• No se han encontrado resultados

IV EQUIPO DE PROCESO UTILIZACION Y AMORTIZACION

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "IV EQUIPO DE PROCESO UTILIZACION Y AMORTIZACION"

Copied!
101
0
0

Texto completo

(1)

!

Terminado X I

(2)

+ I N D I C E

I INTRODUCCIOH

-

El problema de l a leche en Mexico

I 1 SITUACION AGRICOLA-GANADERA DE LAS ZONAS DE

-

Tepatitlan J a l . -Navojoa S o n .

-

Texcalac Tlax.

111 DIETA PROPUESTA

-

Aspecto bromatologico

-

Urea

-

Melaza

-Tratamiento de esquilmos a g r i c o l a s "metodo Noruego"

-

Compsicion del concentrado

-

A n a l i s i s bromatologico del concentrado y l o s pastos

-

Consumo t o t a l de nutrientes por cabeza/dia

-

Requerimientos para producir u n

I t .

de leche

-

Requerimientos de l a vaca lechera

I V EQUIPO DE P R O C E S O UTILIZACION Y AMORTIZACION

-

L i s t a de maquinaria y equipo

-

U t i l i z a c i o n

(3)

V R E C O M E N D A C I O N E S Y C O N C L U S I O N

V I BIBL.IOGRAFIA

ANEXOS

(4)

En años anteriores la producció d e leche en México s e ha d e s a -

rrollado e n c o n d i c i o n e s q u e d e ser las ó p t i m a s tal v e z f u e r a n

-

apropiadas c o n s i d e r a n d o tina situación económica dada.

Aunque no s e diera el equilibrio

o

combinación a d e c u a d a d e las

condiciones d e producción, las diferencias del proceso fueron

-

absorbidas por el precio del producto. La d e f i c i e n c i a e n el

ma

-.

nejo y alimentación por ejemplo la orillaron a b a j a r r e n d i m i e n -

t o s , pero c o n un c o l c h ó n d e precios tal q u e d i c h a d i f e r e n c i a

- -

pudo s e r absorbida e n la práctica. Esta f o r m a d e producción a c

_.

tualmente hace insostenib'le el seguir operando. P o r e j e m p l o , la

alimentación c a n g r a n d e s c a n t i d a d e s d e c o n c e n t r a d o para g a n a d o

semiestabulado

y

e n pastoreo d e baja calidad c o m o s e d a en

Los

Altos d e J a l i s c o , e n donde por consecuencia el s610 c o s t o del

-

concentrado sobrepasa el ingreso por producción d e leche.

En

la crisis,

e s t a s deficiencias s e hacen insostenibles, c o n u n

precio "controlado", c o n una inflación creciente, c o n r e s t r i c - -

ción de d i v i s a s para la importación de reemplazos y e q u i p a m i e n t o

y a

no s ó l o c a r o s s i n o inalcanzables,

se

presenta u n a actividad

que e n general ha dejado d e s e r rentable, precisamente por las

condiciones e n las q u e

se

ha venido desarrollando.

En

el país la producción s e da de acuerdo a la s i g u i e n t e Tipifi

-

(5)

% DEL TOTAL DEL % DE LA PROOUC G A PIA D O C I O N TOTAI. DE- TIPO DE EXPLOTACION

LECHE

I n t e n s i v a 25.5

Semi-Estabulado 22.5

E x t e n s i v a 52.5

T o t a l 100.0

43 24 33

100

.o

FUENTE: S.A.R.H. 1982

En e l a l t i p l a n o m e r i d i o n a l s e e n c u e n t r a n e l 48% d e l ganado espe-

c i a l i z a d o (Holandes) en p r o d u c c i ó n de l e c h e y e l 67% d e l t o t a l

-

de l a p r o d u c c i 6 n n a c i o n a l de l e c h e .

P R I N C I P A L E S CARACTERISTICAS DE LA GANAOERIA LECHERA POR SISTEVA DE EXPLOTACION

SISTEMA

D E

EXPLOTACION INVENTARIO RENDIMIENTO P RODU C C I O N

(Lts. ) (M. de L t s :

Ganadería E s t a b u l a d a 9 1 1 366 4.146 3 7E;O 562

4 335 282 O . 725 3 14.3 046

Ganadería no Estabulada

5 246 650 1.320 6 923 608

T o t a l

(6)

A l a i n f o r m a c i ó n a n t e r i o r cabe a ñ a d i r q u e l a s c o n d i c i o n e s d e p r o - d u c c i ó n e v i d e n t e m e n t e s o n d i s t i n t a s d e l a l t i p l a n o a l n o r t e y para e l t r ó p i c o d e b i d o a s u e c o l o g í a , r a z a s p r e d o m i n a n t e s i n f r a e s t r u c - tura r e c u r s o s , e t c . En v o l u m e n e l 2 5 % de7 g a n a d o ( e s t a b u l a d o )

- -

produce m a s l i t r o s q u e e l 5 2 % d e l ganado d e o r d e ñ a e s t a c i o n a l ,

- -

o b v i a m e n t e c o n m e n o s a n i m a l e s e n p r o d u c c i ó n . A q u í e s d o n d e s e

- -

pueden d i f e r e n c i a r l a s c o n d i c i o n e s de p r o d u c c i ó n d e c a d a r e g i ó n

-

y t i p o de e x p l o t a c i ó n y c a e r e n l a c u e n t a d e q u e s i b i e n e x i s t e

-

u n " p r o b l e m a " g e n é r i c o , t i e n e s u s v a r i a n t e s d e a c u e r d o a l a r e g i ó n d e que s e t r a t e y s u s c o n d i c i o n e s p a r t i c u l a r e s .

P o r e j e m p l o l a p r o d u c c i ó n de l e c h e e n e l t r ó p i c o ( t i p i c a m e n t e e x - t e n s i v a ) e s u n a p r o d u c c i ó n m a r g i n a l y e m i n e n t e m e n t e e s t a c i o n a l .

-

La l e c h e e s u n e s q u i l m o y a q u e l a p r o d u c c i ó n p r i m a r i a e s c a r n e . Esto p r e s e n t e u n a g r a n d i f e r e n c i a con l a p r o d u c c i ó n e x c l u s i v a .y

-

e s p e c i a l i z a d a d e l e c h e e n pleno c o n f i n a m i e n t o o s e a l a p r o d u c c i ó n con ganado e s p e c i a l i z a d o y e s t a b u l a d o como s e d a e n e l n o r t e y

- -

g r a n p a r t e d e l a l t i p l a n o . En e l caso d e l t r ó p i c o y e x p i o t a c i o n e s e x t e n s i v a s . E l c o s t o de p r o d u c c i ó n p o r l i t r o e s s i g n i f i c a t i v a m e n -

te más b a j o q u e e n e l e s t a b u l a d o , b á s i c a m e n t e . D e b i d o a l c o n c e p - to de a l i m e n t a c i ó n , f o r r a j e más barato a u n q u e c o n l a c o n t r a p a r t i - d a de m e n o r r e n d i m i e n t o animal.

(7)

a l p r e s e n t a r s e l a c r i s i s , s e e n c u e n t r a una s i t u a c i ó n de hecho que "sorprende" a l o s p r o d u c t o r e s de l e c h e . E l p r e c i o ya no e s s u f i

-

c i e n t e para c u b r i r l o s ccistos de producción, ahora b i e n , cabe

- -

a ñ a d i r que de p e r s i s t i r l a s c o n d i c i o n e s , e s d e c i r s i n que s e modi -

f i q u e n u o p t i m i c e n , e l mecanismo d e l p r e c i o , jamás s e r á un s a t i s

-

f a c t o r que p e r m i t a h a c e r r e n t a b l e l a producción. Se hace necesa

-

r i o tomar en cuenta que e l problema de l a no r e n t a b i l i d a d en l a p r o d u c c i ó n de l e c h e puedes l l e g a r a t e n e r s o l u c i ó n pero i m p l i c a

-

acciones t a n t o por p a r t e de l o s productores mediante una o p t i m i - z a c i ó n de c o s t o s de p r o d u c c i ó n , como por p a r t e d e l gobierno.

