• No se han encontrado resultados

El uso de productos a base de plantas en la Medicina Familiar: La percepción y las actitudes médicas en el área Grand Lisboa

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "El uso de productos a base de plantas en la Medicina Familiar: La percepción y las actitudes médicas en el área Grand Lisboa"

Copied!
382
0
0

Texto completo

(1)M' ··· Universidad &'.§:.. •❖:❖.·· ·f.�❖• ¡. I. de Alcala. COMISIÓN DE ESTUDIOS OFICIALES DE POSGRADO Y DOCTORADO. ACTA DE EVALUACIÓN DE LA TESIS DOCTORAL. Año académico 2016/17. DOCTORANDO: PEREIRA DA SILVA OLIVEIRA, ALOA D.N.1./PASAPORTE: ****664 PROGRAMA DE DOCTORADO: D420 CIENCIAS DE LA SALUD OPTO. COORDINADOR DEL PROGRAMA: BIOLOGÍA DE SISTEMAS TITULACIÓN DE DOCTOR EN: DOCTOR/A POR LA UNIVERSIDAD DE ALCALÁ. En el día de hoy 5/5/2017, reunido el tribunal de evaluación nombrado por la Comisión de Estudios Oficiales de Posgrado y Doctorado de la Universidad y constituido por los miembros que suscriben la presente Acta, el aspirante defendió su Tesis Doctoral, elaborada bajo la dirección de MARIA DO CÉU GONCALVES DA COSTA// ANA MARÍA DÍAZ LANZA.. o < o z <. Sobre el siguiente tema: UTILIZA(;AO DE PRODUTOS A BASE DE PLANTAS, EM MEDICINA GERAL E FAMILIAR: PERCEc;AO E ATITUDES DE MÉDICOS DA REGIA.O DA GRANDE LISBOA Finalizada la defensa y discusión de la tesis, el tribunal acordó otorgar la CALIFICACIÓN GLOBAL1 de (no apto,. ..,. <. aprobado, notable y sobresaliente): __S_c::> í3 S A L::....i\-=.¡:::":..c..tJ.:........::t_'E.. --= =-.:R, =-;__----------:::....:. '--'---t=----= -!....:. UJ. o o z o ;¡;. �J =}-. Alcalá de Henares,... �-�---· de ....�."!:.7.R...... . de ... ·< ..J < u .., <. EL PRESIDENTE. "'. EL SECRETARIO. EL VOCAL. Q. o < o. A. Fdo.: ...�.--::...f.(r?.:f)._�..f.l.Jll". A a ✓�12.. 1/itAs. Con fechaJl__dc_ma.y_o.___de_2Qj}_la Comisión Delegada de la Comisión de Estudios Oficiales de Posgrado, a la vista de los votos emitidos de manera anónima por el tnounal que ha juzgado la tesis, resuelve: � Conceder la Mención de "Cum Laude" No conceder la Mención de "Cum Laude". O. FIRMA DEL ALUMNO,. La calificación podrá ser "no apto" "aprobado" "notable" y "sobresaliente". El tribunal podrá otorgar la mención de "cum laude" si la calificación global es de sobresaliente y se emite en tal sentido el voto secreto positivo por unanimidad.. 1.

(2)

(3)

(4) Programa de Doctorado D420 - CIENCIAS DE LA SALUD. El uso de productos a base de plantas en la Medicina Familiar: La percepción y las actitudes médicas en el área Grand Lisboa. Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Perceção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Tesis Doctoral presentada por Alda Pereira da Silva Oliveira. 2016.

(5) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(6) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Programa de Doctorado D420 - CIENCIAS DE LA SALUD da Universidad de Alcalá de Henares / Programa Doutoral em Biomedicina / Ciências da Saúde da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa. El uso de productos a base de plantas en la Medicina Familiar: La percepción y las actitudes médicas en el área Grand Lisboa Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Perceção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Tesis Doctoral presentada por: Alda Pereira da Silva Oliveira. DIRECTORES: Professora Doutora Maria do Céu Costa Professora Doutora Ana María Díaz Lanza CO-DIRECTOR: Professor Doutor Luís Monteiro Rodrigues. Alcalá de Henares, 2016. 3.

(7) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(8) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. “Mais vale pender para a dúvida do que para a certeza nas coisas difíceis de provar e perigosas de crer” 1. Santo Agostinho. 1. A frase em epígrafe vem citada no livro Tesouro de Pensamentos, Edições Menabel, pág. 83, (Nunes dos Santos, 1999).. 5.

(9) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(10) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Dedicatória. Dedico esta tese em primeiro lugar a Cesar de Oliveira, a Celeste Pereira da Silva, a José Rodrigues da Silva, e a todos aqueles que procuram meios de tratamento com plantas, para que encontrem no seu médico de família um apoio, um conselheiro a quem possam comunicar e confiar as suas preocupações de tratamento, para que não tenham que recorrer à automedicação ou a práticas que possam pôr a sua saúde em risco.. 7.

(11) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(12) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Agradecimentos. À Sr.ª Prof.ª Doutora Maria do Céu Costa, orientadora desta Tese, pelo seu apoio, o seu cuidado, dinamismo, energia e entusiasmo além dos profundos conhecimentos que consegue tão bem transmitir e pôr em prática. Ao Sr. Prof. Doutor Luís Monteiro Rodrigues, Diretor da Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade e Lusófona, pelo acolhimento, apoio, dinamismo e incentivo manifestado, que contribuíram para a conclusão deste estudo. À Sr.ª Prof.ª Doutora Ana María Díaz Lanza, Universidade de Alcalá, pela sua disponibilidade como tutora e sua contribuição na revisão e encaminhamento do trabalho. À Sr.ª Prof.ª Doutora Ilona Zsuzsanna Kovacs, Professora Catedrática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, pela sua ajuda, grande disponibilidade e colaboração tão prestável, incansável e sabedora, na revisão da Tese. À Mestre Jael Bernardes, pela ajuda na construção da base de dados. À Sr.ª Dr.ª Marta Geraldes Dias, farmacêutica, pelo seu modelo de entusiasmo, dedicação a uma causa, disponibilidade de ajuda e pela sua sabedoria, que contribuíram para este trabalho. Ao Sr. Prof Doutor Francisco Alberto Ramos Leitão pela ajuda intensa e tão valiosa na construção e otimização do questionário. Ao Sr. Prof Doutor Osvaldo Santos, pelo apoio na metodologia, na construção, revisão, e validação do questionário.. 9.

