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Resultados de pesquisa com soja - safra 1987/88.

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(1)

ISSN 0102- 5651

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura

Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados- U EPAE de Dourados Dourados, MS

RESULTADOS DE PESQUISA COM SOJA

SAFRA 1987/88

'AO 3r 89

'-PP-2009.0046

Resultados de pesquisa com

1989 LV-PP-2009.00465 DOURADOS, MS

IIIU II lllliulfl 11111 IflO

1989

(2)

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente: José Sarney

Ministro da Agricultura: Iris Rezende Machado

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Presidente: Ormuz Freitas Rivaldo

Diretores: Ali Aldersi Saab

Derli Chaves Machado da Silva Francisco Ferrer Bezerra

Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados - UEPAE de Dourados Chefe: José Ubirajara Garcia Foutoura

Subchefe: Amoacy Carvalho Fabricio

(3)

ISSN 0102-5651

4j flpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria-EMBRAPA

Vinculada ao Ministrio da Agricultura

Unidade de Execuço de Pesquisa de Litito Estadual de Dourados-UEPAE de Dourados

RESULTADOS DE PESQUISA COM SOJA

I$s'It1tI:!n$1

Dourados, MS

(4)

EMBRAPA-UEPAE de Dourados. Documentos, 42

Exemplares desta publicaç3.o podem ser solicitados

3.:

EMBRAPA-UEPAE de Dourados Rodovia Dourados-Caarap6, Telefone: (067) 421_0411* Telex: 67 4026 Caixa Postal 661 79800 - Dourados, MS Tiragem: 300 exemplares Comit& de Publicaç5es: km5 Vaior aquisrçk: -- Data aqL'is!c5o: I/O!!. Fizc!F3t1i., .---•______

Amoacy Carvalho Fabricio (Presidente) Eli de Lourdes Vasconcelos (Secretaria) Alfredo Jos& Barreto Luiz

Fernando de Assis Paiva

Maria do Ros.rio de Oliveira Teixeira Valter Cauby Endres

Editoraç3.o: Eli de Lourdes Vasconcelos

Datilografia: Maria Aparecida Viegas Martins Martha Rita Fernandes

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu& ria. Unidade de Execuç3.o de Pesquisa de Âmbito Estadual de Dourados, MS.

Resultados de pesquisa com soja-safra 1987/88. Dourados, 1989.

112p. (EMBRAPA. UEPAE Dourados. Documen toa, .12).

1. Soja-Pesquisa-Resultados-Brasil-Mato Grosso do Sul.I.Tjtulo.II.Srie

CDD 633.24098172

(5)

APRESENTAÇÃO

Neste volume so apresentados os resultados de pesquisa com soja obtidos pela EMBRAPA-UEPAE de Dourados, no ano agrícola 1987/88. Para a conduçio dé alguns destes trabalhos, tivemos a colaboraçio de t&cnicos da Fazenda Itamarati S.A., Cooperativa Agrícola de Cotia - Cooperativa Central (CAC-CC), Cooperativa Agrícola Sulmatogrossense Ltda (COPASUL) e Cooperativa Tritícola Serrana Ltda (COTRIJUI).

Os trabalhos sio apresentados de forma concisa, evidenciando os resultados mais importantes. Recomendamos cautela na utiliza çio destes dados por tratarem-se de informaç6es parciais e sujei tas i confirmaçio.

Amoacy Carvalho Fabricio

(6)
(7)

SUMÁRIO

Pígina

Condiç6es climticas ocorridas em Dourados, MS, na sa

fra 1987/88 ... 8

PROJETO 005.87.880-4 - INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE LINHA GENS E CULTIVARES DE SOJA

1. Introduço e avaliaço de linhagens e cultivares de soja

Czar Mendes da Silva e Jos& Roberto do Nasci

mento ... 11

PROJETO 005.85.807-1 - OBTENÇÃO DE LAGARTAS EQUIVALEN TES DE Baculovirus anticarsia ATRAVÉS DE CRIAÇÃO MAS SAL DE LAGARTAS DE SOJA E DE COLETA DE MATERIAL À CAM P0

