l-"
/CY$
ESA GARCIA G M R I A 7-
I
-
'NOMBRE:TELEPONO :
r-
i- MATRICULA:
r
CLAVE:L.
./CARRERA :
I
L..
f
[:
c
TRIMESTRE: 86
P
HORAS SENANA: 20 HRS.
LUGAR DONDE SE LLEVARA A CABC: HERBARIO METROPOLI TAN0 LAB. 5-229 Y
S-233.
FECHA DE I N I C I O : 19 de MAYO DE 1986
1 FECHA DE TERMINACION : 19 de DICIEMBRE DE 1 9 8 6 1 4
/
NONBREDEL
TUTOR INTERNO: BIOL- ANA ROSA LOPEZ FERRA-R I . PROF. ASOCIADO nA" TIEX
-
PO
COMPLETO DEL DEPARTAMEN-TO DE BIOLOGIA DE LA D J V I r - SION DE C.B.S.
CORTRIBUCIOR AL IñCREEiíENTO DE
LA
COLECCION DEL HERBARIOMXTROPOLITANO. UAMIZ. CON
-
EJEMPLARES DEL AREA MESOAME R I CANA.T I TLZO PROYECTO :
/
ALUMNO :
u
P
L...
r'-
L
c
I-
f"
r a d o s desde e l punto de v i s t a botánico, a s í como de un área- con especies ( t a n t o v e g e t a l e s como animales) en verdadero pe
-
i i g r o d e e x t i n c i ó n , debido a que son selvas t r o p i c a l e s (Tabas-
.
c o , Chiapas y La Fenírfsula de Yucatán) donde s e practicanac
tividades como l a ganaderla extensiva, la agricultura nómada l a extracción de maderas preciosas, e n t r e o t r a s .
La
velocidadde e s t o s eventos gana muchas v e c e s , a l t r a b a j o d e l botanico- quedando quizá algunas e s p e c i e s f u e r a de su conocimiento t o t a l .
Como mencioné a n t e s , para l l e v a r a cqbo un buen uso y - manejo de nuestros recursos n a t u r a l e s e s necesario conocer--
l o s a n t e s , de a q u í la necesidad de r e a l i z a r esfuerzos t i t e - -
n i c o s para i n v e n t a r i a r l a f l o r a mexicana. A s í mismo e s impor
-
t a n t e contar con buenas c o l e c c i o n e s ; principalmente de l a s-
zonas c i t a d a s , con a l t o grado de perturbación y10 e x t i n c i ó n , en los Herbarios I n s t i t u c i o n a l e s Mexicanos, e s por e s t o que-e l presente trabajo representa una aportación en e s t e s e n t i - do, a l c o n t r i b u i r en e l incremento -a la colección d e l CAMIZ- de ejemplares d e l área Mesoamericana.
I
... ".
i
-r-
L...
-
L-
c
L . .
r-
L P."
I."
c
IilTRODCCCION.
E l hombre para poder manejar y usar racionalmente e l me
-
' d i o , h a requerido primeramente d e conocerlo y e s t u d i a r l o , p a
ra e s t o se vale desde hace mucho tiempo de l a c i e n c i a y l a
-
tecnología. Uno de l o s esfuerzos que r e a l i z a n l o s bot&icos- para c o n t r i b u i r a l conocimiento de su medio, se bass. en
l a
-
obtención de una colección de plantas en las cuales se sus-- tentan los cimientos para una amplia gama de conocimientos-
Ú t i l e s para e l hombre. Estas c o l e c c i o n e s de plantas pueden
-
s e r de p l a n t a s vivas como l o s Jardines Botánicos o bien de
-
o t r o t i p o más p r á c t i c o y completo llamado Herbario.En herbario, e s una c o l e c c i ó n de plantas seca$, debida- mente montadas sobre c a r t u l i n a s y almacenadas de acuerdo
a
-
una secuencia e s t a b l e c i d a , de t a l modo que r e s u l t a práctica-
su disposición en cualquier momento. Algunos grupos vegeta--
l e s no se montan, sino que p o r sus c a r a c t e r í s t i c a s se conser
-
van en c a j a s , bolsas de p l á s t i c o , de papel y a veces se pre- servan en f r a s c o s con l í q u i d o conservador. Todos l o s ejempla
-
r e s llevan adjunta una e t i q u e t a ; con s u nombre c i e n t í f i c o ,
-
d a t o s correspondientes a su colecta, fecha localidad, nombre
d e l c o l e c t o r , número, a l igual que
l a
información ecológica-r e co g i da.
Así un herbario es una b i b l i o t e c a o banco permanente de datos concernientes a l o s vegetales y a l medio donde fueron- colectados cada uno de e l l o s . Un herbario es una i n s t i t u c i ó n en l a cual e l b i ó l o g o , ingeniero f o r e s t a l , fitopatólogo, do-
c e n t e , alumno o cualquier persona interesad6 pueda obtener-- información completa para e l d e s a r r o l l o de un buen t r a b a j o .
L o a herbarios suelen e s t a r asociados a
une
b i b l i o t e c a-
e s p e c i a l , a un jardín botánico, x i l o t e c a , invernaderos, p a i i-
n o t e c a , c o l e c c i o n e s de plantas f ó s i l e s , a s icomo
de s e m i l l a sy frutas.
Los herbarios eon un ente dinámico, que a tróvés d e l
--
tiempo tienen que i r enriqueciéndose en el número de ejempla-
r e s , haciendo más vsriada y suetancioso l a infornacióp para-
....
r.
En los p a í s e s d e s a r r o l l a d o s , se encuentran l o s h e r b z r i o s más grandes d e l mundo, y p o r ejemplo un c i e n t í f i c o en i n g l a - t e r r a puede conocer l a f l o r a de N i g e r i a sin necesidad de t r a s l a d a r s e a e s t e p a í s , a s í pues un h e r b a r i o e s una f u e n t e de
-
economía t-znto de recursos monetarios como de tiempo.h
México, y en g e n e r a l en todos l o s p a í s e s subdesarro- l l a d o s se ha desatendido l a formación delos
h e r b a r i o s a t a l grado que aun e s n e c e s á r i o r e c u r r i r a c o l e c c i o n e s e x t r a n j e r a s l a s c u a l e s poseen muchos más r e p r e s e n t a n t e s de plantas mexica-
nas.-
-
r-
L
r-
L
c..
c
AN
TECEDERTE
S..
d e l j o
,
t e s
sus
La r e l a c i ó n planta-hombre s e da con l a misma evolución- hombre, ya que u t i l i z a los v e g e t a l e s como alimento, cob& herramienta, a t r a v é s de e l l o s t i e n e experiencias conscien
-
e i n c o n s c i e n t e s , aprovecha las piantas como bálsamo para * enfermedades y también t i e n e Otras experiencias como po-drían ser los envenenamientos. Así que
e l
hombre pudo haber- empezado a c o l e c t a r y conservar l a s p i a n t a s para pasar tempo-
radas d i f í c i l e s como por ejemplo e l i n v i e r n o , i a época de B S-
t i a j e , e t c .Las primeras colecciones de p l a n t a s que s e h i c i e r o n
fue
ron l a s de p l a n t a s v i v a s , l o que hoy conocemos como Jardines Botánicos ( H o r t u s ) , y que son l o s predecesores de l o s herba-r i o s (Hortus s i c c u s ) . Entre los j a r d i n e s botánicos que se t i e - ne r e g i s t r o son los de Babilonia, Eesopotamia, Egipto y sepa rados
en
s i g l o s y á r e a s los que s e dieron en Mesoamérica.Pero ¿ cómo s e dió e l paso de planta viva-planta muerta?
