• No se han encontrado resultados

Parásitos y enfermedades de la tilapia comp. [por] Fernando Jiménez Guzmán... [y otros]

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Parásitos y enfermedades de la tilapia comp. [por] Fernando Jiménez Guzmán... [y otros]"

Copied!
71
0
0

Texto completo

(1)

FONDfcffcbLA

PARASITOS Y ENFEMERDADES

DE LA TILAPIA

Publicación Técnica No. 3 2a. Edición

Por:

FERNANDO JIHENEZ GUZNAN HILDA 6ARZA FERNANDEZ FELICIANO SEGOVIA SALINAS

(2)
(3)

FONDEPESCA

PARASITOS Y ENFEMERDADES

DE LA TILAPIA

Publicación Técnica «o. 3 2a. Edición

Por:

(4)

FONDEPESCA

PARASITOS Y ENFEMERDADES

DE LA TILAPIA

Publicación Técnica «o. 3 2a. Edición

Por:

(5)

SECRETARIA DE PESCA

L I C . P E D R O O J E D A P A U L L A D A S E C R E T A R I O D E P E S C A

L I C . F E R N A N D O C A S T R O Y C A S T R O

S U B S E C R E T A R I O DE INFRAESTRUCTURA PESQUERA

I N G . J O S E L U I S C U B R I A P A L M A O F I C I A L MAYOR

C . P . L U I S R O D R I G U E Z D U H A L T D I R E C T O R G E N E R A L D E F O N D E P E S C A

L I C . J . L U I S G R I J A L V A O T E R O S U B D I R E C T O R G E N E R A L

A R Q . L U I S S U A R E Z B O L D U

G E R E N T E DE A P O Y O A C O M U N I D A D E S P E S Q U E R A S

D e r e c h o s R e s e r v a d o s p o r l o s A u t o r e s :

L a b o r a t o r i o de P a r a s i t o l o g í a :

" D r . E d u a r d o C a b a l l e r o y C a b a l l e r o " F a c u l t a d de C i e n c i a s B i o l ó g i c a s U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a d e N u e v o L e ó n A p a r t a d o P o s t a l N o . 2 2

S a n N i c o l á s de l o s G a r z a , N . L . , M é x i c o I S B N 9 6 8 - 6 2 3 1 - 0 5 - 6

(6)

5 H I 7 9

.TÈ

I3B8

154031

C o m p i l a d o p o r

FERNANDO J I M É N E Z GUZMAN H I L D A GARZA F E R N A N D E Z F E L I C I ANO S E G O V I A S A L I N A S F R A N C I S C O I R U E G A S B U E N T E L L O JUAN MANUEL ADAME

N A R C I S O S A L I N A S L O P E Z L U C I O G A L A V I Z F U E N T E S

D e r e c h o s r e s e r v a d o s p o r los a u t o r e s :

L a b o r a t o r i o de P a r a s i t o l o g í a "Dr. E d u a r d o C a b a l l e r o y C a b a l l e r o " , F a c u l t a d de C i e n c i a s B i o l ó g i c a s , U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a de N u e v o -L e ó n , A p a r t a d o P o s t a l 2 2 F , San N . -L . , M é x i c o .

S u b - d i r e c c i ó n d e I n v e s t i g a c i o n e s B i o l ó g i c a s N o v i e m b r e de 1 9 8 8

DIRECTORIO

UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON

ING. GREGORIO FARIAS LONGORIA Rector de la U.A.N.L. ING. LORENZO VELA PENA

Secretario General de la U.A.N.L. M.C. LUIS GALAN WONG

Director de la Fac. de Ciencias Biológicas

M.C. FERNANDO JIMENEZ GUZMAN

Subdirector de Invest. Biol., F.C.B., U.A.N.L. DR. REYES TAMEZ GUERRA

Subdirector Académico, F.C.B., U.A.N.L. DR. GUILLERMO A. COMPEAN JIMENEZ

Sub Director de Estudios de Postgrado,F.C.B., U.A.N.L.

BIOL. MANUEL TORRES MORALES

Secretario de Inv. Biol., F.C.B., U.A.N.L. SECRETARIA DE PESCA

LIC. PEDRO OJEDA PAULLADA Secretario de Pesca

LIC. FERNANDO CASTRO Y CASTRO Subsecretario de Pesca

ING.JOSE LUIS CUBRIA PALMA f

Oficial Mayor

C.P. LUIS RODRIGUEZ DUHALT DIRECTOR GENERAL, FONDEPESCA

ARQ. LUIS SUAREZ BOLDU

Gerente de Apoyo en Actividades Pesqueras ING. HECTOR MEDINA NERI

Delegado Federal y Director Federal de Pesca del Estado de Veracruz

Laíforato^To Cd e f V a rasitología°"Dr 1 Eduardo Caballero y

C a b a U e r o - . A c u i t a d de C i e n c i a s Biológicas, Universidad A u t ó n o m a dé H u e v o L e ó n Ap P o s t a l 2 2 F, San Nicolás de

(7)

A G R A D E C I M I E N T O S

L o s autores hacemos patente nuestro agradecimiento y a-sistencia a las siguientes personas:

Al D r . G l e n n L. Hoffman, precursor de la Pa:rasi

de P e c e s de Norteamérica, por brindarnos su amistad y coope

ración técnica.

Al O . B . P . J o r g e Javier Martínez Hernández, Q.B.P. Mi-g u e l A n Mi-g e l C a b a l l e j o y Biol. Fermín HuMi-go capitán Martínez, c o l a b o r a ron en la elaboración de los dibujos de la sección de Enfermedades Parasitarias y Micoticas.

A l o s t e s i s t a s d e l L a b o r a t o r i o de P a r a s i t o l o g í a , p o r s u a u x i l i o y a p o y o en la r e a l i z a c i ó n de e s t e d o c u m e n t o t é c

-nico.

FERNANDO JIMENEZ GUZMAN HILDA GARZA FERNANDEZ

FELICIANO SE60VIA SALINAS LUCIO GALAVIZ SILVA

(8)

I n Memoriam:

Dr. Eduardo Aguirre Pequeño

Fsndador de la Facultad de Ciencias Bielégicas

(9)

I n Memoriam:

Dr. Eduardo Aguirre Pequeño

Fsndador de la Facultad de Ciencias Bielégicas

(10)

PROLOGO 1 1

INTRODUCCION 1 3

SECCION I. ENFERMEDADES PARASITARIAS

CAPITULO 1.- Enfermedades ocasionadas por protozoarios.. 17

CAPITULO 2.- Enfermedades ocasionadas por tremátodos ^ Monogéneos

CAPITULO 3.- Enfermedades ocasionadas por tremátodos ^ Digeneos

CAPITULO 4.- Enfermedades ocasionadas por céstodos 38

CAPITULO 5.- Enfermedades ocasionadas por nemátodos 41

CAPITULO 6.- Enfermedades ocasionadas por crustáceos... 46

CAPITULO 7.- Enfermedades ocasionadas por moluscos y pentastómidos

CAPITULO 8.- Diagnóstico parasitológico

SECCION II. ENFERMEDADES INFECCIOSAS Y NUTRICIONALES

CAPITULO 9.- Enfermedades virales 6 1

CAPITULO 10.- Enfermedades bacterianas 6 4

CAPITULO 11.- Diagnóstico bacteriológico

80 CAPITULO 12.- Enfermedades micóticas

CAPITULO 13.- Diagnóstico micològico

CAPITULO 14.- Enfermedades nutricionales

(11)

A G R A D E C I M I E N T O S

L o s autores hacemos patente nuestro agradecimiento y a-sistencia a las siguientes personas:

Al D r . G l e n n L. Hoffman, precursor de la Parasitología de Peces de Norteamérica, por brindarnos su amistad y coope-ración técnica.

Al Q . B . P . J o r g e Javier Martínez Hernández, Q.B.P. Mi-g u e l AnMi-gel Caballero; Anabel Garza Villafranea y Fermin HuMi-go C a p i t á n M a r t í n e z q u e colaboraron en la elaboración de los d i b u j o s de la s e c c i ó n de E n f e r m e d a d e s P a r a s i t a r i a s y Micóticas.

A la L i c . Raquel Serrato González, por colaborar en la revisión textual del escrito.

A los t e s i s t a s del Laboratorio de Parasitología, por su y apoyo en la realización de este documento técnico.

FERNANDO JIMENEZ GüZMAN HILDA GARZA FERNANDEZ FELICIANO SEGOVIA SALINAS LUCIO GALAVIZ SILVA FRANCISCO IRUEGAS BUENTELLO JUAN MANUEL ADAME NARCISO SALINAS LOPEZ

P R O L O G O

C o m o r e s p u e s t a académica a la inquietud de f - e n t a r ^ l d e s a r r o l l o p e s q u e r o y acuacultural en el ^ ^ de C i e n c i a s B i o l ó g i c a s de la U . A . N . b . p f _

chadas en su desarrollo acuacultural.

L a m e r m a en la p r o d u c c i ó n ^ - j a r r a s tilapia^se^ha

a c e n t u a d o en los « J . 0 . J 0 . J » ' ^ " " r a b i l i d a d a pa-s u j e t o de tranpa-sfaunación parapa-sitaria y n a t i v a s q u e

signi-t ó g e n o s e s p e c í f i c o s propios de e s P ^ n s^o s d e e s_

fica indudablemente una alerta para l a d i v e r s i f ic a

-t r a -t e g i a s en s a n i d a d a c u u u i a ^ ción patológica.

técnico y productor.

La i n v e s t i g a c i ó n fue ^ i v a d a de

m a s regionales de sanidad¿cuicola^ donde f u e m o_

v e r s a s i n s t i t u c i o n e s , S E P , CORJCYT,. a ^ ^

t i v a d a su presentación por el progra N a c i o na l para el

t a c i ó n a u s p i c i a d o s por Fideicomiso Fondo ^ ^ D e s a r r o l l o P e s q u e r o (FONDEPEb^AJ

país.

