• No se han encontrado resultados

Ü REVISTA CIENTÍFICA Y PROFESIONAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ü REVISTA CIENTÍFICA Y PROFESIONAL"

Copied!
16
0
0

Texto completo

(1)

Año X I I .

Madrid 2 de Setiembre de 1880.

Núm. 36.

Ü

\mm mm

REVISTA CIENTÍFICA Y PROFESIONAL

PERIODICO OFICIAL DEL COLEGIO DE FARMACÉUTICOS DE MADRID

i •

C O N S A G R A D O A L A C L A S E FARMACÉUTICA

ESPAÑOLA-D I R E C T O R : ESPAÑOLA-D O N F R A N C I S C O M A R I N TT S A N C H O .

EL PRECIO DE SUSCEICION en Madrid y p r o v i n c i a s es: 10 pesetas u n ano ; 5 p e s e t a s semestre. L n U l t r a m a i y E x -tranjero: 5?0 pesetas a l a ñ o .

L o s a n u n c i o s y c o m u n i c a d o s á precios c o n v e n c i o -Toda la correspondencia a l d i r e c t o r de L A F A R M A C I A E S P A Ñ O L A , JSoblajas, 5, bajo, Madrid.

Las SUSCKICIONES pueden h a c e r s e en l a REDACCIÓN CALLE DE ISOBLEJAB, 5, bajo; en l a calle del Caballero de G r a ^ a , n ú m i¿3, botica del aoctor Font; en la de Pomejos, 6, boti-ca; e n l a c a l l e de tanta I s a b e l , 5, farmacia del doctoi Gomez Pamo: en l a del tir. Gomez Manso, fcantiago, 9; en las p r i n c i p a l e s l i b r e r í a s , y t a m b i é n por medio de los

corresponsales de provincias. SE PUBLICA LOS JUEVES

M A D R I D J U E V E S 2 D E SETIEMBRE D E 1880

A S U N T O S D E A C T U A L I D A D .

UNA INDICACION OPORTUNA. — INCOMPATIBILIDAD DB D E S -TINOS FACULTATIVOS.—LOABLES RATOS DE ÓCIO.

U n estimable amigo y c o m p a ñ e r o nues-tro, D . V i c t o r i n o M u ñ o z y Fernandez, farm a c é u t i c o que ejerce ia profesión en ia c ó r -te, ha tenido l a bondad de enviarnos unas cuantas c u a r t i l l a s con destino á las c o l u m -nas de L A FARMACIA ESPAÑOLA. O c ú p a s e el apreciable comprofesor eu su escrito de un asunto de verdadera a c t u a l i d a d , que a l g u nos, q u i é n sabe si con sobrada r a z ó n , c a l i f i -c a r á n de po-co i m p o r t a n t e , pero que de todos modos interesa estudiar y resolver á los pro-fesores establecidos, p r i n c i p a l m e n t e á aquellos que ejercen enpoOla.oioues decrecido v e -cindario. K n la o b l i g a c i ó n de hacerlos pagos con a r r e g l o a l nuevo sistema mouetano, y en ia necesiaad a l mismo tiempo de t r a n s i -gir con frecuentes i n j u s t i ü c a d a s exigeucias d e l p ú b l i c o , todos convienen eu que se hace preciso tomar una r e s o l u c i ó n que armonice, *n lo posible, los intereses del f a r m a c é u t i c o con los de aquellos que acostumbran pedir verbalmeMte en nuestras oheinas cantidades

m í n i m a s de los medicamentos m á s v u l g a r i -zados y de m á s frecuente uso.

Ese es e l asunto de que el s e ñ o r M u ñ o z se ocupa en las c u a r t i l l a s enantes citadas; y á i a verdad, se advierte desde luego que es ahora el momento oportuno de que los p r o -fesores se p o n g a n de acuerdo, comenzando por someter a l debate ciertas cuestiones que, . á u n cuando á p r i m e r a v i s t a parecen de m u y secundario i n t e r é s , r e v i s t e n , sin e m b a i g o , en la p r á c t i c a a l g u n a i m p o r t a n c i a .

No hay ciertamente uniformidad en cuan-to a l precio en las cantidades m í n i m a s de los medicamentos aludidos; el tipo de los dos y los cuatro cuartos de nuestra a n t i g u a moneda, precio hasta ahora e x i g i d o en las b o t i -cas, v a r í a mucho á u n en aquellas estableci-das en una m i s m a p o b l a c i ó n , y si bien es cierto que se ñ a u hecho i a u d a ü i e s esfuerzos para llegar á un acuerdo que fuese para t o -dos beneíicioso, pocas veces se ha consegui-do un resultaconsegui-do enteramente satisfactorio. Q u é j a n s e los profesores de las molestias que las demandas verbales les p r o d u c e n ; de los d i á l o g o s , ios m á s edificantes, que es forzoso sostener todos los dias, u propósito del'precio exigido y de lá c a n t i d a d dispensada; de l a p é r d i d a que á menudo se obtiene como re*

(2)

562 LA. F A R M A C I A ESPA.NOLA. compensa de penoso trabajo y de m u l t i p l i

-cadas molestias, pero esas quejas traspasan rara vez los muros de los establecimientos de farmacia, y en m u y contadas ocasiones se hace de ellas eco l a colectividad para c o m -b a t i r como corresponde las causas en que se

fundan. Esas molestias se m u l t i p l i c a r á n ahora, si es que, como dejamos dicho, no p r o c u -r a n los p-rofeso-res pone-rse de acue-rdo.

D i f i c u l t a d g r a n d í s i m a en los cambios, en tanto que l a moneda a n t i g u a no se r e t i r e por completo de l a c i r c u l a c i ó n ; merma no escasa en los ingresos si se rebaja á cinco c é n t i m o s de peseta el precio m í n i m o de los m e d i c a m e n -tos; disgustos numerosos en el caso de que no haya u n i f o r m i d a d en cuanto á este e x t r e -mo: h é a h í por q u é estima conveniente nues-tro c o m p a ñ e r o l l a m a r l a a t e n c i ó n de los comprofesores, m u y especialmente de los m a d r i -l e ñ o s , á fin de que escogiten e-l medio m á s á p r o p ó s i t o para e v i t a r perjuicios y sinsabores, ó y a que esto no sea posible, p a r a que no t o -men m a y o r ensanche.

• Los comerciantes é industriales celebran reuniones con e l mismo objeto, y si á unos y á otros interesa sobremanera resolver la cuest i ó n , incuesteresa mucho m á s á ios f a r m a c é u cuest i -cos, porque no se t r a t a a q u í ú n i c a m e n t e d e l precio, sino que, como é s t e h a de haliarae eu r e l a c i ó n con la dósis, es necesario evitar d u -das y vacilaciones que pueden en i a p r á c t i c a ocasionar perjuicios y disgustos.

«Yo creo—dice el s e ñ o r M u ñ o z — q u e u n tipo m í n i m o debe ser norma para todas las boticas. ¿ Y c u á l debe tijarseV ¿ H a n de ser cinco 6 diez c ó n i i m o s ? » Pronunciase e l s e ñ o r M u ñ o z en favor de esta ú l t i m a c a n t i d a d , y acaba su escrito manifestando la convenien-cia de que ios f a r m a c é u t i c o s de M a d r i d se r e ú n a n p a r a estudiar y resolver l a c u e s t i ó n .

Pesan sobre l a farmacia con a b i u m a d o r a pesadumbre cargas p e n o s í s i m a s , y no es por cierto de las m á s ligeras é s t a de l a demanda v e r b a l de los medicamentos. E n i a necesidad de soportarla resignados, h á g a s e a l m é n o s algo m á s tolerable, y y a que i a ocasión se presenta p r o p i c i a , a p r o v é c h e n l a ios f a r m a

-c é u t i -c o s , -con-cillando sus intereses -con los intertses del p ú b l i c o . No í a l t a r á quien c a l i -fique esta c u e s t i ó n de pedestre en d e m a s í a

para abordada por una clase que figura a l n i v e l de las d e m á s que ostentan t í t u l o a c á -d é m i c o : si e l lector le conoce, -d í g a l e al oi-do, para que la gente no se entere, que su j u i c i o nos tiene m u y s i n cuidado, y a ñ á d a l e , si le parece, que dardos de esa especie no nos producen el m á s leve d a ñ o .

* *

Por real ó r d e n de 23 de J u l i o a n t e r i o r , inserta en el n ú m e r o de la Gaceta correspondiente a l d i a 20 de A g o s t o , se declaran i n -compatibles los cargos de m é d i c o t i t u l a r , de c á r c e l e s y forense, t o d a vez que estos d e s t i -nos deben su origen á autoridades diferentes, e s t á n retriouidos con fondos de d i s t i n t a p r o -cedencia, y tienen obligaciones permanentes que c u m p l i r .

L a disposición mencionada, que i n s e r t a -remos cuando e l espacio lo consienta, parece que n i n g u n a r e l a c i ó n tiene con los destinos f a r m a c é u t i c o s oficiales, y si bien es v e r d a d que no afecta á nuestra clase directamente, conviene, sin embargo, que nuestros compro-fesores, y en p a r t i c u l a r aquellos que ejercen en las cabezas de p a r t i d o , se fijen bien en la real Orden de 23 de J u l i o . T r á t a s e de s e r v i -cios á l a A d m i n i s t r a c i ó n bien diferentes; 1.°, asistencia á los e n í e r m o s pobres de la localidad; 2 . ° , asistencia á ios presos en ia c á r c e l del p a r t i d o j u d i c i a l , y 3 . ° , d e s e m p e ñ o de los servicios forenses. Depende e l p r i m e r o ó e s t á á cargo del municipio respectivo; corresponde e l segundo a l m i n i s t e r i o de i a G o -b e r n a c i ó n , y e l tercero á G r a c i a y J u s t i c i a . Son, pues, tres distintos destinos que, s e g ú n el contenido de l a r e a l ó r d e n citada, uo pue-den recaer en una misma persona.

