1'ARTIN WIEJAiTDRO ESPINCSA GONZALEZ
J
ALWANDRA ME3DOZA GUTIERREZTEaI.
581-53-80
NATRICULA:82322369
TEL.
787-60-20
t:ATflICULA:84344145
CLAVE: 3P.2
. / / / # # ? -
/CARRERA:
INGENIERIA BIOQUIKICA INYJSTSIAL.
TRIXTESTRE:
87-P
EORAS DE ACTIVIDAD (SWPANA)
: 20HRS.
LZTGAR: I'LANTA F I L O T O P O T A B I L I Z A N R A D E AGUA SA!!TA l*!LXXB AZTAiiü ACAN
FñCHA
DE I N I C I O :7
DE
SEPTIEFBBEDE
1987
/
PECiIA D E TEiWIRACION:7
D E IAARZO D E19%
/TUTOR:
I.B.Q. GERARD0 A. llXCHUCA FAVA. JEFE D E L A O F I C I N A DE POTABILIZACION,
'TITULO: "ANALISIS BACTERIOLOGIC0 DE AGUA, DESARROLLO DE TECNICAS D E DESI?:FECCION
Y
EXPERIlríENTACIONY
"ANALISIS BACTERIOLOGIC0 DE AGUA,
DESARROLLO DE TECNICAS DE DESINFECCION'
Y EXPERIMENTACION Y OPERACION DE UNA PLANTA PILOTO POTABILI
ZADORA
JUSTIFICACION Y NATUR.4LEZA DEL PROYECTO
Actuaimente,
los sistemas de p o t a b i l i z a c i d n de agua existen-
tes en íos pozos que surten R iz ciudad de Xéxico son deficien- t e s y resultan c a s i obsoletos, debido a que l a calidad d e l agua es d i f e r e n t e a
ie
que e x i s t í a cuando éstos fueron impiementados. Esto j u s t i f i c a la necesidad de estudiar nuevos t i p o s de t r a t a-
miento y de mejorar y optimizarlos existentes, para que de
és-t a manera s e pueda obtener agua potable para e l consumo hunkno.’ Para e s t a b l e c e r e l t i p o de trataqiento adecuado, es necesa
-
r i o r e a l i z a r estudios nuevos, de carácter c u a l i t a t i v o y cuanti- t a t i v o ( a n i v e l e s qufmico, f í s i c o y b i o l d g i c o ) oue definan l o s p a r b e t r o s c a r a c t e r í s t i c o s a remover para poder obtener p w a PO table.Una v e z establecidos y caracterizados l o s p a r h e t i o s de C a l i
dad que adolece e l agua en estudio, l a i m p l ~ n t a c i d n d e l t r a t a
-
miento adecuado para efectuar su remocidn debe hacerse por experimentacibn, desde un n i v e l l a b o r a t o r i o hesta e l d e s a r r o l l o y
-
07eracibn de una planta p i l o t o .-
-
A n i v e l l a b o r a t o r i o , se r e a l i z a n estudios y pruebas sobre
--
muestras de agua para obtener y establecer l a s e f i c i e n c i a s de-
l a a p i i c a c i d n de c i e r t o s tratamientos e s p e c i f i c o s , rue pueden-
s e r de t i p o qufnico, f í s i c o y b ~ i c t e r i o l d g i c o . A n i v e l de planta p i l o t o , s e q l i c m los estudios realizados en e l l a b o r a t o r i o ,-
pero a un n i v e l más r e a l , rue permite obtener una v i s u a i i z a c i b n más amplia d e l sistema que s e desea implantar para p o t a b i l i z a r e l agua.r-
...
b i n a r l a s d i f e r e n t e s unidades de tratamiento que existen. Esto
con
is
f i n a l i d a d de o p t i m i m r su funcionamiento para que cumpla con los o b j e t i v o s estnblecidos de p u r i f i c e c i 6 n d e l agua.La naturaleza d e l t r a b a j o que realizaremos en la planta p i l o
-
t o Sta. ih. Sztahuitcán y d e l r e p o r t e de a c t i v i d - d e s que entreEa remos como proyecto ser2 de c a r h t e r a p l i c a t i v o , donde háremoc uso de nuestros conocimientos bRsicos fie ouinica, inpenieria y microbiologfa principalmente.
-
F-
L
i... L "-" L U" C" Lx INTRQDUCCION
El agua nunca se encuentra pura en
In naturrleza, 21 agua de l l u v i a e s i a más cercana aproximación e1 R ~ aufmicanente R pura, pero contiene pequeiias cnxtidaaes de m t e r i e o r r x n i c x y pases-
disueltos, principalmente oxígeno y b i ó x i d o de carbono provenient e a d e l a i r e . La composicidn d e l suelo sobre e l cual y a través d e l cual é s t a i i u y e después de cEer a l a t i e r r a determinará i a s impurezas a d i c i o n a l e s oue absorbe. La s u p e r f i c i e de l a t i e r r a
-
contiene amplias cantidades de s a l e s minerales, como carbonatos y s u i f e t o s de c a l c i o y . d e m a s e s i o ,l o s
cuales son d i s u e l t o s-
por e l agua.Ei
agua d e l subsuelo podrá contener usualmente mas minerales d i s u e l t o s m e e i agua de l a s u p e r f i c i e pero mencis ma- t e r i z suspendida.Las impurezas d e l agua pueden s e r agrupadas b a j o t r e s cateK2
rfas principales:
-
Disueltas-
Suspendidas-
Coloidales-
Disueltas:Sales Minerales.
/
Bicarbonato de c a l c i o ( Ca(HCO3l2)
Sulfato de Calcio
í
Caso41
Cloruro de c a l c i o ( Cam2)N i t r a t o de c a l c i o ( Ca( NOj)
Bicm-bonato de mamesio(Mg(HC03)2) S u l f a t o de magnesio
(&?eso4)
( r w l
21
Cloruro de mamesioll_ll___ ,
_.
., ., . .Suifato de sodio C l o r u r o de sodio
Compuestos de Fe y
Mn
S i l i c a ( Si02)A l i h i n a ( Ai 2O Gases
Oxígeno (O2)
Bióxido de carbono ( W 2 ) Acido sulfhídrico (H2S)
-
Suspendidas Lodo 9 arena K a t e r i a v e g e t a lFtesiduos y desperdicios Bacterias
-
C o l o i d a l e sf : r t e r i a l finamente d i v i d oue no puede s e r v i s t o bajo e l mi- croscopio y que e x i s t e en un estado i n t e r n e d i a r i o entre suspen
--
sidn verdadera y solución, pero oue puede s e r removida por f i l t r a-
ción. Materia orgFinica colorante que e s t 4 c a s i siempre en suspen-
sión
c o l o i d a l y aigunas o t r a s impurezas.La p u r i f i c a c i ó n d e l agua se entiende como 1~ remoción de
ai@-
nag o todas l a s impurezas, sean Qstas suspendidas, d i s u e l t a s o co-
l o i d a e s , se& sea i n destin,ación de uso d e l a e a (uso doinéstico general o uso industrial). in o b j e t i v o de p u r i f i c a r q u a para uso doméstico ( e s d e c i r , para beber) es e l de remover b a c t e r i a s causm t e s de enfermedades y o t r o s parásitos, turbidez, c o l o r , sabor y-
o l o r desagradables y p e r j u d i c i a l e s para l a salud humana.Una v e z caracterizada e l agua problema (llamada agua cruda) en e l laboratorio, s e bosquejan d i f e r e n t e s arreglos de proce
-
sos denominados unidades de tratamiento ( o patines) para cons- t i t u i r l o que s e ha llamado un t r e n de tratamiento de a@a c- da. Este t r e n de tratamiento s e experimenta a n i v e l de planta p i l o t o para determinar su e f e c t i v i d n d en i a p u r i f i c a c i d n de-
Ftgllin.