¿ e s l ó g i c o pensar que a n t e s a e que e x i s t i e r a n l a s condicio-
n e s mínimas para mantener una planta conservada, no pudieron e x i s t i r los herbarios?.
Y
se pudo e s t a b l e c e run
herberio hagta que s e conoció e l papel y l a imprenta se pudo r e c u r r i r a- una c o l e c c i ó n de p l a n t a s secas.
En 1543, en P i s a s e funda e l primer Jardín Botánico del Renacimiento, posteriormente en 1545 s e desarrollan o t r o s
--
en Padua y en Florencia. Para 1565 un médico boloñés, Lucca
Ghini funda e l primer herbario en P i s a , pero formalmente s e funda e l primero en 1567 en Bolosa. Continuan l o s de h e a l p i
-
no y los de Bauhin en e l s i g l o X V I , John Ray en
el
s i g l o XVIJ, Linneo 7 JueeieYen e l s i g l o XVIIlY
a p a r t i r de 1750 crecen-
considerablemente e s t a s i n s t i t u c i o n e s hasta fiuestros días.Gracias a los herbarios s e h a estimulado el desarrollo-
de l a S i s t e m á t i c a , Fitogeografía, Ecología ya que son un
--
r e s e r v o r i o de c o r r e l a c i o n e s b i o l ó g i c a s .
Los herbarios han ido creciendo en cuanto a información
que pueden a r r o j a r , a p a r t i r de su creación a nuestros dfas, ya que a n t e s solo se l e s ktiquetaba con poca información como
""I
~.
c.*
I.
F-.
-..
r.
-
F
I-
*- -.
I-=.
....
I."
L
r-
L
F
i
F-
L
r
L
r
c
c
L:
r
L
e t i q u e t a s contienen mucha más i n f o m a c i ó n como ya se mencio- nó.
En l a actualidad l o s herbarios etán l i g a d o s a iastitu--
e ciones u n i v e r s i t a r i a s , e s t a t a l e s , sducacionales y generalmeg t e responden a l a educación y a l a c i e n c i a .
Los herbarios van de l o s muy generales, que intentan
re
presentar toda l a flora mundial, basta l o s muy r e g i o n a l e s-
que t r a b a j a n solo con f l o r a de áreas aledañas. E x i s t e n i n c l g so herbarios que tienen representados grupos tan e s p e c í f i c o s como bongos m i c o r r í c i c o s , a l g a s , líquenes, b r i o f i t a s , a r b o l e s
maderables e t c .
E l pueblo mexicano tradicionalmente ba sido un conocedor
I
y amante de l a s plantas. Desde tiempos precolombinos, Retza- hualcoyotl creó e l Jardín Botánico de Texcoco, Moctezuma I ,
acrecentó e l de Huaxtepec con p l a t a s medicinales y de ornato, Cubitlabuac mandó c r e a r e l de Ixtapalapan, destinado a plan-
t a s de clima f r í o que no podían plantarse en Huaxtepec y C h a puitepec, e s t e riitimo fue fundado p o r I x c o a t l con grandes
--
árboles como e l ahuebuete (Tsxodium mucronatum Term. )For o t r o l a d o e x i s t e un herbario p i c t ó r i c o e s c r i t o en
-
lengua a z t e c a en 1552 p o r Martín de l a C r u sY
traducido a l-
l a t í n p o r Juan Badiano, ambos indígenas; e s t e documento se
-
conoce con e l nombre de "Códice Brebrini" o '8ManuscritoBa--
dianés".
de Mario Mociño en 1787 y Martín Sessé en 1801. Estos fueron
enviados a formar parte de l a colección del Jardín Botánico- de Madrid.
Los primeros Herbarios C i e n t í f i c o s de Eéxico fueron e l
En 1881, Manuel Urbina formalizó e l Herbario de l a Escue- l a de Agricultura en e l seno del Museo Racional, que en 1887 contaba con unos t r e s m i l ejemplares.
Eb 1879 se formalizó l a Comisión Geográfica Exploradora- y en 1888 e l I n s t i t u t o Médico Nacional fundarian herbarios.
En 1915, se fundd en l a ciudad de México e l I n s t i t u t o
-
B i o l ó g i c o General de Eéxico, que después adoptó e l nombre
-
d e Dirección de E s t u d i o s Biológicos. X s t a i n s t i t u c i ó n aceptó en su seno l o s h e r b a r i o s p e l 1. FA. 1p. y E. 1p.. Hoy e s t e her-L
L . .
F"
..".
?-
I
r
LF
i
c
I
c
L
r=-
L
c
r
[:
r:
r:
r
L
r
cuela R a c i o n a l de C i e n c i a s B i o l ó g i c a s d e l I.P.N. i n i c i a d o en 1943; e l d e l I.N.I.F., fundado en 1958; E.N.A. Chaping6,. Los datos a n t e r i o r e s corresponden a l a Ciudad de México.
v i s t o v a r i o s i n t e n t o s , de f o r m a l i z a r herbarios, pero a p e s a r de todo no ha f r u c t i f i c a d o l a empresa l o s u f i c i e n t e y en l a República Mexicana contamos con l o s s i g u i e n t e s h e r b a r i o s . Los H e r b a r i o s I n s t i t u c i o n a l e s de México:
Coahuila
1
.-
U n i v e r s i d a d Autónoma A g r a r i a "Antonio Na- r r o " , fundada-en 1973.
2.- I n s t i t u t o de H i s t o r i a N L t u r a l d e l Estado de Chiapas fun- dada en 1949.
3.- Rancho Experimental l a Campana d e l I n s t i t u t o N a c i o n a l de I n v e s t i g a c i o n e s Pecuarias, fundado en 1973.
4.
-
Escuela de B i o l o g í a , Universidad B u tónoma de Gaadala j a r afundada en 1967.
5.- I n s t i t u t o de Botánica, Escuela de A g r i c u l t u r a , Universi- dad de Guadalajara, fundada en 1960.
6.- Herbario H o r t o r i o de l a Rama de Botánica, Escu l a Nacio- n a l de A g r i c u l t u r a . Chapingo. México, fundado en 19v5. 7.- Unidad de Enseñanza e I n v e s t i g a c i ó n en Bosques. E.N.A.,
Chapingo. México, fundado en 1965.
8.- Comisión Botánica Exploradora d e l Estado de México,Direc
-
ciÓn de A g r i c u l t u r a y F o r e s t a l , IPoluca, fundada en 1952.9.- Escuela de Química Y Farmacología, Universidad de Michoa
-
c& de San N i c o l á s de Hidalgo, Tzintzuntzan, Morelia,Mich.10.- Bscuela M i l i t a r i z a d a de Guardas Técnico F o r e s t a l e s y de
-
l a Fauna, Uruapan Michoacin.11
.-
I n s t i t u t o de I n v e s t i g a c i o n e s de Zonas D e s é r t i c a s , Univer- sidad Autónoma de San L u i s P o t o s í de los Fundadores, fun- dada en 1954.(Tabasco)
.
fundada en 1972.
Xalapa, 1975.
En l a s primeras décadas de e s t e s i g l o l a p r o v i n c i a ha
12.- C o l e g i o S u p e r i o r de Agricultura T r o p i c a l fundada en 1969
~l Herbario Ifietropolitino.