Toca á los p e r i ó d i c o s m é d i c o s examinar este asunto, propio en v e r d a d de su compe> tencia, y no hemos de e n t r a r nosotros, por lo t a u t o , en una d i s c u s i ó n agena en cierto m o -do á l a í n d o l e de nuestra Revista] pero sea como q u i e r a , a d v i é r t a s e con q u é facilidad pueden presentarse en la p r á c t i c a conflictos que l a a u t o r i d a d se v e r á muchas veces i m p o -s i b i l i t a d a de re-solver. Pue-s q u é , ¿ n o puede • darse e l caso de que no h a y a en l a cabeza

d e l p a r t i d o m á s de u n m é d i c o ? ¿Cómo cubrir entonces esas tres plazas? ¿No h a b r á muchos

(3)

L A F A R M A C I A JKSPANOLA. 563 profesores encargados de esos tres puestos,

ó al m é n o s de dos de ellos?

No parece que esa r e s o l u c i ó n pueda ex-tenderse á los f a r m a c é u t i c o s que s u m i n i s t r a n medicamentos á l a vez á los enfermos pobres y á los presos en la c á r c e l d e l d i s t r i t o j u d i c i a l ; pero como ahora se saca de todo p a r t i -do, y e l caciquismo suele con mucha frecuen-cia servirse de toda suerte de medios para conseguir el santo fin que se propouen, h e -mos creido conveniente l l a m a r l a a t e n c i ó n de los que aquellos puestos d e s e m p e ñ a n , reco-m e n d á n d o l e s l a l e c t u r a de l a r e a l ó r d e n de 23 de J u l i o , disposición que, como y a hemos advertido, tenemos e l p r o p ó s i t o de trasladar á las columnas de nuestro p e r i ó d i c o .

*

* *

Hemos ieido con verdadero placer u n r e -ducido folleto que debemos á la a m a b i l i d a d de c a r i ñ o s o a m i g o . Maéus de ócio aplicados á í a y r á c í i c a de p e q u e ñ a s i n d u s t r i a s a g r í c o l a s , le t i t u l a su laborioso autor, y bien puede afirmarse que los ócios de nuestro amigo r e -velan inagotable amor a l trabajo y deseo l a u d a b i l í s i m o de c o n t r i b u i r en l a medida de sus fuerzas, nada escasas por cierto, á la prosperidad a g r í c o l a de la p r o v i n c i a en que ejerce hace y a muchos a ñ o s la profesión.

Reside e l modesto é i l u s t r a d o f a r m a c é u -tico á quien nos referimos en l a c i u d a d de Cascante, testigo perenne ü e su incansable a c t i v i d a d , y admirador del entusiasmo con que este c o m p a ñ e r o se dedica á difundir entre sus convecinos ios conocimientos c i e n t í f i -cos, y la perseverancia con que les alientaj m o s t r á n d o l e s e l fruto por é l obtenido, á ex-plotar las p e q u e ñ a s i n d u s t r i a s a g r í c o l a s , en nuestro p a í s casi desconocidas ó por lo m e

nos grandemente descuidadas, fuente p e r d i -da que á muchas familias pudiera proporcio-nar decoroso sustento.

D . Caliste Orduna y A b a d í a ha merecido honrosos premios.en las distintas exposiciones en que h a presentado sus productos, ú n i -ca recompensa de sus afanes y de los iabo riosísimos ratos de ócio que menciona en e l folleto que nos ocupa. Ese es e l producto de su constante trabajo y de su entusiasmo, que no h a n sido poderosos á e n t i b i a r n i los a ñ o s , n i los disgustos, n i las contrariedades de t o

-do g é n e r o que no pocas veces le h a n sali-do a l encuentro.

T u v o oculto d u r a n t e algunos a ñ o s u n pensamiento que revela bion claramente en nuestro a m i g o las cualidades que hemos elogiado. Escuche el lector sus propias p a l a -b r a s :

«Con e l objeto de entretener ú t i l y a g r a d a -blemente los pocos ratos de ócio que rae que-daban libres d e s p u é s de c u m p l i r mis deberes profesionales, y de patentizar las p e q u e ñ a s industrias, unas ú t i l e s , otras recreativas que puede explotar ó aprovechar u n h o r t i c u l t o r , ofrecí hace a ñ o s (el 1870) á varios amigos un modesto banquete, en e l c u a l , no sólo los a l i -mento s sino todos ios enseres como la mesa, los asientos, la v a j i l l a , e l m a n t e l , servilletas y cubiertos, h a b l a n de ser producidos en una p e q u e ñ a huerta y casa de m i pertenencia, á las inmediaciones de esta c i u d a d . L o que m é n o s me preocupaba era de las sustancias p l á s t i c a s ó azoadas necesarias, porque calcu-lé que con u n cordero, palomas,,, g a l l i n a s y sus derivados, criado todo en l a misma casa, y a l g ú n molusco, que por desgracia no falta en toda h u e r t a , p o d í a estar bien representa-do e l reino a n i m a l .

» L o que m á s tiempo necesitaba era el t r i -go para obtener e l pan, y sobre todo e l lino, que tantas t r a s í b r m a c i o n e s habla de sufrir hasta ser convertido en m a n t e l y servilletas.

« E n Noviembre de 1870 y en Marzo del siguiente a ñ o se sembraron respectivamente el t r i g o y el l i n o , que nacieron y prosperaron con e i m a y o r v i g o r y lozanía,- pero el 29 de de M a y o de 1871 una g r a n avenida del rio Queiles i n u n d ó y d e s t r u y ó la mayor parte de las huertas de Cascante, entre ellas l a m i a , de l a que se llevó hasta las tapias y cimien-tos de p i e d r a , dejando sólo unas cuantas par-ras, á r b o l e s y arbustos, que sm duda se sal-varon, s e g ú n opinion de peritos, por la íloxi b i l i d a d de las ramas. A m i t a d de Octubre del mismo a ñ o q u e d ó reedificada l a linca, v o l v i é n d o s e á sembrar seguidamente el t r i g o , y en Marzo d e l 72 el Uno: en m u y pocos d í a s estuvo que no se perdieran otra vez ambaa cosechas, pues si bien del t u g o se r e c o g i ó a principios de J u d o la c a n t i d a d suficiente, las plantas de l i n o fueron t o t a i m e n t © destruida®

(4)

W 564 LA. FARMACIA ESPAÑOLA..

el 7 del mismo mes por u n g r a n pedrisco co-mo j a m á s se h a b í a conocido.

» V a c i l é en seguir adelante a l recibir t a n graves y continuados c o n t r a t i e m p o s ; pero como no me g u i a b a n motivos de especulación n i de v a n i d a d , sino deseos do ú t i l d i s -t r a c c i ó n , dedicando los ra-tos de ocio á ocu-paciones variadas ( q u e recrean e l á n i m o y sirven como de p a r é n t e s i s ó descanso de otras m á s s é r i a s y m o n ó t o n a s de l a v i d a profesio-n a l ) , practicaprofesio-ndo p e q u e ñ o s eprofesio-nsayos, alguprofesio-nos de los cuales, reproducidos en grande por sugetos m á s desocupados, pueden dar u t i l i -d a -d en la i n -d u s t r i a y e c o n o m í a -d o m é s t i c a ; el a ñ o 73 volvióse á sembrar per tercera vez l a t e x t i l p l a n t a , r e c o l e c t á n d o s e la necesaria para que d e s p u é s de sufrir varias operacio-nes preliminares, se rastrillase é hilase en casa, se tejiera por el padre de m i p r a c t i c a n -te, y se cortara u n m a n t e l y siete servilletas, marcadas por m i f a m i l i a con e l mismo h i l o del tejido.

» S i m u l t á n e a m e n t e era preciso procurar l a v a g i l l a que nos proporcionan las muchas v a -riedades de una h u m i l d e p l a n t a t a n despre-ciada en g e n e r a l , s i n tener en c u é n t a l o s muchos usos á que puede destinarse: es l a calabaza. ¿ Q u i é n , armado de una p e q u e ñ a sierra, no se atreve á sacar u n a infinidad de utensilios de esta preciosa c u c u r b i t á c e a ? De la v i n a t e r a o b t e n é i s una vasija t a n imper-meable a l agua, vino, aguardiente , v i n a g r e y aceite, como las botellas de c r i s t a l ; si l a s e r r á i s convenientemtmte, sacareis de su parte superior un excelenparte embudo, y de la i n -ferior u n plato, que por su interior ó conca-v i d a d parece barnizado. Desde luego se deduce que con las d e m á s variedades y t a m a -ñ o s , en forma de naranja, de bonete, de ciruela, de pera, etc., pueden proporcionarse vasijas, que si carecen de t r a s p a r e n c i a , c a -recen t a m b i é n de f r a g i l i d a d .