Los patines invoiucrados en i~ p u r i f i c a c i d n de a w a y oue
-
.
conformanlos
d i f e r e n t e s t r e n e s de tratamiento son:1.- Tratemiento qufmico 2.- Aereacidn
3.-
Recarbonztacibn4.- P i i t r e c i d n 5.- Qzonacidn
6.- Adsorcidn
7.- Intercembio i 6 n i c o
8.- Osmosis inversa
9
.-
DesinfecciónLa combinacidn de éstos procesos t i e n e como o b j e t i v o optin&
znr e l t r s t a n i e n t o d e l a s a problema en bese a sus caracteris- tic- i n i c i a l e s , d e t e m i n h d o s e así e l número de procesos a
--
a p l i c a r y cunies ser&. A continuacidn se describe e l princiflode cada proceso y
los
pmbmetros oue remueve.1.- T r a t m i e n t o Químico. Consta de t r e s procesos unitarios: m e z c h rápida, f l o c u i ~ c i d n y sedimentacidn. &I é s t e t r a t m i e n - t o s e promueve
l a formacidn
de f l d c u i o s (mediante 1~ adición-
de c a i y c d f n t o de aiuminio) de tamolio, peso y consistencia
-
decuados p z r a sedinentm.si
se Rdicione c a l , además de ser--v i r como un método de RbliindrUIIientO (ab?.te ia dureza) ocurren
dos fenómenos,: a i e l e v a r e l pIi (9-10.5) se f a v o r e c e l a siguien
..
._
*«
"...
".
,,I. -.. c "I .)I . ,. P- *-. I
....
..
. r..
._
. .I..I
.." .
*,,.,.
t x forma e l nitrbgeno e s ffrciinente removido en un proceso de ae- r e a c i d n (pues c o e x i s t e como gas d i s u e l t o ) ; además a l d e s e s t a b i l i - z a r e l
pH
d e l medio, s e puede remover l a cuenta bacteriana.2.- Aereacibn.
Es
una t o r r e que hace pasar en c o n t r a c o r r i e n t e f l u j o s de agua y a i r e ,10
que t r a e como consecuencia unr. remociónE I ~ S ,
org%icos v o I 5 t i i e s ) y-
de +-mes d i s u e l t o s
en
e l (h?l a oxidación de c i e r t o s metales ( F e , B?n) l o s c u a l e s p r e c i p i t a r h en un proceso p o s t e r l o r .
3'
3.-
Rec-.rbonataci6n.En
é s t e proceso, p o r medio de l a ridicibn de C02 ( ~ R s ) s e r e s t a b l e c e e l pH de P-&UZS i n c r u s t a n t e s (de pIi)7a p G 7 . 5 ) . Tnmbién e s t 6 provisto d e un comp.rtiment,o donde pueden p r e c i p i t a r s e ECO- 3 o C O ~ excedentes.
4.- F i l t r a c i ó n . Estfi constituido por una columna empacada con
l e c h o trial (grava, arena y a n t r a c i t a ) . L a f i n a l i d a d de é s t e pro-
ceso e s abatir turbiedad, r e d u c i r e l contenido de s d l i d o s suspen- didos. Cuando e l proceso s e mantiene por espacio de dos semanas, s e e s t a b l e c e en l a s u p e r f i c i e una capa b a c t e r i a n a , por l a cual s e remueve
NB
mediante l a s i g u i e n t e reacción:3
"O3
Nitrobact e r
N02
Nitrosomonas
I'"I3
5.-
Ozonacibn.F1
ozono (O 3 ) generado por un impulso e l é c t r i c o s e u t i l i z a para d i f e r e n t e s usos:a ) Fragmentación de compuestos o r e h i c o s y oxidacidn
b) Remoci6n de o l o r , c o l o r y sabor. c) D e e i n f e c t m t e .
de inorgánicos.
7.-
I n t e r c m b i o Idnico. Consta de dos columnas, una miónica(-) y o t r a c a t i ó n i c a ( + ) que t i e n e n como funcibn i n t e r c a m b i a r
-
sus s i t i o s a c t i v o s con l o s i o n e s p r e s e n t e s en e l agua y de
ésta
forma l o g r a r s u remocibn.8.- Osmosis Inversa.
El
agua en éste nódulo, pasa a t r a v é s-
de unn membrana semipermeable de e c e t a t o de c e l u l o s e . " a i procg so permite remover prRcticRmente todos los contaminantes d i s u e l t o s en e i zgua: i o n e s , s a l e s d i s u e l t a s , t r a z a s o r g h i c a s , color, conüuctividad, turbiedad, s d i i d o s suspendidos t o t a l e s , microor- Panismos, e t c .9.- Desinfección.
A h
cumdo e l o b j e t i v o p r i n c i p a l de é s t a-
u nidad e s l a e i i n i n a c i d n de microoraanismos pztdgenok ( prodovidaANTECEDENTES
Cada unidad de tratamiento de agua e s t a b l e c i d a en l a Planta Pi- l o t o Sta. Narfa Aztahuacb
est6
apoyada por una s e r i e de pruebas ya n a i s i s R n i v e l l a b o r a t o r i o cuyos o b j e t i v o s son d e f i n i r l a s c o n 0
ciones a las que habrá de efectuarse dicho tratamiento y de eva
--
luar y comprobar l a e f i c i e n c i a de su trabajo. Estos a n i l l i s i s son-
de dos t i p o s :
a) Pruebas de Campo
o
de Jarras. Son l a s que se r e a l i g a n en e l l a b o r a t o r i o de l a planta p i l o t o después de haber tomado l a s--
muestras de cada unidad de tratamiento. Algunas de é s t a s pruebas-
son: pII, temperatura, turbiedad, a l c a l i n i d a d , dureza, c o l o r , etc.
b) Pruebas de Laboratorio Central de Control. Estas pruebas son de t i p o más a n a l í t i c o por l o oue se r e q u i e r e de condiciones
--
más e s p e c í f i c a s
y p r e c i s a s para que l o s resultados que proporcio-
nen seen confiables. Son l l e v a d a s a cabo en los l a b o r a t o r i o s de l a unidad c e n t r a l de control. Algunos ejemplos son: c u a n t i f i c a c i b n de Fe, !:n,RH
s d l i d o s t o t a l e s , s d l i d o s suspendidos t o t a l e s , s b i i d o s d i s u e l t o s t o t d e s , compuestos v o l s t i l e s , demanda aufmica de oxfge- no, cuenta bacteriana estandar, cuenta de coliformes, etc.3’
Cabe mencionar que además de é s t a s pruebas también se r e d i z a n cuentas bacterianas en las muestras obtenidas en l a planta p i l o t o inmediatmente después de f i n a l i z a r a l & tratamiento. Esto se r e a
-
l i z a con l a f i n a l i d a d de obtener p o r c e n t z j e s de remoci6n de bacte- r i a s más precisos.
A-continuacidn se mencionan l o s P d l i s i s que se . r e a l i s m en cada
unidad de tratamiento e s t r b l e c i d a en l a p l m t a p i l o t o S t a . 11%. Az- tahuacbn:
1) Unidad de Tratamiento Químico.
a ) Parámetros de cmpo. b) Far&netros de Lab. Central.
Turbiedad
f i c a l i n i d ñ d T o t z l Dureza T o t a i
Gonduc t i v i d m i p??
i h
N2-NH3 ( N i t . maniacal)
S.S.T. ( S i . Suspendidos Tot.) D.Q.O. (Demanda Cufm. de O*]
Cuente E ñ c t e r i a n a EstR-ridar
S.T. ( J b i i d o s T o t a l e s ) !
2) Unidad d e Aereacibn-Desorcibn.
a) F ñ r h e t r o s de cmpo. b ) Par5metros d e Lab. Cefltral' Temperatura
Tinbiedad
p!I
Fe
F
:n N2-NH3:
:
c
3 KC S.S.T.O. C
.M.
A.(o2
consunido en m e I d i o Scido).c r g á n i c o s Voifft ii es.
