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UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA I Z T O U P A
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Lte-
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Hidrobiolgía I /C.
B
S- -
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INFLUENCIA
DEL
P.4NTANOSOBFU LA
LAGUNA DE ALVARADO Vil,., MEXICO.J
-
S E I i V I C I O S O C I A L
/-
!Cutor: ELChncisco Gutibrreg Mendieta.<iutnnos: Cardona Torres Ulises. Contreras Lee Rafael.
Garcíg Sepblveda
Jaime
Eduardo. González Vega Rocío. 41986-1987
*-.,
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P
R O' Y E C T O I N I C I A LNOMBRE
TELEFONOMATR~CULA
. . . 5-3 5-15-08 82339217
U l i s e s C ~ r d o n a .Porres
R a f a e l Contreras L e e 5- 54-72186 82343040 Jaime Eduardo Gar,cia Sepúlveda 5-1 5-12-'6b 5'23406x0 Rocío González Vega 5-79-55-28 - 52,341038
CLAVE .,. .
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CARR3RA
AREA DE CONCENFRACION TRIT.lES TRY 'LECTIVO HORAS aEWNA
LUGAR DONDE SE LLEVARA
FECH4 DI? I N I C I O
A
FECHA DE TERWNACION 5 de aeptiernbre.de
1987.
TUTOR INTERNO B i o l . Francisco
Gut%&
r r e z Mendieta. Pxpze-
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sor ., asociado, rt'4ri.
T$:emPO coinpleto. Lab. de,
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OCEanQgE3fia. .
TITULO ::Influencia d e l P a t a - .... .
no sobre l a 1 a g . a de Alvarado, Ver. Mexico:'
N -J
F I RY4S ALU.IN0S
L
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GNFLUENCIA
DEL PANTANO SOBRE LA LAGWA DT ALVARADOVER.ZCRUZ, MBXICO.
Jus t i
f
i ca ción.
h l a p l a n i c i e sur d e l Golfo de 'néxico l a zona pantanosa s e extiende desde e l sur de Veracruz hasta Tabasco abarcando m a extensión de 4,030 km2 aproxinadamente. (Contreras,1344).
Dadas sus c a r a c t e r f 8 t i c a s b i o l o g i c a s s e l e s considera - corn
l o s sistemas más productivos, ya que presentan aceYcerados pro-
cesos biogeoquimicos que traen como consecuencia l a acuaulR ci6n de materia orgánica y de n u t r i e n t e s ; convirtiendose de e m ma=
nera en r e s e r v o r i o s energéticos. Es p o r esto, que l o s pantanos - asociados a sistemas e s t u a r i n o - l a v a r e s adquieren p a r t i cul Fir
impo r t an cia. - -
No obstante l o a n t e r i o r , son pocos l o s t r a b a j o s que han s i
-
do enfoaados a l papel e c o l 6 g i c o que juegan.Los estudios r e a l i z a d o s en lngunns costeras en su genera
-
l i d a d se han basado en padm-etros h i d r o l 5 g i c o s i n t e r n o s tomandoen consideraci6n Los a f l u e n t e s pero desconociendo e i o r i g e n y magnitud de 16s anortes de o t r o s sistemas.
De 1us 31 lagunas costeras d e l psis l a laguna de Alvarado
es considerada una de las m4s inportantes p o r su producci6n (Contreras, 1935) ; esta productividad e s t a estrechanente rela- cionada con l a conexi6n de d i v e r s o s ríos con e l sistema (Papa- loapan, Acula y río Blanco), que s e estima, l e proporcionan
cantidades considerables de t e r r i g e n o s , n u t r i e n t e s y en BLgunos
CRSOS materia org6nica.
ql r í o Limón aonstituye un d r e n a j e nstural de una a a p l i a
zona d e l pantano y p o r l o tanto un s i t i o donde se puede medir
L
i n t M du cción
.
El establecimiento de nunierosos pantanos en l a p l m i c i e
.
costerR d e l sur d e l G o l f o de Véxico s e v e f a v o r e c i d o p o r l a e x i s t e n c i a de una h i d r o g r a f f a compleja y dinámica cuya. difu-s i ó n t i e n e l u g a r sobre una extensa zona de sedimentos aluvia- l e s , e s t o s pantanos s e pueden encontrar a i s l a d o s , muchos
in-
terconectados y o t r o s asociados a sistemas esfuarino-laguna-res. LOS pantanos s e o r i g i n a n p o r esourrimiento o f i l t r a c i ó n
de agua en t i e r r a s planas, ocupando cuencas someras en plan%-
-
ties c o s t e r e s bajas, donde l a abundancia y el rápido creci-A m i e m de l a s p l a n t e s e v i t a que e l agua forme canalee,-
En t é m i n o s generales, l a s á r e a s oantanosas asociadas a sistemas estuarino-lagunares juegan un papel importante como compartimento e n e r g é t i c o , donando y recibiendo m a t e r i a l e s v i
-
t a l e s con acelerados procesos biogeoquimicos y sobre todo con v e l o c e s t r a a s f o r m a c i m e s de m a t e r i a l biogénico que es2
n i n e r a l i z n d o y transformado en compuestos básicos, propiciando una s i g n i f i c a t i v a pmducción en zonas aledafías, como Q O r
ejemplo, una lsguna costera. La v e l o z descomposición de l o s productos v e g e t e l e c hace que los sediment-os estén c o n s t i t u i d o s
p o r un e l e v d o porcentaje de :nateria orgánica, a r c i l l a y l i m o , (Contreras, 1384).
En
cuer?os a i s l a d o s esta e n e r g í a s e Quedaen e l l u g a r , pero s i s e encuentra comunicsdo representa una reserva e n e r g é t i c a de gran v a l o r para l a s lagunas c o s t e m s y estuarios. ( G o j s e l i n k y Turner, 1378).
-
c
Acerca de l a s c a m c t e r f s t i c n s hidmd&námicas de l a
lam
-
na de Alvarado, e s t a s e encuentra conectada con t r e s siste-mas f l u v i a l e s oue son: e l Papaloapan, e l Acula y e l r í o blan co, e s t e Gltimo s e encuentra conectado con e l r i o LimSn que
en su c-uce e; v e c t o r d e l m t e r i a l biogénico proveniente d e l a a n t m o
.
\
A pesar de que practica,nente e l contorno de l a lflguna s e
\
encuentra rodeado p o r manglares, l a i n f l u e n c i a dulceacufcola en la,época de l l u v i a s , s e mnnifiesta p o r invssiones de l i r i o
a
custico, l o que supone un aporte f l u v i a l de considerable m a p i I tud. (Contreras,1335).
