruoo de t r a b a j o indican que 2 a l t a s con-

c e n t r x i o n e s de n i s e r i c i n a (mayores de

E - ~ x ) ésta efec

-

tivrzniente transaorta c,orga neta, l o que e x n l i c a

el.

desn conizniento

entre

e l t r m s o o r t e &e electrones y

la

sín- t e s i s de ATP rnitocondrial. D a t o s de nuestro gruno

h a

xostrado que ir. molécula n i g e r i c i n a se asocia

en

dínieros o trimeros dewndiendo d e l

DH

del

nedio

(16,17,1S,23);

asimismo se ha encontraCo que l a s e l e c t i v i d a d de t r m s - Forte como non6rneros o dlmeros sigue l a s e r i e

V

de

Eisenman

(K

sRb > N a z C s 7 L i ) (23-26) y cono trfmero

c m b i a a l a s e r i e I V de .Tisenman (E+,Rb+>Cs 7 N a 7 L i ).

Como se observa, l a n i g e r i c i n a no t i e n e canacidad n-ae transportar L i en ninguna <?e

Ins

condiciones exneri- mentdes estuaradas, y:i que t a n t o en l a s e r i e

iV

C O E O en l a s e r i e

V,

e l L i ocuua el último s i t i o . II:istc. e i

m o m e n t o se hr.ibf:? asu2ido que l a interacci6n inn-ionófo-

r o i m n i i c ~ b s . e l t r m s n o r t e d e l i6n. For i o tanto, se nenseba que e l hecho de que l a n i g e r i c i n z no trcuisoorta

(10)

- 8 -

r a ~1 l i t i o s e debfa a que no s e formara e l comulejo. Siii embargo, diZtos de nuestro grupo d.e trabajo indican

que e?. parámetro de t r a s n o r t e no es indicador de la a-

s o c i - ~ i ó n d e l i o n ó f o r o (30). Tspecfficamente, s e encon- t r ó que e x i s t e i n t e r a c c i ó n n i g e r i c i n a - l i t i o , y a que en- contramos cambios d r á s t i c o s en su espectro de ‘H-Xi3J con respecto a l d e l ácido l i b r e de n i g e r i c i n a . Asiniismo e s t e %A<O

fuk

corroborado -2 c u m t i f i c L w i i t i o en r i comqiejo n i g e r i c i n i - L i

,

uor absorción stóinica, ya que se cncontro

m a

estequiometria ionóforo-c~.tión de

i:i

(31).

For o t r o

laclo

e l ionóforo 11-23187, tsribién 1laziad.o calcirnicinsl 2s

un

ionóforo c a r b o x f l i c o eislado d e l a c t i

-

nomic eto Streatoxyc es chartreusis

.

Su

ectruc

tura se muestra en

la

f i g u r a 111.

+

H

F i g r a IV. 3structura u d e l ionóforo A-23137

I

( c d c i m i c i n a ) .

La estructura quínica ce e s t e ionóforo ha sido m a i i z a -

(11)

- 9 -

energética (32), de transnorte de c a t i o n e s d i v a l e n t e s

(33)

y en e l estudio de d t i 9 i e s procesos f i s i o i ó g i c o a t a l e s como l a l i b e r a c i d n de histamina de

10s

n a s t o c i t o s

(34).

Presenta una mayor s e l e c t i v i d a d por el que

por e l Ca2'

(35)

y también presenta s e l e c 3 i v i d n d

nor

c a t i o n e s monovalentes:

Li

7Ha 7 K 7 Rb zCs (36). FYI pres.-

c i a de magnesio, deseconla e l t r m s w r t e de e l e c t r o n e s de $a f o s f o r i i a c i ó n en c l o r o @ a s t o s y a concentraciones mayores de 10-21i- también l o hace en aresencia de

R

(33).

Se sabe que l a estequio4etrfa d e l iondforo uni2.o

a metales a l c a l i n o s e s

i:l.

Prtra c a t i o n c s d i v a l e n t e s e l complejo puede s e r n o s i t i v o o neutro (36), degendiendo

del

UH. Se p l m t e a que m e d e asociarse a c a t i o n e s nono y divelentes con d i s t i n t a s estequionetrias debido a que wresentz

un

número iinoortatnte d e ,grados de l i b e r t a ? pa-

r a l a r o t a c i ó n ce l a cadbnc..

(37).

La f i g u r a V muestra un rzodelo para e l t r a s n o r t e de c a l

-

cia oromovido

nor

e s t e ionóforo (36). Se ha promesto que e l uaso l i m i t a n t e parr, Ir, e f i c a c i a d e l tr;uis?orte es

la

dearotonación siendo asf e l p€i

un

re,wiador fune mental de e s t e mecanismo.

Ti Ca2+ e s

un

i ó n

r e l e v a n t e dentro de l o s procesos bio- i ó g i c o s , t i e n e e f e c t o regulndor y activador de diversos procesos t a l e s como: l a . i n h i b i c i ó n de Yrocesos enzinati

-

C O S , cono e s e l caso de l a succfnico deshidrogennm, a i

-

ruvr-to cinasa, z l i c e r o f o s f a t o deshidro,zenzsa y i n n i n i - vrrto deshidro.ienasa f o s f a t n fosfatzrsa

(38-41)

; l a ac-bi-

v i s a d de l o s sistenaa c o n t r k t i l e s de i - i i n f i b r i l l a s del miísculo esr:uelético y l i s o (42-45); reguia.ci6n hormond como en a i caso de ia i i b e r a c i 6 n de vasopresina e insu-

2+

+

+

+

i.-l.

(12)

-

10

-

i n t e r f a a e i n t e r f a a e

F i g w a

V.

ItBüeio de tr:msaorte de

ca2+

mediado

por

A--23187.

l i n e

(46,47);

y transnisi611 hormonal,

en

l a l i b e r a c i ó n d e l neurotransnisor (43,49). ?b estos procesos, e l con- t r o l por parte d e l c a l c i o s e manifiesta cuando ocurre

un cambio de concentraci6n de c a l c i o citoplasmático, desde n i v e l e s normcíles de 10 y 1 0

M

h a s t a ’ n i v e l e o eg t i v a d o s que meden aicanzar una concentración de 10 M.