P r o d u c i r con l o s r e c u r s o s que s e cuenta, optimizando e l aprove-- chamiento de l o s mismos y adaptandolos a l a s c o n d i c i o n e s de pro- ducción e s e n t o n c e s e l p r i n c i p i o fundamental que nos p e r m i t e pen I

s a r

en l a p r o d u c c i ó n l e c h e r a como una a c t i v i d a d r e n t a b l e .

S i e l medio t r a d u c i d o en e s t e caso como l o s f a c t o r e s e c o l ó g i c o s , nos proporc ona una s e r i e de c o n d i c i o n a n t e s dadas que se mani-- f i e s t a n en a " p r o d u c t i v i d a d l e c h e r a " , y que f u n c i o n a n como p a r -

(8)

permiten producir a menores c o s t o s , c o n el cabal aprovechamiento

d e e s t e r e c u r s o ; esto nos puede hacer c o n v e r t i r la producción le

-

chera en una actividad a,tractiva y econ6mica para los productores

rurales.

Es

aquí donde e s necesario el a p o y o oficial en infraestructura

-

d e servicio o

u n financiamiento adecuado para lograr hacer p o s i -

b l e

est.os

conceptos.

El modulo f o r r a j e r o puede s e r la respuesta.

La c o n c e p c i ó n d e

l a

creación d e

l o s

m ó d u l o s forrajeros nace a par

-

t i r de las grandes cantidades d e e s q u i l m o s agrícolas (aprox.

73.8

millones d e tons. en

1982)

y

s u b p r o d u c t o s industriales

(14.5 m i -

llones d e toneladas), el a p r o v e c h a m i e n t o integral d e estos s u b - -

productos a u n a d o a una f u e n t e d e nitrógeno no proteico,

(UREA),

puede d a r c o m o resultado un a l i m e n t o d e muy buena calidad q u e

(9)

.

SITUACION AGRICOLW-GANADERA DE LAS ZONAS DE:

TE:PATITLAN

,

JAL. NP.VOJOA, SON. TE,XCALAC, TLAX.

(10)

W O

4

4

z <

b-

u

W

u.

(11)

TEPATITLAN DE MORELOS JALISCO

a) SITUACION GEOGRAFICA

El municipio de Tepatitlán se encuentra situado al

-

N.E. de la altiplanicie Jalisciense.

Geográficamente se encuentra a 20" 49' de latitud y-

102O 45' de longitud oeste.

b) LIMITES

Al norte: Yahualica y Valle de Guadalupe Al Sur : Atotonilco y Tototlán

Al Oriente: Arandas y San Miguel

Al Poniente: Acatic, Cuquio y Zapotlanejo

c) SUPERFICIE

2 Comprende un área de 1,472 Km

.

d) ALTURA S.N.M.

La cabecera municipal (Tepatitlán) se encuentra a

--

1,780 m. sobre el nivel del mar.

e) POBLACION

El municipio cuenta con una población aproximada de:

118,000 habitantes, la ciudad la componen, aproxima-

damente, 67,000 pobladores.

f) SUELOS

(12)

g ) CLIMA

En esta región predomina un clima semi-seco y una tem -

peratura media de: 19OC. La precipitación pluvial a-

nual

en el año de 1980 fue de 142 m.m.

Comparando esta precipitación es mayor que el que se-

registro en el Mpito. de Belem del Rufigio que fue de-

618 m.m.

h) VIAS DE ACCESO

1 - A l a ciudad-carretera federal # EO, Tampico-Barra-

de Navidad: o bien por las carreteras estatales.

León-Arandas-Tepatitldn o Yahualica-Tepatitldn.

NOTA: Por lo general, los caminos de penetración, a los

-

núcleos ganaderos, se da por vías, empedradas y bre

-

chas

,

Sin base firme, sin ningún servicio de mantcnimien-

(13)
(14)

El municipio de Tepatitlán es en su mayor parte temporalero que

-

ocupa aproximadamente el 7 0 % de la superficie agrícola y áreas de humedad que cubre un 2 % así coqo las hay de riego en una propor

-

ción de 28-30%.

LOS cultivos principales que sobresalen en esta región son granos

básicos como son el maíz y el frijol solos y asociados. Actual

-

mente muchos productores se han desviado a cultivos como el sorgo

puesto que es remunerativo y se necesita menos labores culturales

y

mano de obra, además que la mayor parte de este grano es usado-

en la localidad como alimento para aves y cerdos.

Como cultivo opcional tenemos el agave

o

mezcal (agave Tequilana)

para esto utilizan laderas de cerros o terrenos con pendientes

--

muy pronunciadas.

CULTIVOS PRINCIPALES DE LA ZONA

Mafz 27,472 HAS.

HZ

Asocia& 10,162

*

Frijol

Asoci.ado

4,375

*

Frijol

sorgc~

500

*

E’rijol Agave 4,120

*

Frijol Pastos 50

*

CULTIVOS DE INVIERNO

Garbanzo

Avena Forrajera Cebada Forrajera

Trigo

(15)

DISTRIBUCION Y USO DE LA TIERRA

T E P A T I T L A N

AGIUmrA

A g r í a l a de Fiego A g r í a l a de m a d

Pgrícola

de TEnip3rai GANADEIFD

Ganadero Extensivo Ganadero Intensivo

FORESPAI,

Forestal Suaeptible

a

explotaci6n

CCIOSAS

Ociosas Agrf

colas

Fundo Legal Ziqrícola

Inpxductivas uso múltiple

(16)

" INVENTARIO RECURSOS AGRICOLAS"

Producción de forrajes, granos y esquilmos en el Mpio.

de Tepatitlán 1980-1981

Maíz solo 26,335 1,350 35,552 158 I 001

Maíz Asociado 14,037 800 11,229 70 I 185

Frijol Asociado 14,037 400 5,614 42,111

Sorgo Grano 250 2,300 575 1 I 500

SUB-TOTAZ, 52,970 271 I 7 91 52,970

m 1 324,767

El número de hectáreas aproximado en Tepatitlán es de 84,343

--

con una producci6n promedio de 1,800 Xgs. materia seca dando un

total de 151,817 Tons.

1 324,767 TOIS.

1(711AL2

2 151,817 Tons.

(17)

"INVENTARIO DE RECURSOS GANADEROS"

La poblaci6n ganadera del Municipio de Tepatitldn

es la

-

siguiente:

Bovinos Carne 1 3 3 , 1 2 5

Bovinos Leche 9 4 , 6 0 0

Bovinos Trabajo 1 , 3 3 1

Equinos 3 , 5 6 2

Ovinos 2 , 3 7 5

Caprinos 2 , 8 7 5

Los volumenes de la producción anual es la siguiente (to-

neladas y litros) (Planeada 1980)

Bovinos Carne

Bovinos Leche Bovinos Trabajo

Equinos

Ovinos

Caprinos

7 , 4 3 6 Toneladas

5 2 , 0 4 5 ímiles litros) 104 (miles de jor-

nales) 84 Toneladas 2 1 Toneladas 47 Toneladas

La calidad del ganado lechero de la zona puede clasificar-

se en forma general, de regular a buena, ya que ha sido u-

na Ganadería "HEREDADA", esto es que el productor adopta

-

las técnicas de progenitor y familiares de su comunidad,

-

gran parte de estos productores

no aceptan facilmente las-

orientaciones de tecnología prcductiva y reproductiva mo

-

derna.

Hay en esta zona tres tipos de explotaciones bien defini

-

(18)

1) La explotación rural familiar, donde el número de ca- bezas ocila: entre una y tres cuando

no

se alcanzan;-

más allá de 5 litros de leche por cabeza animal.

2 ) Explotación comercial a nivel medio, en la cual exis-

te, ya la visión económica del productor.

El número de cabezas varia y aquí es donde el qanade-

ro siente la necesidad de los apoyos de Instituciones

Oficiales y Privadas para que sus eqresos por concepto

de alimentation y otros no sea demasiado oneroso y sea

redituable.

3) Explotaciones comerciales: donde el número de cabezas-

sobrepasa la centena y que aunado a los requerimientos

laborales se tiende a la tecnificación y adopción de

-

sistemas mejores de explotación.

"INFRAESTRUCTURA"

En base a la clasificación anterior se puede caracterizar-

la infraestructura de cada tipo de explotación

En la primera se realiza ordeña manual la cual carece de

-

todo tipo de maquinaria y utencilios ya que la leche se en

treqa al comprador en cubetas o botes aceiteros, todo esto

con 1.a consecuente falta de higiene.

