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Movimento Plano de um Corpo Rígido I

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(1)

Movimento Plano de um

Corpo Rígido I

Referências:

Dinâmica – Mecânica para Engenharia – Capítulo 16 Autor: R. C. Hibbeler.

(2)

Movimento Circular Uniforme

r

q

Numa circunferência, a relação entre o raio r

da circunferência, o arco de circunferência s e o ângulo q (em radianos) compreendido por esse arco é:

s

.

q

r

s

=

O comprimento total da circunferência (seu perímetro) é:

T

r

2

V

=

Velocidade escalar

do ponto P (m/s) velocidade angular (rad/s)

.

r

2

L

=

Se um ponto P percorre a circunferência num tempo T com velocidade escalar constante V, essa velocidade será dada por:

P

r

V

=

onde

T

2

=

O tempo de uma volta, T, é chamado de período do movimento circular.

V

(3)

.

q

r

s

=

Velocidade escalar do ponto P:

( )

dt

d

r

dt

dr

r

dt

d

dt

ds

V

=

=

q

=

q

+

q

0

a derivada dr/dt é zero pois, numa circunferência, r é constante.

dt

d

r

V

=

q

V

=

r

.

é a velocidade angular (rad/s) Deslocamento do ponto P:

dt

ds

V

=

Obs: Na expressão acima, q deve ser dado em radianos.

dt

d

q

=

onde

Podemos chegar na mesma relação entre a velocidade escalar constante V do ponto P

ao redor da circunferência usando o cálculo diferencial:

(4)

Velocidade Angular, Período e Frequência do Movimento.

A velocidade angular  é a taxa de variação da posição angular (ângulo q) com o

tempo. Num movimento circular uniforme,  é constante, ou seja, o ponto P em rotação varre ângulos iguais em tempos iguais.

dt

d

q

=

O período T de um movimento circular uniforme é o tempo que um ponto P leva para completar uma volta. Em geral, o período é dado em segundos.

velocidade angular (rad/s)

A frequência f de um movimento circular uniforme é o número de voltas que o ponto

P realiza por segundo. A relação entre o período e a frequência é dada por:

T

f

=

1

frequência (s-1 ou Hz)

No movimento circular uniforme, a relação entre o período T, a frequência f e a velocidade angular  é dada por:

.

f

2

T

(5)

Movimento Circular Uniforme e Aceleração Centrípeta.

a

n

q

P

No movimento circular uniforme, a velocidade escalar V do ponto P, que gira a uma distância r do centro O, é constante, ou seja, o ponto P varre distâncias iguais em tempos iguais.

O

Porém, o vetor velocidade 𝑽 muda de direção a cada ponto da trajetória. Essa mudança de direção, sem mudança no módulo de 𝑽, implica que uma força resultante

perpendicular (normal) à trajetória está agindo sobre P.

r

a

n

Essa força resultante, normal à trajetória, é chamada de força

centrípeta, e produz uma aceleração normal à trajetória, apontando para o centro da circunferência, chamada de aceleração

centrípeta.

2 2

n

r

r

V

a

=

=

Módulo da aceleração normal (centrípeta) (m/s2)

O módulo da aceleração normal, ou centrípeta, é dado por:

(6)

Movimento Circular Acelerado

r

q

s

P

V

A aceleração angular mede a taxa de variação da velocidade angular com o tempo:

Num movimento circular acelerado, a velocidade angular  com que o ponto P gira muda a cada instante.

dt

d

=

aceleração angular (rad/s2)

( )

.

r

a

dt

d

r

a

dt

d

r

dt

dr

dt

r

d

dt

dV

a

t

=

=

=

+

t

=

t

=

A relação entre a aceleração angular  e a aceleração do ponto P, que chamaremos de aceleração tangencial at (pois ela é sempre tangente à circunferência), é dada por:

r

a

t

=

aceleração tangencial do ponto P (m/s2)

t

(7)

=

=

=

0 t 0

dt

d

dt

d

dt

d

Um caso particular do movimento circular acelerado ocorre quando a aceleração

angular  é constante. Para esse caso, temos um movimento uniformemente acelerado:

=

+

+

=

+

=

=

t 0 t 0 0 0

0

t

d

dt

t

dt

d

dt

t

dt

dt

d

0

q

q

q

q q

t

0

=

+

2 0 0

t

2

t

q

q

=

+

+

1

Movimento Circular Uniformemente Acelerado

(1)

(2)

Isolando t em (1) e substituindo em (2), temos também:

2

=

02

+

2

(

q

q

0

)

2

(8)

Exemplo:

Na figura ao lado, a polia A está conectada a um motor e inicia seu movimento a partir do repouso, com uma aceleração angular constante A = 2 rad/s2. Determine o módulo da velocidade e da aceleração do ponto P da roda B, após esta ter completado uma revolução.

Suponha que a correia de transmissão não escorregue na polia nem na roda.

Resolução:

Convertendo 1 revolução para radianos:

rad 2π rev

1

rad 2

rev

1  =

  

 

=

q

B

Calculando o deslocamento angular qA da polia A quando a roda B realiza uma revolução, qB.