Finnlmente 12s p r i n c i n a l e s notivaciones d e l trabajo son:

-3

-7

-5

hg.ber encontrauo

en

l:i

l i t e r a t u r a que i o n ó f o r o s que se co:isiderabcm exclusivos m r a iones nonovalentes t i e - nen camciOnd 9x-a form-r con-olejos con n e t a l e s a l c a l i - noterreos, es?ecffic:imeiite l a valinornicinn. con Ca2+ (SO),

(13)

-

11

-

y que nor l o tanto no s e esperaba que fueran clatrados. OBJETIVO

Tl o b j e t i v o d e l oresente trabajo e s estudiar comoarati-

vamente oroaiedñdes fisicoquímicas (canacidad de forma- c i ó n d e l comolejo, esqectros d e ~ . b s o r c i b n en e l

UV

y de

IH-zrn)

~ e i

presunto cornqiejo nigericinS,-Ca*+

con

respec_

t o L 12,s d e l

A23187-Ca

2+

.

MATERIAL

I e m t i.vo s :

Clnrof'ormo grado r e a c t i v o a n a l í t i c o Blerck

caco

Deuterocloroformo esvectrosc6oico

IIc1-

El0

CaV12 'I r e z c t i v o 3nn.iitico Baker

ITaV1 >I II 11 11

h t i q i r i l a z o I11 'I 11 1 1

Aciido

n f c r i c o <I I I I t 11

?I It I< n

II

3

sunra-ro

I1 O I,

<I <I 1 1 0 11

3

Nerck

b i d e s t i l e d a y desionizada Acetileno

Oxido n i t r o s o ITitrógeno

(e)

?Zetabornto de l i t i o

Nieericina-H obsequio d e l

+

Dr.

Wrstley de l o s Lab. 1.Ioffmzn-Ls ibcize, Xutley, Yen Jersey.

A-231?,7-3+ Sigma

(14)

-

1 2

-

Crisol.cs de g - d i k o !I ' I n i m i e l

Pino::.:: n"ir3 c r i s o l V i 22. e E:

A4nizratos :

1. ~ o o e c t o f o t ó m e t r o 6c resontunciz mcr,p%ica nuclear de

orotones (V!i-%TT) de 90 II3Ffz de r e ~ o i u c i d n , nzrcao

V.!.RIiUí

:no?,. lE-~!I. U t i l i z q d o s e n colcboracibn con e l

Dr. Jorge

Cerbón 8 . d Dqzrtemento de DioEuí:nic2, d e l Centro c7-c Inves

-

t i ~ c i ó n y %tua.ios Avrunzndos &e

IF,!

(CI3VECTAJ- IPN).

2. L i o f i l i z a u o r z P r e r z n o b i l c

11,

Virtls

Co. Inc. d e l De- Ta-tamento de Dioquímica d e l CTY'JYSTAV-IR,7.

3.

~ s a e c t r o f o t d m e t r o de Absorci6n ~ t 6 m i c a V M I A X

serie

AAl475.

4. Centrifuga c i í i i i c a SOLBilT.

5.

:;tm-a.

6. Es-ectrofotdmrtro de l u z u l t r a v i o l e t a y v i s i b l e marca

MII'CO.

7.

TsTx?CtrOfOtbmtrO de l u z u l t r a v i o l e t a y v i s i b l e ACTA 7

;

.

IV 73EciifLUI.

METODOS

I-. Obtencidn de l o s comolejos iiigericinu,Ca y

A23187-

Ca

.

pnrz mayor entendimiento de esta t é c n i c a v e r

ia

fip;ur:t

VI.

Nigericina-Ca

.

2+

2+

2+

i. Se oesü.n 1 0 n;: de iondforo ácido l i b r e en un tu00 cónico (I) y s e disuelven en 2

ml

de cloroformo.

(15)

-

13

-

ii)

3

+

CaCO

+

CaCO

i)

'1on6f

oro

(33.3

eq)

a g i t a r

3'

agitar

3'

_____) __I) ___d

iondforo (10

mg)

+

CHC13

(2 id.)

___3

Centrifugar

15'

a 3,000 rpm

CHci3(2

mi)

x

5 v e c e s n a s t i l l a

(2 E&)

agitar

3'

vigorosamente

I

evaporar con N2(g) a baño maría a l a

mitiid d e l volumen

de j a r sedimentar

vu

p a s t i l l a

O

sobrenadant e

tl

I

evanorar con N2(g) a bazo

mc...rfn.

a la

mitad d e l voluinen

3 f i n d se habr&n agregado 500 equivalentes de C3CO a l a n i g e r i c i n a y se habrB lnv?do 25 veces.

Figura VI. Protocolo para

la

?repar,n.ci6n de

los

complejos REPETiR todo e l nrocedimiento desde e l paso ii)

5

veces. Al

2+ 2+

IJigericina-C,? y

k23187-Ca

.

(16)

-

14

-

Los 100 equivzlentes se a d i c i o n a l en t r e s m r t e s , a g i t e

do

3

TLin. cada vez. Se centrifug.2

15

min. a

3,

O00

ram.

sobrenidkmte se ricas;‘ a xi tubo lininio (11) y

la

p a s t i l . l a d e l tubo (I) se l , w a con 2 n i t de.cloroforn!o, a- gitando

3

min. en un v o r t e x ?. l a mnyor v e l o c i d a d m s i b l e .

Se deja sedimentar. iii.

iv.

i1 tubo

I1

se evxnorcz con nitr6,yeno a b a l o marfa h-stn 1 ml y s e l e agrega e l cobrenaiir?nte d e l tubo I

(cloroformo coil l o s que se lav6 l a y z s t i l l n ) .

v. Ti ?aso iii s e r e p i t e 5 veces, es d e c i r , e l tubo I se

lm=.

5

veces.

vi.

.\4

el

tubo

I1

s e r e n i t e desde e l paso ii

5

veces (en tot,d se van a t e n e r

5

tubos). Solo que en e l c i c l o cinco que se s e h l a ( e )

en

l a f i g u r a , e l sobrensdante se

liltr?, a t r a v é s de

un:?.

membrana I"i1linorn y se 'recibe en

una c z T o l l e t a n m 9 l i o f i l i z a r y e v i m c n t e -es&a.

