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O RETRATO DA BARBÁRIE CONTEMPORÂNEA PELA LENTE DA MÍDIA ONLINE

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Academic year: 2020

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(1)O RETRATO DA BARBÁRIE CONTEMPORÂNEA PELA LENTE DA MÍDIA ONLINE. Crismara Valério Gaia 1 Maiane Liana Hatschbach Ourique 2. Resumo: O presente trabalho pauta-se na necessidade de tentar compreender o quanto e como os pressupostos da barbárie contemporânea influenciam na perpetuação de tabus acerca da docência. Todos os dias nos deparamos com vários casos de agressão, que envolvem os mais diferentes segmentos escolares, não existe um único propósito, um único foco, um único público. A violência carrega consigo uma insensível maneira de lidar com os problemas sociais. A finalidade deste trabalho é apresentar uma análise hermenêutica acerca da violência na educação, problematizando o papel do professor em face dos diferentes tabus acerca da sua profissão, com base nos números de um mapeamento de notícias sobre violência na educação, realizado em um portal de mídia online e popular.. Palavras-chave: violência, barbárie, educação, professores. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. O RETRATO DA BARBÁRIE CONTEMPORÂNEA PELA LENTE DA MÍDIA ONLINE 1 Aluno de graduação. crismaravaleriogaia@gmail.com. Autor principal 2 Docente. maianeho@yahoo.com.br. Orientador. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 21 a 23 de novembro de 2017.

(2) O RETRATO DA BARBÁRIE CONTEMPORÂNEA PELA LENTE DA MÍDIA ONLINE: O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DA VIOLÊNCIA NA EDUCAÇÃO 1. INTRODUÇÃO. Diariamente nos deparamos com inúmeras reportagens midiáticas que retratam a violência na educação. Uma vez que esta se manifesta de diversas formas, podemos nos referir a violências - em um sentido plural - pautadas incessantemente em portais de notícias e demais meios de comunicação online. Todos os dias encontramos diversos casos de agressão, que envolvem os mais diferentes segmentos escolares, não existe um único propósito, um único foco, um único público. A violência carrega consigo uma insensível maneira de lidar com os problemas sociais. Ela, inclusive, transfigura-se, de modo a fazer todos acreditarem que a utilizar é a melhor forma de agir e/ou reagir mediante algum problema. Vale salientar que a violência e a barbárie estão intrinsecamente ligadas, portanto, não há como se referir a uma sem abordar a outra. Mas afinal, qual a relação da barbárie com a educação? Por que mapear notícias sobre violência na educação? Qual o papel do professor diante das imagens e autoimagens da docência em meio a tantos FDVRV GH YLROrQFLD HP kPELWR HGXFDFLRQDO" 3DUD $GRUQR S ³D desbarbarizacao da humanidade é o pressuposto imediato da sobrevivência. Este deve ser o objetivo da escola [...] e para isto ela precisa libertar-se dos tabus, sob FXMD SUHVVmR VH UHSURGX] D EDUEiULH´ A finalidade deste trabalho é apresentar uma análise hermenêutica acerca da violência na educação, problematizando o papel do professor em face dos diferentes tabus acerca da sua profissão. A partir de Arendt (2004; 2005), refletimos acerca da violência e seus paradoxos dentro da educação, bem como o quanto imposições autoritárias e de poder intervém negativamente na construção de uma educação contra a barbárie. Da mesma forma, utilizamos Adorno (2003), que apresenta uma série de questionamentos acerca do magistério e o quanto a docência carrega uma aura de responsabilidades que em muitos casos não a compete, mas se a pertence, deverá ser ponderada sobre seu principal papel, dentro e/ou fora da sala de aula. Adorno (2003) também apresenta tabus que percorrem a profissão docente, discursos os quais precisamos contestar para que as imagens e autoimagens da docência ± pretensiosas, vagas e/ou superficiais ± não se perpetuem. Gruschka (2014), dentro de um cenário social de frieza, desenvolve uma análise da pedagogia, abordando duas práticas pedagógicas extremas com vistas à construção de uma prática pedagógica ética, o que vai de encontro com as problemáticas que aqui serão apresentas. 2. METODOLOGIA. Neste trabalho, são apresentados números de um mapeamento sobre a EDUEiULH FRQWHPSRUkQHD QD HGXFDomR IHLWR QR VLWH ³* ± O portal de notícias da *ORER´ FRP D FRleta de 102 (cento e duas) reportagens do ano de 2016. Utilizamos uma metodologia quanti-qualitativa de modo que os números coletados sobre os episódios de violência possam ser analisados hermeneuticamente, considerando os diferentes contextos e os pressupostos da docência contemporânea. O mapeamento começou a ser construído em agosto/2016, dando ênfase em notícias que.

