UNIVERSIDAD AUTONOMA CHAPINGO
Departamento
de induatriai
Agricolai
Chapingo,
México.
WETODO
DE
ESfiMAClON
DE
CALIDAD
MOUNKRA
Y
PANADEBA
DE
TRIGOS
PANADEROS
MEXICAWOS
(Triticum aertivnm
--
1.)
Tesis
Profesion
Que
como requisito parcial para
o
el
Titulo
de:
INGENIERO
AGBOWOMO
Especialista
en
Industrias Agricol~RECCION
ACADEMICb
CHAPINGO,
MEX
p r e s e n t a
CARLOS RENE CONTRERAS CASTRO
1 9 8 6
Esta tesis fue realizada bajo la direcci6n de:
Dr. Andrés Iruegas Evaristo ha sido aprobada por el mismo y por
el jurado examinador.
A
FIORRDECIMIEMOS
-
ti1 ür. R n d r k Iruegas Evaristo nor toda l a confianza brindada, a1 proporcionnrm SU mctodo.-
ñl MateinAtico D c l f i n o VarQas Charms por sus atinadas supmrrnciir y s u v a l i o s a r e v i s i o n d e l prcsmnte trabajo.-
R l a M. C. O f c l i a Buendia Bonrdlez, por el apoyo y colaboración, por parte del Departan@nto d e Industriasñpr icolis.
-
R
la M. C. Gricelda VAzquez Car*-illo, por su Punto d e v i s t a que mejor6 c o m i d e r a b l a e n t e e s t e trabajo.-
R l a M. C. Qeorgina Caldcron Dominguez y a l a Ing.Martha 8. I r i r a r Q a r z a del Laboratorio d e Farinoloqia del CIRMEC-INIFRP, por todas
las
f a c i l i d a d e s brindadasen l a consccucidn del material de trabajo.
-
R
l a Matemdtica Rosa L i l i a Maya Zavalr, por su v a l i o s a intervención y ayuda en l a parte cornputacional.-
n
l a Sra. Luurdez Ortiz Zarco, por s u colaboraci6n en el t r a b a j o d e mecanoarafia.DEDICFITORIFI
-
A m i madre: Concrpci¿n.-
A mis hermanosi Rodolfo, Mari8 I r i s y E l & Fibiolm.-
A mi6 compañeros da trabaJoCONTENIDO
pan
INDICE DE CUADROS Y TRBLRS..
...
VINDICE DE FIBURPS..
...
v iI. REBUEN..
...
111. INTRODUCCION..
...
32. 1 6 i n t m d e n t e s
...
4111. REVISION BIBLIOORFIFICR..
...
a
3.1 Rspectos agronónicos de calidad..e
3.2 ñsp@ctos d e evaluación d e eficimncia en l a molienda...
143.3 Sistemas d e r e p o r t e y f a l l a s . . . 16
IV. HIPOTESIS Y OBJETIVOS
...
194.1 Hipatesis do t r a b a j o
...
194.2 Objetivos..
...
19V. MRTERIFLES Y METOWS..
...
205.1 M a t e r i a l d e ensayo
...
205.2 Rlcurros d e c h p u t o..
...
205.3 Mstodologia
...
21VI
.
REBULTRWB YDISCUSION
...
6.1 C a l i f i c a c i b n molinera...
6.9 C a l i f i c a c i 6 n r ~ l 6 n I c a
...
ó
.
2.1 ñlvwfaramas y m i x o p r a u r...
6.2.2 I n t w p r e t a c i ó n d e alveopranas ym i x o p r u a s
...
6.3 C a l i f i c u i ó n panadera
...
6.4 C a l i f i c a c i ó n rcolbpico-panadera..
6.5 C a l i f i c a c i ó n poneral...
6.6 Dimtancia B Euclidianas y
corrmlaciones
...
3E
33
36
39
40
41
47
51
52
VI I
.
coNuusIoILs
...
57V I 1 1
.
BUBERENCI....
60WENDICE 1
...
61ProPruaa Fortran
...
63APEWICE 2
...
70INDICE DE CWIDROS
CWDRO
Na
S.1 EXPERIMENTOS CLXIV. CLXV Y CLXVI DE LINERS RWINZAüñS Y MRIEDADES COWERCICVES DE TRIOO,
SEMB(YIwL8 EN EL CICLO DE INVIERNO 1983-1984 EN
D E L I C I M CHIHWIHlA WEX.
...
6.1 C&IFICRCICW MLINERR...
6.e CRLIFICACION REOLOBICA..
.
. . . .
.
. . . . . .
6.3 CWIFICRCIm WMDERA..
.
. . .
.
. .
. . .
. . .
6.4 CALIFICACIDN REOLOGICO-PRNADERR.
. . .
6.5 CWIFIWCION BENERW.
..
. .. . .
. .
. . .
.
.
6.6 Wrtriz d. c o r r i l r c i b n .
...
...
...
.. . ..
. .
3035
38
48
50
93
INDICE DE TABLAS Y FIQURRS
TFIBLA
NO
0
.
P
31
5.1 E L K I O N
DE
PONDERRNTES Y VARIFIBLES...
FIQURFI
No
42
6.1 RLVEOGRRWS..
...
43
6.2 RLVEWRFIWS..
...
44
6.3 ALVEOQRFIMFIC..
...
4s
1
RESUMEN
En e1 presente trabajo, s e propone un nIltcdo d e e5tirnación
de c a l i d a d molinpra y panadera de
los
t r i g o s panaderosmexicanos (Triticum a e s t i v u s L . ) . Como indices d e l a calidad
industrial que aunada a l potencial d e rendimiento apron6mico y
la adaptdci4n a l medio ecol6gico. son io5 c r i t e r i o . que rnAs
importancia han tenido en e l proceho d e forrnaci4n de varimdades
mejoradas.
El metodo se a ~ l i c 4 a un grupo de v e i n t i t r e r materiales d e
los cuales once fueron linea5 avanzada6 y doce fueron variedades comerciales de t r i g o , todas elia5, sembradas en e1
c i c l o de otoño-invierno 1983-1984 en D e l i c i a s Chihuahua Mex. En l a cofnparaci6n de los materiales me emplearon t r e s t e r t i Q o s que
fueron l a s yariedades comerciales D e l i c i a s F81, D e l i c i a s 5-73 y Zaragoza 5-75, sobresal ientes en io5 c r i t e r i o s molinero.
r w l 6 g i c o y panadero. En r e f e r e n c i a a &.to., l a s l i n e a i y
variedades de mejor c a l idad, fueron seleccionadas dentro de
cada uno de l o s c r i t e r i o s que se derivaron de este rnbtodo.
Los c r i t e r i o s de c a l i d a d propuestos fueron e l molinero, e l r w l b g i c o y e l panadero1 adernAs se form¿ un c r i t e r i o conjunto
reol6gico-panadero. para masa y pan. Finalmente, l a cvaluaci4n
conjunta d e todos l o s c r i t e r i o s de l a transformaci6n del Qrano
de trigo, d i 6 origen a l c r i t e r i o de c a l i f i c a c i 6 n general.