Por

o t r a m r t e , l a p a s t i l l a obtenida (+) también debe lavar-

se 5 veces v i r t i e n d o l o s lavados en dicha amnolleta. To- do l o cpe s e r e c i b a en l a mr-ol1et-t deber5 h^ber sido f i l t r a d o . La p a s t i l l a que se obtien? en

el ?aso

( e ) de

la

figura, también deberá l a v a r s e

5

veces 9610 que en

lg

s:ir

de h i c a x e n t e c j v secimentar, se debe c e n t r i f u g a r P o r

1 5 nin.

i? 3,000 rnm, su sobren?.d,?ynte nrevimnente f i l

trade c e r e c o l e c t a er: l a amnoiieta. R

-

v i i . Pvanorar e l s o l v m t e de

la

-nollet& Con.L;el:?-r

la

n i u ~ n tra con

IT

( 1

i o )

mrz

i i o f i i i z a r l , ? ~ y :tsf ciixiina,r

re-

siduos de ::,p.= tmbicntal.

2 -

2+

A23187-CP.

Se s i g u i 6 l a t é c 2 i c a r n t e r i o r oero e l i w z d o ? e

1~~

n,?.nti

110 r e s u l t m t e d e l nz.80 ( + ) de l a f i p r a , 3610 se l a v z

(17)

-

1 5

-

una v e z

en

cada c i c l o .

B)

Espectrogcoa-fa ultrrzvioletrz-viEible.

a) b t i o i r i i m o 111.

Se u t i l i z ó e l indicndor metaiocrómico a n t i o i r i i a z o

I11

para determinar l a formación de l o s comTlejos, 13 K y 1a.s e s t e q u i o o e t r i a s ioaóforo-catión a t r a v é s de l a c u m

-

t i f i c m i b n d e 13, x c t i v i d a d de Ua

en

soluci6n.

E

!

.

ran-

go de s e n s i b i l i d a d v a de 10 a

150pl"

de concentrcmi6n de c a l c i o

(53).

Se h i z o un barrido de esqectros d-iferen

-

c i z ~ l e s Tndicador v s Indicrxdor-Ca

en

un nie?.io de cons- tante dieikctric;?"

5

= 37 (dioxano-agua a i 45:6) ajustarlo

a

oH

4 con Xi. La concentración d e l m t i n i r i l a z o I11

fu6 de 50 uhL

b ) Yxgerimentos de #?os f a s e s con & i d o a f c r i c o .

G L ~niktoto s? u t i l i z ó a l i g u a l que e l w t e r i o r pzri. de- termin:?.r li. forn,?.ción c?e l o s comnlejos,

la

K l a este- quiometrfa y ,adern5.s d e t e c t m i r canscidad cie trrlns?or-i;e de l o s c o a d e j o s a,

tr:?.vér,

de i n s e i k i que e l & i d o -€cri

-

co da en e i u i t r n v i o i e t a

(54).

Es importante

sehior

que e s t e método

sólo

será e f e c t i v o s i

el

comnlejo que s e

forme entre e l i o n ó f o r o y

el

c a t i ó n t i z n e carga p o s i t i v a .

Por

l o t a t o , l a s mediciones s e

ha

-

rán en l a s cone-iciones (concentración y grndo ?.e -roton3

-

ción)

en

i a s ope l o s com-ilejos ion6foro-Ca gresen-ha c m-p n o s i t iva,.

f 2+ 2+ *.l.

f'

2+

i. ?ara coniarobar la :-ctivid:.id d e l & i d o d c r i c o , se -4.

].en é s t e a una concentraci6n ae

1

X 1 0 1i: a l a s lon;.;itu

t e 3 de onda de 356 y 470 nn e l c o c i e n t e de Esta rel:3uci6.1

aebm-5.

s e r d e

G.25

mr:i 7o(.er u m r e l 5cid.n ?€cric0 ciii

error.

(18)

___I-

-

--

-

16

-

ii. % un tubo cónico s e colocan 4 zl de agua deeionL

zncia que contenga 50

x!,,l

d e l hidrdxido d e l cat-ión

(Ca(0H) ) y d e hcid.0 p f c r i c o . 2

iii.

.U

mismo tubo se l e a5aden

5

X o 5

X

loq4

M

(lei ionóforo d i s u e l t o s en

4

nilde dioxano. La

fase

~ C L I ~

sa

züquiere

u?

c o l o r amarillo y l a f a s e or,gánica es in- colora..

iv. Se a,yitc? vigorosamente e n v o r t e x , 2urante

3

min.

En e s t e y t o cuando ambas

fases

entran en contacto s e

form el comaiejo ion6foro-cati6n con c a r p . n e t . n o s i t i v a (+); a e s t e c o m i c j o (+) s e asoci?"

el

m i ó n n i c r a t o

form/tndose

e i

p z r i ó n i c o (ion6foro-catibn) picrato.

Como e l ionóforo s o l o es soluble en l a fEse orgánica,

a i setmrarse l a s fases,

éste

va n a r r a s t r a

zi

p i c r a t o

a

la

fase or-;Cnicn.

De

e s t a manera,

el

solvente no DO-

lar

adquiere e i c o l o r arnarii1.0 c a r a c t e r f s t i c o d e l p i c r a

-

to.

+ -

v.

Se c e a t r i i u , p . 9- 3,000 rnm. %to es 7~:j.r~. s e p a r a r

l a s 20s fzses de rnnnera más e f e c t i v a .

vi.

s e toma una a i i c u o t a de

la

f a s e or&ica y s e l e e a 1s l o n g i t u d de onza c a r n c t e r f s t i c a

del

Dicrato

(356

nm).

c )

Ultravioleta..

Este método se u t i l i z a urna d e t e c t a r l a formación d e l

comnlejo nigericinn-Ca comnarando e s t e esvectro con e l de nigcricina-ii

.

Se hace un barrido en 12. regihn de1 u l t r z v i o l e t a (¿IC 200

2. 400 nm), de los conniejos niEericin:3.-Ca y n i g e r i c i -

n;Ii.-H en etanol.