Desde que s e fund6 l a Unid-d I x t a w l a p de la U.4.K. en- 1975,se contemplo 11 i d & de c r e q r Un h e r b ? r i o , e l cu-1 s e f o x
m a r í a con c o l e c c i o n e s que l o s mismos p r o f e s o r e s d e l Depqrtamen
-
t o de B i o l o g h n p o r t - r í a n , r e s u l t = d o de sus v i a j e s de reCole-- cci6n.No f u e s i n o hest*1977
que s e contó con un l o c a l p q r i-
e s t a b l e c e r l o .In c o l e c c i ó n presenta un a r r e g l o de acuerdo con e l s i s t e
-
m= de c l a s i f i c ~ c i ó n de Engler,l*s p t e r i d o f i t - s de =cuerdo cone l sistem- de Chistensen y l i s p-lmis por H . H o o r e . V n ? ~ $ ~ ~ . ' z - mejor represent-d, son 1-s qngiosperm-s y dentro de e s t a s l a s Leguminos-s.otros grupos b i e n representados es e l de lis
----
Pteridophyt-s, en p a r t i c u l - r lis f - m i l i - s P o l ~ p o d i a c e a e , S e l m ~ ~-
n e l l a c e i e y Cyntheaceae.Los estados mejor represent-dos son:
Vera cruz Chi- pas
H i d a l g o hxrrca
Pueblsi Yuc- tkn
Morelos Quintins Roo
To ba sco
S e cuent- con ejempl-res de Cost- Rica.
bctuslmente 1s c o l e c c i d n l l e g - a 1 5 O00 ejempleres.
L-
E
L
7-
1-
r
L
OBJETIVOS.
a ) C o n t r i b u i r a l mantenimiento de l a c o l e c c i ó n d e l Herbario
-
* M e t r o p o l i t a n o UAMIZ.b) C o n t r i b u i r a l incremento de l a c o l e c c i ó n mediante e l p r o c e
-
samiento (montaje, e t i q u e t a d o , determinación, r e g i s t r o e-
i n c o r p o r a c i ó n ) de ejemplares que Se encuentran almacenados en e l h e r b a r i o , particularmente plantas d e l P r o y e c t o F l o r a Mesoamericana. En p a r t i c u l a r d e l grGpo de l a s P l m t a s Vas-culares.
PROGRAMA Y METODOLOGIA DE TRABAJO.
E l S e r v i c i o S o c i a l consta de un t o t a l de 480 horas, cu--
b i e r t a s por 20 horas semanales, en l a s cuales e l mes de mayo- y junio s o l o s e e t i q u e t a r a y m o n t a d , en e l mes de j u l i o a g r g garemos una a c t i v i d a d mas, que e s e l r e g i s t r o e i n c o r p o r a c i ó n .
Septiembre, octubre y noviembre se dedicarán a l a d e t e r - minación, para c o n c l u i r l a s dos primeras semanas de diciembre
con l a e l a b o r a c i ó n d e l r e p o r t e f i n a l .
METODOLOGIA
.
E l p r o y e c t o
a
r e a l i z a r consta de l a s s i g u i e n t e s etapas:a ) Etiquetado.
Como l o he expuesto a n t e s , cada ejemplar consta de una
-
e t i q u e t a , para e l l o hay que e l a b o r a r l a . Los datos que siempre deben s e r i n c l u i d o s en e s t a e t i q u e t a son: fecha exacta de le- c o l e c t a ; l o c a l i d a d exacta, d e s e r p o s i b l e marcar l a s coordena-
das g e o g r á f i c a s , nombre completo d e l c o l e c t o r ; número de co-- l e c t a ; nombre de l a persona que h i z o l a determinación, fecha en que l a h i z o y observaciones v a r i a s como color de l a s f l o r e s tamaño de l a p l a n t a , nombre v u l g a r y usos conocidos, e t c . Las e t i q u e t a s deben ser colocadas en l a porción i n f e r i o r derecha. b ) r o n t a j e .I
montaje. E s t e c o n s i s t e en c o l o c a r e l ejemplar en c a r t u l i n a s - blanco b r i s t o l de 28
X
40 cm y a d h e r i r l o con t i r a s de papel-
engomado de preferencia b l a n c a , o también Con h i l o c a ñ amo 'blanco, cuidando que unas h o j a s s e vean p o r e l haz y o t r a s p o r
e l envés, y gue l a s i n f l o r e s c e n c i a s y f r u t o s quden b i e n adhe- r i d a s .
c ) Registro. e Incorporación.
- r - -
e
Se colocan l o s ejemplares en carpetas de papel manila
-
colocadas p o r f a r r i l i a s y géneros; s e procede'a i n t e r c a l a r l o s en e l herbario, de acuerdo con e l orden establecido.
d )
De
terminación.Se hará, preferiblemente cuando l a planta no e s t é complg
tamente s e c a , y cuando e s t é s e c a , sere' conveniente reblandecer-
l a .
Se u t i l i z a r á :
1
.-
2.-
3.-
4.-
5.-
6.-
Une
Claves actualizadas para l a determinación de l a s
-
p l a n t a s . (Familia, género y e s p e c i e ) .Una lupa o microscopio de disección para observar las plantas muy pequeñitas, l o s órganos delicados.
Un par de agujas de disección o a l f i l e r e s para s o s t e
-
n e r o separar piezas delicadas.
T i j e r a s f i n a s y r e c t a s , para q u i t a r órganos f l o r a l e s .
Unas pinzas f i n a s para s o s t e n e r l a s parQes que tenga
-
mes
que observar p o r separado.Un b i s t u r í o navaja de buen f i l o que pueda s e r v i r para hacer cortes de ovarios y pequeños frutos.
REFERERCIAS.
1 . - Asteinza, B.G., 1975. E l papel d e los herbarios en l o s e s
t u d i o s ecoiógicos f i t o g e o g r á f i c o s y en l a inveg
t i g a c i ó n sobre e l aprovechamiento de los Recur-
sos Naturales. B o l . Soc. Bot. México 34':51-56.
.)
2.- Bounge, M.,1981. La Ciencia s u Método y s u F i l o s o f í a . Ed. S i g l o
XX,
México, D.F. 7-35.3.-
Diaz Luna, C.L. y V i l l a r r e a l , L.M. Los Herbarios en Kiéxi-c o , su h i s t o r i a y s u estado a c t u a l . B o l . Soc.
Bot. México (1975);34:33-43.
4.- Cermán,M.I.B., Sousa, N . S . , 1980. Herbario Racional de
Ea6
-
xico-iilexu. aíéxico,
D.P. I.B.
U.N.A.N. pp. 47.5.- Grether,G.R., 1981., E l Herbario de l a Unidad IBTapalapa- UAM-I. México, D.F.bTacpalxochilt 9 8 , agosto-se2
tiembre, pp 13-16.
6.- Laguerenne, A . , 1981., Como hacer un herbario, México,D.F. C.E.C.S.A., pp 8 - 1 0 , 2 5 , 2 6 , 3 1 .
7.- Lot,A. Chiang,F., 1986.. Kanuai de Herbario, administración
y manejo de c o l e c c i o n e s , t é c n i c a s d e r e c o l e c c i ó n
y preparación de ejemplares botánicos. E é x i c o ,
-
D.F., C.N.F.M., pp 18-19.