En cada uno da estos c r i t e r i o s d e calidad, v obtuvo l a
í:
d i s t a n c i a iuclidiaris entre lo5 puntos quo i d e n t i f i c a n a l a s
l i n e a s o var-iedades y e l punto considerado como óutimm en cada
una de l a s variables. La importancia p a r t i c u l a r de cada
v a r i a b l e se destaca cun el uso d e ponderantes.
Desde e l punto d e v i s t a de l a seiacción del material, en
l a calidad molinera, r e s a l t a l a l í n e a (NPPICno-"S"/LR
-64+Sun64*+1 nia*Cnu-"S"/ (Cal) -443@2-24R-9R-F3i-BR y l a variedad
RN-6-77. En l a c a l i d a d reolópica, Sobresale l a variedad
RN-6-77. En l a cal. i d a d panadera destaca l a variedad Zarapoza
C-75 que inteFvicre tambien Cono t e s t i g o . Las variedades
FIN-6-77, RN-18-77 y RN-32-76 tuvieron mejor c a l i d a d que l a
variedad t e e t i g o Zaragoza 5-75 en l a evaluaei4n
renlbgico-panadera. Para 1s c a l i f i c a c i 4 n general. todas l a s
l i n e a s y variedades anteviores, tanbien tuvieron r e a l c e en este
3
11. INTRDDUCCIDN
En e l t r i g o (Triticum aestivum L ) , uno de l o s p r i n c i p a l e s
criterios usados para a p r e c i a r s u calidad, es s u rendimiento
i n d u s t r i a l . L a transformaci6n i n d u s t r i a l del t r i n o es variada,
iniciandose con l a molienda, y d i v e r s i f i c a n d o s e en una amplia
Qama de procesos que van desde l a panificaci6n. g a l l o t e r i s
hasta l a producciein d e pastas alimenticias. La v s r s a t i i i d a d de
uo)o8 y aprovechamientos del t r i g o , estA' asociado con l a
existencia d e d i s t i n t o s grupos d e este c u l t i v o , que l a
i n d u s t r i a r e q u i e r e para un pmeeso especifico, y a s í , opt imizar l a produccibn. l o s t r i o 0 5 duro5 (T. durum Desf.), son aptos
pera l a producciein d e pastar y macarrones y los t r i g o s
panaderos iT. aestivum L ) , son i d e a l e r para l a panificacidn y
producci6n de galletas.
Las especies anteriormente mencionadas son l a s mas comunes
y dentro de cada una de &stas, e x i s t e n cim-tis poblaciones de
plantes de c a r a c t e r e s d e f i n i d o s y de importancia económica, que
se distinguen del r e s t o d e l a especie, denominadas variedades
coinercialcs, (Brauer 1976). ñlgunas do e s t a s variedades c m e r c i a l e s se amoldan perfectamemte a un dhtcrainado proceso
i n d u s t r i a l y 6c d i c e por eJernplo, que una variedad .en p a r t i c u l a r , es apta para panificaci6n cuando reune
c a r a c t e r i s t i c a s t a l e s como a l t o rendimiento harinero, f a c i l i d a d
en l a preparacibn de l a masa y cualidades q U R garanticen un
elevado volumen d e pan.
L
La f a c i l i d a d en l a preparacidn de l a ma5a y e1 volumen de.
están comprendidas dentro d e l a s c a r a c t e r i s t i c a s r r o l ó g i c a s ,
l a r Que a s u vez, dependen en gran parte dm l a fuerza y t i p o del gluten.
En virtud de q u e e s t e ' t r a b a j o e s t & orientado hacia e l
procmso d e mejoramiento de variedades d r t r i g o harinero y
panadero, s o l o se mencionarán a l a r líneas y / o varimdader
pertenecientes a l a especie
í
L
ae5tivum I).La c a l i d a d de molienda en e l grano, es s u camacidad d e
producir e l máximo de harina con un minimo de impurezas y con
e l menor costo d e molienda posible. a s í mismo, l a c a l i d a d d e
panificaci6n i n d u s t r i a l , esta considerada como l a habilidad de una harina para producir un t i p o dmseado de pan. bajo un
ProcRso especifico, incorporando una variedad de c r i t e r i o s basados sobre parámetros de procesamiento y de c a r a c t e r í s t i c a s propias de l a hogaza d e pan. La aplicación del mCtodo que
define l a c a l i d a d i n d u s t r i a l del t r i g o bajo l o s aspectos entes
mencionacios, se basa en los siguientes antecedentes2
2.1 Rntecedentes
El t r i g o es un c u l t i v o cons.iderado d e l o s más subordinados a l a industria, tanto en e l aspecto de l a evolución y tecnologia de l a industria misma, por l a aolicaci6n d e insumos,
5
por l a produccibn de viricdades comerciales que garanticen l a
c a l i d a d que l a industria requiere en b i s e a l a d i n h i c a de
crecirnientu m r c i d a por una demanda de productos d e
p i n i f i c a c i 4 n (SAnichez P-Sa. et. a l . 1984).
La primera transforrnaci4n d e l t r i g o , =e l a producci6n d e
harina y posteriormente l a industria f i n a l que con6ume 1 i
harina d e t r i g o , esta constituida fundarnentalmcnte por dos clases industrial es^ 1 ) . l a d e pan y Pasteles Y 2 ) . l a d e
g a l l e t i s y pastas alimenticias.
Con base a l a produccidn y vulurnen de harina consumido a
n i v e l nacional, l a industria d e panificaci6n es l a mAs
importante. S i n embargo. existen en algunas regiones t r i g u e r a s
d e l pais, c o n f l i c t u s entre l a calidad y e l rendimiento que
repercuten en l a inveetiaaci6n a g r i c o l a . En especial en el
Estado d e Sonora. l o s a g r i c u l t o r e s estdn p r e f i r i e n d o sembrar
variedades de t r i g o s c r i s t a l i n o s , debidu a l a gran r e s i s t e n c i a
que tienen estos a l ataque d e l chahuixtle (Puccinia
m),
a lcarb6n p a r c i a l i N m )-i y a s u mayor rendimirnto en
r e l a c i 4 a o t r a s variedades. Sin embargo, e s t e t i p o d r
materiales, no tiene nucha demanda en l a industria molinera,
debidu a l o s problemas que ocaciona
en
l a molienda (Reporte dev i a j e de estudios, VI año de Industrias 1385-UACH).
