UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA IZTAPALAPA.
'
c
B S
/
LtC.
% \ Q L o G \ ~
€%Pee\~(ct.JTfiG
'
"
Determinacidn del número cromosómico y elaboracidn del cariotipo de Rana-
berlahdieri subespecietrilobata.
Reporte de Servicio Social.
I
RELACION CON EL HOMBRE.
Las
ranas son caractcristicas de la fauna mexicana
y
siempre han tenido gran importancia en la vida de los ha-
bitantes de nuestro país.
Históricamente son mencionados como miembros impor-
tantes de la alimentación, pesca, mitología, sacrificios y
fiestas de los pueblos conquistados, como se puede consta-
tar en varias obras: "Historia General de las Cosas de la
Nueva España" de Fray Bernardino de CahagCin; "Monarquía In-
diana" de Fray Juan de Torquemada o "Historia de las Indias
de la Nueva España" de Fray Diego Durán.
(1)El tiempo ha pasado y aunque la relación de las ra-
nas con las actividades humanas ha cambiado, no podemos de-
cir que su importancia haya disminuido. Actualmente se les
ha encontrado diversidad de usos: Quizá con el que estemos
más familiarizados sea en las cátedras de biología y fisio-
logía en diferentes niveles. A pesar de su abundancia, en
México no se consumen regularmente para alimentación sino
que
son másbien platillo especial, a pesar de que la canti
dad de proteínas que poseen es superior a otros tipos de car
-
ne (19.29%.de proteinas); p r
su lugar dentro de la cadena
-
trófica y por su eficiencia se les da la misi6n de controlar
plagas, tanto en los sembradíos como en los almacenes de co-
sechas; otra utilidad aunque tendiente al desuso, es en
bioensayos ya que tienen inespecificidad y susceptibilidad
a la acción de hormonas, lo que las hace idóneas en ensayos
2
diagnóstic~os o demostrativos (estas características
v a r h n
con
l a
especie, grado de madurez y época del c i c l o reproduc-
t i v o ) .
( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) Finalmente otra aplicación aunque menosconocida es en peleterla f i n a .
+
I "
I1 ORIGEN.
Hace alrededor de 250 millones de años, en e l Devó-
nico, que l a invasibn de l a t i e r r a por los vertebrados co-
menzó, con l a a p a r i c i o n de animales de una nueva clase, que
por v i v i r parte de su v i d a en medio acuático y parte en me-
dio terrestre se l e s denomina Amphibia, esto es, de vida do
-
ble (Aunque no todos l o s anfibios son Amphibia n i todos l o s
Amphibia son anfibios) ( 5 ) La importancia de este hecho es
.muy grande ya que se originaba un nuevo "disefio" animal que
fue capaz de cruzar una fuerte barrera ecológica.
Es interesante hacer notar que en 3 m i l millones de años de evolución se han reconocido menos de 2 0 0 de estos
"diseños" nuevos. Pero e l proceso no se detuvo a h í pues hu
-
bo adaptaciones divergentes, llevando por un l a d o a los rep
t i l e s (los
.
que conquistaron completamente e l medio terres- t r e ) y por otro a una gran variedad de anfibios con distin-tas estrategias para afrontar su nuevo h a b i t a t . ( 6 )
E l grupo antecesor a l o s anfibios parece haber sido
e l de los peces pulmonados crosopterigios (en particular los
Rhipidistia), cuyas aletas tienen una arquitectura muy pare
-
I
< s .
I
3 es casi equivalente a l de los
primeros
h p h i b i a ( 7 ) .Ur. gnqm de anfibios que parece a u p a r un paso en l a evoluci6n LjOn
los iabyrintkdontia que florecieran en e l C a r b n í f e r o y P W o 3 antes
de extinguirse en e l tribsico. Su inprtancia reside
en
su cemejanzacon
los
Crosopterigios y algunos f6siles sugieren transición hacia f o m s r-til-. Existe además l a opinión de que con e l grupo antecesor de los
Anura d e m o s , mientras que los otros dos Órdenes, W e l a y
A
m
seoriginaron en los Lepospondyli; aunque otros autores opinan que estos úi-
tirms son e l g r u p que di6 origen a los tres 6rdenes (8) (9).
"Las especies (.
.
.)son
sistemac genéticos cerrados prctegidos contrae l
flujo de otras especies mediante un ccmplejo de macanisms aislmtes establecidos genéticamente. (10)."
Tipos de aislmiento entre especies cercanas: A. Aislamiento espacial: poblaciones alopitricas.
B. Aislamiento g d t i c o : poblaciones alopátricas y sinpátricas.
Barreras externas : 1MeCani- aislantes prerenroductores.
Aislamiento reprductor externo.
a) Ecolbgiax- No hay encuentro de sexos.
b) Et0lógico.-
No hay encuentro de sexos.c) Mxfol6gim.- Hay encuentro de sexo
pero
, ...
. .
* <-
+'"
..-
.
.
~ . ., ,. . I....
.., cB a r r e r a s I n t e r n a s : 2. Mecanismos a i s l a n t e s p o s t r e p r o d u c t o
res a i s l a m i e n t o r e p r o d u c t i v o i n t e r n o .
-
a ) M o r t a l i d a d d e gametes.- N o hay fe-
cundación
b) M o r t a l i d a d d e c i g o t o s . - Hay fecunda
-
c i ó n , p e r o e l c i g o t o muere
c) I n v i a b i l i d a d d e
los h í b r i d o s . 4
Des-c e n d e n c i a con v i a b i l i d a d r e d u c i d a
d ) E s t e r i l i d a d de los h í b r i d o s . - Des- c e n d i e n t e s v i a b l e s , p e r o e s t é r i l e s
e) D e g e n e r a c i ó n d e
los h í b r i d o s . - P r i -
mera g e n e r a c i ó n d e h í b r i d o s v i a b l e
y f é r t i l , g e n e r a c i o n e s posteriores
i n v i a b l e s o e s t é r i l e s (11)
111.