(3) reportavam casos de violência na educação.Tendo em vista o início da pesquisa, nos meses de janeiro a março não foi possível encontrar reportagens como nos PHVHV SRVWHULRUHV )RUDP XWLOL]DGRV GHVFULWRUHV GH EXVFD FRPR ³YLROrQFLD QD HGXFDomR´ H ³DJUHVVmR HVFRODU´ H SDUD FDGD XP GHVWHV R VLWH GLVSRQLELOL]RX páginas, com 10 links de notícias em cada uma, totalizando 400 notícias em cada pesquisa. Foi preciso atentar-se às datas dessas 400 reportagens para que o mapeamento focasse somente no ano de 2016 e com a temática proposta. Contudo, para a efetivação da pesquisa foi necessário sistematizar algumas etapas. Dentro do aspecto quantitativo foram utilizadas cinco estratégias: 1° Acesso e atualização semanal; 2° Uso de palavras chaves para filtrar as notícias; 3° Leitura do título e matéria; 4° Armazenamento em PDF; 5° Planilha com: título, data da publicação e link da reportagem; Foram construídos cinco gráficos, os quais contemplaram os segmentos internos e externos das instituições de ensino e as seguintes categorias quantitativas: 1° Gráfico - Relação mensal das notícias de violência na educação, com a observação de que, nos meses anteriores ao início da pesquisa obtivemos poucas reportagens; 2° Gráfico - Público envolvido nas agressões reportadas; 3° Gráfico - Dados específicos acerca dos envolvidos; quem agrediu e/ou incitou a agressão; 4° Gráfico ± Tipos de violência, tendo em vista a violência física, verbal, psicológica e outras; 5° Gráfico ± Recursos e/ou artefatos utilizados nas agressões; como facas, madeira, mesas, apagador etc. 3. RESULTADOS e DISCUSSÃO. A perspectiva da barbárie contemporânea ainda soa como algo impetuoso para quem está de fora. Mas o que é mais impetuoso do que o ato de violentar um sujeito? As hostilidades que envolvem a violência devem ser discutidas e o prisma da barbárie não pode ser colocado para gerar sutilezas, mas reflexão. A barbárie não é novidade para o séc. XXI. É uma abstração que se transfigurou no decorrer dos períodos e na contemporaneidade surge com novas formas de apagamento do outro, indiferença, frieza, hostilidade e violências múltiplas. A violência na educação, nosso interesse nesta pesquisa, se vincula com a barbárie e apresenta, a partir de noticiários e/ou realidades escolares, uma emergente necessidade de ser discutida e pautada com mais precisão. De acordo com Arendt (2004), a violência abriga em seu seio um elemento adicional de arbitrariedade. Em muitos casos, é algo que está para além do nosso controle. Todos nós somos produtos da barbárie, seja em uma manifestação interna e/ou externa, que nos emerge quando nos deparamos com o GHVFRQKHFLGR R ³RXWUR´ FRP GLYHUJrQFLDV SROtWLFDV H RX SDUWiculares. Neste sentido, é fundamentalmente importante apresentar os números do mapeamento para que possamos compreender a linha que traça a violência na educação, o papel do professor na sociedade e quais caminhos podemos hipoteticamente percorrer. Em nosso mapeamento, podemos observar que nos índices de violência mensal os meses de junho e agosto de 2016 destacaram-se devido às ocupações estudantis realizadas. Houve, em diversos estados do país, ocupações em escolas e universidade federais. Os estudantes tinham como finalidade, reivindicar seus direitos, protestar e manifestar descontentamento acerca dos projetos de leis que estavam sendo propostos. A reforma do Ensino Médio, PEC55 e a PL n. 867, conhecida como a Escola Sem Partido, impulsionaram o aumento do índice de violência. A mídia e a opinião pública utilizaram diversos meios para desdenhar os movimentos estudantis, contribuindo para o acréscimo da violência e a autorização da força policial nas ocupações. As matérias desse período apresentam um grande.