La produCci6n de variedades comerciales dR t r i g o en
Mexico, adernds de asegurar a l t o s rendimientos y adaptabilidad
a l medio ecol¿gica, d@be mejorar l o s n i v e l e s de expresi6n de
6
los gcnotipos e n cuanto a sus a t r i b u t o s de calidad. Los
a t r i b u t o s de c a l i d a d d e l a s linea6 gen&ticas y variadades. son
detectados por metdio de procedimientos a n a l i t i c o s d i l a e
c a r a c t o r i s t i c a s f í s i c a s y ouimicas del orano en
las
d i s t i n t a s f a s e s de su formacidn. El P ~ O C R ~ O d e selección se i n i c i a con l acruza de variedades o l i n r a s genéticae que contienen l a s
caracterist i c e s q u e se desean combinar. Las poblaciones
resultantes, son l a s l i m a s geniLtica6 rrls p r o n i w r i a s por s u
cal idad, rendimiento y r e s i s t e n c i a a enfernrdadrs, después de
haber sido comparados l o s a t r i b u t o s d e +stas, con aquel los de
10s testigos. que por 10 general son variedades c a e r c i a l e s de c a l i d a d aceptable.
Cuando se efectua e1 proceso de comprr.ci&n de los
a t r i b u t o s de cada l i w a genetica o variedad, se observan
lor
niveles alcanzados en cada una de l a s c a r a c t e r í s t i c a s dm
i n t e r é s d e l a s l i n e a s y testigos. s m b r a d a en mmdios
ecológicos similares. El proceso de comprracidn es t e d i o s o
cuando
los
a t r i b u t o s por comparar son m n h de tms ya s
a h , enun elevado nJmero de lineae gcn+ticas. En cuanto a l a
competencia de l o s atributos, alpUnOS son c o n r i d n a d o s d e mayor
importancia ecorbmica, dicha importancia es represontad. por -dio de ponderanto, l o cual representa un factor adicional de
complicaci6n a l procmso de comparación. Por t a l motivo, las comparaciones visuales, muelen conducir a d e s c r i p t o r e s
7
de proceso o c r i t r r i o d r calidaa.
Con l a i n t r o d u c c i d n d r un procedimiento o b j e t i v o de
r r l e c c i 6 n d r l i m a s y varimdidwn
u
supone qur:1. Los i a t r r i a l e s srlrccionadom. peudrn ser usados en grupo, para formar un mosaico d i vrrirdad.r. capacre dc r - i s t i r r 1 ataqur d r r n f r r m d a d r s y plagas y a r i .
disminuir lorn c o n f l i c t o s qur r x i r t r n e n t r r
la
c a l i d a d Y rl r r n d i m i r n t o .e.
Lor m a t r r i a l c s u l r c c i o n a d o s , ServirAn de p u i a e n l a normalizaci6n da c i e r t a s D r a c t i c a s c u l t u r a l e s t r n d i r n t c s a mejorar la c a l i d a d de .etos.Unr
v c i alcanzada c i e r t a continuidad en c i manrjo d rla
informacidn per& ica, ar pretrndm proveer p r r i o d i c a m r n t r de m r t m r i a l n a1 f i t o l m j o r a d o r , -1 qur a SU vrz, s o m t e r A &etos a p r u r b r d i rrndirnirnto.
111. REVISiON BIBLIOQRflFlW
3.1. ü5pcct05 agron4micos de calidad.
Iruepas y Maya d e Leoni1976), diseR.ron una Rstratepia de
aelecci4n por a t r i b u t o s dm calidad que se .Justa a los
programs r u t i n a r i o s de mejoramirnto nrnótico de t r i p 0 en e1
I n s t i t u t o Nacional dR I m i n t i # a c i o n e s Apricolas (INIAi. En el
cual, se consideran ocho ueneracioms d r planta y seis f a s e s experimentales. Conforme avanzan las generaciones, varian la
atributos aproneimicos. l a s poblaciones sRleccionadam,
la
cantidad de muestra para el laboratorio, los testipos empleados
y los a t r i b u t o s
.de
rrlidad por anaiizer. E s hastala
quintaqemracidn, cuando se mantienen constantes
los
r n A l i s i s poratributos tanto agrordmicos como d e c a l i d a d .
Las f a m s experimentales coaprenden una Rtapa d i s e l r c c i ó n
rnssal, dos de observacibn v i s u a l . dos de prueba. preliminares
d e rendimiento y una d e pruebas avanzadas d e rindiniento. L a
a n á l i s i s practicados en e s t e t r a b a j o , corresponden a la sexta f a s e experimental, y a que es en esta, donde 50 obtuvo el
S U f 1CiRnt.e nat.rial para avaluar l a s propiedades de molienda,
r e o l 6 g i c a s y d e panificaci4n o g a l l @ t e r i a .
En el d e s a r r o l l o de nuevo5 c u l t i v a r e s de t r i g o s panadpros
i
L
p s t i v u l q L . ) con c a r a c t e r i s t i c a s aceptables tanto d e9
importante coriocer la herencia de los aspectos d m calidad y la her-encia conjunta de los aspectos agronómicos y d e calidad.
Los estimadores de la herencia d. cada atributo d m calidad se representan por medio de las hmredabilidades. la5 CUd1.S
a
s u vez, son estimadas de
las
tablas d m anAlisisde
varianza dm cada una de lar variables medidds. Eetos autores conmidrrana
la heredabilidad c o m o una medida de la habilidad dml fitomejorador pard ryconocer las difmrencias gsndticau entrm cultivare9 con base en tina característica previamentm dmfinida. De veinticinco características estudiadas, el contmnido de proteina en la harina icon hl-0.88)
y
e1 voluimn d m pan. conmezcla
dc
15 pPm de KBr03 y I X de NaCl icon hlB.83). fueron las caracteristicas m A r hsrmdablcs, mientras que e1 poder de gasificaci¿n ylas
d e d r madidds, todas e l l a s relacionadas conla actividad amil(isica. estuvieron influenciadar principalments por factores am bi-nt a 1 es.
Baker y Campbell (1971) en pruebas d m cernido pira la evaluaci4n de la calidad del trigo harinero iL u L.) utilizaron medidas repetidas de todas las caractrrírticae estudiadas. De
los
análisis dc varianza d e cada atributo y con base en los errores nenerados de las medidas rspetidas, seestimaron las repetibilidadrs de cada una de las caractmrísticar. Las variables est irnadas fueren tiempo en min. de la curva o forma aixografica, altura en cm de l a curva
I h- i índici usado para exnresar heredabilidad.
10
mixogrdfica, altura en cm. de forma mixogrAfica despu4s d e cuatro min., rmndimimnto harinero. suiimntación en cm3, prado dm daño d e alnidonos (arbitrario). n i t r 4 o m o mn 1. harina y absorcibn cmntrífupa.
Los
resultadou indicaron valores altamente repetiblesdm
smdimrntaci6n (R1-0.90) y de altura cncm.
do form mixogrAtica d n p u 6 sd m
cuatro minutos (Ri0.70). Para u t o u autorrs, la repotibilidad es un e s t i m d o r de l a~0rr01aci4n mntrr los vmrdaderos valores
d m
l a s nuoutras y los valores dirsctanentr observados. Silas
medidas de error son Wquenas, las repmtibilidadossa
aproxinarln a uno: por el contrario, si son grandes tendmr4.n a cero.Fowler y Lie La Roche
(1975-a).
utilizando veintitras variedades do trigo harinero (,T a m t i v u q L. ), obt uvieron corrmlaciones penéticau rignificativas (~~(0.05) entro los aspmctou d m calidad: PISO hectolitrico con el contmnido de proteinasi. rondimiento harinmro y volumen de pan con valores de r-0.45,r-0.57,
yr-0.