1. Obtenção de Baculovirus anticarsia atrav&s de a piicaçao do pat6geno no campo e posterior cole ta de material

Srgio Arce Gomez e Mauro Rumiatto ... 59

PROJETO 005.83.020-3 - EFEITO DE Bacuiovirus anticar aia SOBRE A LAGARTA DA SOJA EM APLICAÇÃO AÉREA E TER RE 5 TRE

1. Efeito de Baculovirus anticarsia sobre a lagar ta da soja em aplicaço area e terrestre

S&rgio Arce Gomez, Mauro Rumiatto e S&rgio Vi

dalde Arruda ... 61

2. Controle da lagarta da soja con Bacutovirus an ticarsia misturado com herbicidas p5s-emergentes

S&rgio Arce Gornez e Mauro Rumiatto ... 64

3. Efeitos d.-t suspens6es aquosas de Baculovirus an ticarsic. soLte a lagarta da soja em aplicaçio aerea

(8)

Pagina

Srgio Arce Gomez e Mauro Rumiatto . 67

4, Campos pilotos com utilizáço de suspensSes a quosas de Baculovirua anticarsia para o contro le da lagarta da soja

Srgio Arce Gomez, Valdomiro Gomes e Mauro Ru

miatto ... 71

PROJETO 005.85.013-6 - AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE LI NHAGENS DE SOJA AO COMPLEXO DE PERCEVEJOS

1. Avaliaçio da resistncia de linhagens de soja ao complexo de percevejos em Mato Grosso do Sul

S&rgio Arce Gomez e Mauro Rumiatto ... 74

PESQUISAS NÃO VINCULADAS A PROJETOS

1. Controle da lagarta da soja Anticarsia gernrnata lis Hübner, 1818, pela aplicaçio de inseticidas com aviio agrícola

S&rgio Arce Gomez, Giovani Rodrigues PradoeMau

roRumiatto ... 81

2. Teste de seletividade de inseticidas ao comple xo de predadores ocorrentes na cultura da soja

SrgioArce Gomez ... 84

ANEXO 1. Tabelas do Ensaio de Avaliaçio de Cultivafes Recomendadas e em Cultivo em Mato Grosso do

(9)

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS OCORRIDAS EM DOURADOSI MS,

(10)
(11)

1- Isj o —I o- o o- 1.) o.

FIG. 1. Precipitaço pluviomtrica acumulada, por de c&ndio, na Estaço Aqroclimatolqica da UEPAE de Dourados, MS, de setembro de 1987 a abril de 1988.

(12)

3-o à 'III 5 2 2 t co (ti co : rim 0-4 ri O H 'Cl O E - a ri .Q ri 'c Q z o E ai r4 O t x "a E ri 1-1 1-1_o ri ri E ri ç:1 a) 4 .0 ri ai 4) ri (a S-4 ri Cl ci ri t c t E ai %1 W O (o o ri t O - t > ri x o —o ai E ri ci E t - ri ri D -r-4 tE c4 z c - (N uj o Cd O 0 0 1 Cd O O 0W Cd 6 lO lO Cd Cd Cd Cd Cdrrrrr (O.) VflJ.Y3dVI31

(13)

11

PROJETO 005.87.880-4 - INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE LINHAGENS E CULTI VARES DE SOJA

1. INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE LINHAGENS E CULTIVARES DE SOJA

Casar Mendes da Silva 1

Josi Roberto do Nascimento 2

1.1. Objetivos

Avaliar e selecionar linhagens de soja com maior potencial pro dutivo, quando comparadas com as cultivares padrão e que apresen tem características agronimicas adequadas s condiçies de Mato Gros so do Sul.

1.2. Metodologia

Foram conduzidos ensaio de avaliaço de cultivares recomendadas e em cultivo em Mato Grosso do Sul e ensaios intermedirio e final de avaliaço de linhagens e cultivares de soja. O primeiro foi ins talado em quatro locais e em diferentes epocas de semeadura: Doura dos (UEPAE de Dourados - 15.10, 17.11 e 15.12 e distrito de Indipo lis - 22.10, 16.11 e 14.12), Naviraí (16.10 e 18.12) e Amambai

(21.10, 18.11 e 17.12).