8.- Medellín-Leal, F . , Orígenes, desarrollo h i s t ó r i c o y estado
a c t u a l de l o s herbarios en e l mundo.
Bol. Soc. Bot. México (1975) 34:3-26.
9.- Bzedowski,J. E l herbario como instrumento de t r a b a j o , su
manejo y operación.
c
F
I
...~
558-6059
8522875123- 14.32.86
BIOIOGIA (ECOMGIA)
TRiMESTRE:
88
P
HORAS S A: 20
HRS.
LUGAR DONDE SE LLEVO A CABO:
HERBARIO
~ R o p o W ~
LAB. 5-229Y
S-233FECHA
DE IHICIOrFECHA DE ThSRMINACIOñJt $2
DE
D\C. DE
1986.NO-
DEL
TUTOR MTEBFñ):39 DE W O DE
1986
ANA ROSA
LOPEZ
FZRRARI PROF. ASOCIAJDO "A" TT-W-
PO
C0Iu;PLETo DEL DEZAR%% ,.- B'ZN'Zb DE BIOLOGIA DE 'U DIVISION DEC.B.S.
TIl!üLO DEL
PROYECTO:
C O B T ñ i ~ C I O W AL INCRE- MENM DE LA COLECCONDE%
HERBARIO METROPOLITANO
UAMIZ,CON
EJEMPLARES
DES
REA BUESOAMERICANA.
dXBZ;L
h!&
4
-
F
I
R N ' A ALlMtOIF I R E A
. . .
m I C E
. .
IRTROrnCCIOR
...
1OBJETIVOS
...
3
RESULTADOS
...
5
1
~IFIIIIRODUCCIOR
E l pombre para poder mane j a r y usar racionalmeate e l medio,
-
ha
requerido primeramente de conocerlo y &tudiario, para esto se-
vale desde hacemucho
tiempo de l a ciencia y l a tecnoiogka.Uno
de l o s esfuereos querediean
los
botánicoe,para contribuir*-ai conoci- miento de Bu medio, se basa en l a obtencidn deuna
colección de-
plantas
en
l a s cuales se sustentan l o s cimientos parauna
amplia @--ma de conocimientos útiles para
e l
hombre. Estas @lecciones de-
-
plantas pueden ser de plantas vivas comolos
Jardines Botánicos o bien de otro tipod a
práctico y completo llamado Herbario.Un herbario,
esuna colección de plantas secas, debidamente
--
montadas sobre cartulinas y aLmacenadas de acuerao a una secuenciaestablecida, de tal. modo que resulta p d c t i c a su disposición en
-
cuaiquier momento.
Algunos
grupos vegetalesno se
montan, sino quepor
sus
características se conservan en cajas, bolsas de plástico, de papel y a veces se preservan en frascos con liquido conservador. Todos l o s ejemplares llevan adjuntauna
etiqueta; consu
nombre--
científico,datos
correspondientes a su colecta, fecha, localidad, nombre del colector, número, a ligual
que l a informacidn ecológicarecogida.
As% un herbario es una biblioteca o banco penuenente de datos concernientes a
los
vegetales y a i medio donde fueron colectadw-
cada uno de ellos.
Un
herbario es uua instituciónen
l a cual e l--
bidlogo, ingeniero forestal, fitopatólogo, docente, alumno
o
cual- quier personainteresada
pueda obtener información completa para-
e l desarrollo de unbuen
trabajo.Los
herbarios suelen estar asociadosa
una
biblioteca espe--
c i a l , a un jarain bothico, xiloteca, invernaderos, paiinoteca, co
Loa herbarios
son
un ente d i n h i c o , que a través d e l tiempo-
tienen queir
enriqueciéndoseen
e l número de.ejempiaree, haciendo d e variada y eustanciosa l a información pars sus usuarios.En l o s paises desarrollados, se encuentran los herbarios d s
grandes del mundo, y por ejemplo un científico en ingiaterra pue- .lecciones de glantas fósiles, a s í como de semillas y
frutas.
de conocer
la flora de
N i g e r i a sinnecesidad de trasladarse a este
pais,
así
pues un herbario es
una fuente de economía tanto de
rem4
80s
monetarios como de
tiempo.
En
b?éxico,
yen general en
todos
los países subdesarrollados
-
se ha desatendido la fonuacidn de los herbarios a tal grado que aun
es neceeario
recurrira colecciones extranjeras las cuales poseen
-
I
F
, -
muchos más
representantee
f
3
OBJETIVOS
a) ContriáPir a2 mantenimiento de l a c o l e c c i b del Herbario &tropo
-
litano O m I Z .
b) Contribuir a l incremento de l a colección mediante e l procesami% to (montaje, etiquetado, .determinación, registro e inco&ora---- ción) de ejemplares que se encuentran almacenad s en e l herbario,
particuianuente plantas del Proyecto
Flora
Mesoamericana.En
par ticuiar del grupo de Plantas Vascuiaree.i
E l proyecto reaiizado constó de l a s siguientes etapas:
a)
Etiquetadocluidos
eon:
fecha exacta del a
colecta; localidad exacta;de ser pg eible marcar l a s coordenadas geogdficas, nombre completo del colestor;
n h e r o de colecta, nombre de l a persons que hiso l a detemina- ción, fecha'en que l ahizo
y obeervaciones varias como e l color del a s f l o r e s , tamaño de l a planta, nombre vulgar y usos conocidoa,etc.
b) Montaje
Una
vez secado y determinado e l material se procede a lmonta--
Je Este consiste en colocar e l ejemplar en cartulinas blancas b r i gto1 de 28 X 40
om.
y adherirlo con t i r a s de papel engomado de prefg rencia blanco, o también conhilo
c&amo b l a c o , cuidando que unas hojas se vean por e l haz y otras por e l ende, y que l a s infiores-cencias y frutos queden bien adheridas. c) Registro e incorporación
Se colocan l o s ejemplares en carpetas de papel manila organiza das por familias y géneros; se procede a intercalarlos en e l herba- r i o , de acuerdo con e l orden establecido.
d) Determinacidn
Se
hará
preferentemente cuarido ia p i m t a no esté completamenteseca, y en caso de que e e l d seca,
s e d
conveniente reblandecerla. Cada ejemplar consta deuna
etiqueta.Los
datoe que estan in-i,as etiquetas se colocan en l a porción inferior derecha.
4
Se utilizará:
1.- Claves actuaiizadas para l a determinación de l a s plantas.
-
-
-
2.-
Una lupa o microscopio de diseccidn p o a obsenar l a s plantas-
-3.-
un par de agujas de diseccidn O a l f i l e r e s para sostener o sepa-4.- Tijeras
finas
y rectas, para quitardrganos
florales.5.-
Unas pinzas finas para eostener l a e par%s qw %engamos queoh-
6.-
Un
bisturí o navaja de buen f i l o que pueda servir para hacer--
(Familias,
género y especie).muy pequeñitas y l o s órpnos delicados.
r a r piems delicadan.
semar por separado.
cortes
de ovarios y pequeñoa ~-frutos.
cUna vez hecha l a determinacidn
-.
ejemplares previamente determinados I~P.
...,
c
-
ci-
c
P
L
5
RESULTADOS
A continuacidn se enlistan l a s actividades desarrolladas y
-
l o s resultados obtenidos.