En la explotación comercial a nivel medio es caractcrfsti-

co, € 5 1 sistema de ordeña a campo libre, ya que s610 en épg

ca de lluvias se improvisa un pequeño cobertizo para pro

-

tección personal. Los animales prenoctan en los potreros-

(19)

sin alguna construcción que los aisle de las inclemencias

del tiempo.

Estos productores ya cuentan con botes lecheros y algunos

entregan la leche en forma directa a las plantas.

La mayoría de los mismos ordeñan en forma manual ya que

-

al carecer de infraestructura, la instalación de máquinas

ordeñadoras es casi imposible.

El productor clasificado en el inciso (3) es aquel cuyas-

explotaciones gozan los beneficios de instalaciones mejo-

res adaptadas a las necesidades del trabajo de ordeña y

-

alimentación.

"TI POLOG I A DEL GANADERO "

Normalmente el productor actual de la zona, es una perso-

na que argumenta tener los conocimientos mejores en cuan-

to a técnicas product.ivas y reproductivas que no aceptan-

con facilidad las opiniones o recomendaciones tecnológi

-

cas actuales.

El desconocimiento de los avances, programas y adelantos-

en técnicas ganaderas,, muchas veces hace que el ganadero-

no progrese y continue manejando su hato con sus ancestrg

les, baste sólo mencionar el tema de la Inseminación Arti

ficial, de la cual hay todavía personas que duden de su

-

funcionalismo y bondad.

-

(20)

Los factores de comercialización se rigen en la zona de

-

la siguiente manera:

Existen rutas en la cuales la persona que recolecta la le -

the de la misma impone su calidad y precio.

Argumenta factores de derecho a captar toda la producción

de determinada zona, por ser el dueño o constructor del

-

camino en el menor de l o s casos.

Hay rutas en las cualss e l comprador de la leche es el

--

que les trasnporta l o s forrajes, siendo estos de baja ca-

lidad y a precio elevado, pues ya se le cargo el flete y-

su respectiva utilidad.

(21)

II II II II II II II II

m II II

o

II

II

H U

II

a II I/

B II II

w

II II

o

I1 II

u

II

11 II II II II II II II I1 II II II II I1 II II II II II II II II

4 II Z H II

-I\ II

3

.

II < x II

3 0 II

II

II

II

3 0 II

3;

jj

II II I1 II II II I1 II II II II II II II II I1 II II

..

II

a II

$;

9

If

o

11

u

11

I I 13 a

& g

33:

E4"

W Z 4

c l H 4 d Z

O 0

P 4 X

4 U

c l u w

4 4 4

HL4 u 4

RcnB P i W L 4 m a w

w o u

B 4

o u

u n o

w o a

a a W

& & e

H 3 m

ffl ffl

u ci

cl cl

O O

O O

O O

rn rn

m d

.

.

ffl ci cl O O O

W

.

2

8

4

cl

i 4

3 H

2

a n

I W z O H U 4 U H p: m 4 Ir, a

5

6 4 U n - W O

om

w

w 3

roa

H

VI ffl

ci ci

c-l 4

O O

O O O O

rn

.

-3

.

N

w

X

u

z

O 4

H 01

m 3

a

m 4

3 a

m 4

W H

b u

;

a

W m

w

3 a m

w

O a W m W 3 a m

w

I w

z

O H U 4 V m a

2

$5

52

H,

W 4: 4 n n a m W O W W 3 m a

O 0 0 O 0 0

o

. . .

o m

m a r l

I 4 4 4 U z O a m W X U w c-l

2

O U w Z O w n .

g i

22

10 u cl O O m N

w

X

5

m

O

(22)

COMERCIALIZACION DE LOS FORRAJES

ZONA TEPATITLAN, JALISCO

La comercialización de l o s forrajes constituye todo un

-

monopolio ya que es una costumbre muy arraigada, que ca-

da productor adquiera los alimentos para su ganado segtín

formulaciones empíricas elaboradas por ellos mismos; ra-

cion que al final de cuentas es variable en cuanto a in-

gredientes y precio cada ocasi6n que la adquiere, reper-

cutiendo, en la variation, bromatol6gica de los mismos.

Los concentrados en esta zona son elaborados por las si-

guientes empresas:

NOMBRE POTENCIAL DE PRODUCCION

IPASA---.--- 440 Ton/semana

I)APSA---.--- 2 9 5 . 2 Ton/semana

76 Ton/semana

DEJUSA--- 200 Ton/semana GANADEROS UNIDOS--- 140 Tonfsemana

DE LOS ALTOS

COOPERATIVA DE CONSUMO---65 Ton/semana

LA UNION

ALIMENTOS TEPA

_----__-.----__---___

( * ) Flay otras empresas de menor potencial que ~ 6 1 0 son

--

distribuidores ya que se surten de las anteriores.

El potencial de producción es un dato estimado ya que

(23)

a ) : SITUACION GEOGRAF'ICA.

L a zona N a v o j o a Sonora se encuentra s i t u a d o e n l a p a r t e Sur d e l E s t a d o d e Sonora.

En l a l a t i t u d 27' 28' y l o n g i t u d 109O 38' a una

-

a l t i t u d de 1 3 m 5 n.m. aproximadamente.

b ) : SUELOS

L o s suelos e x i s t e n t e s en e s t a zona son d e l o s ti-

pos a r c i l l o s o s , limosos, s a l i t r o s o s ; pero e n su

-

mayoría m a n e j a b l e s .

c ) : CLIMA

E l c l i m a predominante d e acuerdo con l a c l a s i f i c a

ción de T h o r n t h w i t e es: subhiimedo; mesotermal con

humedad d e f i c i e n t e t o d a s l a s e s t a c i o n e s d e l afio.

L a t e m p e r a t u r a media anual e n esta zona, es d e 23OC, L a media anual máxima es d e 39.6OC y l a media a

-

n u a l mlnima es d e 20.3OC.

Los meses c a l i e n t e s son: mayo, j u n i o , j u l i o , a g o 2

t o , septiembre y o c t u b r e .

Los meses más f r í o s son: noviembre, d i c i e m b r e , e-

n e r o , febrero, marzo, a b r i l .

-

TIPO DE ORGANIZACION DE: L O S PRODUCTORES DE LA PRODUCCION

Y DEL USO DE LA TIERRA.

E l t i p o de o r g a n i z a c i 6 n de l o s p r o d u c t o r e s es e l s i

-

gu i e n t e :

a ) : 7812 E j i d a t a r i o s .

(24)

Los cuales cuentan coni una superficie regable de:

94,662 Ha.

Repartidos de la siguiente manera: 48,149 Has. son eji-

datarios.

Y 46,373 Has. son de pequeños propietarios.

Además cuentan con una superficie de agostaderos de

--

456,800 Has. repartidas de la siguiente manera:

El municipio Navojoa cuenta con: 368,800 Has. y Huata

-

bampo con 88,000 Has. de l a s cuales la mayor parte son-

e jidales.

La superficie total de los municipios es la siguiente:-

584,735 Has. repartidas de la siguiente manera:

NAVOJOA 438,069 Has.

HUATABAMPO 116,992 Has.

ETCHOJOA 29,674 Has.

"PRINCIPALES CULTIVOS AGRICOLAS"

QUE SE EXPLOTAN EN LA ZONA

TRIGO PAPA

CARTAMO ZEMPOAL

LINAZA GARBANZO

FORRAJERAS SORGO

HORTALIZAS SOYA

MAIZ AJONJOLI

(25)

ZONA NAVOJOA SONORA

CUADRO: TEMPERATURAS, PRECIPITACIONES, EVAPORACIONES, HE-

LADAS, GRANIZADA, ETC.