» T o d o m a r c h a b a v i e n t o en popa durante los a ñ o s 74, 75 y m u c h a parte del 7 6 , en c u y o tiempo se elaboraron los vinos, el v i n a -gre, el aceite, el aguardiente anisado con el

a n í s de la misma p o s e s i ó n , e l a z ú c a r de sor-gho y de remolacha, el c a f é de chicoria, aca-so m á s a r o m á t i c o y saludable que e l servido en algunos establecimientos, las cucharas.

los t e ñ e lores, y hasta unos cuantos tabacos de la V u e l t a de Abajo, es decir, de simiente que p r o c e d í a de dicho t é r m i n o . T e n g o de advertir, por si alguno lo i g n o r a , q u é l a l e y tolera al f a r m a c é u t i c o e l cultivo de unas cuantas plantas de tabaco que necesita p a r a preparar ciertos medicamentos, entre otros e l t a n usado b á l s a m o t r a n q u i l o , con hojas r e cientes, s e g ú n lo prescribe nuestra f a r m a c o pea oficial, o b l i g a t o r i a en las boticas de E s -p a ñ a .

» ü n poco m á s de t i e m p o , y nuestra co-m i d a h o r t í c o l a s e r í a una r e a l i d a d : l a co-mesa estaba dispuesta; ú n i c a m e n t e nos faltaba l a sal, que gracias á los consejos y p r o c e d i miento de nuestro a m i g o e l D r . M a r i n , í b a -mos á extraer con la posible sencillez y eco-n o m í a . . . cuaeco-ndo ueco-na desgracia ieco-nmeeco-nsa, que sólo c o m p r e n d e r á bien e l lector que sea p a -dre, la p é r d i d a de m í querido hijo, de quince a ñ o s de edad, acaecida en u n colegio de Z a -ragoza, á consecuencia de una fiebre t í f i c a , fué t r i s t e causa para que l a fiesta no se v e r i -ficase, s u s p e n d i é n d o l a mientras dure e l l u t o de mí c o r a z ó n , que s e r á toda m í v i d a . »

Maestra es esta c l a r í s i m a de laboriosidad y prueba evidente de la j u s t i c i a con que h e -mos t r i b u t a d o a l D r . O r d u n a u n aplauso.

R e c i b i ó el director de este p e r i ó d i c o en su d í a l a servilleta y e l cubierto de c o n v i d a do: una y otro c o n s é r v a l o s como g r a t o r e cuerdo, y se complace en presentar estos c u riosos objetos á amigos y c o m p a ñ e r o s . M e -reció, como se ve, l a honra de ser uno de los iuvitados, honra que nuestro director e s t i m a y agradece ea lo que realmente v a l e . M u c h a s veces h a mostrado deseo v i v í s i m o de hacer p ú b l i c o e l pensamiento d e l s e ñ o r O r d u n a ; pero h a b í a s e l o é s t e vedado, y á u n cuando e l delito era de aquellos que n i e l C ó d i g o c a s t i -g a , n i l a amistad suele reprobar, p a r e c i ó l e que, á u n v i o l e n t á n d o s e m u c h o , d e b í a acce-der á la pretension de su amigo y g u a r d a r en cartera los apuntes que 'desde el p r i m e r momento t r a z á r a .

Quedan é s t o s , por expresa v o l u n t a d d e l S r . M a r í n , sin salir á l u z ; que le h a p a r e c í -do, q u i z á sobrado de r a z ó n , que nada s e r í a

t a n elocuente como trascribir las palabras mismas que e l D r . O r d u n a dedica á dar á co.

(5)

LA. FABMA.OIA ESPAÑOLA.. 565 nocer u n pensamiento que enaltece su amor

al trabajo, no realizado por e l motivo t r i s t í -simo que dejó honda h u e l l a en su a l m a .

Persiga incansable la obra comenzada,* difunda los conocimientos científicos que t a n provechosos son para l a a g r i c u l t u r a ; perse-vere en la idea l a u d a b i l í s i m a de procurar que se a r r a i g u e n en E s p a ñ a esas p e q u e ñ a s industrias; emplee con t a n t o provecho los ratos de ócio que l a p r á c t i c a profesional le deja libres, que si labor t a n estimable no le rinde positivo fruto, t e n d r á a l m é n o s l a sa-t i s f a c c i ó n d u l c í s i m a que proporciona sa-toda empresa loable, y o i r á e l aplauso sincero de los que cifran l a v e n t u r a de l a p a t r i a en l a i l u s t r a c i ó n y en e l trabajo de sus hijos, y t a m b i é n e l de aquellos que saben apreciar lo que v a l e n y e l servicio que á l a sociedad" prestan los f a r m a c é u t i c o s instruidos y labo-riosos.

L a d i p u t a c i ó n foral y p r o v i n c i a l de N a v a r ra ha aceptado l a dedicatoria de este o p ú s

-CUIQ, expresando en u n oficio, altamente

honroso para e l Sr. O r d u n a , e l agrado con que h a leido a q u é l . E n ese oficio se leen las palabras siguientes: « Y deseando darle una prueba de c o n s i d e r a c i ó n , como premio á sus afanes, h a acordado se h a g a por cuenta de l a misma una t i r a d a de 800 ejemplares de dicha M e m o r i a en l a i m p r e n t a p r o v i n c i a l , de los cuales se d i s t r i b u i r á e l n ú m e r o nece -sario á los a y u n t a m i e n t o s de l a p r o v i n c i a , y el resto se p o n d r á á l a d i s p o s i c i ó n de V . »

Si m á s adelante lo p e r m i t e el espacio, re-produciremos í n t e g r a esta M e m o r i a .

E . P. GARCÍA..

U N A P I T A D A .

Mojada ya la pluma en l a borrosa t i n t a del d e s e n g a ñ o para consignar la tristísima impre-sión que las ú l t i m a s reformas decretadas han causado en el campo profesional, llega á nues-tras manos el n ú m e r o 1.391 de E l Siglo Médico, que nos obliga á aplazar aquel trabajo, sin que sepamos—tal es la perturbación de nuestro es-píritu—cómo dar comienzo al que vamos á de-dicar á nuestro colega; que se trata de rechazar el sarcasmo con que se sirve distinguir á los farmacéuticos españoles, y hemos de causarnos

nO poca violencia para reducir á condiciones de enérgica, sí, pero mesurada réplica, la explosion del amor propio, tan sistemática é inconvenien-temente mortificado por el austero pontífice de la prensa profesional.

Es, pues, el caso, que ocupándose éste, y por cierto muy superficialmente, de las refor-mas sobre enseñanza contenidas en el decreto de 13 de Agosto ú l t i m o , á falta de consideraciones de mayor ó menor importancia, dice con singu-lar donosura y provocador desparpajo lo que literalmente vamos á trascribir:

«Respecto á la carrera médica, algo, pero poco de mejora, y hemos visto con cierta sonrisa que continúa el empeño de dar extension é impor-tancia á LA FARMACÉUTICA, estirando desespera-damente el e m i r ó de .us asignaturas. Para reven-der medicamentos extranjeros y remedios secretos no hay duda que todo eso, y aunque sea m á s . se necesita.»

Nunca fué nuestro ánimo al intentar el justi*. precio de la bondad ó demérito de las reformas realizadas en la enseñanza, ingerirnos en el campo de la profesión médica; que ingenios h á -biles hay para toda suerte de trabajos en l a prensa de su c o m u n i ó n , y fuera ridicula presun-cioa en nosotros discutir sobre lo que no es n i puede ser de nuestra humilde competencia. Pero B l Siglo Médico, que por lo visto entiende de todo y para todo m o r t a l tiene t a m b i é n su palmeta, sin aventurar una sola apreciación de meollo—que esto fuera dar importancia á la pro-fesión farmacéutica—QH lo que respecta al nue^

vo plan de sus estudios universitarios, hace co-mo que lo ha examinado, dirígele después una mirada de miserico "dioso desden y arrójale, por ú l t i m o , al fango de una palabrería hinchada de altanera p r e s u n c i ó n . Y esto, ¿quiere saber el colega lo que significa en plata? Meterse en don-de nadie le llama para tener la satisfacción don-de balbucear una simpleza.

Y que sus inoportunas apreciaciones no han logrado pasar de ia categoría de simplezas, he-mos de esforzarnos en dehe-mostrárselo hasta de-jarle ahito de neto y racional convencimiento.

A nadie que no fuese el articulista se le h a b r í a ocurrido hasta ahora negar en redondo impor-tancia á una profesión que, como la farmacéu-tica, tan gloriosos destiuos ha alcanzado en la esfera de las ciencias y t a n valiosos servicios viene prestando á la sociedad. E n todos los países se ha reconocido como una necesidad de primer orden, su m á s absoluta a u t o n o m í a , pro-curando unas veces ensanchar el campo de sus operaciones, acentuando otras la línea divisoria

(6)

566 LA. FARMACIA ESPAÑOLA.

que la separa de la esfera de l a medicina. Y no podía ser de otra suerte para que las profesiones hermanas se cultivasea respectivamente con verdadero aprovechamiento, puesto que si el aspirante á me'dioo apenas puede hacer un es-tudio superficial é incompleto de las asignaturas de su carrera, por ser éstas tantas en n ú m e -ro y de tan difícil posesión , ¿cómo h a b r í a de abarcar las no menos espinosas que constituyen la educación literaria del farmacéutica? ¿Dónde están esos génios enciclopédicos, tantos en nú~ mero cuantos demandan l a salud pública y los intereses de toda la humanidad, que englobada, for su poca importancia, la enseñanza farmacéu» tica en la de la medicina, domínasela en sus d i -versas y complicadas expresiones hasta el neee-rio límite de penetrarla en toda su importancia y esencial alcance?