(13) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. Ao Sr. Prof. Doutor António Teodoro, Diretor do Instituto de Educação da Universidade Lusófona, pela sua grande sabedoria e compreensão da complexidade das matérias multidisciplinares. À Sr.ª Dr.ª Sofia Silva Amador, da Direção Geral de Saúde, e à Sr.ª. Doutora Aurora Cardoso, do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Departamento de Engenharia Energética e Controlo Ambiental, pela grande disponibilidade e pelo enorme e incansável apoio que prestaram na pesquisa bibliográfica. Ao Sr. Prof. Doutor Manuel Antunes, da Universidade Lusófona, ao Sr. Prof. Doutor José Cabrita, Faculdade de Farmácia de Lisboa e ao Sr. Professor Doutor Paulo Nogueira, Direção Geral de Saúde, pela colaboração na área da estatística. À Sr.ª Dr.ª Gabriela Maia e à Dr.ª Paula Cunha, da Área Funcional de Estatística do Departamento de Estudos e Planeamento da ARSLVT de Lisboa, pela pesquisa e cedência de informação para o presente trabalho. À Sr.ª Prof.ª Doutora Isilda Leitão e à Sr.ª D. Natália Sousa Ramalho, pelos seus incentivos. À Sr.ª Prof.ª Doutora Madalena Patrício, pela grande motivação e conhecimentos que tão bem nos transmitiu, em Educação Médica. Ao Sr. Prof. Doutor Manuel Diamantino Pires Bicho, Catedrático de Medicina, por todos os seus profundos conhecimentos e sábios conselhos tão preciosos e pelo seu exemplo de empenho, aperfeiçoamento e persistência. Ao Sr. Prof. Doutor António Proença da Cunha, pelos seus profundos conhecimentos na área de Farmacognosia das plantas com aplicação terapêutica e pelo seu apoio. À Sr.ª Dr.ª Madalena Mourão por facilitação logística..

(14) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. À Dr.ª Elsa Marina Gomes de Sousa, consultora de marketing, pela ajuda na identificação dos locais dos Centros de Saúde e condução aos mesmos. À Sr.ª Dr.ª Maria Basto, pela ajuda na identificação das moradas de todos os Centros de Saúde. À minha Mãe, Celeste Botelho Pereira da Silva, ao meu marido César de Oliveira, à Kelly e ao Bolinha, pois sem o seu apoio não teria sido possível este trabalho. Com muita saudade aos meus queridos Professores Doutor Armando Santinho da Cunha e Doutor Paulo Sousa Ramalho que sempre me apoiaram e estiveram a meu lado. Com muita saudade ao meu querido Pai, José Rodrigues da Silva que sempre me acompanha.. 11.

(15) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(16) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Resumen Fitoterapia es el uso de productos a base de plantas en la práctica clínica. Las plantas medicinales en su totalidad o en partes constituyen los medicamentos a base de plantas, pero también entran en la constitución de los alimentos, o como ingredientes de complementos florales, medicamentos homeopáticos y productos que fuera de Europa son llamados nutracéuticos y alimentos funcionales. De las plantas siempre se extraen los componentes activos utilizados en la fabricación de medicamentos o como líderes para el diseño de nuevas entidades químicas. La fitoterapia en su concepto más amplio, ha sido adoptada por varios sistemas de enfoque terapéutico. El trabajo previo mostró la preferencia de los pacientes en tratamiento con productos a base de plantas y una discrepancia entre el número de pacientes y la recomendación del uso de plantas medicinales en el tratamiento médico. Muchos de estos productos, de venta libre, sin receta, son cada vez más accesibles a los pacientes para la automedicación y pueden ser utilizados de forma inapropiada. Desde 2004, en la UE y desde el 2006 en Portugal y España, la ley prevé medicamentos tradicionales a base de plantas en el proceso de registro simplificado, pero con indicaciones de uso y garantía de calidad, incluída la pureza y reproducibilidad de los constituyentes (sólo las plantas) proporcionando una mayor seguridad para los pacientes y los médicos. Garantía de la calidad no cubre los complementos alimenticios que sólo se informan y no son en general evaluados. Por tanto, es crucial que los profesionales de la salud tengan un conocimiento adecuado de las plantas medicinales. En este contexto, resulta significativo conocer la percepción y las actitudes de los médicos sobre el uso de productos a base de plantas en la práctica general. Para satisfacer esta necesidad, hemos elaborado un estudio exploratorio, transversal en una muestra de médicos que desempeñan funciones en los centros de salud en la región de Grand Lisboa, con los objetivos específicos para caracterizar:el uso de productos a base de plantas en medicina familiar, percepción y las actitudes hacia la medicina herbal, los hábitos de prescripción y sus determinantes: la pertenencia y el conocimiento (prescripción es así, en qué circunstancias, qué tipo y por qué razones); percepción de la existência del conocimiento subyacente a esta práctica y la forma en que fueron adquiridos; percepción y las actitudes hacia / recomendación medicamentos / complementos dietéticos a base de plantas de venta con receta. Y también identificar el potencial formativo de la medicina herbaria, con la preparación de un proyecto de enseñanza de Fitoterapia. El estudio utilizó como instrumento de recolección de información un cuestionario adaptado de otro preexistente y probado previamente para caracterizar la práctica clínica del uso de productos a base de plantas de manera anónima. Para identificar el potencial educativo en Fitoterapia, hubo una investigación documental sobre la existencia de planes de estudio que contengan las disciplinas relacionadas con la medicina herbal en las Facultades de Medicina de Portugal. Posteriormente, se propone un proyecto de enseñanza / aprendizaje de una disciplina Fitoterapia respaldado con evidencia científica y la situación reglamentaria de plantas medicinales en Europa, también integrando la información recogida mediante el cuestionario. El análisis estadístico se realizó mediante el programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versión 21. Los métodos estadísticos utilizados fueron la prueba de la t de Student para comparar los níveles medios de los factores extraídos (después de un análisis factorial para la extracción de los componentes principales), si la variable paramétrica o su equivalente no paramétrica, ANOVA y no paramétrico o su equivalente en el caso de más de dos variables. Para investigar la asociación entre variables categóricas se utilizó la prueba de chicuadrado. Para evaluar la correlación entre las variables, se utilizó el coeficiente de correlación. 13.