59. respect ivamentoi para e1 rmndimiento harinero conel
volumen de pan y con sedimentaci4n, las corrrlaciomr fueron dm r-0.66 y rn0.62, rmspect ivancnto. ütro aspmcto tal como e1 tiempo de amarado. se encontr6 eignif icativarnto correlacionado conel
volummn dr Dan r-0.74. También mencionanla
correlación fonotípica. aunque no dan valorem, d m l a dureza d i 1 grano mstirnidr in o1 tiemoo dmmolienda, con las caracteristic4r fuorza del glutin y volurncn
1 R= : índice uuado para expresar rooetibilidad
-
-
1 1
d e pan.
En los a n a l i s i s de regresi4n por
el
&todo de w l t f c i d n p o r pasos, para predecir los factores de fuerza d r l gluten,la
dureza d e grano a p a r e i d seleccionada, aunque s u s c o r r e 1 a c i o M s
genotfpicas con factores d e molienda y fuerza d r l plutrn. no
fueron s i g n i f i c a t i v a s . Los autores consideran la c a l i d a d dm1
t r i g o en general, suf icicntemente evaluada, conociendo
la
dureza del grano, l a cantidad de proteína y r1 tiempo d r
amasado.
Fowler y
De
La Roche (1975-C), evaluaron tambiin lac a l i d a d del t r i g o a t r a v e s de l a i n f l u e n c i a Qen&tica y
ambiental con - d a t o s apronbmicos- y do a l i d a d .
.cm
trip- doprimavera e invierno d e Oriente Canadiense. De d i e c i n u e v e
paránetros d e calidad estudiados, en l a mayoría d e C l l o s , se
PncontrA v a r i a b i l i d a d penbt ica considerable, que e s deseable en
un proceso d e seleccidn. En los p a r l r n t r o s dm rendimimto,
oroteina y parametros derivados d e proteína, se obsewb un gran
e f e c t o ambiental. dando como consecuencia l a modificaci4n en
los programas de mejoramiento, en atencidn a los efectos
anbientales.
G. M. Bhatt (1976). en un conjunto de docm gonotipoi de
t r i g o panadero
(L
aestivumL.)
desarrollados en Cuatro ambientes d i f e r e n t e s que comprenden s i t i o s y aRos. a p l i c 4 lat é r n i c a del a n l l i s i s s u l t i v a r i a d o sobre seis c a r a c t e r í s t i c a s de
calidad. medidas sobre e l material cosechado en cada ambiente Y
sobre e1 conjunto de datos de los cuatro ambientes. Las
variables empleadas en
rstr
rstudio fueron peso hectolitrico. rendimiento harinoro. proteini del grano. indice de tamaño dela
Part icula. evaluación r+ol6gico-panadera (basada sobre l a scaracteristicas
color
di maga, tewtura del pan y cualidadesde
la masal y
volumendr
pan. Los objetivos del estudio fueron:1.
Establecer l a utilidad del anllisis multivariado en un Programa de mejoramiento. enfocadoa
mejorar la calidad del trigo panadero2.
Estudiarla
estabilidad del aprupamirnto. dondese
aplicó al a r caractrrirticas
da
calidad, la distancia generalizada di Rahalanobisl como m d i d a d o divrrsidad gerdtica rntrel a s poblrciowr
cult
ivadas en ambientes diferentes3.
Relacionar l a estabi lidad de agrupamiento, basada sobreun
conglomeradodr
s e i s caractrristricas d e calidad. con los p a r 6 w t r o s d e estabilidad de estos caracteres n t u d i a d o s individrulnrnte.E l anblisis de varianza para n t o s seis atributos in estudio y para cada ambiente, rove16 diferrncias significativas (~(0.01). para la fuente de variaci6n genotipos. E l an6lisis d e
dispersi6n para las pruibas do significancia simultlnea de las
_-___________________--__-_---_---_-______---_-_
Mahalanobis :.Urdida de disimilitud, empleada en l o s an6iisis15
diferencias en los valores iedion, basados en el criterio Lambda de Milks, t u b i & n denostrb diferencias significativas
ip<0.01) entre los penotipos, para el aorepado de los ncis caracteres. En general el anAliris ofrecib, un magnifico criterio de agrupamiento con respecto al comportamiento de la calidad.
El
criterio de agrupamientof w
estable en los diferentes ambientes. Sin embargo, la estabilidad ambiental, se comportó indepcndicnte dela
estabilidad de losseis
caracteres.
Rodriguez y Tórrez. estudiaron a1 efecto de la fertilizacibn, sobre el rendimiento y calidad d e la varirdad de trigo Tesopaco 5-76, con características de gluten suave y cuya aplicación esta dirigida a la industria galletera.
El
emperinento %e condujo duranteel
invierno de1978-1979, en el Campo Rgrlcola Experimental "Valle del Yaqui", empleandone un diseño do bloques al azar con quince tratamientos que representaron a las combinaciones de fertilización de nitrbgcno, fósforo y potasio, con cuatro repeticiones. Las variables estudiadas fueron: rendimiento de g r a m en Ton/ha, contenido de protelna, índice de dureza, rendimiento harinero, porcentaje d e cenizas, sedimentación in
c m 3 , W. T/E, forma mixogrlfica y volumen de pan.
Posteriormente, se hicieron pruebas de panificación, y se aplicb un criterio subjetivo Para evaluar las actituden molinera y panadera d e RSta variedad. En este experimento, 10-
14
efectos d e l a f @ r t i l i r a c i b n sobre e l comportamiento de la
calidad, se manifestar-or, d e l a s i g u i e n t e maner8:
Cuando l a f e r t i l izacibn consist i6 e x c l u s i v a m n t e d e dosis
d e f4sfor0, e l volumen de pan se a f e c t 6 en forma negativa y
mostrb una a c t i t u d panadera exigua.
Con el aumento de l a f e r t i l i i a c i 6 n nitrogenada a n i v e l e s bajos de fósforo, 5e observb un e f e c t o positivo en e l v a l o r del
volumen d e pan.
Con l a combinacibn maxima de n i v e l e s de nitr4geno y
fctsforo, se observaron efectos negativos en l a actitud panadera
y el volumen de pan.
El rendimiento marirno de grano, c o i n c i d i b con una actitud
panadera "muy buena", en una coibinacibn intermedia d e n i v e l e s
de nitrógeno y f6sforo. Demostrandose con este h-ho que
tambiCn, l o s problemas d e rendimiento y calidad. pueden ser
afrontados conjuntamente, con @ l empleo adecuado de insumos a
l a erodiiccihn.
c5.2 ñsoectos l e evaluacidn d e e f i c i e n c i a e n l a molienda.
