• No se han encontrado resultados

DOCUMENTO QUE COMO REOUISITO PARCIAL PARA OBTENER EL TITULO DE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "DOCUMENTO QUE COMO REOUISITO PARCIAL PARA OBTENER EL TITULO DE"

Copied!
85
0
0

Texto completo

(1)

Universidad Autónoma

Chapingo

CHAPINGO, MEXICO

/

EFECTO DEL CaC12 E N LA SUSCEPTIBILIDAD A DAROS

POR FRIO E N FRUTOS DE AGUACATE (“Persea americana”, Mill.)

CY. FUERTE

9,.

TESIS

PROFESIONAL

DOCUMENTO

QUE COMO REOUISITO PARCIAL

PARA OBTENER EL TITULO DE

Ingeniero

Agroindustrial

PRESENTA

~ EMXJTIA HUERTA MARCO ANTONIO

(2)
(3)

n

F

n

I

r:

A T

n

R I A.

A M l S PAlIUFS

JflSF ARTFMIfl Y S I I V I A

PílR Sll CIPnYO CnNFlANZñ Y CilMPRENSiflN

IFS níiY GRACIAS CnN AMnR Y CflN

CARlÑn.

A MARIA DFI CCIRMFEI, JnSF

A R T E M l n , S l l VICI, MARlCELA,

M I S IJIIFRInflS HFRMANflC Y Al FdANnRfl M I SCIRRINO, CnN RFSPETfl Y Al F R R i A .

A RCIRRIFI MI MF;lílR AMIGfl

(4)

IJiiiern hacer p a t a n t e mis más sinceros agrariacimentns a lac;

si giii entes persnnaa.

0.F.R. Adalberto R*me7 i3-117. Profesor del iiepartampnto dF.

I n r l i i s t r i a 5 Agr í r n i as.

Ing. Carl 0% Saritamaria PPre?. Profesor del nepartamentn di= I n r i i r s t r i a s Agrírnl as.

Ing. Pirmrndn canto.; Mnrenn. profesor del Dppartamento d r

I n d i i s t r i a s A g r í c n l a ~ .

*

Ing. FPI i x FSparZd Torres. Profesor d ~ i Departamento de 1nriiist.t-i a s AgricoLns.

Asi comn a tndn el PPrsonnl t e r n i r o d ~ l departamento rip

i n r i i i s t r i a s a q r i r n l a s 6-1 Area r i m +i srn1ng;a de pnstcosfsrha, por

(5)

t.

1sm

[)E ci

innmc.

...

i

L I S T A D E FIGURAS.

...

i v

RFSi.ll'lE:tJ.

...

v i

cwI-riJi.n

I

.-

ItimnnuccIot.1..

...

1

cwIii.:ii..n I I.-. ori'1EcE.nErix.s..

...

1)

(6)

4.3 DESCRIPCION DE LAS VARIABLES DE

R E E P U E E T A . . . 17

4 . 3 . 1 MEDICION DE LA RESPIRACION... 17

4.3.2 PERDIDA FIEIOLOGICA DE

PEEO...

le

4.3.3 DETERMINACION DE LOS DAÑOS POR FRIO. 19

4.3.4 DETERMINACION DE LOE CONTENIDOS DE A C E I T E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

4.4 METODOLOGIA DE ANALISIE... 21 CAPITULO V

.-

RESULTADOS Y DJSCUCION DE RESULTADOS.. 23

5.1 PATRON RESPIRATORIO DEL FRUTO....

... . .

23

5.1.1 INFLUENCIA DE LA REFRIGERaCJON Y DE LA APLICACION DEL CALCIO EN EL PA-

TRON RESPIRATORIO DEL FRUTO... 23 5 . i . i . l FRUTOS NO TRATADOS CON CALCIO... 23

5.1.1.2 FRUTOS TRATADOS CON 1% DE CgC12

DURANTE 15 MINUTOE

...

27

5.1.1.3 FRUTOS TRATADOS CON 1X DE CaC12

DURANTE 30 MINUTOE... 30 FRUTOS TRATADOS CON 3% DE CaC12

DURANTE 15 MINUTOE..

. . .

.

. . .

. . .

FRUTOS TRATADOS CON 3% DE CaC12

DURAFITE 30 MINUTOS... 37

5.1.1.4

3 t

5.1.1.5

5.1.2 INFLUENCIA DE LA CONCENTRACION DE CALCIO Y EL TIEMPO DE INMEREION

EN EL PATRON RESPIRATORIO... 40 5.1.2.1 FRUTOS NO REFRIGERADOS... 40

5. I . 2.2 FRUTOS REFRIGERADOS POR 20 DIAS..

.

43

(7)

5.2 PERDIDA FISIOLOGICA D E PESO

...

48

5.2.1 DISCUSIONES

...

51

5.3 DAFSOS W R F R I O

...

Sl 5 . 3 . 1 DISCUSIOEIEE

...

55

5.3.2 A r m L I s I s ESTADISTICO

...

96

5.4 DETERtlINACIO11 DEL CONTEFIIDO GRAEO

...

57

CAPITULO V I

..

CO~ICLUSIONES GENERALES

...

61

CAPITULO V I 1 . - BIELIOGRAFIA

...

t Z

I

(8)

NUMERO 1 2 3 4 7 10

L I S T A D E C U C I D R O S

COFITEFI I DO POQ.

Esquema s i n t e t i z a d o de 105 tratamientos de CaC12

-

Efecto del periodo de r e f r i g e r a c i b n en aguacates no tratados con c a l c i o , sobre su comportamiento r e s p i - r a t o r i o . . . 23

Modelo matemático propuesto que d e s c r i b e el patrbn- r e - p i r a t o r i o de cada tratamiento y su c o n f i a b i l i d a d aplicados....

...

16

(r.),

1

de f r u t o s no tratados con c a l c i o . . . 26

Efecto del periodo de r e f r i g e r a c i b n en aguacates

-

tratados con 1% de CaC12 por 15 minutos sobre 5u

-

Modelo matemático propuesto que d e s c r i b e el patrbn- r e s p i r a t o r i o de cada tratamiento y

su

c o n f i a b i l i d a d

ir2), de f r u t o s tratados con 1Y. de CaC12 por 15 m i - n u t o ~ . . . 30

Efecto del periodo de r e f r i g e r a c i b n en aguacates

-

tratadop. con 1% de CaC12 durante 30 minutos sobre

-

5u comportamiento r e s p i r a t o r i o . . . 33

Modelo matemático propuesto que d e s c r i b e el patrbn- r e s p i r a t o r i o de cada tratamiento y su c o n f i a b i l i d a d

ir2), de frutop. tratados con 1% de CaC12 por 30 m i -

n U t Q s . . . 33

Efecto del período de r e f r i g e r a c i b n en aguacates

-

tratados con 3% de CaC12 durante 15 minutos sobre

-

comportamiento r e s p i r a t o r i o . . .

...

27

su compor timi ento respi r a t o r i o..

...