Mucho sentimos insistir en calificar de sim-pleza las apreciaciones de B l Siglo Médico, pero están consignadas en frases de tan mal gusto y t a n a g e n a s á su habitual cultura que, fran-camente, aunque lo hemos intentado, no nos ha sido posible dar con otra locución m á s gráfica y •menos destemplada. Porque, ¿qué conocimiento de la materia arguye tomar á chacota el que se hayan ampliado—y por cierto m u y raquítica-mente—los estudios indispensables para ejercer dignamente l a profesión f a r m a c é u t i c a ? ¿Qué idea levantada puede ofrecer de sí quien no co-nociendo, como no sea de oídas, los procesos de la química aplicada á la farmacia, se maravilla, apelando á insulsas bufonadas, de que los pode-res públicos hayan recordado al fin y á medias que no pueden ser comprendidos aquéllos en su genuina significación sin el poderoso auxi-liar de la física? ¿Qué consideración n i tregua puede ya meiecer de los farmacéuticos españo-les quien sabiendo á ciencia cierta que los fesores de medicina apenas si conocen los pro-legómenos de la química, y que es necesario, por tanto, que cuenten con un cuerpo especial de profesores que, iniciado en sus complicados problemas, coadyuven á resolver los de la h u -manidad doliente, se mofa de una disposición gubernativa que tiende á ensanchar la ilustra cion de esos mismos auxiliares de la ciencia médica? Pero, por otra parte, ¿á q u é discutir con quien nunca reconoció m á s fuero que el de su propia opinion? Hace tiempo tenemos apren-dido que el colega no es aficionado á polémicas esencialmente periodísticas, sino á distribuir disciplinazos.á granel ó á dar gusto á su p l u m a .

Y llegamos al consabido tema. {Dios nos ten-ga de su manol

Para revender medicamentos extranjeros y re-medios secretos bien poco se necesita, efectiva-mente, pero se necesita mucho m é n o s p a r a hacer un buen agosto con cuatro mortales planas de anuncios, tapizadas con esos mismos medica-mentos extranjeros y remedios, secretos, que se ofrecen como cebo á la igaoraucia y sirven de mortal celada al desdichado profesor de f a r m a -cia que se niega á dispensarlos, toda vez que É l Siglo Médico los ha pregonado como la quin-ta esencia de la q u í m i c a extranjera.

Para revender medicamentos extranjeros y re -medios secretos poco se necesita, pero se necesi-t a mucho ménos para aparnecesi-tar la visnecesi-ta con hor-ror, por aquello de que estorba lo negro, de las obras clásicas de medicina y l i m i t a r el fruto de una larga carrera á darles carácter de fórmula magistral á las glaseadas etiquetas de los espe-cíficos extranjeros.

Para revender remedios secretos bien poco se necesita, pero n i á u n ese poco hace falta para cojer u n formulario, estudiar el procedimiento de obtención de un jarope cualquiera y trasfor-marse en especialista hecho y derecho, como quien dice, en un velqmbusnam que de un viaje toma el pulso y expende s n í especialidades, por aquello de que lo que abunda no daña, y quo nunca es m a l año por sobra de trigo.

Para revender remedios secretos se necesita m u y poco, pero m u c h í s i m o m é n o s para darse aires de sapientísimo Galeno, prescribir el h i -drato de d o r a l y la pepsina y tener el desenfa-d o — a u t é n t i c o — desenfa-d e preguntar al farmacéutico, si el primero de dichos preparados era sólido ó líquido y de dónde procedía el segundo. ¡Y vaya usted á confiarles á estos sábios de Grecia el ejercicio de nuestra profesión!

Y no queremos continuar por este camino porque no es nuestro primer atributo el de la paciencia, y tales cosas se nos ocurren, que de darles cabida en el presente a r t í c u l o , h a b r í a n de convertir en enérgico revulsivo lo que debe l i m i -tarse á una obligada defensa. Pero no senos busque la pluma; déjesenos en paz y dése t é r m i -no, siquiera sea por el bien parecer, á la incon-venientísima cruzada levantada en las columnas de ese periódico contra la b e n e m é r i t a clase f a r -m a c é u t i c a .

' Y dicho lo que en rigor es preciso para que e l colega entienda que n i estamos muertos n i si* quiera dormidos, sepa de una vez para siempre, que estamos dispuestos, si es que continúa pro» vocándonos, á abordar una liquidación profe-sional.

(7)

LA. PABMAOIA. ESPAÑOLA. 567

L A S O R D E N A N Z A S D E F A R M A C I A D E I 8 6 0 (O.

(3) A r t . 6.° Acostumbran los subdelega-dos, aun cuando este artículo no lo dice de u n modo claro y explícito, á emitir dictamen en el momento que se pasa á su poder el expediente para la visita de inspección; y esta costumbre nos parece por todo extremo plausible, toda vez que, si falta a l g ú n documento ó no están éstos en las condiciones por la ley exigidas, no podría

autorizarse la apertura de la botica, ocasionán-dose entonces dilaciones siempre perjudiciales. E l informe es breve y terminante, y en él se pone siempre el subdelegado á disposición del a l -calde y deja á su arbitrio el señalamiento del día y de la hora en que baya de verificarse l a visita, indicando los nombres de los testigos de excepción de que habla el art. 42.

A d v i é r t a s e que en el artículo se emplean las palabras sin demora alguna, lo cual supone que

por ninguna causa deberá aplazarse el acto de la visita, salvo aquellos casos de imposibilidad material ú otros semejantes.

{é) A r t . 7.° E l primer párrafo de este ar-tículo se cumple al p i é de la letra en algunos distritos, mientras que en otros cada f a r m a c é u

tico pone el rótulo como le parece, a t e m p e r á n -dose m á s al espíritu que á la letra de la ley. En Madrid se han promovido dos ó tres veces cues tiones acerca del r ó t u l o , mandando en una de ellas el señor gobernador de la provincia que to«. dos los farmacéuticos de la corte se atuviesen á lo prescrito en el párrafo que nos ocupa. No to-dos cumplieron la orden, y á u n hoy se ven al_ gunas boticas con el nombre sólo del farmacéu-tico estampado en el rótulo de la parte exterior y superior de la puerta, mientras que en las mas aparece redactado en la forma prevenida en las Ordenanzas. L a c u e s t i ó n , de todos modos, tiene

escasísima importancia, fuera de que en algunos casos será de todo punto imposible redactar el rótulo conforme quieren las Ordenanzas. Toda, vía existen f a r m a c é u t i c o s habilitados que no poseen t í t u l o de licenciado n i de doctor. ¿Qué debe hacerse en casos semejantes? L a ley desea que aparezca al frente del establecimiento el nombre del farmacéutico propietario, y claro es que con ponerle basta. Esto es todo.

Queda todavía una duda: ¿qué procede hacer cuando la botica sea de viudas ó huérfanos de farmacéutico? Los subdelegados de Madrid in terpretaron, en concepto nuestro, torcidamente el párrafo l . 0 d e l art. 5.° d é l a s Ordenanzas.

Dis-(1) Véase el número anterior.

pusieron que el rótulo se redactase en esta for -ma: Farmacia de la viuda (ó de los hijos, s e g ú n los casos) del (licenciado ó doctor) D . N . N . (nombre y apellido); y así aparecen cuantos hay en la he-roica v i l l a . Respetamos mucho la opinion de aquellos funcionarios, pero desde luego se com prende que no fué en este caso m u y acertada. Póngase el nombre del farmacéutico regente, que eso es lo que puede interesar al público; que lo demás no tiene importancia alguna. Se busca la personalidad científica del profesor á cuyo cargo está el establecimiento; su crédito profe-sional, su esmero y su asiduidad en la elabora-ción y suministro de los medicamentos; y poco le importa al público que sea propiedad de esta viuda ó de aquellos huérfanos, porqaeeso i n -cumbe, exclusivamente para los efectos legales, á la autoridad municipal asesorada por el subde-legado del distrito. Así entendemos nosotros el párrafo 1.° del art. 5.°

(a) Tienen todos los farmacéuticos el sello de mano, y le emplean para t i m b r a r ó sellar las recetas; pero en cuanto á lo prevenido en la se • gunda parte del párrafo 2.°, no se ha cumplido nunca, con m u y contadas excepciones, n i sabe-mos que nadie lo haya exigido. Fuera ocioso se-ñ a l a r las causas que han obliga lo á los profeso-res á pprofeso-rescindir de ese precepto ordenancista, pues seguramente se alcanzarán á u n á aquellos mismos que hayan visto sólo las boticas desde lejos.

(5) A r t . 8.° Deja este artículo al criterio del farmacéutico s e ñ i l a r cuáles sean las sustancias venenosas y los medicamentos de v i r t u d m á s he-roica que debe guardar en el armario, y desde luego se comprende que este mandato no seria posible observarle en la práctica si se hubiese de Cumplir extrictamente.