.
LA IDENTIDAD TAXONOMICA DE LAS RANAC $E DEFINE A CONTINUACION:R e i n o Animalia
S u b r e i n o Metazoa
Phylhum Chordata
Subpbylhum V e r t e b r a t a
S u p e r c l a s e Tetrapoda
C l a s e Amphibia (12)
La c l a s e tiene t r e s ó r d e n e s Urodela, Apoda y Anura
( S a l i e n t i a ) a l que p e r t e n e c e n l a s r a n a s y a l c u a l d e d i c a -
remos
n u e s t r a a t e n c i ó n . (13).. . ~ . - ~
-
- . . . .. .n
5
Los
Ranidae (alrededor de 400 csnecies),Mvcrohvlidae
(
alrededor
d e
300especies), Racophoridae
(89esne-
cies)
v
Phrvnomervdae
(G
esnecies( forman el exitoso
yal-
tamente evolucionado suhorden Diplasiocoela
.(14).Rana es el nombre común con el que
se
desiqna principal
-
mente a los miembros de la familia Ranidae, pero también
suelen incluirse, en forma variable, individuos de otras
familias que prieden pertenecer hasta a cuhbrdenes distintos.
Alqunas üe estas familias son
:Hvlidae (ranas arborlcolas),
Pinidae (Xenonus
),
Leptodactilidae, Rinodérmidos, Dendro-
bátidos
vPovpedatidae. (15)
A la fecha se sabe clue las ranas presentan caracterls-
ticas que nos permiten ver como las fuerzas evolutivas han
obrado en la adaptación a diversos habitats, pues los anu-
w e d e n ser arborícolas casi sin nexo con el aqua; o tener
mayor
o
menor dependencia del medio acuático.
“ara ejemplificar esto se pueden observar los patrones
de reproducci6n, donde se ha resuelto de varias maneras v
en mayor
o
menor qrado
el
problema de la dependencia del
agua. Así, vemos que hay adaptaciones etolóclicas: construcción
de nidos, búsqueda del aqua por
l alarva, cuidado
porpar-
te del padre, sea en la cavidad bucal
o
en plieaues de la
piel;
oadaptaciones estructurales que funcionan a manera
de placenta permitiendo la nutrición del huevo
o
de la larva
~ .. , . .. , . ...- . ... * -
.
~.Estos e j e m p l o s han s i d o mencionados para r e s a l t a r
l a ¿?.portancia e v o l u t i v a d e l a s ranas (aunque es s e g u r o que
no se mencionan t o d o s l o s puntos d e i n t e r é s ) y también pre-
parando e l camino h a c i a o t r a cuestión a c o n s i d e r a r . Cuando
s e l l e v a a cabo l a c l a s i f i c a c i ó n taxonómica d e los s e r e s
v i
vos
se busca que l a s c a r a c t e r í s t i c a s sean i n v a r i a b l e s y c l ar a s , además d e que nos permitan e s t a b l e c e r a f i n i d a d e s con
o t r o s i n d i v i d u o s . A primera v i s t a nos daremos cuenta que
un grupo que tenga mucha capacidad d e e s p e c i a l i z a c i ó n a ha-
b i t a t s d i s t i n t o s p r e s e n t a r á problemas a l taxónoino ya que
tendrá p a r t i c u l a r i d a d e s l o c a l e s que no necesariamente i n d i -
que e s p e c i a c i ó n ; ~ p r e l c o n t r a r i o c a s o s d e c o n v e r g e n c i a que
hagan a p a r e c e r f a l s a s a f i n i d a d e s .
-
-
I V . 1 Recordando e l cuadro podemos e s t a b l e c e r una e s t r a t e -
g i a para reconocer l a s d i f e r e n c i a s entre l a s e s p e c i e s , en
g e n e r a l . Esta t á c t i c a s e r í a l a búsqueda d e l a s b a r r e r a s
r e p r d u c t i v a s d e t a l forma que nos i n d i c a r a n l o s "lfmites"
d e una e s p e c i e a o t r a .
I V . 2 ANALIZARE!tOC PRIMERO E L A I S L A Y I E N T O PREREPRODUCTIVO. I
Durante mucho tiempo s e pensó que l a s ranas no te-
n í a n conducta s o c i a l , p e r o cada v e z s e acumula mayor infor-
maci5n que demuestra l o c o n t r a r i o ; d e hecho hay e s p e c i e s
que iiependen, para su apareamiento, d e l r e c o n o c i m i e n t o , p o r
p a r t e de l a hembra, d e l c a n t o d e l macho ( 1 7 ) . En e l com-
7
servacioncs que demuestran que e l llamado de apareamiento
es característico a cada especie, reconociéndose por l o me-
nos cuatro formas diferentes (18). Los machos se agrupan para efectuar su llamada y existe l a posibilidad de que o-
t r a especie cante a l mismo tiempo. En casos análogos se ha
observado que se realizan patrones de sincronización de can
-
tos, de t a l forma que se pueden reconocer l o s llamados por
especie (191, l o cual me l l e v a a hacer notar l a posibilidad de adaptaciones locales ( 2 0 ) y por l o tanto de quitarle cla
-
r i d a d a l canto como carácter diagnóstico.
Además de l a llamada, l o s estimulos visuales y e l
dimorfismo en l a conducta sexual durante e l amplexo son i m -
portantes para e l é x i t o de l a fecundacion. E l macho debe
sincronizar sus movimientos con las contrataciones abdomi-
nales de l a hembra. ( 2 1 )
I V . 3 AISLAMIENTO POSTREPRODUCTIVO..
Se han realizado multiples experimentos de cruzas
observándose que a l cruzar individuos de climas calientes
con individuos de climas f r í o s se producen embriones macro- cefslicos. *
Mecham (22) presume que Rana pipiens y Rana pipiens Berlan-
d i c r i son distintas especies.