TEYSERAT URAS TOTAL DIAC EN 10 AROS

h E S J 5 'WIZADAS

ENEKI 29.1 1.3 15.0 16.6 77.07 5 O

FEBREIio 30.3 1.8 16.0 7.:3 94.13 O O

MARZO 33.1 3.3 17.8 4.1 139.90 O O

ABRIL 36.7 5.8 20.7 1.8 185.89 O 1

mm

39.0 8.8 23.8

o

.:3 240.65 O O

JUNIO 40.4 14.1 27.9 3.5 260.47 O O

JULIO 39.0 20.8 29.2 55.5 210.64 O O

AGosro 39.0 21.0 30.0 74.9 184.43 O O

SET- 40.1 18.3 29.4 42 .O 167.16 O O

N2VE34W.E 37.8 10.8 25.2 32.7 167.44 O O

DICEMEjRE 30.8 2.6 16.6 16.ü 79.80 O O

Top. ANUAL 430.1 114.4 271.9 264.7' 1,954.

(26)

ASPECTO AGRICOLA I

Debido a q u e l a a g r i c u l t u r a e n e s t a zona es s e g u r a , h a s t a donde e s t a a c t i v i d a d puede serlo, y en p a r t e p o r q u e se

--

d e s a r r o l l a b a j o p l a n e s a g r í c o l a s q u e h a s t a l a f e c h a , no

-

han t e n i d o c o n t r a t i e m p o s i m p o r t a n t e s .

En e s t a zona d e b i d o a :jus c a r a c t e r í s t i c a s ó p t i m a s p a r a e l

d e s a r r o l l o d e una a g r i c u l t u r a abundante y t e c n i f i c a d a ;

--

por l o g e n e r a l se p r a c t i c a n d o s siembras a l año, y por

--

c o n s i g u i e n t e d o s c o s e c h a s c o n e l mismo año.

De a q u í se d e s p r e n d e d e q u e g r a n d e s c a n t i d a d e s d e e s q u i l -

mos y sub-productos i n d u s t r i a l e s s e e n c u n t r e n d i s p o n i b l e s p a r a b e n e f i c i a r y p o s t e r i o r m e n t e u t i l i z a r s e en l a a l i m e n - t a c i ó n a n i m a l .

NOTA: S e t i e n e c o n o c i m i e n t o d e que g r a n d e s c a n t i d a d e s d e

e s t o s e s q u i l m o s y sub-productos s e desaprovechan por: d o s g r a n d e s r a z o n e s .

1 ) :

2 ) :

Como se mencionaba a l p r i n c i p i o ; que en l a zona se

-

p r a c t i c a n d o s c u l t i v o s a l año; a l o b t e n e r l a s cose

-

chas l o s p r o d u c t o r e s ; se a p r e s u r a n p o r l i m p i a r l o s

-

1:errerios de l a fosma m6s r á p i d a p o s i b l e , quemando

--

l o s e s q u i l m o s a g r l c o l a s ; o p o r medio d e b a r v e c h o s i n

-

c o r p o r á n d o l o s a l suelo como m a t e r i a muerta en d e s

--

c o m p o s i c i 6 n .

E l no c o n t a r con m a q u i n a r i a s a p r o p i a d a s d i s p o n i b l e s - p a r a p r o c e s a r y b e n e f i c i a r los e s q u i l m o s ; esto i n f l u y e p a r a que ese p o t e n c i a l d e a l i m e n t o s que pueden

--

ser a p r o v e c h a d o s por l o s a n i m a l e s se p i e r d a e n e s a

-

forma t a n negativai.

(27)

.

ESTADISTICA l4üNICIPAL AGROPECUARIA

N A m 438,069 368,800 47,869 7,735 89 19 -0-

EMlQsoA 29,674 ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ -0-

HUEAERMKl 116,992 88,000 25,323 71 71 22 2

(28)

i

(29)

INVENTARIO DE RECURSOS GANADEROS

ZONA:: NAVOJOA SONORA

La población ganadera en la zona Navojoa es la siguiente:

BOVINOS :

EQUINOS :

ASNAL:

MULAR:

CAPRINO :

OVINO:

53,794

5,622

612

1,160

21,028

3,044

FUENTE: Distrito Agropecuario y Forestal de Temporal I1

Alamos, Son. 1980

La ganaderia en general en la zona Navojoa:

Se puede clasificar como regular-buena, por la fertilidad

de los suelos de la zona: y por consiguiente dc$sposición-

de alimentos para el ganado.

La ganaderia lechera: ha sufrido grandes mermas debido a

la falta de apoyo al productor.

*APOYOS QUE REQUIERE EL PRODUCTOR.

a) Suministro de Insumos cerca del área de producción.

b) Contar con asesoría técnica por parte de dependencias

6

oficiales.

c) Contar con un buen programa de mejoramiento genético.

d) Contar con Centros de Acopio para comercialización y

(30)

INRAESTRUCTURA PECUARIA EN LA ZONA

Se cuenta con: algunos cercos perimetrales; división de

potreros, baños garrapaticidas, corrales

de manejo, pozos, abrevaderos naturales-

(anua1.e~)

,

praderas, artif iciales y algg

nos tanques para el almecenamiento de

-

melaza, propiedad de algunas asociacio-

nes de productores.

PRODUCCION DE LECHE E:N LA ZONA

El comportamiento de la producción de leche es el si

--

siguiente:

En la época de frío, que son los meses de noviembre, di

ciembre, enero, febrero, marzo, abril, es la mejor épo-

ca de producción alcanzándose una producción estimada

-

de: 25,330 Lts. de leche diarios.

En los meses de mayo, junio, julio, agosto, septiembre-

y octubre que es la época de calor: la producción baja-

en un 5 0 % y el mes más crítico en la producción de le

-

che es el mes de agosto bajando la producción enun 60%.

-

COMERCIALIZACION DEL PRODUCTO

De acuerdo a la producción existente, los canales de co-

mercialización son los siguientes:

a. 19,000 Lts/diarios se destinan para pasteurización

-

(31)

1 ) Lacteos de Navojoa: 9,000 Lts/día

2 ) Cremosa: 10,000 Lts/día MARZO: 1983

b) 4,000 Lts/d€a aproximadamente se destinan para la

-

industrializaci6n y producción de quesos.

c) 2,000 Lts/día aproximadamente son destinados, comer -

cializados y consuinidos por la poblacibn; como le

-

ches broncas.

PRECIOS DE IPAGO AL PRODUCTOR

El precio de pago por Litro de leche al productor pues-

to en planta es el siguiente:

a) "Lacteos de Navojoa"'

Leche caliente $21.25

T,eche fría 21.40

b) "Cremosa"

Leche caliente 2:L. 25

Leche fría 211.40

Precio de venta leche envasada: $25.40

QUESEROS

(32)

"ZONA TE:XCALAC, TLAXCALA"

Comprende el Distrito de Temporal I11 (SARH).

Abarca una superficie aproximada de 1,826.4 Km que repre-

senta el 46.66% de la superficie total del Estado. 2

LIMITES GEOGRAFICOS :

Al Norte: Estados de Hidalgo y Puebla.

Al Sur: Distrito Temp. # 1 (Tlaxcala).

Al Este: Distrito de Temporal # 2 (Huamantla). Ai Oeste: Con el Estado de México.

ALTURA SOBRE EL NIVEL DEL MAR:

La zona en estudio s e encuentra aproximadamente a una altu

-

ra sobre el nivel del mar de: 2.484 m.s.n.m.

TENPERATURA QUE SE PRESENTAN EN LA ZONA:

En la zona se da una temperatura media anual de 14OC y una

temperatura mínima de 4OC, una máxima de 22OC.

0RM;RAFIA"

Al norte de la zona, se localiza la Sierra de Tlaxco, cu -

ya extension es de 80 kms. oscilando entre los 2,000 y --

3,000 mts. sobre el nivel del mar y teniendo a sus faldas-

el Valle de Soltepec, adembs consta de las cadenas Montaño -

(33)

La planicie de pie Grande y Tochac tienen una pendiente de 0 . 3 9 % y una altura que varía de 2 , 4 8 4 a 2 , 5 6 3 mts. sobre

-

el nivel del mar y su localización esta entre los munici -

pios de Calpulalpan y Tlaxco.

CARACTERISTICAS CLIMAIPOLOGICAS Y ALTITUDES DE LA ZONA TEX

-

CALAC, TLAX.

APIZACO I11

CALPIILALPAN I11

Tw(cAza

TW(c0 I11 "mA I1

700 15 OC 2,408

700 14 OC 2,578

900 16 OC 2,252

700 14 OC 2,522

aoo

14 'C 2,544

En e E, ). ? Tlaxca

'I SUELOS "

ii los suelos en su conjunto presentan

cierta uniformidad en espesor y una relativa pobreza de e-

lementos nutritivos.