O ensaio intermedirio de avaliaço, foi conduzido em Dourados (UEPAE de Dourados e distrito de Indpo1is) e Ponta Por (Fazenda Itamarati S.A. com semeadura no mis de novembro. O ensaio final de avaliaço, foi conduzido em Dourados (UEPAE de Dourados e distrito de Indpo1is), Ponta Por (Fazenda Itamarati S.A. e campo experi

Eng.—Aqr., M.Sc., EM9AAPA-MCPAE de Dourados, Caixa Postal 661, 79800 - Dourados, MS.

2

(14)

12

mental da UEPAE de Dourados eMaracaju (campo experimental da

COTRIJUI), com semeadura no m&s de novembro.

As cultivares e linhagens foram agrupadas por ciclo de maturação em precoce, mdio, semitardio e tardio. Em Indpolis o experimento foi realizado somente com cultivares de ciclo precoce e mdio. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com tr&s repetiçSes. As parcelas constaram de quatro linhas de 5,00 m de comprimento es paçadas de 0,50 m.

A adubaço foi a lanço com 300 kg/ha da f6rmula 0-30-15. As de terminaç6es foram no primeiro ensaio, rendimento de grãos, altura de planta e de inserço da primeira vagem e ciclo de maturaço; nos demais ensaios, alm dos parâmetros citados, determinaram-se tam b&m ciclo de floraço, stand final, peso de 100 sementes, acamamen to e qualidade de sementes.

1.3. Resultados

1.3.1. Avaliaç&o de cultivares recomendadas e em cultivo em Mato Grosso do Sul

1.3.1.1. Dourados (IJEPAE de Dourados)

Na Tabela 1 encontram-se os rendimentos m&dios de grios e as ca racteristicas feno16gicas das cultivares de ciclos precoce e mdio, em diferentes &pocas de semeadura. Com relaçio ao rendimento de gros, os melhores resultados foram obtidos com a semeadura em no vembro e os piores, em outubro, para a maioria das cultivares. To

davia diversas cultivares, como FT-2, Cobb, BR-6, IAS 5, FT-3 e FT-Jatob, que tiveram bom desempenho em todas as épocas de semea duram apresentaram baixo porte e baixa altura de inserçio da primei ra vagem, na semeadura precoce.

(15)

13

As cultivares IAC-12, UFV-14, Bossier, Ip& (MSBR-20) e OCEPAR 3=Primavera apresentaram alturas, de planta e de inserçio da pri meira vagem, satisfatrias em todas as épocas de semeadura.

Na m&dia, foram mais produtivas FT-10 (Princesa), IAS 5, FT-Ja tobá e Cobb, com rendimentos de 3.638, 3.509, 3.454 e 3.434 kg/ha, respectivamente.

Entre as cultivares de ciclo semitardio, a FT-18 (Xavante), na mdia, foi a mais produtiva, com 3.566 kg/ha, seguida de FT-Maraca ju e Dourados com 3.493 e 3.359 kg/ha, respectivamente. FT-18 (Xa vante) e FT-Maracaju foram mais produtivas na terceira &poca e Dou rados na segunda. Na m&dia, a melhor produtividade ocorreu na se meadura de 17.11, seguida da de 15.12. Nio houve limitaçio para ai tura de planta e de inserçio da primeira vagem (Tabela 2).

As cultivares de ciclo tardio alcançaram maior produtividade quando semeadas em 17.11, com a cultivar Doko obtendo o maior rendi mento de grios (3.370 kg/ha), exceto BR-9 (Savana) e Cristalina, que foram mais produtivas na semeadura de 15.10. As cultivares UFV-1 e BR-9 (Savana) apresentaram baixa altura de planta, na pri meira e terceira épocas, com 75 e 74 cm, respectivamente (Tabela

3).