D e hecho a p a r t i r de experimentos de este tipo
Por otro lado l a hibridación androgenética ( e l desa
-
r r o l l o de un &u10 anucleado con solo l o s cromosomas pater-
nos)
seha
usado precisamente para estudiar l a evolucióne n t r e un j u e g o d e cromosomas ( h a p l o i d e ) y una maquinaria c i -
t o p l á s m a t i c a , que funcionarán en p r o p o r c i o n a l i d a d d i r e c t a a
su a f i n i d a d .
Los
d a t o s d e h i b r i d a c i ó n h a p l o i d e y d i p l o i d es u g i e r e n que en a l g u n a s l o c a l i d a d e s p o b l a c i o n e s adyacentes
-
d e l c o m p l e j o han d i v e r g i d o l o s u f i c i e n t e para e v i t a r h i b r i d i -
z a c i ó n n a t u r a l . ( 2 3 )
Los
métodos de l a b i o l o g í a m o l e c u l a r también hanp r o p o r c i o n a d o a l taxónomo caminos para e s t a b l e c e r a f i n i d a d e s
u t i l i z a n d o electroforesis en g e l d e almidón o p o l i a c r i l a m i -
d a y f i j a c i ó n d e micro complemento e n t r e o t r a s t é c n i c a s , bus
-
cando l a homología d e enzimas. ( 2 4 ) ( 2 5 )
V.
Los e s t u d i o s c i t o g e n é t i c o s han v e n i d o a Consti- t u i r una ú t i l herramienta d e e s t u d i o en b i o l o g í a : Se u t i l i -.
zan d e s d e e l punto d e v i s t a médico para c a r a c t e r í z a r y aún p r e d e c i r r a s g o s y enfermedades en e l humano ( 2 6 ) ( 2 7 ) ; s eemplea también para r e c o n o c e r e l “ l u g a r “ donde s e encuentran
los genes
y se l l e v a a cabo l a recombinación (28). Esto yo t r a s c o s a s se reconocen observando e l número y forma d e l a s
cromosomas, los que además son c a r a c t e r í s t i c o s d e cada cspe-
c i e ( 2 9 ) /30) con l o que se o b t i e n e un criterio más p a r a l a
i d e n t i f i c a c i ó n taxonómica y de hecho v a r i o s fenómenos r e l a -
tivos a l a e s p e c i a c i o n , s e pueden e x p l i c a r a p a r t i r d e los
que se conoce q u e - o c u r r e d u r a n t e l a meiosis y l a m i t o s i s ( 3 1 )
(32) (33) ( 3 4 ) .
Con este e n f o q u e se e s t á n e s t u d i a n d o en l a a c t u a l i -
9
nosotros son l o s estudios realizados en los Amphibia ( 3 5 )
( 3 6 ) y particularmente l o s Anura. Aunque desde 1 9 7 1 se es-
t a n realizando estudios en e l grupo ( 3 7 ) aún quedan aspectos
que no han sidor aclarados. Una raz6n para esto es l a des-
cripción de nuevas especies en base a diversos c r i t e r i o s ,
ya que además de los morfol6gicos se han descrito poblacio-
-
nes poliploides (o especies cripticas) en varias familias
de Anura hecho que aGn esta en espera de r e c i b i r una inter-
pretación.
Las observaciones más finas de cromosomas que se han
hecho hasta l a fecha son logradas mediante l a s técnicas de
bandeo cromos6mico ( 3 8 ) permitiendo precisar las fracciones
cromos6micas implicadas en modificaciones estructurales co-
mo deleciones, inversiones, traslocaciones, etc. ( 3 9 )
Poco ha sido e l trabajo en esta línea realzado con
los
Anura ( 4 0 ) en particular con l a rana, objeto da estetrabajo a pesar del é x i t o obtenido con otros seres vivos.
V I . E l Complejo Rana Pipiens. Habita l a parte N de
América y l l e g a hasta Centroamérica; presenta particular d i -
ficultad para su identification por su variabilidad aGn den-
t r o de una población, esto l l e v 6 a los tax6nomos a concluir
que las manchas dorsales y otras características usadas son
de poca u t i l i d a d ( 4 1 ) . Es f á c i l comprender que se exploren
nuevas,mctodologfas de caracterización de las especies para
lograr c r i t e r i o s más seguros.
.
.....-
"...
I,..
L , .
I I.
I"
I .-
.,..I I,. .._.
..-
,...
> <, ,<I
.
....
.".
. .
.
.. .10
taxonórnica de l a rana l e o p a r d o de n o r t e a m é r i c a , l l e g a n d o a
l a c o n c l u s i ó n , a p a r t i r d e v a r i a s e n f o q u e s ( y a mencionados),
que e s n e c e s a r i o s e 3 a r a r s i s t e m á t i c a m e n t e l a s ranas d e s d e
e l V a l l e inferior d e l Río Grande (Texas) h a c i a e l Sur i n c l u - yendo t o d o México, aunque son i n c o m p l e t o s los d a t o s d e l a s
zonas d e c o n t a c t o s i n t e r e s p e c i f i c o s ( 4 2 ) .
E l nombre p r o p u e s t o fue
R.
b e r l a n d i e r i-
B a i r d c a r a c -t e r i z a n d o a l a e s p e c i e , en a t e n c i ó n a s u m o r f o l o g í a , con nue
-
vos d a t o s d i a g n ó s t i c o s .1) Tienen normalmente un c o l l a r oscuro (dark t h r o a t e d )
2) Tienen melanism0 v e n t r a l f a c u l t a t i v o en cabeza y t r o n c o ; estos dos hechos deben c o n s i d e r a r s e j u n t o s
F
R EC
U
E
N
C
I
A
I I I I i
O
-
P o, a,
o
O O O O
Iv
O
o
--
w
O
c-i
ro
* t
I
w
- t
I
I
. - OI
t
I
1 2
ElRTERlALES Y METOPOS
ANIMALES.