2+

+

2+

+

(19)

-

17

-

gste

método se emnlea nara c u a n t i f i c a r

al

c a t i 6 n divalen t e en e l comnlejo niEericina-Ca2+; de e s t a manera s e pug

de .determinar

l a

estequiometría de los cornnonentes. La

c u ? ~ t i f i c a c i b n d e l c a t i d n

por

e s t e método s e puede r e a i i

z a r directamente s i

la

muestra e s soluble en agua o en una mezcls etanol-agua que no rebase d e l 70% de etanol;

o bibn, s i e l comnlejo es solamente soluble en solventes org,bicos se nuede u t i l i z a r un a,ditmento d e l aoarato de medición Darn solventes no w l z r e s . lb e l caso que el

comnlejo no r e s u l t e soluble en agua o en l a mezcla eta- noi-agua mencionda, se t r a t a r 5 de s o l u b i l i z a r , ya que

e l apara.to al que s e t i e n e acceso para e f e c t u a r l a s

me-

ciones no t i e n e e l accesorio gars solventes org'hicos. La s o l u b i l i z a c i 6 n se uuede r e a l i z c z r c a l c i n a i d o

la

rrmes- t r a y solubilizando l a s cenizas o hidrolizando a l connle jo. De e s t a manera e l c a l c i o e s l i b e r a d o d e l comalejo ( s o l u b l e en soLvente o r g h i c o ) a

Is

soiuci6n a.cuosii, ua- r a su neCici6n directa.

9) Obtencidn de cenizas. a ) Con fundente.

Se u t i l i z a como fundente rnetaborato de l i t i o (LiBO ) que

a y u b EL c a l c i n w l a . muestra fundiendo a 900 C y e v i t a

que ht:?, a o j e a i c r i s o l manteniendoia conaacta en

un bo-

tdn. 180s c r i s o l e s que se u t i l i z a n T a r a e s t e idtodo

son

de g r a f i t o que r e s i s t e n tenoeraturas h-sta de 1300 C. i. Se nemn 0.5

m.;

de

la

muestra (comniejo 2 i g e r i c i n a - Ca

f i t o . Para conocer e l e r r o r exqerirnental, s e i.greg::

nde-

F.& de

la

mucstra, una c:?.wtidad conocida de cobre (0.07

n~

de CUCO

1.

Se t i e n e n como controles; un c r i s o l ,3610 y 2

O

O

2+

) y 3.66 1n~5 de LiB02 directamente en e l c r i s o l Cc gra

-

(20)

I__-

-

1 8

-

un blanco de r e a c t i v o s ( 3.66

mg

de L i s 0 y 2 0.07 rng de

cuco

).

3

ii. Idos c r i s o l e s se introducen en una m f l a a

un%

teinnc O

ratura de 975 C durante

1 5

minutos.

iii.

Ei

arimer c r i s o l s e saca rAnidamonte, e l botón f o r - mado Eie v i e r t e en

7

m i de

HTJo

al

57% en un va70 de preci- nitados d.e 25

d..

. i l l entrar en contacto e l botón con l a soluci.bn, é s t e se fractura. P o s t e r i o r m n t e se a g i t a d.u- rnnte

5

minutos a t e m e r a t u r a ambiente.

3

iv.

Se nfora a 1 0

PI

con agua desionizads.

V. iios nasos iii y i v s e siguen nara l o s dernCis c r i s o -

l e s .

vi.

Se l e e en e l espectrofotdmetro de absorción atómica a un.2 l o n g i t u d de onda de 422 nm, con una mezcla de ga- s e s de a c e t i l e n o y óxido n i t r o s o .

b) T i i n fundente.

Se utilizcan c r i s o l e s de nfquei que so7ortm temuernturas hasta de 700 O

C.

i. :;e 1:ivan los c r i s o l e s con

fiT0

y IICl sunrapuro.

3

ii. Se nonen

e.

neso constante. Ts d e c i r , se meten a una.

m f l a durnnte 1 hora a 600

c.

Se s a c m rápidanente y se

meten a un desecador. Cuando s e e n f r h n , s e uesan e v i t q

do a i máximo e l contacto con e l a i r e . Este nrocedimiento se r e p i t e tmt8.8 veces como sea necesario h m t a obtener

e l niism peso.

iii. Se ? e s m 2.0 n,.: de l a muestrc. en e l c r i s o l y s e

in-

troducen :i 1.- nnifln d u r m t e 3 horas ?+ 600

c.

o

O

iv.

Los c r i s o l e s s e sac~an de 1~1. I n f l a y l a s cenizas s e nonzn a prso const:i.ntc.

(21)

-

19

-

vi. Se a f o r a a 1 0 l;ilcon ak%a desionizada.

vii.

Se l e e a 422 nn en

el

es~3ectrofotómctro de absorción tónica con una mezcla de gases de a c e t i l e n o y óxido ni-

troso.

B) H i d r ó l i s i s &ida.

Consiste en h i d r o l i z a r l a muestra o r g h - i c a con & i d o s f u e r t e s como HCI y ~itT0 (adenás altamente oxi&ante).

3

i. Se l a v a oerfectamente l a cantidad de v i a l e s necesa- r i a vara r e a l i z a r

el

exoerimento con: a . 9 : ~ desionizada,

I.TIT0 y NC1.

3

ii. Se msan 2.0 m,: de 13 muestra en un v i a l .

iii. Se

ztiade

IICl concentrado de mmers que l a solución f i n a i i o conten,Fa Lai

55

( s e a d i c i o n v l 78G.75pl).

O

iv. Se d.igiere en bxlo marfa a 6 8 C durante 1

hora

agi- tando constantemente.

v. Se ?.fora a 1 0 ml. con agua desioniznda y s i es nece- s a r i o se filtr-. a t r a v é s de una membrane. m i l l i n o r e de

o.

5

p".

vi. L e e r n une l o n g i t u d de ondrr de 422 nm

en

un

esnectro

-

fotómetro de absorción atómica con una mezcla de gases d.e a c e t i l e n o y óxido nitroso.

RBSULTAWS

1. Formación de l o s c o n o l e j o s nigericina-Ca*+ y A23187-Ca 2+

.

2+

?conialejo 823187-Ca i

c a reoortada en Ti:ateeriales y Flétodos. La orenaración d e e s t e c l a t r a t o no ~ r e z e n t ó nroblema alguno. For

el

contra r i o >ara obtener un buen rendimiento (-100%)

del

con712

j o nigericina-Ca2+, hubo l a necesidad de au;nentnr

el

nil-

mero de 12-vados como se 3eiiaia en ?:aterieles y PTé-toüos.

s e n r e n ~ x ó de acuerdo a I r l . tkcni

-

(22)

-

20

-

1 I 1

o

I

(23)

-

21

-

La fi;j;ura V I 1 1 muestra e l es-?ectro d e l c o n d e j o

A23187-

C a

,

que c o i n c i d e con e l reoortndo en l a 1 i t e r L t u r a

(57).