1.3.1.2. Amambai

Considerando-se a produtividade m&dia das pocas de semeadura, nos cïclos precoce e mdio, a cultivar tjniio alcançou o maior ren dimento de grios (3.483 kg/ha), seguida por FT-Jatob (3.436 kg/ha). As cultivares IAC-12, FT-Jatob e FT-3 alcançaram os maiores rendi mentos na primeira, segunda e terceira &pocas, respectivamente. À exceçioda IAC-12, UFV-14, Ip& (MSBR-20) eOCEPAR 3=Primavera, to das as demais apresentaram baixo porte e baixa inserçio da primeira vagem, na semeadura da primeira época (Tabela 4).

(16)

14

Na Tabela 5 encontram-se os resultados obtidos pelas cultiva res de ciclo semitardio, onde constata-se que as mdias de produti vidade para êpocas, foram de 3.000, 3.394 e 2.544 kg/ha, nas semea duras de 21.10, 18.11 e 17.12, respectivamente.

A cultivar FT-24 (Piracema) atingiu maior produtividade, 3.952 kg/ha, seguida das cultivares Dourados e FT-18 (Xavante), na semea dura de meados de novembro.

As cultivares FT-18 (Xavante) e Dourados apresentaram reduço na altura de inserço da primeira vagem, na semeadura de 21.10.

As cultivares de ciclo tardio foram mais produtivas quando se meadas na primeira &poca, sendo Doko a que obteve o maior rendimen

to, com 3.119 kg/ha (Tabela 6).

1.3.1.3. Dourados (distrito de Ind.polis)

Na Tabela 7 encontram-se os resultados obtidos com cultivares dos ciclos precoce e mdio, onde o rendimento mdio foi maior na segunda êpoca, alcançando maiores produtividades as cultivares FT-Jatob (3.870 kg/ha, segunda poca) e IAC-12 (3.842 kg/ha, primei ra &poca).

As cultivares IAC-12, Ip (MSBR-20), tJFV-14, Bossier, Buriti

(MSBR-21) e BR-5 no apresentaram limitaçio quanto a altura de plan ta e altura de inserçio de primeira vagem, em semeadura na primei ra êpoca.

1.3.1.4. Navirai

s6 foi possível aproveitar o experimento de ciclos precoce e

dio das semeaduras de outubro e dezembro, em virtudei de ocorr&ncia severa de nematide de galha e incid&ncia de percevejos. Os resul tados encontram-se na Tabela 8, onde verifica-se que as cultivares mais produtivas foram, na primeira época, a OCEPAR 7Brilhante, com

(17)

15

3.523 kg/ha e na segunda, BR-6 (Nova Bragg), com 2.776 kg/ha.

As alturas de planta e de inserço da primeira vagem foram bai xas, para diversas cultivares, na primeira &poca de semeadura, ex ceto para IAC-12, tJFV-14 e IAS 5.

1.3.1.5. Consideraç5es gerais

Neste primeiro ano de reaiizaçao do ensaio Avaliação das culti vares recomendadas e em cultivo em Mato Grosso do Sul, foi poss vel observar o comportamento das cultivares ao nível de regies produtoras representativas. Constatou-se que, de maneira geral, hou ve acr&scimos de produtividade para as semeaduras realizadas em meados de novembro, independente do ciclo da cultivar. A semeadura em meados de outubro alm de acarretar diminuiçio da produtividade, teve como conseqdncia a reduçio da altura de plantas e de inserçio das primeiras vagens, principalmente para cultivares de ciclo pre coce.

Verificou-se contudo que, entre as cultivares de ciclo precoce, IAC-12 e UFV-14 apresentaram alturas de planta e de inserçio da primeira vagem satisfat6rias para semeadura de meados de outubro.

Os dados obtidos por experimento, poca e local, encontram-se no Anexo 1.

1.3.2. Ensaio intermedirio de avaliaçio de linhagens e cultivares de soja

1.3.2.1. Ciclos precoce e m&dio (1PM)

Os valores de alturas de planta e de inserçio de primeira vagem foram bons. A cultivar FT-Cometa foi a mais precoce, apresentando ciclos de 103, 78 e 76 dias na UEPAE, Indpolis e Fazenda Itamara

(18)

16

ti, respectivamente (Tabelas 1 a 3). Estiagem de doze dias ap&s a semeadura (14.11.87), na Fazenda Itamarati, causou redução drísti ca no stand, com reflexo negativo na produtividade (Tabela 3).