ShuPY, elA (1971) r e a l i z a r o n una et-,cuesta en catorce comnañiae de molienda mas irn?ortantes de l o s Estados Unidos be
ñmiérica; d e l a s cuales, doce respondieron e l cu=stionarlo y
15
molienda t o t a l de l o s Estados Unidos y e1 €30 % d e l materiel molido fueron t r i p s *.OJOS d e primavera. E l pra!34eito d e e s t e
“tudio fue det-raiinrr s i el cmportuaiento de l a molienda de
trigo, podria
mer
evaluado ObJetivanmnte, d e s d e un punto d ev i s t a econdniico comercial. El valor de la nwiiendr fue
expresado por medio d.) la u t i l i d a d en d d l a r m d e una muestra de
188 l i b r a s , c o n w r t i d a a l i b r a s de producto, t a l como harina de patent-. d e primera. renunda, etc. 8 de todo el amplio rango de
t i p o s y grados empleador r n l a industria. 88 e s t a b l e c i d una
c a l i t i c a c i h r i p i d a y e s p c i f i c a , a p l i c a b l e a l a vasta mayoria
de los casos d e evaluaci4n an lotes. En
e1
proceso de evaluacidnu
u t i l i z a r o n l a s curvas acumulativas de ceniza yproteina, sobre un nilmero determinado de extracciones de harina
m una mruetra en p a r t i c u l a r . E l v a l o r e n d 4 l a m s d e la muestra
molida, se c a l c u l d por cuatro m+todor b h i c o s . Dentro de cada
uno de
.st-
&todos. se extrajeron harinas desde un 0.40 % d eCeniza i n i c i a l hasta un 1.20 % f i n a l . LOS valorms de cada extraccidn furron tomados d i r e c t a i r n t r d e l a c u w a acumulat iva
de cenizas. 12 cada c a l i d a d d e harina formada, correspondi4 un determinado valor
en
d4la.r-5 y e1 valor represontativo d e cadaextraccidn, en cada m4todo. correspondi4 rl v a l o r de cada una
de sus cant idades contribuyentes.
Shuey.
et.
&
11971). Con el o b j e t o de evaluar elcomportamiento d e la molienda desde un punto de v i s t a comercial. sometieron a prueba un amplio ranno de tamaños de
molinos, desde l o s que nwlian S0 Kg. Por d i a cmo el Brabender Quadrumat Sr. hasta los grandes molinos c o m r c i a l e s de 680,408
16
Kg. por d i a . De todos estos molinos considerados, l o s reprmsentativos fueron: ~l Brabender Quadrumat Sr., e1
comercial, el Buhlar y el molino p i l o t o ; en el &todo d e
evaluaci6n, se us4 l a curva acumulativa d e cenizas y proteinas y se concluye que, dicha curva podria ser una herramienta
e f e c t i v a en el "sistema f i j o " d e evaluaci4n d e l a t c c n i c r de
molienda. Esta tdcnica emplea un f l u j o de molimda r s t a b l e c i d o
y un determinado ordenamiento de r o d i l l o s . s i n a J u s t e s durante
el proceso d e molienda. Cualquier d i f e r n c i a notada, f u e la
respuesta d e l a s mezclas debidas a t r i g o s que la c a p o n i r n . Se
encontr6 una' correlacidn de 0.79 ( ~ ( 0 . 0 1 ) entre la extraccibn
d e harina con 0.46 X d e cenizas del molino p i l o t o y el molino
comercial, demostrando que l o s resultados obtenidos del inolino
piloto. imitarian l a s condiciones del molino comrrcial.
3.3. Sistema de r e p o r t e y f a l l a s
G i l l e s ,
&
&
(1965). d i s d a r o n un sistema computarizadopara l a evaluaci4n de l a c a l i d a d d r l t r i n o panadero a t r a v e s do
un proceso cn el que se eva1Clan o r i p i n a l m n t e nueve
c a r a c t e r l s t i c a s de laboratorio, se e r t a b l e c r n a o r i o r i , l o s
limite3 superiores e i n f e r i o r e s d e cada una d e
las
c a r a c t e r i s t i c a s en cuesti6n y Se establmce l a s i g u i e n t e
convencidni v a l o r e s s u w r i o r e s o igual- a l o s d e l l i m i t e
superior, no tcndrdn f a l l a s . valores inferiores a i l i m i t e sbuperior, pero por encima d e los del l i m i t e i n f e r i o r , tendrln
" f a l l a s pequeñas" y por Qltimo. todos
los
valores i n f e r i o r e s a='' ay)- &
1 7
evaluaciones de la5 líneas de t r i g o dentro d e l programa de
mejoramiento, se hacen a travas de m u n t r a r d e l a b o r a t o r i o y
cada muestra es s o m t i d a a un proceso d e comparación con l o s
niValRS drterminados y de acuerdo a l a cantidad de f a l l a s ,
grandes o pequeñas, e5 e l número de evaluacibn asignado a esa
determinada l i n e a o variedad en cuertidn, E l número d e
evaluaci4n se establece dentro de una escala d c uno a cuatro y ?in punto decimal, indicando que, linea. que obtengan c a l i f i c a c i o n e s o nameros de evaluacidn bajos. t e n d r h m65
f a l l a s . Las c a r a c t e r i s t i c r s q u e 5- t a i a r o n en cuenta paca l a
evaluacidn d e l a s lineus d e t r i g o fueron: Pa50 h e c t o l i t r i c o ,
contenido d e proteína, rendimiento harinero, abrorcidn d e apua,
tiempo de amasado, volumen de pan, c o l o r de miga, c o l o r de l a
corteza y forma minogrAfica.
pick y Shuey (1976) adoptaron un sisteme para l a
evaluación d e l a calidad del t r i g o c r i s t a l i n o . con
c a r a c t e r i s t i c a s muy parecidas & 185 del mdtodo a r r i b a citado.
s o l o que en e s t e caso, se soneten a prueba dos t i p o s de evaluación( una q u e depende del c r i t e r i o d e un experto quirnico
c e r e a l r r o ( c a l i f i c a c i ó n s u b j e t i v a ) , y o t r a . que -5tA en funcidn
de l a s v a r i a b l e s u t i l i z a d a s en l a c a l i f i c a c i d n subjetiva. La
r e l i c i d n funcional se establece por medio d e un u n a l i s i s de
regresión l i n e a l múltiple men donde l a v a r i a b l e deoendiente es
l a llamada c a l i f i c a c i 6 n s u b j e t i v a y la5 Variables
independientes son: peso h e c t o l i t r i c o , peso de 10@0 grano.). porcentaje d e granos grandea, porcentaje de granos pequeño.,
proteína en t r i g o , p o r c e n t q e de extracci6n d e semolina, c o l o r
i e
de l a semolina y c o l o r del espaguiti. Dintro del a n A l i s i 6 de
&grcsi<)n se u t i l i 2 4 l a t i c n i c a d e l a mayor R2, como c r i t c r i o
d i selecci4n de l a mejor .cuaci<)n d e regrcsi6n y con bas@ en
i s t a , los v a l o r e s predichos r e p r r w n t a n a l a evaluacidn
d e f i n i t i v a para cada l i n e a o variedad en cuesti6n. Cabe
mencionar q w l a recursos cmputacionales
sue
me usaronen
rste t r a b a j o fuiron. por.