Dentro d e l &rea de e s t u d i o tenemos oue l a laguno de*Alva- m d o s e ubica en l a p l e n i c i e costera d e l área cent&
del
Esta do de Veracruz; se extiende longitudinalmente en d i r e c c i d nFs-
te-Oeste a l o largo de aproximadsinente 1 7 km. Su s u p e r f i c i e es-
-
de 0,200 hectáreas.
-
-
E l p r i n c i u a l
d o
que desemboca en el complejo lagunar lle-
ga p o r el Suroeste y es e lrío
Papalospan. L a laguna de Tlal'ixcoyan s e une a l a de Alvarqdo p o r e l l a d o sur y se coinunica
prevismente con e l r i o
Blanco
y é s t e asu
v e z coh e l r f o Lim6n. (Ver napa. ).
-
-
-
-
-
*
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I
1:::.
1:::
F-"
L
Ante cedentes.
Dentro de l a s lagunas c o s t e m s d e l Dais, l a l a g u n a de A l -
varado representa un p o t e n c i a l productivo importante; p o r e l l o ha aGmentndo e l l n t e r e s de l o s i n v e s t i g a d o r e s p o r e l .estudio
en esta zona, de los cuales s e pueden mencionar t r a b a j o s refe-
rentes 4 f i t o p l a n c t o n como los r e d i z q d o s p o r Guadarrama en
1977
y hlargaleff en 1969.\
Otros t r a b a j o s r e a l i z a d o s son l o s mencionados a l a fauna
como l o s efectuados p o r Resendez en
1978
sobre peces y moluscosde l a laguna de Alvarado. En cuento a trabajos efectuados en l a
.
h i d r o b i o l o g f a d e l l u g a r , tenemos a Chee-Barra-w -con una c o n t r i-
bución a l a h i d r o b i o l o g f a de l a zona y V i l l a l o b o s
-
e t a l - c o nuna aportación 31 conocimiento h i d r o g d f i c o d e l l u g a r , a s i tam
-
bien en análisis de productividad en
B
lagurra d C A l v a r a d o en 1963. (En Contreras,1335).
Los t r a b a j o s r e a l i z a d o s en pantanos de nuestro p s i s s e r e
-
duce a información r e f e r e n t e a l a v e g e t a c i ó n y fauna de estos sistemas; r e f e r e n t e a estudios h i d r o b i o l 6 g l c o s s e encuentra e linforme "La riqueza d e l pantano", r e a l i z a d o u o r Contrems en
1384 y publicado por e l Centro de Ecodesarrollo. A.C.
Objetivo.
Se e s t u d i n d l e influencin d e l Dantano sobre 14 l a g u n a de
Alvarpdo a t r e v é s d e l d o Limón, mediante LUIR red de esteciones
en un c i c l o enual.
Asimismo s e r e a l i z n r m est-ciones de 24 horas para conocer l a s variaciones d e l flujo de l o s narámetms a a n a l i z a r , e s t o ú i timo en dos épbcas, l l u v i a s y secas, con e l f i n de v e r l a m- f i u e n c i p d e l pnntano a l o l a r g o de 2 4 hor-s.
-
I ,
.
bietodolo gia.
\
La zona pantanosa a e s t u d i a r e s atravesada en un tramo p o r
e l r í o Limón ñn e l c u a l s e r e a l i z a r a n muestreos durante los me-
s e s $e Agosto, Noviembre, Diciernbre, Febrero, k b r i l y Julio.
E2
t o p o r e l comportamiento de l a zona, que v s r í a con l a e s t a c i o n a
-
l i d a d , obedeciendo a un régimen c l i m á t i c o ya e s t a b l e c i d o ( s e c a s
y l l u v i a s ) ,
Los c i c l o s de
L4
horas s e r e a l i z a r a n en A b r i l y J u l i o yaque en estos meses, e l
r i o
PapaloaDan p r e s e n t a los valores mini-
mos' y máximos en cuanto a voiumenes, de aguil s e r e f i e r e , p o r i o- que e l r f o Lim6n pecteneciendo a l a misma cuenca hidrogrA-fica
d e l _Papaloapan presenta e l mismo patrán e s t a c l o n a l . ( A t l a s d e l agua,
1977).
.
-
Los parámetros a a n a l i z a r son temperntura, s a i i n i d a d ,oxí-
geno, n u t r i e n t e s , c l o r o f i l a s y a a t e r i a orgánica.
La toma de muestrns s e r e a l i z a r 4 cm b o t e l l a s
Van
Dorn de2.5 l i t r o s de c a p n c i d d , fraccionandose de l a s i g u i e n t e manera.;
oxigeno 1 2 5 ni, n u t r i e n t e s 1,009
a,
s a i i n i d n d 100 u&. y c l o r o f i-
i a iüü ai. La medici6n de l a temperatura s e r e a l i z a r á mediante un termometro de cubeta.
-
h l a s mismns e s t a c i o n e s en l a s que s e obtenga muestras de
agua s e tomaran de clorofila en sedimento y materia o r g h i c a .
La t é c n i c a a s e g u i r p a r ? oxigeno e s l a de Vr'inkler
(1878)
modificqda por S t r i c k l a n d y Parsons
(1963).
EL método de eva-l u a c i 6 n de nnonio es el sugerido p o r Solorzano (1969). Para la
c u a n t i f i c a c i 6 n de n i t r a t o s ,
18
metodología a u t i l i z a r e s t a ba-sada en los t r a b a j o s de Morris y R i l e y y dw.crita por S t r i c k l a n d
y Parsons en 1968).
Para f 6 s f o r o t o t a l e l liétodo sugerido p o r I n l a n d , Waters, D i r e c t o r e ( l 3 7 4 ) , tomedo de 'ienzel y
corwin
(1965).
~i método dedos en Contreras, 1984).
La
c u n n t i f i c ~ c i ó n de l a salinidnd s e r a p o r medio deun
sa-
linometro marca Beckman, modelo RJ-7C; a s í tambien l a l e c t u r a
de
las
muestras en e l l a b o r i l t o n o s e r a * p o r medio de un espectofotqmetro marcakhimadzu, modelo UB-100-02.
-
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fi.P
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Contrepas-.%
F-.
1-384. Xenual &e técnicas hidrobicT6gi.css; -UA'I-I ?léxico D.F. 149 p.
1
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Contrems
B.&
L985.
L a s lagunas c o s t e r i s m e x i c a m . .---CECODES/SEC. ' PESCA;
D. F.
pp 139-141..f.,
-
i
Contreras
,E.F.
1984. La riqÚeza d e l -Pantano. C4CODW. México D,F. 1 2 7 p.Gojselink, J.G. y R.3. Turner. 1978. The r o l e o f hidrology-
..
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' ' . - In-' fresliuvateF ecosystems..'En
GOod;'R.
-
E., D.F. lRhingtPam y R.L. Simpson,
c+i).