BIOL. MANUEL TORRES MORALES

(12)

I N T R O D U C C I O N

La c o n s o l i d a c i ó n d e la a c u a c u l t u r a c o n t i n e n t a l e n l a s E n t i d a d e s F e d e r a t i v a s h a a v a n z a d o e n o r m e m e n t e e n e l t r a n s -c u r s o d e la ú l t i m a d é -c a d a , g r a -c i a s a l i m p u l s o b r i n d a d o --p o r la S e c r e t a r í a d e P e s c a , a t r a v é s d e la D i r e c c i ó n G e n e ral de Acuacultura y del FONDEPESCA.

La p r o d u c c i ó n p e s q u e r a d e e s t a i m p o r t a n t e activid;«d h a s i d o ú t i l n o s ó l o e n e l r e n g l ó n a l i m e n t a r i o , s i n o t a m b i é n -e n -e l r -e n g l ó n d -e la c r -e a c i ó n d -e -e m p l -e o s .

E l c u l t i v o d e t i l a p i a e n la R e p ú b l i c a M e x^ a n a ° c u p a e l -o r i m e r l u g a r e n i m p -o r t a n c i a , l -o g r a n d -o e n e l t r a n s c u r s -o d e

1 9 8 7 u n a p r o d u c c i ó n t o t a l d e 2 7 , 7 6 5 ^ n e l d s , , d e a c u e r -d o a l o s -d a t o s e s t a -d í s t i c o s p r o p o r c i o n a -d o s p o r la D i r e c c i ó n G e n e r a l d e A c u a c u l t u r a ( V o l . # 1 , 1 9 8 8 ) ; a d e m a s c a b e s e ñ a l a r q u e la p r o d u c c i ó n d e c r í a s d e e s t a e s p e c i e o c u p a t a m b i é n e f p r i m e r l u g a r , c o n 38 m i l l p n e s 6 65 m i l t e m p l a -r e s P a -r a l e l o a la c o n s o l i d a c i ó n d e e s t a e m p -r e s a , l a -n ! d ¡ d p i s c í c o l a h a c o b r a d o s u m a i m p o r t a -n c i a d e b i d o a l o s m e c a n i s m o s d e p r e v e n c i ó n y c o n t r o l d e e n f e r m e d a d e s e m p l e a d o s p a r a l o g r a r e s t a m e t a .

P o r e l l o , t o d o a c u a c u l t o r d e b e s e r c a p a z d e r e c o n o c e r l o s p r i n c i p a l e s a g e n t e s e t i o l ó g i c o s d e l a s e n f e r m e d a d e s q u e -p u e d e n e n u n m o m e n t o d a d o d i s m i n u i r e l r e n d i m i e n t o d e la p r o d u c c i ó n a u n a d o a l a s t é c n i c a s d e m a n e j o p r o p i a s d e la e s o e c i e o b i e n , d e c o n o c e r l o s o r g a n i s m o s q u e c o h a b i t a n e n l a s e s t a n q u e r í a s , d a d o q u e l o s p a r á s i t o s u t i l i z a n g e n ^ r a í m e n t e l a s c a d e n a s t r ó f i c a s n a t u r a l e s Pa r*

c i c l o b i o l ó g i c o , p a r a lo c u a l o c u p a n m o ^ o s c r u s t á c e o s l a r v a s d e i n s e c t o s , e t c . , e n c u a l q u i e r f a s e , e s d e c i r d e s d e e l m a n t e n i m i e n t o d e r e p r o d u c t o r e s , p r o d u c c i ó n i n c u -b a c i ó n , a l e v i n a j e , c r i a n z a , j u v e n i l o a d u l t o ; p o r e s t e m ^ r i v o es d e v i r t u a l i m p o r t a n c i a e l c o n o c e r a d e m a s d e la e s p e c i e c u l t i v a d a y R e a l i d a d d e l a g u a , l a s d e m á s f o r m a s v i v a s e x i s t e n t e s e n l o s c e n t r o s a c u i c o l a s , p u e s d e e s t o

d e p e n d e r á el e s t a b l e c i m i e n t o d e l a s m e d i d a s p r e v e n t i v a s

-p a r a e v i t a r la u t i l i z a c i ó n d e f á r m a c o s o s u s t a n c i a s c a s q u e e n u n f u t u r o p r ó x i m o d a ñ a r á n n u e s t r o e c o s i s t e m a d a n d o l u g a r a f o r m a s r e s i s t e n t e s e n e l c a s o d e la a p l i c a -c i ó n i n d i s -c r i m i n a d a de. a n t i b i ó t i -c o s .

(13)

de los a g e n t e s i n f e c t i v o s , ciclos biológicos y patogéne sis, c o n v i r t i é n d o s e en una útil herramienta en el diagnós t i c o , p r e v e n c i ó n y tratamiento de las entidades patológi cas que dañan la economía de los peces.

Es importante señalar que en el presente manual se evi ta el u t i l i z a r términos técnicos y taxonómicos en abundan c i a , empleando sólo los más indispensables para el reconoci miento de los agentes infecciosos.

(14)

de los a g e n t e s i n f e c t i v o s , ciclos biológicos y patogéne sis, c o n v i r t i é n d o s e en una útil herramienta en el diagnós t i c o , p r e v e n c i ó n y tratamiento de las entidades patológi cas que dañan la economía de los peces.

Es importante señalar que en el presente manual se evi ta el u t i l i z a r términos técnicos y taxonómicos en abundan c i a , empleando sólo los más indispensables para el reconocí miento de los agentes infecciosos.

(15)

de los a g e n t e s i n f e c t i v o s , ciclos biológicos y patogéne sis, c o n v i r t i é n d o s e en una útil herramienta en el diagnós t i c o , p r e v e n c i ó n y tratamiento de las entidades patológi cas que dañan la economía de los peces.

Es importante señalar que en el presente manual se evi ta el u t i l i z a r términos técnicos y taxonómicos en abundan c i a , empleando sólo los más indispensables para el reconocí miento de los agentes infecciosos.

(16)

ENFERMEDADES PARASITARIAS

P a r á s i t o se le llama a aquellos animales que viven

so-y crustáceos (Lernaea, Ergasilus, etc.).

t o s Da rá s i t o s d e b e m o s tomarlos en cuenta al examinar „ r . i L r c l í n i c o s ocasionalmente poco evidentes y s o b r e ^ d o ^ c ^ a ^ o ^ c u r r i r e p i z o o t i a s en ^ piscifactorías d o n d e se cultiva Tilapia, princxpalmente^ las t>ras_

f a u n a c i o n e s de parasitosis •te otra, partes del

^ r ^ ^ c ^ ^ ^ d ^ s ^ r d r e S c ^ ^ pertenecen

al grupo de las tilapias.

C A P I T U L O l

ENFERMEDADES CAUSADAS POR PROTOZOARIOS

n r o t o z o a r i o s son organismos unicelulares

microscó-S á ^ B F microscó-S microscó-S T ^ microscó-S microscó-S

r n e s en t lapias son Oodinium, Costia, Trypanosoma, ichthiophthirius, Trichodina, Myxobolus y Pleistophora.

ENFERMEDAD DEL TERCIOPELO (POLVO DORADO)

tilapias.

-. • ja f «rm a ovoide, mide aproximadamente 13

vo dorado sobre la superficie del pez.

(17)

d í a s . A 1 5 - 1 7 C el d e s a r r o l l o de los estadios infectivos d u r a a p r o x i m a d a m e n t e 11 días mientras los estadios libres n a d a d o r e s d u r a n 1 2 - 1 4 hrs. a 23-35 C. Oodinium penetra el e p i t e l i o , o c a s i o n a n d o una respuesta hiperplástica, que en-cierra al parásito.

C u a d r o c l í n i c o : L o s p e c e s infectados presentan hemo-r hemo-r a g i a s e i n f l a m a c i ó n de las agallas, siendo puehemo-rta de en-trada para infecciones bacterianas y micóticas.

D i a g n ó s t i c o : La m á s n o t a b l e c a r a c t e r í s t i c a de la o o d i n i a s i s es la capa aterciopelada en piel y tejido bran-q u i a l la c u a l por examen al microscopio demuestra numerosos t r o f o n t e s y m a s a s i n m ó v i l e s con numerosos glóbulos inter-nos de color verde obscuro por los cloroplastos del protozoa-rio.

P r e v e n c i ó n y C o n t r o l : P u e d e t r a t a r s e la infección c o n a z u l de metileno ó 3-6 diamino-10 cloruro de metilacri-d i n a ( A c r i f l a v i n a o Tr i paf lavina). La prevención consiste en e v i t a r la introducción a los vasos de producción de ti-lapias con los signos de la enfermedad.

COSTIASIS Fig. 2

Es u n a enfermedad provocada por un protozoario flagela-d o flagela-del g é n e r o C o s t i a , a l g u n o s investigaflagela-dores lo colocan en el g é n e r o I c h t y o b o d o ; m i d e a p r o x i m a d a m e n t e 5-10 um, p o r lo c u a l a v e c e s pasa desapercibido en los exámenes mi-c r o s mi-c ó p i mi-c o s de piel y agallas, posee mi-cuatro flagelos (2 lar-gos y 2 cortos) y son de cuerpo redondeado.

P a t o g e n i c i d a d y e p i z o o t i o l o g í a : E s t a s se adhieren c o n sus f l a g e l o s y el disco aplanado de la superficie ven-t r a l a la piel y filamenven-tos branquiales del pez, observándo-se p e q u e ñ o s p a q u e t e s de microtú'oulos extendidos dentro de l a s células del hospedero y conectados a la vacuola digesti-v aQd e l p a r á s i t o . Se m u l t i p l i c a rápidamente entre los

24-2 5 C. L a s i n f e s t a c i o n e s severas son comúnmente ocasionadas p o r t r a s f a u n a c i o n e s de peces silvestres a los estanques. Es c o m ú n e n c o n t r a r l a a s o c i a d o c o n o t r o s p r o t o z o a r i o s

( T r i c h o d i n a , C h i l o d o n e l l a c y p r i n i ) como ha'sido reporta-do en T i l a p i a m o s s a m b i c a en Sud Africa durante los meses

fríos (menos de 17 C).