Los cambios a r i n c i a d e s observados en e l esnectro con r c s m c t o al d e l & i d o l i b r e , se presentan en l a s

se

2+

s e mhatnn; H se alarga y e n s m c b - y

H

s e acha-

tzi y n d e l p z , ~ . Adern& 1;’s s e k l e s a 8.105 p-m

a

5.206 ppm (no asignad?”) y

7.617

ppm (no asirjnada) desa- narecen, n i e n t r w que -un->.receil o t r a s a 2.613 ynm (no a- s i g n r i h y L. 8.004

onri

(no asignz.da).

Estos

c,ainbios ücuireil s i n desnlszami ento s si,gnif i c a t iv o s.

y

Y5

3

3

*

I 1 1 b I L I 1 I

10

9

8

7

6

5

4

3

2

1

O

Figura V I I I . Yspectro de ‘13-2LT7 de R23187-Ca2+, obtenido

en

un esvectrofotónetro Variin modelo

EKb390

go

1m.Z.

(24)

-

22

-

travils de cambios en 1:is s e f í d e s de l o s esnectroc de 'H-RhN d e l o s presuntos comalejos ionóforo-catión con

resnecto a los d.el ionóforo-3

.

b)

Esoectros de Xigericinn-H y Iligericina-Ca

.

La

f i g u r a

Ix

muestra e i e m e c t r o de n i g e r i c i n n & i d o ii- bre (n,igericina-H ). %I e s t e esnectro s e Tudieron mi%-

nar l a s señales d e l rirotbn 21

(H

) a 4.024 pym, del me- t i l o

35

(lie ) n 1.419 m m y d.el nietoxilo 40 (KeO ) a

3.312 m m .

+

+

2+

f

21

35 40

r a I I I

10

9

8

7

6 5 4 3 2 1 O

f

F i g u r s IX. Tsnectro *H-REf de nigericina-H

,

obtenido

en

un esnectrofot6metro Vzriai inodelo '?,?t-330 da

go

EHz.

La

aciznación do estas s e i l d c s e s imoortnnte y a que D I uueden u t i l i z a r cono i-ionitores de la for!x,cibn 5.e co:!r42 jos e:itre l a n i y e r i c i n i i y d x n s cationes, c0:30 l o ha si- do m r a el caso d e l i ó n

K+

(56); m e s t o que e l i! o s ve

-

21

cincii al 0 el F e a i O y e l Oll:Ze40 que narticirin. d .

(25)

-

23

-

rectmiente

en

ia

c i a t r a c i h d e l cati6n

(56).

La f i g u r a X nuestra

el

es-oectro de?. coninlejo n i g e r i c i n a - Ca2+.

Los

ca.mbios i d s s i g n i f i c a t i v o s que s e observan

correnponden a l a desanarici6n de una se521 a 2.106

-om

y t. i : r a r ~ a r i c i 6 n de o t r a s e t a l a 1.208 pnn, no es nosi-

b l e e s n e c i f i c a r a qué gru3os ciuimicos perteiecen debido a 12 baja ~-eoolucióiz Sei annrato (90 XHz). Además2ailn

cumdo n o hay deE-ol:?.zarnie.ntos s i g n i f i c a t i v o s en l a s se-

I

I I 1 I I I I I

10

9

8

7

6 5 4 3 2

1

0

2+

Figura X. l o n e c t r o de

*H-XJT

de nigericina-Ca

,

obteni- do

en

un esqectrofotónetro Varim modelo

F&90

go Y H Z .

f i d e s monitor FI (4.012 u-om), Ke

(1.413

?-om) y 01iICe40

21

35

(3.309 onm) con resyecto a 1 : ~ s d e l & c i d 0 l i b r e de n i g e r i

-

tina (Figura

Ix),

s e

mede v e r q,ue l a s senales d e l O ITe

11 40 y Ne s e ach&cuz. Los c m b i o s en 1i.s se5:d.es dr e s t e eg

aectro demuentrzn i n forinaci6ri cicl comniejo n i g c r i c i n a -

35

2+

Ca

.

(26)

-

2 4

-

a) hsl.ntificaci6ii de C a l c i o y Detecci6n d e l Comvlejo Me- diante e l Agente Ketslocr6mico A n t i - r i r i l a e o 111.

Cono fase i n i c i a l . aara üeterninnr l a vc..lidez d e l ULO ?.el

a n t i p i r i i a z o Iii nara c u a n t i f i c a r a i

i6ii

Ca2+, s e deter-

Eina s i l a r e i a c i 6 n de deiisiditd óotica. vs concentrncidn de c z l c i o , en nuestrm condiciones exaerimentales (coli- centrz.cibn

del

ioii6for0, qIi, ) sigue k~ l e y 2e L m b e r t

-3eer

(58).

En

1,? figiri. XI se i m e s t r m l o s .?saectros Ciierenci?Les

en 18. regi6n

d4.

v i s i b l e

del

a n t i 7 i r i i a z o 111 vs cntini-

r i l a z o 111-Ca

,

a v:wim concentraciones de cilicio (10,

20, 30 y 40 JET)").

2+

y

-I

I

I

6 30 690

770

Figura

XI.

3arrid.o en lz re,@ii d e l v i s i b l e . b t i a i r i l a

-

zo 111 v s a n t i n i r i l a z o III-Ca2+. Densscad

6 o t i c z 0.5, $1

7

g c o n s t a i t ? d i e l k c t r i c a ( & )

37

9

Cono

:;e

ob~ierv=-

e!i

ia

f i s u r a

XI1

17- rci:i-*:i6n densi?:?,<

6atic:i V L conccntración

?.e

c a l c i o no es l i n e a l n

l a

i o n ,oitudes de onda ze.'íila(!-.s (640, 660, 680, 690, 700, 710, 720 y 730 nm). Dado e s t e comnortaniento se decid.i6 cui:Tti

f i c m c a l c i o

nor

otro:: rcktodor.