35

Modclo matamático propuesto que d e s c r i b e el patrbn- r e - p i r a t o r i o de cada tratamiento y 5u c o n f i a b i l i d a d

n u t o a . . . 35

Efecto d e l p e r i o d o de r e f r i g e r a c i d n en aguacates

-

tratadoñ con 3% de CaCl2 durante 30 minutos sobre

ir

9

) , de f r u t o s tratados con 3% d e CaC12 por 15 m i -

(9)

1 1 12 13 14 15 15 17 18 19 .20 21 22 23

i i

Pdg

.

Modelo m a t e d t i c o propuesto que describe e l p a t r 6 n - r e g p i r a t o r i o de cada t r a t a m i e n t o y su c o n f i a b i l i d a d

(r ) . de f r u t o s t r a t a d o s con 3Y. de CaC12 por 30 m i -

nutos... 4 0

E f e c t o de la concentracibn de c a l c i o y e l tiempo de inmersibn en e l comportamiento r e s p i r a t o r i o de fru- t o s no refrigerados...

...

41

Hodelo matemdtico prOpUe5tO que describe e l patrbn- r e s p i r a t o r i o de cada t r a t a m i e n t o y su c o n f i a b i l i d a d

i r 2 ) , de f r u t o s no refrigerados... 4 1

E f e c t o de l a concentraci6n de c a l c i o y tiempo de

-

inmersi6n en e l comportamiento r e s p i r a t o r i o de f r u - t o s r e f r i g e r a d o s por 20 d i a s

...

4 3

Hodelo matemdtico prOpUeSt0 que describe e l p e t r 6 n - r e s p i r a t o r i o de cada tratamiento y

su

c o n f i a b i l i d a d

( ? ) ,

de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por 20 dias... 44

:

E f e c t o de l a concentracibn de c a l c i o y tiempo de

-

I

inmersión en e l comportamiento r e s p i r a t o r i o de f r u -

t o s r e f r i g e r a d o s por 40 dias... 46 1

Modelo matemdtico propuesto que describe e l patr6n- r e p i r a t o r i o de cada tratamiento y %u c o n f i a b i l i d a d

($,,

de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por 40 d l a s

...

4 t

PCrdida de peso acumulada... 4 9

Promedio de l a s pendientes de acuerdo

a

l o s d i o s de refrigeraci6n...

...

SO Pendientes promedio por tratamiento... 50 Medicibn de l a absorbancia para determinar e l punto mdximo a dos muestras de aguacate (prueba p r e l i m i - -

n a r ) . . . 51

(10)

24

25

25

absorbancia de l o s f r u t o s de aguacate con y S i n t r a tamiento de c a l c i o . r e f r i g e r a d o s por 40 d i a s y cus-

t r e o r e p e t i c i o n e s . . . 54

absorbancia de todos los tratamientos. con

o

s i n

-

c a l c i o , r e f r i g e r a d o s o no, de

los

f r u t o s de aguaca-

t e . . .

.Sa

Contenido6 do grasa de tOdOB los tratamientoí, con-

o s i n c a l c i o . r e f r i g w d o s o no de los f r u t o s de

-

aguacate...

...

59

(11)

NUnERO 1 2 3 4 5 L 7 E 9

L I S T A D E F I G U R A S

CONTENIDO

i v

P l g

.

Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s s i n

tratamiento d e c a l c i o por, O 20 y 40 d í a s . . . 24 Patrón r e m p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s sin

tratamiento d e c a l c i o por 20 d i a s y su curva

ajurtada... 24

Fatren r e s p i r a t o r i o de f r u t o s no r e f r i g e r a d o s y

s i n tratamiento d e c a l c i o y su curva ajustada.... 25

Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s s i n

tratamiento d e calcio por 40 d i a s y su curva

ijustada... 25

Patrón r e o p i r a t w i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o u por O, i

I

20 y 40 d i a s con 1% de c a l c i o y 15

minutos

de

inmerPion...

28 I

Patrdn r e s p i r a t o r i o de f r u t o s no r e f r i g e r a d o s con

1% d e c a l c i o y IS minutos de inmersión, y

su

curva !

i j U S t a d a . . . - . . . - . . . - . - . . . 28

Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o r por 20 I

d i a s con 1% d e c a l c i o y 15 minutos de inmersi6ns y

au curva . j u n t a d a . . . 29

Patrón R e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por 40 d l a e c m i%d e calcio y IS minutos de inmersión, y

su curva

ajuotada...

29

Patrón r e s p l t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por O, 20 y 40 d i a s con 1% de c a l c i o y 30 minutos de inmer-

sidn... Sl

1

10 Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s

no

r e f r i g e r a d o s con

lZ d e c a l c i o y 30 minutos do inmersión, y

su

curva

a j u s t a d a . . .

...

31

11 Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por 20

d i a s con 1% d e c a l c i o y 30 minutos de incnersión,

(12)

12 13 14 15 16 17 19 Fag.

p a t r d n r e s p i r a t o r i o de f r u t o e r e f r i g e r a d o s por 40 d i a s con 1% de c a l c i o y 30 minutos de inmersidn. Y

SU curva ajustada... 32

Patrdn r s p t r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por O , 20 y 40 d i a s con 3% de c a l c i o y 15 minutos de

i n m e r s i d n . . . 34 Fatrdn r e s p i r a t o r i o de no f r u t o s r e f r i g e r a d o s con

3% de c a l c i o y 15 minutos de inmwsion, y su curva ajuetad*...

...

34 Patrdn r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s p w 20 d i a s con 3Y. de c a l c i o y 15 minutos de inmersidn y

su curva ajustada... 35 Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por 40 d i o % con 3% de c a l c i o y 15 minutos de inmerritin, y su curva ajuetada... 35

Patrdn r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por O ,

20 y 40 d i a s con 3% de c a l c i o y 30 adnutoe de i n -

mer,idn... 38

Patrdn r e s p i r a t o r i o de f r u t o s no r e f r i g e r a d o s con

3Y. de c a l c i o y 30 minutos de i n m e r r i d n , y su curva ajustida... 38

1

1P Patrón r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e f r i g e r a d o s por 20 d í a s con 3Y. de c a l c i o y 30 minutos de inrnermión, Y

su curva ajustada... 39 20 Fatrdn r e s p i r a t o r i o de f r u t o s r e r i g e r a d o s por 40

d i a s con 3): de c a l c i o y 30 minutos de inmersibn, y

SU curva ajustada....

...

39

21 Patrdn r e s p i r a t o r i o mostrado por l o s f r u t o s t r a t a - dos con calcio f t y 3 X , 15 y 30 minutos ),

s i n almacenamiento refrigerado... 42 22 Patrdn r e e p i r a t o r i o mostrado

por

l o s f r u t o s t r a t a -

dos con c a l c i o ( 1 y 3 Y., 15 y 30 mtnutoíi, con 20 d í a s de almacenamiento refrigerado... 42 23 P a t r d n r e s p i r a t o r i o mostrado por l o s f r u t o s t r a t a -

(13)

v i

R

E

6 IJ

Pi

E N

Agitacates cv. Fuerte de l a r e g i 6 n de ñ t l i x c o , Puebla fueron t r a t a d o s o no inmediatamente después d e l c o r t e con una nolucidn de CaCl;! c 1Y. 4 3% durante 15 6 30 minutos por inmersi4n). Posteriormente fu@ron r e f r i g e r a d o r o no por 20 4 40 d i a s i 4.C f

i'c;

85-05 Y. do Humedad R e l a t i v a ) .

