789 6358 82234764
768.7950 822341 44
CLAVE 25122987
TrtmXE: 8 7 - 1
D e p n t m e n t o de aWlogía de
la
Repaoducción. I U,4V-
It .
ALíIMIL0.í :
A
~ .,..
_.
.. .. ... .,.._ & , ~ . ._-
1
C R I A DEL AJOLOTE Ambystoma mexicanum FORMACION DE UNA COLONIA DE AJDLOTES
en e l LABORATORIO :
INTRODUCCION.
E x i s t e n muchos a n f i b i o s que pueden v i v i r y r e p r o d u c i r s e r8pidamen- t e en e l l a b o r a t o r i o , pues sus embriones no son d i f í c i l e s de c u l t i
-
v a r , l o s huevos son de tamaño conveniente, s e ponen en gran número y sobreviven a una amplia v a r i e d a d de tratamientos experimentales
( L o f t s , 1974; Ruqh, 1962; M a l a c i n s k i , 1976-1987). Con t a l e s venta- j a s , no e s sorprendente que l o s a n f i b i o s sean, con mucho, l o s a n i
-
males f a v o r i t o s para e s t u d i o s embriológicos y de o t r o s t i p o s , y que una gran proporci6n de l a s demostraciones c l á s i c a s de l o s procesos e p i g é n i c o s s e hayan hecho, a l menos en sus i n i c i o s , con e s t o s em-- b r i o n e s (New, 1966).
Un urodelo, e l a j o l o t e Ambystoma
-
mexicanum, s e t i e n e como un exce- l e n t e animal para emplearse en un amplio campo de t r a b a j o t a n t o en i n v e s t i g a c i ó n como en docencia. Ademdis, e l P i o l o t e nresenta muchas v e n t a j a s que no t i e n e n o t r o s anfibios,pues puede r e p r o d u c i r s e a--
t r a v é s de v a r i a s generaciones s u c e s i v a s s i n necesidad de iiilroou-- c i r animales nuevos, pone un gran número de huevos (aún más que Xenopus), deposita v a r i o s c i e n t o s a un mismo tiempo y é s t o s pueden d e s a r r o l l a r s e f á c i l m e n t e ( New, 1966); además, l o s embriones son-
b a s t a n t e f u e r t e s para s o p o r t a r d i f e r e n t e s tratamientos experimenta
-
l e s y e l gron tamaño de l a s c é l u l a s embriónicas f a c i l i t a estudios h i s t o l ó g i c o s y c i t o l ó g i c o s ( L o f t s , 1974; Fox, 1982).
L _
r-
o L
r
i
T-
L
de
de 2 0 a 30cm
de
l a r g o ,
y pueden s e rde
color
n e g r o ,pardo
o
--
verde ( M o r a l e s , 1 9 7 3 ; Matz, 1 9 7 9 ) ; p r e s e n t a n
una
poderosa c o l a d o - tada de una a l e t a ( a l e t a c a u d a l ) y branquias plumosas e x t e r n a s queen
número de 3 s e proyectan a cada l a d o de l a c a b e z a .Los a j o l o t e s l l e g a n a l a madurez sexual a l o s 12-18 meses de edad-
(Matz, 1 9 7 9 ) , pero l a mejor edad para l a reproducción e s de
l o s
2 -a l o s 3 a ñ o s ; ya
no
son buenos r e p r o d u c t o r e s .después de 6 años y-
l l e g a n a v i v i r en e l l a b o r a t o r i o por másde
1 0 años. La madurez en e l macho e s t á i n d i c a d apor
u n
marcado a l a r g a m i e n t o de l o s margenes l a t e r a l e s de l a c l o a c a ( FGTO 1 ) ; l a madurez de l a hembra e s t á i n - dicada por l a gordura del ouerpo. l a cual r e s u l t a del incremento-
en e l tamaño de l o s o v a r i o s y o v i d u c t o s (New, 1 9 6 6 ) .E n l a época de l a f e c u n d a c i ó n , e l macho i n i c i a e l c o r t e j o :
nada
a l-
rededor de l a hembra, e l e v a l a c o l a y hace movimientos r e t o r c i d o s con e l l a , poco después
1
i b e r a l o s espermatóforos (Arnold, 1 9 7 7 ) . P o s t e r i o r m e n t e , l a hembra l o s r e c o j econ
l a c l o a c a y l o s guarda--
en l a espermateca. Cada esperematóforo c o n s i s t e en una b a s e t r a n s - p a r e n t e de g e l a t i n a en forma piramidal que e s s e c r e t a d apor
l a s- -
g l á n d u l a s
de
l a c l o a c a y e s t á n c u b i e r t o s poruna
masa opacade
e s - permas (New, 1 9 6 6 ; Mohr, 1 9 3 1 ; Matz, 1 9 7 9 ) . Una vez f e r t i l i z a d o s l o s huevos, l a hembra l o s c o l o c a en p l a n t a so
p i e d r a s donde quedan adheridos f u e r t e m e n t e . E n t r e 1.00 y 1100 huevos, son puestos conu n
promedio g e n e r a l de 500 ( M o r a l e s , 1 9 7 3 ;
New,
1 9 6 6 ) . Ya e x i s t e n t a - b l a s del d e s a r r o l l o normal para e l a j o l o t e ( B o r d z i l o v s k a y a , 1 9 7 9 )y l o s e s t a d o s embriónicos s o n muy s i m i l a r e s a l de o t r a s e s p e c i e s
-
de Ambystoma.La v e l o c i d a d del d e s a r r o l l o v a r í a con l a temperatura ( L o f t s , 1 9 7 4 ; B o r d z i l o v s k a y a , 1 9 7 9 ) . La e c l o s i ó n o c u r r e a l r e d e d o r de l o s 9 , 12
6
1 5 d í a s y s e l l e v a a cabo debido a l a s a g i t a c i o n e s p e r i o d i c a s de
-
l o s embriones; l a s l a r v a s r e c i é n n a c i d a s miden a l r e d e d o r de 1 cm,- s a l e n del huevo, nadan l i b r e m e n t e en e l medio l í q u i d o y s i l a s con
-
d i c i o n e s son f a v o r a b l e , c r e c e n rápidamente. (New, 1 9 6 6 ; M o r a l e s ,
-
1 9 7 3 ) .