-
L a s t é c n i c a s d e o b t e n c i ó n d e cromosomas ( a p a r t i r
d e médula o s e a , e p i t e l i o d e l a c o r n e a y cultivo d e s a n g r e )
se e s t a b l e c i e r o n usando 1 0 ranas a d q u i r i d a s en v a r i o s acua-
rios d e l a c i u d a d d e ‘4éxico.
L a r e a l i z a c i ó n d e l t r a b a j o se l l e v 6 a cabo en a n i -
males p r o p o r c i o n a d o s por e l Sr. Ramón C a s t r o L e y v a t é c n i c a
a l cuidado d e l a c r í a d e v a r i a s e s p e c i e s animales, e n t r e e-
l l a s l a s ranas, en e l centro a c u í c o l a dependiendo d e l a se-
c r e t a r í a d e pesca “ E l Rodeo“ en e l X u n i c i p i o d e Miahuatlán,
Edo. de Morelos. Estos e j e m p l a r e s f u e r o n i d e n t i f i c a d o s p o r
e l B i 6 l o g o Aureiio Ramlrez en e l l a b o r a t o r i o d e Herpetolo-
g í a d e l I n s t i t u t o d e B i o l o g í a d e l a UNAM a c a r g o d e l M. en
C. Gustavo Casas A.
E l t r a b a j o con los animales se l l e v 6 a cabo en l o s d í a s i n m e d i a t o s a su captura p o r l o que no se r e p o r t a manu-
t e n c i b n .
T i k n i c a d e o b t e n c i ó n d e cromosomas a p a r t i r d e l e-
p i t e l i o
de l a c ó r n e a ( 4 3 ) .1.
2 .
3.
Se d i s e c a r o n l o s o j o s d e l a rana r e c i é n s a c r i f i c a d a .
Se incubaron a - t e m p e r a t u r a ambiente durante 2 h r s . en
5 m l . medio ( d i l u i d o ) con 1 m l . d e C o l c h i c i n a . 0 . 3 8 .
1 3
, ....
.
..4 . Se colocaron en ac. acético g l a c i a l durante 1'.
5. Se colocaron con agua destilada.
6. Fueron teñidos cor. aceto-orceina (1% en ac. acético 7 0 % )
I
durante 1 min.
7. Se practicó e l aplastamien'to ("squash").
8. Se revisó a l microscopio.
Técnica de obtención de cromosomas a p a r t i r de médula
ósea ( 4 3 ) (modificada).
1. Quince hrs. antes de sacrificar a l individuo se l e inyec
-
t 6
Colchicina ( 0 . 3 % ) 1 m l . por cada 1 0 0 grs. de peso.
2. Se disecaron
los siguientes huesos:
femures, hheros yt i b i o f íbulas
.
3. Se cortaron las e p l f i s i s y se extrajo l a médula mediante
l a inyección, por uno de los extremos, de 5 m l . de medio
(Mc Coy diluido 3:2 con H20 bidestilada e s t é r i l ) .
4. Se resuspendió por agitación vigorosa y se centrifugó a
1 , 0 0 0 r.p.m. durante 1 0 ' .
5. Se r e t i r ó
el
sobrenadante dejando 0 . 5 m l . sobre e l botón.6. Se resuspendió y se añadieron 5 m l . de solución hipotó-
nica.
Método de cultivo de sangre.
La técnica de cultivo de sangre fué esencialmente
-
l a misma usada por Schmid ( 1 9 7 8 ) ( 4 4 ) con modificaciones
tomadas de Kruze ( 4 5 ) Seto ( 4 6 ) y otras originadas en nues-
t r o laboratorio.
14
,.., . .. , .. . . ' . ,.._.
p i e l , p r i n c i p a l m e n t e d e l vientre, con a l c o h o l d e 70°
(J. T. Baker) o s o l u c i ó n d e b e n z a l 1 . 0 % ( T e r r i e r ) .
2. B a j o c o n d i c i o n e s e s t e r i l e s se a b r i ó v e n t r a l m e n t e y se r e
movió
e l p e r i c a r d i o l o más r a p i d o p o s i b l e d e j a n d o expuest o
el corazón.
-
-
3. Con una j e r i n g a d e 1 m l . previamente heparinizada (sol. 1 , 0 0 0 U . I . ) ( a g u j a d e 25x16 mm. 5/8" nueva) se r e a l i z ó
punción v e n t r i c u l a r , p e r m i t i e n d o que cada l a t i d o c o n t r i -
buyera a l l l e n a d o . S e o b t u v i e r o n d e 0.1-0.8 m l . d e san-
gre segrin el tamaño d e l animal.
4 . Se p u s i e r o n 0.1-0.2 m l . d e s a n g r e en un f r a s c o ámpula con 5.0 m l . d e medio MC Coy 5a m o d i f i c a d o (GIBCO) d i l u i -
do 3 p a r t e s p o r 1 d e agua b i d e s t i l a d a e s t é r i l ; 0.02 m l .
s o l u c i ó n
1:l
penicilina-estreptomicina (5,000 p/ml : 5000 Ugr/ml) y PHA 0.2 m i . ( G I B C O ) .5 . Se d e j 6 incubando a temperatura d e l l a b o r a t o r i o (23OC) de 96-120 h r s . (o h a s t a l a a c i d i f i c a c i ó n d e l medio).
6. Se añadi6 a los cultivos 0.125 m l . d e c o l c h i c i n a ( 0 . 3 % )
24 hrs. a n t e s d e l a cosecha.
7. S e r e s u s p e n d i e r o n
los
c u l t i v o s con una p i p e t a P a s t e u r yse pasaron a tubos de c e n t r í f u g a ( c b n i c o s ) .