Una vez cumplido SU periodo de almacenamiento r e f r i g e r a d o

se

evaluc) e l p a t r d n r e s p i r a t o r i o . perdida de peso, daños por f r i o mediante C o l o r i m e t r i a y contenido de a c e i t e a l f i n a l de cada t r a t a m i ento.

~i p a t r ó n r e s p i r a t o r i o se v i 4 afectado por e l

~ a ~ i 2

y e l tiempo i

de r e f r i g e r a c i d n . I

I

lo-, daños p o r f r i o 5' l a velocidad de perdida de peso disminuyeron

al aumentar l a conccntracibn de c a l c i o y e l tiempo de inmersidn. !

F i contenido de a c e i t e no se v i o afectado por

los

tratamientos.

(14)
(15)

I . I H T R O D U C C I O N

E l aguacate es una planta perteneciente el orden de l a 5 Renales y f a m i l i a d e l a s LaUraC@as, ademas es una dicotiledonea. Fue c l a s i f i c a d a por Gearther como "Persea gratissima' y como "Persea- americana" por Miller.

1 0 % estudios sistemdticon han c l a s i f i c a d o

mas

de 500 variedades,- de l a s c u a l e s l a mayoria han s i d o descartadas como c u l t i v o , debido a l a s excelentes c a r a c t e r i s t i c a r de l a s variedades hibridas que se han d e s a r r o l l a d o comercialmente. E l c u l t i v a r Hass est& considerado en el grupo o Raza Guaternalteca, y el Fuerte

se-

considera un h i b r i d o natural de Raza Buatemalteca con 1. Raza

Hex i cana.

LB importancia alimentarla de este f r u t o r a d i c a en que contiene

-

hasta

1.e

y. de proteina y 27 Y. de grasa. CIdemAs de l a s cualidades

alimenticias, el a c e i t e e x t r a i d o del f r u t o es apreciado en l a in- dustria de l o s COPmétiCOS asi como p a r r l a lubricación de maquina I

r i a de p r e s i c i b n . Cornparado

con

l o s frutos de mesa, el aguacate

-

t i e n e mayor contenido de cenizas y p r o t e i n a s y menor cantidad de- azdcares. (Covarrubias. 1984).

En l a actualidad el c u l t i v o del aguacate es una actividad de gran expansión en v a r i o s paises, jugando un papel importante en l a e-

conomia de algunos de ellos. De acuerdo

con

los r e p o r t e s de l a

FAO, (1987). l a producción mundial de aguacite supera los 1.78

,

millones de toneladas, siendo MQxico el principal p a i e productor con 442 m i l y junto con Estados Unidos, B r a s i l , RepOblica Dominicana, Perú, Indonecia. H a i t i , I s r a e l , Venezuela y El Salvador, aportan a166 del BOX d e l total mundial. E l n i v e l de exportaciones se ha establecido en m á s d e 100 n i l toneladas,

destinandotie principalmente a Francia, Inglaterra, Alemania Federal. y otros p a i s e s de l a Comunidad Econ6mica Europea (CEE),-

e n cuyo caso I s r a e l , Sudafrica, España y l O P Eetados Unidos contribuyen con más d e 90%. En este contexto

México,

quien a

pesar de contar con una produccibn competitiva

en

cuanto a

calidad y cantidad, participa Onicamente con un volumen de 3856

toneladas, i o cual r e w l t a modecto f r e n t e a l a s m6s de

bo

mi1 toneladas de exportación de aguacate por parte? d e I s r a e l

(Guinchard. 1999).

E l c u l t i v o d e l aguacate es d e gran importancia econ6nica y s o c i a l para Mexico y particularmente para l a r e g i ó n de Lkuapan, Michoa--

can, asi como para e l estado de J a l i s c o , y el estado de México.

-

Estd considerado como e l cuarto f r u t a l n o c i t r i c o , mas importante

en Mexico, s o l o el plátano, piCa, y mango l o superan en ruperfi-- c i e cultivada y produccíbn para l a exportaci6n.

(16)

D e acuerdo a l a s proyecciones de I r produccidn de aguacate pre- sentadas por el Banco de Mexico,

este

c u l t i v o tiene una tendencia

a incrementarse en una forma considerable, asegurandoee una

ofer-

t a para el mercado nacional existiendo l a necesidad de exportar los excedentes de l a producción.

A pesar d e ser un c u l t i v o redituable l o s problemas de su

conservacl 617 en f r e s c o , transportaci4n, exportacidn y comercializacidn son muchos y cmplejon.

Es conveniente someter a l aguacate

a

un

almacenamiento a bajas temperaturas para mantenerlo en condiciones de buena firmeza du-- rante el transporte para su exportaci4n, pero s i n embargo, no conviene r e f r i g e r a r l o por periodos largos de tiempo, ya que se

presentan l o s llamados daños por f r í o que en el caso del agwaca--

te, se manifiestan como manchas de color c a f e o gris oscuro en e l mesocarpio, y perdida de firmeza principalmente. (Brantley et a l .

i o E 0 ) .

En cuanto a l a incidencia de dahos por f r i o , algunos estudios han demostrado que los aguacates de l a s diferentes r a z a s se coaportan de modo d i s t i n t o cuando son sometidos al almacenamiento

a

bajas- temperaturas, asi mismo, e l tiempo requerido para que ocurran estos sintomas e5 muchas veces variado.

Se ha observado que entre menores sean lair temperaturas de refri-

geracion, l a incidencia de los daños por f r i o se incrementa.

Atendiendo a eeta problemdtica 6e ha intentado crear mfitodoc, co-

mo el encerado y l a s atmbsferas controladas para prolongar mas e l periodo d e almacenamiento. Sin embargo, se ha encontrado que e l mbtodo de r e f r i g e r a c i b n es e l d 5 adecuado, econ4micamnte

hablando

.

Fero se ha observado que se presentan grandes uermas

-

e n e l periodo d e postcosecha, l o que repercute en una disminuci6n de l a s ganancias, debidas a l o s daños por f r í o .

Los embarques d e exportacibn que llegan a s u + r i r daños por++rio

-

por condi clones inadecuadas de conservacidn, aparte de s i g n i f i c a r cuantiosas perdidas, PW l o que respecta a frutos en

mal estado y a l c a p i t a l invertido en su acondicionamiento y

transporte. representan un p e l i g r o a6n más f u e r t e en l a perdida de importante mercados internacionales.

