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CONCORDÂNCIA ENTRE INSTRUMENTOS PARA AVALIAR NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

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Academic year: 2020

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(1)CONCORDÂNCIA ENTRE INSTRUMENTOS PARA AVALIAR NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO. Raphaelly Machado Felix 1 Gabriel Gustavo Bergmann 2. Resumo: Praticar atividade física regularmente parece ser uma das principais alternativas para diminuir os riscos de incidência de doenças crônicas não transmissíveis, além de contribuir com o aumento da expectativa de vida. Existe uma diversidade de instrumentos disponíveis para avaliar o nível de atividade física da população. Contudo, tais instrumentos podem ser mais ou menos acessíveis, devido o custo ou a própria aplicabilidade. São alternativas mais usuais em pesquisas populacionais na área da Atividade Física e Saúde os instrumentos de medida subjetiva. Dentre eles, o IPAQ versão longa é um dos mais utilizados. O objetivo deste estudo foi identificar a concordância entre um questionamento simples (sim ou não) sobre nível de atividade física autodeclarado, e o IPAQ versão longa, considerando somente o nível de atividade física no domínio do lazer. A população considerada para o estudo foi de adultos (18 a 64 anos) de ambos os sexos, residentes nos bairros Rui Ramos/Ipiranga, nas proximidades da Praça do Esporte e da Cultura, que dispõe de estrutura física para a oferta da prática de atividade física no lazer. O processo de seleção foi realizado de maneira probabilística multifásica. Este banco de dados foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal do Pampa sob o protocolo de número 840.171. Para a composição da amostra foram consideradas as seguintes características: a) população do bairro de 5.328 indivíduos na faixa etária de 18 a 64 anos (Censo, 2010); b) intervalo de confiança de 95% (IC 95%); c) erro amostral aceitável de 5 pontos percentuais; d) prevalência de 50%; e, e) acréscimo de 10% para suprir possíveis perdas e recusas. Inicialmente os dados foram analisados e descritos utilizando-se frequências absolutas e relativas (variáveis categóricas). Para verificar a concordância foi utilizado o teste coeficiente Kappa. Todas as análises foram realizadas no software SPSS versão 20.0. A amostra foi composta por 395 indivíduos, sendo 64,3% do sexo feminino. Há uma concordância de 91,9% da amostra total entre nível de atividade física autodeclarado e medido pelo IPAQ versão longa considerando apenas o domínio do lazer. Estratificando por sexo os resultados apresentam concordância de 88,7% no sexo masculino e 93,7% no feminino. O principal achado do presente estudo foi que há um índice de concordância quase peferfeito entre nível de atividade física autodeclarado e a versão longa do IPAQ no dominio do lazer no sexo feminino. De acordo com o coeficiente Kappa foi de 0,82. Este estudo fornece evidências de que uma pergunta simples que mede o nível de atividade física autodelcarado pode ser considerado como um instrumento razoável para avaliar níveis de atividade física no lazer, podendo fornecer indícios para o desenvolvimento de estratégias e intervenções baseadas no.

(2) estágio de mudança de comportamento que buscam contemplar a promoção da saúde.Tendo em vista que o estudo tratou de uma amostra de uma localidade específica sugere-se que outros estudos sejam realizados para fortalecer esses achados a fim de contribuir com outras investigações que se propõem em verificar o comportamento ativo da população apresentando uma alternativa de aplicação simples e rápida.. Palavras-chave: avaliação da atividade física, adultos, comportamento para atividade física. Modalidade de Participação: Pesquisador. CONCORDÂNCIA ENTRE INSTRUMENTOS PARA AVALIAR NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO 1 Aluno de pós-graduação. rmachadofelix@gmail.com. Autor principal 2 Docente. gabrielgbergmann@gmail.com. Co-autor. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 21 a 23 de novembro de 2017.