(O) A r t . 9.° Oblígase á los farmacéuticos á habitar en su establecimiento, y á u n cuando este mandato de la ley e observa en l a mayor parte de los casos, no puede desconocerse que h a b r á algunos, en las poblaciones grandes sobre todo, en que sea poco ménos que imposible su observancia. Cierto es que ha servido de funda-mento en ocasiones para impedir el ejercicio de la profesión á las personas que, sin tener a u t o -rización, se valen de ciertos medios que todos conocen y reprueban; mas no por eso debe darse un ensanche rayano con la arbitrariedad á ese deber que las Ordenanzas imponen al f a r m a c é u -tico. E l profesor está obligado—así entendemos nosotros el artículo—á avecindarse en la locali-dad en que ejerce, y á tener su domicilio en la casa misma destinada á bática; pero no debe

(8)

568 LA. FA.RMA.OIA. ESPAÑOLA.,

exigírsele m á s , porque en semejante caso seria preciso vigilar al profesor á t o i a hora, privarle de la libertad individual que las leyes de i pais reconocen á todos los ciudadanos é imponerle una sujeción tan exajerada, que le convertiria en verdadero esclavo. *

E l farmacéutico está interesado en habitar en su establecimiento; en dirigir las operaciones de su casa, y en atender á todo aquello que e x i -j a su dirección y vigilancia, y por lo mismo es * i n ú t i l decir que el precepto legal se cumple ex>

trictamente por todos, salvo aquellos casos de absoluta imposibilidad material en cuanto al primer extremo. Lo exijeunas veces lo reducido del local; otras las condiciones higiénicas de las habitaciones que pueden destinarse á vivienda, y algunas t a m b i é n el estado de salud del profe -sor. H é a h í por q u é nos parece que no debe darse á la precitada obligación u n ensanche exa-j erado.

(7) A r t . 10. Los farmacéuticos, al hacer uso de la autorización que este a r t í c u l o les concede, deben ponerlo en conocimiento de la autoridad local. A c o s t ú m b r a s e á advertirlo verbalmente ó por escrito al subdelegado de farmacia correspondiente; pero p a r é c e n o s que es preferible d i r i -girse de oficio al alcalde de la localidad, y é s t e cuidará de hacerlo saber al subdelegado á los efectos del artículo que nos ocupa. Cuando que-da la oficina al cuique-dado ó vigilancia de u n far-macéutico del pueblo ó de las inmediaciones, ¿es éste el responsable? La ley no lo dice de un mo-do explícito; mas ¿cómo puede hacerse responsa-ble á quien permanece alejado de su oficina u n mes entero, y para nada interviene, durante ese tiempo, en las operaciones del establecimiento? De todos modos preciso es };ener en cuenta que el Código penal castiga t a m b i é n á los practicantes ó dependienpracticantes de las boticas (art. 354 del C ó -digo penal de 1870).

(S) A r t . 12. Contra lo terminantemente dispuesto en la ú l t i m a parte de este a r t í c u l o , a l g u -nos jefes económicos, entre ellos el de Madrid, acordaron que los farmacéuticos que expendieren objetos de ortopedia debían pagar por este con-cepto la cuota señalada en las tarifas. De este acuerdo ha protestado el Colegio de f a r m a c é u -ticos de Madrid, y á u n cuando á la hora eo que se escriben estas líneas no se conoce la resolu-ción recaída en el oportuno expediente, dícese que ésta es enteramente favorable á los intereses de la clase.

{O} Arb. 13. Recientemeate se ha dictado la real órden que á eoatinnacioa se copia. Dice

así: «Dada cuenta á S. M . de una instancia pre-sentada á este ministerio por D . Angel Garrido é Isidro, farmacéutico, licenciado en medicina y cirujía, en solicitud de que desaparezca la i n -compatibilidad que dice existe para el ejercicio de médico y farmacéutico s i m u l t á n e a m e n t e , y que prohibe el art. 13 de las vigentes Ordenan-zas de Farmacia; S. M . el Rey (q. D . g.), oido el parecer del Real Consejo de Sanidad, se ha ser-vido resolver que los farmacéuticos de los esta-blecimientos oficiales, ó sea del Estado, la pro-vincia ó el municipio, que no tengan despacho para el público, no e s t á n comprendidos en el ar-tículo 13 de las Ordenanzas de Farmacia de 18 de A b r i l de 1860—De real órden lo digo á V . S. para su conocimiento y demás efectos.Dios guar-de á V . S. muchos a ñ o s . Madrid 16 guar-de Julio guar-de 1880.—Romero y Robledo.—Señor gobernador de la provincia de...»

( l O ) A r t . 15. Conviene reproducir a q u í la parte dispositiva de la real órden de 11 de Octu-bre de 18íS, la cual dice así: «1.a Que los gober-nadores civiles, auxiliados por las juntas provin-ciales de sanidad, hagan, cuando ocurran dudas de su buena calidad, analizar los ópios que cir-culan en el comercio de sus respectivas capita-les; que repitan estos análisis siempre que haya motivo para sospechar falsificaciones, y que asi-mismo procuren se ejecute la misma operación con los ópios existentes en las boticas de loshos* p í t a l e s y establecimientos de beneficencia.

»3.a Que inmediatamente se proceda á i n -utilizar todos los ópios cuyo análisis demuestre no contener al ménos u n 6 por 100 de morfina pura, por no ser á propósito para usarse en me-dicina.

»3.a Qae se recomiende á los f a r m a c é u t i c o s y se prevenga á los drogueros, por medio de los BolétiMS oficiales, la necesidad que hay, para evitar fraudes de este g é n e r o , de que los ópios que adquieran sean de buena calidad, á fin d» evitar daños á la salud pública; y de que den noticia á los subdelegados de las faltas que ob -servaren, con el objeto de hacer aplicación de las disposiciones anteriores.

»4.a Que los inspectores de géneros medici* nales en las aduanas, bajo su m á s estrecha res-ponsabilidad, cumplan lo prevenido en los ar-tículos 91 y 93 de la ley de Sanidad vigentes y no permitan la entrada del ópio que contenga ménos de un 6 por 100 de morfina.

»5.a y ú l t i m a . Que las mismas penas sean impuestas á los infractores de las disposiciones precedentes, s e ñ a l a d a s en el Código penal para

(9)

L A F A R M A C I A ESPAÑOLA .. los que despachan medicamentos ó productos

químicos deteriorados ó alterados.»

( I I ) A r t . 16. A r r a n c » la prohibición con-signada en este a r t í c u l o de lo dispuesto en la vigente ley de Sanidad. H é a q u í el texto de los artículos de la citada ley que se refieren á este asunto:

«Art. 84. Se prohibe la venta de todo reme-dio secreto. Desde la publicación de esta ley ca_ ducan y quedan derogados todos los privilegios ó patentes que se hubieren concedido para su elaboración ó ^venta.

»Art. 85. Todo el que poseyere el secreto de un medicamento ú t i l y no quisiere publicarlo sin reportar a l g ú n beneficio, deberá presentar la receta al Gobierno, con una Memoria circuns-tanciada de los experimentos ó tentativas que haya hecho para asegurarse de su utilidad en las enfermedades á que se aplique.

»Art. 86. E l Gobierno pasará estos docu-mentos á la Academia Real de Medicina para que, por medio de una comisión de su seno, se examine el medicamento en cuestión, oyendo al autor siempre que lo tenga por conveniente.

»Art. 87. Si, hechos todos los experimentos necesarios, resultare que el remedio secreto fue-re ú t i l á la humanidad, la Academia, al elevar el informe al Gobierno, p r o p o n d r á la recompen-sa con que crea debe premiarse á su inventor.

» A r t . 88. Si el autor se conforma con la re compensa que le otorgue el Gobierno, se p u b l i c a r á la receta y un extracto de los ensayos ó i n -formes redactados por los comisionados, áfin de que el descubrimiento tenga la publicidad nece-saria, y pase á formar parte de las fórmulas de la Farmacopea Española.

»Art. 89. E n caso de no conformarse con la recompensa propuesta por la Academia, pasará el expediente al Consejo de Sanidad para que dé su d i c t á m e a antes de la resolución final del Go-bierno...»

Mandados observar esos artículos de la ley por diferentes reales órdenes, j a m á s se ha conse-guido que se cumplan con rigor, pero puede de-cirse que el desbarajuste ha aumentado en este punto á consecuencia de lo dispuesto en el de-creto-ley que se inserta en la siguiente nota, por m á s que, como puede verse, no tiene n i con m u -cho la amplitud que se supone por algunos.

{12] A r t . I T . Este artículo fué en alguna parte derogado por el decreto-ley de 12 de A b r i l de 1869, que dice lo que sigue:

«MINISTERIO D É L A . G o B K a f í A . c i O N . — - D e c r ^ / o . —

Los farmacéuticos de esta v i l l a acudieron á este ministerio haciendo presente los perjuicios que

se seguían al pais, á la salud pública y á los i n -tereses de u n ramo de comercio muy atendible, con la absoluta prohibición de introducir en Es p a ñ a gran n ú m e r o de productos farmacéuticos del extranjero, medicamentos de utilidad reco-nocida los unos, y todos ó los m á s recomendados por la ciencia en otros países, y buscados con an-siedad en el nuestro por no pocos enfermos: que con t a l prohibición se daba pábulo alcontraban^ do en perjuicio del Estado y de los dolientes mismos; y que tales prohibiciones, fundadas en una inteligencia errónea ó en interpretación es-trecha y torcida del art. 84 de la ley orgánica de Sanidad, merecían ser levantadas en bien d é l a salud pública y de l e g í t i m o s y muy respetables intereses comerciales. Habida consideración á tan poderosas razones; atendida la de que al pro hibir la de medicamentos y productos farmacéuticos que se anuncian al público con m á s ó m é -aos elogios, no sólo por el comercio sino por la ciencia:

«Considerando que ésta puede y debe anall* zar y contrastar prudentemente la utilidad ó por lo menos la inocenc ia de todo medicamento;

»Considerando, a d e m á s , que el espíritu de aquella disposición fué el de poner un dique á la i m p r e m e d i t a c i ó n , á la codicia y al charlata-nismo, á fin de que no se especule por nadie con la humanidad doliente; y teniendo en cuenta que sólo á la sombra de u n temor p u e r i l , ó al influjo de u n sistema de cautelosas y absurdas prohibiciones han podido dictarse las contenidas en las reales órdenes de 5 de Febrero y 38 de Diciembre de 1861, 30 de Marzo de 1865, 25 de Enero y 15 de Febrero de 1866 y 28 de Mayo de 1867;

»De conformidad con lo propuesto por la D i -rección general del ramo, y de lo informado por la Junta superior consultiva de Sanidad, el Po-der Ejecutivo ha tenido por conveniente dis-poner:

<1.0 Para los efectos del a r t . 84 de la ley de Sanidad de 28 de Noviembre de 1855, se enten» derá por remedio secreto tan sólo aquel cuya composición no fuese posible descubrir, ó cuya fórmula no hubiese sido publicada.