Es por eso que s u r g e l a necesidad del conocimiento acerca de lao- mejores condiciones de manejo y almacenamiento postcoiecha de e6-

te producto, especificamente e n l o que se r e f i e r e a l o s factores que operan en l a incidencia de daños por f r í o y au control, para-

poder

a5i

conservar frutos en re4rigeracibn por periodos larpos

de tiempo con una minima o nula probabilidad de incidencia de es-

(17)

se

ha v i s t o que l o s e f e c t o s que tienen loo daños por f r í o en

los

f r u t o s es a nivel membrana, provocando

su

ruptura y un desorden

-

c e l u l a r en general l o que se manifiesta en una pCrdida de I r

textura del f r u t o y en reacciones de oscurecimiento por l a oxidacidn enzimhtica de p o l i f e n o l e s (manchas de color c a f a ) .

flsimtsmo se ha observado, que el C i i l C i O , juega

un

paprl importante

en l a conformacidn de l a s membranas, f o r t a l e c i e n d o su integridad-

y manteniendo su permeabilidad selectiva, y por consiguiente ayuda a l f r u t o a cM)o%rvar por mayor tiempo su textura.

Es por e l l o que el presente t r a b a j o plante6 ensayar y evaluar una

matodologfa para l w r a r disminuir los daños por f r í o . y así

e v i t a r l a s

mermas

mencionadas anteriormente. La metodologia

(18)

I

C C I P I T U L O 1 1

(19)

1 1 . A N T E C E D E N T E S

2.1 MANIFESTACIONES NETF\BOLICAS DE LOS DAROS POR F R I O .

Generalmente se d i s t i n g u e n dos m a n i f e s t a c i o n e s ~

4) Disminuci ó n d e l movimiento prOtOplaSmltico. tSachs, 1985)

8 ) Cambios en l a permeabilidad de membrana. (Kramer. P. J. 19421 con daños por f r i o se reduce e l movimiento protoplasmatico y esto d i sminuye l a r e 1 a c i ón f ósf oro/oxigeno, l o cual con1 l e v a a una disminución de l a e n e r g i o abastecida. (Yoshioka, 1970).

Se conoce que l a membrana c e l u l a r e i t J COnStituida por I l p i d o s p r o t e i n a s y agua. D e n t r o de l o s l i p i d o s tenemos8 grasas, Jcidos graros saturados, que son generalmente sólidos. a c e i t e s . Acidos grasos insaturados siendo generalmente I i q u i d o s a temperatura ambiente. En productos t r o p i c a l e s se encuentra mayor cantidad de- Ocidos grasos insaturados a n i v e l de menbrana. Estos &cidos graso6 a l someterlos a b a j a s temperaturas pueden caabiar de este-. do l i q u i d o a un estado sólido. Esto t r a e como consecuencia l e r u p t u r a de l a membrana y1 por 10 t a n t o cambios en

su

I

permeabilidad. f Saucedo, 1987 1.

Algunos o t r o s desórdenes que provocan l o s

daKos

por f r i o son:

1.- La a c t i v i d a d m i t o c o n d r i a l disminuye debido a que l a r e l a c i ó n fbsforo/oxigeno es au?nor. K I n R y M a r c e l l i n (1978) encontraron que una manifestación a n i v e l mitocondrial en f r u t o s de mango con daños por f r i o provocados f u e qua l a CapaciUad de oxiCfaci6n del l c i d o s u c c i n i c 0 se reduce y que l a r e l a c i ó n moler ácido p a l m i t o l 6 i c o / d c i d o p a l m i t i c 0 se reduce. provocando e s t o que e x i t a un aumento de ácidos grason saturados y por t a n t o una p o s i b l e r u p t u r a y cambios en l a permeabilidad de neiabrana.

2.- Eje aumenta la e n e r g i e de a c t i v a c i ó n a n i v e l de l a membrana.

3.

-

Desorden metaból i c o .

!

(20)

5

4.- F a l l a s en maduración. Aqui l a degradacibn de l a c l o r o f i l a y

de l a s sustancias pécticas i n s o l u b l e s es incompleta. ya que

con

10s daños por f r i o se a l t e r a el patrón r e s p j r a t o r i o y disminuye l a d i s p o n i b i l i d a d energética

necesaria

p a r a completar los cambios de color y d e firmeza de los t e j i d o s . Por Otro lado, a b a j a s temperaturas se presenta un aumento de l a actividad de ACC

sintetasa y por 10 tanto una mayor produccidn y acumulación de

~ c c

l a cual puede l l e g a r a concentraciones t ó x i c a s qara e1 f r u t o

y provocar ademlls daño. por f r í o . i Corrales, 1987 1.

2.2 llCIFIIFESTACIONEE FISICAS

DE

LOS DAROS POR FRIO.

1.- Picado de l a cdscara testo puede o c u r r i r en algunos f r u t o s ) . Esto se dabe a que existe un cambio en l a permeabilidad de membrana l o cual implica que e te s a l i d a de jugo C e l U l i r r . e l cual se evapora. (saucedo. 1981

?

.

Cegbn Fantdetlco, i1984>, Otra6 manifestaciones de lo0 dsRom por f r i o pueden ser:

2.- Manchado de l a cdrcara. nivel de l a c0ecara

en

b n g o seglin

Saucedo et a l . <1977>. l a rnanifectacibn d e 105 daños por f r i o se

caracteriza por una colcwací6n pobre y d i s t r i b u i d a

en

una

+orma

no muy homogénea, reduciendo- l a intensidad del color y del

sabor.

3.- Oscurecimiento d e haces vasculares.

4.- Decoloraciones de zonas eXtet-niis, presentandose deQradaci6n de t e j i d o s de l a pared Celular. Según Kane et s i . <19Bz), los f r u t o s de mango r e f r i g e r a d o s a 4 % ce ven afectados

en

las

c a r a t t e r i s t i c a s de su textura. provocando ablandamiento del t e j i d o e incrementando l a incidencia de hongos.

5 . - F a l l a s en l a maduración; l o cual se caracteriza principal mente por :

________--____--_---_____

1 Corrales Garcia Joel. 1997. Cowinicaci6n personal. Prof- del

Dpto. de Ingenieria CI roindurtrial. d e l

Dpto.

de I n g e n i e r í a Agroindustrial.

(21)

- ~ a r e l a c i b n az*car/almidbn resulta b a j a , esto implica que

l a

h i d r b l i s i S del almidbn no se acomplota. Chattpar <1971)

,

encontrb

en f r u t o s de mango con daños por f r f o provocados que

l a

hidt-6lisiS del aimidbn f u e incompleta provocando que el

fruto

presentara una maduracibn i r r e g u l a r . 4cumulacibn de I c i d o s .

-Disminucibn de l a h i d r b l i s i s de Ciertos compuestos como

las

sustancias pacticas i n s o l u b l e s , (porciones de t e j i d o s quo

no re

reblandecen), c l o r o f i l a s y además de l a b a j a s i n t e s i s d e carotenoides (porciones d e t e j i d o que no cambian de color).

6.- Acumulacibn de metabolitos

a

n i v e l e s t b x i c o s :

a ) CIcidos orgdnicoo.