C u a d r o C l í n i c o : Es u n o de los flagelados más proble-m á t i c o s , en la costiasis severa la piel se recubre con una p e l í c u l a g r i s - b l a n q u e c i n a o a z u l característica causada p o r la e x c e s i v a p r o d u c c i ó n de m u c u s debido a la irrita-c i ó n , o b s e r v á n d o s e nados repentinos, lo irrita-cual no se observa

si s ó l o infecta las agallas. Con el "stress" los peces pier-d e n el apetito y napier-dan en la superficie. Son comunes las in-v a s i o n e s s e c u n d a r i a s p o r hongos.Es especialmente patógeno en p e c e s menores de tres o cuatro meses ocasionando la muer-te.

D i a g n ó s t i c o : Se r e a l i z a p o r e x á m e n e s microscópicos d i r e c t o s en los raspados de mucus blanquecinos o verdosos,-l a s áreas más intensamente parasitadas presentan hemorragias y las branquias se cubren de mucus.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : La m e d i d a p r o f i l á c t i c a m á s r e c o m e n d a b l e es no introducir peces infectados #a los

estan-q u e s , pero si se presenta la enfermedad, se sugi ere contro-l a r contro-l a c o n a z u contro-l de m e t i contro-l e n o , dicromato de potasio, formocontro-l

( 1 6 7 - 2 0 0 ppm/lhora), permanganato de potasio (2-3ppm) o ver-de malaquita (0.1 ppm).

TRYPANOSOMIASIS Fig. 3

E s t a enfermedad es provocada por un flagelado del géne-ro T r y p a n o s o m a . Este es un pgéne-rotozoario del sistema sanguí-n e o ; p o s e e d o s flagelos origisanguí-nados esanguí-n usanguí-n cisanguí-netoplasto, usanguí-no de ellos recorre el cuerpo formando una membrana ondulante.

P a t o g e n i c i d a d y Epi z o o t i ología: Cerca de diez formas de t r y p a n o s o m a s han sido reportadas principalmente en peces de A f r i c a . T r y p a n o s o m a m u k a s a i y T. spp han sido reporta-d o s h a s t a en un 52% reporta-de t i l a p i a s ( T i l a p i a v a r i a b i l i s , T i l a p i a esculenta y Tilapia sp. Este flagelado ataca el epi-t e l i o de los filamenepi-tos branquiales y si son abundanepi-tes en la s a n g r e , causan anemias al exceder en número a los glóbu-los rojos. Estos se trasmiten de un pez a otro por^sanguiDue-l a s ( P i s c í c o por^sanguiDue-l a s a por^sanguiDue-l m o s i t i c a y C y s t o b r a n c h u s virginicus . No se c o n o c e un t r a t a m i e n t o p a r a esta enfermedad, por lo c u a l s ó l o se u s a n medidas preventivas tal como la elimina-c i ó n del v e elimina-c t o r . T . b r a n elimina-c h i a l i s el elimina-cual se adhiere a los f i l a m e n t o s b r a n q u i a l e s causando destrucción del epitelio, trombosis y muerte.

(18)

D i a g n ó s t i c o : O b s e r v a c i ó n de los protozoarios en exá-m e n e s de sangre en frotis de gota gruesa y extendidos, teñi-d o s con G i e m s a o W r i g h t o en frotis frescos. Por meteñi-dio teñi-de c o r t e s h i stiológicos se confirma posteriormente la presencia de Trypanosoma en tejido conectivo y músculo.

P r e v e n c i ó n y T r a t a m i e n t o ! La eliminación de las san-g u i j u e l a s v e c t o r a s es el mejor control de la

trypanosomia-sis. El azul de metileno a concentraciones de 100 ppm por 20 horas puede resultar efectivo.

ICH Fig. 4

E s t a e n f e r m e d a d e s p r o v o c a d a p o r e l c i l i a d o I c h t h y o p h t h i r ius multifilis, se caracteriza porque mide de 0.0 5 a 0.8 mm, habita bajo el epitelio de la piel, aletas y b r a n q u i a s de d i v e r s a s especies de tilapias (Tilapia zilli, T. m e l a n o p l e u r a , T. nilotica, T. mossambica) en los cuales f o r m a m a n c h a s blancas. El cuerpo es oval o redondeado, cu-b i e r t o de cilios, con un pequeño citostoma en el extremo an-t e r i o r y un macronúcleo caracan-terísan-tico en forma de herradu-ra.

P a t o g e n i c idad y epi z o o t i o l o g í a : Los trofozoitos que v i v e n d e n t r o de l a s capsulas o manchas blancas, al madurar se d e s p r e n d e n del pez, caen al fondo de los estanques y se t r a n s f o r m a n en q u i s t e s cubiertos de una película delgada, p r o d u c i e n d o cada uno de 250 a 2000 tomites mediante divisio-nes binarias repetidas. La temperatura es un factor importan-te p a r a el desarrollo de los adultos y la división del quis-t e . Un ciclo biológico complequis-to dura 15-20 horas, pero a ba-jas t e m p e r a t u r a s (15 C) d u r a 7 - 1 4 días, a 10 C de 21-35 d í a s y a 20 C de 3 - 5 d í a s . A bajas temperaturas el desa-r desa-r o l l o l e n t o del tdesa-rofozoito es compensado podesa-r un incdesa-remento en el í n d i c e de r e p r o d u c c i ó n del parásito. Una baja con-c e n t r a con-c i ó n de o x í g e n o a (1 p p m ) , es letal para el "Icon-ch" p o r lo c u a l no se le observa en los meses de verano en los p e c e s c u l t i v a d o s en Israel y Sureste de los Estados Unidos, l o s l í m i t e s de t o l e r a n c i a al pH oscilan entre 5.5-8.5. En l a s p i s c i f a c t o r í a s , las tilapias presentan mayor resisten-c i a . Los peresisten-ces menos susresisten-ceptibles son portadores del parási-to p o r mucho tiempo por lo cual se recomienda tener cuidado.

C u a d r o c l í n i c o : La i n f e c c i ó n por Ich ocasiona irri-t a c i ó n , h i p e r p l a s i a e p i irri-t e l i a l y proliferación de células mucoides, edema, infiltración celular en la dermis

r r \z.$xr¡: r. iíisssv.

Sil í t i M l l o * M r l « » l « r , « 0 . . 1 » . .ecracién d . .uc»> y generación epitelial.

D i a g n ó s t i c o : Se d e b e n d i f e r e n c i a r las pústulas de l a s q u e producen los mixosporidios, metacercanas, oodinium y 1 infocFtosis observando el contenido al microscopxo Algu-n o s p r o t o z o a r i o s q u e p u e d e Algu-n c o Algu-n f u Algu-n d i r s e coAlgu-n I c h soAlgu-n Tetrahymena y Chilodonella.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : La d e s i n f e c c i ó n c o n sustan-c i a s químisustan-cas (formalina (167-200 ppm/lhora), verde de mala-t i mala-t a lo 25ppm/l hora), emala-tc.) a los esmala-tanques o acuarios

eli-minan ios lltadios juveniles natatorios y los ^ e s

locali-z a d o s en el fondo de los contenedores, ya que es difícil e

S \ K 5 i í S % X E - . i t . S K . r S S . * ! T S f i S .

^ ^ ¿ s s t t x ü x r s s s r . sssssjss: S

que pueden actuar como portadores.

CHILODONELIASIS Fig. 5

F s t a e n f e r m e d a d la o c a s i o n a Chilodonella, el cual se c a r a c t e r i z a p o r ser generalmente pequeños y de forma oval, midín 50-70 miaras de longitud y p u e d e encontrarse en gran nu-mero en piel, aletas y agallas de las tilapias

P a t o q e n i c i d a d y e p i z o o t i o l o g í a : Se han encontrado a r a n d e s m o r t a l i d a d e s o c a s i o n a d a s por C h i l o d o n e l l a en T i l a p i a m o s s a m b i c a cuando las temperaturas descienden

aba-de os ?C . L a s i n f e c c i o n e s por C h . cyprini se han

e n c o n t r a d o en T i l a p i a z i l l i a temperaturas aba3o de los

19 C durante el invierno.

(19)

D i a g n ó s t i c o : L o s p e c e s d e b e r á n examinarse en fresco p a r a observar los ciliados ovales con su citostoma, ciliatu-ra u n i f o r m e en todo el cuerpo y cilios arreglados erv varias h i l e r a s paralelas en la superficie ventral del cuerpo, asi-m i s asi-m o o b s e r v a r los p e c e s que presenten el cuadro clínico, diferenciándolo de otros ciliados.

P r e v e n c i ó n y C o n t r o l : La formalina a 167-250 ppm por 1 hora en estanques controla Chilodonella.

TRICHODINASIS Fig. 6

Es u n a e n f e r m e d a d c a u s a d a por Trichodina, éste es un p r o t o z o a r i o en forma de platillo, con los cilios alrededor d e l c u e r p o . P o s e e n un a n i l l o de dentículos arreglados en forma' radial.

P a t o g e n i c i d a d y e p i z o o t i o l o g í a : las e s p e c i e s m á s c o m u n e s s o n T r i c h o d i n a a c u t a y T. h e t e r o d e n t a t a , p r i n c i p a l m e n t e en t i l a p i a s de Checoslovaquia y de Africa; v i v e en la p i e l , b r a n q u i a s y a l e t a s a d h e r i d o con los d e n t í c u l o s . P a r a s i t a m u c h a s especies tilapias entre ellas Tilapia mossambicay Tilapia sp.

C u a d r o c l í n i c o : N a d o con movimientos repentinos, las t i l a p i a s se o b s e r v a n con las aletas deshilachadas y de co-lor opaco. Cuando habita en agallas, éstas se observan páli-das.

D i a g n ó s t i c o : O b s e r v a c i ó n de exudado o raspado epite-lial al microscopio.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : L o s p e c e s e n f e r m o s d e b e n s e p a r a r s e d e s a n o s y a d m i n i s t r a r s u l f a t o de c o b r e , p e r m a n g a n a t o de p o t a s i o , formalina o verde de malaquita, manteniendo los peces en observación constante.

MYXOBOLIASIS Fig. 7

Es una enfermedad ocasionada por diversas especies del g é n e r o M y x o b o l u s , la cual presenta esporas de forma oval o e l o n g a d a , c o n d o s c á p s u l a s p o l a r e s y sin vacuola en su e s p o r o p l a s m a . M i d e aproximadamente 8 um de largo x 7-8 de ancho de la espora.