8 . S e c e n t r í f u g a r o n a 1 , 0 0 0 RPM por 10 min.
9. E l resto d e l a - t é c n i c a es i d é n t i c a a l a d e médula a par-
t i r d e l paso 5 .
. - __ -
D e t e r m i n a c i ó n d e l nGmero cromosómico.
L a s p r e p a r a c i o n e s t e ñ i d a s con c o l o r a n t e d e Giemsa
.. .
.
..
I_
* -
. , .
.
.<..
.. . .....
..
, . I
.
~...,
. .
I .-
1..
. .
,-.
, .~ ..~.
15
( 4 partes por 36 de agua) (Sigma) se revisaron a l micros
-
cópio buscando un número de 50 mitosis de calidad acep-table para contar l o s cromosomas; l o s nGmeros fueron re-
gistrados y se determinó número modal.
Elaboración del cariotipo. Se eligieron las 1 0 me- jores mitosis y se
l e s
fotografío (película Xodak X-plus-pan35 mm.). Se hicieron impresiones de 5"x7" de las que se
16
RESULTAWS
.
En l a f a s e p r e l i m i n a r se t r a b a j ó con ranas no iden-
t i f i c a d a s taxonómicamente p a r a e s t a b l e c e r l a r e a l i z a c i ó n y
r e p r o d u c i b i l i d a d d e l a o b t e n c i ó n d e cromosomas. Para e s t a
p a r t e se o b t u v i e r o n 1 0 e j e m p l a r e s d e los c u a l e s 7 b r i n d a r o n
i n f o r m a c i ó n , con l a que se h i c i e r o n l a s m o d i f i c a c i o n e s n e c e
s a r i a s a l a s t é c n i c a s ( q u e en su forma f i n a l e s t a n en l a
s e c c i ó n m a t e r i a l e s y métodos) y se d e t e r m i n ó que los proie-
d i m i e n t o s a p a r t i r de médula ó s e a y d e c u l t i v o d e s a n g r e
e r a n los adecuados por su r e n d i m i e n t o y c a l i d a d , en t a n t o
que l a t é c n i c a a p a r t i r d e l e p i t e l i o d e l a córnea no p r o p o r -
c i o n ó r e s u l t a d o s d e l todo s a t i s f a c t o r i o s . Es d e h a c e r n o t a r
sobre l a t é c n i c a en médula, que en l o s meses d e i n v i e r n o no
hubo g r a n c a n t i d a d d e g r a s a que d i f i c u l t ó e l t r a b a j o , ade-
más d e que en e s t á epoca e l r e n d i m i e n t o fue menor. Otro
problema o b s e r v a d o aunque no t a n i m p o r t a n t e es que l a dure-
za d e l o s huesos es p r o p o r c i o n a l a l a edad.
-
Los d a t o s que se p r e s e n t a n f u e r o n o b t e n i d o s a par- tir Ze 3 i n d i v i d u o s , 1 hembra y 2 machos, en uno d e l o s cua
l e s no fuz p o s i b l e conipletar e l mínimo e s t a b l e c i d o de 50 m i
t o s i s de c a l i d a d a c e p t a b l e para d e t e r m i n a r número cromosómi
co; en l o s o t r o s d o s se pudo r e g i s t r a r mayor c a n t i d a d .
-
-
-
17
que se concluye que e l n/mero 2W=26.
Con las fotografías de las mejores mitosis se ela-
bor6 e l cariotipo con e l siguiente resultado:
E l complemento diploide está formado por 1 3 pares, metacéntricos y submetacéntricos (ningGn acrocéntrico) que
,..~
..
.
-, -. ..~
. . . ..._
rl'
...
I I -
,. . ~
-. .
...
-...
ordenados de mayor a menor presentan l a s siguientes carac-
terísticas:
l o
par. Es e lmás
grande y metacéntrico.2 O par. E l submetacéntrico más grande.
3 O par. Más submetacéntrico y pequeño que e l an-
t e r i o r .
4 ' par. Metacéntrico.
S o par. Submetacéntrico. Heterom6rfico.
6 O par. Mediano ligeramente submetacéntrico.
7' a l 13" par. Todos submetacéntricos en orden
decreciente de tamaño.
No se observó en ningún caso constricciones secun-
darias; n i tampoco un par diferente para cada sexo.
urscus
r
ON.
Rcbpccto
a
l a bt ¿ c n i c a b
podcmobconbidehail
a t g u n o b a b p e c -t06 :
La
6eguhidad
y
h e p h o d u c i b i l i d a d
d e filbt é c n i c a 6
ilcpoiltadab
d e
o b t e n c i 6 n
d e C h O m O b O m a d en l o ba n i i b i o d
no Aiemphchan
hebu.&tadO c i e k t a b ( 4 8 ) ( 4 9 ) y e m
pilimohdial cncontilail
t a bquc
dieilan
bucnob
hc6uLtadob:
S c dcbcahtdla
t l c n i c aa
pail-t i h
d c t
e p i t e l i o
d e
&cóilnea
y b eb i g u i ó
Zilabajando
c o nc l
cul.tivo
d e
b a n g i l t I{h.
mlduta
ó b c a .Un
hecho
impoiltante
e¿
quea
pantih
d e
l o banimakb
uba-d o 6 cn c ¿ t e
ttabajo
mdb
0.tho6 pilOCCbadOb cnn u e b t i l o
Laboila-
.
.....,
t o h i o
( 5 0 )e b t a b
&C.imOb c u a l i t a t L v a m e n t e unav a h i a c i b n
e b t a -C i O M ü l cn dOb &lCtOheh:
a )
Lac a n t i d a d
d c
gfiaba p h C b C n . t cen
mtduLa,
La c u a ld i d i -
culXa
la
cosecha
d e
matehiat
c h o m o b 6 m i c o . b )El
númeho
d c
m.i-tObib p o t i n d i v i d u o .c )
Pon
O f h Olado
i?a
duileza
d e l o bhuebob
aumenta c o nh
cdad
d e l
a n i m e
Lo
que p i l o v o c a a b . t i l & h q u ecntuhbian
e l
ma-
t e i l i a l
y
dibminuycn bu
c a l i d a d .