-Acid0 mdlico -Acid0 succinico

-Acid0 pirdvico

b ) Otras suctancias. -Acid0 o n a l i c ~ t i c o

-A1 coho1 es

- k e t a l dehidos -Cet onas

2.3 SUSCEPTIBILIDñD A LOS D M 0 6 POR FRIO.

Orantley et a l . ( 1980

>,

reportan que los daños por f r i o quo

.

s

presentan en la mayor p a r t e de

los

f r u t o s t r o p i c a l e s y

subtropicales se presentan a temperaturas da O*a S T C . LOP

mismos

autores particularmente observaron que los daRor por f r i o

en

aguacate son v i s i b l e s como coloraciones oscuras a g r i s en

el

mesocarp i o.

E i a l e y Young (1962). observaron qua ha 5-C se producen sobre l o o

aguacates l o r daños t i p i c o s del f r i o comunes en la mayor parte de

l o s frutos. aunque en cada especie este drXo tenga lugar por debajo de una temperatura Característica. Los plAtano6 por ejemplo, no l o toleran i n f e r i o r a los.12-15*Ct algunas variedades

de manzanas se pueden almfcenar a 1 C , mientras que o t r a s no

(22)

V a k i s (19821, estudi6 el comportamiento de 3 c u l t i v a r e s de aguacate Ettinger. Hass Y Fuerte

.

L

durante su almacenamiento r e f r i g e r a d o a 2.2,. 4.4: 6-69 8.8 C, por O , l s 2 . 3 . 4 y 5

semanas.

Encontrb que el cv. Ettinger puede

ser

almacenado por una semana a 4.4: 5.6: s.S°C, s i n presentar síntomas de daños por f r i o , e1

cv. Fuerte puede ser almacenado por tres

semanas

a 4.4:

c

y e l cv. H ~ = S por tres semanas a 2.2-6 4 . 4 . ~ sin que presenten severos daAos por f r i o .

Para periodos de tiempo mayores a los anteriores. los sintomas de daños por f r i o se evidenciaron durante el almacenamiento y

no

solamente despues de t r a s l a d a r l o s

a

una temperatura de 20. C para

su

maduraci6n. La perdida de peso durante el almacpnaniento o

despues d e t r a s l a d a r l o s

a

20% no causa e f e c t o perjudicial

en

cualquiera de 6us cualidades. Ettinger f u e e1 Cultivar mas s e n s i b l e a daños por f r i o y Hass el menos susceptible.

Gaffney (1975), encontrd que algunos aguacates e e t l n propensos a

daños por f r i a a l ser almacenados a temperaturas menores de 12.8

'C. Se l l e v 6 acabo un estudio para determinar daños similares a

aguacates u t i l i z a n d o un enfriamfento rdpido. Esto se r m l i z 6 con a i r e a una temperatura de -8.3 C y agua a una temperatura de 0.5

C

.

tosteriormente los f r u t o s fueron madurados

a

una

temperatura de 20 C

.

D e n t r o de los resultados obtenidos se

encontraron

una mayor evidencia de daños por f r i o en los aguacates que fueron enfriados por a i r e que con agua.

Esto nos i n d i c a que l a s manifestaciones de

los

daños por f r i o se

presentan de d i f e n t e forma dentro de los c u l t i v a r e s de aguacate, e s t o por l a s c a r a c t e r i s t i c í s f i s i o l 6 g i c a s de cada uno por l o que dependiendo del c u l t i v a r a conservar l a s condiciones de I

a l macenami ento d i f i eren.

Hatton et a l . (1981) repWt0 que f r u t o s de toronja que fueron tratados de manera intermintente de temperatura ambiente (21.C) a una temperatura de almacenamiento (4 O C i . inflUy6 en l a reducción de los daños p W f r i o . ñoí mismo menciona que l a s toronjas que fueron eXpueStd5 o a l t a s concentraciones de (102

(40%) durante 3 d i a s a 21 * C antes de SU almacenamiento

r e f r i g e r a d o r e d u j o daños por f r i a .

Purvis (1992). encontr6 que a mayores contenidos de azdcarer reductores en l a CdSCara de toronja aumenta l a resistencia a

daños por f r i o .

(23)

e

2.4 EFECTOS DEL CALCIO EN LA MADURACION Y SENESCENCIA DE LOS

FRUTOS.

De acuerdo a los t r a b a j o S publicados, l a accidn del c a l c i o puede

ser a n i v e l estructural y a nivel metabblico hormonal. A nivel estructural se involucra con l a pared c e l u l a r afectando

la

textura y alterando l a permeabilidad de l a s membranas.

E l c a l c i o a este nivel tambien puede incrementar l a r e s i s t e n c i a de los t e j i d o s a l ataque de patbgenos.

A nivel metabblico hormonal, el c a l c i o se r e l a c i o n a con l a accidn de enzimaí, e n l a degradacidn del almidbn y en el oscurecimiento

interno ( f e n o l a s a s ) , ademds d e favorecer l a s i n t e s i s de algunos compuestos importantec, como el ácido ascbrbico. A este nivel e l c a l c i o tanbien interactua con l a s hormonas, ( C o r r a l e s 1986.1. por

l o que el c a l c i o i n f l u y e en c i e r t a medida en el proceso da maduracibn, Preeentandose a continuacidn evidencias de estos

aspectos.

Wills y Tirmazi (1982), encontraron que l a maduracibn normal del f r u t o de aguacate fuC inhibida por i n f i l t r a c i o n o s a vaeio de

soluciones con d i f e r e n t e s concentraciones de c a l c i o , y observaron que l a v i d a de almacbn del f r u t o se i n C ~ b w n t 6 en un SOX. Cuando el f r u t o madurb, se consider4 Como base para l a evaluacibn o r g a n o l l p t i c a , l a cual f u e altamente aceptable y con cualidades similares a l a del f r u t o en maduracibn normal.

ijrmaza (1982), obcervb en algunos frutos, como tomate, pllitano, peras, mangos, aguacates, zanahorias y bretones, el e f e c t o que tenia l a aplicacibn de c a l c i o en pOPtCOiiPchas, para el control de l a maduracibn y l a senescencio. Encontrb que l a s a p l i c a c i o n e s de c a l c i o en postcosecha l o g r a retardar l a raaduracibn en mangos, peras y aguacates, durante su trasporte y su comerciolizaci6n. l o cual hace suponer que t a l e s aplicaciones podrian u ~ a r s e a

nivel comercial para un mayor aprovechamiento de l a f r u t a .

Faust (1974), Sharpler y Jhonson (1977) y F u l l e r <1976), citados por Sharples (1980). demostraron que el c a l c i o en p a r t i c u l a r , tuvo una i n f l u e n c i a determinada en el mantenimiento de l a

(24)

6egún Sharpie6 i1980),

los

efectos de C a l c i o

en

el metabolismo y

estructura c e l u l a r no solamente confieren mayor r e s i s t e n c i a a los

cambios que proceden a l ablandamiento, invasión fungosa y

aparicidn de desordenes. s i n o que también retrazan l a velocidad

general d e senescencia de l o s tejidou.