-

(27)

.- I__

-

25

-

D.O.

660

/c

b) Cutintificaci4n do C a l c i o y Deteccidn d e l Conolejo PÍle- d i m t e .kcid0 P í c r i c o .

Como

f a s e i n i c i a l nara Ceterminrir

'IC:

v a l i d e z d e l uso del &ciao n í c r i c o

oars

c u a n t i f i c a r a i

i6n

Ca

,

oe deterrnincr s i

la

r e i e c i ó n de densidad d ~ t i c a a

356

nn

vs

densidad 6-crtica a 450 nrn t i e n e un v a l o r dntino de 6.25 corno s e sz

5alz en ? a t e r i a l y Y6todos.

Las r e i z c i o n e s B para d i f e r e n t e s concentraciones de Ca se muestra en 13. t a b l z 1.

d i f i e -

Como ::e v e on l:?, t z b l a 1 13s r e l a c i o n e s

Ten de

la

r e i x i ó i 67tinc de 6.25.Dcldo que e s t a r c i a c i 6 n no s e cumnii6, ne o7t6 n o r buscar otro niétodo vara deter

-

2+

350 %+

(28)

-

26

-

de .!cid0 d c r i - :t 1-. 5 X

10

R ,2 difcrentDs conc:ntr:icio:~:; &?

3

5 4G

'

'

5

O

~?,hl:t, 1. ~ ~ : . ~ o r ? c cir 1 ', r ? l x i 6 n .i

-6

c a l c i o . Solución acuosc?.

A

/A

356 450 B

?.+

356 4 50

C 2

A

1.5

X Id 0.C378 0.0065 5.31538

0.0032 6.

s

3730

0.005 5.46600

-6

-6

4.5

X 1 0

12 0.0273

7.5

r; 10

X

0.0193

1.05X

IO-'

I;; 0.0113

o.

O02 5.65375

1.5

X bl 0.025 0.001 ?5.C,GOCO

minm 1.. c o n c e n t r x t ó n de c a l c i o .

c ) 3et;eccibn d e l ComrJlejo Rigericino-% IJedbnte Absor

-

c i 6 n

e:i

l a Región d e l U l t r a v i o l e t a .

L o s m q e c t r o s &e nigericina-H y nigericina-Ca2+ en eta-

n o l , II:riuestr?a en

lo

iigurr.

XIII.

2+

+

B

F i g u r a ~111. P s w c t r o s en

la

r e g i ó n d e l u l t r a v i o l e t a .

+

2+

A)

';iScricina-H y 3) iiigericinz-Ca

.

O. j

(29)

-

27

-

C ) Deterains.ci6n de

1:::

R e l x i 6 n Ystequiom6trica ITigericL

nit

: ca 2+

.

E r a obtencr est-i rel;aci6n se curintifics, a l cati6n nreuen t e en cl con-lejo TIT abcorci6n zt6micli, de -cuerdo a

i.zs si-iuientes c onsi?.cr-.c iones:

-

'o. de moles IíiC;ericina

110. de moles Cct

-

-

3 e1 2.c i 6n e s t e qui om6 t r i c ;:-

2+

donde:

Peso ea gin Y i g e r i c i n n

P.

hi. ?.e !!igeric~ina. anidnicz

No. cle moles d e Y i z e r i c i n a =

2+

No. de nolen de Ca = Determinniio Vor absorción

atómica.

Peso en

gm

de >iigericin:a =

Peno

(gm) d e l comnlejo

-

2+ Peso (gm) d e Ca

.

PCm7 determinar ei núnero dc

Toien de

cit2+,

inicizilnente s e trcs.tó la imestrn con u3 fundente p::xz 1,?- obtencidn de

cenizas c030 ne i n i l i c i en m-terin,len y Y k t o d o s . 9ste m&

(30)
(31)

-

29

-

se;í;,,lc!$

z

1.203 9-m y 2.10G nrml coil res-qecto a l CciCo 7 i b r e ? e ni,rrbricina (IigLiri.

IX),

son &bidos a

la

cl;?,tr:>.

-

c i ó n ? e l Ca

.

%tii nfirrn~,ci6n se fundmenta en e l hecho

üe o , u ~

e?

esnectro de lH-XZ d e l c o m l e j o A23187-Ca

Trcscrita cambios coi1 r 7ccto 2.1

del

$cid0 l i b r e ( f i g u r n VII), y.? que estudios de c r i s t n l o j r ? f f s de r a y o s

X

han comirobah que

el A23137 forme connlejo con

Ca

(57).

Aun

m&,

e l esoectro de uitri..violeta d e l comniejo n i g e r i

-

cin.+<:n2+ d i f i e r e con resnecto d e l esnectro de n i g e r i c i - na-Ii ( f i g u r a X I I I ) . Ts bien sabido que cnmbios en e l es

-

w c t r c . 6.2 r?bsorcibn d o una mol6cula i n d i c z cambios en SU cstrrrctur:t

( 5 8 ) ,

cono nor cjennlo l o s canbios en el es-

-vctro de c l t r a v i o l n t ? . del a o l i e t e r K C J I I I cuctn6o RCOII-

d e j a

K

(60). Por otr:: w r t e , l o s ca:::bios ?.e ?.bsorcibn

2+

2+

2+

4-

+

(32)

-

30

-

centra.ci6n de ionbforoa, ya que l o s nicos n:$xi:nos úe :"b- sorción de i n n i c e r i c i n i se desnlazei? o. r i i s t i n t : w c o i c e 2 trg.ciones d e l nisino; t e comortnniento se

h?.

renortnc1.o tanbikn nLzrE? el. n o l i e t e r I L W I I I ( 6 0 ) . 0s n o r e s t o que E

r a conocer 1:x r e l a c i ó n estequiométrica nigericincxCa

,

fie r e q u i e r e de deterr1in.n- concentrncioics de c?,l.cio ? o r ab sor ci i

6n

-t t d mic a.

ietro que s e r l a i m o r t z n t e n-i.rn c a i i f i c : n e i 2+

2c

grado de interacci6n ni$Zericinn-Ca es

1

:

:

.

deterzinación de 13 c o n s t m t e de fol'1?1;2ciOii C.el com71ejo (7: ).

f

CONCLUSIONES

Este estudio a p o r t a datos q ~ i e coliomebm q7.e

la

ni.zeric&

na forma comniejo con k 2 + , v o r i o t a t o n o c s un i o n ó f g

r o

exclusivo nara c:xtiones m n o v d r n t e s . % t e hecho di. un nuevo c r i t e r i o cis c l ~ . s i f i c n c i ó n a tocas 10s ioii6foros.