s
i
decir, 1111s evolucionados y v e r s h t i l e s que 1 0 s usados en l a a n t r r i o r c i t a , ya que asui seh i z o uw d r l paquete SñS ( S t a t i s t i c a l a n a l y s i s Bystom-1972), tanto para los cAlculos y a n A l i s i s e s t a d i s t i c o s . como Para l a
prescntaci6n d e la s a l i d a d e resultados. En l a rvaluaci6n por
este &todo, e1 ranpo de evaluaci6n tambiin fue de uno a
cuatro, en donde e1 I-"no promisorio'( 2riipoco prometedor";
3-*'(rrorntedor" y 4-d'muy prometedor". Por o t r a parte, el grado
de d e f i c i e n c i a de cada una de l a s c a r a c t e r i s t i c a s evaluadas.
tambien estaba asociado a un indicador s u b j e t i v o i n l a que se
e s t a b l c c i a : 3=PD (probable d o f i c i e n c i a ) 4 2-MN ( d e f i c i e n c i a
menor) y I-üJ ( d e f i c i e n c i a grande). Consmcuentmmrntr. l í n e a s o
variedades q u e obtuvieran el mayor n6mrro d r d e f i c i e n c i a s .
tendrAn l a s
mas
b a j a s evaluaciones. tanto subjmtivar como pred ichas.19
IV. HIPOTESIS Y OBJETIVOS
Hip4tesis d e t r a b a j o .
1. Es posible e v a l u a r l a calidad d r
las
llneas p r d t i c a s yvariedades d e t r i g o , a travbs d r una matodolopia qum
tienda a disminuir l a subjrtividad.
2.
La
calidad se manifiesta en d i s t i n t a magnitud en cadauno de los materiales evaluadoe.
Objetivos.
1. El propbaito del presente trabajo. rs rstablrcm- c r i t e r i o s operacionales para l a evaluación dm
la
calidad d e las lineas Qcni)tiCiS, tratando d r dieminuir
l a s u b j e t i v i d a d y las d i f i c u l t a d e s de u l r c c i ó n .
2. O b t e n e r un procedimiento sistematizado para
la
oel.cci¿n d r l i n e r s y variedades d r tripo. d. acuerdo a
los d i f e r e n t e s c r i t e r i o s de calidad.
2%
V. MRTERIALES Y PlETDDOS
9.1 Material de ensayo
La informaci6n
sue
sr d i s c u t e r n la preswntei n v m s t i g a c i h , f u r f a c i l i t a d a por e1 L a b o r a t o r i o Central de
Farinologia del Crntro d r Invrrtipaciones Rgricolas dm l a Mesa
Cintra1 d r l I n s t i t u t o Nacional dm I n v m t i p a c i o n r s FormstA1es y
Apropecuarias (CIF\PIEC-INlFW),
la
cual consta de un grupo dee n p r r i m n t o s con oncr l i n e r s avanzadas y doce variedades
~ e r c i a l e s de t r i p a , Sembrrdaa en e l c i c l o dm otoño-invimrno
1983-1984 en ü e l i c i a s Chihuahua k x . i v r r cuadro 5.1). Para
f a c i l i d a d en r 1 manmJo de i i inforiacidn, en l o suca?sivo. se
s u s t i t u y e a i nolibre d e l a variedad o cruza por s u respectivo
nomero asinnado d e laboratorio, los nilmeros de l a b o r a t o r i o
4750, 4751 y 4732 corrraponden a las v a r i r d a d r r D e l i c i a s F-81.
D s l i c i a s 6-73 y IaraQora 8-75 respsctivanmnte (ver cuadro 5 . í ) ,
l a s cuales, intcrvrndrdn como t e s t i g o s o lineas d e rmfcrencia.
l a s restant- l i n e a s o variedades serdn s u g r r i d a s para l a
lelmcci4n. dentro d e cada uno de los c r i t r r i o s d e calidad. Para
complementar la descripción dr l a cal idad reolbgica, se usaron lo6 alveograrnas y aixogramas de l a s lineas o variedades
evaluadas
S.2 Recursos de cbrnputo
21
programa en f o r t r a n IV y o t r o en SQS(Statirtica1 Analysis
System-1982). implantado en e l Contro d e E s t a d i s t i c a y CAlculo
del Colegio de Postgraduado% (CEC-CP) (ver apcndicm 1 ) s ambo-
a r r o j a n l o s misms r e s u l t a d o s d e evaluación d e l a c a l i d a d dm
lineas genetlcas y/o variedados. La VentaJa da1 primer program
r a d i c a an q u e puede mer adaptado a c u a l q u i r r instalaci4n dm
c4mputo que cuente con el compilador da Fortran IVq s i n
embargo, no es p o s i b l e hacer ni e s t e t i p o dm Programas,
a n b l i s i s adicionales q u a complammntm nuestro c r i t e r i o en la
evaluaci6n d e l a calidad. En cambio, r l programa en SAS, si ws
f l e x i b l e a l a p r k t i c a de cualquier o t r o a n A l i s i s e s t a d í s t i c o
s o l o que s u uso %e r c s t r i n g e a cantros de cómputo rn donde r s t d
instalado r l SAC, cuya vmrsi6n m4.c actualizada sea l a d r 1979.
5 . 3 Metodologia
E l netodo de evaluacibn, er
el
sugerido por Irumgasi1978), e l cual considera un conjunto d e diecismis variablms sue es oarticionadc e n tres ~ ~ b c o n ~ u n t o s que reprrsentan l o s
conceptos d e c a l i d a d molinero, r e o l 4 g i c o y panadero.
De
a r t aforma, la d i a t r i b u i c i 4 n do l a s v a r i a b l e s en cada uno dm l o s c r i t e r i o s oueda d e la s i g u i e n t e manera:
1. CalidaQ Mol i n e r e
Aspecto f i s i c o d e l grano ( a o r ~ c i a c i 6 n s u b j e t i v a d e forma Y
a r i s t a del grano)
Peso h o c t o l i t r i c o (en Kg1Hl)
Peso d r IUD0 granos ten gramos)
22
c Indice do dureza iadiiensional)
I Color del grano
Porcrnt a j e d r crni ras
Rendimiento harinero (en gram0.n)
e-
-
Smdimrntacidn (en cn3)
Proteína irn %)
übmorci4n d e aoua icn
m3)
Tiempo d e amasado (en minutos)
W ( t r a b a j o d. dcformaci4n, en la4 Julios)
*
P/ü (rmlaci6ntrMcidad/ewtrnsibi1idad)
Curva o forma mixográfica ( e s c a l a comparativa con nueve
formas c a r a c t ~ d s t i c a s ) .