O.Q.O.
3)
Unidad de Recarbonatncibn.a) &rámetros de Campo. b) P a r h e t r o s de Lab. Central
Col o r Fe
Turbiedad Yn
.Uca.linidad T o t a i Ca
3 Conductividad ' S.T.
pB S.S.T.
Dureza T o t a i
rr
2- NHCuenta Bpxt eripenu Est rndar
4 ) Unided d,e F i l t r ~ c i b n .
Color Turbiedad
N c a i i n i d a d T o t p a Dureza T o t a l
PH
5) Unidad de Ozonación.
a) P a r h e t r o s de Campo. Color
Turbiedad
A l c a l i n i d a d T o t a i Dureza T o t a l
Conductividad PH
6) Unidad de Adsorci6n.
a) F n r b e t r o s de Campo C o l o r
Fe 1% Ca
IT
gN,-1TH3 YO S.T. S.S.T. D.2.O. O.C.K.A. NO2
b) Farámetros de Lab. Central. Fe
Mn Ca
n:
gN *-N
H3
3
NOS.T.
S.S.T.
S.D.T. (Sol. Disueltos Tot.)
D.Q.0. N02
O. C
.?J.
A.Cuenta Estandar
Coliformes Fecales.
Coliformes T o t d e a Virus
I,?utáFenos
b) F a r h e t r o s de LRb. Central
Turbid e
z
Mn A l c d i n i d a d T o t a l CaDureza T o t a l Kg
Dureza de Calcio X2-NH3
Conductividad 110
*
PI1 KO
n,
3
S.T. S.S.T. S.D.T. D.Q.O.Cuenta EstRndar C o l i f . Fecales C o l i f . Totales Virus
Itut Arenos
T r i halomet ano s
7)
Unidad de Intercambio I6nico.a) Parámetros de Campo b) P m h e t r o s de Lab. Central
Col o r
Fe
Conductividad E i é c t r i c a 1,ln A l c a l i n i d a d T o t a i Ca
Dureza de Calcio Na
Dureza T o t a l Mg
PI!
H
Turbiedad
so4
D.2.0.
O. C .I;. A.
8) Unidad de Osmosis inversa.
ñ) Perárnetros de Campo
Color Turbiedad Conductividad
b) P e r h e t r o s de Lab. Central
F e I:n
-.-u- -_
P
FI
Alcalinidad T o t a l Dureza T o t a l
9) Unidad de Desinfeccidn.
a) Pari-metros de Campo. C o l o r
Turbiedad
A l c d i n i d a d T o t d Dureza T o t a i
Dureza de calcio Conductivid?.d
Cloro l i b r e t o t a l Cloro l i b r e r e s i d u a l PH Kg Na K
"04
D.G.0.O. C.M. A.
S.T.
Cuenta Z s t h d a r C o l i f . T o t a l e s V i r u s
b:ut &geno s
b ) P a r h e t r o s de Lab. Central Fe Kn Ca lfg Ea 504 N2-NH3
r:o
S.T. C.S.T. S.D.T. D.Q.0.n.
c.
1:. A.Cloro l i b r e t o t a l C l o r o l i b r e r e s i d u a Cuenta Estandar
Colif. f e c a l e s y t o t a l e s Virus
C’
.-.,
r
C”
..
F-1
-.
Todos los resultados obtenidos con éstos RnRlisis son r e g i s - trados en b i t á c o r a s de c o n t r o l de l a plantn p i l o t o para que des- pués puedan ser procesados e interpretados técnicamente. También
se l l e v a e l r e g i s t r o de i n s condiciones de opernci6n de cada w i
-
dad o patfn de tratamiento. tLLgunos ejemplos de l a s condiciones de o ~ e r n c i b n m5s comunes son:F l u j o de Agua (Qw= i/min)
F l u j o de A i r e (Qa= m
3
/h)Tipo de Arreglo de Columnas ( s e r i e , p a r a l e l o o i n d i v i d u a l ) Carga F!idráuiica S u p e r f i c i a i (CXS= i/min.m2)
Tasas y Tiempos de‘ retrolavados
Tipo de Baprque de Columna (Lecho, Resinn) Precibn de Trabajo (Kp/Cm2)
N i v e l e s
(m)
Capacidnd d e CRrcamos o Tmques ( 1 o m 3
1
OEJETIVOS GENERALES.
Conocer l a s d i s t i n t a s unidades de tratamiento de agua que e x i s t e n en IR p l a n t a p i l o t o Sta. María Aztahuacm.
Comprender l a importancia que t i e n e l e aplicación correc- t a y e f i c i e n t e de los sistemas de tratamiento y p u r i f i c a c i t i n para obtener agua potable.
Conocer y ?&prender l a s t é c n i c a s c u e i i t a t i v a a quimicas,
f i
-
sicas y b i o l 6 g i c a s m6s i m p o r t m t e s p a r a c a r a c t e r i z a r ~1 agua en estudio.
'
OBJZTIVOS
PARTICULAIIES.
Operar l a planta p i l o t o p o t a b i l i z a d o r a de agua.
Capturar e i n t e r p r e t a r l o s r e s u l t a d o s nue s e obtengan de
l a operación de l a planta p i l o t o p o t a b i l i z a d o r a de agua.
C a r a c t e r i z a r q u í m i c R , física y bacterio16&camente e l agua
en estudio.
Complementar las t é c n i c a s b ~ c t e r i o l d g i c a s y de d e s i n f e c
-
cidn que s e p r a c t i c a n en l a p l a n t a p i l o t o .Impiementnr modificaciones en l a s t é c n i c a s de c a r a c t e r i z - c i ó n de agua, en l a s unidades de tratamiento y en las t é c n i -
c2s de mEiisis b a c t e r i z n o y de de.sinfecci6n que s e l l e v a n e
cabo en 1;. p l a n t a p i l o t o de p o t a b i l i z a c i b n a e ?pus Cta. Earfa
PROGRAMA Y PT?TODOLOGIA DE TRABAJO
1.- C a r a c t e r i z ~ c i d n d e l agua problema.
Nos corresponde l a medicidn de los s i g u i e n t e s p a r h e t r o s de campo:
FARAIZYX!
a) pH
b ) Turbiedad
c ) Color
ü) Temperatura
e ) Alcalinidad T o t e l
f) Dernmda Química de Oxfgeno
e)
Dureza T o t a lh) Cloruros
i ) C o l i f o m e s T o t a l e s j ) Cuenta estandar
k)
Cloro l i b r eT E C X CA AK&I T I CA E2L EA3A
Potenciométrica ríef eiozriétrice C o l o r i n é t r i c a Termomktrica Voiumét rica Voiunétrice Voiumét ri ca
Aut o m a i i zaoor/=A ICernbrma F i l t r a n t e
Conteo en placa %pectrofotométrico
2.- Compiementación de l a s t é c n i c a s de derinfección.
k?etodolog$a: L a compiementacidn c o n s i s t i r á en proponer nuevas condiciones que sean
más
efectivas para le toma de-
muestras de anftiisis b a c t e r i o l d g i c o de l a s aguas en estudio, mejorar y optimizar l a s t é c n i c a s e x i s t e n t e s para obtenerrz
sultados más c o n f i a b l e s , y proponer otras a l t e r n a t i v a s de
-
d e s i n f e c c i ó n cue pueam s e r r e a i i z r d p s 2 esc;tls. p i l o t o .3.- I n v e s t i g a c i ó n de t é c n i c a s 2 l t e r n s t i v a s de c a r a c t e r i - eecidn de aguas problems.
E!etodologfa: La i n v e s t i c a c i d n s e reFJizar6 a n i v e l b i b l i g P r S f i c o y s e estudiarán las posibiíidpdes de poder l l e v a r P
czbo 1z p r s c t i c e d e ~1-n Be é s t a s nuevr,c r l t e r n a t i v a s en
-
r
.