Se ha postulado que l a senescencia pude ser una consecuencia del

deterioro de l a s paredes c e l u l a r e s Y de

los

orgAnulos que

contienen membranas y que tanto el c a l c i o como l a c i t o c i n i n a pueden inducir el

retrazo

de l a senescencia, por haberse v i s t o un

incremento en l a permeabilidad a los iones hidronio y este

incremento di6minUYd por el efecto del calcio durante el envejecimiento. Se ha señalado adonth que cada

uno

de los cambios asociados con

el

envejecimiento (cambios de pigmentacidn,

decremento de proteinas. incremento en I S permeabilidad y un

incremento en l a actividad d e enzimas de

la

pared c e l u l a r ) .

fue

suprimido por el calcio interpretándose que

los

e f e c t o s fueron

consecuencia de l a funcidn del c a l c i o en el mantenimiento de l a

estructura de l a pared c e l u l a r y de

la

integridad de l a membrana

(Poovaiah, 1979).

Una funcidn central del c a l c i o radica en

la

estructura y funcidn

de l a s paredes y membranas celulares. Way treu t i p o s de

evidencias acerca de l a participacidn del c a l c i o

en

l a s

membranas:

Primero, que b a j o condiciones de deficiencia de c a l c i o en l a s monibranas, hay un profundo d e t e r i o r o de las ma&ranaiP

coam

80 h a

podido ver a nivel microscopio electrdnico

iHarions,

1962; c i t a d o

por Poovaiah, 1979).

Segundo, hay evidenciar de que el C a l c i o a l t r a l a a r q u i t u t u r a

r e a l de l a s membranas, y d e w introduccibn M membranas

a r t i f i c i a l e s de f o s f o l i p i d o s r e s u l t a

en

un MoTm decremento en

permeabilidad del agua (Gary-Bobo, 19701 citado por Poovaiah, Tercero.

el

c a l c i o también puede a l t e r a r poderosamente el orden

de l a s actividades f i e i o l d g i c a r , l a s cuales estan asociada%

especialmente con l a funcidn d e I s membrana; pudiendo a l t e r a r l o

absorcidn a c t i v a de algunos iones atravCs de l a s mismas. (Hansen, 19671 citado pot- Poovaiah. 1979).

(25)

Como o t r a evidencia d e l a funcibn central del c a l c i o en l a

estructura y conformaci6n d e l a s paredes c e l u l a r e s , B i a l e y Young

(1?62>, comentan que el c a l c i o reacciona

con

los

c a r b o x i l o s de

l a s unidades de Acid0 g a l a c t u r o n i c o dando pectato de cAlcico, sumamente i n s o l u b l e que

se

h a l l a en los tabique. i n t e r c a l u l a r e e .

Se ha supuesto que l a 5 p e c t i n a s

se

s o l u b i l i t a n durante l a maduración de algunos f r u t o s por separación del c a l c i o y no por acortamiento de l a cadena p o l i g a l a c t u r b n i c a . S i hay un grupo de sustancias que deba c o n s i d e r a r s e

como

e1

nias caracteritico

d e loo

que intervienen en l a msduracibn, es s i n duda e1 de l a s pectinas.

2.5 IHPORTCINCIA DEL CCVCIO EN Lh REDUCCION DE LCI SUSCEPTIBILIDhD

DE

LOS DhROS POR FRIO.

Se observaron daXos en aguacates almacenados a b a j a s temperaturas

primerarente en l a p a r t e d i s t a l a l PeddnCUlO del

fruto

y l a p a r t e

proxirial

a

este quedd aparentemente inafectada,

a

mmnos que l a s

temperaturas de enfriamiento fueran prolongadau. En contraste,

l a

concentraci6n de c a l c i o enddgeno de cada fruto es

mar

a l t o en I r

p a r t e cercana a l peddnculo que en l a p a r t e d e j a d a

a

este. Con

estas bases s@ vi6 que l a severidad de los daños por f r i o

v i s i b l e s en f r u t o s aimacenadou f u e UiQniftcativamente reducida, i n f i l t r a c i o n e s

a

vacio de CaC12. (Grantley et a l . 1980).

Tambiin se ha encontrado que el C a l c i o t i e n e

una

fwerte relacibn

con l a reduccibn de ciertos daños PrOVwados por b a j a s temperaturas como l o

*on

el ablandamiento del endocarpio

en

manzanas.

Fue cwprobado que si se a g r e g a c a l c i o , l a Senescencia se r e t a r d a

y el ablandamiento del endocorpio e r a controlado, i n c l u s o en

r e f r i g e r a c i b n (Wills et a l . 1982).

Se sabe que la accibn del c a l c i o puede ser a nivel eutructural y a nivel metab6lico-hormonal. a n i v e l estructural se involucra

con

l a pared Celular afectando l a textura y alterando l a

permeabi 1 idad de l a s membranas.

(26)

c> n i v e l metabólico-hormonai, e l c a l c i o

se

r e l a c i o n a con l a accibn de enziaar, en l a degradación d e l 8 l r í d ó n y

en

e l oscurecimiento i n t e r n o (fenolasas), ademAs de favorecer l a sintemis de alguno. compuestos importantes, C O M e l k i d 0 ascórbico. e s t e n i v e l e l c a l c i o también i n t e r a c t u a con l a hormonas. A c o n t i n u a c i o n se resumen algunas e v i d e n c í a s de todo. estos aspectos.

Eccher y G o r i n i (1378)

,

estudiaron e l efecto de ' l o s t r a t a m i e n t o s con c l o r u r o de c a l c i o en p r e Y Postcosecha sobre l a i n c í d e n c i a d e l oGcurecimiento i n t e r n o de Peras C.V. P a s u crasa6 encontrando que el c l o r u r o de

calcio

r e d u j o

el

porcentaje de +rutor con oscurecimiento severo, de 47.04 a 8 . m cuando l a c a p l í c a c i o n e r

se h i c i s r o n en p r e y poscosecha.

F r a t e l l a , et.

al.

(19791, reportaron que las a p l i c a c i o n e s de c l o r u r o de c a l c i o (1 y 3 23 redujeron l a s u s c e p t i b i l i d a d de l o s f r u t o s de pera C.V. -ate + @ t e 1 a l a p u d r i c i ó n blanda b a j o

condiciones de almacenamiento por 210 d i a s en atmósferas controladas. Los daños en 10s frutos por CEta p u d r i c i ó n d i m i n u y ó de 73 a 34 y 12 X y los f r u t o s t r a t a d o s presentaron mayor

contenido de c a l c i o i n t e r n o .