Fsto e ~ , los ion6foroc c l a s i f i c s d o s como tr?-noloci.?.ores

de c.~~.:;ioncs mono y/o d i y trivc?lentes, deberfui rrcoi1::id.e

-

r w s e et1 cu:.r.nto a su c:i-in.c.iiiad.

fie

c1stri.r c z t i o i i c s que

no transaorten. % t e hecho es im-iort:.mte t e n e r l o en cue2 t a cu:m?.o se r e n l i z 3 n ?::oerimentos en s i s t e m s b i o l 6 g i - cos e n los que vodríz, & x s e la c I a t r a c i 6 n T o r n z r t e d e l ionOforode o~bros c . - t i o i i e s clue no tr::Lnsqorte, ya Pue este hecho no excluye

I,!

vocibilic1n.t d.e f o r

c i 6 n

?.e o u C ~ E -

trato. 7s n o r e s t ? q~1.s :u.y~-i!nos e l estudio con o t r o s i o nes divT,ientes, t r i v d e n t e o y de t r m s i c i d n , ,-.sf c m 0 t m b i d n cgn iondforos (1, !.on cjuc s e

les

considere e:cclusi v o s drt 11,";ki t i % de i6n.

-

(33)

est- trabajo se dexuestra

1':~

f o r m c i b n $.el com-ii.ejo

2+ nigericina-Ca

.

A

In

fecha se consider?l clue

la

niznricinri s610 f o r m c o c p l e j o s con iones que transnorti* como e l

K

.

A su v e z se aswile, que no f o r m complejo con iones que no tr-asloca como e l L i y e l Ca

.

Sin embargo Cirrtas r e c i e n t e s 6.::

nuestro gnino iildican que 1.i. nigericinu: cl:.ytrr a l L i

,

?or

l o ' q u e s e deciS.i6 estudiar l a n o s i b l e formacibn d e l complejo nigericinn-Ca

.

Lon

r e s u l t i d o e obtenidos con *Ii-ZX?T y es?ectrcscoafn de ü ~ t r m i o i o t a indican que efectivnmznte e s i s t - interacción

entre ia n i g e r i c i n n y e i ~ a * + . y s o e c i f i c n m n t e , e i

24-

t r o de *€I-I?MI nigericina-Ca obteniao a 90

MHz,

m e s t r a l a desaaaricibn d.e

un:>.

s e l a l a 2.2

m m

y l a aparición de

una b:mcia a. 1.2 n i m . Por o t r o 1 , - ~ d 0 ,

el.

esqectro de absoz c i ó n en

el

U.V. d e l ácido l i b r e de l a n i g e r i c i n a nresea-

t a ma a.bsorci6n

::dxim

a 208

nr,,

:nientras que e l di? 1:i. n i 7 e r i c ina-c d c i n ?I-? s ent a abs o r c i one s xim.zs ;:I, 215

230 y 373

nm.

Por l o tFato c s t o s reaultzdon indican que

la

n i g e r i c i n n e s canaz de c i a t r m 21 i6n Ca2+ afin cumdo no l o transiorta.

+

+

2+

+

2+

(34)

EVIDENCIA ESPECIXOSCOPICA SmRE La IIWEWCICRJ DE LA NIGERICINA "4

IONES QüE NO TRANSPOIlrA: LITIO, W I O Y PRASEODIMEO. 'Rivera, B., Piedras, E., Alva, R., Arzt, E., Toro, M., T o m , L., &I%&, J.* y

Estrada-O.S., Cepto. Ciencias de l a Salud UAM-Iztapalapa y

*

Cepto. de Sicquímica. CINVESTAV del IPN.

A diferencia de su elevada capacidad para formar amplejos nbviles con

K '

, el ion6foro nigericina no se ha mostrado capaz de transportar ca-

tiones monovalentes cam el l i t i o , divalentes ccmu el calcio o triva-

lentes ccrm el praseodimio, a través de mmbranas biológicas o siste- mas de rresofases (1-3).

h el presente trabajo, encontranus de m e r a inesperada quI l a nige-

ricina p ~ d e formar CQnPlejos con l i t i o , amque no l o transporte. E l espectm de 1H-FM3. miristra alteraciones en las señales del H21, Pk35

y O l l W 4 0 del canplejo nigericina-litio respecto a l espectro del ácido

libre de l a nigericina, indicando interacción ion15forc-iitio. Estos

hallazgos nos condujeron a considerar l a hipótesis de que el ion6foro

podría tener un p e r f i l de selectividad de interacción iónica, mucho

más a p l i o que e l supuesto hasta ahora

-

de W-Vis proporcionan evidencia de l a interacción entre e l ionóforu

y estos dos cationes. Específic-te, el espectro de I H - W nigerici-

na-Ca2+ obtenido a 90 MHz, muestra l a desaparición de ma señal a 2.2

ppn y l a aparición de una banda a 1.2 ppm; a s i m i m , el de nigericina-

Pr3+ presenta un corrimiento

debido a las propiedades paramagnéticas del catión trivalente. Por

-

otro lado, e l espectro de absorciÚn en e l U.V. del ácido Libre de l a

nigericina presenta una absorción rriáWna a 208 nm, mientras qw e l & l a nigericina-calcio presenta absorciones n6x.ims a 216, 230 y 278rmi. Además, las señales que presenta e l Pr3+ libre en e l espectro visible

(446, 470 y 482 m)

,

desaparem a l formarse e l m l e j o de nigerici-

na Pr3+; por otro lado, en e l U.V. se obtiene un ensanchamiento del

espectro que abarca & 200

-

400 nm, ccn un m á x h a 222.

h base a los resultados presentados, se considera posible que e l io-

nófom estudiado forms complejos con m a anplia variedad de cationes,

ya sea mm-,di- y trivalentes, sin transportarlos, debido a ma ele-

vada afinidad y estabilidad de los canplejos formados entre ellos.

quI, por tanto, podría tmbién fomar c a p l e j o s con

caz+

y Pr 3r

.

as

espectros de ~ H - M y

y ensanchamiento de todo e l espectro,

1 .