Como a correia não escorrega, um comprimento S de correia deve se desenrolar tanto da polia

A quando da roda B. Na circunferência, a relação entre comprimento e ângulo é dada por:

q

r

s

=

s

=

r

A

q

A

=

r

B

q

B

(

0,15m

)

qA =

(

0,4m

)( )

2 qA =16,76rad

(9)

Exemplo – Continuação:

Como a aceleração angular da polia A é constante, a velocidade angular 𝜔 dessa polia pode ser calculada usando-se as equações para o movimento uniformemente variado:

(

0

)

A 2

0 2

A

2

q

q

=

+

q0 = 0;

q = 16,76 rad;

0 = 0;

A = 2 rad/s2. Polia A

(

2rad/s

)

(

16,76 rad

)

2 2

=

2 A

A

=

8,188

rad/s

A correia tem a mesma velocidade V e aceleração tangencial at quando passa pela polia A e pela roda B.

r

V

=

V

=

A

r

A

=

B

r

B

B A A B

r

r

=

B

=

3,070

rad/s

r

a

t

=

a

t

=

A

r

A

=

B

r

B

B A A B

r

r

=

2

rad/s

0,75

=

B

Para o ponto P temos então:

m/s

1,23

=

=

B B

P

r

V

Velocidade escalar: 2

m/s

0,3

=

=

B B

t

r

a

Aceleração tangencial: 2 m/s 3,77 = = 2 B

B n r

a

Aceleração normal:

(10)

Exemplo:

Uma corda está enrolada em torno de um disco de raio 0,2 m, que está inicialmente em repouso, quando q = 0. Se uma força é aplicada à corda e fornece a ela uma aceleração 𝑎 = 4𝑡 m/s2 , onde 𝑡 é dado em segundos, determine, como função do tempo:

a) A velocidade angular da roda;

b) A posição angular q da linha 𝑂𝑃 em radianos.

O

P

q

Solução:

𝑎𝑝 𝑡 = 𝛼𝑟

A componente tangencial da aceleração do ponto P na borda do disco é dada por:

4𝑡 = 𝛼0,2 → 𝛼 = 20𝑡 𝑟𝑎𝑑/𝑠2 no sentido horário.

𝛼 = 𝑑𝜔

𝑑𝑡 → න0

𝜔

𝑑𝜔 = න

0 𝑡

20𝑡 𝑑𝑡 → no sentido horário.

𝜔 = 𝑑𝜃

𝑑𝑡 → න0

𝜃

𝑑𝜃 = න

0 𝑡

10𝑡2 𝑑𝑡 → 𝜃 = 10 3 𝑡

3 𝑟𝑎𝑑

𝜔 = 10𝑡2 𝑟𝑎𝑑/𝑠

(11)

Rotação de um Corpo Rígido em Torno de Um Eixo

À medida que um corpo rígido gira, um ponto P desse corpo desloca-se ao longo de uma trajetória circular, de raio r e centro no ponto O sobre o eixo de rotação

O deslocamento angular dq, a velocidade angular  e a aceleração angular  serão descritos por vetores, cuja direção e sentido serão dadas pela regra da mão direita.

Direção de dq,  e  : Ao longo do eixo de rotação.

Sentido de dq, , e  : Positivo se a rotação for anti-horária; Negativo se a rotação for horária.

Observação Importante 1: O deslocamento angular dq, a velocidade angular  e a aceleração angular  são os mesmos para todos os pontos do corpo rígido.

(12)

Rotação de um Corpo Rígido em Torno de Um Eixo

q

=

s

r

sen

(

)

Considere um corpo rígido girando ao redor do eixo AA´ que coincide com o eixo z. Um ponto P do corpo gira ao redor do eixo AA´, mantendo sempre uma distância

constante desse eixo, dada por r sen(). O comprimento s do arco descrito por P, quando o corpo realiza uma rotação q, é dado por:

Dividindo ambos os membros por t obtemos, no limite em que t tende a zero (t → 0):

dt

d

sen

r

dt

ds

V

=

=

(

)

q

)

(

sen

r

V

=

A expressão acima representa o módulo do produto vetorial entre o vetor velocidade angular 𝝎 e o vetor posição 𝒓:

q

ω

𝑽 =

𝑑𝒓

(13)

O vetor velocidade angular 𝝎 do corpo é um vetor paralelo ao eixo de rotação (no caso, o eixo z) e seu módulo é igual à derivada de q em relação ao tempo t:

onde O vetor aceleração linear 𝒂 do ponto P é dado por:

O vetor d 𝝎 / dt é a aceleração angular do corpo, e é representado por 𝜶:

Assim, o vetor aceleração linear 𝒂 do ponto P pode ser escrito como:

𝝎 = 𝜔෡

𝒌 = ሶ𝜃෡

𝒌

𝜃 =

𝑑𝜃

𝑑𝑡

𝒂 = 𝑑𝑽 𝑑𝑡 =

𝑑

𝑑𝑡 𝝎 × 𝒓 𝒂 =

𝑑𝝎

𝑑𝑡 × 𝒓 + 𝝎 × 𝑑𝒓

𝑑𝑡

𝒂 = 𝑑𝝎

𝑑𝑡 × 𝒓 + 𝝎 × 𝑽

𝜶 = 𝛼෡𝒌 = 𝑑𝜔

𝑑𝑡 𝒌 =෡ 𝑑𝝎

𝑑𝑡

(14)

Temos então a seguinte expressão para a aceleração linear: Uma vez que

Usando a seguinte identidade matemática para o produto vetorial triplo:

a expressão para a aceleração linear pode ser reescrita como:

temos

Se o corpo rígido for uma chapa plana, girando em torno de um eixo O que passa pelo seu centro e é perpendicular à chapa, temos que os vetores 𝝎 e 𝒓 são perpendiculares, e a equação (3) fica:

(3)

𝑽 = 𝝎 × 𝒓

𝒂 = 𝜶 × 𝒓 + 𝝎 × 𝑽 → 𝒂 = 𝜶 × 𝒓 + 𝝎 × 𝝎 × 𝒓

𝒂 = 𝜶 × 𝒓 + 𝝎 × 𝝎 × 𝒓

Componente tangencial de 𝒂

Componente normal de 𝒂

𝝎 × 𝝎 × 𝒓 = 𝝎 ∙ 𝒓 𝝎 − 𝝎 ∙ 𝝎 𝒓 𝒂 = 𝜶 × 𝒓 + 𝝎 ∙ 𝒓 𝝎 − 𝝎 ∙ 𝝎 𝒓

𝒂 = 𝜶 × 𝒓 − 𝜔

𝟐

𝒓

Componente tangencial de 𝒂

(15)

Para os vetores unitários cartesianos

Ƹ𝒊, Ƹ𝒋, e 𝒌෡ temos:

Ƹ𝒊

Ƹ𝒋

෡ 𝒌

Ƹ𝒊 × Ƹ𝒊 = 𝟎 Ƹ𝒋 × Ƹ𝒋 = 𝟎 ෡

𝒌 × ෡𝒌 = 𝟎 Ƹ𝒊 × Ƹ𝒋 = ෡𝒌

Ƹ𝒋 × ෡𝒌 = Ƹ𝒊 ෡

𝒌 × Ƹ𝒊 = Ƹ𝒋

Revisão - Produto vetorial:

Módulo: representa a área do paralelogramo definido por A e B.

O produto vetorial de dois vetores A e B é um vetor C

perpendicular ao plano definido por A e B .

q

B

A

C

=

A

B

q

sen

AB

=

B

A

Regra da mão direita:

Ƹ𝒋 × Ƹ𝒊 = −෡𝒌 ෡

(16)

Rotação de uma Placa Representativa

Para uma placa representativa de um corpo rígido, localizada no plano xy, e que gira em torno do eixo z, temos:

Se 𝜔 > 0 → rotação anti-horária. Se 𝜔 < 0 → rotação horária.

Vetor velocidade angular:

Vetor velocidade do ponto P:

Como  e r são perpendiculares, o módulo da velocidade do ponto P será:

r

ω

V

=

Vetor aceleração do ponto P:

Componente tangencial:

Componente normal (centrípeta):

.

r

a

t

=

.

2

r

a

n

=

𝝎 = 𝜔෡𝒌

𝑽 = 𝝎 × 𝒓

𝒂 = 𝜶 × 𝒓 − 𝜔

𝟐

𝒓

𝒂 = 𝜶 × 𝒓

(17)

Equações que Definem a Rotação de um Corpo Rígido em Torno de

um Eixo Fixo:

dt

d

q

=

Velocidade angular: 2 2

dt

d

dt

d

q

=

=

Aceleração angular:

Usando a regra da cadeia na derivação de  com relação ao tempo, temos:

q

q

q

d

d

dt

d

d

d

dt

d

=

=

=

q

d

d

=

Casos particulares de rotação:

1 - Movimento de rotação uniforme ( = 0):

2 - Movimento de rotação uniformemente acelerado ( = constante):

t

q

q

=

0

+

2 0 0

2

1

t

t

q

(18)

Classificação dos Movimentos de Corpo Rígido:

Translação:

Rotação:

Todas as partículas do corpo movem-se ao longo de trajetórias paralelas

Todas as partículas do corpo movem-se em planos paralelos, ao longo de círculos centrados em um mesmo eixo fixo, denominado de eixo de rotação.

Movimento Plano Geral

(19)

Movimento Plano Geral de um Corpo Rígido:

O movimento plano geral de um corpo rígido pode ser descrito como uma combinação de translação e rotação. Vamos aqui examinar o movimento de dois pontos, A e B, de uma barra. Vamos analisar os movimentos “componentes” dessa barra separadamente, usando uma análise do movimento relativo, que envolve o uso de dois conjuntos de eixos coordenados.