1.- Se montaron,etiquetaron e incorporaron a l a coleccion del
-
Herbario Metropolitano UAMIZ 417 ejemplares pertenecientes a 68 fa-
milias de
Ginmospermas,Angiospermas
a s i como de Pteridofitas.Eatas plantas Fueron colectadas en diversos estados de l a República Mexi-cana g
una
cantidad considerable pertenece a l proyecto F l o r a Meeoa- mericaaa.enlistaron en secuencia progresiva según su número de registro.
Laa
f e l i a a estan citadas en orden dfabdtico y l o s gdneros seNO.
REGISTRO
1
5571
18632 18633 18634 18635. 19084
'1 9085
15601
18649
18341 18687 18688 18854
18855 18869
H O M B R E ESTADO OBSERVACIOH
iresine celosia
L.
Chiapas FloraGomphrena decumbena Jacq. Mlchoacdn Gomphrena decumbene
Jacq.
Guanajuato Gomphrena dispersaStandi.
1Viichoacdn Gomphrena disperw Standi. btkhoacánIresine celosia
L.
MichoachJresine celosi&
L.
Michoacb F M L I A AMA€W?T€L4CEAEMesoamericana
FAMILIA ANACARDIACEAE Bhus
-
schiedeana Schlecht. Chiapas F l o r asep. profusa Young Mesoaneri cana
Schinus molla
-
L.
ldichoacbv e v e t i a ova% (Cay.) A.DC. Michoacdn
Plumeria
L.
MorelosThevetia ovata
-
(Cav.) A.DC. Morelos Madevilla folioea (Eue1l.Arg.) NichoacdnHelms1
.
F S I L I A APOCYHACEAE
FAMILIA AQUIIIOLIACEAG
-
I l e x brandegeana Loes. IlbichoacdnNO.
REGIS~RO
15264 *
19080
19081
18874
15596
15598
98851
18082 18083 18611 1861 3 18614 18615 18616 18617
18353
18763
16361
6
K O X B B E
ESTADO
OBSERVACIONFAXILIA BBACEAE
Anthurium fortinenee
En&.
ChiapaeFlora
Me soamericana
FAMILIA ASCLEPIADACEAE
Asclepias l i n a r i a
-
Cav. Michoach Asclepias curassavicaL.
MichoachF M L I A BERBERIDACEAE Berberis moranensie Heberntr.
e t Ludw. ex.Schult. Kichoach
Tournefortia densiflora Mart. Chiapaa Flora
& Gal. Mesoamerica
Heliotropium ternsturn
Vahl.
Chiapaa FloraMesoamericans FAMiLIA BORRAGMACEAE
FAMILIA BROMELIACEAE P i t c a i r n i a karwinskyana
Schultee f. Michoach
F M L I A BURSERACEAE
Bursera velutina
Bull.
Michoacb Bursera velutinaBÜU.
MichoachBursera galeottiana Engl. Guanajuato Bursera suntui Toledo Guerrero Bursera mirandae
Toledo
OaxacaBursera mirandae Toledo Guerrero Bursera mirandae Toledo Guerrero Bursera mirandae Toledo Guerrero
FAMILIA CALACHORTACEAE Calochortue barbatus
(H3XC.)
Painter. Edo.de ilex.
FAMiLIA CAPPARIDACEAE
Poianysia unigianduiosa (cav. )
DC Oaxaca
F M L I A CLETHRACEAE
NO.
REGISTRO
18347
*348
18645 18877'
15256
15257
15258
15585
15778
15839
15844
15845
15851
15852
15854
15855
15860
16047
16048
7
I O M B R E ESTADO
FAEILIA
COCHIroSPEWZACEAEAmoreuxia palaCLtkfida
Moo.&
Seasé ex
DC.
Guerrero
Amoreuxia painiit&fida
Moc,
¿tSessé ex
Dü,
Guerrero
FAMILIA C O b W Z ~ A C E A E
Tradescantia c e a Cay. N.lbichoacQ1i Comelina
tuberosa
L.
Guanajuato
Heternthema graminifol$a Chiapas (uchx.) Shimnere.
Heuroiaena intermedia Wdb. Chiapas
FAELLIB
COMPOSITUconyza canadensis
(L.)
Cronq. ChiapasSenecio echaffeneri Sch.Bip.
ex glait Chiapea
Eupatorium morifoiium M i l l . Chiapas
Helenium 8 C O r ~ 0 n i ? ? i f O l i g m Moralos
(DC.1
G J WGnaphalium salicifoliwn
D.F.
(Bertal)Sch.B.P.(Bertal)Sch.
B.P.
T r i d a x procumbns
L.
Tabaeco Gnaphaiium sa3icifoEiumD.F.
Tridax
+
rocumbenaL
.
'Eabasco Zaiuzania augusta (Lag.) HidalgoZaiuzania augusta (Lag.) Hidalgo
Dyasodia papposa(Vent,)Hitchc. Hidalgo
Verbesina hyargyrea Robins.
Hidalgo
& CreeMLVerbesina hyargyrea - Robins. Hidalgo
SCh. Bip.
S Ch. Bip
@BSERVACIOH
FlOrS
Me
soameri
cana FloraMesoamericana.
n o m
Me soamericana
nora
Mesoamericana Flora
Mesoamericana
n o r a
Mesoamericana Flora
NO. REGISTRO 18344 18349 18070 18071 18397 18398 18399 18400 18401 18625 18626 18627 18628 18860 18861 18862 18863 18864 18865 19087 19088 19089 19090 19091 19092 19093 19094 19095 19096 19097 .
N O M B R E ESTADO OBSERVACION
& Greenm.
Senecio salignua DC. O-ca
Stevia microchaeta Sa.-Bip. Chiapaa
n o r a
PorophyllUm
tage
toides(m.)
HidalgoDC
porophyiium tagetoidea (iIEiK.1 Hidaigo
Dc.
Heteroapenna pinna- Cav. Oaxaca Heteroaperma pinnatum
Cavo
Oaxacahbaoamericana
Heliopsie ann- Hemal.
T m Spa T a SP.
Eupatorium areolare
DC.
P s i l a c t i s astemides A.Gray Guardiola mexicana H.et
B.
Zinnia penwiana
(L.)
L.
Acourtia reticulata (D.Don.)
King e t Reveal
Baccharis conferta
HX.
Rumfordia floribunda DC. Senecio aanguisorbae DC.Eupatorium areolare
DC.
Ageratum corinbosum Zucc. Eupatorium maintiaIIUm DC.
Oaxaca Oaxaca Oaxaca Michoach Michoach Ldichoacth Michoacb Ylichoacb ldichoacb Michoacb Michoacb Michoacdn Michoach Michoacb Eupatorium
&Labraturn
HBK.
MichoacbBaccharis he terophylla
HBK.
UchoacánEupatorium r i v a l e Greenm. Nichoacb Eupatorium mairetianmu DC. U c h o a c h Eupatorium mairetimum DC. Michoaodn Eupatorium longipea Gray Uchoac&n EriGeron velutipea Hook.et Michoacdn
Am.
Hyaisnostephium microcephaium W c h o a c b
(Leas.) Blake
Lagascea h e l i a n t h i f l o l i a
HEK.
bíichoacbLagascea h e l i a n t h i f l o l i a
HBK.
Michoacb _ _ _ _ .__
L
10.
REGISTRO 19098 19199 * 19100
15629
18641
18671 18876
18858
18859
18650
18647
15448
18697
1898
18699
18700
18701
15843
9
N O M B R E
ESTADOEhimfgrdia floribunda
W.
MichoacdnSenecio sanguisorbae
DC.