V i s a i e t a l . (1980) i n V r S t í W r o n e l e f e c t o de

la

i n m r i 6 n (en postcosecha) de f r u t o s de Pera eii Uiia B O l U C i ó n de Acido g i b e r é l í c o y c l o r u r o de c a l c i o a d i f e r e n t e s concentraciones, sobre e l d e s a r r o l l o d e l *oscurecirJento i n t e r n o " d u r a n t e

el

alrocenomiento a f 1.

c

-

LOS autores encontraron que e l t r a t a a i m t o con Acido g i b w b l i c o r . d U j 0 c o n m i d e r a b l m n t e

el

oscureciaianto s i n encontrar uichas d i f e r e n c i a s m t r e l a s diferentes concentraciones F a a d a s ; m í n rrbargo mencionan que

io0 ppm o c o n c e n t r s c í m s menores de k i d o g i b e r é l i c o pueden ser efectivas. par o t r o lado, no encontraron efectos m í g n i f í c a t i v o e

con e l c l o r u r o de c a l c í o . aunque en co&inación con e1 Acid0 g i b w é l i c o , acentuó su efecto. Srpm o b s r v a c i o n e r de D h i l l o n e t

a l . (1981) l a s per- cv Le Conte pueden almacenarse

economicamente por S J dias, aplicando c l o r u r o de c a l c i o a l 8% y

i c i d o g i b e r é l i c o de 50-100 ppm por inmersión en postcosecha y refrigerando de 0 . d a 3.3% de teniperitura con 85-90)! de humedad r e 1 a t i va.

Grantley e t a l . (19eO) encontraron que l a i n c i d e n c i a de daños por f r i o no se presentan de manera h-opdnea en e l f r u t o de aguacate

ya que estos se observaron en mayor proporcíbn en l a p a r t e d i s t a l

del f r u t o , mientrar; que en la p a r t e prOXiM1 quedó aparentemente inafectado. A s i mismo encontraron que lor n í v e l e r de c a l c í o endbgeno en l a p a r t e proximal del f r u t o fUwOn a l t o 6 comparados con l o s de l a p a r t e d i s t a l . Comprobando con e%tO que e l c a l c i o

(27)

juega un papel importante en una mayor

o

menor s u s c e p t i b i l i d a d a

daños por f r i o , ya que en l a p a r t e

en

que se

encontr6

l a mayor

propwci6n d e c a l c i o no se present6 una a l t a incidencia de daños por f r i a .

Corrales y Lakshminarayana (1*89), encontraron que tratamientos

de c a l c i o

en

mango "Tomy atkins" mediante

inmerniones

en

solucion reduce daños por f r i o y l a perdida d e peso

e,

increment6

los

contenidos d e s d l i d o s s o l u b l e s

en

manila.

Estos autores encontraron odeads que con daiios por f r i a l a r e f l a c t a n c i a , contenido de c6lidos s o l u b l e s y

la

acidez t i t u l a b l e

se incremento

a

4 % en cMlparaci6n con l o s frutos expuestos

a

un

almacenamiento r e f r i g e r a d o de 8'C

.

Concluyendo de manera general que el tiempo de almacenaje t i e n e marcado P f r C t O

en

l a incidencia

de lor daños por f r i o ,

en

la

acidez t i t u l a b l e y l a firmeza de los

(28)
(29)

111. O B J E T I V O S

3.1 OBJETIVOS OENERCILES

a ) Con e l presente t r a b a j o se pretende r e d u c i r

los

daños por f r í o presentados por f r u t o s de aguacate cv. F u e r t e r e f r i g e r a d o s

-

por un tiempo determinado: mediante e l

onploo

de una 601UCidn de c a l c i o a d i f e r e n t e s concentraciones y d i f e r e n t e s tiempos dm

inmersión

b ) Establecer antecedentes para i n v e s t i g a c i o n e s f u t u r a s que busquen r e d u c i r l a s p C r d i d a Í postcomecha de

los

productos horto-- f r u t i c o l a e , p a r t i c u l a r m e n t e de aquellos que son s u s c e p t i b l e s a

daños por f r í o , como e l ¿tgUaCate.

3.2 O E J E T I M PFIRTICULRR.

a) P r e c i s a r e l e f e c t o de

la

COnCentraCibn de

la

molucibn de cal- c i o y d e l tiempo de inmw8ión.asi colo

la

i n c i d e n c i a d e l tiempo de almacenamiento en

la.

r e s p i r a c i ó n y patrón r e s p i r a t o r i o , en

las

pCrdidas fiBiOlógiCPS de peso,

en

lo8

daños por f r i o y en l a evolución del contenido de a c e i t e de los f r u t o s .

3.3 JUSTIFICFICICIN

E l d e t e r i o r o de embarques de f r u t o s de aguacate hechos por p a r t e de l o r productores mexicanos, a Europa en 1986, f u e debido principalmente

a

la preoencia de daKos por f r i o ,

lo

c u a l ha s i d o l a motivación p r i n c i p a l de e s t e trabajo, en e l c u a l se propuso y evaluó una metodología para t r a t a r de r e d u c i r d i c h a problemática- causada por dichos daños.

(30)

La tbcnica planteada para t a l f i n

se

bas6 en I r a p l i c a c i b n de d i -

versos tratamientos a base d e inmersiones do l o s f r u t o s

en

oolucionee de c a l c i o ,

en

lugar de l a s i n f i l t r r c i o n e s a l vacio, l a

cual r e s u l t a e f e c t i v a pero eucesivamente cara, imprilctica e intosteable.

Tambibn es importante mencionar que e s t e t r a b a j o buscó e s t a b l e c e r antecedentes para investigaciones f u t u r a s que pretendan reducir

-

l a s perdidas postcosecha de

los

productos h o r t o f r u t i c o l a o , median

te e l empleo d e c a l c i o , p W Ser este un importante constituyente- de l a s paredes c e l u l a r e s , dándoles mayor r i g i d e z y r e s i s t e n c i a a 1 a i nci denci a de desórdenes C C l u1 ares.

(31)
(32)

IV. M C I T E R I A L E S Y M E T O D O S

4.1 MCITERIA DE ESTUDIO Y METODMOOICI EXPERIMENTW

Para este t r a b a j o de investlgacidn se emplearon alrrededor de 300

aguacates cv. Fuerte procedentes de l a r e g i d n de Atlixco, Puebla. Los aguacates se cosecharon en madurez f i ~ ~ i o l ó g i c a evitando a q u e l l o s que tuvieron daXos f i s i c o s o prtoldgicos.

Se

empacaron

en c a j a s d e cartdn de aproxicaadamente 5 Kg de capacidad,

e

inmediatamente be transportaron a l Departamento d e Ingrnieria Flgroindustrial de l a üniveroidad CIutdnoma Chapingo.

Se h i z o una celeccidn p r e v i a a l a aplicacldn de los tratamientos

para homogenizar l a s c a r a c t @ r i s t i c a s de

tamaño

y c a l i d a d de los

m i smos.

E l experimento c o n s i s t i d

en

a p l i c a r d@ f o r m a l e a t w i a , algunos tratarnientos derivado. de 3 f a c t o r e s que .On:

concentracidn

de

-

cloruro d e c a l c i o en l a solucidn, tiempo de inmeroidn y d i a s de

-

almacenami ento r e # r i g r a d o .

A continuacidn aparece en el cuadro 1 ,

un

esquema s i n t e t i z a d o de loo tratamientos aplicados, en donde

se

puede apreciar qua cada tratamiento contd con 3 repeticiones. Lo unidad experimental

consistid en 6 aguacates que despuds de .or tratados, i u r a

empacados en c a j a s de crrtdn (empaque eopecial para l a

exportacidn de f r u t o s de aguacate).