Freshwater wetl%ds. pp 63-78. Acade
mic P r e s s Inc. - New ,York. ."-
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4 INFORMEFIN&
NaneRE
U1it.s Cardona Torres
Rafael Contrerar Lee
Jaime Eduardo Garcia Slpblvad.'
R o d 0 Gpnz&lu Vega
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CARRERA
TRIMESTRE LECTIVO
HORCIS BEcwiIA
LUacIRDWDE S E L L E M A C C U ñ )
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INICIOFECHCI DE fEñMINRcIoN
TUTOR INTERNO
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TITULO .
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TELEFONO llcITRIWLCI
535 15 08 8¿$39217
554 72 86 82343040
515 12 66 82340610
579 55 28 82341 O 8 8
23.19.52.86
HIPROBIOLOBI A
88-x
20 Horas
Laboratorio de Occearmgrafia
UW-I
27 de Octubre de 1 9 8 4
22 de clbril
da
1 9 8 8Biol. Francisco krtiarrez I
M i e t a . Prof. Rsociado 'A'.Tiaipo cocipleto.
Laboratorio üe Occeamgrafia.
sobre l o Lprwriii de Alvarado,
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"Influencia del Pantano
4
A n i madre w r todo su esfuerza.
I3 a i hermana. tios Y primos wr su apoyo.
0-
CI mis padres w r todo su amor.
A 3is hermanas is-1 Y eriiru.
A mis primos Y amigos
w r
su apoyo.A Baby w r su ayuda Y cosprensi6n.
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.. .. .A m i s Padres, por bu amor Y a w y o infinito.
A m i s hermanos. Sylvia. Liiia. Maria Elena,
Juan, W a y Miguel, Ivan Y Alberto. Por su
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A Diana, por su apoyo Y c r r i k . Y lo mBs
importante; ser el complemento.
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A mis padres por su confianza. cariño y apoyo.
A m i s hermanos Alfrech, Volanda Y Patricia.
A m i s sobrinos.
A Tere
incondicional.
Y Vertrnica por SU ayuda
...
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El futuro de estas t i e r r a sdepende
de l ami&
de aquello w e esta dormido en nuestrasmanos Y de aquello w e esta despierto en la de ellos.
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INDICE. Resumen...l ü b j e t i v o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 IntroducciC>n...3 Cbitecedentes...6brea de Estudio...9
~todologia...ll Resultados Y Dixusion...13
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r l 1El presente estudio tuvo como fin mostrar la influencia que
ejerce el sistema pantanoso sobre la Laguna de ñlvarado. Veracruz, a traves del Rio Li&n que funciona como acarreador de materiales vitales a dicha laguna. Se realizaron cinco muestreos durante un año, cada uno con una red de estaciones a lo largo del rlo, y dos ciclos de 24 horas correspondientes con el r&gimen climatico de la zona (secas y lluvias).
Se cuantificaron los siguientes factores: Salinidad,
oxigeno. temperatura, transparencia, pH. nutrimentos. clorofila
e
en
agua y sedimento y materia organica. Presentando en sanerallos nutrimentos, la clorofila 3 (agua Y sedimento) Y la materia o r M i c a , elevados valores en comparaci4n con otros sistemas costeros considerados altamente productivos, mostrando a-s una marcada estacionalidad.
En la con>unicaci4n de los Rios Blanco y Linion. se observb un comportamiento distinto con respecto al resto del sistema. ya que
se presentaron en general los valores
mas
elevados. Pasibleaente debido a la influancia humana presente a lo largo del Rio Blanco.En los ciclos de 24 horas se manifest4 una estacionalidad en los voltmenes de exportaci6n.siendo la mayor en la &poca de secas
(Mayo). en contraste a la de lluvias (Julio). Mostrando asi. que el caracter exportador del Pantano hacia la Laguna de ñlvarado no
es constante durante el a*. sino' qw en alevras -as esta exeortacibn se ve grandemente disminuida.
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> I
OBJETIVO.
Se determinar& la influencia del pantano sobre l a Lasuna.de Alvarado a t r a v k del R i o Lib, mediante una red de estaciones en un ciclo anual.
I '
II INTRODUCCION.
,
Hace aproximadamente 60 m i Ion s de años, dur nte el periodo h r c i a r i o y debido a la actividad or-nica del Eoceno medio. se
Form& la sierra Madre Oriental. Las fuertes Y prolongadas lluvias, arrastrando sedimentos cl~sticos y lacustres, formaron
C r t a u i s planicies hacia e1 Oriente: 45 millones de años despUes
Cn e1
Pliocene
(caracterizada p o r una gran actividad volchica).
_" -gib el eje neovolcanico cuya presencial es notoria en la zona.-
Wcana a punta Delgada Veracruz, pues divide la planicie del.^
e l f o de Wexico en dos regiones: Norte Y Sur..._
. , ?or ello, la actual planicie costera es producto wculiar
' b ia acuaiu~acibn de sedientos c~&sticos terciarios,
' # i x i w l a e n t e por la accibn de caudalosos rios que. inclusive,
a h t i f i c a n a la regi&n sur como la cuenca hidrolbc~ica inas grande
*I pais <kt.reras. 1986).
I.
-
Lr
r-
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la planicie costera del Golfo de Wxico Posee una."
UbOloprla m u y compleja y dinhica cuya difusibn se lleva a cabo.-
tabnr a.na extensa zona de sedimentos alwiales, con un declive~ - D O -dante flora. Esto la convierte en un area propicia
aleunos aislados.
U c s interconectados y asociados a sistemas estuarino-
. .
P.
~ t a b l e c i m i e n t o de numerosos pantano§,
~ . -
..
corno el pantano objeto de este estudio..
..I, clase de ambientes tro~icales se encontraban en
iones de la, planicie del Golfo de Mdxico, desde
,.
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Campeche. En la actualidad solo se les encuentra al racruz y ciertas zonas tabasciuetias; donde ocupan 4,000.
b
s.&.
) I. *
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(3)
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Los pantanos se originan w r eswrrimiento o filtrrci&n de
a w a en tierras planar. Y ocupan cuencas someras en planicies costeras bajas, donde la abundancia Y el rapido crecimiento de
l a s plantas evita que el aguo forme canales. fi SU vez la gran cantidad de materiales sedimentados Y no consolidados del pantano son acarreados por el viento desde las elevaciones circundantes
Y arrastrados por corrientes de agua que en ocasiones nacen a
cientos de kilhetrosr dichos materiales permiten el desarrollo de una rica vegetacicm. que puede ser WacuAtica. flotante o
e-reente. Las asociaciones vegetales de las Areas pantanosas estan bien definidas y caracterizadas principalmente por
m a l e s , que son plantas herbaceas que crecen en estos lugares,
Las plantas que componen el popal viven enraizadas en el
fondo. tienen grandes hojas largas Y anchas que sobresalen del a m a Y crecen tan hesmesuradamente 4ue esta apenas es visible. Estas asociaciones estan formadas principalmente por Thalia- Pontederia-CYwrus e invasiones de hidrofitas flotantes y la dominante Thalia qeniculata (platanillo). Esta clase de vesietaci6n cubre grandes extensiones en lusar@s pantanosos del
suroeste de Campeche, Tabasco. el Norte de Chiapas y una buena Parte del Sur de Vsracruz (Chazaro. 1986).