O sistema de coordenadas x, y é fixo e mede a posição absoluta dos pontos A e B sobre o corpo rígido (que representaremos aqui como uma barra). A origem do sistema em translação

x’, y’ está conectada ao ponto base escolhido, que geralmente tem um movimento conhecido

(aqui esse ponto será o ponto A). Os eixos desse sistema de coordenadas transladam em relação ao sistema fixo, mas não giram com a barra.

O x

y

A y’

x’

B

𝒓𝑨

𝒓𝑩

𝒓𝑩/𝑨

Referencial fixo

Referencial em translação

𝒓

𝑩

= 𝒓

𝑨

+ 𝒓

𝑩/𝑨

(20)

A y’

x’

𝒓𝑩/𝑨

A y’

x’

𝒓𝑩/𝑨

B

B

𝒅𝒓𝑨 𝒅𝒓

𝑩/𝑨

𝒅𝒓𝑨

𝒅𝒓𝑩

Deslocamento:

Durante um intervalo de tempo 𝑑𝑡, os pontos A e B sofrem deslocamentos 𝑑𝒓𝑨 e 𝑑𝒓𝑩. Podemos considerar o movimento plano geral como: uma translação 𝑑𝒓𝑨 da barra como um todo, seguida por uma rotação da barra em torno do ponto A, de tal modo que o

ponto B sofre um deslocamento relativo 𝑑 Ԧ𝑟𝐵/𝐴. Dessa maneira, o deslocamento de B

devido à translação e rotação será:

𝒅𝒓𝑩 = 𝒅𝒓𝑨 + 𝒅𝒓𝑩/𝑨

devido à translação e rotação

devido à translação de A

devido à rotação em torno de A

Instante: 𝑡

(21)

Velocidade:

A relação entre as velocidades dos pontos A e B é dada por: 𝒅𝒓𝑩 𝒅𝒕 =

𝒅𝒓𝑨 𝒅𝒕 +

𝒅𝒓𝑩/𝑨 𝒅𝒕 𝑽𝑩 = 𝑽𝑨 + 𝑽𝑩/𝑨

As velocidades 𝑽𝑨 e 𝑽𝑩 são medidas em relação aos eixos fixos x, y e representam as velocidades absolutas dos pontos A e B, respectivamente. Como o deslocamento relativo é devido à uma rotação, a intensidade de 𝑽𝑩/𝑨 será: 𝑣𝐵/𝐴 = 𝜔𝑟𝐵/𝐴, onde 𝜔 é a velocidade angular do corpo no instante considerado.

Assim, a velocidade de B é determinada considerando-se que a barra inteira realiza translação com velocidade 𝑽𝑨 e rotaciona em torno de A com velocidade angular 𝜔. A adição desses dois efeitos, aplicada a B, resulta em 𝑽𝑩.

=

+

Movimento plano geral

Translação Rotação em torno de A

𝑽𝑨

𝑽𝑩/𝑨

𝑽𝑩

Note que o vetor

(22)

Velocidade:

Como a velocidade relativa 𝑽𝑩/𝑨 representa o efeito do movimento circular em torno de A, esse termo pode ser escrito como 𝑽𝑩/𝑨 = 𝝎 × 𝒓𝑩/𝑨. Dessa forma, a velocidade de B será:

𝑽𝑩 = 𝑽𝑨 + 𝝎 × 𝒓𝑩/𝑨

(23)

Rolamento Sem Deslizamento:

Vamos ilustra o importante caso de rolamento sem deslizamento considerando o movimento plano de uma roda, disco, cilindro ou esfera (qualquer objeto com perfil circular). Nosso disco ou roda é simétrico, e assim seu centro de gravidade (CM) está localizado no seu centro geométrico (centroide).

Vamos considerar um referencial fixo ao chão, 𝑥𝑦, e um referencial localizado no centro de gravidade da roda ou disco, que se move com ele, 𝑥′𝑦′.

O ponto sobre a roda que está em contato com o chão não escorrega ou desliza.

Para esse sistema, temos a seguinte soma vetorial:

Velocidade em um ponto B qualquer da

roda

=

Velocidade do centro

de gravidade (CM)

+

Velocidade do ponto B

em relação ao centro de gravidade (CM)

(24)

=

+

Translação do centro de gravidade da roda de raio R.

Velocidade: 𝑽𝑪𝑴

𝑽𝑪𝑴 𝑽𝑪𝑴 𝑽𝑪𝑴 𝑽𝑪𝑴 CM 𝑽𝑪𝑴 CM

Rotação da roda de raio R em torno do centro de gravidade.

Velocidade em qualquer ponto i na borda: 𝒗𝒊 = 𝑹𝝎

CM 𝑽𝑪𝑴

𝝎

𝒗𝟏′ 𝒗𝟐′ 𝒗𝟑′ 𝒗𝟒′ 𝑽𝑪𝑴 𝒗𝟑′ 𝒗𝟐′ 𝑽𝑪𝑴 𝒗 𝟒 ′ 𝑽𝑪𝑴 𝒗𝟏𝑽 𝑪𝑴 1 2 3 4 𝒗𝟐 𝒗𝟒 𝒗𝟑 𝒗𝟏 = 𝟎

Movimento combinado de translação e rotação:

rolamento sem deslizamento.