(33)

CUCIDRO 1. ESQlJEHFI 81NTElIZADfJ DE

LOS

TRFITAMIENTDS DE CaC12 FIPL I CCIDOS.

TRATCIMIENTO X DE CONC. MINUTOG DE DIAS DE REPETICIONES DE CaCl2 INMERBION CILRtXENWl.

T1 ( t e s t i g o )

T2 T5 T4 T 5 l b T7

1s

T') T10

T I 1

112 113 1 1 4 T15 O O O 1 I 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 O O O 13 15 I5 30 30 30 13 15 15 30 30 30 O 20 40 O 20 40 O 20 40 O 20 40 O 20 40

R l R2

R3

R1 R 2 R 3

R1 R2 R3 R1 R2 R3

R1 RZ R3

R1 RZ R3

R l R2 R3

R1 R2 R3

R1 R2 R3

R1

U2

R3 R1 R 2 R3

R1 R 2 R3

R l R2 R3

Rl

R2 R3

R1 R 2 R3 I

-1.2 APLICFICIONES

DE

CALCIO

Para l a aplicacibn de c l o r u r o de c a l c i o

se

ucb 1 8 metodologia por

ínmerridn en solucibn, l a cui1 f u e r e a l i z a d 8 en t i n a d e acero

inoxidable, de aproximadamente 40 litros de capacidad.

Lac soluciones de c l o r u r o de c a l c i o fueron previamente preparada8 a l 1 y 3 X d e concentrocibn. CI cada una de l a c colucíoner

ce

les

adicionb tin penetrante comercial (ten%OPCtiVO) en l a cantidad

recomendada por el d i s t r i b u i d o r , esto con e1 f i n de f a c i l i t a r l a penetracibn del c a l c i o en

los

t e j i d o s . Para preparar l a c

(34)

Después lam

soluciones correspondientes a cada tratamientp, estos se sacaron de l a t i n a y en una me01 se dejaron e s c u r r i r y secarse a tempera- t u r a ambiente por espacio de 24 horas. luego fueron almacenados a

una temperatura de 4

2

1-C. 85-90 X de H.R. durante 20 y 40 diam en l a s camaras experimentales d e l departamento de I n g e n i e r i a A g r o i n d u s t r i a l .

de haber r e a l i z a d o la8 inmersioneo de los f r u t o s en

4.3 DEECRIPCION DE VARICIELES DE RESPUESTA.

4.3.1 MEDICION DE L A RESPIRACION

En este caso r e u t i l i z ó e1 metodo de c o r r i e n t e continua de gas modificado por Lakshminarayana e t a i . (1974).

La r e d i c i d n de l a r e i p i r a c i b n

Be

r e f i r i d a l a c u a n t i f i c a c i ó n d e l

C O ' desprendido por l o s f r u t o s durante una hora. Los c&lculos 8e

h i t i e r o n en mg de

Coi

r e f e r i d o s a una cantidad de f r u t a en kg por

un periodo de tiempo de una hora. Para hacer estos cllculos 8e s i g u i ó

la

s i g u i e n t e fdrmula:

donde:

Tb: m l de HC1 usados en l a t i t u l a c i ó n d e l blanco.

Tm: m l de HC1 usados en l a t i t u l a c i d n de l a muestra.

p: Peso d e l producto en kg.

t: Tiempo de f i j a c i ó n d e l C02. en h w a s (generalmente una hora).

f : Factor de c o r r e l a c i d n de equiValenCias que depende de l a s normal idades de l o s compuestos involucrados en l a s reaccio- nes; en e s t e caso fa4.4.

(35)

E l dnAliPiE de l a información que se obtuvo se r e a l i z ó mediante I r elaboración d e l a s g r d f i c a s de cada patrón r e s p i r a t o r i o por tratamiento, compordndose 6us comportamientos, y mediante l a

adecuaci6n de una ecuación de quinto orden para

este

t i p o d e g r B f i c a s s e r e a l i z ó un a n A l i s i s de tendencias, ajustAndore con e s t a ecuacidn l o s comportamimtos de todos los tratamientos con

el comportamiento del t e s t i g o .

4.3.2 PERDIDAS

FISIOLOCIC~S

M

PESO

Esta v a r i a b l e se midió partiendo del peso fresco de los f r u t o s que

se

usaron para e1 patrón r e s p i r a t o r i o . E s d e c i r , re r e g i s t r ó diariamente el peso f r e s c o a 109 frutos que PP les midi6

respiracidn

.

Posteriormente se .%tin6 el porcentaje d e

la

perdida f i s i o l ó g i c a de peso (XPFP) de cada dia del proceso

de

maduración, de acuerdo a l método CIOCIC (1980), usando l a s i g u i e n t e

,

expreei ón:

I

. I

Peso frerco de los f r u t o s Pero fresco i n i c i a l de los f r u t o s

ZPFp 100

-

(--- x 100)

Para e1 a n B l i s i s de e s t a v a r i a b l e O. obtuvo l a pCrdida de pero

acumulada (PPA) la cual

se

f u e

obteniendo d i a con d í a durante el

proceso de maduracibn; estos datos

se

fueron graficando por tratamiento y finalmente se ajustaron

a

una curva de regresi6n l i n e a l simple. Para comparar los tratamientos se tomaron en

cuenta l a s pendientes de l a s ecuaclones l i n e a l e s que se

obtuvieron de l o s d i f e r e n t e s comportamientos, presentAndose que a

Figure

CUADRO 2. EFECTO DEL PERIODO DE REFRIOERACION EN AOIJWCITES NO SOBRE SU RE8PIRC)-
Fig. ¿,¿,r, 2 Patrón r e s p i r a t o r i o  de frutos refrigerados sin tratamiento de calcio por 20 días y su curva ajustada
Fig. 4 ~ a t r 6 n  r e s p i r a t o r i o  de f r u t o s  refrigerados sin tratamiento de c a l c i o  por 40 días y su curva
Fig. dldlL 6 Patrón respiratorio de frutos no refrigerados con 1% de calcio y 15 minutos de inmersián,
+7

Referencias

Documento similar

Abstract: This paper reviews the dialogue and controversies between the paratexts of a corpus of collections of short novels –and romances– publi- shed from 1624 to 1637:

[r]

Gastos derivados de la recaudación de los derechos económicos de la entidad local o de sus organis- mos autónomos cuando aquélla se efectúe por otras enti- dades locales o

La campaña ha consistido en la revisión del etiquetado e instrucciones de uso de todos los ter- mómetros digitales comunicados, así como de la documentación técnica adicional de

Pero antes hay que responder a una encuesta (puedes intentar saltarte este paso, a veces funciona). ¡Haz clic aquí!.. En el segundo punto, hay que seleccionar “Sección de titulaciones

El contar con el financiamiento institucional a través de las cátedras ha significado para los grupos de profesores, el poder centrarse en estudios sobre áreas de interés

[r]

[r]