..4.- Opermi6n de le. nlantt? p i l o t o .
Metodologfa: n ) I d e n t i f i c a c i ó n de los parbmetros técnicos
de control d e l proceso de operación (pastos volumé
-
t r i c o s , presidn de f l u j o , iíne-is de conduccibn, ~ $ 1 -
vuias, depbsitos, m a t e r i e l e s , etc.
1.
b) i h n e j o y control de é s t o s p x r h e t r o s .
c)
Optimizaci6n del proceso.5.- Captura, procesmiento e interpretaci6n de catos.
ii:etoüoiogía: Se rePlizarán l a s iecturfts de resultados de
operaci6n, se construirán ñráficas y t a h i n c , y s e rer;iizar$
-
l a interpretdci6n globel d e tratariiento.
, <, ,.-. c-, __ ,<,. ;
.".
r-, ...-
I.. "I. ... r-.._
r , r-....
r- L_ *-< BIBLIOGRAFIA1.
Baker,
FranciaJ.
(1970). lllANUAL DE TECNICAS BACTERIOLOGI- CAS2. EXPERIiJB?TACION
EN
PLANTA PILOTO SANTA XARIA AZTAHUACAN.-
(1987).
Informe presentado por l a O f i c i n a de Potrzbilizacih de l a ~ i r e c c i d n General de C o n s t r u c c i d n y Obras H i d r a u l i-
cas (D.G.c.o.H.). r J & X i C O , D.F.3.
Idrzson, William P i t t . (1903). EXANINATION OF WATW: CmíI--CAL
-4ND BACTERIOLOGICAL. 2a ed.John
Wiley & Sons. New Yo&4. Ryan, W i l l i a m John. (1946). :VATER TREAT3!ENT
bD
P U I h P I C A-
TION. 2s ed. McGraw-Hill Book. New York.5. S a l a z a r , A r t u r o E. (1980). EXANEN QUIKICO
Y
BACTEñIOLOGICODE
LAS AGUAS POTABLES. L o n d r e s ,G.B.
TXIXi3STRS:
88-1
-...
C."
Un d i s i s de nu% e6 unñ. =e&& Le 12 c l a s e y centid2d de i s
Frezas c o z t e n i d m en
el
agw. La Tome. de est-blecimiento depende-r^
2 e l punto de v i s t e desde e l c u d e l .z&iie vaya 8ser er&ne&i
esa e c i r , s i se VE
a
beber, s i v2 a serpera
un
uso Lxdustrial (prOCe--' so) o s i va 2 s e r:ara
33.a de coccibn. Desde éste &-to I referen-c i z , de
IC.
oegurickd hi.&&xicz y p o t z b i l i d - d , e l d i n i s s a n i t c z i ao
b i o l ó g i c o es e l inportsnte; de o t r z m e r a , ~ Z T L > .l a
mayor€=
de l o s ~ r c p ó s i t o s industri-iieo e l d i a i s quínicco
m i n e r d e s e l--
más i q o r t m t e , en cuyo c a e , e1 t o t & -e nztcria orgdnicz es resor-tadc s i n Everibpar de qué e s t 5
cc.-pies$z
éstc p z t e r i a o r g h i c z . 1nCepnciiente;sente d e l uso pzrticE1ar que sel e
V F L ~ Z e d a r olern-,
SU d i s i c ccqxrencie:
-
P n b i c d z d-
O l c r-
i!itrOGrno sEoniccii-
IXtrógeno l i b r e-
I ! i t r i t o s-liitrat o s
-
S d l i u o s t o t d i a s-
Cloro-
m e z e
-
LLCrrlinid~d-
F i e r r o-
pHi%XY~zcs ?ícico-:
I
-
Color
-
mui.2i
c o c :B a c t e r i o l ó g i o o s :
-
Cuentaestándar
-
Ccliformes t o t a l e s-
C o l i f o m e s f e c e l e sy muchas o t r a s pruebc.s que han sido derivc?das de éstaa Bajo ' e l tdl-culno de "eaálisis ciufmico" esten
ani& o v e g e t a y por
10
t a t o
UXE contzninacibn. &I pequefka can- tidpdes i n 3 i c m que e l ague. alguna vezk
sido c o n t a i n a & con nflu~s r e s i d u d e s . Los n i t r a t o s son f o r x i d c s de ia oxidzcibn de compuestosz50ni.0, l o s cucies 2
su
vez SCI? üeriw.Zcs de :.z' degrzdacidn de !=te-r i a or6finlca. _ . - - -
Zi térnino s f l i d o s t o t d e s es e l t o t i i de
la
e t o r i e susgendi& y tii-suelta, y se encuentrz redizar-Cb
is
e n p o r e c i b n z sec;ue&.d de LUZ-
mcstrc. cie igua pesada y sesamio e l residuo. La deterriinación ea
-
por d i f e r e n c i a de sesos. La c a n t i k d de c l o r o l i b r e residual nos
-
da
una
medida, en w.awa
t m t a k , de1s
e f e c t i v i d 2 d d e l proceso dedesinfeccibn. W e z a y elcaiiziicbd bsseruiiente IC zdecuacidn d e l
--
a ~ ~ = sara su uso i n d u s t r i d . La precenciz de F i e r r o i n d i c e corro
-
s i &
en l2.s tubcrf:..- o c-;"lerf?s.C i Ó i z & e l iór. ilidr6geno y de c o r r o s i v i d i d dei rye.
3 i ex&cn b a c t e r i s l ó g i c o Gel ?.&s :muestra r i S E o
no,
ixLgii6nicam--t e seGwz, es Gecir,
si
se encuentrr l i b r e de pr?tógenoso
Ce aicro-p d e c i s i e a t o s dsl t r z c t o i n t e r t i m l .
den encontrcr por c o n t a i l l z c i ó n con ?.gaas residw-ies
o
de desechoindustrizi.
jr 13 desinfeccidn c o z c i o r o 1 x 3 lievp. n tener
urn
a,pa sebwrz.Urn
p l m t a G.e i u r i f i c z c i b n fie z.ya Cebe tener LLI l z b o r z t o r i o con e lequi2o cfecurdo =c?rt? i k t e r i i i m r
si0
o
no, e i t r a t m i e n t o estZ tun-p?ien<o e l r>ropbsito ?are e l c ú d Cuí5 <?ise&&.
El
pE
es LUE, zeCi¿k delz
concer-tra--
orgmisnos productores de en3"eneCaies cono tif5ider?, cóler?. jr otrosEstos ~iicroorgmi.sz~os se yue--
La se6iment~cibn y fiitrF.ción
los
rerrueve en su myorii.Conocer
las
d i s t i n t a s uni¿iz.des de trcrtmiento de zgua que e x i s t e l eniz
picata p i l o t o de Sta.!&ria
ilstzhwcán.- _ - .
. . Cozprender 11 i-iportancia cue t i e n e 13 apLicrción c o r r e c t s y
efi-
c i e n t e deios
s i s t e z s de t r a t a a i e z t o y p r i f i c ~ c i ó n pma obtener--
agua 7otable.
Conocer y eprender
i2.s
t é c n i c e s c u a i i t a t i v a s cuiriicas, f f s i c s s y b i o i d g i c s s n . 5 ~ inportpates p r s ? c e r i c t e r i z a r e l rgm e= estudio.Gperar 12 $at?- ;otLcS.izeciorz fie zb%z.
Capturer e i n t e r p e t e r l o s r c r t i l t z c o s que ce obtengan <e
1
:
:
o?erz- *s
c i ó n de 12 ;lm,ta p o t a b i l i z e d o r a ?.e a,7ia.
C e r x c t e r i z z r q u h i c z , f f s i c a y b n c t e r i o l b c i c m e n t e e l o s a ex es-
tuUio
.