r
i
c
c
b
P
L
P
L
r
i
F-
L.
r
L
3
F o t o 1 . Macho maduro mostrando u n marcado
4
La c r í a de a j o l o t e s en e l l a b o r a t o r i o p l a n t e a dos d i f i c u l t a d e s :
-
l a a l i m e n t a c i ó n de l o s a d u l t o s y de l a s crfas;,y l a reproducción.L o s
a n f i b i o s usualmente se alimentan de comida v i v a . En su medio n a t u r a l (por ejemplo, e l Lago de Xochimilco) l o s a j o l o t e s se a l i - mentan de p l a n c t o n y de pequeños i n s e c t o s que v i v e n en l a s u p e r f i-
tie. Los a n f i b i o s a c u á t i c o s disponen de v a r i o s mecanismos senso-- r i a l e s por l o s c u a l e s l o c a l i z a n a su presa en e l agua c i r c u n d a n t e y que i n c l u y e n l a v i s i b n , e l o l f a t o , y o t r o s órganos cutáneo-sen- s o r i a l e s ( L o f t , 1974). Los a j o l o t e s jóvenes no r e q u i e r e n o j o s nil órganos n a s a l e s para c a p t u r a r su alimento, ya que e l l o s mantienen
su densidad a l i m e n t a r i a por medio de l o s Órganos de l a l í n e a l a t e r a l , l o s c u a l e s son s u f i c l s n t e s para d e t e c t a r a l a presa. En e l l a b o r a t o r i o , e l mejor alimento es
l a
c a r n e de res o cordero de- -
buena c a l i d a d , no de cerdo; de é s t a s se l e s puede proporcionar h i-
gad0 o músculo (por ejemplo, corazón) s i n hueso, grasa, tendones
u o t r o t e j i d o c o n e c t i v o . Un cambio o c a s i o n a l en l a d i e t a a lombri
-
ces de t i e r r a , peces, renacuajos, o r a t o n e s r e c i é n nacidos l e s e s - timula e l a p e t i t o .
En cuantoa l a reprodycción, é s t a puede i n d u c i r s e por cambios brus-
cos de temperatura o b i e n , por medio de l a inducción de l a ovula-- c i ó n por medios hormonales y l a inseminación a r t i f i c i a l . Ambos mé- todos r e q u i e r e n un t r a t a m i e n t o cuidadoso y permiten obtener huevos durante v a r i a s épocas del año (New, 1966; Morales, 1973). A l pare- c e r , l a fecundación a r t i f i c i a l r e s u l t a más conveniente ya que ase- gura un mayor número de huevos f e r t i l i z a d o s (Morales, comunicaci6n p e r s o n a l ) . La o v u l a c i ó n puede s e r inducida por una i n y e c c i ó n de go
-
nadotropina c o r i ó n i c a humana
( H C G )
(Armstrong, 1981), de hormona-
f o l í c u l o e s t i m u l a n t e (FSH) (Humprey, 1974), de hormona l u t e i n i z a n t e( L H )
( K e t t e r e r , 19721) o por implantación de a d e n o h i p ó f i s i s de rana( B e r g e r s , 1960; New, 1966; F i t c h , 1958). Los animales jóvenes pue- den mantenerse h a s t a l a madurez s i n d i f i c u l t a d .
Aún cuando e l A. mexicanum es uno de l o s urodelos más usados mundial mente en l a i n v e s t i g a c i ó n y v a r i o s p a f s e s t i e n e n c o l o n i a s de e s t e
-
a n f i b i o , en nuestro p a í s no e x i s t e ninguna c o l o n i a controlada de é l , teniéndose que hechar mano de animales c o l e c t a d o s en h a b i t a t s natu-'c
c
Q- 5
L r a l e s de l o s que no se t i e n e ningún c o n t r o l a n t e r i o r , amén de dismi-
r
-. gunos p r o t o c o l o s de i n v e s t i g a c i d n , nos dimos cuenta de l a necesidad
n u i r sensiblemente sus poblaciones. Nosotros después de i n t e n t a r a l -
de c o n t a r con i n d i v i d u o s controlados que permitan respuestas homogé- neas a
l o s
t r a t a m i e n t o s .F
i
OBJETIVO.