MichoacdnSenecio toluccanue DC. Michoach
FAMILIA CONVOLWLACEAE
Operculina pinnatifida
(HBIC.)
biichoacánO Donnell
Ipomoea purpurea(L. ) Roth. Chiapae
ipomoea decaspema Hall. Michoacb Ipomoea tyrianthina LinU. Chiapae
F W L I A COEBAcEbB
Cornus exelsa
HBK.
M i choachcornus d i s c i f l o r a Sees4 Michoacdn & MOC. ex DC.
FAXILIA CRLlCIFERAE
Cardamine obliqua Hochst. Michoacdn
Microsechiuk h e l l e r i (Peyr.) biichoach BAEILIA CUCUREITACEAE
C O S .
FAMILIA CYATHEACEAE
Trichipteris Schiedeana (Presi.) Veracm5
Tryon
Trichipteris coetaricensis Chiapae
.
Trichipte r i s costaricensis Chiapae
Trichipteris costaricensis Chiapas
Trichipteris costaricensis Chiapae
Tri
chip te ris costaricensi s ChiapasMett.ex Kuhn
Mett. ex Kuhn
Mett. ex Kuhn
Nett.
ex
Kuhn
Mett. ex KuhnFAMILIA CYPERACEAE
-
Fimbristylis spadicea(L.)
Valh Veracru%OBSERVACION
Flora
Mesoaxaericana
Flora
Meso,americana Flora
MesoameAcaw
Flora
Mesoamericana Flora
Bbe soame$cana Flora
no.
REGISl'aO
15408
-
15407
18346
15570
15592
15595
15599
16040
18875 19211 19112
16045
16046
19086
18340
18639
10
N O M B R E
ESTADOFAKILiA DICKSONUCEAE
C i b o t i u m wendlanolii
Mett.
Chiapaaex
Euhn
FAKILIA DILLEl?IACEAB
Saurauia kegeliana Schelecht. Chiapas
Saurauia kegeliana Schelecht. Chiapas
FAKLLIA E Q U I S X T A C U
Equisetum miriochaettm chiap8S Schiecht. &
Cham
FAKILIA EUPHORBIACEAE
Phyllanthus cf. piaucescens Chiapae
HBK.
Dalechampia scandens
L.
ChiapasEuphorbia cythophora Kufiay Chiapas
Phyllanthus
cf.
glaucescene, ChiapasHBK
Euphorbia maculata L. Guanajuato Euphorbia maculata
L.
GwnaJuatoAcalypha indica var. mexi- Guanajuato
cana
(Kuell,. Arg.) pax &Hoffm.
FAKILIA EZICACZAE
pernettya C i l i a t a Small. Morelos pernettya C i l i a t a Small. Korelos Arbutus glandulosa Mart. Eiichoacán
e t Gral.
F&JlI¿IA FAGACEAE
Quercus c r a s s i f o l i a
H.
&B.
Edo. de bT6x.Quercus Castanea Née Vd choacán
Flora
Nesoamericana
Flora
Me soame
ri
canaFlora
Mesoamericana
F l o r a
Me soame ricana
nom
Mesoamericana Flora
Mesoamericana
Flora
Me SoameriOanB
Me some ri cana
L
NO
REGISTRO
18640 *
18867 18%68 19115 19116 191 17 19118 19083 18638 18107 19108 19109 19119 15861 15862 15405 15417 15418 15419 15420 I t
N O M B R E
Quercus rugosa Née
Quercus laurina
H.
&B.
Quercus rugosa Nee
Quercus lauzina
H.
& B.Quercus obtusata Nbe Quercus rugosa
Nbe
puercus rugosa Nde
FAMILIA GEXTIANACEAE Centaurium qui tense
(HBK.) Rob.
FAKILIA GRABTINACEAE Eleusine indica
L.
Gaertn.m o d o n daciyion
(L.)
Pers.Panicum decoloraus HBIC.
v e l
aff
Vuipia myurns
(L.)
m e i .FANILIA GUTTI-
Clusia s a l v i n i i
Donn.
Smith
FANILIA
HERNANDIACEAEGyrocarpus jatrophifoliua
Domin.
Gyro carpus ep
.
FAñIILIA HYMENORIYLLACEAE Trichomanes radicaris Swartz
Trichomanes capillaceum
L.
ESTADO
OBSERVACIONM i choach M i choach W c h o a c h Ydchoach U c h o a c h
Ki
choachMichoach
M i choach
K i c h o a b Michoach
Michoach
Michoach
,Michoach
M i choach
Nichoach
Chiapaa Flora.
Ne
so
ame ri canaGuatemala
Trichomanes hym. enophylloides Guatemala Flora
Bosch ?de so americana
Hymenophyllum fucoiolea Guatemala Flora
(Swartz) Swartz Mesoamericana
Trickiomanes hymenophylloides Guatemaia Flora
r-
NO
e L.P BEGISTRO
L 15421
r-
L
18879
19075
15846
15847
15856
15857
18852
18354 18369
18380
18856
18857 19101
19102
15414 15589
15590
N O M B R E
ESTADO
OBSERVACIOI?Trichomanes hgm enophylloides Guatemala
F l o r a
B o s h Mesoamericana
Wigandia urens ( m e e t Pavón)Guanajuato ñ.B.K.
Nama aff. postratum Brand.
Guanajuato
Salvia purp
urea
cav.
Chiapas FloraFANILIA HYDROPHYLLACEU
FANILIA LABIATAE
Mesoamericana
Mesoamericana
Mesoamericana
Salvia purpurea Cav. Chiapae
Flora
Salvia lavanduioides
Benth.
ChiapaeFlora
Salvia lavanduioides
Benth.
Chiapas F l o r aSalvia nepetoides Kunth Morelos Salvia laevis
Benth.
Edo.
de Mdx. Salvia laevia Benth. Edo. de Mdx.Salvia prunelloides Kunth D. F.
Salvia
regia
Cav.Guanajuato
Salvia mocinoi Benth. hfichoacb Salvia elegam
Wahi
N i choach Satureia macrostema ,(Ben*.) Michoach BringApoplanesia panicuiata Pres1 Yucatán
Desmodium incanus DC. Chiapas Flora
-
Mesoamericana
FAKILIA
LEGUBIINOSABMesoamericana indigofera miniata Rose Chiapas Flora
NO. REGISTRO
15591
15600
15605
15606
15607
15608
15610
15611
15612
15613
15614
15615
15616
15617
15618
15619
15620
13
N O M B R E ESTADO
Senna guntemalensis var. Chiapas
chiapanensis dwein & Barneby
.
Ergthrina chiapensis
Knikuff
Chiapas Centrosema pubescens Ben*. OexacaCrotaiaria incana
L.
ChiapaaLysiloma acapuicense (Eunth) Chiapaa
Benth.
Bauhinia divaricata
L.
ChiapasDesmodium barbatum
(L.)
Chiapas Benth & Oemt.Desmodium
barbatum
(L.)
Chiapas Benth & Oerst.Desmodium adscenndens
(sw.)
Chiapas DCSenna mültijuga (Rich.)
I.
& ChiapasB.
esp. doylei (Bz. & Rose)Senna multi juga I. & B. Chiapas
-
-
Bauhinia rubele gueiana
Donn.
ChiapasSm.
Bauhinia mbelerueiana Donn. Chiapas
Sm.