(3) CONCORDÂNCIA ENTRE INSTRUMENTOS PARA AVALIAR NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO 1. INTRODUÇÃO Praticar atividades físicas regularmente parece ser uma das principais alternativas para diminuir os riscos de incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), além de proporcionar condições de bem estar e qualidade de vida, contribuindo com o aumento da expectativa de vida da população (PUCCI et. al., 2012, LEE et.al., 2012). Existe uma diversidade de instrumentos disponíveis para se avaliar o nível de atividade física. Contudo, tais instrumentos podem ser mais ou menos acessíveis, de acordo com o custo ou a própria aplicabilidade. Entre os métodos subjetivos destinados à análise do nível de atividade física os questionários são os mais empregados em estudos epidemiológicos, e, apesar da subjetividade e da limitação do viés de memória do indivíduo, é uma alternativa célere e de baixo custo (HALLAL et.al.,2007). O Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) é um dos instrumentos mais utilizados nos estudos (MATSUDO et al., 2001), disponíveis na versão longa e curta (CRAIG et.al., 2003). O IPAQ em ambas versões apresenta certo grau de extensão, portanto se associado a outros instrumentos que visem identificar outras variáveis no estudo além dos níveis de atividade física, pode tornar o processo de coleta de dados muito prolongado. Desta forma, analisar a concordância entre instrumentos para se avaliar níveis de atividade física e estágio de mudança de comportamento podem expressar relevante utilidade para a área da Atividade Física e Saúde. Diante disso, este estudo tem por objetivo identificar a concordância entre um questionamento simples (sim ou não) sobre nível de atividade física autodeclarado, utilizado no questionário de mudança de comportamento (MARCUS et al., 1992), que classifica os indivíduos em cinco possíveis categorias: pré-contemplação; contemplação; preparação; ação e manutenção e o IPAQ versão longa no formato impresso, considerando somente o nível de atividade física no domínio do lazer, que utiliza uma série de questionamentos para medir os níveis de atividade física. . 2. METODOLOGIA A população considerada para o estudo foi de adultos (18 a 64 anos) residentes dos bairros Rui Ramos/Ipiranga do município de Uruguaiana/RS local onde há a Praça do Esporte e da Cultura, que foi objeto de outro estudo que utilizou este mesmo banco de dados visando medir a intenção de uso dessa praça para a prática de atividade física. Este banco de dados foi revisado e aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal do Pampa sob o protocolo de número 840.171. Para a composição da amostra foram consideradas as seguintes características: a) população do bairro de 5.328 indivíduos na faixa etária de 18 a 64 anos (Censo, 2010); b) intervalo de confiança de 95% (IC 95%); c) erro amostral aceitável de 5 pontos percentuais; d) prevalência de 50%; e, e) acréscimo de 10% para suprir possíveis perdas e recusas. Com a adoção destes critérios foi necessário a seleção de 395 indivíduos..

(4) O processo de seleção foi realizado de maneira probabilística multifásica. Foram consideradas as cinco quadras que estão distribuídas no entorno da praça. O critério para a seleção da primeira casa foi o seguinte: estando o pesquisador posicionado de frente para o portão de entrada do acesso principal para a Praça, a primeira casa (esquina) da quadra a direita da Praça foi selecionada. As casas selecionadas foram visitadas durante o turno da tarde (a partir das 14h até às 19h) durante os dias de semana. Inicialmente os moradores foram informados que estariam sendo convidados a participar de um estudo que estaria sendo desenvolvido por pesquisadores do Curso de Educação Física da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Nesta ocasião os objetivos e procedimentos do estudo foram apresentados e entregues duas cópias do termo de consentimento livre e esclarecido para todos os moradores com idades de 18 a 64 anos. Aos moradores que aceitarem participar do estudo foi entregue o instrumento de coleta de dados. O preenchimento do instrumento foi realizado pelos moradores em suas próprias residências e um pesquisador ficou à disposição para sanar eventuais dúvidas. Para a mensuração dos níveis de atividade física foi aplicado o Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ) versão longa (Matsudo et al., 2001). Este instrumento disponibilizou informações quanto à atividade física praticada em quatro domínios: atividades domésticas; atividades laborais; deslocamentos; e no lazer, para este estudo somente foi considerado o nível de atividade física pratica no domínio do lazer. O resultado foi expresso em minutos por semana de atividade física e pode ser analisado em cada domínio ou total. Para a medida do estágio de mudança de comportamento para atividade física foi utilizado o questionário de mudança de comportamento (MARCUS et al., 1992) que classifica os indivíduos em cinco possíveis categorias: pré-contemplação; contemplação; preparação; ação; manutenção, para este estudo foi dicotomizada em ativo (ação e manutenção) e inativo (pré-contemplação, contemplação e preparação). Além das duas variáveis de estimativa da atividade física dos participantes, também foi utilizada a variável sexo (masculino e feminino). Inicialmente os dados foram analisados e descritos utilizando-se frequências absolutas e relativas (variáveis categóricas). Para verificar a concordância entre o nível de atividade física (IPAC) e a auto percepção sobre prática de atividade física identificada no estágio de mudança de comportamento será utilizado o teste o coeficiente Kappa. Todas as análises foram realizadas no software SPSS versão 20.0. 3. RESULTADOS e DISCUSSÃO A amostra final consistiu em 395 adultos A descrição das variáveis analisadas está apresentada na tabela1. Observa-se que a maior parte é do sexo feminino (64,3%) e que há uma concordância de 91,9% da amostra total entre nível de atividade física autodeclarado e medido pelo IPAQ versão longa considerando apenas o domínio do lazer. Estratificando por sexo a amostra, os resultados apresentam concordância entre as respostas de 88,7% no sexo masculino e 93,7% no feminino..