Co.qle!rient,nr 12s t é c n i c z s b a c t e r i o l d g i c z s y
c?c
d e s i r f e c c i b n que..
se p - c t i c z n en l a 9 l m t ~ .
i a p i e : x n t m n o ü i f i c e c i o n e s en l a s técr-icw Oe ce.recterizaci6n de
agua, en 1 2 s uniiiecies de t n t m i e z t o y en
las
t é c n i c c s de & i s i sb i l i z a ü o r z de t-.gua de Stti.
ESnrfe
Sstahuacán.2.- Co.::?lenientzciOn de
ias
t e c n i c z s de desinfección.t e t o ü o i o g í z : La coqiment?.cióu c o n s i s t i r 5 er. srcToner auevos condiciones
l i r i s b a c t e r i o l 6 g i c c <L' 12s 2-w~ en estudio, :3ej:r:r y o p t i - i z z r
l:.s
t é c n i c n s e-istentes ?=a obtener resultzdos :???E cc-.fiz.bles, y proFoner o t r r s I t e r n z t i v a s de d e r i n f e c c i ó n yue ;;ueci?.n s e r r e s l i - zebles.ue ::e22 r . 2 ~ ei7Ectivzs pr=. 11. tom de :zuuentrzs de
d-
3.-
i n v - s t i & z c i ó n de t é c n i c z s zLternativ2-s de c c r e c t e r i z z c i ó n de &%as problem.Pbetodologfa: La i n v e s t i e . c i 6 n se r e e l i z a r á z n i v e l laibliogr&- f i c o y se estudizrán
las
Boaibilidrrdes de poderllevar
a cabola
p r á c t i c a de a i , ~ - c l a ~ B a t a s nuevaselternativas en
e l labon=torio.4.- Operacidn de
l a
plantapiloto.
i
Meto&ologfa: a)" I d e n t i f i c a c i d o a @ ~ 0 ~ : :técnicos , ~ ~.de 8
-
de c m t r o l d e l
proccco
de o p e r x i ó n ( s s t o s volunétricos, 2resibnEe f l u j o , line2.s üe corducci6n, v6ivulas, depbsitos, .lateriaien,étc.
b) 2:Etnejo r; control de é s t o s parmetros. c ) Ogti-ización d e l proceso.
5.- Capture, procesmiento e i ~ t e r j r e t o c i b n 5.e üetos.
itetoüoiogfa: Se realize,?& l z s lectur,?e de resultados de opera-
ción, se l l e n a r & l a s
hojzs
de b t o s corressondientes y se r e z l i z e -rá
1 ~ .
i n t e r p e t t . c i b n -Glob, 1 Ce1 tratamAento.Y. ...
C.
c ..
L
X I
- .
, . .. . ,
."I .
L-
c
..
.r.
L..
--
c
, - . . .,. .
Cdlculoa.
Dureza t o t a l , m i de EDTA x 1000 x
f
(mg/i decaco3)=
m i de nuestra donde :f= rng de CaCO equivalente
a
1 mi ae solucidn estándar de3
E
l
c l o r o r e s i c h a l i n c l q e c l o r o l i b r e dis>onibleg c l o r o
con-
bimdo. 23. c l o r o se N d r o l i z a imediatemente en e l agga como:.i
EL,
-
+
@,E-
---
m a
i.E+
+
a-1
HOC1
H+
4.ocl-1
El
térnino c l o r o l i b r e i x c l u y e i3Xi y OCl" y e l de c l o r o-
conbinado incluye c l o r m s y o t r o s derivzüor d e l , c l o r o , pero--
ambos se p r e s e n t a juntos y l o s resultados son reportados ent8r-
-tinos de c l o r o(c12).
Kétodo <e ?a o r t o - t o l u i d i n z --erc,enitz. P r i n c i 3 i o Ce 12 d e t e r z i m c i ó n .
.&I solución Z i l u i k , e l c l o r o 3i3drclizeüo oxiüz l a ortoto--
i u i ü i n a p e r 2
h r
un cor?;?lejg c e f é - m i l i e n t o .a
c o l o r desa----
r r o l l a d o es coqarr.rlo conlos
d e u n o 3 ,.'iscos c o l o r i d t r i c o s est&-&r.
Lz
reacción e s p r á c t i c a e n t e instz-qtkce con e) c l o r o l i b r e pero C r o c e kd s
7 e n t a o n t e conlas
f o r m s conbi.na&.a. Esta &if* r e n c i c e nla.
velocidr'd de r e a c c i ó n es u t i l i r a d n . ?are d i s t i r q p i r entLe mb-s es;.ccies.r e v i e r t e . por 6ebzjo de
1.3
y=?. que se úeszrroiie e l c o l o r 2proTiP.do ;r l a p o p o r c i ó g entre io. o r t o t o i i i i -dinz
y e l c l o r o debe 3 e r 8.e s o r l o m n o s 1 23.
La
r e ~ c c i b n e s t e l n o s e n s i b l e , ir. J r e c i s i b n delr. p-ueba se i n c r e i x n t r con
cl d e crescnto d9IC.
temseratrira. Se rccoilienda cue se r c d i z i e 2 U I I ~-
t eriaerp.turz rgenor c1 20'~.
w
Le.
a r c c n i t z inhibe 7 2 reF.ccibn Fer0 n o l a is1 ?Y debe m t e n c o s e..
Pro cedinient o.
Se u t i l i z a wissarato H e l l i g e Oiqua con discos colori-iétricos e e t h d e r que cubrcm
un
r z t y o de 0.íO-
0.10 p.p.m. ; 0.1-1.0; 1.0-2.0 ppn.
U=
solución de a r s e n i t o de eodio e l 5p Beactivo ue o r t o t o l u i d i n e .1.
r i g e t e r r ig.1.d v - l m e n de uuestra contenientdo inenoz de 0.01mg ?.e c l o r o resi&.?.el, coa0 C1, e=
3
r a t r c c c s y a j u s t r r e l volumen a 50 r i l .i.
:U
srilner -Etritz a g r e g z 0.5 rJ -o 1- solucidn de a x s e ~ t ode sodio
'
2
n e z c i a . !bgegzr5
?zil de ortotoiui<ua;?, n e z c i - rr i i - .
do e i n n e d i a t m e n t e co-i;P.rir e i c o l o r . Sste v d o r (31) e sla
co- r r e c c i d n ' p s r 3 e l c l o r o l i b r e disponible.3.
- 3 c e rv.m
se,u¿?a observación en e l p h e r m t r z z ,5
Fin
.- c i e s ; d s d o &a ~ c d i c i 5 n ?.e i s ortotoiuiciim..4.
il segundo natrF.z qp?egm 5 rd &e o r t o t o h i d i m 3 e z c l m y-
agregar 0.5 nl de sulfite de
soaio.
Co:.iparzr e l c o l o r i m e o i c -tszente. Xi v d o r observ:-do (A) os e l c l o r o Libre.
5.
.
U
t e r c e r :xtr:.z z.Ggreg?.r5
:-J
de o r t o t o l u i c i m , zexclrrr g-
cr:ip.rrrr eL c o l o r I.r.znufs .Y l e 5i n .
3l vzlor o b crr:.Co(OT)
esel c l o r o r e n i e x ! ! tctz.1.
-
c
I n t e r f e r e n c i n s .
F i e r r o , a z n g m c s o , n i t r i t o s ,
i 1 ~
s y l i p o c e l u l o s a i n t e r f i e r e n e incre:.entzn d. c g l o r .a
e l e c t o üe é s t a interferenci2. e s e v d u e d oL2 -e j or- zrrdorzs c i ó a de
t é c n i c a d e l filtro de .iieobrc.,m sro3orcio-m LUI :aedio 2-s ~
e l c o n t r o l <.e 1- c s l i d x i d e l agua en 17.9
>lznts?s
potaDili-de =L?- y en l o b o r z t o r i o s . Z s t e método 2er.dte l a filtre- 1r.s z u e s t r m en e l c?.qo y e l ezbnberque de l o s f i l t r o s d
-
l s b o r n t o r i o en un :i?edio p e o e r v a t i v o . Se m e d e z ? l i c c riz
técni-
c e en czsos de d e s m t r e s o ezergencizs como roturEs Ce acueductos
jr tuberias.