Barnireeella buseri (IYIicheli) Chiapas Rose
Ramirezella buseri (Micheli) Chiapas Rose
Senna papillosa
(Br.
& Rose) ChiapasI. & B.
Senna papillosa (Br. & Rose) Chiapas
I. &
B.
-
-
7
OBSERVACION F l o r a
Mesoamericans
Flora
Me soameri
cana
Flora
Me soamericana Flora Llesoamericana Flora Mesoamericana F l o r aMe so ameri
cana
Flora Mesoamericana Flora Mesoamericana Flora wsoamericana Flora
Me soame ricana Flora
Ne ~oame ricana Flora
Me soameriwna
EO.
rnCI2TIiO 15628. 15631 15779 15780 15781 15782 15783 15784 16050 16051 16052 18335 18359 18058 18059 18060 18061 18062 18063 18064 1 e065 18067 18068 18073 t 4Acacia pennatula (cham. 8
Schlecht.)
Ben*
-osa tenuifiora (wuld.)
Poi-
ximosa
pudicaL.
Acacia cornigera
(L.)
wilid.ESTADO
Chiapas \ Chiapaa Chiapas Chiapas Chiapaa Chiapas Chiapas OBS2RVACION Flora btesoamericanaFlora
V;esoamericana FloraKe
soamericanaFlora
Kesoamericana Flora
Me soameri cana
Blora
Ne aoame ri cane
Flora
Mesoamericana Mimosa
somnians
H.
&B.
ex Chiapaa FloraWilld Mesoamericana
Parkinsonia aculeata
L.
mchoacánParkinsonia aculeaqa
L.
MichoactbParkinsonia aculeata
L.
Xi
choachLonchocarpus mgoaua
ñenth.
Chiapas FloraGalactia cf. incana (Rose)
Edo.
de Méx.S t a r a .
Mimosa langlassei )yI. Micheli
Ximosa langlassei M. Micheli Michoach Kimosa langlassei
M.
Micheli U c h o a c h blimosa langlacseiM.
Micheli Btichoachñlimosa langlassei
Ni.
N i c h e l i MichoacánEimosa langlassei
M.
L i c h e l i VichoacánNimoaa l a n a a s s e i
N.
Micheli U c h o a c bNimosa langlasvei K. Nicheli Uchoac6.n
Mimosa langlascei bl. Kicheli Il”ichoac6.n Mimosa langlassei
M.
K i c h e l i Uichoacán Mimosa polyantha Benth. Nichoacán-
Mesoamericana
NO.
REGISTRO 18074 18075 18076 18077 18078 18079 18080 18382 18383 18384 18385 18386 18387 18388 18389 18390 18391 18392 18393 18394 18395 18396 18622 18623 18624 18683 18684 18839 15I T O ~ : B B E
kimosa polyantha ñenth.
Iilimosa polyantha
Benth.
hlimosa polyantha Benth.
Mimosa guatemalensis
(Hook.
& h.)Benth.
Mimosa guatemalensis (Hook. &
Am.)
BentheCaesalpinia pulcherriiaa
(L.)
Swartc.Caesalpinia pulchemba (L,) Swarte.
Mimosa egregia Sanan. Mimosa egregia Sandw.
&osa
langiasaei
M.
Michelib o s a langlassei
M.
U c h e l iB";imosa l a n a a s s e i
M.
MicheliMimosa langlassei
M.
Micheli &osa langlasseiM.
Micheli ñtimosa langiasseiE.
K i c h e l iF;imosa langlassei
N.
MicheliUmosa lan&jlassei U. K i c h e l i Umosa guatemalensis (Hook.
& ~ r n . ) Benth.
Yhnosa polyantha
Benth.
Mimosa lacerata Rose ~ i t h e c e l l o b i u m compactum
Rose
Acacia anmstissima ( K i l l . )
Kuntze
E r y t h r i n a b r e v i f l o r a DC. 1;;irnosa monancistra Benth. XXmoss buincifera Benth. Lysilona tergemia Benth. Caesulpinia pulcherrima
(L.
) SwartzAcacia hayessii Benth.
-
EZTAEO
OBSERVACIONlYIichoacán Michoach Eichoac8n Mich08& mchoacán Kichoacán
M i choacán
Ylichoacán Michoacdn
btichoach
biichoacán
YLi
choachEichoacán Yichoacb K i choach M i choach
bli choach Guerrero
VI choacán Guerrero Hidalgo
Edo. de &éx.
h;i choacán Guana juato Kichoacán
TL0l-e l o s
ñlorelos
Chi apae Flora
NO.
REGISTRO
18840
18841
t m 2
18843 18844 18845 18846 18847 18848 18849 15587 18646 19113 19114 18642 18885 15259 18360 16
I B O K B R E ESTADO OBSERVACIOR
Ateleia pterocarpa MOC. Chiapas Flora
& Seas6 ex Dietr.
Cassia noschata
HE.
ChLapae FloraCassia javanica
L.
VeracrusChamaecrista nictitans
(L.)
VeracruzMoech. subsp. patellaria
(Colladon) I. & B.
var.
ramo88Nesoamericapa
Meeoame ri cana
-
(Vogei) I.&
B.
ürmisia isthmensis Standi. Oxmisia macrocalyx Duke. Rhynchosia erythinoidee Scbiecht. e t Cham.
Senna centranthera I.et B. Sesbania emerus (Aubl.)
Urban
Nimosa biuncifera Ben%
FAEILIA IOBELIACEAE Lobelia l a x i f l o r a HEK.
F N L I A IOGANIAC3AE Spigelia scabrella Benth.
Buddleia sessiflora i5K. Buddleia sessiflora
HBK.
FAKILIA LYTHRACEAE
-
--i
-Cuphea aequipetala Cav. Cuphea bustaman-
Llave e t
Lex.
FAhlILIA I V I A I S I G H I A C U Stigmaphyllon humboldtianum
(DC.) Juss.
B Y I - S O X I ~ ~ ~ c r a s s i f o i i a (L. ) DC
.
V e r a c m Veracrue Veracrue
Veracrue veracruz
V e r a c m
Oaxaca Michoach Wchoach adichoacán Michoacb
Guanajuato
Chiapas Flora
Chiapas Flora
Mesoasericana
17
NO.
REGIS'LRO 15403 15664 19079 15588 15602 15777 18336 18378 18377 18618 18619 18620 18621 19105 19106 15260 15261lo O bl
B
R E ESTADO OBSERVACIONMarattia excavata Unverwood
b r a t t i a sreinmanniifolia Liemb.
FAKILIA 1Y;ATIACEAE
b o d a
-
c r i s t a t a(L.)
S a .FAaJLIA KEUSTOWíTACEAE Miconia cf. minutif3.org
(Bonpl.) DC.
Conostegia icosandra (Sw.)
Urb.
FAICILIA
MORACEAE
Ficus glaucescens (Liemb.)
Miq.
FUJLIA NYCTAGINACEAE Okenia hypogaea Schiecht. & Cham.
Okenia p a r v i f l o r a Wilson
-
FAMILIA ONAGRACEAE Fuohsia fuigens DC.Fuchsia obconica Breedlove Fuchsia p a r v i f l o r a Lindi. Lopezia miniata Lag.
Fuchsia fulgens DC. Qenothera =a Ait.
Fuch s i a arborescens Sime.
-
FliErILIA ORCiiIDACEAE Physosiphon l o d d i g e s i i Lindl. ex Hook
Encyclia cyanocoiumna (Ames Hubb. & Schiculinf.) Dress.