S e pretende s e n t a r bases para l o g r a r e s t a b l e c e r una c o l o n i a de a j o l o c
t e s en e l l a b o r a t o r i o ,
lo
que p e r m i t i r d a f u t u r o disponer de anima-- l e s homogéneos y controlados en c a n t i d a d y c a l i d a d s u f i a i e n t e para-
l a r e a l i z a c i ó n de i n v e s t i g a c i o n e s dentro y f u e r a de l a UAM-I, y s i
-
e s p o s i b l e , a b a s t e c e r de organismos a a q u e l l a s regiones en donde supoblación ha disminuido.
Para é s t o , e s n e c e s a r i o primero i d e n t i f i c a r l a t e c n i c a id6nea que
--
permita l o g r a r e l desove de l a s hembras cuando s e r e q u i e r a , l a f e r t i-
l i z a c i ó n de l o s huevos, e l d e s a r r o l l o de l o s embriones y e l creci-- miento de l a s l a r v a s r e c i e n nacidas. Asf mismo, s e i n t e n t a r a que l o s
animales s e mantengan, e n condiciones aceptable con e l f i n de l o g r a r su s o b r e v i v e n c i a en e l l a b o r a t o r i o .
MATERIAL
1
METODO.OBTENCION DE MATERIAL BIOLOGICO. Los a j o l o t e s sexualmente maduros procedentes d e l Lago de Xochimilco, s e mantuvieron en c a j a s y/o pece
-
r a s
c o n
12 l i t r o s de agua d e c l o r i n a d a , p i e d r a t e z o n t l e en l a base,-
p l a n t a s a c u á t i c a s y burbujeo de a i r e constante; s e formaron grupos
-
de 6-8 animales y l a temperatura fue l a del medio ambiente, l o mismo que l o s períodos de luz-obscuridad (de Marzo a Septiembre).( Ver Fo-
t o 2 ) .
r
”L.
?-
L
c
6
r.
c
c
L .
I
Foto 2 . A j o l o t e s sexualniente maduros. Tres animales en c a -
j a s
con 6 I t s . de agua declorinada y piedra t e z o n t l e en l a b a -7
E X P E R I M E N T O 1. T r a t a m i e n t o c o n c a m b i o s d e t e m p e r a t u r a . Con e l f i n d e a s e g u r a r l a m a d u r e z s e x u a l d e t o d o s l o s o r g a n i s m o s , p r i m e r o f u e r o n t r a t a d o s c o n 4 i n y e c c i o n e s i n t r a p e r i t o n e a l e s d e e x t r a c t o a d e n o h i p o f i - s i a r i o e n d í a s a l t e r n a d o s ( 0 . 1 m l / i n y e c c i ó n * ) .
E X P E R I M E N T O 2 . T r a t á m i e n t o c o n FSH.
El
d e s o v e s e i n t e n t 8 t a n b i e n-
c o n u n a s 6 1 a i n y e c c i 8 n d e FSH ( P r o l a n - A de B a y e r ) , p o r v i a i n t r a p e r i - t o n e a l e i n t r a m u s c u l a r e n c o n c e n t r a c i o n e s d e 2 0 , 5 0 y 1 0 0 U . I . E s t e f d r m a c o e s u n p r e p a r a d o o l e o s o q u e e s t á d e s c o n t i n u a d o .L . .
r-
E X P E R I M E N
r-
m e n t e s e h i cL q u e t i e n e u n
t r a c i o n e s d e
L
I
r
Lr
I
L-
L'
[c
i_
r
Lc
e
r
i
-r'
L
r
L
O 3. T r a t a m i e n t o c o n d o s i s pequeRas d e HCG. S i m u l t b n e a - -
e r o n p r u e b a s s i m i l a r e s c o n H C G ( G o n a f o r t e d e PARFARM)
--
e f e c t o s e m e j a n t e a FSH-LH e n p r o p o r c i d n 2 : l . L a s c o n c e n - H C G i n y e c t a d a s f u e r o n d e s d e 2 5 0 U . I . h a s t a 6 2 5 U . I .*
EXTRACTO P I T U I T A R I O ANTERIOR d e L o e f f i e r , P r e p a r a d o c o m e r c i a l s i n e s p e c i f i c a c i d n deconcentration.
c
r- Lr
i r if
P i f- Lr-
I L I- ! b .-r
Lr
L r" L" v- e. bL
7-
L... 8Experimento 4 . Tratamiento con d o s i s grandes de H C G .
Las
c o n c e n t r a - c i o n e s de H C G , i n y e c t a d a s ünicamentepor
v í a i n t r a m u s c u l a r , fueron desde 800 h a s t a 5 O 0 0 U.I. (Véase Tabla 2 ) .Con
l a f i n a l i d a d de i d e n t i f i c a r a l a hembraen
d e s o v e , en l o s expe- rimentos 2 , 3 y 4 l o s animales s e oolocaronformarido
p a r e j a s(
una
hembra y
u n
macho).Experimento 5 . F e r t i l i z a c i 6 n a r t i f i c i a l . Una
vez
i n i c i a d oel
desove l o s a n i m a l e s fueron s a c r i f i c a d o s , l o s huevos removidos de l o s o v i - ductos y s e e x t r a j e r o n l o s conductos d e f e r e n t e s de l o s machos, va-- ciándo su c o n t e n i d o en una s o l u c i ó n de Ringer de A n f i b i o a l 10%.