En
6ste iüétodo s e r"iltr2.n ~ + J S n i c r o o r p a i s m o s de uuz deterni-??dz c m t i d a d de r , - ~ i a i z e c i r i t e un f i l t r o de ineubram i x ~ c r ~ e a b l e
y. lns b z c t e r i z z , se C ~ O C C ? é s t e robre un :Ledio 2e c u l t i v o ;r se cu-
entm- 19s coionizn cue .zi: k r ~ 6.ersrrol.lz.do cobre e l f i l t r o 2esFués ce
- .
AL; incubicióz.-
Yrocediaiento.I)er>ués ce c e r r a r e l
griio
d e c i e r r e Le c o l o c z LUI filtro d e ce;??brr.m e s t s r i l c3nuao
--
z i n z u e s t é r i l zobri e l f r i t r d o de :anera que e l r e t f c u l o ( s i e q x c que c x i s t a ) d e l f i l t r c e s t é r r r i b a . Se colocz. e l e:?bcdo y
se
c i e - rr=. e l c i e r r e he b z y m e t e . Se v i o r t e l a-westrz
de a,aa sobreel
e!nbudo, se nbrc LI L x v e Ce IC? úzre ?.el f i l t r o sexjsirr
e l 2--&uz 2 trzvks d e l f i l t r o de aembr-m passzdo
h.
frasco Ze z q i r r c i d n .Después de q u i t a r e l e l f i l t r o se continua la zs?iracrbn durlnte
5-10 aegvndos,
ZzrE
e l i n i m r e e lfiltro e l l i c u i d o jresellte s i n
-
d e j c r r-stros. XI. f i l @ o de :iezbreaJ. se c o l o c a conuna p i n z a
es--térrl
con 12- ? a t e i n f e r i o r situada sobrela m p e r f i c i e
de l a pla-ca d e l medio de c u l t i v o y se incuba.
Los p i n c i g i o s a c t i v o s del
-
medio de c u l t i v o üifunlien e
trzvée
d e l f i l t r o y o f r e c e o 12 yosibi- lidird 2 l a s bP.cterias p e s e n t e s en l e parte superior de desarro-l l a r s e
p r z
& c o l o n i a s v i s i b l e s .r a t e 20!:
4
horas a37
2
1.5'0.-
a
i.?erzta
:ri.ier,..entc se e s t e r i l i z a ..
.-
a
é s t e CESO el medio u t i l i z a d o eael
agarax)
y se incuba üu-Las
b a c t e r i a s c o l i f o r m e s crecen-
en f o r m de c o l o n i a s húmedas, r o j a s . Su especto e s brillante...
.....-
c..
,. ,.
.
.,..^_
C."
indicacibn
delos
resultados.Se indica l a cantidad de agua i n v e s t i e d a , s?si como e l núme-
r o de l a s colonias de e l l a r e s u l t a n t e s de colifomes.
Eu
caso decue se k y a hecho diforenciacidn s e regortiin t a b i d 2 las colonias
de & c o l i Adeds s e indica e l ;?rocedbiento empleedo y
la
telo-pereture de incubecidrr. 9
-Por ejemplo:
formes (procediriiento f i l t r o 6e nernbrzna, 37OC).
- .
.Zn 100
d.
de G~U s e detect-ron45
c-lonizs de ñacterizscoli--
-.
.<__
w.
c
I"
? '
.. ..
r- c C" C'.
i,.
r .
L.
r-
ii
X e d i m t e
éstz
d e t e m i x z c i ó n se cuantific:! e l n h e r o de &me-ncs tot?.les an LUXL me&= determincdz de %%a. Bajo h e r o de
-
gérzenes se entienee e l número de unidmies fom!2orz.s de colo ni^^^
en t o t a i ( lulmero t o t & de gérmnes), o de LUZ dete-mAnaitl ewe---
c i e , que se p e d e deterizimr en
una
deter!?Apxx?z cvlticlad (general-mente 1
zl)
d e l .mteris?i=
i n v e s t i z a r (en este ceso ague), bajo--
condiciones de c u l t i v o definidnd y en un rredio de c v l t i v o d e t e n i -
Xi
- h e r o t o t d de Sémenee se denonha h e r o 8.e colonias 7 sevecsz, que ::$ 6 e r z r r ? 7 l c z 2 fzrtir 6-e l r s bi7.ctcriz.s m e se
nado.
deSLze co:::o e l nr(.lero t e c o l o n i ~ s v i s i b l e s CI!I niaento 6.e lL1.p. de
6
aeiicuentrzn
e?
c u l t i v o s i'e -l,icc.s conriesi.:
&e m i t i v o es2ecifico,incuk-dcs 7. L L ~ . &te+-im.c.?. - A .L.e:::er?-t7;.ri i? un ~-?eicrxiroC.o tie:::$o.
3l ~ é t o ¿ i c iItilizri<lc e n m e s t r o CESO es
eL
üe l e:ilzcz
vertida.P r o cedird snt o :
l e s 1 7 2 de l~. mertrr? de ?.pa. LEE men,trr?.s de q ~ i s ? f x r t e r i e n t e contmimd:?.s deben 2ilv.irse e c un^ s e r i e &e dih.ci6n Lecizal.
Luego sB. zzkdm
10
::>2
d.el zedin fi.e c u l t i v o eilfrildo coo'o mfiiit.:o 247OC, toüzvf?. tfcl.1.Ffi.0, y se zmzcl2.n con s i :>.US. bajo c:!jz de Z e t r i
c e r r d z aedi-nte .iovizientos
en
circulo. Se' incubm üiirmte48
ho-
ran a
37
z
1.5OC.
Uesgués de 12% incubí.ci6n se c-entm 12s colonirrque se h-.n Pomedo. ?zedio de c u l t i v o utilizaclo ,l pirr. ésta Cieter-
n i m c i ó n es e l ?.ylr 6eshidrztedo i?arz enuneración fie cc~lonias
(og-'r con tristonc?, gLucoss y extracto de 1evc.du-a).
€ r i x e r m e n t e se intrcdncen con 1:ipeta e= cc.jz.s Ce P e t r i e s t é r i -
Indicacidn de
los
resultados:Los
resLiltcdos se re;:ortaron enhojas
&e detoso
resultadosin-
cluyendo: l a fecha en que Me r e a l i z a d a l a puebs!, l a
hora
en gue-f ~ ~ é
tone.& 12 .mestrz, e l s i t i o en que ésts? f i é tonada, e s decir,ia
d d a ü de trztamiento, lz cuenta de colo ni^^ pord,
18 prOCe-- dencia d e l cgua -.liza&. 12 secuencie u t i l i z n d a en i a s unidades*".
r.
....
r.
L.
ma
ANTECEDENTES
. . CARACTXRISTICAS
GENERALES:
FAMILIA BITROBACTERI ACME.Las bacterias pertenecientes a data familia pueden s e r de
fog
bacilar, elipsoidai, esférica. e s p i r i l a r 0 lobular s i n endos-p o r ~ s . Pueden presentar flagelo8 subp01,res 0 perftricoa
por 10 general casi siempre están ausentes. Son Gram Negativos.