P a t o a e n i c i d a d y e p i z o o t i o 1 o g í a : M y x o b o l u s

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m

s

m

angustifrons y H. elegans.

C u a d r o c l í n i c o : L o s q u i s t e s provocan hipertrofia del c u a a r o caj-uív- ^ muscular v deformaciones en el

l a s infecciones en piel pueden ocasionar invasiones secunda rias por hongos y bacterias oportunistas.

H ^ l ^ f f l S r S ^ « S è r e

na, o bien, por serologia.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : L a p r e v e n c i ó n se l o g r a s e p a

-s

i

^

m

m

m

m

¿lucirse en P l s c ^ ? ^ i a s libres £ ¿a desventaja de

pia r e d u c e las p e r d i d a s , pero tiene * sobrevivi-S r e a r cepas - s i s t e n t e s y por l a , ^ f « « l i l a d a 8 s o n

l atf u r a z o l i d o n a ? ^ n ^ u ^ i n i n pero e n ^ n e r a l no e x i s t e n d r o g a s q u e P " venga n m\ d a d e c a 1c i o y e 1 hidróxido

(20)

PLEISTOFORIASIS Fig. 8

Esta enfermedad es causada por los m c r o s p o r i d i o ^ e l ^ é

-„ e r o P l e i s t o p h o r a , e l c u a l es de f o r m aod enPe ^ ^

4 - 6 mieras de largo X 2-3 de ancho. B v encontrar en

% q i ü s t ea¿ a n q u e c V n o de a p r o x i M d a m e n t e sS-215 mieras.

P a t o g e n i c i d a d y e p i z - t i o l o g í a : E s t e m ^ r o s p o r i d i o

c a u s a d a ñ o s e n d s i s t e m a b r a n q u i a ^ rj_ r e_

p r o d u c i r s e * l o s ^ r of ozcTitos J n t i d a d en las lamelas

branquiales; provocan hiperplasia epitelial.

C u a d r o c l í n i c o : Presentan nado s ^ r f ^ p o r l a *

-ficultad que tienen para respirar, asi cu F

to y de peso.

y _ mi i o t e s se pinchan con la ayuda de

D i a g n o s t i c o : L o s qui st^es se p m i Cr o s p o r i d i a

-S V ^ c ^ í o r ^ S S S ya que miden de 2-6 mieras

de largo y presentan una capsula polar.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : . o ^ a - £

(21)

Los t r e m á t o d o s monogéneos son capaces ^ completar su r i r i o v i t a l pn el oez sin involucrar a otro hospedero. La raa y o r í a son pequeños y pueden verse , .. simple v.sta Las

espe-h n D T o , F ¿ o f t r

las agallas de varias especies del grupo de las t U a p i a s . P a t o g e n i c i d a d y ep i zoobiología: Se han reportado

in-i in-i in-i n

I V . S d e1 l o T m o n o g é n e o ^ ' ' ^ ^ . a o ue

T A cuerpo Otra especie de monogéneo que ocasiona Problemas

H

£

"

f

e * s tíi rcnr» ¿ s t s s s n .

heudeloti y otras especies.

c u a d r o c l í n i c o : En infecciones severas

• An la n i e l , h e m o r r a g i a s así como erosión del tejido

tinos.

cia de manchas oculares.

(22)

Los t r e m á t o d o s monogéneos son capaces ^ completar su rielo vital pn el oez sin involucrar a otro hospedero. La raa y o r í a son pequeños y pueden verse , .. simple v.sta Las

espe-h l l

d

í S , f p t r ^ n - a S i n V .

^

^

B

h

*

las agallas de varias especies del grupo de las trlapias. P a t o g e n i c i d a d y eP i zoobiología: Se han r e p o d a d o

in-c i ¡ s d e1 R 0 R m o n o g é n e o ^ ' ' « - - ¡ o ue

d e ? cuerpo Otra especie de monogéneo que ocasiona Problemas

H

£

"

f

e * s tíi rcnr» ¿ s t s s s n .

heudeloti y otras especies.

c u a d r o c l í n i c o : En infecciones severas

• An la n i e l , h e m o r r a g i a s así como erosión del tejido

tinos.

Í Í T , 6 . " = U Í A - » 1 " . « ^ - . K I Í Í V Í Í ' Í S Í

cia de manchas oculares.

(23)

9

Fig. 9. Gyrodactylus; Fig. lO.Cichlidogyrus

C A P I T O L O 3

L o s t r e m á t o d o s d i g é n e o s son gusanos v e n t r a í m e n t e y p o r lo general en forma de ventosa anterior, la cual rodea a la boca, y tral» l a s c u a l e s utilizan para adherirse, la a c c i ó n p a t o l ó g i c a m á s

m á t o d o s d i g é n e o s en los peces se debe a sus

aplanados dorso-hoja. Poseen una una ventosa

ven-Sin duda alguna, ejercen los

tre-estadios

larva-.. p! hombre v otros animales adquieren las

par^si tosís, al uti í i zar a los 'peces crudos como alimento.

DIPLOSTOMIASIS Fig. 11

L a d i p l o s t o m i a s i s es una enfermedad provocada por una l a r v a aeP t r e m . t o d o ( m e s o c e r c a n a . ^ ^ g . ,

-° o " s i o n ^ s1 h U i t ' n ó s c u l o , cav dad cefálica y v

ece-r a s . Se ece-r e c o n o c e n poece-r pece-resentaece-r un ^ c l v a . se d s U n g u e la

^ c l & T i r a ¡ssar á n * *

d i e n d o a p r o x i m a d a m e n t e 2 - 4 m m .

e s p e c i e ? ITs h o s p e d e r o s ^ i n i t i v o s son aves piscívoras en e s p e c i e , u ^ o v r m i a p 1 tremátodo adulto (Fig. n a ; .

iüitAí

c i a s o n D i p l o s t o m u l u m s p h a t a c e u M i última especie para-D. c a l v a t u m y D . m a g n i c a u d a t v ^ esta u l t P q e l h u_

S Í t a T i r e r ' o c a s t o n a n d o c a m b a s patológicos, incluyendo

e-dema,V congestión* inf iltración leucocitaria y hemorragxa

* Los géneros marcados con asterisco son formas

(24)

9

Fig. 9. Gyrodactylus; Fig. lO.Cichlidogyrus

C A P I T O L O 3

L o s t r e m á t o d o s d i g é n e o s son gusanos v e n t r a í m e n t e y p o r lo general en forma de ventosa anterior, la cual rodea a la boca, y tr al , l a s c u a l e s utilizan para adherirse,

la a c c i ó n p a t o l ó g i c a m á s

m á t o d o s d i g é n e o s en los peces se debe a sus

aplanados dorso-hoja. Poseen una una ventosa

ven-Sin duda alguna, ejercen los

tre-estadios

larva-.. p! hombre v otros animales adquieren las

par^si tosís, al uti í i zar a los 'peces crudos como alimento.

DIPLOSTOMIASIS Fig. 11

L a d i p l o s t o m i a s i s es una enfermedad provocada por una

l a r v a d eP u e . U o J o < T o ^ i za pr i n c ^ a l ^ n t e ^ os

° o " s i o n ^ s1 h U i t ' n ó s c u l o , cav dad cefálica y v

ece-r a s . Se ece-r e c o n o c e n poece-r Pece-resentaece-r un 3xvxdido e ^ ^

^ c l & T i r a ¡ssar á n * £

d i e n d o a p r o x i m a d a m e n t e 2 - 4 m m .

e s p e c i e ? ITs h o s p e d e r o s ^ i n i t i v o s son aves piscívoras en e s p e c i e , u ^ o v r m i a p 1 tremátodo adulto (Fig.

c i a s o n D i p l o s t o m u l u m s p h a t a c e u M i última especie para-D. c a l v a t u m y D . m a g n i c a u d a t v ^ esta u l t P q e l h u_

S Í t a T i r e r ' o c a s t o n a n d o c a m b a s patológicos, incluyendo

e-d a M , congestiónr infiltración leucocitaria y hemorragia

* Los géneros marcados con asterisco son formas

(25)

\

l e v e o m o d e r a d a , afecta la coroides e iris causando en algu-nos casos necrosis del músculo y retina.

C u a d r o c l í n i c o : El d a ñ o o c a s i o n a d o a los peces es p r o p o r c i o n a l al n ú m e r o de parásitos presentes en los

órga-n o s y t e j i d o s del h o s p e d e r o . Ocasioórga-na edema y coórga-ngestióórga-n en la c o r o i d e s , h a s t a f o r m a r paulatinamente la opacidad o c u l a r lo cual obliga a los peces a nadar cerca de la super-ficie y ser presa fácil de las aves depredadoras .

D i a g n ó s t i c o : L a s mesocercarias oculares pueden obser-v a r s e f á c i l m e n t e moobser-viéndose en el cristalino y en caso se-v e r o s se obserse-va la opacidad ocular incapacitándolo para a-l i m e n t a r s e d e b i d a m e n t e . Una vez extraídos y montados entre p o r t a y c u b r e o b j e t o s pueden observarse las características genéricas.

CLINOSTOMIASIS Fig. 12

La cli n o s t o m i a s i s t a m b i é n se le llama enfermedad del " g u s a n o a m a r i l l o " . L a s m e t a c e r c a r i a s d e l g é n e r o C l i n o s t o m u m ^ m i d e n de 2 a 6 mm y se reconocen por presentar

la v e n t o s a o r a l rodeada por un collar cefálico y el acetá-b u l o dentro del tercio anterior del cuerpo; el ovario se lo-c a l i z a e n t r e los d o s testílo-culos en la mitad posterior del cuerpo; los ciegos intestinales presentan lobulaciones.