(17) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. de Pearson (r) y de Spearman (rho), en los que no se observó la homogeneidad de la varianza. A los efectos de la inferencia estadística establecido un nível de significación de α = 5%, lo que representa un valor de p inferior a alfa, un resultado estadísticamente significativo. Cuestionarios distribuidos en 38 centros de salud de la región de Lisboa, se obtuvo de respuesta 28 centros (87,5%), con 80 cuestionarios válidos, que corresponde a los médicos que mostraron disposición a colaborar en este estudio (71%). La muestra se compone mayoritariamente de mujeres (71,4%) de 29 y 64 años (edad media ± DP: 51.85 ± 9.95). La mayoría de los médicos está en el grupo de edad de 50-59 años (58,2%) y el 52,6% tiene más de 30 años en la profesión. De los encuestados, el 55% tiene experiência médica (título de especialista, y el 36,3% en medicina familiar) y el 12,5% había obtenido un título de Maestro (Master). Se encontró que el 49,4% son Asistentes Graduados y 16,5%, se encuentran en el top de la carrera de Medicina estando calificados como Asistentes Graduados Seniores. La mayoría, el 75,7%, no se refiere ejercer la medicina privada. En cuanto a la vinculación, el 55,1% informó que trabajan en Unidades de Salud de la Familia y el 44,9% en las unidades de atención personalizada (UCSP). Para los médicos que practican la medicina familiar en las Unidades de Salud de la Familia (USF) se encuentran en los grupos de edad más bajos en comparación con los médicos en UCSP (p = 0,001), y el 32,6% es menor de 40 años en USF mientras que sólo el 2,9% en UCSP. Lo contrario ocurre com los que están por encima de 60 años: 4,7% en el USF en comparación con 23,5% en UCSP. La mayoría ejerce la medicina en las zonas urbanas. Hay poco conocimiento de la legislación: el 61,5% de los encuestados no son conscientes del reconocimiento legal de medicamentos tradicionales y al 67,3% desconocen la diferencia entre medicamentos de uso bien establecido a base de plantas y medicamentos de uso tradicional. Con la excepción de la valeriana y el Ginkgo biloba, la mayoría de los médicos no sabían identificar los nombres de las plantas a la venta en las farmacias portuguesas, a pesar de, tiene la percepción de conocer y prescribir. Por lo tanto no hay correlación entre el uso y el conocimiento verificado para la mayoría de las plantas, como ejemplo el caso de Legalon® donde se encontraron diferencias entre la percepción del conocimiento y la actitud para prescribir en comparación con el conocimiento real de la planta de la prescripción (p = 0,025). Por otro lado existe la percepción de la falta de conocimiento en Fitoterapia que se confirmó, de hecho objetivamente por la ausencia de formación específica observada en 94% de los médicos encuestados. También existe la percepción de autonomía, así como apertura / predisposición a este uso / prescripción, lo que requeriría, sin embargo, algún esfuerzo en la adquisición de conocimiento por los médicos entrevistados que reconocen la importancia desta formación. A través de análisis factorial se obtuvieron, tres dimensiones o componentes principales en el marco del "Percepción y Actitudes": Factor 1, "El uso de" Factor 2, "Autonomía" y Factor "Esfuerzo" 3. α de Cronbach global fue de 0,77, y 0,82 para el factor 1. Los resultados indican que la objetivación de uso / receta, tiene una fuerte correlación con la percepción y las actitudes de "uso" (p <0,0001) y la voluntad de la prescripción (p <0,0001), así como para el autoconsumo (p <0,0001), que muestra la coherencia de las respuestas y actitudes, todavía existe una correlación positiva (r =0,605, p <0,0001) entre la indicación al paciente de los productos a base de plantas y uso propio. Existen diferencias en los hábitos de uso, la percepción y actitudes hacia productos a base de plantas entre las unidades de atención personalizada y puestos de salud de la familia, particularmente en relación con el factor 1: p =0,007 y Factor 2: p =0,021; la edad (p =0,001), los años de ocupación (p =0,002), el uso de medicamentos a base de plantas (p =0,014) y alternativas de información (p =0,03). Los resultados indican una diferencia de género en el esfuerzo percibido requerido para obtener conocimiento relacionado con productos / medicamentos herbales (p =0,026), siendo el mayor esfuerzo percibido por el sexo feminino..

(18) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Habia diferencias significativas en el uso de productos a base de plantas en la prescripción de acuerdo con el grado (p =0,016), y las diferencias entre los grados de licenciatura y maestría (p =0,003) y entre los especialistas y másters (p <0,0001). Por último, mediante la comparación de las puntuaciones calculadas de Factor 1, con respecto al uso práctico de los productos a base de plantas, incluyendo la prescripción de los medicamentos a base de plantas como una terapia alternativa además de o a petición del paciente, se observa relación significativa con el historial de recetas, y la puntuación en la categoría de "prescripción como una alternativa" a 1,73 y en la categoría "no prescribe" 0,69 distinguir las personas que prescriben en lugar de aquellos que no prescriben (p =0,001). Además, en relación al conocimiento, los médicos que dieron la respuesta correcta a la cuestión de la acción de silimarina alcanzaron puntuaciones más altas en el factor 1 Percepción y actitud - "uso" en relación com los que no acertaron (1.76 vs. 1.25; p =0,019). Fue coherente con no informar al paciente alternativa por falta de ellos y se encontró asociación entre el factor 1 y el tipo de recomendación de productos a base de plantas (p = 0,016) y no hay coherencia entre la percepción y la acción negativa ( F1) y la inconveniencia de productos a base de plantas (p = 0,006), y para la verificación de la otra parte, una correlación positiva entre la percepción y la acción / uso de productos a base de plantas (F1) o para la prescripción (P3) (r =0,481, p <0,001) o con el consumo propio (P8) (r =0,418, p =0,001). Se encontró que el 43% de los encuestados refirió pedir rara vez o nunca, a los pacientes, información sobre el uso de productos a base de plantas, hay una fuerte correlación (rho = 0,599, p <0,0001) entre el conocimiento y la voluntad de utilizar / productos de prescripción / plantas medicinales. Por otro lado, también es que la percepción y la actitud positiva hacia el uso / receta, una correlación positiva con la satisfacción de conseguir la formación (r =0,618, p <0,0001), considerando esta como muy importante (r =0,518, p <0,0001). En conclusión, en este trabajo se confirman las hipótesis de partida, relativas a la falta de aceptación/adhesión y consecuente no utilización de los productos a base de plantas, que revelaron tener como base, el desconocimiento de estos productos así como de los aspectos legislativos (61,5% de los encuestados no son conscientes del reconocimiento legal de medicamentos tradicionales y al 67,3% desconocen la diferencia entre la medicina convencional y la medicina herbal y tradicional a base de plantas), y también la falta de formación, en particular por falta de enseñanza / aprendizaje en la Medicina Herbal en las Facultades de Medicina, predominantemente en el tipo de médico que no se adhiere y no sabe. El tema de esta tesis se desarrolla en 8 capítulos: Introducción (Capítulo 1) Objectivos del estudio: General y Específica (Capítulo 2), Metodología (Capítulo 3), Resultados (Capítulo 4) Discusión (Capítulo 5), Limitaciones (Capítulo 6), Conclusiones (Capítulo 7) Perspectivas futuras y recomendaciones (Capítulo 8), seguido de las Referencias, Glosario, cinco Apéndices (incluyendo el cuestionario (I), la versión inicial del cuestionario (adaptado de Clemente) (II) sino también una propuesta de la misma para futuros estudios (III), y un proyecto de Enseñanza / Aprendizaje (IV) y un ejemplo de plan de Unidades Curriculares en el campo de la Medicina a base de Hierbas (V) desarrollado para un Curso de Medicina y, por último, nueve Anexos que contienen documentos relevantes consultados de acceso limitado (Anexo I. Encuesta realizada por Clemente, 2005;. Anexo II de la clasificación profesiones, los Anexos III a IX, publicaciones oficiales de los planes y la estructura de los Cursos de Maestría en Medicina en las Universidades portuguesas). Palabras clave: Fitoterapia; Medicamentos a base de pantas; Medicina general y familiar; La educación médica; Sensibilización médica; Medicina complementaria y alternativa; Medicamentos tradicionales a base de plantas; Suplementos alimenticios; Los suplementos dietéticos a base de plantas; Cuestionario.. 15.