A qualidade visual da semente foi seriamente prejudicada em fun ço da ocorrncia de precipitaçGes intermitentes no período da matu raçio e colheita. As cultivares e linhagens mais produtivas foram a; seguintes:

a) Dourados:

UEPAE - BR 85-10042 e FT 81-2908, superaram a padrio FT-10 (Princesa) em 7 e 6 %, respectivamente (Tabela 1); Ind&polis - OC 85-267, FT 81-2563 e BR8S-l0042, superaram a padrio FT-10 (Princesa) em 13, 3 e 1 %, respectivamente

(Tabela 2); b) Ponta Pori:

Fazenda Itamarati - BR 85-17438, superou a padrao FT-10 (Princesa) em 2 % (Tabela 3).

Na m&dia dos locais, as linhagens OC 85-267 e BR 85-10042 supe raram a padrio FT-10 (Princesa), em 5 e 4 %, respectivamente (Tabe la 4). Na composiçio desta m&dia nio foram considerados os resulta dos da Fazenda Itamarati, devido ao alto coeficiente de variaçio

(28,53 %).

1.3.2.2. Ciclo semitardio (IST)

As características altura de planta e de inserçio da primeira va gem, ciclos de floraçio e de maturaçio e stand nicapresentarampra ticamente limitaçio para nenhuma das linhagens testadas; algumas a presentaram reduçio do stand, devido i má germinaçio. O aspecto da semente, que foi avaliado somente no IST instalado na UEPAE, foi seriamente prejudicado em decorr&ncia de chuvas durante o período da colheita. Houve acentuada incid&ncia de acamamento, verifican

(19)

17

do-se maior intensidade nos IST instalados em Dourados, em funço de altas precipitaçes p1uviomtricas durante a fase vegetativa.

Com relaçio ao rendimento de grios, tiveram melhor comportamen to as seguintes linhagens:

a) Dourados:

UEPAE - a MS 85-1424 apesar de nio ter superado a padrio Dourados, foi mais produtiva que as demais (Tabela 5); Indpo1is - FT 83-944 e MS 85-1621 superaram a padrio Dou rados em 11 e 1 %, respectivarnente (Tabela 6);

b) Ponta Pori:

Fazenda Itamarati - FT 83-810, MS 85-1621 e FT-Estrela supe raram a padrio IAC-8 em 8, 5 e 3 %, respectivamente (Tabe la 7).

Na mdia dos trs locais, a cultivar padrio Dourados, com 3.110 kg/ha, superou em 3 % a melhor linhagem (Tabela 8).

1.3.2.3. Ciclo tardio (IT)

Tamb&m neste experimento verificaram-se ocorrncias de desunifor midade no stand, baixa qualidade de sementes e acamamento.

Foram mais produtivas as seguintes linhagens: a) Dourados:

UEPAE - UFV 82-0857 e UFV 82-0599, superaram a padrio

UFV-1 em 20 e 12 %, respectivamente (Tabela 9); b) Ponta Pori:

Fazenda Itamarati - FT 84-45263, UflT 82-0599, MS 85-513, FT 82-61000, UFV 82-0857 e FT 82-65686 superaram a padrio Cristalina em 40, 19: 15, 6, 6 e 6 %, resoectivamente (Tabe la 10).

Na mdia dos locais, as linhagens Uni 82-0599, UFV 83-0857 e FT 84-45263 superaram a padrio Cristalina, em 16, 15 e 13 %, respec

(20)

tivamente (Tabela 11).