En terminos generales, las areas pantanosas asociadas a sistemas estuarino-lasunares juegan un p a w l
m w
importante como compartimento energ&tico donando Y recibiendo materiales vitales con rApidos procesos biogeoquimicos, en los que el material orshico se transforma rapidamente en compuestos Msicos, Permitiendo una elevada productividad en zonas aledañas.La dinemica de estos ecosistemas es compleja, Y con
. -
combinandose con ellos factores hidroclidticos (periodos de sequías, intensidad de lluvias, rtkginen de mareas. frecuencia deinundaciones, velocidad Y capacidad del agua para transportar aólidos suspendidos) así como Propiedades fisicoquiraicas del sustrato (agua, disponibilidad de oxigeno. nutrientes Y toxinas)
con una intensa Y compleja actividad metabblica para hacer de estos sistemas gigantescas maquinarias naturales que almacenan en su interior materia orghica. la degradan. la mineralizan y la convierten en elenentos nutritivos disueltos y disponibles para
una multitud de oreanismos en la cadena alimenticia acuatica (Gcisselink Y Turner, 1978).
Las variaciones estacionales en temperakura y profundidad
del agua propician la generaci6n de una gran cantidad de materia ve9etal en descomwsicibn. a la que rapidamente degradan las
bacterias Y otros microoroanismos presentes en e1 agua Y en el suelo. La intensidad de este proceso produce un flujo constante
de elementos nutritivos a partir de la interfase sedimento-agua. Estos nutrientes Y el detritus que se eenera al mismo tiempo propician la generacih Y el mantenimiento de una multitud de
cadenas Y redes tróficas (Toledo,&.u. 1987).
La riqueza de los pantanos se basa en la extraordinaria capacidad natural de estos ambientes para Producir energía
(nutrientes Y minerales) ponerla a d i w s i c i & n de las grandes Poblaciones de organismos que habitan los numerosos nichos
ecolOgicos de la zona. Este excepcional mecanismo sustentador de vida en l a s regiones costeras de l a tierra genera. en los propios
pantanos, Y entre estos Y los demas ambientes costeros,
intrincadas Y sutiles interdependencias a nivel de los organismos vesetales Y animales que los pueblan. Para la mayorfa de los
Organismos que viven en los pantanos, se tratan de habitats
irrawlatables. Junto con su destruccibn deseparecerh t a m b i b estos organismos (Toledo. pe. -1.
(5)
Los pantanos parte de la energía
son sistemas que almacenan Y exportan
eran
Producida por ellos, asi tambib se les ha considerado como un B l t i w reducto de proteccidn para una gran variedad de animales que viven o bien pasan parte de su ciclo de vida en estos habitats. Es Por esto que se ha despertado el inter& de los cientificos de diversas regiones del mundo por el estudio de estos; ecosistemas. Asi tenemos lor trabajos realizados
por los investigadores chinos los cuales realizaran estudios que revelaron la importancia de los pantanos en las pesquerías de la cuenca baja del R i o Mekovrp, el cual se le ha considerado como una de las zonas de pesquerias de aguas interiores mes importantes en el mundo (Pantulu, 19818
en
Toledo. 1987). Por su parte los 'cientificos hindues han estudiado las zonas immdables de su paisen relacibn con las p e w w r i a s de la c u m a baja del sistema fluvial Ganghes-Bramaputra. los resultados obtenidos permitieron estimar que p o r lo menos un 80% de las pesquerias de esta regibn estan intimamente ligadas a estos ambientes (Christensen, 1983: en Toledo,&& 1987).
Como se ha mencionado anteriormente, los pantanos son areas
de proteccidn para una infinidad de organismos que tanbien han sufrido en el tamaño de su poblacibn debido a la presibn ejercida
por la alteracibn de sus habitats: asi cientificos norteamericanos han estimado que los pantanos de Estados Unidos, en un 54 X (87 millones de has.) han desaparecido (Maltby. 1986s en Toledo,&.& 1987). A pesar de esta devastaci&n e s h s cientificos han acumulado abundante y valiosa informacih sobre la funci6n de loa pantanos para el mantenimiento de estas zonas. Un ejemplo claro de estos estudios son los trabajos reportados en
trabajo de Gosselik y Turner.(1978)
donde
se resalta la importancia del regiren hidrol&gico ya que este tiene influencia directa en la complejidad de estos ecosistemas. Otros trabajosque no se han remitido a la hidrologia en si, tratan sobre l a
produccidn presente en los pantanos. podemos mencionar el estudio realizado por de la Cruz (1978). quien toma estos sistemas como una zona de transicih entre los sistemas terrestres y acdticos donde el resultado de l a productividad primaria sirve de base para la interaccibn entre estos, concluyendose que los pantanos se encuentran dentro de los ecosistemas mas productivos. Whigham
&.&(1978) fundamentaron de acuerdo a sus estudios que los Pantanos de agua dulce w e d m ser nias productivos que los Pantanos con influencia salina en la misma latitud, asi tambien las especies tipicas del pantano de agua dulce son generalmente
mas
productivas que las especies que se encuentran en losPantanos salobres.
ñunque poco documentado, en Am&rica Latina tainbih se ha demostrado el papel estraugico de los pantanos para las
Pessuerias de litoral. Cientificos Portorriqueños. jamaiquinos. venezolanos Y colombianos han reportado el papel que juegan estos sisteaas en las pesquerias caribeXas (Toledo,&.& 1987).
En Wxico, estudios realizados en el sistema fluvial Grijalva-Usumacinta han analizado los flujos energeticos que
ligan a los riquísimos bancos camaroneros de la Sonda de Campeche
con los pantanos de este sistema (Soto, 1982).
Recientemente se public& la serie "Medio Ambiente en Coatzacoalcos". bajo la coordinacibn del Centro de Ecodesarrollo
4ue reune a un grupo de investigadores que laboran en
instituciones insxicanas. De esta serie podemos mencionar los
siguientes trabajos: "Las Aves" (Herzie, 1986) donde se evalu& la avifauna del R i o Coatzacoalcos y humdales adyacentes, sisinos sue
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distribucibn tenwrai Y espacial de las aves en este area: "La Riqueza del Pantano" (Cwitreras. 1986) donde se estudib el comportamiento ecolbgico basic0 del pantano estudiado en la cuenca baja del Río Coatzacoalcos. demostrando claramente. la importancia de este sistema semiacuatico. especialmente en el balance ener&tico Y Productivo de la zona estuarino-lagunar: "La Vegetacibn" (Chazaro, 1986) esta invastigacibn hace referencia a
los principales Y mas conocidos trabajos bothicos realizados en las cuencas de los Rios Coatzacoalcos Y Tonala; "El Pantano: Una Riqueza que se Destruye" (Toledo
&.a.