L e
células obtienen su energfa a p a r t i r de l a oxidaciba de amo-ni0 o n i t r i t o y satisfacen sus necesidades de carbono per l a fi- jación de COZ. Unicamente una s o l a especie (Nitrobncter
winogmig
k i ) muestran ser facuitativas quimio-organotrbiicns. h'o son pprh s i t o s y Re encuentran comúnmente en e l suelo, en aguas frescas yem aguas de mar. Todos l o s organismos cue pertenecen a ésta fan& l i a son aerebios obligadas y no renuieren factores o r g h i c o s pa- moa aunque ne se han demostrados otros pigmentos.
pero
-e r a SU crecimiento. Este tipo de bacterias son r i c a s en c i t o o r o -
Los erganismas colecadoa en data familia sen c o m ~ e n t e refe- ridos como bacterias n i t r i i i c a n t e s y representan una comunidad
-
f i s i o i ó g i c a de organismos diferentes morfoibgicamente, tanta te- rrestres como acuáticos. Existen dos grupos fisiológicos: un prAmer grupo que oxida amoni. y otro segundo g-po que oxida n i t r i - to. Cam0 se mencionó anteriormente todos sen quimiolitótrofoe.
GENERO NITROSOXONAS (BACTERIAS
QUE
OXIDAN
AMONIO).LEIS bacterias de éste &&era son r i c a s en citocromos i o cual l e e imparte un color amarillento-rojieo cuando crecen en suspen-
sidn. Son q u i m i o l i t ~ t r o f o e obligados que oxidan amonio a n i t r i t o
Y f i j a n
m2
para satisfacer SUB neceeiUadee de energfa y de c a r - ' bono. Crecen en agua fresca, suelo 0 ama de m a r . Los medios decultivo desarrolladme para
6sfos
microorganiamoe debe riquecidoe conamonio
y sales i n e r ea; no necesi orgánicos de crecimiento. Son e s t r i ente aerebioe.
oxiEeno como aceptor f i n a i de electrones.
a
rango de tempera-tura óptima de crecimiento pRra €stoa microorganismos e s de 25
-3OOC (aunque e l d e s a r r o l l o puede inducirse a p a r t i r de 5OC).
%l. rango de pH de crecimiento e s de 5.8-5.5. Su d e s a r r o l l o en
suspensidn por l o general es en forma de c é l u l a s aisladas, a-
que también pueden formarse pequeños agregados embebidos en
--
una matriz fmEoaa. Aparte de amonio, también son capaces de
-
oxidar h i d r o x i l m i n a . E l crecimiento ocurre con amonio más no con h i d r o x i l d n a . No requieren de cloruro de sodio para desa- r r o l l a r s e.
ii
GENHK)
NITROBACTER (BACTERIAS QUE OXIDAN N I T R I T O ) .Por
io
general son organismos quirniolit6trofos obligados,-
l o s cuales oxidan n i t r i i t o FL n i t r a t o y f i j s n C02 para satisfac- c e r sus necesidades de enerefa y carbono.
Zl
7iedio a u t o t r ó f i c oconsiste de agua f r e s c a o de mar enriquecida con KO2 y sales
-
in0rgánicp.s; no requieren de f a c t o r e s de crecimiento o r g h i c o s .
f i - p n o s t i p o s pueden c r e c e r h e t e r o t r ó f i c ~ m e n t e pero su v e l o c i
dad de d e s a r r o l l o 9s wenor n,ue cuando crecen autotróficmente.
Son neróbicos e s t r i c t o s usando al C 2 como oceptor t e m i n a i de
electrones.
i
Xi rango de pll de crecimiento es de 6.5-8.5 ( e l óptimo s e
-
encuentra de 7.5-8.0).
El
rango de temperaturn de crecimientoea de
5-4OoC
( e l óptimo se encuentra entre 25-3OoC). Zn mediol í q u i d o crecen fsnto l i b r e a como
en
pequeños e g m p m i e n t o s dec61uiFts embebidas en una matriz fangosa. Los t i p o s marinos son
CXID.4CICN S I C L O G I C A 3E .;J..%NIO A XITIUiTC Y A NITBBTG
i _
La
n i t r i f i c a c i ó n b i o l ó g i c a e sun
proceso de dos f a s e s las3
cuales consisten en la o x i d ~ c i d n üe nitrógeno nmoniacai ( W
o
NH+)
a nitrdgeno d e n i t r i t o s ( N O ) por l a s especies delos
4
géneros ??itrosomonn.s, Xitrorosnirn, Nitrosocystis y Nitroso-
a;
y le subsecuente oxidncidn dei nitrágeno de n i t r i t o s anitrógeno de n i t r a t o s (NO-) p o r especies de l o s Eéneros Nib
-
b w t e r y K i t r o c y s t i s . Las siguientes ecimciones explican 12.sresccionen:
- -
3
LCluyner y 3onker conciqreron l a s i g i i e n t e secuer-cix de
--
reacción:
La oxidncidn de
T
l
3 :r :Io2 t i e n e como o b j e t i v o ;?atisfacerlos reigerimientos cnergkticos de l a s c é i u i m ?;sctoricnns.
3e é s t a manerp- tenemos oue:
i.::itrosomonas requiere de oxidar
35
moles deXI
3 para f i j a r1 mol de CC2
i i . X i t r o b a c t e r renuiere de oxidar aproximadamente 100 inoles
-
JUSTIFICACIOñ
Como se mencionó anteriormente, l a s bu.cterias n i t r i f i c a n -
t e s son n i c r o n r ~ ~ n i s m o s ~uimioautó.trofos, es d e c i r , que no
-
requieren de nutrinentos complejos paro au dese.rroiio y que u t i l i z a n cono fuente de carbono a i o d & n o t r o t i p o decarbono i n o r c h i c o .
F o r
i o tanto, la exkstencia de una cqpade bu.cterias n i t r i f i c a n t e s en e l l e c h o de f i l t r e c i 6 n e s t 6
-
fund;lrnentn.da en los s i g u i e n t e s p n t o s :1.- LR z n t r a x i t ñ , que es uno fie l o s a a t e r i r i l e s d e empanue
<el f i l t r o , .?porta. In fuente de c:xbono r.rle requieren lsls
--
bacteria.s p m n . su crecimiento.LP.
c n t r w i t a es carbón natu-
r9.l que contiene qwoximadmente95$
de carbono en su cornpo- sición.-.
-
2.- Estos niicroorge.nisnios s a t i s f a c e n sus necesidades de
-
e n e r z f a medimte 14. o x i d ~ c i d n de compuestos nitrogenados det i p o i n o r g h i c o , como i o son oi ~ T H + y e i NO;. Estas dos m o l e
culas son consider8dñs como contaminpates normales fie Ins
-
R ~ U H S que se experinentan en 1% p l a n t a pi1ot.o.
4
3.-
Los minersales t r a z a (Fe,Kn,Ke,etc) que t r a e consigo-
e l a@ua como contáminantes s i r v e n para s a t i s f a c e r e l r e s t o-
da requerimientos n u t r i c i o n a l e s de 6stos microorganismos.4.- Observaciones experimentales de muestras obtenidas de
l a u n i d a d de i i i t r a c i d n indican que e l agua de entrada a l
-
proceso (influente) presenta cantidades elevadas deNH;
y-
cantidades reducidas deNQ;
yNO;.
Mientras que e l agua de-
salida ( e f l u e n t e ) presenta una disminucidn en l a cantidad deNH;
y un aumento de NO' Este cambio en l a concentrac* de contaminentes se c r e e que ea producida p o r b a c t e r i a s d e lt i p o n i t r i f i c a n t e s . 33- ha v i s t o que la cantidad de XQ; y NOT+ .
.
. -
r ..
no rebasa la norma establecida para sp;uas potables (5ppm).
*
Se pretende que la reaiizaci6n del presente estudio sirva
como una herramienta para la expiotacidn del lecho bacteria- .. .
--
,., . ..._
.
-. ,~.l . .. r . .. -
r-. ... L”* _ - P.
...<..
.
._., “-r..
” .,,
._._<
....
-..
I..
I ._._ r.
-
”,^ ... c*..-
.”e ..I..“
.-.
EVALUACION Da ACTIVIDAD BACTEiUANA NITRiFiCANTE EN T m LECHO DE FiLTRACION
. _
Zi p 1 m de t r a b a j o designalio parr. l a e v a i w c i d n Be los m i -c r o o r p n i s m o s n i t r i f i c m t e s iiei lecho de f i l t r a c i ó n s e
iia
di- v i i i i d o en dos etapassI
e- IDENTIFICACION Y AISLATGIENTODE
LOS KICROORGA??IS~OSN‘ITRIFIC&NTBS.