(4) índice de violência policial dentro de instituições municipais, estaduais e federais de ensino. Uma maneira de manter a ordem? A legitimação da violência pelo Estado, institucionalizando-a, para controlar a massa? Preocupa, nessas circunstâncias, o quaQWR D YLROrQFLD HVWD DWUHODGD DR SRGHU $UHQGW S GHIHQGH TXH ³D IRUPD extrema do poder resume-se em todos contra um e a extrema forma de violência é XP FRQWUD WRGRV´ YLVWR TXH SRU PDLV GLVWLQWDV TXH SRVVDP SDUHFHU FRQGX]HP HQWUH si um jogo de interesses os quais não se sabe de onde vem a demanda. Das 102 reportagens coletadas, 54% dos envolvidos nos casos de violência são estudantes, 21% docentes, 8% comunidade externa, 9% gestão escolar e mais 8% envolvimento policial. De acordo com os dados do terceiro gráfico, que aponta a relação dos sujeitos envolvidos nas agressões, 41% das violências foram praticadas entre estudantes e 24% entre da comunidade externa. Dentre as formas de violência, destacam-se a violência física e assédios ± moral, psicológico e sexual ± que abrangem casos de discriminação e preconceito. Nos casos de agressão, os instrumentos/objetos utilizados vão desde a luta corporal até a utilização de apagador de quadro, paus, mesas, chinelo etc. Nas reportagens, palavras como ³SDXODGD´ ³FKXWHV´ H ³SRUUDGD´ VH GHVWDFDP GR WtWXOR j FRQFOXVmR GD PDWpULD Similarmente, as reportagens analisadas retratam uma ensurdecida onda de intolerância, ocorridos pautados no preconceito ± sexual, racial, étnico, político, cultural entre outros. Nesse cenário de violências também encontramos reportagens que indicam coerção e agressão por parte de professores, do mesmo modo, indícios de que os mesmos também são violentados e/ou coagido em seus ambientes de trabalho. Os tabus que permeiam a docência ainda se perdem diante de discursos e práticas que acabam diminuindo a profissão. Retornando a um dos questionamentos iniciais, sobre o papel do professor nesse contexto de violência, Arendt (2005, p. 43) aponta: A autoridade do educador e as competências do professor não são a mesma coisa. Ainda que não haja autoridade sem uma certa competência, esta, por mais elevada que seja, não poderá jamais, por si só, engendrar a autoridade. A competência do professor consiste em conhecer o mundo e em ser capaz de transmitir esse conhecimento aos outros. Mas sua autoridade funda-se no seu papel de responsável pelo mundo.. Frequentemente nos deparamos com discursos que dividem a imagem da docência em dois extremos. Gruschka (2014) aponta de maneira metafórica e com base na história do menino Mogli e seus mentores, duas práticas pedagógicas longínquas. O autor utiliza os personagens de Baguera e Balu, educadores de Mogli, para apresentar dois modos de vivenciar o processo pedagógico. De um lado, temos o urso Balu, que manifesta em sua prática pedagógica, atitudes coercivas e DXWRULWiULDV ³HOH DWXD SRU PHLR GD OyJLFD LPSRVWD SHOR DPELHQWH SDUD XPD DGDSWDomR muito bem-VXFHGLGD DR SULQFtSLR GH UHDOLGDGH´ (GRUSCHKA, 2014, p.210). Doutro, Baguera surge com uma pedagogia pacífica, na qual a amorosidade, proteção, sensibilidade e vocação para tal desperta, a partir de uma ordem maternal, uma prática pedagógica preocupada em zelar e proporcionar bem-estar e felicidade ao HGXFDQGR ³FRQVLVWH SULPHLUDPHQWH QD SUHRFXSDomR GR HGXFDdor de atender atuais necessidades de felicidade do educando referentes à proteção e concessão de um HVSDoR RQGH D FULDQoD VHULD SRXSDGD GH FREUDQoDV´ *586&+.$ S São dois modos distintos, mas que juntos alimentam tabus que defendem a docência com base nos discursos de punição, coerção, poder hierárquico ou de.