1987) plantea el hecho deque e1 mantenimiento de los pantanos es un factor crucial para l a
conssrvacibn Y el manejo de la vida silvestre.
Las areas pantanosas asociadas a sistemas estuarino- lagunares, juegan un papel importante como compartimento energ&tico, propiciando una significativa producción a estas
zonas, con10 Por ejemplo, el caso de la L a m a de Cllvarado, Veracruz. considerada una de las mar, importantes del pais por su produccibn. Con lo que respecta a esta zona, se encuentran estudios referentes al plancton como los realizados por Margaiaf
(1963), de la Lanza (19691, Guadarrama (1967) y Zavala (1980); en relacibn a la ictiofauna mencionaremos a Ibarra (1921>, Resendrsz
(19731, Fuentes (1973) Y Flores (1982); estudios hidrobiolbgicos a Villalobos (19681, Chee Barragan (1974) y W m e z (1975); y por Bltimo de estudios gaomorfolbgicos a Col1 de Hurtado (1969) y
CIREC) DE ESTUDIO
La Lamma de Alvarado se ubica en la planicie costara del Area central del Estado de VerAcruz, ratre los Paralelos 18’46‘ y
18.42’ de latitud Norte Y los meridianos 95.34’ y 95’58’ de longitud Oeste: se extiende lonoitudinalrrnte en direccik, Este-
Oeste a lo largo de aproximadaaente 12 kil6retroo. Su superficie
es de 6.200 -reas.
El R l o L i d n se m i c a al sur de la hgma da Alvarado. entre
l o p paralelos 18’37 Y 18.45’ de latitud Norte; con una direccibn lomitudinal Sur-Noreste a 10 largo de aproximadmenta 13 kilCwtros. Y un ancho promedio 400 metros (fig.1). Este se origina en las Lasunas der Coraza. Rial. Marla Lizamba. Chalpan. Piedra. San Marcos, Corralillo y Popuyeca. comunicadas entre si
por canales naturales, las cuales junto con el R l o L i n b abarcan
una extensa zona pantanosa. uni4ndorre al R l o Blanco muy cerca de
su drasenkKPdura en la Laguna de Tlalixcoyan. El Rio Blanco se
origina en las cumbre de ckultzingo. recorriendo aKde w origen
hasta su w i 6 n c m el R í o L i h n 1 1 4 kilbeetros aproximadamente.
De acuerdo con Garcia (1978). el clima de la zona es caliente su- (el Ws h2inedo de los sthhhados). El regimen clirhtlco de la zona esta caracterizado fundamentalmente por dos tarporadasz uno de secas abarcando los meses de Febrero a Mayo Y otro de lluvias de Junio a Octubre. ademas da que tambih. se ve
influido w r la presencia de continuos nortes durante los meses de Noviembre a Enero.
La Temperatura media anual oscila Pobre 2ó.C y la media del
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El tipo de saclimnto es arenoso. limo-arcilloso. Y arenoso- limo-arcilloso. Practicaaente toda la ribera del Rio Limb est&
rodeada por pqp.1- (constituidos PrincipalmenW por plantas
herbkeas de 1 a 3 metros de alto) y cerca de la drwikiudura del rio se observa una amplia cobertura de manglar. En la .Poca
de lluvias tanto el R i o Limbn c m la Laguna de Cllvarado se
ven
invadidos parcialmente por lirio acultico (Eichornia craszfech 1.
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La zona Pantanosa estudiada es 8travesada por tres rios Principales: Limón-Blanco, Acula Y Papaloapan q c ( ~ desenbocan en
la laguna de Alvarado. Ver.
El rio Limbn constituye un drenaje natural de una amplia zona
del pantano Y por lo tanto un sitio donde se puede medir la influencia del panatano sobre la laguna.
La red de u s t r e o que& establecida en 10 estaciones a lo larso del Rlo Limtm (vease fig.2) abarcando una gran zona de contacto con e1 Pantano: asi c o o una estacion de 24 horas
localizada en la desembocadura de Qste efluente.
Con base en las caracteristicas climaticas de la Zona se realizaron muestreos durante los meses de Agosto. Noviembre,
Enero, Mayo Y Julio y dos ciclos de 24 horas en los dtltimos dos
meses correspondiendo a secas Y lluvias, debido a qw la estacionalidad es un factor determinante en su comportamiento.
Los principales materiales del pantano hacia la laguna aportados por el rio son: terrigenos, nutrientes Y materia organics. Por medio de su cuantificación se infirió la interaccibn entre estos sistemas. En las estaciones se analizaron los siguientes factores: temperatura. salinidad, transparencia, oxigeno, nutrientes. materia organica, clorofila
a
en agua Ysedimento: Y en los ciclos de 24 horas se midi6 todo lo anterior exceptuando materia organica Y clorofila
a
en sedimento.La toma de muestras se realizb can botellas van-Dorn de 2.5
litros de capacidad. fraccionhdose de la siguiente manera:
Oxigeno 125 nl. nutrientes 1000 n i l . salinidad 100 m l y clorofila
100 mi. En las mismas estaciones se obtuvieron muestras clorofila
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en s&i-nto y materia oreanica con ayuda de una draga van- Vaen.La medicibn de la temperatura se llevd a cabo mediante un
term&aetro de cubeta con un intervalo de -2.C a 4O'C y una apreciacibn mínima de 0.1'C. La cuantificacibn de la salinidad fu& por -io de un salinhetro marca Beckman, modelo RS-7C.
La t k n i c a utilizada para oxisen0 fue la de Winkler (1878)
modificada por Strickland Y Parsons (1948). El &!todo de
evaluaci&n de anonio es el suserido w r Sol&rzano (1969).
. El &todo para cuantificar los nitritos esta basado en la tkcnica de S h i m (1941) adaptado para el agua de mar por
B e n d s d i d e r y Robinson (1952): para el caso de los nitratos la netodologia esta basada en los trabajos de Morris y Riley (1963).
Wood, C)rmstrong y Richards (1964), Y descrita por Strickland y Parsons (1968);en donde los nitratos son reducidos a nitritos por
redio de columnas de Cadmio. Para F&sforo total el metodo a seguir fui el de Inland Water Director (1964), tomado de 14enzei y Corwin (1965). En la medicidn de ortofosfatos se utilizb el
mBtod0 sugerido por Murphy Y Riley (1962) tomado de Strickland y Parsons (1968).