(25)

=

+

𝑽𝑪𝑴

𝑽𝑪𝑴

CM

𝑽𝑪𝑴

CM

CM

𝑽𝑪𝑴

𝝎

𝒗𝟏

𝒗𝟑′ 𝑽𝑪𝑴 𝒗𝟑

𝒗𝟏′ 𝑽𝑪𝑴

1 2

3

4

𝒗𝟑

𝒗𝟏 = 𝟎

Para o ponto 1:

𝒓𝟏/𝑪𝑴

1

𝑽𝟏 = 𝑽𝑪𝑴 + 𝝎 × 𝒓𝟏/𝑪𝑴 = 𝑉𝐶𝑀 Ƹ𝒊 + −𝜔෡𝒌 × −𝑅 Ƹ𝒋

𝝎

𝑽𝟏 = 𝑉𝐶𝑀 Ƹ𝒊 + 𝜔𝑅෡𝒌 × Ƹ𝒋 = 𝑉𝐶𝑀 Ƹ𝒊 − 𝜔𝑅 Ƹ𝒊

𝑽𝟏 = 0 →

Temos então: 𝑉𝐶𝑀 = 𝑅𝜔

Sinal negativo devido à rotação ser horária

Mas, no ponto (1), a velocidade se anula: 𝑉𝐶𝑀 Ƹ𝒊 − 𝜔𝑅 Ƹ𝒊 = 0

No rolamento sem deslizamento, o módulo da velocidade do CM é igual à 𝑅𝜔.

Para o ponto 3:

3

𝑽𝟑 = 𝑽𝑪𝑴 + 𝝎 × 𝒓𝟑/𝑪𝑴 = 𝑅𝜔 Ƹ𝒊 + 𝑅𝜔 Ƹ𝒊 = 2𝑅𝜔 Ƹ𝒊 = 2𝑉𝐶𝑀 Ƹ𝒊

(26)

A engrenagem dupla rola na

cremalheira estacionária mais baixa: a velocidade do seu centro é de 1,2 m/s. Determine (a) a velocidade angular da engrenagem, e (b) as velocidades da da cremalheira superior R e do ponto

D da engrenagem.

Velocidade angular da engrenagem: Uma vez que a engrenagem rola sobre a

cremalheira inferior, seu centro A desloca-se de uma distância igual ao perímetro da circunferencia externa, ou seja: 𝑠𝐴 = 𝜃 𝑟1. Dessa forma, a velocidade de A será:

Exemplo:

𝑣𝐴 = 𝑟1𝜔 → 1,2 = 0,15 . 𝜔 → 𝜔 = 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠 no sentido horário

𝜔 = − 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠 ෡𝒌

SOLUÇÃO:

(27)

Exemplo (continuação):

Velocidade: o movimento de rolamento é decomposto em dois movimentos: uma translação junto com o centro A e uma rotação em torno do centro A. Na translação todos os pontos se deslocam com a mesma velocidade 𝑽𝑨. Na rotação, cada

ponto P da engrenagem desloca-se em torno de A com uma velocidade relativa 𝑽𝑷/𝑨 dada por:

𝑽𝑷 = 𝑽𝑨 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑷/𝑨

onde 𝒓𝑷/𝑨 é o vetor de posição relativa de P em relação a A. Assim, para qualquer ponto P na engrenagem:

𝑽𝑷/𝑨 = 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑷/𝑨

(28)

Exemplo (continuação):

Velocidade da cremalheira superior: a velocidade da cremalheira superior é igual à velocidade do ponto B:

𝑽𝑩 = 𝑽𝑨 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑩/𝑨

𝑽𝑩 = 1,2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + −8 𝑟𝑎𝑑/𝑠 ෡𝒌 × 0,100 𝑚 Ƹ𝒋

𝑽𝑩 = 1,2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + 0,8 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊

𝑽𝑩 = 2,0 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 ou 𝑉𝐵 = 2,0 𝑚/𝑠 →

Velocidade do ponto D:

𝑽𝑫 = 𝑽𝑨 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑫/𝑨

𝑽𝑫 = 1,2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + −8 𝑟𝑎𝑑/𝑠 ෡𝒌 × −0,150 𝑚 Ƹ𝒊

𝑽𝑫 = 1,2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + 1,2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒋

𝑉𝐷 = 1,679 m/s formando um ângulo de 45º com a direção +Ox.

𝒌 × Ƹ𝒋 = − Ƹ𝒊

onde

𝒌 × Ƹ𝒊 = Ƹ𝒋

(29)

Exemplo:

O cilindro na figura ao lado rola sem deslizar sobre a superfície de uma esteira transportadora que está se deslocando a 2 m/s para a direita. Determine a velocidade do ponto A. O cilindro tem uma velocidade angular, no sentido horário, de 15 rad/s no instante mostrado.