Una vez e f e c t u a d a l a inseminación a r t i f i c i a l , l o s huevos se c o l o c a -
ron en p e c e r a s poco profundas, con abundantes p l a n t a s a c u á t i c a s y / o
con
a e r e a c i ó n c o n s t a n t e . La temperatura a l a que s e mantuvieron l o s huevosfue
l a del medio ambiente ( 1 9 - 2 3 " C ) , l o mismo que l o s p e r í o-
dos de l u z - o b s c u r i d a d ( J u n i o - S e p t i e m b r e ) .
SOLUCION DE RINGER DE ANFIBIO A L 10 %
NaCl 6 . 6 g / 1 . K C 1 0 . 0 1 5 g / l . CaCl 0 . 0 1 5 g / 1 .
NaHC03 A j u s t a r a pH 7 . 8
"Para inseminación d i l u i r l o l : l O " ( # o r a l e s , 1 9 7 3 ) .
:ANTENIMIENTO D E LAS CRIAS. Las l a r v a s r e c i é n n a c i d a s s e c o l o c a -
ron en Deceras poco p r o f u n d a s , con agua d e c l o r i n a d a , a e r e a c i ó n cons
-
t a n t e y a temperatura ambiental h a s t a que a l c a n z a r o n l o s 3 meses de edad. E l e x c e s o de c l o r o en e l agua s e e l i m i n ó manteniéndola por 2
Ó 3 d í a s en r e c i p i e n t e s a b i e r t o s y pasando a t r a v é s de e l l a burbujeo
de a i r e . Las l a r v a s r e c i é n n a c i d a s no fueron alimentadas s i n o h a s t a después de l o s 3 d í a s de edad, tiempo en e l cual s e l e s comenzó a
-
aliiiientar con Daphnia; - -. - después de que a l c a n z a r o n 1 mes de edad, s e
l e s i n c l u y ó en l a d i e t a
____
Arternia y T u b i f e x en d í a s a l t e r n a d o s . Cuan- d o l l e g a r o n a l o s 2 - 3 meses de edad s e mantuvieron en l a s mismas- -
r -
i
i 9
queños trozos de hígado y de corazón (de r e s o de p o l l o ) . En todos
l o s
casos,eT cambio de agua se efectu6una
vez
p o r
semana.c c
r'
ir-
L P-...
c RESULTADOS.Experimento 1. Cuando l o s anioiales f u e r o n t r a t a d o s con cambios brus
-
cos de temperatura no hubo c o r t e j o , y por consiguiente,
no
desova-- r o n l a s hembras (V@ase Tabla1).
L P L P L f- L P L F- L P L_ F- L F.
i
ic:
r"
I -. . .T R A T A M I E N T O
No. de Animal e s T in i c i a i /dfa Temp. f i n x i
No
.huevos No. E s p e rma t 6 f oros
-
4 a0C/2 d f a s 29OC/2 d í a s O O
8 7OC/2 d i a s 28OC/2 d f a s O O
a
5"C/8 d f a s 3OoC/2 d i a s O O6 10°C/2 d f a s 26'C/3 d i a s O O
6 30°C/1 d í a 15"C/1 d i a O O
TABLA No. 1. Respuesta a l tratamiento por cambios bruscos de tempe- r a t u r a .
Experimento 2,3 y 4 . ' E n l a Tabla 2 se resumen
l o s
r e s u l t a d o s de--
l o s experimentos en l o s c u a l e s l a s hembras fueron t r a t a d a s con d i f e-
t e n t e s preparaciones hormonales. A l p a r e c e r s a l o responden a dosis grandes de HCG por v f a i n t r a m u s c u l a r , pues a l s e r t r a t a d a s con do--
s i s menores a 100 U . I . de FSH y menores a 625 U . I . de HCG por v f a
i n t r a m u s c u l a r o i n t r a p e r i t o n e a l no s e encontraron cambios conductua l e s n i l a a p a r i c i ó n de huevos. En e l experimento 4, cuando se i n - - y e c t a r o n concentraciones e n t r e 800 y 5 O 0 0 U . I . de HCG se i n d u j o
e l desove de 23 hembras, aunque a 2 de e l l a s se l e s i n y e c t ó tambien 12 ug de progesterona ( v e r G r J f i c a 1 ) .
-
Experimento ._ 5. Después de v a r i o s i n t e n t o s de inseminación a r t i f i - -
c i a l , s e pudieron d e s a r r o l l a r dos con é x i t o , una con 100 huevos y o t r a con 80. De e s t o s huevos s ó l o s e obtuvieron 11 embriones ( 9 y
I O
I
u
O
O
o
O
O
o.
i
4
J"
8
*
W
s
m
a
x
w
CT
T
I
I
I
. . . .