3. o i i d a d Panrd e r e
Volumen de pan (en em3)
C o l o r d r mipa (rncala c o l o r i h t r i c a )
Textura (subjet ival
Para cada c r i t e r i o d r calidad, me Ot mr l a incia rn
un espacio ruclidiano. entre
lo5
puntos que forman lascoordenadas de l a s v a r i a b l e s de la muestra por evaluar y e l punto formado por los v a l o r e s considurados
como
4ptimoe de l a svar i ab 1 es.
____________________---_---
li 8 V i r i a b l r s CIUC no i n t o r v i e m n en l a w a l u a c i 4 n y s o l o se
23
Dondi:
k j - d i s t a n c i a euclidiana d e l a muestra J para el c r i t e r i o
d e c a l i d a d c .
diJ-(XiJ-xi*)/Si
te)
Xi*=valor 6Dtino de l a i-+sima v r r i a b l e Si=desviacrbn estandar d e l a i-ésima v a r i a b l e
t-nQmero d e v a r i a b l e s a considerar
Debido a que l a s v a r i a b l e s que conforman a cada uno d i
los
c r i t e r i o s d e calidad, estdn ewpreeadar en d i s t i n t a s unidades de
medida t a l e s como porccntaJw, granos. ntimero de grrnos. dinas, minutos, cm3 'y r e l a c i o n e s adimcnaionrles, ir d i f e r e n c i a
xij-xi*, tiene q u e ser d l v i d i d a entre l a desviacidn istandar
(Si>
d e cada variable, para eliminar así, E31 efecto d e e s c a l a Y a p l i c a r correctamente l a ecurci4n ( 1 ) .En la determinacinn de l o s valores 4ptinms (xi"), se puede
r e c u r r i r a los s i g u i e n t e s c r i t e r i o s :
1. C r i t e r i o Industrial. Con l o s valores que p r e f i i r e l a industria en cada t i D o d e pPoceS0, para cada Una de l a s caracterist icas.
2.
Testigos de campo.El
promrdiod m
v a l o r o de testigou da campo con caracteristicau aceptablrm para la industria y estables an su rrupucsta d e intrraccibn penCtico ambientali-l,&.
.
.
,
t
k - i ,
e,.
. .
,
n (3)En donde:
Xjk-valor d e l a variable i en el trstipo k.
3. E x t r s m s deueabler de
Ir
poblacibn.Los
cualrs se def inan como:n
En dondrr
nrnúnero dr lgnras qendt icas q u e constituyen una poblacibn
p-niinero de desviacioms estandar necesarias para alcanzar
.
.
..:,..
I.’.” Sl,,..:::: *:f.
-1
probabilidad mmor al 1 X de que existan vrlomir absolutos mayores).
En r e l a c i 4 n a los c r i t e r i o 5 1 y 12 de valores 4ptimo5, es
muy probable cncontrar experimentos cuyos v a l o r r s d e 5 u 5
c a r r t e r i s t i c a s e n cada una de l a s muestras a evaluar, sean
supcriorcs a los establecidos por e s t o s 4ptimosi por l o tanto,
‘IC puedm presenthr situaciones d e confusi4n. a l t r a t a r por
iguei d i j tanto positivas como negativas, puesto que l a s “$3,
ti- que elevarse a l cuadrado, desaparece asf el signo d e l a ex-ib y se enmascaran algunos e r r o r e s d e aprecircidn. En l o que respecta a l c r i t e r i o 3, c) sea, d e deterrninacih d e extremos
deseable% de l a poblacibn, como su nombre l o indica, los
valores surgen de l a misma poblacidn aleJando de l a media
plblacional de cada a t r i b u t o sumando o restando t r e s veces s u
r e s p d i v a desviacibn estandar, estableciendo a s í , v a l o r e s
e x t r e m a con una probabilidad menor o A lo sum& igual a l 1 X d e
que e x i s t a n v a l o r e s absolutos mayores d e l a s muestras a
evaluar. Con base en l o anteriormente discutido. en e s t e
t r a b a j o usamos e l c r i t e r i o 3.
Con e l uso d e ponderantas, se da un Bnfasis d i f e r e n c i a l de
s e l e r r i d n a cada v a r i a b l e en el c á l c u l o d e l a distancia
euclidiana ( E c j ) de acuerdo a l a imoortancia econ4mica o a l a
importancia en el praccso d e mejoramiento genetico. Los -antes se a a l i c a n de manera d i s t i n t a a cada c r i t e r i o de
calidad. Er. 10s crite:--ios d e reologia y piiiladeria, adernds d e l o s ponderantes establecidos por v a r i a b l e , se da U T I t r a t o
..I:,
preferenc::i,l a 10s trigos c!iyo t i p u de gluteri sea balanceado c.
e x t e n s i b l e ~ L I C ,3 los d e t ; i w tenaz:, establrcirndose cun esto
hecho, 1s crr,aci.dn CIC. uri pundersntc "auxiliar"'. Sobrr i a
anterior, l a f~i;wli.!ls de l a d i s t a n c i a euclidiana q u e d a
E7
:xa=valor del pi.r;dcvante au%iliar:
wa::1/3 para tr:igui. tunaces
w~::. 115 para extensible, y bolariceadus.
?a?-* ter.er- una idea
mu5
generalizada d e la calidad de lasharinas, 5e unen i u s criterios de calidad r e o l 6 p i c a y calidad
panadci-a, resultando una axi:rresi6n cumu l a s i g u i e n t e :
Dw,,iL!e:
ECJ =ca 1 if i caci 6 n rol 69 F co- panadeva.
-< - .,i-&-:dciii?:i ci, c.. t-cn+i:;iento harinero es t r e s veces in66
i m p c r t a n t c oiic e l peso h e c t o l i t r i c o en l a c a l i f i c a c i b n .nnlinera, 3 5 1 c:-mu e l volumen de pan l o es en l a misma
pr~porci~ein, m6s importante que e1 c o l o r de l a mima para l a
c e l i f i c a c i 4 n oanadera.
Los cuatro grados d e iinourtancia que pueden observars. en
esta tabla, se han establecido con e l conocimiento completo.de1
proceso tscnol6gico de l a evaluaci4n de l a calidad de
p a n i f i c a c i 4 ~ experimental. Las v a r i a b l e s con l o s valores d e
ponderacibn más altus. por ser mA8 imoortantes, son tratadas
n?6= severamente que l a s v a r i a b l e s d e o ~ n d e r a c i a n baja. Con e s t e
hecho s i una determinada linea genhtica sobresaliera en la
ca1ificacií.n debido a l volumen de pan, es por que realmente, a
pesar del grado de castigo. esa linea Qen+ticamente producir6
a l t o s volumenes de p a n y n o se tratar6 solmeente de un hecho casual que pudiera darse si todas l a s variables fueran tratadas
pcr igual.
indican e l sentido
de l a ponderacibn. Pur ejemplo, 5e prefieren a l t o s valores d e
peso h e c t o l i t r i c o , de color d e miga. de volumer, d e pan, de Fircteina, d e sedimentacibn, etc., por- e l contrario. una masa s e r á m á s ADreCiada mientras requiera menor t iempo d e amasado.
FIsi como cn l a s harinas que entre menos cenizas contengan.