P a t o g e n i c i d a d y epi zootiología: Los quistes metacer-c a r i a l e s se observan a simple vista en una gran variedad de p e c e s , l o c a l i z á n d o s e en la piel, bajo las escamas, múscu-lo, b r a n q u i a s , v i s c e r a s y cavidad celómica presentando un c o l o r a m a r i l l o . El a d u l t o se desarolla en aves piscívoras l a s cuales se infectan al ingerir los peces parasitados._Los m o l u s c o s i n t e r m e d i a r i o s son B u l i n u s , L y m n a e a , Radix y en A m é r i c a es p r i n c i p a l m e n t e Helisoma de los cuales emer-ge la c e r c a r í a furcocerca que es la infectiva para los pe-c e s . P r e s e n t a n una espepe-cifipe-cidad hospedatoria muy baja por lo c u a l i n f e c t a una gran diversidad de peces en los cuales se registran incidencias del 50-80 % con un rango 60 metacer-c a r i a s p o r p e z . L a s e s p e metacer-c i e s m á s f r e metacer-c u e n t e s son C l i n o s t o m u m m a c r o s o m u m y C. sp. en T i l a p i a nilotica y Clinostomum tilapiae parasitando a T.zilli.

C u a d r o c l í n i c o : L a s i n f e c c i o n e s elevadas no le cau-san un d a ñ o al pez. Se ha observado que bajo condiciones de " s t r e s s " l a s larvas tienden a romper la cubierta protectora provocando heridas que pueden ser aprovechadas por

microorga-n i s m o s oportumicroorga-nistas (bacterias, virus y homicroorga-ngos) y cuamicroorga-ndo el

pez tiene demasiadas larvas, al liberarse e s t a s J ^ / a u s a n la m u e r t e . L a s metacercarias le proporcionan J ^ ^ l a

oes-a l o s oeces, por lo cuoes-al loes-as personoes-as dedicoes-adoes-as oes-a loes-a pes ca deportiva o comercial desechan los peces parasitados.

D i a g n ó s t i c o :

Euc 1 ¿ostomiww 0este último ^ ^ c L g o / r a m i f icados.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : Al igual que para la d iP ^ s t o

-piscívoras).

NEASCÜSIASIS O ENFERMEDAD DE LAS MANCHAS NEGRAS

F c t a e n f e r m e d a d es*" oca s i onada por la metacercaria de

r e g u l a r m e n t e m á s p e q u e ñ a s q u e D i p l o s t o m u l u m .

P a t o g e n i c i d a d y e p i z o o t i o l o g í a : A f e c t a . m u c h a s e s p e

-° Sp e n e ? r aS la ^iel""^ se^enquista^desarróllándose^en

meta-? u g ^ r ^ ' ^ a ^ m e n t a a a s n 0 h s c u r a s ^ e r m e d a d * , l a s c a n -c h a s n e g r a s o b l a -c k spot , e&u D Í S Cí v o r a s . Los

prin-c i p a l e s ; -pT d eSr ° o %1f n T e 1 r e d ^ r oesSePn Tm ér i c a s o n Physa gyrina, P. integra y P. sayi.

1-2 mm) entre las fibras musculares.

(26)

í

Fig. 11. Diplostcnailum;

Fig. lia Ciclo biológico de Diplostcmilum.

Fig. 12. Clinostaram? Fig. 13. Neascus; Fig. 14. Euclinostanum.

r e n d a d a s de o t r a s metacercarias y encuentran rro 1 lar el m i s m o c u a d r o ^ c h m c o , entre ellas . ^g ^ m ú s c u.

D i p l o s t o m u l u m y ^ l ^ s t i l ' ^ también mediante prepara-c i o n e s ' t e S i d a s de.Van Cleave o triprepara-crómiprepara-ca de Gomori de las otras larvas de e s t n g e i d o s .

OTRAS TREMATODIASIS

Euc1i no stomum Fig.14

Presenta el cuerpo alongado y ancho ventosa oral

pe^ue-ñ a, a c e t á b u l o intestinales largos con muchos divertículos,

c u e r p o , c i e g o s intestinales ±arg d e » y , el

poste-t e s poste-t í c u l o s en poste-tándem, el anposte-terior en , ú t e r o s e

ex-rior en f o r m a de "V ; o v" i ° ¿nterte,reproductor al frente

t i e n d e hasta cerca del acetábulo, poro repr ^ ^ p a r á s i t Q

del testículo anterior. El c i c l o ^ i o g h a ^ r e p o r t a_

es muy s e m e3a n t e al de s^f ocación en el hombre,

do a n t e r i o r m e n t e comc• « u s a n t e de ^ ^ „ t a c e r c a r i a . Los por la a g e s t i ó n P oscuro, localizados en la pared q u i s t e s son de c o l o r c a r e • intestino delgado de

c o r p o r a l , mesenterios, hígado " n o n e intestino ^ t i l a p i a s ( T i l a p i a h e u d e l o t i y T.

encuentran en aves.

A s y m p h y l o d o r a Fig. 15

Presenta cuerpo elíptico, e s p i n o s « ¿ ^ ^ o s a oral subter-m i n a l y acetábulo ecuatorial, ciegos cor-tos,. t ft y l o d o r a

tincadpara'sit^intestino ^Je H ^ o c h r o m i s flavii áosephi .

plagioporus Fig. 16

La s m e t a c e re a r i a s se e n c u e n t r a n

j ^ c S j a r ^ V i - s S ^ - r ^ i ^ r p o r ^ í Í - :

l e s t e r m i n a n c e r c a del e x t r e m o g ^ e r ^ p re t e s t i c u

(27)

/ Fig. 12a. Ciclo biológico de Clinostanum: (1) huevecillo; (2) Miracidio penetrando al molusco intermediario; (3) Cercaría, fase infectiva para la tilapia, en el se erxjuista para formar la metacercaria;

(4) Ave ictiófaga (garza, cormorán o pelícano) donde madura a tremátodo adulto en la faringe o el esófago.

Fig. 16. Plagioporus

* Haplorchis Fig. 17

P r e s e n t a cuerpo de forma oval y espinoso, ventosa oral s u b t e r m i n a l , acetábulo ecuatorial grande, pref<aringe

peque-ñ a f a r i n g e g r a n d e , esófago corto, ciegos intestinales muy

i t o n o ilo cerca del acetábulo. Las metacercarias de

H a o l o r c h i s sp. parasita diversas especies de Tilapias, e p:

t r e e l l a s T i l a p i a g a l i l a e a y H a p l o c h r o m i s f l a v i i josephi Los adultos parasitan aves. Se han realizado

infec-c i o n e s h u m a n a s experimentalmente por « U p a r a s i ob

servó que los c a m b i o s patológicos en te3ido infectado son

muy ligeros y pueden pasar desapercibidos.

* Metorchis

Fig. 18 „ _

P r e s e n t a un cuerpo pequeño, alargado con cutícula

espi-^ ¿ s K espi-^ . v . s á s ' í S f f ' i . ' s r í y a .

s d v . f ' a v . K s í r . ^ . t W . ^ . r . v r f f i S í f f . í i

T i l a p i a molsambica. Los tremátodos adultos parasitan la

ve-sícula y conductos biliares de aves ictiofagas. * Neochasmus

Fig. 19

La metacercaria posee una ventosa oral terminal con una hilera de espinls? ctegos cortos y amplios, testículos opues-tos poro genital y gonotilo frente a la venopues-tosa ventral. La m e t a c e r c a r i a N e o c h a s m u s se e n c u e n t r a en m u s c u l o de T i l a p i a z U l i y el a d u l t o en intestino de peces y

repti-les.

* Centrocestus Fig. 20

P r e s e n t a un cuerpo alargado y espinoso, ensanchado

pos-t e r i o r m e n pos-t e , ventosa oral rodeada por una corona de espinas

(28)

* Transversotrema Fig. 21

P r e s e n t a el cuerpo en forma de hoja más ancha que lar-ga, espinosa con manchas oculares presentes, carece de

vento-sa o r a l , ciegos unidos posteriormente, testículos opuestos, o v a r i o a r r i b a del testículo izquierdo, vitelógenas desarro-lladas extracecalmente. Posiblemente la metacercaria sea lle-v a d a c o n el agua aspirada hacia la calle-vidad branquial, donde

se fija por medio de sus órganos adhesivos y migra posterior-mente bajo las escamas en donde se transforma en una metacer-c a r i a p r o g e n é t i metacer-c a . Transversotrema laruei se ha enmetacer-contrado parasitando a Tilapia mossambica.

* Petasiger Fig. 22

P r e s e n t a el cuerpo pequeño, fusiforme, con collar espi-n o s o g r a espi-n d e , coespi-n hilera dorsal espi-no iespi-nterrumpida de espiespi-nas y acetábulo ecuatorial. La cercaria es comida por los peces pe-q u e ñ o s , m i g r a d e s d e el e s t ó m a g o al esófago y faringe, en d o n d e p e n e t r a la mucosa y forma un quiste en la lámina pro-p i a . P e t a s i g e r spro-p. pro-p a r a s i t a Tilapro-pia mossambica. El adul-to parasita intestino de aves ictio'fagas.

P a t o g e n i c i d a d y epizootiología: Los cambios patológi-cos mas comunes ocasionados por las infecciones metacercaria-les de tremátodos digéneos, son principalmente a nivel de me-s e n t e r i o , hígado e inteme-stino, tal eme-s el came-so d e infeccioneme-s s e v e r a s p o r E u c l i nostoraum, la cual ocurreenun amplio rango d e h o s p e d e r o s e n t r e e l l o s al g é n e r o T i l a p i a (T. m o s s a m b i c a ) . Se ha encontrado como hospedero intermediario d e E u c 1 i n o s t o m u m h e t e r o s t o m u m a l m o l u s c o B u l i n u s

(Physopsis) globosus.

C u a d r o c l í n i c o : L o s p e c e s sufren una respuesta tisu-lar y f o r m a c i ó n de una capa fibrosa alrededor del parásito. Se ha o b s e r v a d o que infecciones severas ocasionan el nak en la superficie de los estanques debido a una disfunción respira-toria.

D i a g n o s t i c o : Se basa en las características morfológi-cas de cada género mencionadas en las figs. 14-22.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : Similares a los de la diplosto-miasis, neascusiasis y clinostomiasis.