Solução:

Como não há deslizamento, o ponto B do cilindro tem a mesma velocidade que a

esteira transportadora. A velocidade angular do cilindro é conhecida, e assim podemos tomar B como ponto base, e aplicar a equação das velocidades:

𝑽𝑨 = 𝑽𝑩 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑨/𝑩 → 𝑽𝑨 = 2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑨/𝑩

𝒓𝑨/𝑩 = 𝒓𝑨 − 𝒓𝑩 = −0,5 𝑚 Ƹ𝒊 − −0,5 𝑚 Ƹ𝒋 → 𝒓𝑨/𝑩 = −0,5 𝑚 Ƹ𝒊 + 0,5 𝑚 Ƹ𝒋

𝑽𝑨 = 2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑨/𝑩 → 𝑽𝑨 = 2 𝑚/𝑠 Ƹ𝒊 + −15 𝑟𝑎𝑑/𝑠 ෡𝒌 × −0,5 𝑚 Ƹ𝒊 + 0,5 𝑚 Ƹ𝒋

(30)

Exemplo:

𝒍

𝜽

𝑨

𝑩

𝑽

𝑨

𝑽

𝑩

Na figura ao lado, a barra de ligação, de comprimento 𝑙 = 0,2 m, é guiada por dois blocos em A e B, que se deslocam nas ranhuras fixas. Se a velocidade de A é 2,0 m/s para baixo, determine a velocidade de B no instante em que q = 45º.

Solução: 𝑽𝑩 = 𝑽𝑨 + 𝜔෡𝒌 × 𝒓𝑩/𝑨

𝑽𝑩 = 𝑣𝐵 Ƹ𝒊

𝑽𝑨 = 𝑣𝐴 Ƹ𝒋 = − 2,0 𝑚/𝑠 Ƹ𝒋

𝒓𝑩/𝑨 = 0,2𝑚 𝑠𝑒𝑛 45𝑜 Ƹ𝒊 − 0,2𝑚 𝑐𝑜𝑠 45𝑜 Ƹ𝒋

𝑣𝐵 Ƹ𝒊 = − 2,0 𝑚/𝑠 Ƹ𝒋 + 𝜔෡𝒌 × 0,2𝑚 𝑠𝑒𝑛 45𝑜 Ƹ𝒊 − 0,2𝑚 𝑐𝑜𝑠 45𝑜 Ƹ𝒋

𝑣𝐵 Ƹ𝒊 = −2,0 Ƹ𝒋 + 0,141𝜔 Ƹ𝒋 + 0,141𝜔 Ƹ𝒊 𝑣𝐵 = 0,141𝜔

0 = −2,0 + 0,141𝜔

𝜔 = 2,0

0,141 = 14,2 𝑟𝑎𝑑/𝑠

𝑣𝐵 = 2 𝑚/𝑠 →

(31)

Centro Instantâneo de Velocidade Nula.

A velocidade de qualquer ponto B localizado sobre um corpo rígido pode ser obtida de uma maneira direta escolhendo o ponto base A para ser um ponto que tem velocidade nula no instante considerado.

Para um corpo tendo um movimento plano geral, o ponto A assim escolhido é chamado de

centro instantâneo de velocidade nula (CI), e ele se encontra no eixo instantâneo de velocidade nula. Para esse ponto, temos que sua velocidade instantânea é zero: 𝑉𝐶𝐼 = 0, e a velocidade

de qualquer outro ponto B sobre o corpo é dada por:

onde 𝜔 é a velocidade angular do corpo e

Ԧ𝑟𝐵/𝐶𝐼 é o vetor posição relativa de B em relação ao CI.

𝑉𝐵 = 𝜔 ෠𝑘 × Ԧ𝑟𝐵/𝐶𝐼

Como 𝜔 e 𝑟𝐵/𝐶𝐼 são sempre perpendiculares, podemos escrever o módulo da velocidade do ponto B como:

𝑣𝐵 = 𝜔 𝑟𝐵/𝐶𝐼

(32)

Localização do CI

i – Se a velocidade em dois pontos A e B é conhecida, o centro instantâneo de rotação fica na intersecção das perpendiculares aos vetores de velocidade através de A e B.

ii – Se os vetores de velocidade em A e B

são perpendiculares à linha AB, o centro instantâneo de rotação se encontra na

interseção da reta AB com a linha que une as extremidades dos vetores velocidade em

(33)

Exemplo:

𝒍

𝜽

𝑨

𝑩

𝑽

𝑨

𝑽

𝑩

Na figura ao lado, a barra de ligação, de comprimento 𝑙 = 0,2 m, é guiada por dois blocos em A e B, que se deslocam nas ranhuras fixas. Se a velocidade de A é 2,0 m/s para baixo, determine a velocidade de B no instante em que q = 45º.