2.

3 .

Henderson, P . J . F . , McGivan, J.D. and Chappel, J . B . Biochem. J. 1 1 1 :

5 2 1 , 1 9 6 9 .

A l e g r í a , G . , T o r o - C . , M. a n d E s t r a d a - O . , S . Fed. P r o c . 3 9 : 2 1 5 7 ,

-

1 9 8 0 .

A l e g r í a , G. T r a n s p o r t e CatiÓnico Mediado p o r N i g e r i c i n a en Membra-

n a s L i p I d i c a s N e g r a s .

(35)

!"

DO NOT STAPLE ANYTHING TO

(36)

-

32

-

4. Roseman, S. 1972. en NETA330LIC TBAiiSJIY)BT.

36.

L.3. Holcin

(37)
(38)
(39)

-

35

-

I ii.CTl@Ti 03' CERTCAEI XTTIBIOTICS 077 NITOCHONDIAL FHx I 'I:<OCIT3 XID ARTIFICIAL P:IOSSHOLIPID i!iEM3RAiTES. THE

;OL:3 OF F D U C E D PROTO!T PERMBiI3ILI!iY. 3iochem.

J.

111 : 521.

28.

IGincd, S. and Booth I.

1983.

THE USE OF VALIXOMICDI,

~~:I'G3IICC? X'TD TRICI%OROCARRB.UIILIDE IK CONTROL OF THki !"ii:OIcoX i:DTIVE FORCF

E?

--

E. c o l i CELLS. 3iochem.

J.

;::t 2 :

i o 5

.

iS,. ~23.mce, 3. and N o n t a l ,

Bi.

1971.

IOX-TR.4XSLOCATION IN ?!I'ERGY COIISERVIITG NEhIBR.UB SISTEXS. ni: Current TQpiCs

iii hlembranes and Trrnrnort. (F. Bionner and A. K l e i n -

z;211er, ea.)

Vol.

2p.

99

Acad. Press, New Yorlr.

:,O. AZegrfa G., Toro-Calzada,

M.,

Fstrada-O S. pH DEPDTD- C S TOR 'IIHE FORK4P;4TIOX OF TJIGERICDJ OLIGONERIC COlJDUC

!2E\JG COi%L's;E. Fed. Proc.

39:2157,

1980.

r11. :LrtZ, S.9.

1984.

I!'IFLUIDTCIA DTG ?fiICROAZlBIYXTE

EN

LA

FOR

-

ILK!IOFT DE AGEGADOS KOLECüLARES DE IONOFOROS CARBOXILI/ C'3S.

Tesis

p a r a o b t e n e r e l graC?o de ?&.estr$a

en

B i o l o - €;la Ehxrimentai.. U-N-1, 316Tkxico.

32.

Iiulycheu, A.A. and Veredenberg,

W.J.

1976.

EFFECT

OF

. IONOPHOItB A-23187 AND NIGEitICIN

ON

THE

LIGTH IrJDUCH) REDISTRIBUTION OF

e'+,

R+

AND H+ ACROSS TYLAKOID

m&

BBAVE. 13iochem. Biophys. A c t a

449:48.

33.

I!en-Aayyim, G. and Krause,

G.H.

1980. T W S F O R T OF filo-

IT0 AHD DIVALTJT CATION ACROSS CHOROPLAST KEMBRAXES KE- DIATED I3Y THE

IONOPHORE

A-23187. Arch. Biochem. Bioahys. 232:546.

(40)

I

(41)

42.

mashi, S.

1976.

MCITBTIOI~I-CO!~IT~~~TIOI~

COUPLETG. i2nn. iiev. Physiol.

38:293.

43.

m d o , 1.

1977.

CXLCIUN RELTAST FX)Z THY S..G?COPLAS93C RETICULU?.?. Physiol. Rev.

57:71.

44. F o z z a r d , . 1: A.

1977.

HB,&iT: EXITBTPIO"J-COITT~-~CTIO?T COI!-

(42)

-

38

-

54. Pedersen, C. ir.

1968. TOTTIC

CO!Z?LE:X'S

OF

~t~4CilOcY7i,IC

P0LYSTIi';liS. ?e(?. Proc. 27:1305.

55. F f e i f f e r , 3.2.

?,xi

C.

E?.

Deber. 1979. I S O S T m I C KETAL CO?J?LEXhiS

OF

IOBOEIOiZ'-: -4-23187.

Febs.

L e t t e r s .

105 :

306.

Figure

Figura  I.  Idodelo  de  transaorte  de  ionbforos.
Figura  II.  %quem2  de  estructura  de  ionóforos.
Figura  111.  Tstructura  q u h i c n   d e l   iondforo  Yigericina.  Presenta  UT.?  selectivid2.d  de  trniis7orLe  cue  corresnonde
Figura  VI.  Protocolo  para  la  ?repar,n.ci6n  de  los complejos
+4

Referencias

Documento similar

Debido al riesgo de producir malformaciones congénitas graves, en la Unión Europea se han establecido una serie de requisitos para su prescripción y dispensación con un Plan

Como medida de precaución, puesto que talidomida se encuentra en el semen, todos los pacientes varones deben usar preservativos durante el tratamiento, durante la interrupción

Luis Miguel Utrera Navarrete ha presentado la relación de Bienes y Actividades siguientes para la legislatura de 2015-2019, según constan inscritos en el

En nuestra opinión, las cuentas anuales de la Entidad Pública Empresarial Red.es correspondientes al ejercicio 2010 representan en todos los aspectos significativos la imagen fiel

En nuestra opinión, las cuentas anuales de la Entidad Pública Empresarial Red.es correspondientes al ejercicio 2012 representan en todos los aspectos

La Intervención General de la Administración del Estado, a través de la Oficina Nacional de Auditoría, en uso de las competencias que le atribuye el artículo 168

La Intervención General de la Administración del Estado, a través de la Oficina Nacional de Auditoría, en uso de las competencias que le atribuye el artículo

La campaña ha consistido en la revisión del etiquetado e instrucciones de uso de todos los ter- mómetros digitales comunicados, así como de la documentación técnica adicional de