(29)

ENFERMEDADES OCASIONADAS POR CESTODOS

L o s c é s t o d o s son gusanos que tanto en su fase larvaria como adulta, parasitan a peces dulceacuícolas, entre ellos a las T i l a p i a s . Las f o r m a s larvarias provocan los daños más s e v e r o s , a d i f e r e n c i a de los adultos, debido al bajo grado de e s p e c i f i c i d a d h o s p e d a t o r i a que poseen; principalmente c u a n d o m i g r a n entre los órganos del pez antes de enquistar-se. L o s c é s t o d o m a s c o m u n e s de las tilapias son Ligula y Bothriocephalus.

LIGÜLIASIS Fig. 23

La l i g u l i a s i s de las tilapias es causada por la larva p l e r o c e r c o i d e del céstodo Ligula intestinalis, aunque tam-bién p u e d e ser o c a s i o n a d a por otros géneros de la familia Ligulidae. Esta se caracteriza por ser de apariencia

musculo-sa, con un canal longitudinal extendiéndose a lo largo de la superficie ventral.

P a t o g e n i c i d a d y epi zootiología: Las larvas plerocer-c o i d e s plerocer-c a u s a n d a ñ o s g r a v e s al pez debido a su tamaño, ya que llega a medir hasta 100 mm de longitud y 10 mm de anchu-ra; parasita la cavidad corporal de los peces, principalmen-te de c i p r í n i d o s y catastómidos en los cuales atrofia los las v i s c e r a s y ó r g a n o s reproductores e inclusive llega a r o m p e r la p a r e d corporal durante su crecimiento. El adulto se d e s a r r o l l a en aves y emplea copépodos como primeros hos-pederos intermediarios (Fig 22a).

C u a d r o c l í n i c o : La l i g u l i a s i s c a u s a pérdida de pe-so, emaciación, distensión abdominal y exoftalmia.

D i a g n ó s t i c o : El d i a g n ó s t i c o p r e s u n t i v o se realiza en la o b s e r v a c i ó n del cuadro clínico, pero deben sacrifi-c a r s e a l g u n o s de los pesacrifi-ces para determinar la presensacrifi-cia de las l a r v a s p l e r o c e r c o i d e s con las características señala-das.

P r e v e n c i ó n y control: En el caso de la liguliasis de-ben e l i m i n a r s e los c r u s t á c e o s i n t e r m e d i a r i o s (Cyclops, E u c y c l o p s o M e t a c y c l o p s ) p r o d u c i e n d o zooplancton libre de las l a r v a s infectivas. Si el suministro de agua proviene de p r e s a s o lagos donde se conoce la presencia del céstodo, se recomienda disponer de filtros con malla de pequeño cali-bre para impedir la entrada de éstos a la piscifactoría.

BOTRIOCEFALOSIS Fig. 24

to en la médula ventro medial.

P a t o g e n i c i d a d y e p i z o o t * 1 ^ ^ h f a f c o n t i

-i n t r o d u c -i d o del extremo Or-iente a Europa y de an s

nente A m e r i c a n o . En su c i c l o vital requi« h o s p ed e

-d o n -d e se -desarolla 1«. fase £ ™ » a ^ g ; a ¿ b i e ' „ se ha

repor-t a d o ^ n ' T a r i a s e s p e c l e s ^ T i ^ i a . La especie más común

es B. acheloignathi (= B. gowKongensis).

C u a d r o c l í n i c o : Debido, . que, . . . c é s t o d o s g « n t a m a ñ o en r e l a c i ó n a la talla de los peces p d i s t e n s i ó n

o b s e r v a n p e r e z a , e l a c i ó n falta ^ a p e t . ^ y ^ ^ ^ a b d o m i n a l d e b i d o a la e n t e n u

ción del epitelio intestinal.

qu e p ^ r í t - S ' ? .1 z s x t & x - r & p

reali^ adas a peces recién muertos o moribundos.

P r e v e n c i ó n y control: Incluye eliminar < ^ h o s g a

-ros intermediarios J ^ f 0 5 ^ ^ t ° ° a u c í d o I , realizando un

c u a r e n t e n a r i a s para los peces in p o si b l e

(30)

Fig. 24. Bothriocephalus; Fig. 24a. Ciclo Biolc^ico de Bothriocephalus; (1) Huevecillos; (2) Coiacidio eclosionan-do; (3) en la cavidad del hospedero intermediario (copepodo) se desarrolla la larva procercoide? (4) la tilapia adquiere el céstodo al ingerir el copepodo infectado.

F i g . 23. Ligula? Fig. 23a Ciclo biológico de Lígula (i)El huevo se desarrolla en el agua. (2) Sale el coracidio ciliado; (3) el cual entra a un copépodo (Ciclopoida y Cala-noida), desarrollando los procercoides ? (4) los cuales se desarrollan en las tilapias en cavidades (5) al ser comidos por aves ictiófagas se desarrolla a adulto.

4

ENFERMEDADES OCASIONADAS POR NEMATODOS

L o s n e m á t o d o s son g u s a n o s ^cilindricos que pueden

me-Tsn.ixssry

c h o n i d a e ( R h a b d o c h o n a ) , G n aJ: n h° ^ .m s i a^ ?S Cer a s y

deforma-GNATHOSTOMIASIS Fig. 25

c u b i e r t o con espinas. El macho tiene ^ ventrales les, cuatro pares de papilas l a t e r a i esJ '* l a m i t a d d el

y una papila caudal. La hembra tiene la vuiv g

c u e r p o , vagina larga con dos ú t e r o sD^ ^ °S n; r a l m e n t e se

e n c u e n t r a e^estónrago y esófago*de mamíferos Carnívoros (ti-gres, perros, gatos, etc.).

P a t o g e n i c i d a d y e p i ^ o t i o l o g i a : La larva se desarro-lla d e n t r o de los a peces de

intermediarios y como hospederos uti * a t r a_

a ? u a d u l c e en ^ ^ S ^ ^ ^ s c u l o ' e n donde se enquista

c o w U t i é n d o s e en larva del tercer estadio avanzado.

E n M é x i c o se han reportado algunos casos ^

¡gnatosto-m i a s i s hu¡gnatosto-mana» particular¡gnatosto-mente en el estaao a

papaloa-e?los8a la mojar ra Tilapia, como portadores

median-t e0 los c u a l e s ? las l a r v a s p a r a si tan al h o m b r e .

E n u n e s t u d i o que se - f i z ó s o b r e p e c e s n a t i v o s d e la

- r T i í i ^ t ^ - ^ ^ e r f d e 0 ^ ^ aunque con una

(31)

Fig. 24. Bothriocephalus; Fig. 24a. Ciclo Biolc^ico de Bothriocephalus; (1) Huevecillos; (2) Coiacidio eclosionan-do; (3) en la cavidad del hospedero intermediario (copepodo) se desarrolla la larva procercoide? (4) la tilapia adquiere el céstodo al ingerir el copepodo infectado.

F i g . 23. Lígula? Fig. 23a Ciclo biológico de Lígula (i)El huevo se desarrolla en el agua. (2) Sale el coracidio ciliado; (3) el cual entra a un copépodo (Ciclopoida y Cala-noida), desarrollando los procercoides ; (4) los cuales se desarrollan en las tilapias en cavidades (5) al ser comidos por aves ictiófagas se desarrolla a adulto.

4

ENFERMEDADES OCASIONADAS POR NEMATODOS

L o s n e m á t o d o s son g u s a n o s ^cilindricos que pueden

me-Tsn.ixssry

c h o n i d a e ( R h a b d o c h o n a ) , G n aJ: n h° ^ .m s i a^ ?S Cer a s y

deforma-GNATHOSTOMIASIS Fig. 25

c u b i e r t o con espinas. El macho tiene dos pares ventrales les, cuatro pares de p a p i l a s lateraies :y if m i t a d flel

y una papila caudal. La hembra tiene la vuiv v a g

c u e r p o , vagina larga con dos ú t e r o sD^ ^ °S n; r a l m e n t e se

e n c u e n t r a e^estómago y esófago*de mamíferos Carnívoros (ti-gres, perros, gatos, etc.).

P a t o g e n i c i d a d y e p i^ o t i o l o g i a : La larva se

desarro-lla d e n t r o de los copepodo s q u e s o n l o s p r i me ros p ^

intermediarios y como hospederos f i ¿ - a t r a_

a ? u a d u l c e en ^ - f ^ ^ ^ s c u l o ' e n donde se enquista

c o w U t i é n d o s e en larva del tercer estadio avanzado.

E n M é x i c o se han reportado algunos casos a e ^ n a t o s t o

-m i a s i s hu-mana» particular-mente en el <estaao a

papaloa-e?los8a la mojar ra Tilapia, como portadores

median-te0 los cuales? las larvas para si tan al hombre.

E n un e s t u d i o que se - f i z ó sobre peces nativos de la

- r T i í i ^ t ^ - ^ ^ e r f d e 0 ^ ^ aunque con una

(32)

C u a d r o c l í n i c o : La l a r v a al utilizar al hombre como h o s p e d e r o ; se enquista nuevamente en musculo y ocasiona un p r o c e s o p a t o l ó g i c o c o n o c i d o como "larva migrans" y puede p r e s e n t a r s e como una reacción inflamatoria y reptante, oca-s i o n a n d o i r r i t a c i ó n y dolor, aoca-sí como dañooca-s a looca-s oca-sioca-stemaoca-s r e s p i r a t o r i o , n e r v i o s o c e n t r a l , d i g e s t i v o , ojos,etc.y causando en algunas ocasiones la muerte.

D i a g n ó s t i c o : Se b a s a en las características morfoló-gicas anteriormente descritas.

EüSTRONGILIDIASIS Fig. 26

E s t a e n f e r m e d a d e s o c a s i o n a d a p o r la l a r v a de E u s t r o n g y l i d e s . La l a r v a parasita peces y se reconoce por su color rojo sangre, puede encontrarse enquistado en múscu-lo o en la c a v i d a d corporal. El adulto parasita glándulas del proventrículo de aves piscívoras.