Solução:

𝑣𝐴 = 𝜔 𝑟𝐴/𝐶𝐼

𝜽

𝑨

𝑩

𝑽

𝑨

𝑽

𝑩

Determinando o CI

CI

𝜔 = 𝑣𝐴 𝑟𝐴/𝐶𝐼 =

2 𝑚/𝑠

0,2 𝑠𝑒𝑛 45𝑜 𝑚 = 14,1 𝑟𝑎𝑑/𝑠

𝑣𝐵 = 𝜔 𝑟𝐵/𝐶𝐼 = 14,1 0,2cos(45𝑜) = 2,0 𝑚/𝑠

(34)

Exemplo:

A manivela AB tem uma velocidade angular constante no sentido horário de 2000 rpm.

Para a posição da manivela indicada, determine a velocidade do pistão P.

Solução: C  = −  =  = +  = 05 . 76 90 95 . 53 40     D B Continua 20

𝑠𝑒𝑛 40𝑜 =

7,5

𝑠𝑒𝑛 𝛽 → 𝑠𝑒𝑛 𝛽 =

7,5𝑠𝑒𝑛 40𝑜 20

𝑠𝑒𝑛 𝛽 = 7,5𝑠𝑒𝑛 40

𝑜

20 = 0,241 → 𝛽 = 13,95

𝑜

𝐵𝐶

𝑠𝑒𝑛 76,05𝑜 =

𝐶𝐷

𝑠𝑒𝑛 53,95𝑜 =

20 𝑠𝑒𝑛 50𝑜

𝐵𝐶 = 25,3 𝑐𝑚, 𝐶𝐷 = 21,1 𝑐𝑚

(35)

A velocidade 𝑉𝐵 é obtida dos dados de rotação da manivela:

𝜔𝐴𝐵 = 2000 𝑟𝑒𝑣 𝑚𝑖𝑛

𝑚𝑖𝑛 60 𝑠

2𝜋 𝑟𝑎𝑑

𝑟𝑒𝑣 = 209,4 𝑟𝑎𝑑/𝑠

𝑣𝐵 = 𝐴𝐵 𝜔𝐴𝐵 = 0,075 𝑚 209,4 𝑟𝑎𝑑/𝑠 = 15,705 𝑚/𝑠

𝑣𝐵 = 𝐵𝐶 𝜔𝐶𝐼 → 15,705 𝑚/𝑠 = 0,253 𝑚 𝜔𝐶𝐼

𝑣𝐷 = 𝐶𝐷 𝜔𝐶𝐼 → 𝑣𝐷 = 0,211 𝑚 62,1 𝑟𝑎𝑑/𝑠 = 13,1 𝑚/𝑠 𝜔𝐶𝐼 = 15,705 𝑚/𝑠

0,253 𝑚 = 62,1 𝑟𝑎𝑑

𝑠

𝑣𝐷 = 13,1 𝑚/𝑠 →

Exemplo (continuação):

(36)

Aceleração:

A relação entre as acelerações dos pontos A e B de um corpo rígido é obtida derivando-se a relação para as velocidades:

𝑑

𝑑𝑡 𝑽𝑩 = 𝑑

𝑑𝑡 𝑽𝑨 + 𝑽𝑩/𝑨 𝒂𝑩 = 𝒂𝑨 + 𝒂𝑩/𝑨

As acelerações 𝒂𝑨 e 𝒂𝑩 são medidas em relação a um referencial fixo x, y, e

representam as acelerações absolutas dos pontos A e B. O termo 𝒂𝑩/𝑨 representa a

aceleração de B em relação a A, medida no referencial em translação x’, y’ com origem no ponto base A. Nesse referencial, o ponto B se desloca ao longo de um arco circular, com raio de curvatura 𝒓𝑩/𝑨. Assim, 𝒂𝑩 pode ser escrita em termos de suas

componentes tangencial e normal:

𝒂𝑩 = 𝒂𝑨 + 𝒂𝑩/𝑨 𝒕 + 𝒂𝑩/𝑨 𝒏

onde 𝒂𝑩/𝑨 𝒕 = 𝜶 × 𝒓𝑩/𝑨 e 𝒂𝑩/𝑨 𝒕 = −𝜔2𝒓𝑩/𝑨

(37)

=

+

(38)

Aceleração:

𝒂𝑩 = 𝒂𝑨 + 𝜶 × 𝒓𝑩/𝑨 − 𝜔2𝒓𝑩/𝑨

𝒂𝑨 = aceleração do ponto base A do corpo rígido.

𝒂𝑩 = aceleração do ponto B do corpo rígido.

𝜶 = aceleração angular do corpo rígido.

𝜔 = velocidade angular do corpo rígido.

𝒓𝑩/𝑨 = vetor posição relativa do ponto B em relação ao ponto base A.

(39)

Exemplo:

𝑉𝐴 = 1,2 𝑚/𝑠

𝑎𝐴 = 3 𝑚/𝑠2

O centro da engrenagem dupla tem uma

velocidade e uma aceleração para a direita de 1,2 m/s e 3 m/s² , respectivamente. A

cremalheira inferior é estacionário. Determine (a) a aceleração angular da

engrenagem, e (b) a aceleração dos pontos B, C

e D.