Desiqna.cic5n tie I-m medio selectiivo r?ólido (plncp.)
-
c.decua.r:o Tars e l crecimiento, iCientificPción y -is- lamiento (:e cada t i p o i,e 4dcroorp.niemo.3 e s i ~ ~ c i d n de un Iiedio l í q u i d o e s p e c í f i c o de c r e c i miento ( c a l d o lie c u l t i v o ) .
ii. Pruebas r n o r f o i ó ~ i c n s y bioquimiczs ( s i
-
son p o s i b l e s (?e r e d i z a r ) par?. i d e n t i f i -cp.r c?tIa t i p o de microorge.nismo.
11.- EVALUACION DE L A
ACTIVIDAD
DE LOS KICROORGANISbíOSNI-
!TRIFICANTES.a) % caidos de c i i l t i v o .
I . Desarrollo de curvas de crecimiento ( b i z
mam vs tiempo)
, . ,
üe R c t i v i o a a ( b i o
b )
En
e l iecho de f i l t r a c i b n .i.
ii.
;-edición fie 'oiormsn por conteo en pisca
?e lrls inuestrFs tonadas en IC. unidrd <e T i l t m c i
6n.
C o r r e l ~ c i b n ite l a Eintcrior i ~ e 6 ~ i c i ó n cie
biornma ya s e a con los 5atos experimen-
t a l e s obteniüos de pruebr.s 3e jarrzs (7)
o bien, con resuitrdos de los nailisis
de muestr;is $.el 1r.toratorio c e n t r a l (le
control ( L . < ~ . c . )
(3).
i\1 P i n d i w r e1 tr?.bFljo de evniun.ci6n PF: .leberSn i n a i i z a r
i o a resultwios ebtenidos con el f i n <?e obtener concl.usiones
sobre l. actividF.3 tie l o s -.icroorE:+.nismos n i t r i f i c a . n t e s .
XZETODCLO GI.:
1.- IDENTI5'ICACION Y iUSLAMIE"0 DE
LOS
I.;ICROORGiirrLSIZOS NITRIFI- CAKTES.T- L.1 I-" ,Y(!,: ITCC,- , ? T : , : ~ - ~ ~ : , ~ <
(:'Y,,,
1
"3G"...
;--HTc
j...
7.57 .T"+C 4
i;.nSCG
...
7.1:;..
::ex4
...
7. 38 y;on. 2,; i,
_ .
-
-'> :.
-7 *
-
...
< . 3 . ....
7 . 1 7...
4 ..,
-
..
.-
h c
.~
1-...
,,?- *~, <rL*: ' S i
-9
>e
3 ti!. :.I : Ir
...
l';;:f..>? yc.1F r e p m n r l o s s i m i e n t e s reactivos:
-
ira
...
30s v/vr7a23i03
.
91-1~0
...
20.3;a
h'a*3i03,
...
8.5 $-
3ducibn e.cuo (:e s i l i c n t o 6esodio
(Na2YiG 31:
!
...
-
Cn.CC2 e s t é r i l ( - o i v o ) 5 2 . irrep..r.m Ir ensorcio
i
-
nes + e
z.7
c.)
3-
.-
I
-
z=.-
1
4.-
4.-
r
3.-
6
.-
7.-
Los medios sdlidos ,iiocirán s e r csteriiizz.8os I 1 3 lb/so,. i n
fie presión durmte 1 5 iiiin. o pueden s e r Fla.iaesd.os por l z + s ~ - ~
2 e r f i c i e. , . .
Cubrir l a s u p e r f i c i e d e
los
riedios m t e r i o r e s ya edos con 0.5 m i Iiei neüio de cultivo i f q u i a o :ireparado d e -
. . .
r i o m e n t e ?re
. .
- ...-
n
(1.- 33rocecier L inculmrlos r. 37'7 en imz iricubadorti
o
enun
kor- n o c a l i e n t e , n'ur-rite 1 o 7 h o r w tarn permitir l;i eva.porF.--c i 6 n (?el tixce~~o r:e i í q i i i d o .
9.- 1nociiLr.r l o s >.iedios sdlidos distribuyen30 soijre 1. suyerfi-
c i e (:e s i l i c a :>eqtieiín.s gotzs d e l in6c~ii.o. Zsto paede r e d i -
m r s e rne6innte e i empleo d.e 1.m :'.sa de inocui-ción o u t i l i - -
zando una piFeta de
1
m i e s t f r i l .13.- 1nc.ihnr l o s vedior ya inociii.=.fios a 2j-3^/0t? durr.:-.te
'in
p e r f 2 d o 1 P 2 sewnas.Las
colonias de Vitrosomonns env. son nuy :-.equeris.s,c o m p c t r s , rn4s o menos riwdsmente d e f i n i d m :r ten-
?ientes s. Fer 6 e c o l o r
café.
LR,S colonias de Aitrobacter spn. son pe<!ueflas y
muy
denses.12.- 3eai.izar obaervsciones
a
microscopio cie i a s colon .os-
vadas
aplicando la t é c n i c e diferencicilde
iirLun.organismos son
Gram negetivos
d e forma bacilar, elip.soidzi, .. . .... ,
.
.-.-
.
.' *." ,--- e-" ..
-",.
I- C _I I" I-....
..
r-... ~ da fria.
1.-
X s o l v e r 53 &e II en u 1 1 ~ -ecuei:c. cs.ntiüzü cie agua 6 e s t i i - rn
..-
2.- :,dicionar LUIR soiución satureda de I I ~ C I , ~ hasta forrarun
?re
ciFit.?.do.3
l u c i ó n de I:C:!
1.- 3isolver
0.7
g c?e cfifenilmina e3 una mezcla de 60 irii d e--
H SO conc. y 28.8 m i de;>.ma
destilada.2
4
2.- %friar 6sta :;iezcle y adicionar lentamente 11.3 nl(:e HCi
-
conc. (navedad o peso especifico de 1.19). 3 e j a r reposar
una noche.
. .
-rh,
inostrando que e l4.- 3ecantnr y nlmr.cenar
vos m t e r i o r e s .
1.-
2.-
z 3.-
4
.-
I
reactivo e s t 6 sn.ttlrñdo.
como s e hu. explicsdo Tara. l o s r e a c t i -
Colocm 70 m i rie Lneaio fie c u l t i v o e s t Q r i l en rnntraces d e
-
i i ) u
r n i t.mbién e s t é r i l e s .1nocule.r c n d ~ iiiedio
<?.e
c u l t i v o con 13 ml Je inóculo ( e l i-nóculr? ;:er:q. obtenido cono c'e :iencion6 en Ii *interior sec--
ción !;~.re. io.-
niedics
i e c u l t i v o sólidos).A l finS1izz.r 1 semana 3.e incuS.c.ci6n r e n i i i r r ios F,icuientes
t e s t :
;.,) Fi-aeba 9zra h o n i o : Colocar
I,
:;II i,l.edio 7, ev,al.uLren un tubo fie ensayo peqiiezo, .%dicionarle- unz.3 cut-ritas
co--
indic?. IF. presenci,?. de aaonio.
L a J ~ s ;;el rezctivo da 2:essler. Iln c o l o r n m a r i l l . 2 oro profundo
b) Fruebfi para Nitritos: .irdicionxr 8 un tubo de ensayo-
pequeíio
3
gotas del r e a c t i v o s eTrommsdorf,
1 gotasulfirico diluido
(1:3)
y 1 m l del medio de c u l t i v o1ue.r.
La
aparici6n de - un c o l o r ~ z u i i n d i c a l a a r e s en i t ri t o s.
c ) 'Prueba para. i X t r R t
eoluciljn lie d i f