(19) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(20) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Resumo A Fitoterapia consiste na utilização de produtos à base de plantas na prática clinica. As plantas medicinais no seu todo ou partes fazem parte de medicamentos à base de plantas, mas também entram na constituição de suplementos alimentares e florais, medicamentos homeopáticos, e produtos que fora da Europa são designados nutracêuticos e alimentos funcionais. Das plantas são, desde sempre, extraídos constituintes ativos, utilizados no fabrico de medicamentos ou como líderes para desenho de novas entidades químicas. A Fitoterapia, no seu conceito mais abrangente, tem sido adotada por diversos sistemas de abordagem terapêutica. Trabalhos anteriores evidenciaram a preferência dos doentes em se tratar com produtos à base de plantas e uma discrepância entre a adesão e a recomendação da utilização de plantas medicinais na terapêutica médica. Muitos destes produtos, de venda livre, não sujeitos a receita médica, estão cada vez mais disponíveis aos pacientes para automedicação podendo ser inapropriadamente utilizados. Desde 2004 na EU, e 2006 em Portugal e Espanha, que a legislação contempla os medicamentos tradicionais à base de plantas, simplificando o processo de registo, que permite indicações de utilização e garante a Qualidade, nomeadamente pureza e reprodutibilidade de constituintes (exclusivamente plantas), conferindo maior segurança junto aos pacientes e médicos. A garantia da Qualidade não abrange os suplementos alimentares, que são apenas notificados e não avaliados. É, portanto, de importância fundamental que os profissionais de saúde tenham conhecimentos adequados sobre as plantas medicinais. Neste contexto, tem grande pertinência conhecer a perceção e atitudes dos médicos sobre a utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar. Para satisfazer esta necessidade, desenhou-se um estudo exploratório, transversal, numa amostra de médicos exercendo funções em Centros de Saúde da região da Grande Lisboa, tendo como objetivos específicos: caracterizar a utilização de produtos à base de plantas em Medicina Geral e Familiar, perceção e atitudes face à Fitoterapia, hábitos de prescrição e seus determinantes: adesão e conhecimentos (modo de prescrição; em que circunstâncias; de que tipo e porque razões); perceção da existência de conhecimentos subjacentes a esta prática e de que forma foram adquiridos; perceção e atitudes relativamente à prescrição / recomendação de medicamentos / suplementos alimentares, à base de plantas. E, ainda, identificar o potencial formativo em Fitoterapia em Medicina, com elaboração de um projeto de ensino de Fitoterapia. O estudo utilizou como instrumento de recolha de informação um questionário, adaptado de outro pré-existente e previamente testado, para caracterizar de forma anonimizada a prática clínica de utilização de produtos à base de plantas. Para identificar o potencial formativo em Fitoterapia, realizou-se uma pesquisa documental sobre a existência de planos curriculares contendo disciplinas relacionadas com a Fitoterapia, nas Faculdades de Medicina de Portugal. Subsequentemente propõe-se um projeto de ensino/aprendizagem de uma disciplina de Fitoterapia, apoiado com a evidência científica e o status regulatório das plantas medicinais na Europa integrando, também, informações recolhidas pelo questionário. A análise estatística foi efetuada recorrendo ao software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 21. Os métodos estatísticos utilizados foram o teste de T Student para proceder à comparação dos níveis médios dos fatores extraídos (após análise fatorial para extração dos componentes principais), no caso de variáveis paramétricas ou o seu equivalente não paramétrico, bem como ANOVA ou o seu equivalente não paramétrico, em caso de mais de duas variáveis. Para verificar a associação entre variáveis categoriais foi utilizado o teste do Quiquadrado. Para avaliar a correlação entre variáveis, utilizou-se o coeficiente de Pearson (r) ou de Spearman (rho), quando não se verificou homogeneidade de variâncias. Para efeitos de. 17.

(21) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. inferência estatística estabeleceu-se o nível de significância de α=5%, representando um p-value menor que alfa, um resultado estatisticamente significativo. Dos questionários distribuídos em 38 Centros de Saúde da região da Grande Lisboa, obteve-se resposta de 28 centros (87,5 %), com 80 questionários válidos, correspondentes aos médicos que mostraram disponibilidade para colaborar neste trabalho (71 %). A amostra é constituída maioritariamente por indivíduos do sexo feminino (71,4 %) de 29 a 64 anos (idade média ± DP: 51,85 ± 9,95). A maioria dos médicos encontra-se na faixa etária de 50-59 anos (58,2 %) e, 52,6 % tem mais de 30 anos de profissão. Dos respondentes, 55 % apresentam especialização médica (grau de especialista, sendo 36,3% em Medicina Geral e Familiar) e 12,5 % tinham completado um curso de mestrado (Grau de Mestre). Verificou-se que 49,4 % são Assistentes Graduados e que, 16,5 % estão no topo da carreira médica, sendo Assistentes Graduados Séniores. A maioria (75,7 %) refere não exercer medicina privada. Quanto à vinculação, 55,1 % referem trabalhar em Unidades de Saúde Familiar e 44,9 % em Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP). Os médicos a exercer medicina geral e familiar nas Unidades de Saúde Familiar (USF) encontram-se em faixas etárias mais baixas, comparadas com os médicos das UCSP (p =0,001), sendo que 32,6 % apresentam idades inferiores a 40 anos nas USF, enquanto apenas 2,9 % nas UCSP. O inverso acontece para faixa etária acima de 60 anos: 4,7 % nas USF comparado com 23,5 % nas UCSP. A maioria exerce medicina em zona urbana. Verifica-se pouca familiaridade com a legislação: 61,5 % dos inquiridos desconhecem o reconhecimento legal dos medicamentos tradicionais à base de plantas e 67,3 % desconhecem a diferença entre medicamento de uso bem estabelecido à base de plantas e medicamento tradicional à base de plantas. À exceção da Valeriana e do Ginkgo biloba, a maioria dos médicos não identifica o nome das plantas à venda nas farmácias portuguesas, mais ainda, tem a perceção de conhecer e receitar os produtos à base de plantas, apesar de não relacionar as plantas com os medicamentos que diz conhecer e prescrever, não havendo concordância ente a utilização e o conhecimento verificado dos mesmos, para grande parte das plantas, caso do Legalon, em que se verificaram diferenças entre a perceção de conhecer e a atitude de prescrever versus o conhecimento real da planta que está a ser prescrita (p =0,025). Por outro lado, há uma perceção de carência de conhecimentos de Fitoterapia, que é de facto confirmada objetivamente, justificada pela ausência de formação específica verificada em cerca de 94% dos médicos inquiridos. Existe ainda a perceção de autonomia, bem como de abertura/predisposição a esta utilização / prescrição a qual exigiria, contudo, algum esforço na aquisição de conhecimentos pelos médicos inquiridos, que reconhecem a importância desta formação. Através da análise fatorial obtiveram-se três dimensões ou componentes principais no âmbito da “Perceção e Atitudes”: o Fator 1, “Utilização” o Fator 2, “Autonomia” e o Fator 3 “Esforço”. O α de Cronbach global foi de 0,77, sendo de 0,82 para o Fator 1. Os resultados indicam que a objetivação da utilização / prescrição, tem uma forte correlação com a perceção e atitudes de “Utilização” (p <0,0001) e disposição para prescrição (p <0,0001), bem como para o autoconsumo (p <0,0001), mostrando coerência nas respostas e nas atitudes, havendo ainda uma correlação positiva (r =0,605, p <0,0001) entre a indicação ao doente de produtos à base de plantas e a utilização própria. Verificaram-se diferenças de hábitos de utilização, de perceção e atitude face a produtos à base de plantas, entre as Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados e Unidades de Saúde Familiar, nomeadamente em relação ao Fator 1: p =0,007 e ao Fator 2: p =0,021; à idade (p =0,001), aos anos de profissão (p =0,002), à utilização de medicamentos à base de plantas (p =0,014) e informar alternativas (p =0,03). Os resultados indicam diferença entre os géneros na perceção do esforço necessário para obtenção de conhecimentos relacionados com os produtos / medicamentos à base de plantas (p =0,026), sendo o maior esforço necessário percecionado pelas médicas inquiridas..