En las llanuras de Tochac, y los pequeiios valles de Guada-

lupe y Tlaxco, son suelos de origen tepetatoso, con drena-

- je-siiperf-iccj.al e interno-bueno. pero de baja fertilidad, -

son ricos en calcio y pobres en nitrógeno, fósforo y pota-

(34)
(35)

" VEGETAC ION "

Los tipos de vegetacifin considerados para el Estado, son

-

bosques y zacatales, dentro de los primeros encontramos

-

que estan constituidos, por núcleos de pino-encino y tasca-

te.

En los segundos se incluyen los pastizales y zacatonales

-

para los bosques de pino-encino, encuentran dentro del Es-

tad0 sus masas mas compactantes en la región de Tlaxco,

--

que esta comprendida dentro de la zona Texcalac para este-

trabajo.

Es importante mencionar el problema que para el Estado re-

presenta el proceso

-

erocivo que se esta produciendo en las

tierras del Estado y la lucha que se desarrolla con la --

idea de superarlo en virtud de que el daño que causa la e-

rosión no se limita a la pérdida de terrenos para la explg

tación agrícola, ganadera, foresta, ya que ha que agregar-

que los materiales arrastrados son causantes de grandes

--

perjuicios en las obras hidráulicas como son azolve de los

ríos y vasos de almacenamiento o interrupción del drenaje-

agrícola propiciando con esto en ocasiones el abandono

-

por estériles- de tierras.

- . . "PRINCIPALES CARRETERAS DE LA ZONA Y SU EXTENSION"

En esta zona se cuenta con 780 kilómetros de carreteras se

puede decir que parcticamente el 100% de la sub-region es- +a comunicado.

Las carreteras más importantes que cruzan la zona son: ca-

rretera México-Calpulalpan-Veracruz.

(36)

En cuanto a la carga que se transporta por carretera, esta

se descompone en los siguientes rubros:

50% de la carga son prodctos e insumos destinados al campo.

20% de la carga esta formado por materiales para construc-

cion.

30% de la carga la componen los materiales e insumos para-

las actividades de tipo industrial.

“ASPECTO AGRICOLA”

CARACTERI ZACION GENERAL

-

Un panorama de precipitación pluvial irregular, escasa la -

mayor parte del año y torrencial en 3 6 4 meses de heladas

tempraneras o tardías y de suelos pobres, por lo general

-

delgados y en una gran proporción afectados por la eroci6n.

Configura una production agrícola que enmarcada en estas

-

poco favorables condiciones del ecosistema, se presenta co

-

mo poco diversificada y con un fuerte arraigo de los campe -

sinos a la explotación de cultivos tradicionales.

La zona en estudio que abarca el Dsto. de temporal I11 --

(SARH), reporta una superficie de 100,572 Has., siendo es-

te el distrito con mayor superficie la cual equivale al

--

51.25% del tata1 del estado, l a producciOn en el años . -

(1981) ascendio a: 7 7 5 4 0 tons.: provinientes de los 6 priz

(37)

MA12

CEBADA

FRIJOL

TRIGO

PAPA

HABA

25,436 Ton.

46,986 Ton.

171 Ton. 1,880 Ton.

3,067 Ton.

2; Ton.

CULTIVO PRODUCCION TON (1981) RENDIMIENTOS TON/HA

0.655

1.100

0.319

O. 917

3.770

¿

El cultivo del maíz es uno de -3s que se dedica mayor su--

perficie ejemplo: en e1 año (1981) se sembraron 38,022 hez

táreas de este cultivo en la zona: obteniendo una produc

-

ción de 25,436 ton. de grano.

El cultivo de la cebada en el mismo año tuvo una poca ma -

yor participación, al sembrarse y cosecharse 40,504 hectd-

reas, arrojando una producción de 46,986 ton. de cebada.

AGROINDUSTRIA ESTABLECIDA

ESTADO DE TLAXCALA

GRUPO ESTABLECIMIENTOS ALIMENTARIA No. ALIMENTARIA

Induct r ia Textil 43

Fabricación de ali -

mentos 18

-0-

18 *Alimentos balancea

dos 6 -0-

_.

Industrias del papel 4 -0-

Elaboración de bebidas 4 4

Industria y productos-

de madera 4 -0-

Fabricación y repara

-

ción de muebles 2

Fabricación de calzado

e industria del cuero 1

- 0 -

(38)

AGROINDUSlPRIA ESTABLECIDA

ZONA: T:EXCALAC, TLAX.

No. Benef. No.

.

GRUPO #

Industria Textil 1

Fabricaci6n de AlimentOs 6

*AlircEntos balanceados 2

Industrias del pap1 1

Elaboración de hebidas 1

Inductria y productos de

madera 2

Fabricación y repraci6n

de rnrebles 2

Benef. No. Benef.

353 35 52 I.

ORGANIZACION DE PRODUCTORES AGRICOLAS QUE OPERAN EN LA ZONA:

TEXCALAC, TLAX.

1

(39)

"ASPECTO PECUARIO"

La zona Texcalac no se considera eminentemente ganadera, si

bien modestamente ha registrado ciertos avances en su desa-

rroiio, pero también tiene sus limitaciones tales como tie-

rras de mala calidad, clima frío predominante característi-

co vegetación boscosa básicamente; así como también proble-

mas de tipo institucional, en esto último la tenencia de la

tierra, que crea incertidumbre y no permite alcanzar los a-

vances deseados, para las diferentes técnicas de explota

--

ción.

Si bien es cierto que existe una asistencia técnica, esta

-

no va más allá de ciertos núcleos y / o unidades que operan

-

bajo ciertas limitaciones provocadas por Instituciones cre-

diticias tanto Estatales como Nacionales.

En la zona predomina e.1 ganado bovino de doble propbsito

--

carne-leche; existiendo ganado de la raza criolla y gaiiado-

mejorado a base de cruzamientos entre las distintas razas

-

como son: Holstein, cebú, etc.

La alimentación del ganado se realiza en un gran porcentaje

a base de esquilmos agrícolas provientes de las cosechas de

maíz, ya sea forraje horneado o rastrojo. Algunos suplemen -

tan con alfalfas, concentrados, salvado, etc.

"INVENTARIO GANADERO PRODUCCION DE LECHE"

I

Se tienen datos de que en el Estado existen alrededor de

--

100,983 cabezas de ganado bovino las cuales en el año (1980)

dieron un volumen de produccióh de aproximadamente - 120 mi--

(40)

GANADO # CABEZAS ARO

Bovino 100,983 1980

Caballar 37,879 1980

Asnal 39,066 1980

Mular 78,834 1980

Porcino 92,474 1980

Ovino 258,486 1980

Caprino 33,592 1980

En la zona Texcalac ( Dsto. Temp. # 111) existen aproximada mente 18,750 cabezas de ganado bovino el cual produce alre-

dedor de 22,500,000 Lts. leche al año.

Cabe señalar que gran parte de esta producción sala fuera

-

del Estado a mercado de consumo como: Puebla, Morelos, Dis-

trito Federal, etc.

"COMERCIALIZACION DE LOS PRODUCTOS LACTEOS

QUE PRODUCEN EN LA ZONA"

La comercialización constituye hasta cierto grado un proble -

ma para el desarrollo de las actividades pecuarias ya que -

existe intermediarismo el cual provoca pérdidas económicas-

a los productores.

Aimnado a esto los altos castos de los insumos; provocando-

(41)

COMPRADORES DE LECHE EN LA ZONA

ALPURA $ 2 2 . 0 0 a $ 2 2 . 5 0 L e c h e f r í a

CIA. CLUB $ 2 1 . 0 0 a $ 2 1 . 5 0 L e c h e c a l i e n t e CIA. CLUB $ 2 2 . 0 0 a $ 2 2 . 3 0 L e c h e f r í a BOTEROS $ 2 1 . 0 0 a $ i22.00 L e c h e c a l i e n t e LICONSA $ 2 1 . 3 2 Leche c a l i e n t e

NOCHEBUENA $ 21.50

$ 2 1 . 6 2 Leche :Ería

TIPOLOGIA DEL PRODUCTOR

En g e n e r a l e n l a zona se cuentan con pequeños p r o d u c t o r e s

-

l o s c u a l e s en s u mayoirla no cuentan con ningún t i p o d e i n

-

f r a e s t u c t u r a en sus i n s t a l a c i o n e s .