V e
l o b Anuha bUpeh.íOheh l a6amilia
Ranidae
Cb d e Labque
maqoil
d i 6 . h i b u c i 6 n
t i e n e n
a
niveL
mundial,
d e
hecho
C b t b üu-b e n t e
b o t o enpahtcb
deSudamthica
y AubthaLia.E l
géncho-
Rana
c deL
m6b impohahntey
exitendidod c
Pa
damilia
y u n he-tho
n o b b l c
ebqui
e l
númcho
chomob6mico e ¿ mull u n i 6 o i l m c( Z n = 2 6 ' ) (51),
datu
que
c o i n c i d e
C O J Z c td c
Cacspccie
ob-
19
-
R.
b e h t a n d i c c i
tzÁQobata, l o 6 c n i t c t i o h pa4a estad i v i h i 0 n due-
non, s e g ú n
ya
b e C X p L i h O , mo4bot6gico.b. Cone s t o s
hechose n
men-t e
compatrnmohee
c a h i o t i p o o b t e n i d o c o n
e t
ohiginat d e-
R.
e-
picnd
o b t e n i d o
p o t !I. D i Benakdino( L 9 6 2 )
en
c 6 t u t a s
d e
embnio
-
n e 6 y encontirnmoh
eo
s i g u i e n t e :
-
La h c p m c i 6 n en g 4 U p O hpcopuehta
p o kP ¿
Eenatdino
n o
e¿
p o h i b t e
d e
t e a L ¿ z a t en LO6 c40mohomahd e
t o 6i n d i v i d u o s
ene¿-
t u d i o .
-
E L c ~ ~ O m o h o m a númeno 10d e t
c a k i o t i p o
d e
-
R.
p i p i e n h
ye t
d e
u a 4 4 h h otease s p e c i e s
d e
Rana ( 5 2 ) p4ebentanuna
muym h c a -
da
c o n h t h i c c i 6 n
hecundania
@ n L O Sb4aZOs
L a n g o h !r e6notabLe
que
m i C i i . t t f . a hR.
p i p i e n s eh amehicana-
R.
t e h h o n a e
y-
R.
t i d i b u n -
-
da
b o n o e i g i n a e i a hde
E U 4 0 p .-
-
R.
b e 4 t a n d i e f t it ? r i t o b a i a
no pnehen& cn nAngund d e h u h c 4 0 ~-
m060M.5 ChZa
conht%¿cci611, CUtUCtC4ihfiCa
Q u e c o m p n t ec o n
-
R.
a n v a t i h
R.
e s c u t e n t a
( ehtaú t t i m a
c o n t m d i c t o t Á a
cdl4ocescat
-
c h i y Koaed
- -
e2 a t ), c d p e c i e h C U 4 0 p 1 3 1 d ,hiendo
e v i d e n i eque
no hay uiii,(o4midadg e o g f u f j i c a
en eh.tacl4LZc.tetihtica
que upon-t a s e
un d a t o
pa4a nqu&ha
t h hb t e r c 4 una
{ i t o q e n h .-
-
Con h i h e
en
eon i i t e ~ ~ i o i
podemoha 5 i 4 m a ~ t
Q U ~e x i s t e n c n m c -
t e h i h t i c n h c 4 0 m 0 h ~ n i i c a 6 Q u e n o d p e k m i t e n apolp i en h + p Ó . t e h i &
d e
que
La
p o b b i 6 ne h t u d i a d n peilteiioce a utn
chpecie d i d e t e n -t e
d e
-
R.
p i p i e n scorno
h e k b &a 6 i t t t n d o
en i n h ea
0 t h 0 4c h i t e -
nios.
-
La¿
~ ~ h ~ ~ c . t e . i X b t i c a ~
q u e c o m p k t e n-
R.
b e t t 3 n d i e i . i
-
*. y5.
p i p i e n s
son:
Laex¿¿c.tenc.¿~
d eu n
pa4 d e cILomo6omah h e t e ~ ~ o m b c -...
20 . t e c h
d e
chomo¿oma¿a c h o c * e n . t h L c o ¿ ,
L o
que
e¿
comGnc o n
O . ~ J L O ¿m i e m b h o b
d e
& @mmiLúi.T h a b z j o 6
p O ¿ t t h i O t e b a
6 ¿ t c
pueden
apoclahtnf¿
aúnla
h i p b . t e s i ¿
d e
.fab e p m c i b n d e
~ m b a ¿
c¿pec.¿e¿ poh
m e d i o
d e
u n a
¿ e h i e
d e
&.to¿,
a
6abeh:EL
e 6 b b L e c i m i e n t o d e
Lo¿
i d i o g m m a d
yd e
106
pa.thone¿
d e
bandeo c homob6mic
o; t 6 C n i C a b bioquirnica 6d e
homo-.tog'&
d e e n z i m a ,
e.f-ec.thOdOhe¿-¿bde
phO.teinab
&nguinea
¿ .....
21
C
O N C
L US1ONES.
Se
e b t a b t e c i e k o n
h bt t h c n i r a b adecuada6
1 &c o n d i c i o n e s
I¿d c
i n a b a j ' od e nuebth0
&b o m i o h i o .
EL
númeho chomobámico d e
t o 6i n d i v i d u o b d e
h
p o b t a c i ó n
eb-
i U d & &
eb
26, n ohay
aCkOC'en,thiCOb
yno
be
~ ~ r r e c o n c c i ó p l hbe-
x u a t ,
a l
i g u a l que en O t h O bm i e m b h o b
d e lg'eneno.