(22) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Verificaram-se diferenças significativas quanto à utilização de produtos à base de plantas na prescrição médica segundo o grau académico (p =0,016), sendo as diferenças observadas entre licenciados e mestrados (p =0,003) e entre especialistas e mestrados (p <0,0001). Por último, comparando os scores calculados do Fator 1, com os referentes à prática de utilização de produtos à base de plantas, nomeadamente se prescreve os medicamentos à base de plantas como alternativa terapêutica, em complemento ou a pedido do doente, observa-se relação significativa com o historial de prescrição, sendo o score na categoria “prescrição como alternativa” de 1,73 e, na categoria “não prescreve”, de 0,69 distinguindo os indivíduos que prescrevem como alternativa dos que não prescrevem de todo (p =0,001). Adicionalmente, em relação aos conhecimentos e citando um exemplo, os médicos que acertaram na pergunta sobre ação da silimarina apresentaram scores mais elevados no Fator 1 Perceção e Atitude “Utilização” em relação aos que não acertaram (Score 1,76 vs. 1,25; p =0,019). Houve coerência entre não informar o paciente de alternativas por desconhecimento das mesmas, havendo associação entre o Fator 1, e o tipo de recomendação de produtos à base de plantas (p =0,016), existindo coerência entre a perceção e atitude negativas (F1) e a não recomendação dos produtos à base de plantas (p =0,006) e verificando-se, por outro lado, uma correlação positiva entre a perceção e atitude /utilização de produtos à base de plantas (F1) quer com a prescrição (P3) (r =0,481, p <0,001) quer com o consumo próprio (P8) (r =0,418, p =0,001). Verificou-se que 43 % dos indivíduos inquiridos referem perguntar poucas vezes ou nunca, aos doentes, se utilizam produtos à base de plantas, existindo uma forte correlação (rho =0,599, p <0.0001) entre o conhecimento e a disposição para a utilização/prescrição de produtos /medicamentos à base de plantas. Por outro lado, a perceção e atitude positiva face à utilização / prescrição, correlaciona-se positivamente com o gosto de obter formação (r =0,618, p <0,0001), sendo esta considerada muito importante (r =0,518, p <0,0001). Em conclusão, neste trabalho foram confirmadas as hipóteses de investigação de partida relativas à falta de aceitação/adesão e consequente não utilização de produtos à base de plantas, que se revelaram ter como base a perceção do desconhecimento destes produtos, assim como dos aspetos legislativos assentes na carência de formação, nomeadamente pela inexistência de ensino/aprendizagem em Fitoterapia nas Faculdades de Medicina, predominando o tipo de médico que não adere e não conhece. O tema desta dissertação é desenvolvido em 8 Capítulos: Introdução (Capítulo 1), Objetivos do Estudo: Geral e Específicos (Capítulo 2), Metodologia (Capítulo 3), Resultados (Capítulo 4), Discussão (Capítulo 5), Limitações (Capítulo 6), Conclusões (Capítulo 7) e Perspetivas futuras e recomendações (Capítulo 8), seguindo-se as Referências Bibliográficas, Glossário, cinco Apêndices incluindo o questionário aplicado (I), a versão inicial do questionário (adaptada de Clement) (II), e uma proposta do mesmo para estudos futuros (III), além de um projeto de Ensino/Aprendizagem (IV) e de um exemplo de plano de Unidades Curriculares na área de Fitoterapia desenvolvido para um Curso de Medicina (V) e, por fim, nove Anexos, contendo documentos relevantes consultados, de acesso limitado (Anexo I. Questionário realizado por Clement, 2005; Anexo II. Tabela de classificação das profissões; Anexos III a IX, publicações oficiais sobre planos e estrutura dos cursos de Mestrado Integrado em Medicina nas Universidades Portuguesas). Palavras-chave: Fitoterapia; Medicamentos à base de Plantas; Medicina Geral e Familiar; Educação Médica; Sensibilização médica; Medicina Alternativa e Complementar; Medicamentos Tradicionais à base de Plantas; Suplementos Alimentares com ingredientes botânicos; Questionário.. 19.

(23) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(24) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Abstract Phytotherapy is the use of herbal products in clinical practice. Medicinal plants in whole or parts are part of herbal medicines, but also enter the constitution of food and floral supplements, homeopathic medicines and products that outside Europe are called nutraceuticals and functional foods. The plants are also sources to extract active constituents used in the manufacture of medicines or as leaders for new chemical entities design. Phytotherapy in its broadest concept, has been adopted by several therapeutic approach systems. Previous work showed the preference of patients in treatment with herbal products and a discrepancy between the adherence and the recommendation of the use of medicinal plants in medical therapy. Many of these products, OTC, non-prescription, are increasingly available to patients for self-medication and can be used inappropriately. Since 2004 in the EU and later (2006) in Portugal and Spain, the law provides for traditional herbal medicinal products to simplifyied registration process, which allows therapeutic indications and ensures quality, including purity and reproducibility of constituents (only plants), giving greater safety to the patients and doctors. Quality warranty by competent authorities does not cover food supplements which are only notified and not evaluated. It is therefore crucial that health professionals have adequate knowledge of medicinal plants and their use. In this context, it is pertinent to know the perception and attitudes of physicians about the use of herbal products in general practice. To meet this need, we drew up an exploratory, cross-sectional study in a sample of physicians performing functions in Health Centers in the region of Greater Lisbon, with the specific objectives: to characterize the use of herbal products in Family Medicine, perception and attitudes towards Phytotherapy, prescription habits and their determinants: herbal medicine adhering and knowledge (prescription way, in what circumstances, what kind and for what reasons); perception of the existence of underlying knowledge to this practice and how they were acquired; perception and attitudes towards prescription / recommendation of herbal medicines / dietary supplements. Moreover, to identify the potential formative integration of Herbal Medicine in Medical Education by elaborating a teaching / learning Phytotherapy project. The study used an anonymised questionnaire as instrument for data collection, which was adapted from a pre-existing and previously tested model, to characterize the clinical practice related to herbal products use. In order to identify the potential formative integration in Phytotherapy, it was conducted a documental research on the existence of curricula containing disciplines related to herbal medicine in Portuguese Medical Schools. Subsequently, a teaching / learning project for a Phytotherapy discipline is proposed, supported by scientific evidence documental analysis and the regulatory status of medicinal plants in Europe, also integrating information gathered by the questionnaire. Statistical analysis was performed using the SPSS (Statistical Package for Social Sciences), version 21. The statistical methods used were the Student t test to compare the average levels of the factors extracted (after factor analysis for the extraction of the main components) in the case of parametric variables or its equivalent non-parametric ANOVA, and non-parametric or its equivalent in the case of more than two variables. To investigate the association between categorical variables we used chi-square test. To evaluate the correlation between variables, we used the Pearson correlation coefficient (r) and Spearman (rho), where there was not observed variance homogeneity. For the purpose of statistical inference a significance level of α = 5% was established, representing a p-value less than alpha, a statistically significant result.. 21.