Ordeñan, e n forma manual: muy p o c o s cuentan con botes l e c h e

-

ros, etc.

P e r o podemos a f i r m a r que se cuenta con s r a n d e s p o s i b i l i d a

-

d e s d e d e s a r r o l l a r e s t a a c t i v i d a d siemDre y cuando se r e a l i -

c e u n a e x ~ l o t a c i ó n más r a c i o n a l : se implementen técnicas

--

adecuadas d e p r o d u c c i ó n y s o b r e t o d o se formen o r q a n i z a c i o -

(42)

DIETA PROPUESTA

Aspecto B r o m a t o l ó g i c o

E l aprovechamiento i n t e g r a l de l o s subproductos A g r i c o l a s y

E s - -

quilmos A g r i c o l a s (cuadro ) aunados a una f u e n t e de n i t r ó g e n o rio- p r o t e í c o (UREA) puede dair

u n

a l i m e n t o de buena c a l i d a d y que a p o r

t e todos l o s elementos n u t r i c i o n a l e s a l ganado de l a s 3 Regiones p r e e s t a b l e c i d a s , e s t e a l i m e n t o

no

i n t e n t a d e s p l a z a r a l o s alimen -

t o s c o m e r c i a l e s , s i no c:omplementar l a a l i m e n t a c i ó n

en

e s t a c i c i - - nes de b a j a producción cle l e c h e .

UREA

.

~-

. En' l o s estomago's de^ l o s - R u m i a n t e s sufren

los pienscs i n € e h ? a 5

t r a n s -

formaciones por l a accitin de l o s microorganismos en e l l a p r e s e n - t e s . Los m i c r o b i o s de l o s estomagos son b a c t e r i a s p r o t o z o o s y l e -

vaduras. E n t r e b a c t e r i a s y protozoos e x i s t e n ' e v i d e n t e m e n t e mul-

t i p l e s r e l a c i o n e s en p a r t e s i n e r g i c a s y en p a r t e a n t a g ó n i c a s .

Fermentos d i o e s t i v o s no e x i s t e n en l a s a l i v a de l o s Rumiantes ni son segregados por l a s paredes de los Preestomagos. El d e s d o b l a - miento de l a s s u s t a n c i a s n i t r o g e n a d a s s e v e r i f i c a por enzimas mi -

c r o b i a n a s , j u n t o con e s t o , t i e n e l u g a r de manera c o n t i n u a cuando s e u t i l i z a n compuestos n i t r o g e n a d o s de n a t u r a l e z a no p r o t e i c a

- -

una n e o s i n t e s i s de p r o t e í n a microbiana que en e l c u r s o del u1t.e-

(43)

rior p r o c e s o d i g e s t i v o q u e d a ,a disposición del animal hospedador.

En

el (cuadro

)

s e r e s u m e el metabolismo d e los c o m p u e s t o s n i - -

t r o g e n a d o s e n l o s Rumiantes. Los e s t o m a g o s reciben n i t r o g e n 0

- -

por t r e s vías c o n el p.ienso, c o n la saliva y a t r a v é s d e la pa--

red d e l o s e s t o m a g o s (ciclo Rumino-hepático).

Tras i n g r e s a r en lospreestomagos experimentan

l o s

compuestos ni-

t r o g e n a d o s d e la ración multiples transformaciones en virtud d e -

l o s

microorganismos e x k t e n t e s en

l o s

estomagos. Aquí d i s c u r r e n

tanto progresiva c o m o s i m u l t a n e a m e n t e los siguientes procesos:

-

D e s d o b l a m i e n t o s d e l o s compuestos nitrogenados en A m i n o - á c i -

dos y

N H 3 .

A b s o r c i 6 n d e

NH3

y r e i n g r e s o del

N

en los estomagos en f o r m a

d e UREA.

-

-

S i n t e s i s de proteíiia microbianas aprovechando el

NH3

y

l o s -

aminoácidos.

La c o n c e n t r a c i ó n d e

N H 3

e n los líquidos estomacales se halla e n -

c o n d i c i o n e s normales e n t r e

20

y 80

mg. por

100

ml.,

c o n una í!ona

de f l u c t u a c i ó n

de

O

a

:130

mg/100 ml.

(44)

______ L W a fn O I- fn W

3 v i

( L w

= I - o z

v a

L n z z

o 3

- I C

w f n

-1

Ln

w w

O

- o

v z z

4 m

z -

O 0

L L ~

m a

= I - -

4 w

I-

-1

f n w

=s

- J z

W W * n o z n n z i r 3 vi w e

i

I

"\

I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I WI I

z ni

I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I

t I vi

I I O

I I a

i o 1 4

I L n l z

I Z I O

I W 1 b-

1 - 4 1 vi

I P I W

I I

I 1

I I

I I

(45)

-:

.

d e l o s r u m i a n t e s . G r a n n ú m e r o d e e x p e r i e n c i a s r e a l i z a d a s d e m u e s -

t r a n q u e l o s m i c r o o r g a n i s m c s de l o s e s t o m a g c s u t i l i z a n a m o n í a c o e n l a c o n s t r u c c i ó n d e s u s c e l u l a s . D i v e r s a s c e p a s b a c t e r i a n a s -

p r e f i e r e n N H 3 p a r a su s í n t e s i s p r o t e í c a a ú n c u a n d o d i s p o n g a n e n a b u n d a n c i a d e a m i n o á c i d o s a l g u n a s e s p e c i e s b a c t e r i a n a s p a r t i c i - - p a n t e s e n e l d e s d o b l a m i e n t o de l a s c e l u l o s a e s t a n t a n e s p e c i a l i - z a d a s q u e n o p u e d e n a p r o v e c h a r e n a b s o l u t o a m i n o á c i d o s s i n o q u e n e c e s i t a n N H 3 c o m o f u e n t e e s e n c i a l d e n i t r ó g e n o .

La c o m p l e m e n t a c i ó n c o n a z u f r e e s u t i l i z a d a e n a l g u n a s d i e t a s y

-

s o b r e t o d o e n r e a c c i o n e s c o n a l t a c o n c e n t r a c i ó n de u r e a y a q u e

-

p u e d e s e r u n f a c t o r l i m i t a n t e p a r a l a s í n t e s i s p r o t e í c a , l a a g r e

-

g a c i ó n a u n a r a c i ó n c o n u r e a e j e r c e a c c i ó n p o s i t i v a s o b r e l a pro -

d u c c i ó n l e c h e r a y a u m e n t o d e p e s o e n b o v i n o s a d u l t o s , c o n u n 2 s u s

-

t i t u c i ó n d e l 5 0 a l 7 0 % d e N, s e h a a ñ a d i d o e n e s t u d i o s r e c i e n t e s

" S o m m e r y P a j t s " l a c o n v e n i e n c i a d e q u e l a p r o p o r c i ó n n i t r ó g e n o a z u f r e s e a d e 15:1, e s d e c i r s i m i l a r a l a d e l o r g a n i s m o .

S o b r e e l a p r o v e c h a m i e n t o d e l n i t r ó g e n o d e l a UREA i n f l u y e t a m b i é n l a f r e c u e n c i a de s u a d m i n i s t r a c i ó n c u a n d o s e d i s t a n c i a n m u c h o l a s a d m i n i s t r a c i o n e s d e p i e n s o s a l a v e z q u e s e i n g i e r e n a l t a s t a s a s de u r e a , se p r o d u c e e n el e s t o m a g o de los r u m i a n t e s u n m á x i m o i n d e

-

s e a b l e d e NH3. q u e v a u n i d o a a l t a s p é r d i d a s d e N y a u n d e f i c i e n -

(46)

1

.

\

m

c>

s s w o

IS\

v>

O

c>

m

L

-0

r O

L

0

.r

n

m

VI

“ W

Q X

O 0 U V I

m

> o

a J v

- o

r ñ

c

u n

S

Y)

V

S

.r

m

.r

5

VI

W

u

W u

O

VI

W

(47)

metabol izadas mas

racionalniente

p o r

las bacrerias de los

e s t ó m c -

g o s , c o n lo cual s e modifican las

2

c o m i d a s tradicionales hasta

por seis.