. c
Cliiapao
Flora
Chiapas
Flora
Nesoamericana
Mesoamericans
-
Kichoach Oaxaca OaxacaChiapaa
nom
iLesoamericana
Guerrero
M i choacih
Edo. de
M6x.
Edo. de ~ d x .
Eichoach
Ni
choacánKichoacb
x i
choacán KichoachPuebla
NO.
REGISTRO
15262
15840
15841
15842
15847
15848
15849
15850
15863
15864
15865
18342
18345
1835018351
18363
18364
18365
18366
18367
18368
18
N O M B R E
ESTADO
OBSERVACIONB l e t i a macristmochila Edo. de Iddé%.
Greeinnan
B l e t i a macristmochila Edo. de Néx.
Greenman
Oncidium graminifoliuni Edo. de Mdx.
( Lindl
.
) LindlBletia g r a c i l i s Load.
Edo.
de Mdx,Bletia g r a c i l i s Lodd.
Edo.
deNéx.
B l e t i a gra c i l i a &odd. Edo. de
M6x.
B l e t i a g r a c i l i s Lodd. Edo. de
Kéx.
Encyeiia iinkiana
(K1.
) Michoacán Schlecht.Encyclia linkirula
(u.)
Michoacth S calecht.
Encyclin
.
chacaoansia (Reichls. MichoachP.)
Dressler & P o l i a r&lalaxis r o s i i i o i González Morelog
Tamayo
& GreenoodHabenilria jaliscana S. Wats Jalieco Platanthera limosa Lindley Morel08 platanthera limosa Lindley Morelos Encyclia varicosa (Lindl.) Guerrero schltz
B l e t i a r e z l i i Reichb.
f.
Edo.
de Mdx.Habenaria novemfida Lindley HOrelOS
Ponera juncifolia Lindley Gue
rre
ro
Encyclia varicoea (Lindl. ) Guerrero Schlh
NO.
REP-ISTRO
18069
18413
1841
4
18415
1841
6
18685
18686
19110
18337
18366
la338
15486
15593
19120
18853
19077
15255
H O M B R E ESTADO
Hexaiectris brevicaulis
L.
O. M o d l o em.
Elleanthus graminifolius Chiapas (Barb. Rodr.) Qdjtrllant.
Stenorqpchos aurai-i-tiacum Koreloe ( n a v e & Lex.) Lindl.
Xalaxis f a s t i g i a t a (Reichb. Yorelos f . ) K w e
Malaxis a f f . lepidota Morelos (Finet) Anea
Corallorrhiza
aff
.
odontorhiza Guerrero(Willd.) N u t t a l l
Ble t i a purpurea
(Lam.)
DC.
Odontoglossum cervantesli Lex. Michoach T
Puebia
FAMILIA OXALIDACEAE
Oxalis ap. Edo .de
mtéx.
Oxalis tetraphylla Cav. Edo.de Méx. I o n o x d i s rf. tenuissima Edo.de Xéx.
Rose
FAKILIA PIPEMCEAE
Peperomia a f f .glabella
(Sw.)
ChiapasA. Diertr.
Piper aduncum
L.
ChiapasF M L I A PINACEAE
Pinus michoacana var. cornuta Nichoacán
U r t i n e z /
FAMILIA POLl!XOKIACEAF:
Bonplandia l i n e a r i s Rob. Eichoacb
FANILIA POLYGONACZAE
Coccoloba uvifera (L.) Jacq. Chiapas
FAMiLIA POLWODIACEAE
pelmodium t r i s e r i n l e Swartz. Oaxaca
-
OBSER;
ACICMFiora
Mesoamericana
Flora
Nesoamericana Flora
Kesoameric-
Flora
BO.
REGISTRO
15404 *
15406
15407
15409
15410
1541 1
1541 2
15413
-1 541 5
15544' 15448 15449 15450 15451 15452 15454 15455 15484 20
B O ",1 B Ii E
Ei.ideiia intramarginaLis Chiapas
(ibaf. ex Link.) T ~ v .
Polypodium t r i s e r i a l e Swartz Chiapas
ESTNX)
-
Elaphoglossum
rigiclum
(Aubl.) Chiapas UrbanThelypteris hipidula (Deche)
Reed
Polypodium t r i s e r i a l e Swarte
T h e i n t e r i s patens (Swartz) Small
Polypodium sp.
P l e o p e l t i e angusta Hmb.
& Bonpl. ex Wilid.
Campyioneurs angustifolium (Swartz) P6e
Asplenium cuspidatum
Lam.
Pteris poaophylla Swartz
Dennstaedtia arborescens (viiiid) Ekman ex w o n Po1ypodi;m a l f r e d i i Rosenst
Polysodium plebejum Schlecht
& cham
Chiapas Chiapas Chiapae Chiapas Chiapas Chiapas Chiapas Chiapas Chiapas Chiapas Chiapas OBSERVACIOB Flora
Me soame ricana Flora Nesoamericana Flora Mesoamericana Flora Me soamericana Flora Mesoamericana Flora
Ke soame ricana Flora
Me soam ricana
F l o r a
Me soamericana
Flora
Keeoamericana
F l o r a
ñlesoamericana Flora
Ke soameri cana Flora
Kesoamericana Flora
b:e soameri cana Flora
Kesoaniericana Elaphoglossum erinaceum (Fée) Chiapas
Flora
xoore
Nesoamericana Grammit i s
a s p l e n i f o l i a(L.
) Chiapas FloraProctor Lesoamericana
Grammitis a s p l e n i f o l i a
(L.)
Chiapas' FloraProctor Ke soamericana
Anthrophyum ensifoxme Hooker Chiapas Flora
21 NO REGISTRO 15487 15492 15493 15494 15496 15497 15498 15499 15500 15563 15565 15566 15568 15569
1 5572
15573
15574
15576
N O K B R E ESTADO 0”aiXVACION
Ctenitie melanosticta Chiapae (Kze
.
) Copel.Hemionitis Dinnatifida Baker Chiapaa
Diplazium plantagr ’nifolium Chiapaa
(L.)
UrbanCampyloneurum tenuipes Maxon Chiapaa
Polypodium hartwegianum
Hook.
ChiapaaTrichipteris mexicana (Mart.) Guatemala Tryon
Trichipteris mexicana (Kart.) Guatemala Tryon
Trichipteris mexicana (Mart.) Guatemala Tryon
naves
c o r d i f o l i a Lagasca ChiapaePolypodium lindenianum Kume caiapaa
Tectaria h e r a c l e i f o l i s Chiapaa
Flora Idesoamericang Flora Me soamericana Flora Mesoamericana Flora Kesoamericana Flora Nesoamericana Flora Yesoamericana
Flora
Mesoqaericana Flora Idesoamericana Me soamericana FloraMe soame ricana Flora
Elora
( w i l i d . ) Und.
P t e r i s grandifolia
L.
Adiatum f e e i Moore ex
-
Pteris i o n g i f o i i a
L.
Eesoamericana’
Mesoamericana
Me soamericana
lilesoamericana Chiapas Flora
FBe Chiapaa Flora
Chiapas Flora
Polypodium loriceum
L.
Chiapas FloraKesoamericana Polypodium loriceum
L.
Chiapae FloraXesoamericana
Pleopei t i e macro carpa Chiapas Flora i
(Bory
ex Wil1d)Kaulf. NesoamericanaPolypodium c o l l i n s i i