»2.0 Quedan derogadas todas las díspoíúcib-nes que tiendan á impedir la i n t r o d u c c i ó n eh España de los productos galénicos extranjeros de composición conocida.

Y 3.° Por el ministro de Hacienda; á quien se dará traslado da estas disposiciónes, se deter-m i n a r á n , si ya no lo estuviesen, los derechos que h a b r á n de satisfacer estos productos á su entra* da eo España, pasándose las órdenes

(10)

570 LA FARMACIA ESPAÑOLA.

dientes á los administradores de las Aduanas habilitadas.—Madrid doce de A b r i l de m i l ocho-> cientos sesenta y nueve.—El ministro de la Go-bernación, Práxedes Mateo S a g a s t a . »

Después de leido el anterior decreto l e y , ocurre preguutar: ¿habrá un solo medicamento del cual no pueda presentarse la fórmula pre-viamente impresa, sea ó no sea la verdadera? Quede, pues, á un lado todo eso de análisis y demás zarandajas; ¡música pura!...

A r t . 18. Prohibióse, conforme á lo dispuesto en este artículo, por reales órdenes de 28 de Mayo de 1867, de 8 de Diciembre de 1861, de 5 de Febrero del mismo a ñ o , de 30 de Febre-ro de 1865, de 25 de EneFebre-ro de 1866, y de 15 de

Febrero del mismo a ñ o , la introducción y venta del desinfectante colérico de Quesneville , zarza-parrilla de Bristol, jarabe de anacahuiita de Kemp, pastillas vegetales de Kemp,, extracto pectoral de m é d u l a de vaca ó tesoro del pecho, el producto llamado Boonckan, las p ldoras y u n g ü e n t o Holloway, el rob depurativo de Gon-d u l , y toGon-dos los remeGon-dios y específicos cuya com-posición sea un misterio.

Véndense hoy todos ellos y muchos m á s , co-mo consecuencia sin duda del decreto-ley antes copiado y de la disposición décima tercera para la aplicación del arancel de Aduanas de 12 de Julio de ÍS69. Conforme á esa disposición, no pueden introducirse en el reino, entre otros, los artículos siguientes: «1.° Preparaciones farma-céuticas ó remedios secretos, cuya composición no fuese posible descubrir, ó cuya fórmula no hubiese sido publicada.» Así está, legalmente considerada, la tan controvertida cuestión de específicos y remedios secretos.

(14) A r t . 20. Dicen así los artículos de l a vigente ley de Sanidad que se refieren á las

re-cetas:

«Art. 82. Las recetas de los profesores no c o n t e n d r á n abreviaturas, tachaduras, n i enmien-da alguna, y expresarán con la mayor clarienmien-dad y sin hacer uso de signos, en palabras castella-nas ó laticastella-nas, el n ú m e r o , peso ó medida de los medicamentos.

» A r t . 83. Tampoco d e s p a c h a r á n los farma-céuticos medicamentos heróicos, recetados en cantidad superior á la que fijan las farmacopeas ó formularios, y á la que la prudente práctica aconseja, sin consultar antes con el facultativo que suscriba la receta..

»En caso de que no hubiera equivocación, y de que el facultativo insistiese en que se despa-chase la dósis reclamada, p o n d r á al pié de la re*

ceta, para g a r a n t í a del farmacéutico, la siguien-te fórmula:

«Ratificada la receta, á instancia del farma-céutico, despáchese bajo m i responsabilidad.»

[Aquí su firma).

»Estas recetas q u e d a r á n siempre en las ofici-cinas de f a r m a c i a . »

(15) A r t . 2 1 . Esta prohibición está en completo desuso; y no son los farmacéuticos los ú n i -cos que anuncian la venta de medicamentos: sírvense de ese medio de publicidad cuantos quieren. Se ha intentado en Madrid prohibir el anuncio, y á u n se consiguió alguna vez, pero tan valiosas i n ñ u e n e i a s pusieron en juego los anunciantes, que á los pocos dias, la orden se-verísima de prohibición se dejó en suspenso. Otro tanto se hizo los años a t r á s en Barcelona; pero m á s afortunados los periodistas de la c i u -dad condal, consiguieron que se dictase una real órden autorizando el anuncio expresamente prohibido en el art. 21 de las Ordenanzas de farmacia. Esa disposición no ha visto la luz p ú b l i -ca en el periódico oficial, pero es lo cierto que los anunciantes no han necesitado que se les dé á conocer para coatiouar el camino de puro charlatanismo por el cual conducen, sin tropie -zo alguno, la mercancía.

(1G) A r t . 22. Tenemos que hacer, al ocu-parnos de este artículo , observaciones semejan> tes á las que quedan expuestas en la nota se-gunda. En efecto, exíjese á los profesores que adquieren por compra ó traspaso la propiedad de una botica ya establecida, la presentación del correspondiente contrato de compra-venta, conforme á lo dispuesto en la ley X , libro V . I I , t í -tulo X I I I de la N o v í s i m a Recopilación; y á u n cuando por lo c o m ú n ese contrato existe, en cuyo caso la exhibición de la copia n i n g u n a molestia ocasiona, no hay que perder de vista la naturaleza del establecimiento y la forma en que puede hacerse, sin inconveniente alguno, l a venta de una b dñca. E l contrato puede ser y es muchas veces verbal, toda vez que se t r a t a de la venta de una COÍÍÍ ímtáíte. ¿No b a s t a r á , pues, la simple presentación del contrato de inquilinato, y el duplicado de haberse dado de alia, para el pago del correspondiente subsidio? a d v i é r t a s e de todos modos que la ley no exige presentación de contrato alguno, lo cual quiere decir que el nuevo propietario deberá acreditar por el medio acostumbrado, que es d u e ñ o de la botica traspa-sada. Cuál sea éste no hay para q u é decirlo.

(11)

LA. FARMACIA ESPAÑOLA.

SECCION CIENTÍFICA.

ACCION QUE EJERCEN L ^ S DIVERSAS

M A T E R I A S A Z U C A R A D A S SOBRE E L R E A C T I V O CÜPRO-POTÁS1CO.

Según opinion de Soxhlet, las materias azu-caradas ejercen en la mayoría de los casos una reducción mareada sobre ciertas soluciones me-t á l i c a s , cúpricas y m e r c ú r i c a s especialmenme-te. Esta acción, bien conocida y frecnentemente utilizada en análisis, no se produce de la misma manera para todos los azúcares reductores, y la proporción de oxídulo de cobre formada por u n equivalente de cada materia azucarada, no es fija ni constante. Soxhlet ha estudiado estas diferencias en una meditada y bien escrita Me-moria, de la que no podemos citar a q u í sino las principales conclusiones.

E l autor ha hecho uso en sus experiencias, no ya del licor de Fehling ordinario, que se altera r á p i d a m e n t e , sino de dos líquidos que mezcla, en volúmenes iguales en el momento de operar. E l uno contiene 69,278 gramos de sulfa-to dd cobre puro por litro, y el otro, que no pue-de conservarse largo tiempo sin alterarse, con, tiene 346 gramos de sal de Seignette y 104 gra-mos de hidrato de sosa (NaO,HO). Se ha servido asimismo de la solución de Loewe á la glicerina, que se obtiene disolviendo 30 gramos de hidrato de óxido de cobre en 120 gramos de glicerina, añadiendo 160 c e n t í m e t r o s cúbicos de legía de sosa ( D = l , 3 4 j y completando u n litro de líquido-Este reactivo contiene 2,2 veces m á s cobre que el anterior.

I.—Azúcar invertido.—La c o n c e n t r a c i ó n de los líquidos modifica m u y notablemente los resulta-dos. U n equivalente de azúcar invertido (180) en solución á c e n t é s i m a , reduce 10, un equivalen-te de cobre cuando se emplea líquido cúprico concentrado, en tanto que no reduce sino 9,7 equivalentes cuando el mismo reactivo está adi* clonado de 4 veces su v o l ú m e n de agua. E l lí-quido diluido exige para ser reducido 4,25 por 100 de azúcar m á s que el licor concentrado.

Cuando este a z ú c a r obra sobre un gran exce-so de reactivo, la proporción de oxídulo de co» bre reducido se aumenta con el exceso de re-activo en una proporción muy notable y puede alcanzar 12,6 equivalentes. Resulta de a q u í que cuando se t i t u l a licor de F e h l i n g con azúcar i n -vertido, las primeras porciones de solución azucarada agregadas, reducen m á s cobre que las ú l -timas, de suerte que el resultado no es aplicable

sino á una experiencia hecha en análogas con-diciones.

Resulta todavía de aquí que cuando se quie-re t i t u l a r el azúcar pesando el oxídulo de cobquie-re reducido, como es necesario emplear u n exceso de reactivo, se encuentran siempre resultados más fuertes que por el método v o l u m é t r i c o .