(5) neutralidade, passividade e compreensão. No entanto, é imprescindível questionar até que ponto esses discursos influenciam ou atribuem mais funcionalidades à profissão, gerando mais violência na educação. Os pareceres acerca desses dois extremos da docência e os tabus que os permeiam, em uma perspectiva adorniana pode ser expressa da seguinte forma: Por de trás da imagem negativa do professor encontra-se o homem que castiga, figura que também ocorre no processo de Kafka. Mesmo após a proibição dos castigos corporais, continuo considerando este contexto determinante no que se refere aos tabus acerca do magistério. Esta imagem representa o professor como sendo aquele que é fisicamente mais forte e castiga o mais fraco. (2003, p.105). Da mesma maneira $GRUQR S DERUGD TXH D ³LPDJHP GR TXDVH castrado, da pessoa neutralizada ao menos eroticamente, não livremente desenvolvida, esta imagem de pessoas descartadas na concorrência erótica, FRUUHVSRQGH D LQIDQWLOLGDGH UHDO RX LPDJLQiULD GR SURIHVVRU´ $R LQYpV GD LQVLVWrQFLD em atribuir à docência papéis que não a compete, arriscar-se-ia, através de Adorno e Arendt, propor uma substituição de lentes, um olhar mais atento e crítico, sem imposições e atribuições que são de responsabilidade de esferas maiores e em conjunto - educacionais, sociais, políticos, culturais e familiares ± para a educação GH FULDQoDV H MRYHQV 3DUD $UHQGW S ³TXHP TXLVHU VHULDPHQWH FULDU XPD nova ordem política através da educação, quer dizer, sem usar nem a força e o constrangimento nem a persuasão, tem que aderir à terrível conclusão platônica: EDQLU WRGRV RV YHOKRV GR QRYR HVWDGR D IXQGDU´ $GRUQR S SRQWXD TXH ³HQTXDQWR D VRFLHGDGH JHUDU D EDUbárie a partir de si mesma, a escola tem apenas FRQGLo}HV PtQLPDV GH UHVLVWLU D LVWR´ 2X VHMD D HVFROD HP WRGR VHX FRQMXQWR p XP caminho para a resistência à barbárie. Empregar esse papel somente e exclusivamente ao professor representa um devaneio que só se romperá caso haja disposição e alterações no modo de enxergar e colocar a docência. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS. No mapeamento aqui apresentado, as reportagens coletadas apresentam uma grande ausência de diálogo nas relações, quando utilizado, de acordo com as matérias, foram em momentos de estopim das situações. São incidentes que carregam em si o peso de não se discutir, de forma efetiva, os tabus na educação, sejam sobre sexualidade e gênero, questões étnicas e/ou raciais, das funcionalidades do professor etc. e a tentativa de buscar, a partir de ações afirmativas, debates que possam ampliar o conhecimento, sobretudo o respeito acerca de qualquer sujeito e/ou sociedade que podem ser considerados diferentes ou (des)conhecidos. São formas de se opor à frieza. A naturalização da violência corrobora com a permanência de um sistema no qual os meios justificam os fins e a PDLRULD GDV DJUHVV}HV VmR ³PRWLYDGDV´ SRU DOJXP VHQWLPHQWR GH UHYROWD LQMXVWLoD e/ou indiferença. Realizar e apresentar essa pesquisa vêm sendo um trabalho com pretensões diretas com a temática. Primeiro, porque o processo de formação docente despertou-me indagações as quais nos primeiros períodos de inserção na escola, enquanto estudante, diante das tentativas de naturalização e/ou omissão da violência, por parte da gestão, professores, familiares e até mesmo os próprios colegas, o sentimento de desconforto e revelia eram inevitáveis. Segundo, em razão de acreditar que o preconceito, o ódio e a discriminação são fatores sociais, culturais, internos e externos ± individualmente ± que sustentam uma cadeia de.

(6) poder e de autoritarismo os quais precisam ser discutidos e combatidos, sobretudo na educação. Os números apresentados no mapeamento são sucintos perto das realidades que não são reportadas. A violência vem se manifestando de maneiras inusitadas e as pretensões que levaram a construir esse mapeamento, para além de influências particulares, serão aprofundadas para que as problematizações e as investigações tenham continuidade. Do mesmo modo, levar para o campo do diálogo e conscientização, que a partir da empatia, alteridade e respeito, podemos superar as diferenças e construir uma educação resiste à barbárie. Salientamos que mesmo em processo de desenvolvimento, essa pesquisa vem tendo a responsabilidade de refletir e buscar alternativas para que a docência não permaneça estanque diante da violência na educação, bem como não seja mencionada de maneira vaga e superficial. 5. REFERÊNCIAS. ADORNO, W. T. A filosofia e os professores. In. Tabus acerca do magistério. Tradução Wolfgang Leo Maar. 3. Ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2003. ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. In. A crise na educação. Tradução Mauro W. Barbosa. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Trad. André Duarte. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. GRUSCHKA, Andreas. Frieza burguesa e educação: a frieza como mal-estar moral da cultura burguesa na educação. Campinas: Autores Associados, 2014..

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