La tecnica de clorofilas utilizada fue la descrita por CCDR- UNESCO (1980). Todas las tknicas tomadas de Contreras (1984).
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La lecturas de las muestras se realizaron con un
La deterininacibn de la materia orsanica fue por medio de la enpectrofot&netro marca Shinadzu, modelo UB-100-02.
tbcnica propuesta por Dean (1974).
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RESULTC1DOS Y DISCUSION.
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€1 sistema pantanoso muestra un comportamiento de tipo
essacional caracterizado principalmente por dos &ocas: secas Y
lluvias. Los procesos fundamentales, aquellos involucrados con
microorganism- y el reciclamiento d e nutrientes, varian
siguiendo este patrbn. De esta manera tenemos que, para el R í o
Limbn, el oxigeno disuelto en la epoca de estiaje (Enero a Mayo)
alcanzb valores promedio cercanos a 4.5 mlíl. Por el contrario,
en e1 mes de lluvias (Julio) se manifestó el valor mas bajo,
siendo este de 2.7 ml/l (fig. 3i, esta disminucibn,
probablemente, refleja el consumo de oxigeno utilizado para la
oxidacibn de materia organica proveniente del pantano, que junto
con los demas terrfgenos son acarreados hacia el rio, provocando
a su vez una disminucibn en l a transparencia en esta epoca (0.12
m).
Cabe señalar w e , a pesar de esto, el valor mas bajo de
oxigeno disuelto registrado es de 2.7 ml/l el cual no e?
limitante para la distribucibn de los organismos (Lind, 1974).
Para fines biolbgicos Y ecológicos, la concentracibn c&
oxigeno tambien se ,puede expresar como porcentaje de saturacievl
de este gas, reflejando de modo
mas
adecuado el estado delsistema. En el Rio Limón el valor promedio
fue
de 68 i(,
mientrasque para ot+o sistema con características similares como es ei
Rio Calzadas, Ver. fue del 50 X (Contreras,1986): considerandose
ambos sistemas heterbtrofos. Esta similitud esta dada por las
siguientes caracteristicas:ser un drenaje natural del pantano,
estar asociado a sistemas costeros Y de clima tropical.
Al efectuar un'analisis de 10s resultados de salinidad es
posible detectar que existe un gradiente en este parametro de 3
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X. en la estacidn 6 a 5 X. laguna: indicando asi la 4 ) . Adicionalmente en este
en la desembocadura del rio sobre la zona de maxima influencia marea1 ífig. tramo del pantano se da la transicidn
de veqetacibn dulceacuicola a salobre, y a qw el popal se ve ree&lazado w r manglar, el cual puede penetrar inclusive en zonas donde las bajas salinidades predominan a lo largo del año. A pesar de lo anterior el comportamiento anual de la salinidad presenta una marcada estacionalidad (secas y lluvias) ífig. 5).
El valor promedio anual de PH encontrado a lo largo del rio fue de 7.3 caracteristico de aguas dulces. Con lo que respecta a su comportamiento 9eneral se observb un gradiente que aurnentb 'hacia la desembocadura del rio (6.5-8.5).
El Rio Limbn es un cuerpo de agua que cruza una amplia zona
del pantano, siendo este un desahogo de la gran carga de materia organica procedente de la biota (fundamenkalmente de origen vegetal) que crece exuberantemente en SU interior. Los valores de
materia organica encontrados en el sedimento del rio fluctuaron entre J X y 14X correspondiendo este cliltimo dato a la estacih n*nero 5, ubicada en la desembocadura del R i o Blanco (fig. 6 ) . En un estudio paralelo a este. Lbpez (comunicacidn personal) encontrd valores de materia organica en los margenes del Ri& Limón de 14% a 80X
-
Cabe mencionar que las muestras de este estudio se tomaron en el centro del cauce del rio el cual llega a alcanzar en a$sunas Partes hasta de un kilbmetro de ancho y una prdundidad promedio de 6 mts. Este patrdn es explicable teniendo en cuenta que la concentracidn de materia organica es mayar enl a s ür-illas del pantano =we hacia el centro del rio.
¡
Para la Laguna de Alvarado, LCpez localizt cerca de l a desembocadura de este rio, un valor promedio de 14 X : en comparacidn, los registros de porcentam de materia organica en
lagunas costeras alcanzan valores del 10 X al 15 X , lo cual,
114)
presumiblemente. indica e1 caracter exportador de materia orgdnica del, pantano objeto de este estudio.
El comportamiento anual de la zona estudiada mostrb al amoriio constante durante los meses de Agosto y Noviembre (10.6
H-at/l) observandose un decremento para el mes de Enero, alcanzando un valor promedio de 2 Lcg-at/l. A su vez la concentracion de nitratos+nitritos de Agosto a Enero alcanz& un
valor maxim0 promedio de 14.3pq-at/l. Como se puede observar en la fig. 7 la concentracibn de nitratos+nitritos y amonio presentó
una relacibn inversa, posteriormente hubo una caida en los
valores de nitratos+nitritos en el mes de Mayo (0.8yg-at/l) Y J
una recweraci&n en la concentracibn de amonio ill~~g-at/l). Una de las causas que posiblemente determina el comportamiento de estos compuestos, es el arrastre de los nutrimentos antes mencionados del pantano hacia el rio; ya que este t3ltimo es altamente dinarnica Y no todo es reflejo de lo que pasa en
el
, sino tambien. y a veces mas importante lo que sucedeen sus margenes.
Otra posible causa es que en el mes de Mayo donde se
encuentran las concentraciones mas altas de amonio se present6 el
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valor de PH mas elevado ( 8 . 0 ) , al cual son menos tolerantes las bacterias nitrificíyrtes (Wetzel, 1981), ademas que l a relacih NH4:NH4-OH es de 3O:l (Hutchinson, 1957: en Wetzel 1981).
provocando que la mayoria de los organismos se desarrollen mejor usando nitrzko para la obtencibn del nitrbgeno, incluso aunque el nitrato deba de ser reducido a amonio. Esto se ve apoyado w r los valores encontrados de nitritos (los cuales fluctuaron entre 0.07
us-atil Y 2.5 )re-at/l durante el año). que presentaron un incremento en el mes de Mayo debido a que los organismos cuando se nutren Principalmente de nitrato no todo lo asimilan sino que
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r-Cabe mencionar que el comportamiento de la relacibn de los
compuestos nitrwenados es similar al encontrado por Contreras y
colaboradores (1986) en el Rio Calzadas Ver.