P a t o g e n i c i d a d y epi zootiología: Su presencia propor-c i o n a un a s p e propor-c t o desagradable debido a que alpropor-canza tamaños d e h a s t a 10 cm. de longitud y los quistes miden aproximada-m e n t e un centíaproximada-metro de diáaproximada-metro. Su priaproximada-mer hospedero inter-mediario es probablemente un oligoqueto tubifícido. Es parti-c u l a r m e n t e d a ñ i n o en parti-c r í a s d e b i d o a su tamaño, parti-causando r o m p i m i e n t o en la c a v i d a d corporal. Cuando las larvas de E u s t r o n g y l i d e s i n v a d e m u s c u l o , e s t ó m a g o , bazo o gonadas las lesiones a través del tejido consisten de degeneración y n e c r o s i s con infiltración de fibroblastos y linfocitos. E. a f r i c a n u s a t a c a v a r i a s e s p e c i e s de H a p l o c h r o m i s : H. d e n t e x , H. e m p o d i s i n a , H. granti, H. ishmaeli, H. macrops, H. michaeli, H. xenognathus.

C u a d r o c l í n i c o : L o s nemátodos encapsulados ocasionan l e s i o n e s necróticas en la dermis, subdermis; úlceras, defor-m a c i o n e s y a t r o f i a de gónadas. Los gusanos no encapsulados

se localizan en cavidades abdominal y pericardicas. En casos s e v e r o s los peces sufren esterilidad e hipertrofia de órga-n o s y t e j i d o s dañados; así como retardo eórga-n el crecimieórga-nto y reproducción.

D i a g n ó s t i c o : La identificación de las larvas de nemá-t o d o s , parnemá-ticularmennemá-te las especies dañinas, con frecuencia se dificulta por la identificación de su complejo sistema ge-n i t a l . E u s t r o ge-n g y l i d e s presege-nta uge-n esófago muy largo y casi i n d i s t i n t o h a s t a el intestino'y no tiene ventrículo poste-rior. Es importante diferenciar las encapsulaciones

^ fío 26. Eustrongylides

(33)

por nemátodos a las producidas por otros helmintos y m y x o s — p o r e o s ; los c u a l e s son más pequeños y generalmente son de color blanquecino.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : Su prevención y control es di-f í c i l , a u n q u e la erradicación de los hospederos dedi-finitivos

(aves ictiófagas) puede ayudar a prevenir la enfermedad; asi-m i s asi-m o e v i t a r la entrada de los posibles hospederos interasi-me- interme-diarios colocando filtros en la entrada de los estanques.

OTRAS NEMATODIASIS

Existen algunos géneros de nemátodos que son potencial-m e n t e p a t ó g e n o s para las potencial-mojarras tilapias (Haplochropotencial-mis); c o m o p o r e j e m p l o el g é n e r o C o n t r a c a e c u m (Fig. 2 7 ) y R h a b d o c h o n a (Fig. 2 8 ) ; los cuales se encuentran enquista-dos en mesenterio, intestino, bazo e hígado.

P a t o g e n i c i d a d y epi zootiología: Aunque los nemátodos Heterocheilidos no han sido bien estudiados en la mojarra til a p i a ; se supone que etil primer hospedero intermediario pue -den ser c o p é p o d o s y anfipodos. Las larvas de Contracaecum se e n q u i s t a n en m e s e n t e r i o e i n t e s t i n o de T i l a p i a y H a p l o c h r o m i s ; a d e m á s p r e s e n t a n restringida especificidad hospedatoria y alta predilección por un órgano y tejido espe-c í f i espe-c o en el hospedero. Las larvas de gran tamaño prefieren la c a v i d a d p e r i c a r d i c a de T i l a p i a sp. y Haplochromis sp.

L a i n c i d e n c i a d e C o n t r a c a e c u m e n T i l a p i a l e u c o s t i c t a en el lago Naivasha, Africa fue de hasta de 85% c o n una i n t e n s i d a d p r o m e d i o de 9 g u s a n o s por p e z ; en T i l a p i a nilotica del lago Baringo, Africa tuvo una inciden-cia del 7 0 % , con un p r o m e d i o de 5 gusanos por pez; y en T i l a p i a g r a h a m i del lago N a g a d i , Kenia tenían un 30% de incidencia y 2 gusanos por pez. Asimismo se han reportado in-f e c c i o n e s de h a s t a 200 gusanos de Rhabdochona congolensis en intestino de un sola mojarra tilapia (Tilapia zilli) .

C u a d r o c l í n i c o : El e f e c t o del daño de las larvas de n e m á t o d o s m las tilapias es variable. Generalmente los peces s u f r e n formación de cápsulas fibrosas que ocasionan una hi-p e r t r o f i a de tejidos y organos hi-parasitados, los hi-peces hi- pier-den apetito y por consecuencia baja su crecimiento.

(34)

D i a g n ó s t i c o : Se basa principalmente en la identifica-c i ó n de los g u s a n o s enidentifica-capsulados en mesenterio,^ intestino, b a z o e h í g a d o . C o n t r a c a e c u m presenta un ventrículo poste-r i o poste-r , c o n apéndice ventposte-riculaposte-r y ciegos intestinales son el d o b l e de l a r g o q u e el esofágico. Rhabdochona presenta la-b i o s c o n d o s la-bocas, cápsula la-bucal en forma de emla-budo. Macho c o n c o l a c ó n i c a , puntiaguda. Hembra con vulva en la región media del cuerpo.

Prevención y control: Similar a la eustrongilidiasis

CAPITULO 6

ENFERMEDADES CAUSADAS POR CRUSTACEOS

L o s crustáceos son los parásitos mejor conocidos de pe-c e s ; p r i n pe-c i p a l m e n t e los pe-copépodos y branpe-chiuros, los pe-cuales o c u r r e n t a n t o en peces de agua dulce como marina. Una gran v a r i e d a d de parasitos pueden fijarse a la piel, branquias y aletas de los peces; causando destrucción del tejido del hos-p e d e r o ; c o n lo c u a l q u e d a exhos-puesto el tejido dañado a las b a c t e r i a s y hongos. Los parásitos crustáceos más comunes son los géneros Lernaea, Argulus, Ergasilus y Lamproglena

LERNAEOSIS Fig. 29

E s t a e n f e r m e d a d la o c a s i o n a n v a r i a s e s p e c i e s de L e r n a e a . E s t o s p a r á s i t o s presentan el cuerpo alargado, el c u a l se e x p a n d e en la parte anterior para formar un par de a n c l a s c e f á l i c a s . T i e n e n sacos que contienen huevecillos. Las hembras adultas miden de 5-22 mm de largo.

P a t o g e n i c i d a d y e p i z o o t i o l o g í a : V a r i a s especies de L e r n a e a t a l e s c o m o : L . c y p r i n a c e a , L . b a r n i m i a n a , L. h a r d i n g i , L . l a t e r o b r a n c h i a l i s , L. lophiara causan pérdi-d a s e c o n ó m i c a s en c u l t i v o s mojarras tilapias Tilapia sp.; T . g a l i l a e a , T. e s c u l e n t a y T . z i l l i ; así como en pobla-c i o n e s silvestres en lagos y presas donde opobla-curren epizootias p r o v o c a d a s p o r c o p é p o d o s . La transmisión ocurre al intro-d u c i r p e c e s o ranas con los estaintro-dios libres natatorios como el nauplio, metanauplio o copepodito.

l l e v a a c a b o a 1 5 ° C y el metanauplio no sufre metamorfosis a b a j o de los 8 ° C . El ó p t i m o de t e m p e r a t u r a e s de 23 a El c i c l o r e q u i e r e m á s de 1 00 ,dlas a 14 C, ¿i n a s a 2 0'°C, 2 0 d í a s a 3 0 ° C , 16 d í a s a 35°C y 14 d í a s a S < A ° . E's c o m ú n de a g u a s calientes ^ tilapias y o t r o s p e c e s a t e m p e r a t u r a s c e r c a de los 17 w no crece a salinidades mayores de 1.8 % y pH menor a 7.

C u a d r o c l í n i c o : N a d o errático, a veces con movimien-t o s r á p i d o s vermovimien-ticalmenmovimien-te, convulsiones y la muermovimien-te en in-fecciones severas de crías.

D i a a n ó s t i c o : Se b a s a en la identificación de la hem-b r a a d u l t a . > 1 macho es más pequeño que la hembra y no pre-c i n t a s a pre-c o s pre-c o n huevepre-cillos. Lernaea pre-cyprinapre-cea tiene pre-

cua-t r o a n c l a s c e f á l i c a s extendidas en ángulo recto del cuerpo y cuello angosto.

P r e v e n c i ó n y t r a t a m i e n t o : Ks d i f í c i l t r a t a r a los l e r n a e i d o s p o r la cubierta quitinosa protectora que cubre al a d u l t o La mejor orevención es excluir los peces contamina-d o s así c o m o r e a l i z a r el filtrado del agua que entra a los estanques.

ARGULOSIS Fig. 30

F1 a a e n t e c a u s a l de e s t a e n f e r m e d a d la o c a s i o n a

l r m l l E l t? 1 I t o maduro mide de 6-30 mm. de longitud; se

.1 S ™ « . b U o b . L d o con « . 9 ~ = t o , , « contienen los testículos.

Pa t o a e n i c i d a d y epi zoo t iología: Las especies más co-P a t o g e m c i a a a y ^ Argulus africanus, A. m u ñ e s en las m o j a r r a s t u a p • cas i b a n d o T i l a p i a

!" •

-Jh

-C e n t r a d a a otros oarásitos, bacterias, hongos y

(35)

D i a g n ó s t i c o : Se basa principalmente en la identifica-ción de los g u s a n o s encapsulados en mesenterio,^ intestino, bazo e h í g a d o . C o n t r a c a e c u m presenta un ventrículo poste-r i o poste-r , con apéndice ventposte-riculaposte-r y ciegos intestinales son el d o b l e de l a r g o q u e el esofágico. Rhabdochona presenta la-b i o s con d o s la-bocas, cápsula la-bucal en forma de emla-budo. Macho con cola c ó n i c a , puntiaguda. Hembra con vulva en la región media del cuerpo.