! ~.~
-
Ic
d í a s , dependiendo de l a temperatura, l a s l a r v a s eclosionaron de su c u b i e r t a . Un rasgo c a r a c t e r f s t i c o en e s e momento es que no t i e n e n ningün miembro formado, s i n o h a s t a aproximadamente l a s 3 semanas
-
p o s t e r i o r e s . ( Ver f o t o s 3 y 4 ) .
R e f e r e n t e a l mantenimiento de l a s l b r v a s jdvenes y de l a s maduras sexualmente, c r e c i e r o n y s e d e s a r r o l l a r o n b i e n bajo l a s condicio-- nes anteriormente d e s c r i t a s . Las l a r v a s pequeñas c r e c i e r o n rbpida- mente por medio de l a a l i m e n t a c i 6 n en d í a s a l t e r n a d o s con Daphnia, Tubifex y Artemia, organismos todos e l l o s obtenidos comercialmente. Cuando alcanzaron mas de 2 meses de edad s e l e s s u s t i t u y ó l a
- - -
Daphnia y l o s Tubifex por hígado o corazdn de p o l l o . Para l o s a d u l t o s , e l cambio ocacional a lombrices de t i e r r a y peces v i v o s l e s e s t i m u l ó e l a p e t i t o .Algunos animales se mantuvieron s i n aereación, pero con poca pro-- fundidad de agua y en grupos que no excedieron de 7 organismos por pecera.
DISCUSION.
L o s
e f e c t o s deb o v u l a c i ó n del a E s t e a u t o r hacedos a l o s camb os bruscos de temperatura soBre l a o l o t e mexicano fueron reportados por New (1966). n o t a r que l a o v u l a c i ó n y l a fecundacisn n a t u r a l
--
pueden i n d u c i r s e por cambios bruscos de temperatura (de 8 "C a 30 "C o de 22 a iO°C) en l a e s t a c i d n de apareamiento (Diciembre a Ma- y o ) y muchos mas raramente de Junio a Octubre.L o s
r e s u l t a d o s de-
n u e s t r o s experimentos muestran que l o s cambios de temperatura no
-
i n d u j e r o n e l desove de l a s hembras y mucho menos, l a f e r t i l i z a c i ó n del o s
huevos. La Única j u s t i f i c a c i d n que puede h a c e r s e a e s t a f a-
i l a e s que quiz8 l o s organismos t r a t a d o s hayan ovulado en su medio
previamente a su captura, o que en l o s meses en que se r e a l i z d e s
-
t e experimento no hubiese madurez gonadal, debido a que son anima- l e s de reproducción e s t a c i o n a l .
13
F o t o
3. H u e v o s d e s p u é s d e 2 4 h o r a s d e f e c u n d a d o sF o t o
4. E m b r i o n e s1 4
P o r o t r o l a d o , New (19661, Huinprey
(1974)
y Morales (1973). e n t r e o t r o s , i n d u j e r o n l a o v u l a c i 6 n por medio del a
i n y e c c i 6 n de peque- ñas d o s i s de HCG, de FSH y de LH por v i a i n t r a m u s c u l a r ( V e r Tabla3 ) . A l emplear l a s d o s i s reportadas por e s t o s autores en nuestros
experimentos (por ejemplo, usando 250 y 500
U.I.
de HCG),nunca l ogramos e l desove de l a s hembras por
l o
que se d e c i d i 6 emplear do-s i s mayores de 800 U . I . ( v e r Tabla 2 ) .
-
L a s dosis,reportadas en l a Tabla 3, de
FSH
no f u e p o s i b i e a d m i n i s t r a r l a s , debido a que l a hormona v i e n e d i s u e l t a en a c e i t e y e l vo lumen a i n y e c t a r hubiera s i d o excesivo para e s t o s organismos; por l o t a n t o , s e procedi6 a a d m i n i s t r a r concentraciones pequeñas (20,50 y 100 U . I . ) . Con e s t a s d o s i s nunca se i o g r 6 l a o v u l a c i ó n .
-
A s í , l a s d o s i s menores a
100
U . I .
de FSH y menores a 500 U . I . deHCG f a l l a r o n para i n d u c i r l a o v u l a c i á n . En e l primer caso, noso-- t r o s empleamos FSH porcina (Prolan-A de BAYER) y , ya que New, Hum prey y Morales no mencionan de qué e s p e c i e s e t r a t a l a hormona
--
que u t i l i z a r o n , nosotros pensamos que puede deberse a l a d i f e r e n - c i a de e s p e c i e de l a que s e obtuvo l a hormona, l a menor a c t i v i d a d sobre l a i n d u c c i 6 n de, l a o v u l a c i 6 n del a j o l o t e , o b i e n , @ S t o tam-b i é n puede e x p l i c a r s e por una disminución de
l a
a c t i v i d a d b i o l d g ica de l a hormona u t i l i z a d a por nosotros y a que é s t a ya v i e n e en
-
una s o l u c i ó n oleosa, a d i f e r e n c i a de l a s que usaron l o s autores-
mencionados que venfa l i o f i l i z a d a , p r e s e n t a c i á n que conserva me-- j o r sus propiedades. Para HCG, s e us6 Gonaforte de PARFARM, en e s t e caso aunque se t r a t a de un l i o f i l i z a d o , e s un preparado cuya-
fecha de caducidad f u e en Octubre de 1984, por l o t a n t o , es d i f f - c i l conocer exactamente su a c t i v i d a d .