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El fbsforo, en su forma inorsanica present6 un incremento
del mes de Noviembre (2.2 wg-at/l) a Enero alcanzando su valor
maximo promedio de llug-at/l, disminuyendo para el mes de Mayo a
2.5 ug-at/l (fig. 8). Este decremento puede deberse al aumento
del pH en este altimo mes ( 7 . 7 ) . provocando una disminucibn del
fosfato al precipitarse con CaC03 (Hargalef, 1982), el cual en
algunas zonas del rio se encuentra presente debido a que existen
grandes bancos de aime3a que son una importante fuente de este
compuesto.
Por otra parte, el amonio manifestb una relacibn inversa con
respecto a los valores de ortofosfato para los meses de
Noviembre, Enero Y Mayo. Esta relacih es contraria a la
encontrada por Rittenberg (1955). donde menciona que en
sedimentos anbxicos hay significativos incrementos de fosfatos, y
estos a su vez se relacionan con los ascensos de amonio: aunque
los resultados no son reportados para l a columna de agua, existe
una relaci&n entre las concentraciones de dichos compuestos en
sedimento y columna de agua (Fanning Y Pilson, 1971) (Contreras ,
1986).
Comparando los valores de nutrimentos de este estudio con
los de otros &stemas similares. como las lagunas costeras. donde
se encuentran valores altos, se puede observar que son semejantes
(tabla 1). Ya que este sistema sirve como vector a los resultados
de los procesos efectuados en el Pantano Y a su vez condiciona
las concentraciones en la laguna. el arrastre de nutrimentos
cobra una especial importancia hacia los sistemas que se ven
beneficiados por esta exportaci&n. ,
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TABLA 1.
LAGUNCI N-NH4 N-N03+N02 P-Po4 P-TOT
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Tam i ahua 2-7 0.6-0.8 0.2-1.17 0.7-4.21 .001-11
Mandinga 1.1-16 0.6-5.5 0.3-2.8 1.9-12
-
Alvarado 3-20 1.4-4.9 0. 5-4.4
-
5.9-99Terminos 0.01-23 0.01-3.6 0. 01-0.6
-
-
Carmen 5.5-29 0.3-7.5 1-4.2
-
R i o L i m n 0.17-21 0.27-44 0. 13-19 0.3-50 0-180 18.8
nutrimentos us-atll
En algunos sistemas acuaticos la produccidn fitopldnctonica
representa la mayor sintesis de materia organica. Por el
contrario, en zonas pantanosas la producci4n esta basada en la
comunidad vegetal tipica caracterizada principalmente por el
popkil. Esto es apoyado por la gran cantidad de materia organica
presente a lo largo del río, presumiblemente en su mayoria de
origen vegetal (macrofitas emermtes, sumergidas y flotantes)
cuya materia orgdnica es arrastrada al cauce del vio.
La concentraci4n de clorofila
a,
a lo largo del ríomanifestd una gradual disminwibn hacia la desembocadura a la
Laguna,pe ülvarado. (fig. 16)
Los valores encontrados de clorofila 3 (12 m W m 3 a 47 mg/m3)
son elevados en comparacidn a los reportados en Contreras (1985)
para ciertas lagunas costeras (tabla l), a pesar de que estos
tambikn son altos.
La clorofila Y los feopismentor tienen absorcibn en el
espectro similar; io w e Propicia errores en los datos de
clorofila 3 si se encuentra presente una alta concentracibn de
feopigmentos (Contreras, 1985). como en este caso (30 mg/m3-385
mg/m3) y que tienen su origen del arrastre de materiales
\
'.vegetales en proceso de de!xomPosición del pantano hacia el río,
~ debido a esto la cantidad de clorofila encontrada, posiblemente
1
en su mayoría, no sea activa. (fig. 17).
Los valores de clorofila en sedimento presentaron una
marcada estaqhonaiidad ya que en la &Poca de estiaje, Enero y
Mayo, se encontraron concentraciones de 8.4 g/m3 y 4.8 g/m3
respectivamente, aumentando con relaci4n a la de lluvias, donde
fluctuan entre 0.5 g/m3 Y 2.0 s/rn3. Este aumento en la epoca de
estiaje puede ser resultado de la estabilidad que presenta tanto
la columna de agua que favorece la penetracidn de la luz, como
sedimento POCO perturbado que es propicio para el establecimiento
del microfitobentos. el cual tiene influencia direct.a en la
produccidn primaria. (fig. 19). (17)
En la unibn con el Rib Blanco (est. 5) se present6 un
comportamiento sobresaliente en este estudio, ya que el rio
atraviesa zonas urbanas como Orizaba y Cbrdoba. Veracruz, ademas
de otras poblaciones
,
asi como industrias papeleras, textiles ycebeceras, que vierten desechos al rio (Alvarez &.-.1986). Con
base en lo anterior se presentaron en algunos factores valores
muy disimbolos en relacibn al sistema en general. Debido al
aporte natural y a la actividad humana a traves de desechos
industriales y domkticos, existe la mayor cantidad de materia
organica (15%) en relacibn con el resto del sistema (7X aprox.)
(fig. 6 ) . Lo cual provoca una disminucibn en la concentracibi de
oxigeno disuelto w e ii-)ga hasta 3 mlíl, el cual es consumido en
la degradacibn de la materia organica (fig. 9).
i
A su vez la concentracibn de nitratos+nitritos tambikn
present4 un maxim0 de 22 ug-at/l (fig. 10); esto puede ser
causado por los procesos bacterianos de nitrificacibn que debido
a la gran cantidad de materia organica elevan las concentraciones
de este compuesto, asi como, de los desechos de las zonas urbanas
e industriales que vierten este tipo de compuestos nitrogenados
a l Rio Blanco. AudmAs, los grandes aportes antes referidos de
materia organica pueden ser los causantes de la gran cantidad de
compuestos ni trogenados.
El gran aporte de material biogknico, resultado tanto de los
procesos naturales de la zona como del aporte asricola e
industrial qkigina que los ortofosfatos se encuentren en mayor
cantidad en esta estacibn (6.1 Lcs-atíl) con respecto al valor
promedio encontrado en el R i o Lim6n (3.93 ug-atíl) (fig. 1 1 ) .
Como,consecuencia de las alteraciones en este rio, los
nutrimentos como se mencionó anteriormente se encuentran en
abundancia, por lo que se favorece el establecimiento de una
gran comunidad de microfitobentos.* Esto se puede suponer por los
valores encontrados de clorofila
a
en sedimento (10.5 g/m3), ya que exceden en mucho a los encontrados Para el Río Limbn (2.2 9/m3) 1 (fig. 18).' Una forma de inferir el intercambio de materiales vitales entre sistemas costeros comunicados se realiza mediante un ciclo
de 24 horas, para este estudio se efectuaron 2 CiClOS: uno en
Mayo y otro en Julio, ya que es en estos meses cuando e1 Rio
Papaloapan presenta 1 OS valores minimos y maximos respectivamente, en cuanto a volumenes de descarga se refiere, reflejando de esta manera el regimen de lluvias imperante en la
zona, por lo que el Riri Lim6n Perteneciendo a la misma cr.I-nca hidrografica. presenta el mismo Patrbn estacional; siendo este un
factor determinante en los volhmenes de intercambio de agua (Atlas del Agua, 1977).