(25) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. Questionnaires distributed in 38 Health Centers in the region of Greater Lisbon, were obtained from 28 Centers response (87.5 %), with 80 valid questionnaires, corresponding to the medical doctors who showed willingness to collaborate in this study (71 %). The sample was constituted mainly females (71.4 %) from 29 to 64 years (mean age ± SD: 51.85 ± 9.95). Most doctors belong to the age group of 50-59 years (58.2 %) and 52.6 % had more than 30 years in the profession. Among respondents, 55 % have medical expertise (Specialist degree, being 36.3 % of Family Medicine) and 12.5 % had completed a Master's degree. It was found that 49.4 % are Graduate Assistant and 16.5%, are at the top of the medical career (Graduate Assistant Seniors). Most, 75.7 %, refers not to exercise private medicine. As for the labor link, 55.1 % reported working in Family Health Units (USF) and 44.9 % on Personalized Health Care Units (UCSP). Doctors practicing Family Medicine in the USF are in younger age groups compared with doctors in UCSP (p =0.001), and 32.6 % is younger than 40 years (at USF) while only 2.9 % in UCSP. The reverse is true for age over 60 years: 4.7 % in the USF compared to 23.5 % in UCSP. Most exercise medicine in urban areas. There is little familiarity with legislative aspects: 61.5 % of respondents are unaware of the legal recognition of traditional herbal medicinal products and to 67.3 % unaware of the difference between well established use herbal medicines and traditional herbal medicines. Except for valerian and Ginkgo biloba, most doctors do not identify the names of the plants for sale in Portuguese pharmacies, moreover, have the perception to know and prescribe the herbal products, although they do not list the medicinal plants that claim to know and prescribe, without being in agreement the knowledge to use as verified, for most plants, e.g., the Legalon® where differences were found between the perception of knowing and the attitude to prescribe versus real knowledge of the related herbal substance or preparation (p =0.025). On the other hand, there is a perception of lack of Phytotherapy knowledge that is indeed confirmed and objectively justified by the lack of specific training observed in about 94 % of physicians surveyed. There is still the perception of autonomy, as well as openness / predisposition to this use / prescription which, however, would require some effort in the acquisition of knowledge by the physicians interviewed, who recognize the importance of this training. Through factor analysis three dimensions or major components were obtained under the "Perception and Attitudes": Factor 1, "Using" Factor 2, "Autonomy" and Factor 3 "Effort". The overall Cronbach's α was 0.77, and 0.82 for Factor 1. The results indicate that the objectification of use / prescription, has a strong correlation with the perception and attitudes, with "use" (p <0.0001) and a willingness to prescription (p <0.0001) as well as for selfconsume (p < 0.0001), showing consistency in the responses and attitudes, and there is still a positive correlation (r =0.605, p <0.0001) between the indication of herbal products to the patient and own use. There were differences in usage habits, perception and attitude related to herbal products between USF and UCSP, particularly in relation to Factor 1: p =0.007 and Factor 2: p =0.021 ; the age (p =0.001), the years of profession (p =0.002), the use of herbal drugs (p =0.014) and concerning information about alternatives (p =0.03). The results indicate a gender difference in the perceived effort required to obtain knowledge related to herbal products / medicine (P = 0.026), the greatest effort being perceived by the female gender. There were significant differences in the use of herbal products in the prescription according to the academic degree (p =0.016), and the differences between undergraduate and master's degrees (p =0.003) and between specialists and master's degrees (p <0,0001). Finally, comparing the calculated scores of Factor 1, with respect to the practice of using herbal products, including prescribing the herbal medicines as an alternative therapy, in addition to or, at the request of the patient, in order to verify its validity, there is a significant.

(26) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. relationship with the prescription history, and the score in the category "prescription as an alternative" is 1.73 compared to 0.69 in the category "does not prescribe" thus distinguishing individuals who prescribe as an alternative to those who do not prescribe at all (p =0.001). On the other hand, in relation to knowledge, the doctors who complied with the correct action in silymarin question had higher scores in factor 1 Perception and Attitude - "Use" than those who did not hit (Score 1.76 vs. 1.25; p =0.019). It is also consistent with the correlation between not informing the patient about alternatives due to lack of knowledge. An association between factor 1 and the type of recommendation on herbal products (p =0.016) was verified and there is also consistency between the negative perception and action (F1) and the no recommendation of herbal products (p =0.006), being verified on the other hand a positive correlation between perception and attitude / use of herbal products (F1) with either prescription (P3) (r =0.481, p <0.001) or own consumption (P8) (r =0.418, p =0.001). It is found that 43% of the individuals surveyed referred to ask seldom or never, to patients, if they use herbal products. There was a strong correlation (rho =0.599, p <0.0001) between knowledge and the willingness to use / prescription of herbal products / medicines. On the other hand the perception and positive attitude towards using / prescription, were positively correlated with the desire to get training (r =0.618, p <0.0001), considering this very important (r =0.518, p <0.0001). In conclusion, starting reasearch hypotheses were confirmed through this study concerning lack of acceptance / non-adhesion and consequent non use of plant based products, which have proved to be based on the perception of knowledge lack thereof, as well as legislative aspects (61.5 % /67.3 % unawareness), and the lack of training, including the lack of teaching / learning in Phytotherapy in Medical Schools, predominating the type of doctor who does not adhere and does not know. The theme of this thesis is developed in 8 chapters: Introduction (Chapter 1) Study Objectives: General and Specific (Chapter 2), Methodology (Chapter 3), Results (Chapter 4) Discussion (Chapter 5), Limitations (Chapter 6 ) Conclusions (Chapter 7) and Future Perspectives and Recommendations (Chapter 8), followed by the References, Glossary five Appendices (including the questionnaire (I), the initial version of the questionnaire (adapted from Clement) (II) but also a proposal of the same for future studies (III), and a Teaching / Learning project (IV) and an example of Curricular Units plan in the field of Herbal Medicine (V) developed for a medical course) and, finally, nine Annexes containing relevant documents consulted, with limited access (Annex I. Survey conducted by Clement., 2005; Annex II Table of Occupational classifications; Annexes III to IX, Official Publications on plans and structure of the Master Medicine courses in Portuguese Universities). Key words Phytotherapy; Phytomedicine; Herbal medicine; General and Family Medicine; Medical Education; Physician awareness; Complementary and Alternative Medicine; Traditional Herbal Medicine; Food Supplements; Herbal Products; Survey.. 23.