-
-
Cuando usamos HCG en d o s i s menores a 625 U . I . , s e pens6 que el
- -
preparado no e r a b i o a c t i v o . Para probar e s t o , se tomaron 3 r a t o - - nes hembra prepúberes y se i n y e c t a r o n con 250 U . I . por v í a i n t r a -
p e r i t o n e a l ; a o t r o s 3 que s i r v i e r o n como c o n t r o l , s d l o se l e s ad-
m i n i s t r ó d i l u e n t e . Después de 3 d f a s ,
l o s
animales fueron s a c r i f icados, encontrándose un buen d e s a r r o l l o f o l i c u l a r en l o s animales t r a t a d o s con l a hormona. AsC, concluimos que l a hormona s i t e n f a a c t i v i d a d b i o l 6 g i ca.
-
I¡6
E n
el experimento 4 el desove s e l o g r d en 23 hembras de l a s 46 t r a -t a d a s
con
H C G ,l o
que correspond16a
u n
porcentaje
de
r e s p u e s t a s po-
s i t i y a s del 50 %. Debido a que
en
s ó l o 2 de e s t o s c a s o s s e i n y e c t 6también
a
4 animales con 1'2 ug de progesterona (s6io 1 animal de c&da t r a t a m i e n t o desovd a l r e d e d o r de 80 a 100 huevos; véase Tabla 2),
queda p r a c t i c a m e n t e d e s c a r t a d o
u n
e f e c t o s i n é r g i c oentre
e s t o s dos preparados. Los e f e c t o s que t i e n e l a p r o g e s t e r o n a en a n f i b i o s s d l os e r e f i e r e n a l a inducción de
l a
maduracidn de l o s o o c i t o sin
v i t r o ( B a r s a c c h i , 1 9 7 5 ; G a u t i e r . 1986). Ahora b i e n , e lhecho
de haber l o - grado 23desoves
en e l experimento4 ,
no s i g n i f i c a que n u e s t r o s r e - s u l t a d o s sean c o n c l u y e n t e s , ya que s e r e q u i e r e n más experimentos--
con
r e s u l t a d o s p o s i t i v o s para e n c o n t r a r l a d o s i s mínima de H C G queI
induzca l a o v u l a c i ó n
en
a r r i b a del 50 % de l a shembras.
Aunque s e e n c o n t r a r o n solamente 9 espermatáforos l i b e r a d o s por l o s machos, a l p a r e c e r f u e r o n o b t e n i d o s de f o r m a - n a t u r a l , ya que e s t o s machos nunca f u e r o n t r a t a d o s con hormona. A p e s a r de que l o s e s p e r - matodforos fueron l i b e r a d o s en e l momento en que sus hembras r e s p e c t i v a s ovularon nunca fueron tomados
p o r
l a s hembras, ya que l o s hue-
vos r e s u l t a r o n i n f e r t i l e s .
La inseminacidn a r t i f i c i a l s e i n t e n t 6 después del desove de l a s hem
-
b r a s , s i n e l b a r g o , no obtuvimos r e s u l t a d o s s a t i s f a c t o r i o s debidoa
que l o s a n i m a l e s y ano
t e n í a n huevosmaduros,
o
b i e n , t e n r a n muypd
c o s . E n e s t e ú l t i m o c a s o f u e cuando s e l o g r a r o n o b t e n e r 180 huevos maduros y a l r e a l i z a r l a f e r t i l i z a c i ó n a r t i f i c i a l s e d i e r o n Única- mente 11 embriones, debido p r i n c i p a l m e n t e a l a d i f i c u l t a d que impli-
c a e l v a c i a d o del c o n t e n i d o de
l o s
conductos d e f e r e n t e s . Los embrio-
nes c r e c i e r o n y s e d e s a r r o l l a r o n bien en l a s c o n d i c i o n e s a n t e s des- c r i t a s . La inseminación a r t i f i c i a l s e i n t e n t ó también con hembras que iiiostraban aumento en l a gordura del c u e r p o , s i n embargo, nunca s e e n c o n t r a r o n huevos maduros.
U n f a c t o r que p u d o haber p a r t i c i p a d o en e l hecho de que s ó l o haya--
mos encontrado r e s p u e s t a s p o s i t i v a s en e l 2 4 . 7 3 % d e - n u e e r o s e x p e r i
-
nientos, pensamos que s e debe a que e l r e s t o de l a s hembras t r a t a d a s <
s i n r e s p u e s t a p o s i t i v a ( e l 7 5 . 7 % )
no
e s t a b a n t o t a l m e n t e c o n t r o l a - -I.