Otro factor importante en el intercambio de materiales es la marea, la cual para la Laguna de Alvarado, en el mes de Mayo, present6 un regimen marea1 de 48 cm (-4 cm) y pqra el mes de Julio de 66 cm (-3 cm). Cabe señalar que las horas d e pleamar y
bajamar para las mareas predichas, en la boca de la Laguna de Alvarado, tienen un desfasamiento de 6 horas aproximadamente en ambos ciclos, en comparacibn con los enCQntKadQS en la
desembocadura del R í o Limbn (Tablas de Marea para 1987). Esto es
el resultado de la distancia existente entre el sitio donde se
realizaron
40s
ciclos de 24 horas Y la boca de dicha laguna.\
)-
En general. en ambos ciclos la manifestacibn de la marea se
ve reflejada en la cantidad de sales que aumentan O disminuyen de
acuerdo con la pleamar y la bajamar. encontrandose así tambib una marcada estacionalidad en ambos muestreos. ya que en la epoca de lluvi+ (fig. 13) la concentracibn de salinidad tuvo un valor
promedio de 0.18 %. a diferencia de la epoca de secas (fig. 12)
que fue de 11.52 X.
í 19)
Para estos dos ciclos en particular. el regimen de mareas deterinin6 el aporte de nutrimentos por parte de cualquiera de estos das sistemas. (rio-laguna) ya que las variaciones mareales son una de las causas que establecen los volt~r~enes de intercanbio
de' agua que se suceden en el tiempo.
La temperatura y el oxigeno en estos dos ciclos presentaron
un patrbn similar ya que como era de esperarse disminuyeron durante la noche. La temperatura en la &poca de lluvias fluctud entre 29'C y 30'C siendci m e m r a la de secas (entre
26.C y 29.C) (fig. 14). Por otro lado el oxigeno disuelto en la &oca de estiaje oscilb entre 0.6 ml/l y 5.8 ml/i) mientras que
en la de lluvias la variacidn fue menos pronunciada (entre 2.0
ml/l y 3.8 ml/l) (fig. 151.
.
Una manera de representar el balance de los nutrimentos es
por medio de la diferencia que existe en la5 concentraciones de estos entre la bajamar Y la pleamar. Por medio del conocimiento aproximado de la concentracidn del nutrimento, extrapolandose al volumen de descarga del rio, Y tomando e,n cuenta la entrada o
salida de agua entre la lasuna Y el rio irleamar y bajamar). Asi
podemos observar (fig. 20) que en el mes de Mayo (secas) el aporte de nutrimentos es mayor hacia lahaguna en contraste con los valores encontrados para el mes de Julio (lluvias), esto es
debido a la gran precipitacidn pluvial, ya que los escurrimientos diluyen todas los compuestos quinicos, y son arrastrados hacia la
laguna por
4
ria enriquecihdola notablemente o eutroficandola. 3Como se mencionb en el mes de Mayo el flujo de nutrimentos a
excepcidn de los nitritos tienden hacia la laguna. A pesar de que
los compuestos nitrogenados ( 2 3 0 toneladas de amonio Y 32 t de nitratos+nitritos) existen en una proporci6n considerable, son
, los fosfatados (410 t ortofosfatos) los que se presentan en mayores cantidades, particularmente el fbsforo organico (740 t),
constituyendo una fuente potencial de energía para el sistema
receptor, en este caso la Laguna de ñlvarado. se infiere entonces
el caracter exportador 1 del pantano en esta epoca.
Por otra parte en el mes de Julio debido a los fenhenos
antes explicados para la epoca, y por e1 regimen marea1 de este
ciclo, algunos de los nutrimentos entran hacia el rio 143 t de
amonio y 9 t de ortofosfato;), Y los que salen a la laguna son
los nitritos con 0.2 t y fbsforo organic0 con 13 t. A pesar de
que las cantidades de descarga son minimas en comparacibn con las
de Mayo, estos representan un aporte significativo. Posiblemente,
los bajos valores encontrados en esta epoca, se deban a que el ,I
pantano no presenta el c:aracter exportador de otras &pocas.
SCOR/IñBO/UNESCO (1986), e diferencia de otras estudios, menciona
que no todos los sist,emas costeros son exportadores de
nutrimentos, de hecho, existen indicadores de una importacibn por-
parte de estos sistemas. R raiz de lo anterior. se observa que el
pantano no es un aportador constante de materiales vitales a la
laguna, durante todo el año.
Esta discontinuidad en el aporte, condiciona a un ,.uevo
estudio en. el cual se realicen ciclos diurnos, abarcando de una
manera global las variaciones estacionales; para determinar con
mayor presici&n.el caracter exportador del pantano.
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coNcLusIoNEs.
El
pantano es el principal aportador de material bioskmico hacia el R i o Limh.En el pantano los procesos de sintesis y desconposiciCw son
de mayor magnitud e importancia que en el rio.
El
pantano mostr6 ser un gran exportador de materiales vitales. influyendo directamente sobre la Laguna de Alvarado Ver acruz.
Los sitemas pantanosos son altamente productivos en relacib con otros sistemas costeros.
En el R i o Blanco (est. 5 ) se presentaran los valores mas disimbolos debido a que es altamente influenciado por actividades humanas, modificando los resultados encontrados a partir de esta cstacibn.
La mayor exportacion de nutrimentos hacia la lapuna correspondi6 a la &poca de secas (Mayo).
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RECOMENDACIONES.
Para un mejor conocimiento de 10s sistemas pantanosos Y SUS
interacciones con otros sistemas costeros, es necesario hacer estudios donde se trate de una manera global los eventos que suceden hacia el interior del pantano. De esta manera se lograra obtener una visibn mas amplia que permita un mejor desarrollo, manejo y aprovechamiento de estos sistemas. Esto tambih servire para crear una politica de proteccibn y concientizacih Para salvaguardar un recurso renovable que se puede convertir en no renovable irremediablemente.
El mal uso de los sistemas pantanosos ha traido como consecuencia la desaparicibn de grandes zonas. no solo en Mexico
sino en todo el mundo: afectando severamente a los sistemas
aledaños, provocando tambibn la extinci4n de muchas especies endem i cas.
AGRADECIMIENTOS.
Hacemos patente nuestro agradecimiento al Laboratorio de
Oceanografia UAM-I, muy especialmente al Biol. Francisco
Gutierrez Mendieta Por la asesoria Y el apoyo recibido. A 1 Sr.
Rufino por las facilidades prestadas en campo: Y en general, a
todas las personas que de alguna manera intervinieron en la