E n

nuestro c a s o los animales al s e r de semipastoreo

van a t e n e r una disponibilidad a la comida mas permanente, lo

-

cual repercutirá en una m e n o r capacidad d e intoxicación.

En la mayoría d e las investigaciones se a c e p t ó l a posibilidad

-

d e una intoxicación por amoniáco. Según e s t o ,

el

hecho primario

para la apayición d e manifestaciones tóxicas tras l a a d m i n i s t r a -

ción d e UREA,

es

la f o r m a c i ó n de grandes c a n t i d a d e s de

N H 3 en

- -

los e s t o m a g o s , así por ejemplo Bohosiewice

y

col comprobaron e n

Intoxicaciones mortales u n rápido desdoblamiento d e

l a

UREA a d -

m i n i s t r a d a e n los e s t o m a g o s d e las o v e j a s acompañado de u n

brus-

c o a u m e n t o d e la t a s a de a m o n i á c o , una vez pasado a los organos

c i r c u l a t o r i o s , al a m o n i á c o e n a l t a c o n c e n t r a c i ó n oriaina la

- -

t r a n s f o r m a c i ó n d e la hemoglobina en hematina básica (Burzynski),

q u e provoca la parálisis del c e n t r o respiratorio. Durante la

-

intoxicación se instaura una acidosis de origen respirator o q u e

c u r s a c o n aumento d e la tensión d e

C O Z

en el plasma y dism n u - -

c i ó n d e la tensión d e

O ? .

r e s p i r a t o r i a s , puede producirse la muerte por falla cardíaca

- -

(fibrilación ventricular).

Tras la aparición de las dificu t a d e s

d o c o n los

no del e q u

electro1 ít

las. Esto

efectos tóxicos, directo del Ion

librio acído-b.5sico

y

c o n la al

co s u b s i g u i e n t e a la salida del

hecho s e halla en relación etio

Según Lewis en la Intoxicación Amoniacal hay q u e contar de a c u e r

Amonio con el trastor

-

eración del equilibrio

potásio de

l a s

c e l u - -

(48)

e s t a d o t e t a n i f o r m e e x i s t e n t e

El primer s í n t o m a c l í n i c o de una Intoxicación por urea s e

o b s e r v a al poco t i e m p o d e la ingestión d e cantidades e x c e s i -

vas de e s t e compuesto por u n a marcada inquietud motora, acorn

-

pañada d e una t e n d e n c i a c o n t i n u a a la emisión de heces s ó l i -

das y

líquidas (hiperperistalismo intestinal).

Luego se pre

-

s e n t a n t e m b l o r e s muscalares f i b r i l a r e s , ligera taquipnea

y

-

b r a d i c a r d i a ’ t r a n s i t o r i a ,

también hay sudoración,salivación

-

a b u n d a n t e , poliuria y mirada fija y medrosa. Como especial-

mente c a r a c t e r í s t i c o , d e s c r i b e n Rummler et al. Se presenta

la

e x t e n s i ó n general d e lai c a b e z a

y

extremidades anteriores,

hasta q u e c a e n a l r e d e d o r de las

3

horas después de l a toma

-

tóxica aparecen t u m b a d o s los a n i m a l e s , c o n la cabeza doblad;!

,hacia

u n

lado, j u n t o c o n manifestaciones dolorosas sufren con

-

t r a c c i o n e s t ó n i c o

-

c l o

La respiración e s lenta

piración profunda s i g u e

to

á l g i d o del c u a d r o cl

ic:as y e x a l t a c i ó n

-

d e

los refle

irregular y d i f i c u l t o s a ; a una

una respiración alterada. En el

niico t ó x i c o se advierten latidos

o s .

n s -

P

u!!

car

-

díacos fuertes e i r r e g u l a r e s , pero d e frecuencia superior a

lo n o r m a l ; muchas veces

se

aprecia retención de la orina col!

s e c u e n t e d e un eziiasmo en l a uretra.

,[ratamiento c o n t r a la I n t o x i c a c i ó n Dor Urea.

S e d e b e r á a d m i n i s t r a r l o

más

rápido posible una solución al

-

(49)

f

5 % d e á c 2 l i t r o s o b s e r v e n d o s i s i n mas.

do P O r l o s cia

c é t i c o ( v i n a g r e c o m e r c i a l ) , e n u n a r e l a c i ó n d e c a d a I O U k g r s . d e p e s o vivo, t a n p r o n t o c o m o s e s í n t o m a s . Se d e b e r á d e r e p e t i r l a m i t a d d e l a

2 o 3 h o r a s d e s p u é s s i r e a p a r e c e n l o s s í n t o -

C o n c e n t r a c i o n e s m a y o r e s d e 1 0 % d e á c i d o a c é t i c o

n o

son r e c o - m e n d a b l e s p o r c a u s a r daiios a l e s ó f a g o .

!

:

.

La U R E A e n M é x i c o e s p r o d u c i d a e n s u t o t a l i d a d p o r f e r t i l i z a n t e s m e x i c a n o s l a c u a l t i e n e e n o p e r a c i ó n 4 p l a n t a s p a r a l a

-

p r o d u c c i ó n n a c i o n a l d e U R E A . E s t a s p l a n t a s t i e n e n u n a c a p a - c i d a d a n u a l d e 9 0 5 O 0 0 T o n s . ( C a m a r g o 75 033; Bajio 2 9 0 000; M i n a t i t l á n 2 1 5 000; P a j a r i t o s 3 2 5 0 0 0 ) l a U R E A o b t e n i d a e s

-

u n m a t e r i a l b l a n c o , c r i s t a l i n o p r o d u c i d o s i n t e t i c a m e n t e c o n a l t a p r e s i ó n a p a r t i r d e amoriiacio ( N H 3 ) y B i o x i d o de C a r b o - no ( C 0 2 ) . La U R E A p u r a c o n t i e n e 46.66% N e q u i v a l e n t e a

-

- -

56.72% d e N H 3 .

q u i m i c a m e n t e e s t a c l a s i f i c a d a c o m o c o m p u e s t o o r g á n i c o .

-

La U R E A e s t o t a l m e n t e s o l u b l e e n aoua, p e r o

C A L I D A D D E L A P R O T E I N A B A C T E R I A N A

La p r o t e í - r Sñcter,iana s e f o r m a e n e l r e s u m e n a p a r t i r d e l

-

NX3 p r o d u c i d o p o r d e g r a d a c i ó n de p r o t e í n a v e r d a d e r a y c o m p u e s t o s d e N i t r o g e n 0 n o p r o t e í c o c o m o l a U R E A , a d e m á s d e l o s a m o - n i a c i d o s q u e p u e d e n pasair d i r e c t a m e n t e a t r a v é s d e l a p a r e d

-

(50)

c e l u l a r de l a s b a c t e r i a s , e s t a p r o t e í n a

n o

es u t i l i z a d a por

-

e l a n i m a l , h a s t a que l a s , b a c t e r i a s l l e g a n a l abonaso y e l t r a c _. t o i n t e s t i n a l donde son degradadas y l o s aminoacidos r e s u l t a n - t e s son a b s o r v i d o s p o r l a sangre y t r a s l a d a d o s a l o s d i s t i n t o s t e j i d o s donde pueden ser u t i l i z a d o s p a r a l a s í n t e s i s de ? r o t e 7 -.

n a .

E n

l o s e s t u d i o s r e a l i z a d o s s o b r e l a composición de l o s aminoa-

c i d o s de l o s microorganismos d e l RUMEN s e ha encontrado que

- -

e s t a es b'astante s i m i l a r . cuando se comparan mezclas de v a r i o s t i p o s de microoroanismos, p e r o que cuando s e a n a l i z a un s o l o -

t i p o de b a c t e r i a i n c l u s o e l número y t i p o de aminoacido esen-- c i a 1 es b a s t a n t e d i f e r e n t e , p o r

l o

que se s u g i e r e que l a r o d i -

f i c a c i ó n de l a p o b l a c i ó n b a c t e r i a n a puede ser un f a c t o r imoor- t a n t e e n e l e s t a t u s n i t r o g e n a d o de un animal y su r e s n u e s t a a l o s cambios a l i m e n t i c i o s .