A expressão da posição em função de q é diferenciada duas vezes para definir a relação entre as acelerações translacional e angular.

Solução:

𝑥𝐴 = 𝑟1𝜃 → 𝑣𝐴 = 𝑟1𝜔 → 𝑎𝐴 = 𝑟1𝛼

𝜔 = 𝑣𝐴 𝑟1 =

1,2 𝑚/𝑠

0,150 𝑚 = 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠

𝛼 = 𝑎𝐴 𝑟1 =

3,0 𝑚/𝑠2

0,150 𝑚 = 20 𝑟𝑎𝑑/𝑠

2

no sentido horário 𝜔 = − 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠 ෡𝒌

no sentido horário 𝛼 = − 20 𝑟𝑎𝑑/𝑠Ԧ 2 𝒌෡

(40)

𝒂𝑩/𝑨 𝒏 𝒂𝑨 𝒂𝑩/𝑨 𝒕

A aceleração de cada ponto da

engrenagem é obtida pela adição da aceleração do centro da engrenagem e das acelerações relativas com relação ao centro.

Este último inclui componentes de aceleração normal e tangencial.

𝒂𝑩

Exemplo (continuação):

Continua

𝒂𝑩 = 𝒂𝑨 + 𝜶 × 𝒓𝑩/𝑨 − 𝜔2𝒓𝑩/𝑨

𝒂𝑩 = 3 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒊 − 20𝑟𝑎𝑑

𝑠2 𝒌 × 0,100 𝑚 Ƹ𝒋 − 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠෡ 2 0,100 𝑚 Ƹ𝒋

𝒂𝑩 = 5 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒊 − 6,4 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒋

(41)

𝒂𝑨 𝒂𝑫/𝑨 𝒏 𝒂𝑪

𝒂𝑪/𝑨 𝒕 𝒂𝑪/𝑨 𝒏

15 - 41

Exemplo (continuação):

𝒂𝑪 = 𝒂𝑨 + 𝜶 × 𝒓𝑪/𝑨 − 𝜔2𝒓𝑪/𝑨

𝒂𝑪 = 3 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒊 − 20𝑟𝑎𝑑

𝑠2 𝒌 × −0,150 𝑚 Ƹ𝒋 − 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠෡ 2 −0,150 𝑚 Ƹ𝒋

𝒂𝑪 = 9,6 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒋 𝑎𝐶 = 9,6 𝑚/𝑠2

𝒂𝑪/𝑨 𝒕 𝒂𝑨

𝒂𝑪

𝒂𝑫 = 𝒂𝑨 + 𝜶 × 𝒓𝑫/𝑨 − 𝜔2𝒓𝑫/𝑨

𝒂𝑫 = 3 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒊 − 20𝑟𝑎𝑑

𝑠2 𝒌 × −0,150 𝑚 Ƹ𝒊 − 8 𝑟𝑎𝑑/𝑠෡

2 −0,150 𝑚 Ƹ𝒊

𝒂𝑫 = 12,6 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒊 + 3,0 𝑚/𝑠2 Ƹ𝒋

(42)

A manivela AG do sistema do motor tem uma velocidade angular constante no sentido horário de 2000 rpm.

Para a posição da manivela mostrada,

determine a aceleração angular da biela BD

e a aceleração do ponto D.

Exemplo:

Solução:

A aceleração de B é determinada a partir da velocidade de rotação dada de AB.

A aceleração angular da biela BD e a aceleração do ponto D

será determinada a partir

( ) ( )

D B t D B n B

B D B

D a a a a a

a =  +  =  +  + 

(

)(

)

2 2

2 AB s m 3289 s rad 4 . 209 m 0,075 0 constante s rad 209.4 rpm 2000 = = = = = = = AB B AB r a   

(

)(

i j

)

aB = 3289 m s2 −cos40−sen40

(43)

Exemplo (continuação):

• As direções das acelerações são determinadas a partir da geometria.

( ) ( )

D B t D B n

D a a

a ,  ,e 

Temos que BD = 62.0 rad/s,  = 13.95o.

( )

( ) 2 ( )( )2 2

s m 769 s rad 0 . 62 0,2m = = = BD n B D BD a

( )

a

(

)(

i j

)

n B D     +  −

= 769m s2 cos13.95 sen13.95

( )

aD B t =

( )

BD

BD = 0,2

BD

A direção de (aD/B)t é conhecida, mas o sentido não,

(

a

)

(

BD

)

(

i j

)

t B D    = 05 . 76 cos 05 . 76 sen 2 , 0  i a aD =  D

(44)

Exemplo (continuação):

( ) ( )

D B t D B n B

B D B

D a a a a a

a =  +  =  +  + 

• As equações componente para a aceleração do ponto D são resolvidas simultaneamente.

Componentes x:

 +  −  − =

aD 3289cos40 769cos13.95 0,2

BDsen13.95

 +  +  −

= 3289sen40 769sen13.95 0,2 cos13.95

0 BD

Componentes y:

(

)

(

)

i

Referencias

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