(27) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(28) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Abreviaturas e Símbolos. ACES - Agrupamentos de Centros de Saúde do Serviço Nacional de Saúde. A3ES – Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior AIM – Autorização de Introdução no Mercado ARSLVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. ATC - Do inglês Anatomical Therapeutic Chemical Code. BPF - Boas Práticas de Fabrico, do inglês Good Manufacturing Practices (GMP) B/R – Relação entre o Benefício e o Risco (o quociente deve ser > 1) CAM - Medicinas Complementares e Alternativas, do inglês Complementary and Alternative Medicine. CCDR - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional. CTD - Documento técnico comum, do inglês Common Technical Document. DCI - Denominação Comum Internacional. DER - Razão planta-extrato, do inglês Drug-Extract Ratio. DGAV - Direção Geral de Alimentação e Veterinária. EAS - European Advisory Services; Serviços Europeus de Consultoria.. 25.

(29) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. EFSA - Do inglês European Food Safety Authority; Autoridade Europeia de Segurança Alimentar. EMA - Agência Europeia do Medicamento (do inglês European Medicines Agency). ESCOP - European Scientific Cooperative for Phytotherapy; Cooperativa Científica Europeia para a Fitoterapia. FML - Faculdade de Medicina de Lisboa. HACCP - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC), do inglês Hazard Analysis and Critical Control Point. HATC - Do inglês Herbal Anatomical Therapeutic Chemical Code. HM – Herbal Medicine (Medicamento à base de plantas) HMP - Medicamento à Base de Plantas, do inglês Herbal Medicinal Product. HMPC - Do inglês Committee on Herbal Medicinal Products; Comité dos Medicamentos à Base de Plantas. HP – Herbal Product (Produto à base de plantas) HPMWG -Do inglês Working Group on Herbal Medicinal Products, Grupo de Trabalho de Medicamentos à Base de Plantas. INFARMED - Instituto da Farmácia e do Medicamento..

(30) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. KMO - Teste de Kaiser-Meyer-Olkin. MBP – Medicamento à Base de Plantas, do inglês Herbal Medicinal Product (HMP). MGF - Medicina Geral e Familiar. MTBP - Medicamento Tradicional à Base de Plantas, do inglês Traditional Herbal Medicinal Product (THMP). N. d. - Não datado NUTS - Unidades Territoriais Estatísticas de Portugal. OMS - Organização Mundial de Saúde. OTCs - Medicamentos de venda livre, do inglês Over-The-Counter. RCM – Resumo das Características do Medicamento RLVT - Região de Lisboa e Vale do Tejo. RML – Região Metropolitana de Lisboa TNC - Terapêuticas não Convencionais. UBE – Uso bem Estabelecido. UCC - Unidade de Cuidados na Comunidade. UE – União Europeia.. 27.

(31) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. UCSP - Unidade de Cuidados Saúde Personalizados. USF- Unidades de Saúde Familiar UT - Uso Tradicional..

(32) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Índice geral Dedicatória............................................................................................................................................. 7 Abstract ................................................................................................................................................. 21 Abreviaturas e Símbolos ........................................................................................................................ 25 Índice geral ............................................................................................................................................ 29 Índice de tabelas.................................................................................................................................... 33 Indice de figuras .................................................................................................................................... 35 Lista dos apêndices ............................................................................................................................... 39 Lista dos anexos..................................................................................................................................... 39 CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 41 1.1. Definição: fitoterapia e fitoterapeuta ........................................................................................ 43 1.2. Contexto ..................................................................................................................................... 45 1.3. Problemática .............................................................................................................................. 53 1.3.1. Utilização de produtos à base de plantas na prática clínica ............................................... 53 1.3.2. O ensino da Fitoterapia na Medicina.................................................................................. 56 1.3.3. A evidência científica em Fitoterapia ................................................................................. 59 1.4. Relevância do estudo ................................................................................................................. 64 CAPÍTULO 2. OBJECTIVOS, QUESTÕES E HIPÓTESES DE INVESTIGAÇÃO ........................................ 73 2.1. O problema: que se pretende esclarecer ? ................................................................................ 75 2.2. Hipóteses de Investigação.......................................................................................................... 75 2.3. Questões de partida ................................................................................................................... 77 2.4. Objetivos .................................................................................................................................... 80 I.. Primeiro Objetivo. Caracterização da prática clínica de utilização de produtos à base de. plantas ................................................................................................................................................... 80 II.. Segundo Objetivo. Identificação do potencial de integração formativo em Fitoterapia ............. 81. III.. Terceiro Objectivo. Elaboração de projeto de ensino/aprendizagem de Fitoterapia .................. 81 CAPÍTULO 3. METODOLOGIA ........................................................................................................... 83 3.1.. I.. Revisão da literatura.............................................................................................................. 85. Primeiro Objetivo: Caracterização da prática clínica de utilização de produtos à base de. plantas ................................................................................................................................................... 88 3.2.. População e amostra ............................................................................................................. 88. 29.

(33) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. 3.3.. Critérios de selecção ............................................................................................................. 88. Critérios de exclusão ......................................................................................................................... 89 3.4.. Elaboração do Questionário .................................................................................................. 89. 3.5.. Validação do Questionário .................................................................................................... 97. 3.6.. Aplicação do Questionário .................................................................................................... 98. 3.7.. Consentimento e garantia de confidencialidade: Ética e protecção dos dados ................... 98. 3.8.. Análise estatística dos resultados ......................................................................................... 99. II.. Segundo Objetivo: Identificação do potencial de integração formativo em Fitoterapia ........... 100. III.. Terceiro Objetivo: Elaboração de projeto de ensino/aprendizagem de Fitoterapia.................. 101 3.9.. Redação e estrutura do trabalho ........................................................................................ 101. CAPÍTULO 4. RESULTADOS ............................................................................................................. 103 I.. Primeiro Objetivo: Caracterização da prática clínica de utilização de produtos à base de. plantas ................................................................................................................................................. 105 4.1.. Descrição da amostra .......................................................................................................... 105. 4.2.. Respostas ao questionário .................................................................................................. 106. 4.3.. Análise factorial ................................................................................................................... 126. 4.3.1. Alfa (α) de Cronbach ..........................................................................................................144 II.. Segundo Objetivo: Identificação do potencial de integração formativo em Fitoterapia ........... 144 4.4.. Resultados da pesquisa dos planos curriculares existentes nas Faculdades de Medicina. Portuguesas..................................................................................................................................... 144 III.. Terceiro Objetivo: Elaboração de projeto de ensino/aprendizagem de Fitoterapia.................. 148 4.5.. Resultados da avaliação de evidência das plantas medicinais comunmente utilizadas na. prática clínica .................................................................................................................................. 148 CAPÍTULO 5. DISCUSSÃO ................................................................................................................ 165 I.. Primeiro Objetivo: Caracterização da prática clínica de utilização de produtos à base de. plantas ................................................................................................................................................. 167 5.1.. Sobre os resultados dos questionários ............................................................................... 168. 5.1.1.. Hábitos de prescrição e seus determinantes .................................................................. 168. 5.1.2.. Perceção da existência de conhecimentos...................................................................... 173. 5.1.3.. Atitudes transmitidas pelos médicos relativamente à prescrição/recomendação......... 174. 5.1.4.. Interesse/necessidade formativa dos médicos ............................................................... 176. II.. Segundo Objetivo: Identificação do potencial de integração formativo em Fitoterapia ........... 177. III.. Terceiro Objetivo: Elaboração de projeto de ensino/aprendizagem de Fitoterapia.................. 187 5.2.. Sobre a evidência científica ................................................................................................. 187.