Es, pues, ciertamente inexacto admitir, co-mo se ha hecho, que un equivalente de este azú-car i educe siempre 10 equivalentes de cobre.

L a reducción por el azúcar de esta especie es rápida, y se completa pasados dos minutos de ebullición.

U.—Glucosa.—La glucosa empleada se ha purificado mediante cristalizaciones en alcohol metílico. Su poder reductor varía ménos que para el azúcar invertido. U n equivalente de g l u -cosa seco (180), reduce 10,52 equivalentes de cobre cuando se emplea el licor de F e h l i n g c o n -centrado, y 10,11 equivalentes con el mismo líquido diluido en cuatro veces su v o l ú m e n de agua.

S e g ú n esto, se ve que el poder reductor de la glucosa es, en contra de la opinion admitida, m á s considerable que el del azúcar mezclado: estas dos cantidades son entre sí como 100:96. Se ve á m á s que la dilución modifica mucho m é -nos los resultados que para el azúcar invertido. Esto explica cómo la influencia de un excesó de reactivo cuproso influye relativamente poco so • bre la exactitud de las titulaciones. Sin embar-go, ella es todavía bastante para hacer que las cifra? dadas-por la pesada del oxídulo de cobre, sean m á s elevadas que las dadas por el análisis volumétrico.

I I I . —Azúcar de leche.—-Lns investigaciones anteriores relativas á la acción del azúcar de leche sobre los líquidos c ú p r i c o s , han conducido á resultados muy diversos.

El azúcar de leche ejerce una influencia cons * tante sobre el reactivo, cualquiera que sea la d i -lución: un equivalente reduce de 7,30 á 7,41 equivalentes de cobre. L a presencia de un exceso de líquido cupro-alealino, aumenta la propor-ción de oxídulo que puede alcanzar 7,67 equiva-lentes.

La reacción es mucho m á s lenta que con las glucosas anteriores, no completándose sino des-pués de seis minutos de e b u l l i c i ó n . A este hecho atribuye Soxhlet las diferencias entre los resul-tados publicado" anteriormente.

I V . —Glucosa láctica ó galactosa.—LsL galac-tosa reduce así mismo el reactivo t a l como'la glucosa y el azúcar invertido, completándose la acción después de dos minutos deebullieioa.

(12)

Re-572 LA FARMA.OIA ESPAÑOLA

duce por equivalente 9,8 equivalentes de oxídu-lo con el licor concentrado y 9,4 equivalentes con el líquido diluido por 4 volúmenes de agua. L a presencia de un exceso de solución cúprica ejer-ce la misma acción que para la glucosa

ordi-naria.

Y.—Maltosa.~Uq todas las materias azuca-radas sometidas á ensayo, la maltosa es la que posee el menor poder reductor. U n equivalente reduce 6,09 equivalentes de oxídulo de cobre con el líquido ds Fehling concentrado, y 6,41 con el mismo líquido diluido en 4 v o l ú m e n e s .

Gomo rapidez, la acción es intermediaria en-tre la glucosa y el a z ú c a r de leche. Las cifras precedentes manifiestan que la dilución influye sobre el fenómeno en la misma cantidad que para la glucosa, y en sentido contrario la reduc-ción aumenta con la dilureduc-ción.

La presencia de u n exceso de reactivo c ú p r i -co -concentrado no modifica sensiblemente los

resultados indicados, no sucediendo lo propio con el líquido diluido, cuyo exceso aumenta lige-ramente el poder reductor. Se puede, pues, sin dtida alguna t i t u l a r exactamente la maltosa mediante el reactivo de Fehling.

VI.—Titulación de Us materias azucaradas.— Aprovechando los datos expuestos, Soxhlet pro-pone operar de la manera siguiente para deter-minar por medio del l í q u i d o cu pro alcalino, la riqueza de una solución azucarada.

Desde luego se determina la naturaleza de la materia azucarada, á fin de poder aplicarle el coeficiente de r e d u c c i ó n conveniente. Se mez-cla en seguida en una cápsula de porcelana á 25 c e n t í m e t r o s cúbicos del líquido titulado de sul-fato de cobre y 25 c e n t í m e t r o s cúbicos del líqui-do titulalíqui-do de sal de Seignete alcalino; se lleva d e s p u é s la mezcla á la ebullición y se a ñ a d e con una bureta la solución azucarada hasta la deco-loración. Procediendo así se obtiene u n primer resultado aproximado. Considerándole provisio-nalmente como bueno, se d i l u y e l a solución azu-carada para llevarle á u n tipo del 1 por 100.

Se toman de nuevo 50 c e n t í m e t r o s cúbicos de la mezcla titulada, se adiciona de la solución azucarada la cantidad calculada como sufi-ciente para operar la reducción, se lleva á la

ebullición durante u n tiempo apropiado y se vierte sobre u n filtro. Cuando el líquido filtrado es verde ó azul, contiene manifiestamente eobreí cuando amarillo, se busca si le contiene acidu lándole por el ácido acético y añadie'ndole sulfo-cianato de potasa. Si se halla el cobre en exceso, se opera u n segundo ensayo, aumentando el y o l ú m e a del líquido azucarado y basándose en

él para la importancia del exceso de cobre. Si, por el contrario, se hubiese reducido todo el co-bre, se disminuye un c e n t í m e t r o cúbico el volú-men del líquido. Se repiten seguidavolú-mente los ensayos, modificando los v o l ú m e n e s empleados, hasta tanto que una décima parte de centime -tro cúbico del líquido azucarado agregado de más^ó ménos, dé en un vaso un líquido cuproso y en el otro un líquido privado de cobre. A l g u -nas veces es necesario hacer cinco ó seis ensa-yos y a ú n m á s , antes de conseguir un resultado exacto.

V I L — E l autor ha estudiado igualmente la acción de los mismos azúcares sobre una solu-ción alcalina de cianuro de mercurio (método de Knapp). Esta acción es m á s variable a ú n que para el licor cúprico.

M . E . L .

PREPARACION DEL ÉTER SULFURICO NEUTRO. M . A . Villiers prepara este cuerpo destilando en el vacío alcohol absoluto con dos veces su v o l ú m e n de ácido sulfúrico concentrado : 200 gramos de alcohol han dado 25 gramos de é t e r por t é r m i n o medio. E l rendimiento es tanto mayor cuanto m á s lenta se lleve la destilíicion, y esta debe durar todo u n dia. E l final de la operación se marca por la formación de una abundante espuma. L a retorta debe llevar actap-» tado u n refrigerante. , ^

É l líquido que pasa a l recipiente se divide en dos capas; de éstas, la inferior está constituida por éter neutro puro é incoloro. Puede r e c t i -ficarse en el vacío. Las primeras gotas arrastran vestigios de agua y ácido sulfuroso que pueda disolver, destilando después el líquido hasta las ú l t i m a s gotas. , ,

Las temperaturas á que sufre sus diversas presiones son:

Presiones. Pantos de ebullición.

45 mm 120o,5 40 mm ll8o,0 35 mm 1Í50,0 31 mm 113^,5. Cristaliza y se funde hácia — 24° ,5.

Se disuelve inmediatamente en el agua de barita caliente y da la proporción teórica de sullb-vinato de barita y alcohol.

(13)

LA. FARMACIA. ESPAÑOLA. 573

CRÓNICAS.

CONCURSO.—Resultando vacante en la

Facul-tad de Farmacia, por fallecimiento de D . San-tiago de Oiózaga, ocurrido en 16 de Julio últi* mo, una c a t e g o r í a de ascenso, se ñ a dispuesto por real orden de 10 de Agosto pasado, que se provea por concurso entre los c a t e d r á t i c o s de entrada de l a misma.

Dícese que la c á t e d r a que desempeñaba el señor Oiózaga corresponde al turno de oposición, pero los desconfiados, que nunca faltan, ponen en duda que se provea mediante ese procedi-miento. ¿Y por q u é dudan"}

NOMBRAMIENTO—Ha sido nombrado

farma-céutico del hospital m i l i t a r de S a n t o ñ a el ilus-trado profesor D . Enrique Steva de la Vega.

Le felicitamos cordialmente por esta distin-ción.

ABUSOS SANCIONADOS.—En las tarifas

aproba-das por la Junta municipal de Madrid para la cobranza de los arbitrios consignados en el pre-supuesto de ingresos vigente, se lee lo siguiente:

«Los vendedores de específicos y los saca-muelas p a g a r á n por trimestre l a cuota anual de 250 pesetas.»

Después de leer las anteriores líneas no se sa-be q u é admirar máf-, si la paciencia de las clases m é d i c a s , ó l a tranquilidad con que nuestro m u nicipio expide patentes de sacamuelas, de m é -dico y de f a r m a c é u t i c o , todo en una sola pieza y mediante el pago anual de miserables 250 pe-setas. Pero ¿ q u é es esto? ¿Hemos llegado hasta el inconcebible extremo de que los municipios hagan el uso que estimen conveniente de aque-llas facultades que están reservadas á los altos poderes del Estado? Sépanlo nuestros lectores: los charlatanes de plazuela, cuautos expenden en la vía pública medicamentos y practican la medicina, están autorizados por elay uatamiento.

De seguro esta corporación no se ha fijado en lo que tiene de ilegal semejante concesión, y bien puede afirmarse que la partida de la tarifa que á aquellos vendedores se refiere hubiera ya desaparecido si aquí estimásemos m á s los dere* chos colectivos de clases numerosas y respeta-bles.