(5) Tabela 1. Concordância entre a classificação do nível de atividade física auto declarado e medido pelo IPAQ versão longa considerando apenas o domínio do lazer. n. Respostas concordantes. K. IC95%. p-valor. Classificação*. 395. 91,9%. 0,78. 0,74-0,82. <0,01. Concordância substancial. Masculino 141. 88,7%. 0,74. 0,67-0,81. <0,01. Concordância substancial. Feminino. 93,7%. 0,82. 0,77-0,87. <0,01. Concordância quase perfeita. Total. 254. N: tamanho da amostra; K= valor de Kappa; IC95%: intervalo de confiança de 95%; *classificação proposta por Landis e Koch (1970). Este estudo analisou a concordância entre o nível de atividade física autodelcarado e o IPAQ versão longa em adultos. Os resultados sugerem que a concordância é significativa entre o questionário de estágio de mudança de comportamento e o IPAQ na avaliação dos níveis de atividade física no lazer na amostra total avaliada. Embora a amostra total tenha apresentado concordância substancial e isso se mantem para os homens quando estratificado por sexo. O principal achado do presente estudo é que há um índice de concordância quase peferfeito (Landis e Koch,1970) entre nível de atividade física autodeclarado e a versão longa do IPAQ no dominio do lazer no sexo feminino. De acordo com o coeficiente Kappa foi de 0,82. Esta evidência sugere que um simples questionamento (sim ou não) sobre a prática regular de atividade física pode ser tão eficiente quanto a utilização de um questionário mais extenso como o IPAQ para avaliar os níveis de atividade física no lazer, apresentando no sexo feminino maior índice de concordância. Outras evidências que avaliaram a concordância entre o IPAQ e outros instrumentos de natureza semelhante ao utilizado neste estudo também apontaram diferenças na concordância entre gêneros. Nakamura et. al. (2013) mostraram que há um indice de concordância de 0,82 para o sexo feimnino e de 0,77 para o masculino, valores muito aproximados com os encontrados no nosso estudo. Cabe ressaltar que nesse estudo de Nakamura et. al. foram considerados ativos pela avaliação do IPAQ os individuos que praticaram acima de 10 minutos de atividade física por semana, enquanto no nosso consideramos as recomendações da organização mundial da saúde (OMS) de •150 minutos por semana de atividade física moderada a vigorosa para considerar o sujeito ativo. Percebendo a relevância das recomendações da OMS no que tange aos benefícios da pratica regular de atividade física, este estudo atentou para a importância de identificar se os sujetios da amostra atendem as recomendações podendo ser considerados, portanto, suficientemente ativos. Benedetti et. al. (2007) mostraram que a concordância entre o IPAQ e o Bouchard Diário de atividades físicas para avaliar nível de atividade física foi melhor para idosos do sexo feminino (k = 0,37) do que idosos do sexo.