E x i b i e n d i 6 e h e m h b
enc u a n i o a tamaño
y 60hm deL o b c h o -
t ? I O ¿ O ~ b
d e
t a l
m o d o
QUEI a c e n
e t
c a h i o i i p o de
-
Rana
b e k h n d i e k i
i n i L o ~ ~
d i d e h e n i e d e l
d e
-
Qrn
p L p i e n b
Lo
q u e a p o p bu b e p -
haciánen d o 5 t b p e c i e b .
2 2
( 1)
Kudich
d e
R
R o s a ,
J .
J:P.
198
O .S i n o p s i b bioL6gica
yd e
ex-
p L o t a t i 6 n
sobhe
&Zbp h i n c i p L L c 6
e b p c c i e s
d e t ghncho
-
Rana.en
M é x i c o .
Tesisp h o ~ e s i o n a t .
FacuLakd
d e
CierrcLzs.
U . N . A . M .
ML-x i c
o .
( 2 )
I b i d .
( 3 )
Q b t a oi e y v a ,
Rambn.
r o m u n i c a c i d n p e a s o n a t .
-
-
( 4 ) &hcXa
1.
fíaaio.
Comun&aci6n p e h s o n a t .
( 5 )
A t v a a e z
d e t
V i L h h ,J .
1977. _. LObcohdadü6.C.r.C.S.A.
I 4 6 X i -c o .
p131.
( 6 )
Sawage,
J . ! ( .1973.
E v o t u c i b n .
Zae d .
C.E.C.S.4.~ ~ h x i c 0 . p l 5 1 .
( 7 )
Toaney,
T.W.1978.
MohdogEnesis
- -
d e
tosv e h t e b a a d o b . E d .
L í M U S A .M E x i c o .
p 46.
( 8 )
I b i d .
19)
M o n e s c a l c h i , A .
1973.Amphibia. En Citoakxonomy
_and
.v e a t e -
b m t e
e w o L u t i o n .
Edb. A . B .C h h h e t L i
6 E .rapanna. Acad.
PheUN.
Y.-
I
( I O )
Savage,
J.M.
- -
o p .
c i t . p .
107.(11)
í b i d
p .
115.( 1 2 ) Rudich
d e
Rosa,J .
--
o p . c i t .
E(13)
A l v a h e z
d e l
V i l h h ,J .
- -
o p .
c i t .
( 1 4 )
Sch m i d ,
M.1978.
Clzhomosome
f.unding
i n
amplzibiu.
Ckaomo-6 oma
(15) A l v a h e z
d e t
V i L h h ,
J .
9.
c i t .
-
( 6ehL.e.).
6 8 :
1 3 1 -148.
-
_.( 1 6 )
S t v a g e ,
J-hí.- -
op.
:it.
p.
152.( 1 7 )
WelLs,
K.Q. 1977.En
-
Thea e p h o d u c t i v e b i o i o q r r & a m p h i b i a n s .
23
( 1 8 )
L i t t t e j h o n ,
$1.7.OMham,
R.S. 1968. "anap i p i e n s compPex:
Matinq
cat!e s t t r u c t u n e
a n dtawonomif.
S c i e n c e
162: 1003- 100529
d e
nov.1/91
V e & ¿ ,
K.V.
g.
_.c i t .
( 2 0 ) l b i d .
( 2 1 )
R u d k h
d e
l a Ro¿a,J.-
op.
0 s .( 2 2 )
i b i d .
( 2 3 ) Mootre,
J.A.
-
( 2 4 ) Case, S.M. 1978.
B i o c h e m i c a l b i s t e m a t i c s
0 4
membem
0 6
t h e genus
-
Ranam t i v e
t o w e s t e h nN05th A m e t k a . S i s t e m a t i c s
2 0 0 l . .27 ( 3 ) : 299- 311.
-
( 2 5 ) V.&z, N . F . Veloso,
A .
1979.S i s t e m d t i c a
ye v o l u c i ó n
d eLos
a n d i b i o b
d e
C h i l e . A t c h .
B i o L .E x p .
12; 59- 70.( 2 6 )
G n ~ d n e h ,
E . T. 1980P i r i n c i p i o s
-
deg e n é t i c a . ed Limusa.
hih-.i
r i c o .
cap.
I O .(27)
De
t o b e n t i s ,
E . 0 . " .- -
el
a l .
1975.C e l l
K i o l o g i i .
hae d .
W .B.
S a u n d e t s
Co.
1 t . S . h .Cap.16.
( 2 8 )i b i d .
( 2 9 )
I b i d .
( 3 0 )
~ u t d n e a ,
E.J.- -
op.c i t .
p .
389.( 3 1 J White, M . J . V . 1978.
r h a i n
p k o c e b s e s
in
chhomosomaL
s p e c k -
t i o n .
S i s t e m a t i c
Zool.
27 ( 3 ) : 285- ?98.( 3 2 )
V e
5 0 b e 4 t i ¿ , E . V . P .9.
c i t .
_. p . 323.( 3 3 )
F o t d ,
C . E .- -
e t a t 1976.líeiosis
a n d ( c t t L L i t c ~
i n
mice
h e t e -
~ t o z y g o u s
d o t
patac e n t t i c
i n v e t s i o n s .
i n~ ~ ~ ~ t e n t
c
liiromosome
-
ne-beatcli. Ed¿.
K.
J o n e s
6 P . F .Btnndham.
-
-
.
2 4 !
( 3 4 )
R h h a h d s ,
A . J . Booth,
T . A . 1976. I ’ U h r ~ O i 0 g i ~ U . ti n d i c a t i o n s
0 6
e v o i u t i o n
i n
Hohdeum muhinum
L .
s e n s u - k z t u .
FnC u h t e n t
c h h o -
mosome h e s e a h c h . E d s .
K.J o n e s
6P.F.
B m n d h a m .( 3 5 ) Mohebcatchi, A. 1977.
‘lew’deueLopments i n
u e h t e b m t e
cq-totawonomy.