(34) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. CAPÍTULO 6. LIMITAÇÕES DO ESTUDO .......................................................................................... 207 CAPÍTULO 7. CONCLUSÕES ............................................................................................................. 211 CAPÍTULO 8. PERSPECTIVAS FUTURAS E RECOMENDAÇÕES ........................................................ 221 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................... 227 GLOSSÁRIO .......................................................................................................................................... 245 APÊNDICES E ANEXOS……………………………………………………………………………………………………………………..253. 31.

(35) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá.

(36) Utilização de produtos à base de plantas, em Medicina Geral e Familiar: Percepção e atitudes de médicos da região da Grande Lisboa. Índice de tabelas Tabela 1. Distribuição dos Centros de Saúde da Região da Grande Lisboa. .................................. 70 Tabela 2. Caracterização dos hábitos de prescrição e seus determinantes: adesão /conhecimentos. .................................................................................................................... 93 Tabela 3. Caracterização dos habitos de prescrição e seus determinantes: modo de prescrição. 95 Tabela 4. Caracterização em Medicina Geral e Familiar, da prática clínica com plantas: perceção da existência de conhecimentos. .......................................................................................... 96 Tabela 5. Caracterização em Medicina Geral e Familiar, das atitudes transmitidas pelos médicos relativamente à prescrição/recomendação de produtos à base de plantas. ........................ 96 Tabela 6. Identificação do potencial de integração da formação em Fitoterapia em Medicina. .. 97 Tabela 7. Resultados obtidos da pergunta 4 do questionário: "Das plantas que a seguir se indicam, assinale as que alguma vez recomendou / prescreveu" sobre Percepção/Atitude e Conhecimentos. ................................................................................................................... 111 Tabela 8. Resultados obtidos da pergunta 16 do questionário: “Dos seguintes medicamentos / suplementos alimentares, indique os que conhece e os que prescreve” sobre Adesão, Conhecimentos e perceção da existência de Conhecimentos. ........................................... 112 Tabela 9. Correspondência da planta com a marca comercial que lhe está associada. .............. 114 Tabela 10. Resultados dos testes de Kaiser-Meyer-Olkin e de esfericidade de Bartlett............. 127 Tabela 11. Comunalidades (método de extração: análise de componente principal)................. 129 Tabela 12. Matriz de componentes extraídos (Metodo de extração : Análise de Componente Principal) Variância total explicada...................................................................................... 130 Tabela 13. Matriz de componentes principais não rodados (Método de extração: Análise de Componente Principal), análise de componentes: 3 componentes extraídos. ................... 131 Tabela 14. Matriz de componentes, rodada (método de extracção: Análise de Componentes Principais; método de rotação: Varimax com normalização de Kaiser). ............................ 132 Tabela 15. Principais correlações significativas observadas. ....................................................... 135 Tabela 16. P-values resultantes das comparações de médias de scores entre alguns parâmetros. ............................................................................................................................................. 140 Tabela 17. P-values da comparação de médias obtidas entre a USF e a UCSP e comparação do grau entre as mesmas.......................................................................................................... 143. 33.

(37) Alda Pereira da Silva Oliveira Escola de Ciências e Tecnologias da Saúde da Universidade Lusófona e Universidad de Alcalá. Tabela 18. Dados sobre as publicações oficiais dos Mestrados Integrados em Medicina 1º e 2º Ciclo em Portugal. ................................................................................................................ 145 Tabela 19. Lista dos medicamentos tradicionais à base de plantas registados no Infarmed em Março de 2016. .................................................................................................................... 152 Tabela 20. Lista das plantas medicinais/ medicamentos listados no questionário e sua correspondência em medicamentos à base de plantas ou MTBP, por pesquisa no Infarmed em Março de 2016............................................................................................................... 157 Tabela 21. Número de estudos clínicos realizados com uma amostra de plantas medicinais, pesquisa realizada em Fevereiro, 2015 (Furst & Zundorf, 2015). ....................................... 162 Tabela 22. Competências e objetivos de aprendizagem em Fitoterapia para aulas teórico-práticas ............................................................................................................................................. 182 Tabela 23. Lista de monografias oficiais publicadas pela EMA em Março, 2016......................... 190 Tabela 24. Areas terapêuticas tipicas e opções de medicamentos à base de plantas de uso tradicional, adaptado de (Chinou & Knöss, 2012) ............................................................... 196 Tabela 25. Níveis e graus de evidência para as indicações relacionadas com a eficácia dos produtos à base de plantas, de acordo com a EMA ............................................................ 197.

Figure

Tabela 1. Distribuição dos Centros de Saúde da Região da Grande Lisboa.
Figura 7. Sobre Adesão à Fitoterapia pelos médicos, nomeadamente em relação à utilização por sí próprio de  produtos à base de plantas, pergunta 8 do questionário aplicado
Tabela 9. Correspondência da planta com a marca comercial que lhe está associada.
Figura 10. Resultados obtidos da pergunta 17 do questionário sobre Conhecimentos: “Das cinco  afirmações seguintes assinale a(s) que lhe parece(m) correta(s): Pergunta 1
+7

Referencias

Documento similar

Sanz (Universidad Carlos III-IUNE): &#34;El papel de las fuentes de datos en los ranking nacionales de universidades&#34;.. Reuniones científicas 75 Los días 12 y 13 de noviembre

(Banco de España) Mancebo, Pascual (U. de Alicante) Marco, Mariluz (U. de València) Marhuenda, Francisco (U. de Alicante) Marhuenda, Joaquín (U. de Alicante) Marquerie,

The part I assessment is coordinated involving all MSCs and led by the RMS who prepares a draft assessment report, sends the request for information (RFI) with considerations,

d) que haya «identidad de órgano» (con identidad de Sala y Sección); e) que haya alteridad, es decir, que las sentencias aportadas sean de persona distinta a la recurrente, e) que

De hecho, este sometimiento periódico al voto, esta decisión periódica de los electores sobre la gestión ha sido uno de los componentes teóricos más interesantes de la

Ciaurriz quien, durante su primer arlo de estancia en Loyola 40 , catalogó sus fondos siguiendo la división previa a la que nos hemos referido; y si esta labor fue de

información que el individuo puede procesar por su sistema nervioso, y los factores relacionados van a influir en las habilidades y destrezas sociales, que pondrá al uso al

 Para recibir todos los números de referencia en un solo correo electrónico, es necesario que las solicitudes estén cumplimentadas y sean todos los datos válidos, incluido el