Prevención y control: Similar a la eustrongilidiasis

CAPITULO 6

ENFERMEDADES CAUSADAS POR CRUSTACEOS

L o s crustáceos son los parásitos mejor conocidos de pe-c e s ; prinpe-cipalmente los pe-copépodos y branpe-chiuros, los pe-cuales o c u r r e n t a n t o en peces de agua dulce como marina. Una gran v a r i e d a d de parasitos pueden fijarse a la piel, branquias y aletas de los peces; causando destrucción del tejido del hos-p e d e r o ; con lo cual q u e d a exhos-puesto el tejido dañado a las bacterias y hongos. Los parásitos crustáceos más comunes son los géneros Lernaea, Argulus, Ergasilus y Lamproglena

LERNAEOSIS Fig. 29

E s t a e n f e r m e d a d la o c a s i o n a n v a r i a s e s p e c i e s de L e r n a e a . E s t o s p a r á s i t o s presentan el cuerpo alargado, el cual se e x p a n d e en la parte anterior para formar un par de a n c l a s c e f á l i c a s . T i e n e n sacos que contienen huevecillos. Las hembras adultas miden de 5-22 mm de largo.

P a t o g e n i c i d a d y e p i z o o t i o l o g í a : V a r i a s especies de L e r n a e a t a l e s c o m o : L. c y p r i n a c e a , L. b a r n i m i a n a , L. h a r d i n g i , L. laterobranchialis, L. lophiara causan pérdi-d a s e c o n ó m i c a s en c u l t i v o s mojarras tilapias Tilapia sp.; T . gal i l a e a , T. e s c u l e n t a y T . z i l l i ; así como en pobla-c i o n e s silvestres en lagos y presas donde opobla-curren epizootias p r o v o c a d a s por c o p é p o d o s . La transmisión ocurre al intro-d u c i r p e c e s o ranas con los estaintro-dios libres natatorios como el nauplio, metanauplio o copepodito.

lleva a c a b o a 1 5 ° C y el metanauplio no sufre metamorfosis a b a j o de los 8°C. El ó p t i m o de t e m p e r a t u r a es de 23 a El c i c l o r e q u i e r e m á s de 100 ,d tas a 14 C, ¿i n a s a 2o'°C, 20 d í a s a 30°C, 16 d í a s a 35°C y 14 d í a s a S < A ° . E's c o m ú n de a g u a s calientes ^ tilapias y o t r o s p e c e s a t e m p e r a t u r a s cerca de los 17 w no crece a salinidades mayores de 1.8 % y pH menor a 7.

C u a d r o c l i n loo: N a d o errático, a veces con movimien-tos r á p i d o s verticalmente, convulsiones y la muerte en in-fecciones severas de crías.

n i a a n ó s t ico: Se basa en la identificación de la hem-bra a d u l t a . > 1 macho es más pequeño que la hemhem-bra y no pre-n o t a s a c o s copre-n huevecillos. Lerpre-naea cypripre-nacea tiepre-ne

cua-tro a n c l a s c e f á l i c a s extendidas en ángulo recto del cuerpo y cuello angosto.

P r e v e n c i ó n y t r a t a m i e n t o : Ks d i f í c i l t r a t a r a los lernaeidos P¿r la cubierta quitinosa protectora que cubre al a d u l t o La mejor orevención es excluir los peces contamina-d o s así c o m o realizar el filtracontamina-do contamina-del agua que entra a los estanques.

ARGULOSIS Fig. 30

F1 a a e n t e c a u s a l de e s t a e n f e r m e d a d la o c a s i o n a

l r m l l E l t? 1 I t o maduro mide de 6-30 mm. de longitud; se

.1 S ™ «. b U o b . L d o con « . 9 ~ = t o , contienen los testículos.

Pa toae n i c i dad y epi zoo t iología: Las especies más co-P a t o g e m c i a a a y ^ Argulus africanus, A. m u ñ e s en las m o j a r r a s t u a p • casi bando T i l a p i a

!" •

-Jh

(36)

c o n m a y o r r a p i d e z . La introducción de peces y anfibios in-f e c t a d o s c o n e s t e p a r á s i t o en el agua es la in-forma más co-mún de i n f e c c i ó n . El desarrollo del huevecillo se detiene a t e m p e r a t u r a s m e n o r e s a los J.2 C y la oviposición cesa a t e m p e r a t u r a s m e n o r e s a los 16 C. A temperaturas menores a

l o s 8 C la larva y el adulto invernan en el guerpoQdel

hos-p e d e r o y la m e t a m o r f o s i s se detiene. De 24 a 28 C la me-tamorfosis a subadulto requiere de 15-18 días.

C u a d r o c l í n i c o : Se c a r a c t e r i z a porque los peces na-d a n e r r á t i c a m e n t e , hay repentina pérna-dina-da na-de peso. Los pe-ces moribundos aparecen exhaustos y pierden el equilibrio.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : E s t a p a r a s i t o s i s se previene r e m o v i e n d o los sustratos como vegetación subemergente, remo-v e r l o s peces moribundos, incrementar el flujo del agua, ba-jar la temperatura, fertilizar^el agua para retardar el de-s a r r o l l o de lode-s huevecillode-s ade-sí como de-secar completamente el estanque para matar larvas y adultos.

ERGASILOSIS Fig. 31

E s t a e n f e r m e d a d la ocasiona varias especies del género E r g a s i l u s . La h e m b r a m i d e de 1-3 mm, incluyendo los sacos de huevecillos. Tiene fusionados la cabeza y primer segmento t o r á c i c o c o n el cefalotórax. La cabeza tiene un par de an-t e n a s , el primer par es sensorial y an-tiene seis segmenan-tos con n u m e r o s a s setas, el segundo es fuerte y le sirve para adhe-r i adhe-r s e a l a s badhe-ranquias de los peces. El tóadhe-rax se compone poadhe-r s e i s s e g m e n t o s , de los cuales el sexto es un segmento geni-tal a l a r g a d o el c u a l sostiene al saco de huevecillos. Los c u a t r o p a r e s t o r á c i c o s le sirven como patas natatorias. El a b d o m e n es pequeño y tiene tres segmentos, el ma's posterior c o n un p a r de lamelas anales. Las partes bucales están bien d e s a r r o l l a d a s pero no existen maxilípedos. El macho es simi-lar en f o r m a , p e r o más pequeño y más delgado que la hembra y t o d o s l o s a p é n d i c e s son reducidos excepto los maxilípe-dos los cuales son alargamaxilípe-dos.

P a t o g e n i c i d a d y epizootiología: Las especies de copé-p o d o s e r g a s i l i d o s m á s c o m u n e s en la mojarra tilacopé-pia son E r g a s i l u s f l a c c i d u s , E. k a n d t i , E. latus; parasitando a T i l a p i a h e u d e l o t i y T . g u i n e e n s i s respectivamente. Des-p u é s de la c o Des-p u l a c i ó n el m a c h o muere y la hembra se fija al hospedero. Los huevecillos son producidos en sacos

o v f f e r o s q u e c o n t i e n e n de 18-100 huevecillos, dependiendo de la e s p e c i e . E s t o s eclosionan a los 3-6 días; resultando el n a u p l i o , luego el metanauplio y después de este el quin-to copepodiquin-to. El desarrollo de la madurez sexual requise de 1 0 - 7 0 días dependiendo de la tempetura. Las hembras viven a-o r a-o x i m a d a m e n t e un aña-o. Se ha enca-ontrada-o en branquias y fa-o-

fo-sas n a s a l e s de a g u a caliente. Infestaciones fuertes causan

d i s m i n u c i ó n d e la respiración, hiperplasia ® P ^ e l i a l , ane m i a retardo en el crecimiento y madurez sexual en el hospe d e r ó . L a s i n f e c c i o n e s son más comunes en peces jóvenes en los cuales se aprecia erosión de las lamelas branquiales.

C u a d r o c l í n i c o : Se o b s e r v a pérdida de peso y

retar-do en el crecimiento

D i a g n ó s t i c o : Se d e b e r á realizar examen en el

micros-c o p i o e s t e r e o s c ó p i c o de las l a m e l a s branquiales infestadas c o n h e m b r a s a d u l t a s que se caracterizan porque ^ cabeza y e l p r i m e r segmento torácico están fusionados con el

cefalo-t o r a x ; la c a b e z a cefalo-t i e n e dos pares de segmencefalo-tos, el abdomen

terminados en una furca.

P r e v e n c i ó n y c o n t r o l : Se d e b e r á n eliminar los peces

i n f e c i d o s así como mantenerse en buenas condiciones la

cali-dad del agua que entra en los estanques y canales de c o m e n

te rápida.

LAMPROLEGNIASIS

Fig. 32

E s t a e n f e r m e d a d la o c a s i o n a el copépodo Lamproglena,

i, m a l a t a c a l a s t o a l l a s . Todas las especies tienen hospede-r o s ^ ' ^ s p e c T f i c o s ; t o m o p o hospede-r e j e m p l o Lamproglena monodx que

a t a c a b r a n q u i a s d e H a p l o c h r o m i s n u b a t u s .

P a t o g e n i c i d a d y epizootiología: El ciclo de este

copé-s r f e r . r ^ w r copé-s v ^ i n . ' í . copé-s a - r .

Tilapia sp.

C u a d r o c l í n i c o : En algunos casos la fijación del

copé-p o d o a la superficie del cuerpo, tejidos y órganos, causa

Referencias

Documento similar

Professor Grande Covian 9 already said it, and we repeat it in our nutrition classes of the Pharmacy and Human Nutrition and Dietetics degree programs, that two equivalent studies

In this cross-sectional analysis of the PREDIMED-Plus trial, we observed a non-linear inverse association only for between moderate levels of fish consumption (particularly fatty

Donald Trump, president of the United States fulfilled one of his main campaign promises by signing an executive act in which he ordered to complete a wall of which

Department of State, United States &amp; National Archives and Records Service (Eds. ), Records of the Department of State relating to political relations between the United

cannibal and potential non-cannibal fish that could explain asynchrony in the onset of

Figure 1 aCGH and FISH results in the proband and the mother. a) Proband aCGH results showing 16p13.11 duplication. b-c) Proband FISH results with probe NDE1-MYH11 (red) showing

Some specimens do not exhibit inclusions Differing among specimens: no inclusions, possible plant remains, arthropod inclusions, bone and fish scales Fish scales and tiny

-- Strawson, «Two Conceptions of Philosophy», p. y Maxwell, G., eds, Minnesota Studies in the Philosophy of Science, III, University of Minnesota Press, Minneapolis, MN, 1962, p.