G e n e t i c a
50 1 3 ) : 179- 193.( 3 6 )
Eogaht,
J.P.
1970.S y s f e m h t i c
p h o b L e m s
i n t h eamphian
da-n i i y Leptocúxctijiidae . [ A n u m
1
a s
i t i d h a t e d ‘ b y k ~ h i o t i p &
anaLy-6 i s . C y t o g e n e t i c s
9: 369- 383.( 3 7 )
MohescaLchi,
A,l977*.
-
c i t .
-
( 3 8 )
U e
R O b t h z i 6 ,E.U.P.
- -
O P . c L Z .p p .
345- 347.( 3 9 ) Gahdneh, E.J.
y.
c i t .
-
p . 391.( 4 0 )
Schmid,
M. 1978.~ h ~ ~ o m o s o m e
banding
i n
a m p h i b i a .
I .Cons-
. t i t u t i v e h e t e h o c h h o m a t i n
andn u c L e o h s
o h g a n i z e h
h e 5 i o . n ~ i n-
B u 6 0and
-
HqIPa.
Chhomosoma
(8ehL.I
66: 361- 3 8 8 ) ..[41)
Sandehn,
O. 1973. Anew
1 e O ) r r h d dhog [.-
Rana behRandiehLi
b h o w n o h u m Jdhom S o u t h e h n Mhxico.
J O U h ,06
H e h p e t o L o g y
7 ( 2 ) :.
87- 92.
( 4 2 )
R u d i c h
deLa
R o ~ a ,
J.
o p .
c i t .
( 4 3 )
Bogaht,
J.P.
1970.Sqs$ematic
phOb!f?p¿ i nt h e
a m p h i b i a n
6amiLq ieptodnctyLicúx
e [Anuha) a6i n d i c a t e d b y
hatriotipic
a m -
L y b i b .
CytOgk?net&¿
9: 369- 383.( 4 4 )
Schmid,
M.o p .
c i t .- -
*
- -
( 4 5 ) KhuzC. P . F . J h .
P a t t e h 6 o n .
i(.K. 14. 1973. T i b b i l e CutZtihe.Acnd.
P h e s s .
/ ‘ . S . A .-
( 4 6 ) Seto, T. 6
Roundb,
D.E: 1965.CULfiVUtiOn
06 t i 6 b U e b a n dLeukocfytes
64omAmphibians.
Fnhlcthod6
---
i t ic e C i
b i o i .V o i
111p p . 7 5 -
93.( 4 8 ) S c h m i d , If.
9.
c i t .
-
( 5 0 ) Bejair,
E.
n a t o s
no
pubCkado6."* . (51)
E.loiLcbc,z&hi,
A. 1973.9.
cit.
-
( 5 2
1
Kohe~-SnntitaEez €GUntheiL.
1 9 8 0 .C e n e t k a .
5 2 / 53.2 5
26
€ ¿ t e
t i r a b a j oc o m o
C L I U ¿ Q U ~ ~ J X I 0 2 h 0 d ee s t e
t i p o d e b e d e i n -c l u i 4 a g m d e c i m i e n t o s y d e b o c o n b e b a a q u e paha q u e
ebte
%haba-j o p u d i e a a 4 e a L i z a 4 6 e y d e hecho, pa4a t e h m i n a 4
ta
L i c e n e i a t u -4a h a n i n t e h v e n i d o
m u c
h@:s p e 4 6 0 f l ~ I 6a
& b g u t e ne s t e
momenfod e b o heCOhdC4. Una b o k c06a d i g o : q f r e q u i z á e¿ ohden a g u i no
eb c 4 0 n o L 6 g i c o n i d e i m p o ~ f i ~ n c ~ h y quizá
poh aec04dah pea0 e44ak e6 humano y yo b o y muy humano...
ha¿&
me
, $ a l t e
gen.te
Aghadezco a :
V A .
Miguel B e & n c o u a t Rule.EioL.
Ih d e ton AngetedAgui&n
S. F e ~ ~ n a n d o y Eugenia,mis
padire&.k 4 h .
Ezha b e j a 4
O.
Ma4i b e l .
U.?. l u a n Nade4
K.
L e t i c i a , í v o n n e , R o c i o , Pa bLo, Angtt,
Humbetto,
Aeonbo,We4neh.
B i o C .
Ma ?io Gahcla.
U t . RamEn
R i b a .
A
mis
ccmp~ietros
d e b i o L o g l a e x p e t i m e n t n l .Ome
mo2c.t..
Ut.
Ce4cantes.
Y
crmo
!n d i g oa
t o d o s Los Q U ~me
d i e h o nPa
opoh-tunidnd d e ¿e4I 27
Indice de cariotipos:
.<
., ..
I
r
.__
,.-
I ~. .! ...
L..
,. .. ...
r
..,..
.. IL . I
1.
2. 3. 4 . 5. 6. 7 . 8.Dana hembra 1OOOx. ?ana macho 500x. Pana macho 6 4 0 x . ?ana hembra 500x. Rana hembra 1OOOx. Rana hembra1000x. Rana Hambra 1OOOx.
Com~aración cariotiuo de hembra y macho.
, ,
~.
* .
..-
*. ....
....
.-
.-.
INDICE.
Introduccibn.
Materiales v métodos. Resultados.
Discusión. Conclusiones. Biblioqrafía. Aqradecimientos.
Indice de cariotipos. Indice.
1 12 16 18 21 22 26 27 28.
28
Fe de erratas. Páqina. 2
7
8 9 9 9 12 12 16 19 19 20 20 21 21 Dice. varian contrataciones los m esidor Pipiens realzado técnica dependiendo no 1962 pipiens acroc'entricos homoloq'ia acroc'entricos á e n e r o
c
' d .
UIMRSIW
AUTONONU METROPOLITAWhSERVICIOS DOCUYLITALES
#
I