7
nismos fueron t r a t a d o s con cambios de temperatura,
l o s
animales seo b t u v i e r o n poco tiempo despues de haber ovulado en su medio natu-- r a l , y a que s e c o l e c t a r o n en l a época de cruza ( de Diciembre a Ma
-
y o ) . S e pens6 tambien que l a f a l t a de madurez sexual pudo haber
-
s i d o o t r a de l a s causas por l a s que f a i l 6 l a mayoria delos
experi-
mentos, s i n embargo,l o s
animales que l l e g a n a l a madurez sexual-
mue-stran un abultamiento c a r a c t e r f s t i c o enl o s
márgenes l a t e r a l e sde l a c l o a c a ( e l c u a l e s mas e v i d e n t e en l o s machos; v e r Foto 1 ) -
y un aumento en l a gordura del cuerpo ( t f p i c a de l a s hembras),
--
además, l a t a l l a de l o s organijsmos generalmente e s t a en proporcidn d i r e c t a con l a madurez sexual ( B a i r d , 1970) y siempre s e tuvo c u i - dado con e s t o s d e t a l l e s . Aproximadamente e l 80 % de l o s o r g a n i s - -
mos t r a t a d o s mostraron c a r a c t e r f s t i c a s t í p i c a s que i n d i c a n l a madu
-
r e z sexual. P a r a apoyar e s t o , se h i c i e r o n d i s e c c i o n e s de algunos-
a nimales y todos mostraron l a s gónadas completamente d e s a r r o l l a d a s .Finalmente e l p r i n c i p a l obstáculo, para e l e s t a b l e c i m i e n t o de l a
-
c o l o n i a e s precisamente e l quel e
dá o r i g e n , o sea, l a f a T t a de h g mogeneidad y c o n t r o l del o s
animales obtenidos comercialmente.Los métodos d e s c r i t o s para e l mantenimiento de l o s animales en e l l a b o r a t o r i o r e s u l t a r o n Gptimos.
C O N C L U S I O N E S .
Aunque
a l
p r i n c i p i o obtuvimos iun a l t o p o r c e n t a j e de f r a c a s o s debi-do a l o s f a c t o r e s antes mencionados, a l f i n a l , logramos obtener r e
-
su1 tados s a t i s f a c t o r i o s , pues d l emplear una concentración de 3200
U . I . de HCG s e l o g r ó una respuesta p o s i t i v a en e l 71.42 % de l o s
-
animales t r a t a d o s , obteniendose en é s t o s a l r e d e d o r de 3 O 0 0 huevos.
N o s o t r o s pensamos que e l problema p r i n c i p a l se encuentra en l o s ti
-
( y como l o i n d i c a n l a mayorfa de l o s r e p o r t e s consultados) asegu-
r a que usando o t r o t i p o de hormona ( l i o f i l i z a d o ]puro) y con peque ñas d o s i s , e l desove de l a s hembras se hace r u t i n a r i o y c a s i con e l 90 % de e f i c i e n c i a .
i:
r
I"
r
L
Nosotros
podemos c o n c l u i rque
para i n d u c i rel
desove de hembras s e - xualmente maduras con HCG ( G o n a f o r t ede
PARFARM) e s n e c e s a r i o inyec t a r 3 200U.I.
porv í a
i n t r a m u s c u l a r .Con
d i c h a c o n c e n t r a c i ó n , e ldesove s e asegura e n , por
l o
menos, el 50 % de l o s animales t r a t a - --
dos después de 2 4 - 3 6 h o r a s .
Así p u e s , podemos d e c i r que s e l o g r a r o n
sentar
l a s b a s e sen
c a l a s c o n d i c i o n e s y e l mantenimiento que r e q u i e r e una c o l o n i aj o l o t e s
en
el l a b o r a t o r i o .Por o t r o l a d o , s e han e n t a b l a d o p l a t i c a s con algunas i n s t i t u c
I
!
a n t o
de a-
i
I
1
ones
1
E n t r e d i c h a s i n s t i t u c i o n e s s e encuentran: l a E . N . E . P . Acatltin,
- -
Ique t i e n e n i n t e r é s
en
d e s a r r o l l a r una c o l o n i a de e s t o s a n i m a l e s .el I n s t i t u t o Nacional de P s i q u j a t r i a , el C . C . H . Naucalpan y l a De- l e g a c i ó n Xochimilco. Con todos e l l o s s e piensa c o l a b o r a r
en
forma c o n j u n t a para enu n
f u t u r o c o n t a r con animales s u f i c i e n t e s parasu
usoen
i n v e s t i g a c i ó n y para i n i c i a r p r o y e c t o s encaminados a l ac o n s e r v a c i ó n
de
l a e s p e c i e ..I
19
RESUMEN
E l a j o l o t e mexicano e s un animal de gran v a l o r para e l d e s a r r o l l o de l a B i o l o g í a debido a su gran h a b i l i d a d para regenerar y t e n e r un gran número de l f n e a s mutantes. E x i s t e por l o t a n t o , i n t e r é s en l o g r a r métodos que f a c i l i t e n e incrementen l a c r í a de e s t o s
- -
animales en e l l a b o r a t o r i o . En l a s hembras e l desove puede indu- c i r s e con cambios bruscos de temperatura, con d o s i s de HCG, de FSH y / o de LH. Nosotros,al probar d i f e r e n t e s cambios de tempera-t u r a , pequeñas d o s i s de FSH y de HCG (menores a 500 U . I . ) o b t u v i -
mos r e s u l t a d o s desalentadores; s i n embargo, a l probar d o s i s mayo- r e s a 800 U . I . y menores a 5 0 0 0 U.1. de HCG obtuvimos 23 deso--
ves en 46 experimentos; desgraciadamente, l a mayoría de
l o s
hue vos obtenidos ( a l r e d e d o r de 3 000) r e s u l t a r o n i n f é r t i l e s , y s61011 fueron f é r t i l e s . A p e s a r de
l o
a n t e r i o r podemos d e c i r , que se20
LITERATURA C I T A D A .