29
serán de mejor calidad. En e l cae0 d e l a v a r i a b l e de forma
mixoprlfica. son los valores casi intermedios o balanceados los
q u e producen l o s mejore9 resultados. Finalmente el valor de tree, indica e l ndmero de desviaciones estandar- en el sentido
antes indicado que hay q u e a l e j a r a l a media poblrcional de
cada c a r a c t r r i s t i c a para alcanzar e l extremo deseado.
30
CUPDRO 5.1. EXPERIMENTOS CLXIV, CLXV Y CLXVI DE LINEAS PVRNZRDAS Y VARIEDRDES COWERCIFILES DE TRIGO, SEMBRRMS EN E L CICLO DE
INVIERNO 1983-1984 EN DELICIAS CHIH.
NO LaB. ORIEN VPRIEDRD O CRUZA V PEDIGREE CLXIV
1 4730 04
2 4731 08 3 4732 16
4 4733 19
CLXV
5 4734 27
6 4735 31 7 4736 32
8 4737 35 9 4738 38 10 4739 44 1 1 4740 47
CLXVI 12 4741 53
13 4742 58
14 4743 59
15 4744 61
16 4745 65 17 4746 67 18 4747 69
19 4748 71 20 4749 73
21 4750
-
22 4751
-
L3 4752
-
CBb"S"*SVG/2 I i&12F2*+OWL) Crw+Si 1 lor+Kal*Bb/7c +Nad
63 TR-773276-lD-3D-lD
(Lfn/RFN2-OFN+CRRl2) Kil-BbSUM-6417-3D-2D-lD Zopilmtc'S" (No bb-Bb/Cno.N.d-Chr'S'~) 7 c
(T..iitlTob+8156)rAnahuac TD-7500W-IZ-2D-2D ( L i n e a 84) UAAAN 64-75
RRVRND CUCKOO " S "
Blu.boy*Suprr X SUM-1314-60D-4D-5D-0D
RN-32-76 AN-117-77 AN-18-76
~NPPxCno-"S"/LR-64rS~n64**lni~rC~o-"S"/ (Cal ) I I -44302-24R)R-eR-BR
PN-18-77 ñN-6-77 a ~ - i 0 7 - 7 7 (1N-39-79
~ C n o t S o n / N P P 8 8 0 * C i 1 ) / C n o * G ~ l l o r r A n ~ TR-772326-1D-1D CD-Vg. 9250rDC-VFNl'T i 7 1 Res.1. SWW-6 122-2D-1D
ND-519rSal TR-772255-1D-2D
QT254-Mx P652rHork "S"SUM-6197-1D-2D D e l i c i a s F-81 TESTIS0
D e l i c i a s S-73 TESTIGO
31
TPBLñ 5.1 RELPCION DE PONDERQNTES Y VRRIñBLEC
1
e
+3 PISO h r c t o l í t r i c o . aspect o f i - i c o y color d r m i p i
+3 Pero dc 1000 a r m o r y
p r o t e í n a X
3 +3
-3
+3
Sed iment ac i b n (ca3~, a b s o r c i h d e q u a y t e x t u r a
Rendimiinto h a r i n r r o , U,
Forma m i x o g r l ? i c a y volumen
Pan
32
VI. RESULTRDOS Y
DISCUSION
En l a información procmsada ( v e r cuadros 6.1, 6.2, 6.3,
6.4 y 6.51, s. puedc d i s t i n g u i r clarammntm m 1 agrupamiento de variablma qum mntoraan a un detmriinado c r i t e r i o d e calidad en
bas. a1 n&todo antcriormmte discutido. Para cada concRpto o
witmrio d e c r l i d a d , el ordenamiento en forma ascendente dm l a s
l í n e a s g m & t i c a r y i o varimdadus, e s t a en rmlaci4n al v a l o r de
l a c a l i f i c a c i ¿ n obtenida para ese concepto. Tomando mn cumnta
que l a caliCicaci4n, rmprescnta a l a distancia cuclidiana que
existe mntrm l o s nivmleí de l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e cada l i n e a
por evaluar y l o s de su 6ptim0, l o s valores menores
corrurpondmrAn a las l i n e a s d e nmjor calidad. Hay que
considerar también. que l a c a l i f i c a c i 6 n obtenida por cada l i n e a
smrA importante si s u valor, en cualquiera de los conceptos
a n t e mencionada, es menor al valor obtenido por cualquiera de
las l i n e a s tmstipo, l o s cuales, estan identificados por l o s
n&mmros d e laboratorio 4750. 4751 y 4752 ( v e r cuadro 5.1).
De
n t a forma se mencionarh y discutirAn l o s hechos mAs
sobrusalimntes dm las cal ificacionms molinera, r i o l 6 g i c a ,
panadera. reol¿gico-panader'a y cal i f i c a c i d n general con l o
cual.
se
t r a t a r a de formarse una idea de cual es l a conbinaci¿nde elmmentoe que pueden producir una harina mejor, una masa
manejable y moldeable y un pan aceptable. Por consiguiente, se
prmamntan rssultados y discusionis d e cada una d e l a s
35
6.1 C a l i f i c a c i 6 n molinera.
El proceso d e l a molienda e x p e r i r n t a l , según
Shellenbergsr y U a r d , c i t a d o s por Quisenberry y Reitz (1967),
una s e r i e de manipulaciones f i s i c a s en l a s que están i m o l u c r i d a s esencialmente l a t r i t u r a c i d n d e l Qrano y l a
separación d e l salvado y e l germen del endospermo d e l a
semilla. R s i mismo, estos autores sostienen que Rn promedio, un
gram de t r i g o bien maduro tiene l a siguiente composicidn: 8s % d e endosperno. 13 % d e salvado y 2% d e germen. Establecen
a d e d s , q u e ' d i f i c i l n e n t e se l o g r a e s t a separacidn una vez q u e han s i d o fragmentados por l a molienda. En r e l a c i b n con l a s
v a r i a b l e s que intervienen en e s t e concepto, l a densidad del
l o t e por moler e s t á relacionada con el peso h e c t o l l t r i c o y e l
peso de 1000 granos, l a s c a r a c t e r i s t i c a s t i s i c a a del grano l a s detecta l a v a r i a b l e forma del g r a n o . E l rendimiento harinero,
mide directamente l a respuesta de l a muestra a un proceso de
molienda e s p c l f i c o . E l contenido de cenizas mide e l grado de
contaminacidn de salvado e n l a s harinas y finálmente, e l índice
d e dureza se usa s o l o como indicador para e l molinero, que le
sugiere un determinado ordenamiento d e r o d i l l o s en e l proceso
de molienda y l a humedad que sea rnceaario añadir, para
acondicionar l a muestra para una molienda fAcil. R s i
relacionando e s t o s hechos cnn los resultados presentados en
este experimento, se r e s a l t a l o siguiente8
Las muestras con mejor c a l i f i c e c i d n fueron l a 4741. 4743,
4740, 4745 y 4742 con c a l i f i c a c i o n e s de 5.703, 7.743, 8.616,