Asimismo se ha demostrado que con l a excepción d e l aminoacido h i s t i d i n a , e l r e s t o de l o s aminoacidos encontrados en e l r e s u - men de animales suplementados con UREA e s i o u a l a l de animales suplemenrados con prote'ina n a t u r a l .

E s t o -it: puede a p r e c i a r en e l s i g u i e n t e cuadro que n o s muestra

-

e l mismo n i v e l de producción en l a s v a c a s con suplemento a CREA

y de p r o t e í n a v e r d a d e r a .

XACIOli BASAL RACIOii SOYA RACIOEJ UREA

12 - 13 PC 15

-

17:; PC 15 - 17?< PC

*

ProducciÓi: de Leche Kg/dia 33.64 32.67 32.34

Consumo MS" Peso vivo 3.22 3.18 3.23

*

Respuesta de altas Yroductoras a l i n i c i o de su lactancia con suplenientc8s

(51)

M E L A Z A

La s í n t e s i s p r o t e i c a m i c r o b i a n a a o a r t i r d e n i t r o g e n 0 n o p r o - t e i c o s e v e f a v o r e c i d a a l a d m i n i s t r a r s i m u l t a n e a m e n t e c o n l a -

u r e a g r a n d e s c a n t i d a d e s de h i d r a t o s d e c a r b o n o f a c i l m e n t e f e r -

m e n t e s e i b l e . U n i c a m e n t e c u a n d o se d i s p o n e de suficiente a o a r - te e n e r g é t i c o y de l a s n e c e s a r i a s c a d e n a s c a r b o n a d a s para l a - s í n t e s i s de l o s Aminoacidl3s, o u e d e n l o s m i c r o o r g a n i s m o s m u l - t i p l i c a r s e m u y de p r i s a ci3n l a a y u d a de l a f u e n t e de n i t r o g e - n o n o p r o t e i c o .

La FÍelaza e s u n s u b p r o d u c t o r e s i d u a l q u e se o b t i e n e e n e l i n - g e n i o a z u c a r e r o

,

d e s o u é s de h a b e r c r i s t a l i z a d o l a m a y o r o a r - te p o s i b l e d e l a z ú c a r e x i s t e n t e

e n

e l j u g o , p a s a n d o I)or u n

- -

p r o c e s o de p u r i f i c a c i ó n y c o n d e n s a d o p o r e v a p o r a c i ó n .

E x i s t e o t r o tipo de Flelaza q u e e s l a q u e s e o b t i e n e a o a r t i r - d e l a r e m o l a c h a .

Su m e t o d o d e o b t e n c i ó n e s C C K O a c o n t i n u a c i ó n s e describe:

(52)

g o s e e v a p o r a h a s t a q u e c r i s t a l i z a e l a z ú c a r y s e s e p a r a d e l a

Melaza p o r medio d e l a c e n t r i f u g a c i ó n .

La H e l a z a e s u n l i q u i d o d e n s o y a d h e r e n t e d e c o l o r c a f é o b s c u -

r o d e o l o r y s a b o r - a g r a d a b l e . C o n t i e n e 5 5 % d e a z ú c a r q u e e s l o

q u e r e p r e s e n t a

su

v a l o r n u t r i t i v o .

E s t a c o n s t i t u i d a o o r

u n

2 0 - 2 5 % d e a q u a y e n

su

c o n t e n i d o d e

--

p r o t e i n a a p r o v e c h a b l e

s e

c o n c i d e r a p o b r e ya q u e s o l o c u e n t a con

0 . 5 % . a l c a n z a n d o d e 8 - 1 2 % d e m i n e r a l e s .

.

RENDIMIENTO

S i s e c o n c i d e r a q u e de

u n a

t o n e l a d a de c a ñ a de a z ú c a r s e o b - - t i e n e 9 0 - 7 0 0 k g . d e a z ú c a r y q u e e l r e n d i m i e n t o de e s t o e n Me -

l a z a e s d e u n 4 0 % e s t a s c i f r a s nos i n d i c a n l a c a n t i d a d de e s -

t e p r o d u c t o q u e s e o b t i e n s r a N i v e l N a c i o n a l en l o s i n g e n i o s

-

a z ú c a r e r o s .

LIMITANTES D E

!

E l v a i o r

n u t r

n a d o , ha s.ido

f o r m a r s e f a c i

f o r m a d i r e c t a

C O M P R A ( A Z U C A R , C . A . )

t i v o

d e

l a Melaza de c a ñ a d e a z ú c a r p a r a e l g a -

a m p l i a m e n t e c o m o r o b a d o , e l d e q u e oueda t r a n s - -

(53)

P o r esta r a z ó n , c u a l q u i e r oersona física o moral q u e maneje

o

use mieles i n c r i s t a l i z a b l e s , debe solicitar oreviamente

-

a n t e la Secretaría de Hacienda

y

C r e d i t 0 P ú b l i c o , el permi-

so

c o r r e s p o n d i e n t e e s o e c i f i c a n d o el

U S O

q u e s e dará al D r o -

ducto.

U n a

vez c o n t a n d o con e s t a autorización l o s interesados D u e -

den dirigirse a l a dirección general d e aprovechamiento f o -

r r a j e r o s , donde en c o o r d i n a c i ó n con la Unión Nacional de

--

productores d e a z ú c a r

S . A , .

Realizarán l o s tramites necesa-

r i o s para la compra d e la Melaza.

La solicitud debe h a c e r s e o o r el c o n s u m o probable a nartir-

del m e s en q u e s e e s t e presentando y t o m a n d o en cuenta q u e

solo s e distribuyen mieles, d e e n e r o a o c t u b r e d e cada año,-

d e b i d o a q u e d u r a n t e l o s meses restantes

l o s

tanques de l o s

(54)

'

ANALISIS BROMATOLOGICO DE LA MELAiA

MATERIA SECA PROTEINA CRUDA GRASA CRUDA FIBRA CRUDA

TOTAL DE NUTRIENTES DIGESTIBLES

'

V I T A M I N A S

VITAMINA E VITAMINA

B1

RIBOFLAV INA

ACI DO PANTOTECNICO B IOT I NA

COLINA NIACINA

M I N E R A L E S

SOD10

POTAS IO

MAGNESIO AZUFRE MANGANESO FIERRO COBRE CALCIO FOSFORO CENIZAS

73.5%

' 2.9%

0.0%

0.0%

4.4 mg./kg.

0.9

mg./kg.

*

2.3 mg./kg.

39.0 mg./kg

700 microg./kg.

660 microg./kg.

45

microg./Kg.

0.90%

2.38%

0.35%

0.35%

42.2 p.p.m.

200

p.p.m.

59.ú

p.p.m.

0.82%

0.08%

8.1

%

Su aportacidn

de

energía

es de 1 780

calorías por kilogramo.

Figure

Ilustración  C muestra  una  cuchilla  convencional  nueva.

Referencias

Documento similar

&#34;No porque las dos, que vinieron de Valencia, no merecieran ese favor, pues eran entrambas de tan grande espíritu […] La razón porque no vió Coronas para ellas, sería

Cedulario se inicia a mediados del siglo XVIL, por sus propias cédulas puede advertirse que no estaba totalmente conquistada la Nueva Gali- cia, ya que a fines del siglo xvn y en

No había pasado un día desde mi solemne entrada cuando, para que el recuerdo me sirviera de advertencia, alguien se encargó de decirme que sobre aquellas losas habían rodado

Esto viene a corroborar el hecho de que perviva aún hoy en el leonés occidental este diptongo, apesardel gran empuje sufrido porparte de /ue/ que empezó a desplazar a /uo/ a

The part I assessment is coordinated involving all MSCs and led by the RMS who prepares a draft assessment report, sends the request for information (RFI) with considerations,

D) El equipamiento constitucional para la recepción de las Comisiones Reguladoras: a) La estructura de la administración nacional, b) La su- prema autoridad administrativa

b) El Tribunal Constitucional se encuadra dentro de una organiza- ción jurídico constitucional que asume la supremacía de los dere- chos fundamentales y que reconoce la separación

1.—«Dona les herbes del terme de la present vila y Baro- nía de Reileu y la tenda de aquella pera la obra de la Iglesia no- va que se ha de fer en dita vila y que ajen de