(6) masculino (k = 0,04). Guedes, Lopes e Guedes, (2005) em um estudo realizado com adolescentes também apresentam achados mais significativos para o sexo feminino na concordância entre IPAQ e Diário de Bouchard 24h. Avaliados durante a sessão (k = 0,06 meninas; 0,01 meninos), andando (k = 0,13 meninas, 0,07 meninos) e exercício de intensidade moderada (k = 0,09 meninas; k = 0,07 meninos). Embora os alguns indices sejam distantes dos encontrados no nosso estudo e as amostras serem compostas por idosos no estudo de Benedetti et. al. e por adolescentes nas pesquisas de Guedes, Lopes e Guedes, a relação de gênero também é evidenciada. Esta relação de concordância mais significativa com o sexo feminino pode ser atribuída a diferentes fatores, algumas hipóteses podem se relacionar com a própria percepação das mulheres sobre atividade física, que pode influenciar nas respostas. Isto demonstra a necessidade de mais estudos de concordância nessa área para encontrarmos evidencias mais consistentes no que se refere as semelhanças encontradas. Algumas limitações devem ser consideradas para a adequada compreensão e extrapolação dos resultados. O delineamento transversal não permite identificar a relação causal entre as variáveis A amostra não e representativa da cidade de Uruguaiana, mas representativa de um bairro do município e considerando o número da amostra as inferências apresentam elevada precisão dos resultados para a localidade. A cidade possui diversos bairros, porém nenhum com características similares para medir níveis de atividade física, tendo em vista que somente este na região periférica da cidade possuí uma praça pública que possibilita a prática de atividades físicas com uma excelente estrutura (áreas abertas, pistas para caminhada/corrida, quadras para esportes, pista de skate, etc.). Os níveis de atividade física foram medidos por um questionário que, embora seja um instrumento validado internacionalmente e utilizado em vários estudos para este fim, apresenta limitações em razão da subjetividade das respostas e o viés de memória do entrevistado. Estes resultados tornam-se importantes, pois indicam concordância entre um instrumento com apenas uma pergunta (sim ou não), que pode diminuir o risco de pessoas respondendo errado, com um questionário validado e amplamente utilizado em estudos que buscam medir os níveis de atividade física das populações. Diante disso uma das principais contribuições do estudo é a fácil aplicabilidade de um instrumento de nível de atividade física autodeclarado para medir o nível de atividade física, principalmente por oportunizar para estudos que não vão utilizar a variável nível de atividade física como variável principal da pesquisa, um processo simplificado de coleta desses dados mantendo a fidedignidade. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos resultados encontrados que apresentam significância na concordância entre os instrumentos IPAC versão longa e o nível de atividade física autodeclarado (sim ou não) sobre a prática regular de atividade física, medido no questionário utilizado para medir o estágio de mudança de comportamento, este estudo fornece evidências de que o instrumento de pergunta simples que mede o nível de atividade física autodelcarado pode ser considerado como um instrumento razoável para avaliar níveis de atividade física no lazer, podendo fornecer indícios.

(7) para o desenvolvimento de estratégias adaptadas e intervenções baseadas no estágio de mudança de comportamento que buscam contemplar a promoção da saúde. Tendo em vista que este estudo tratou de uma amostra de uma localidade especifica de um município sugere-se que outros estudos sejam realizados para fortalecer esses achados a fim de contribuir com outras investigações que se propõem em verificar o comportamento ativo da população apresentando uma alternativa de aplicação simples e rápida.. 5. REFERÊNCIAS BENEDETTIi, TRB., ANTUNES, PC, RODRIGUEZ-AÑEZ, CR., MAZO, GZ., & PETROSKI, EL. Reproducibility and validity of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) in elderly men. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2007;13 (1), 9e-13e. CRAIG. CL, MARSHALL AL, SJOSTROM M, et al. International Physical Activity Questionnaire: 12-Country Reliability and Validity. Med. Sci. Sports Exerc. 2003; 35:1381-1395. GUEDES DP, LOPES CC, & GUEDES, JERP. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2005; 11(2),151-58. HALLAL PC, DUMITH SC, BASTOS JP et al. Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática. Rev Saúde Pública 2007; 41(3):453-60. LEE, I-Min, SHIROMA, Eric J., LOBELO, Felipe, PUSKA, Pekka, BLAIR, Steven N., KATZMARZYK Peter T. Effect of Physical Inactivity on Major Non Communicable Diseases Worldwide: an analyses of burden of disease and life expectancy in Lancet 2012: 380:219-29. MARCUS BH, BANSPACH SW, LEFEBVRE RC, ROSSI JS, CARLETON RA, ABRAMS DB. Using the stages of change model to increase the adoption of physical activity among community participants. Am J Health Promot. 1992;6:424-9. MATSUDO, S; ARAÚJO, T; MARSUDO, V; ANDRADE, D; ANDRADE, E; OLIVEIRA, L.C; BRAGGION, G. Questinário internacional de atividade f1sica(IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev. bras. ativ. fís. Saúde. 2001;6(2):05-18. PUCCI GC, RECH CR, FERMINO RC, REIS RS. Associação entre atividade física e qualidade de vida em adultos: revisão sistemática. Rev. Saúde Pública 2012; 46:166-79..

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Tabela  1.  Concordância  entre  a  classificação  do  nível  de  atividade  física  auto  declarado  e  medido  pelo  IPAQ  versão  longa  considerando  apenas  o  domínio  do  lazer

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