Dejamos hacer y . . . ¡asi anda ellol

SULFATO DE CINGONIDINA.—Nuestros

com-profesores saben que esta sal viene usándose con éxito como a n t i t í p i c a , pero sí los resultados no son exactamente iguales en l a práctica, se debe sin duda alguna á que no todo el sulfato de

cin-conidina ^ue circula en el comercio es puro^

Hemos tenido ocasión de examinar, varias muestras de este producto, y en algunas se ad-vierten desde luego groseras falsificaciones con diversas sustancias, y en otras se ve que son mezclas de sulfates de alcaloides de las quinas. Débese á esto indudablemente el diverso resul-tado conseguido con el sulfato de cinconidina, sal de que hoy se hace mucho consumo por la c a r e s t í a de l a quinina, cuyo precio amenaza su-bí • exageradamente.

Pues bien; uno de nuestros c o m p a ñ e r o s aca-ba de adquirir una partida de sulfato de cinco-nidina, blanco, bien cristalizadp y perfectamens te puro, que expende en las condiciones que enumera el anuncio inserto en el sitio corres-pondiente de este n ú m e r o .

Recomendamos, pues, á los compañeros l a adquisición de este producto, bien seguros de que se trata de una sal pura y que presta gran-dísima utilidad en el tratamiento de las fiebres intermitentes.

IMPRUDENCIAS.—El cura párroco de la v i l l a

de Comillas cometió la de tomar u n p e q u e ñ o sorbo de una botella que con etiqueta de la far-macia donde habia sido despachada la prescrip-ción facultativa, y con la indicaprescrip-ción de mo ex-terno, contenía una disolución de cianuro de potasio. Como era natural, p a g ó con la vida su te -m e r í d a d .

Una familia de Barcelona compuesta de un matrimonio y otra mujer se ha envenenado i n -voluntariamente por haber comido de cierto plato confeccionado con unos polvos de matar ratas en vez de harina. Los tres quedaban en un estado muy grave.

CONSECUENCIA LÓGHCA.—Si en v i r t u d de la

real orden de l ó de Julio de i880, que ya cono-cen nuestros lectores, ios profesores médicos que sean á la vez farmacéuticos de a l g ú n estableci-miento del Estado en que no h a j a despacho pa-ra el p ú b l i c o , pueden ejercer á un tiempo ambas profesiones, de igual modo p o d r á n ejercerlas los que teniendo ambos t í t u l o s y siendo médicos de beneficencia, quieran abrir boticas para el su-jLuiuístro de medicamentos á los vecinos pudíen* tes, siempre que no despachen las recetas para los pobres n i acepten el cargo de farmacéuticos titulares. Que se derogue tan desatinado p r i v i -legio, pues de lo contrario el templo se viene abajo y . . . la mar. Eso es lo que pedímos con la mayor u r g e n c i a . »

Pertenecen á nuestro estimado colega E l S i -glo Médico las líneas anteriores, ¡Y bien! ¿no se ha dictado esa disposición prévio informe del

(14)

574 L A FARMACIA. ESPAÑOLA.

consultivo es de aquellos que m á s se distinguen por su consecuencia.... A h í está el asunto de las triquinas para demostrarlo.

HIGIENE PÚBLICA.—Con arreglo al informe

de los señores Pasteur y Colin, el Consejo de h i -giene pública y de salubridad de Paris ha adop-tado ios siguientes acuerdos:

1. ° Crear en dos puntos opuestos de la capi-t a l escapi-tufas de desinfección, calencapi-tadas por el va-por de agua y con reguladores que l i m i t e n la temperatura inferior á 100° á fin de desinfectar los efectos contaminados por la fiebre tifoidea, fiebres eruptivas, fiebre puerperal, difteria, có-lera, etc.

2. ° Determinar, en un reglamento especial:

1.°, la composición, deberes y derechos del

per-sonal encargado de esas estufas; 2.°, las clases de la sociedad á la-^ que se ha de hacer ese ser-vicio gratuitamente; 3.°, lo que deben pagar las restantes.

3. ° Examinar si convendría, para vulgarizar m á s fáciimente este sistema de desinfección, crear dos establecimientos, uno de pago y otro gratuito.

LA BIBLIOTECA ENCICLOPÉDICA POPULAR

ILUS-Crada acaüa de dar á luz el v o l ú i n e n 30, que es el mes de A b r i l del Año Cristiano; novísima vcr^ sion castellana de la obra del P. Juan Croisset, refundida y adicionada con el Santoral, Bspañoi, por .ü. Antunio Bravo y Tudeia, abogado del ilustre Colegio de Madrid.

L a obra va con la censura y aprobación de la autoridad eclesiástica.

Un tomo de ¿4iJ p á g i n a s en 8.°, en pa^el agar-banzado (color higiénico para la vista), letra olara, que hace su lectura sumamente cómoda.

L a suscncioa á ia Biblioteca cuesta i reales tomo, j los tomos sueltos á 6 rs.

Los pedidos se dirigirán á la a d m i n i s t r a c i ó n , calle dei Doctor Eouiquet, n ú m . 1, Madrid.

GOKRütíPÜjSDEjN'UlA P A R T I C U L A R DE «LA F A U M A C I A ESPAÑOLA.»

Tarancon.—A. A.—¿je recibió letra y muchas gracias por todo.

Trebugena.—M. A . P.—Pagado fin diciembre, "JQ. tóaloueña.—L. C.—id. fin Junio bü.

Corelia.—M. tó.—Id. ü n Diciembre 80. Peñaiver.—-P. T.—lü. tin Csetiembre 8U.

"Villasilos.—N. tí. y V . — i d . tin febrero 8 1 . Ban Miguel de la Rivera.—F. C — I d . tin

Diciem-bre 8U.

ganlucar de Barrameda.—J. M,—Muchas gra cius y le felicito.

Huesear.—C. J.—Contestado particularmente. Cáceres.—A. M. Gr.—Tiene razón: doy á V . las

gracias.

Yillalengua.—B. S.—Recibida y muchas gra-cias.

Aldeanueva del Camino —P. J. G.—Pagado fin Diciembre 80. Se envió el 28.

Viso del Alcor.—S. E . M . — I d . fin Junio 80. Servido.

Madrigueras.— A . G. — Contestado particular-mente.

Gijon.—J. E . B.—Servido y contestado. Pamplona.—M. N.—Servido el d í a 28 del

pasa-sado Agosto.

A t í e n z a . — B . G.—Recibida y se agradece m u -c h í s i m o .

M o n d é j a r . - R . G.—Se envió n ú m e r o 33.

San Vicente de A l c á n t a r a . — N . B.—Contestado particularmente.

Cañizo.—M. V.—Cambiada dirección. Badajoz.—M. O.—Servido y contestado. V i l l a r i n o . — M . Z.—Pagado fin Noviembre 80, Dos-Hermanas.—A. C.—Contestado

particular-mente.

Sevilla.—F. R. T . — I d . i d . Belorado.—F. G . — I d . i d .

Medina de Pomar.—V. P.—Pagado fin Diciem-bre 80.

Tembleque.—S. G. G.—Id. fin A b r i l 81. Castro del R i o . — M . F . — I d . fin Diciembre 80.

ANUNCIOS.

P R O F E S I O N A L E S .

—Se desea comprar una farmacia cuyo pro-ducto no baje de iO.UOO itaies. JJmgirse con detalles .y conuiciones de venta a D . Mauricio T o i -recilla, por Najera, en Canillas. ( i )

—íSe vende una buena farmacia en Madrid por dedicarse su dueño a otros negucios y tener que ausentarse de esta corte.

E l fer. Melgosa, infantas, 13, d a r á detalles, (4) —Por fallecimiento del farmacéutico se de-sea enagenar la botica de Casavieja, piovmcia de A v i l a , y t a m b i é n se aceptaría un regente üe p r á c t i c a y buenos iniormes. Ademas del pueblo donde se halla establecida, se surten ae ella otros cinco.—Para tratar, bien para su aaquisi-cion ó paia regentarla, aingirse a doña Giego-ría Carrasco, viuda, d u e ñ a ae la oncina en el referido pueblo, quien d a r á cuantos datos y noticias se necesiten.

—ÜEGENTE.—Un licenciado en farmacia

de-sea regentar una oficina. Dirigirse a D . E s t é b a n Yillaiuenei, Puerta dfcl Sol, 13, entresuelo de^.

Referencias

Documento similar

E Clamades andaua sienpre sobre el caua- 11o de madera, y en poco tienpo fue tan lexos, que el no sabia en donde estaña; pero el tomo muy gran esfuergo en si, y pensó yendo assi

Where possible, the EU IG and more specifically the data fields and associated business rules present in Chapter 2 –Data elements for the electronic submission of information

The 'On-boarding of users to Substance, Product, Organisation and Referentials (SPOR) data services' document must be considered the reference guidance, as this document includes the

In medicinal products containing more than one manufactured item (e.g., contraceptive having different strengths and fixed dose combination as part of the same medicinal

Products Management Services (PMS) - Implementation of International Organization for Standardization (ISO) standards for the identification of medicinal products (IDMP) in

Products Management Services (PMS) - Implementation of International Organization for Standardization (ISO) standards for the identification of medicinal products (IDMP) in

This section provides guidance with examples on encoding medicinal product packaging information, together with the relationship between Pack Size, Package Item (container)

Package Item (Container) Type : Vial (100000073563) Quantity Operator: equal to (100000000049) Package Item (Container) Quantity : 1 Material : Glass type I (200000003204)