1.3.3. Ensaio final de avaliação de linhagens e cultivares de soja

1.3.3.1. Ciclo precoce e m&dio (FPM)

As linhagens e cultivares mais produtivas foram as seguintes: a) Dourados:

UEPAE - FT-5 (Formosa), BRAS 83-2686, 13R-4,Cobb, FT-l5,

BR 83-1504, FT 81-2354, BR 83-1376 e FT 81-2257, supera ram a padrão FT-10 (Princesa) em 24, 21, 18, 15, 14, 8, 6, 4 e 2 %, respectivamente; entre essas, a FT 81-2354 apre sentou ciclo de 106 dias e a FT 81-2257, de 101 dias en quanto que para a cultivar padrio FT-lO (Princesa), o ci

do foi de 121 dias, da emerg&ncia maturaçio. As altu

ras de planta e de inserçio de primeira vagem nio apresen taram limitaçio para as cultivares e as linhagens, exceto

para Cobb, FT-10 (Princesa), BR 83-5734 e IAC-12, obde

a altura de inserçio foi de 9, 8, 8 e 7 cm, respectiva mente. A qualidade visual das sementes foi seriamente afe tada pelas frequentes precipitaçSes pluviom&tricas que 2 correram durante o perÍodo da colheita, provocando tamb&m o acamamento de algumas cultivares e linhagens (Tabela 20) Indípolis - FT-5 (Princesa), BR 83-1504, BR 83-5734 eBR-4 foram mais produtivas que a padrio FT-lO (Princesa), supe rando esta em 11, 4, 2 e 2 %, respectivamente. A cultivar mais precoce foi OCEPAR 3=Primavera, com ciclo de 95 dias da ernergincia i maturaçio. A altura de planta e de inser çio de prineira vagem nio foram limitantes (Tabela 21); b) Maracaju:

(21)

19

ter superado a padrio IAC-12, foi mais produtiva que as de mais. Com relaçio is outras características observadas, as cultivares e linhagens tiveram comportamento satisfat6rio exceto para a qualidade visual das sementes. Quanto ao a camamento, o índice foi baixo (Tabela 22);

c) Ponta Pori:

campo experimental da UEPAE - FT-5 (Formosa) obteve desem penho equivalente a padrio FT-lO (Princesa).. Verificou-se que houve acentuada reduçio do stand, conseqüncia da es tiagem ocorrida ap6s a semeadura e a baixa qualidade da semente utilizada (Tabela 23);

Fazenda Itamarati - a cultivar Cobb superou a padrio

IAC-12, em 9 %.

Nio

se observaram limitaç6es quanto a altura

de planta e de inserçio da primeira vagem; contudo, veri ficou-se acentuada desuniformidade no stand, com reduçio severa para as linhagens BR 83-5734 e BR 83-1376, que a presentaram respectivamente 24 e 29 plantas, por parcela

(Tabela 24).

Na Tabela 25 encontram-se os valores mdios dos quatro locais onde foi instalado o FPM; excluiram-se, para a composiçio dessa m dia, os resultados de Ponta Pori (campo experimental da UEPAE), de vido i grande desuniformidade do stand e ao alto coeficiente de va riaçio (20,51 %). As linhagens e/ou cultivares mais produtivas fo ram Cobb, FT-5 (Formosa), EH 83-1504 e ERAS 83-2686, que superaram a padrio IAC-12 em 7, 7, 4 e 1 %, respectivamente.

1.3.3.2. Ciclo semitardio (FST)

No FST as linhetoens mais produtivas foram: a) Dourados:

(22)

20

FT 88-25280 e FT 80-32405, superaram a padro Dourados em 21, 18, 8, 7, 7 e 2 %, respectivamente (Tabela 26);

Indpolis - apenas a FT-8025372 superou a padro Dourados em 3 % (Tabela 27);

b) Maracaju:

campo experimental da COTRIJUI - ER 82-2684, FT 88-25280

e FT 80-25372, superaram a padro IAC-8 em 5, 5 e 3 %, res pectivamente (Tabela 28);

c) Ponta Pora:

campo experimental da UEPAE - nenhuma cultivar ou linhagem superou a padro Dourados (Tabela 29);

Fazenda Itamarati - FT 80-32405, FT 83-25298, BR 83-6726

e 83-7179, superaram a padro Dourados em 14, 13, 7 e 1 %, respectivamente (Tabela 30).

Na Tabela 31 encontram-se os resultados m&dios dos cinco locais, onde se constata que apenas a linhagem FT 80-25372 superou em 2 % a cultivar Dourados.