Armstrong, J.B. and G i l l e s p i e , L . L . 1981. Induced Spawning and A r t i -
f i c i a l Insemination i n t h e A x o l o t l . En AXOLOTL NEWSLWTTER (G.M. Ma- l a c i n s k i , E d . ) Number 10, Winter.
Arnold, S . 1977. The E v o l u t i o n of Courtship Behaviour i n New World
Salamanders w i t h some comments on Old World Salamandrids. En The Re- p r o d u c t i v e B i o l o g y o f Amphibians (Douglas H. T a y l o r and Sheldon J . -
Guttman, Ed.) Plenom P r e s s , New York. pp. 141-183.
B a i r d , D . 1970. S i z e Range, S i z e a t M a t u r i t y and ReDroduction of
-
I
Ambystoma (Bathysyredon) DÜmmerilli (Duges) a- Paedogenetic Mexican
-
Salamander LnCe~nic i n Lake o f Patzcuaro. Michoacan. I . ~ ~-~~ ~ COPEIA . . . - . . . . . No.-
. - 1 .-
H e r p e t o l o g i c a l notes.B a r s a c c h i , P.G. 1975. Progesterone Induced i n v i t r o Maturation i n o o c i t e s o f Netophthalmus v i r i d e s c e n s (Amphybia Urodela) and Some Ob- s e r v a t i o n s on C v t o l o q i c a t Aspects of Maturation. J . EMBRYOL. EXP. . _
-
MORPH. Vol. 34:2. ip451-466.
B e r g e r s , A.C.J. and Choh Hao t i . 1960. Amphibian O v u l a t i o n i n v i t r o
Induced b Mammalian P i t u i t a r y Hormones and Progesterone. J . E m
66: 255-2!19.
B r o t h e r s , A . J . 1977. I n s t r u c t i o n s f o r t h e Care and Feeding o f Axo-
l o t l s . En AXOLOTL NEWSLETTER (G.M. M a l a c i n s k i , Ed.) Number 3, S p r i n g . B o r d z i l o v s k a y a , N.P. and D e t t l a f f , T.A. 1979. Table o f Stages o f
-
t h e Normal Development of A x o l o t l Embryos and t h e P r o g n o s t i c a t i o n o f timing o f S u c c e s s i v e Developmental Stages a t Various Temperatures.
-
En AXOLOTL NEWSLETTER (G.M. M a l a c i n k i , Ed.) Number 7. Spring.F i t c h , K. 1958. Induced O v u l a t i o n i n Necturus. COPEIA, No. 2 Herpe t o l o g i c a l notes.
Fox, W.F. 1982. H i s t o l o g i c a l Methods f o r A x o l o t l Tissues. En AXOLOTL NEWLETTER (G.M. M a l a c i n s k i , E d . ) Number 11, Winter.
G a u t i e r and Tencer, R. 1986. Changes i n P a t t e r s o f P r o t e i n Synthe- s i s i n A x o l o t l Oocytes During Progesterone Induces Maturation. EMBRYOL
Humprey, R . 1974. F a c t o r s I n f l u e n c i n g O v u l a t i o n i n t h e Mexican Axo l o t 1 a s Revealed by Induced Spawnings. J . EXP. ZOOL. 199:215-226:
Ketterer,D. and Forbes, W. 1972. i n d u c t i o n of Spawning i n t h e Mexi can A x o l o t l Ambystoma mexicanum by L u t e i n i z i n g Hormone. J . ENOOCRT NOL. 55, 4 5 F 4 5 8 .
L o f t s ,
B .
1974. P h y s i o l o g y o f t h e Amphibia. Vol, 11. Academic--
P r e s s , New York and London. pp.9, 66-73, 405-536.M a l a c i n k i , G.M. 1977-87.AXOLOTL NEWLETTER. Numbers 1-16. EXP. MORPH. 92, 103-113
.
c
c
L
c
Matz, G. 1979. Gufa del T e r r a r i o , Técnica A n f i b i o s y R e p t i l e s . Ed. Omega. Barcelona, Esp.
Mphr, Ch. 1931. Obsevation on the E a r l y Breeding H a b i t s o f Ambystoma jeffersonianum i n L e u l t r a l Pennsylvania. COPEIA, No. 3, October
30.
Morales, P.R. 1973. E s t u d i o sobre e l Advenimiento del Ureotelism0 durante l a Metamorfosis del A j o l o t e Mexicano. T e s i s P r o f e s i o n a l .
pp. 160.
New, D.A.T. 1966. The Axolotl (Ambystoma mexicanum). En The C u l t u r e of V e r t e b r a t e Embryos. pp. 153-157,
Rugh, r. 1962. Experimental Embryology. Tecniques and procedures. 3a Ed.Burges P u b l i s h i n g , Company Minnesota, E.U., pp. 49-55.91-103,