1.3.3.3. Ciclo tardio (FT)

Foram mais produtivas as seguintes linhagens: a) Dourados: UEPAE - BR 83-10396, BR 83-9113, FT 80-25501, FT 82-73, FT 80-25355, BR 83-10469 e FT 80-25448 superaram a padro Cristalina em 15, 14, 10, 5, 4, 3 e 1 %, respectivamente (Tabela 32); Ind&polis - BR 83-10469, BR 83-10396, BR 83-1032, FT 81-32397, BR 83-7109, FT 80-32401, BR• 83-6736, FT 80-25448 e

BR 83-9113, superaram a padro Doko em 24, 19, 15, 12, 10, 9, 6 e 5 %, respectivamente (Tahol3 33);

(23)

21

b) Maracaju - EH 83-9113, EH 83-1032 e FT 80-25448, que supe raram a padro Doko em 8, 7 e 1 %, respectivamente (Tabe la 34);

c) Ponta Por&:

campo experimental da UEPAE - EH 83-1032 e FT 80-32401 su

peraram a padrio Cristalina em 9 e 4 %, respectivamente

(Tabela 35);

Fazenda Itamarati - EH 83-10396, FT 80-32401, EH 83-9113, FT 81-32397, FT 80-25501, EH 83-1032 e EH 83-10469, supe raram a padrio Cristalina em 30, 28, 21, 11, 11, 10 e 6 respectivamente (Tabela 36).

Na Tabela 37 encontra-se a m&dia de cinco locais, onde dez li nhagens apresentaram rendimentos de 1 a 9 % superiores a padrio

(24)

(o o) rl -4-) ri o a) — H13 ri ri -4-ao co co (1 ci 'o o tn o ri o (tj(T5 3-ao :v (T5 o, o) e- 01 o) rt (0)

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TBEA 8. Rendimento de grios, altura de planta e de inserção da primeira vagem e ci cio de maturaço de cultivares de soja, ciclos precoce e mdio, em duas pocas de semeadura, em Navirai, NS, ano agrícola 1987/88.

Cultivar Rendimento Época de 16.10 de qros semeadura 18.12 (kg/ha) Medi a Altui'a inserçao - Epoca de 16.10 de planta! 1 vagem (cm) semeadura 18.12 Ciclo Epoca 16.10 de maturaço (dias) de semeadura 18.12 FT-10 (Princesa) 3.373 2.681 3.027 431 8 80112 147 114 OCEPAR 7-Brilhante 3.523 2.511 3.017 45112 90/ 18 109 105 IAC 12 3.214 2.585 2.899 821 5 85/20 113 114 FT-Jatob 3.205 2.404 2.804 351 6 83118 153 114 BR-4 3.108 2.539 2.823 51/ 6 93/12 126 114 Unio 2.961 2.525 2.743 40/ 6 73/15 109 105 Cobb 2.909 2.331 2.620 331 7 91/15 145 114 1p (MSBR-20) 2.894 1.775 2.334 62/13 95124 147 114 Bossier 2391 2.190 2.435 56/10 72/21 148 105 UFV-14 2.665 2.134 2.399 8/16 94116 147 114 Buriti (MSBR-21) 2.593 2.109 2.351 55/10 81/14 119 114 BR-5 2.564 2.128 2.346 47/10 81/16 109 105 FT-2 2.405 2.699 2.552 361 9 76/17 119 114 Davis 2.393 a - 371 5 - 109 - FT-3 2.291 2.590 2.440 471 7 82/15 117 105 FT-20 (Ja) 2.277 2.559 2.418 321 5 95/24 109 114 BR-6 (Nova Braqg) 2.104 2.766 2.435 391 6 70/18 121 105 IAS 5 2.065 2.765 2.415 88115 65/13 117 94 OCEPAR 3=Primavera 1.983 2.580 2.281 471 8 101116 121 96 OCEPAR 4Iguaçu 1.970 2.631 2.300 31/ 5 86/13 106 105 Bragg 1.912 - - 301 5 - 103 87 Paran - 2.631 78116 Média 2.610 2.457 2.533 a Informaçao perdida.

(32)

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III

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III

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