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Prevalência de lesões musculo esqueléticas em corredores de rua em Belém do Pará / Prevalence of musculoskeletal injuries in street corridors in Belém do Pará

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761

Prevalência de lesões musculo esqueléticas em corredores de rua em Belém

do Pará

Prevalence of musculoskeletal injuries in street corridors in Belém do Pará

DOI:10.34117/bjdv5n7-074

Recebimento dos originais:10/05/2019 Aceitação para publicação: 28/06/2019

Benedito Élcio Pinheiro Júnior

Especialista em Musculação Terapêutica e Fisiologia aplicada a grupos especiais pelo Centro Universitário do Estado do PArá (CEUSPA - 2017)

Atual Professor na Faculdade de Bragança - FABRA

Endereço: rua 31 de março, nº 170, bairro são miguel, cidade Augusto Corrêa. e-mail: ejgestaoesport@gmail.com

Rodolfo de Azevedo Raiol

Mestre em Gestão pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - ULHT (Lisboa/PT - 2017)

Atual professor no Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA) Endereço: Av. Alcindo Cacela, 1523, bairro Umarizal

E-mail: rodolforaiol@gmail.com

RESUMO

Através de observações assistemáticas verifica-se o crescimento da prática regular da corrida de rua. Em Belém do Pará quase todo final de semana existe eventos dessa modalidade. A partir desse cenário o objetivo do estudo foi verificar a prevalência de lesões em corredores e destacar as principais lesões. Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal, com participantes de corridas de rua de ambos os sexos. A amostra do estudo foi de 74 corredores de rua, que responderam a um questionário composto por 10 perguntas para identificar a rotina dos treinamentos elaborado e validado por Almeida et. al. (2011). Os resultados apontam que prevalência de lesões em atletas amadores foram de 47% da amostra, sendo 26% das mulheres e 21% dos homens, a região do corpo mais atingida foi a região anterior da perna, cerca de 33% dos homens apresentam “canelite” ou síndrome do estresse medial da tíbia e 75% das mulheres também apresentam estresse nessa região. Além disso, todos demonstraram satisfação na prática da corrida, o que é um fator que pode ser positivo para evitar agravos à saúde, além daqueles conhecidos pelas alterações fisiológicas decorrentes do treinamento aeróbio. Este fato evidencia que esta atividade deve ser mais divulgada para haver maiores adesões buscando contribuições para a saúde da população.

Palavras-chave: Corrida de rua; Lesões; Treinamento desportivo.

ABSTRACT

Through unsystematic observations, there is an increase in the regular practice of street racing. In Belém do Pará almost every weekend there are events of this modality. From this scenario the objective of the study was to verify the prevalence of injuries in corridors and highlight

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 the main lesions. This is a cross-sectional descriptive study with participants of street races of both sexes. The sample of the study was 74 street runners, who answered a questionnaire composed of 10 questions to identify the training routine elaborated and validated by Almeida et. al. (2011). The results indicate that the prevalence of lesions in amateur athletes was 47% of the sample, 26% of women and 21% of men, the region of the body most affected was the anterior region of the leg, about 33% of men had cannellitis "Or medial stress syndrome of the tibia and 75% of the women also present stress in this region. In addition, all demonstrated satisfaction in the practice of the race, which is a factor that can be positive to avoid health problems, in addition to those known for the physiological changes resulting from aerobic training. This fact shows that this activity should be more publicized in order to have greater accessions seeking contributions to the health of the population.

Keywords: Street racing; Injuries; Sports training.

1 INTRODUÇÃO

A corrida de rua é uma das atividades que mais tem se popularizado atualmente, tendo mostrado um aumento significativo, de 15% a cada ano, de praticantes em Belém do Pará, podendo ser percebido em diversas provas realizadas, assim como a corrida do círio, que já registrou mais de 6.000 participantes (GLOBO ESPORTE, 2016). Segundo a pesquisa do Ibope, 2017, mais de 6 milhões de pessoas no país praticam a corrida como forma de atividade esportiva preferida.

A corrida de rua é um esporte de baixo custo e de fácil adaptação para todas as classes sociais, o que o torna mais popular. Por vezes a inexperiência e a falta de orientação podem levar a lesões ou ao sobretreinamento, dificultando a melhora do desempenho de seus praticantes (OLIVEIRA et al. ,2012)

As lesões fazem parte do nosso dia-a-dia, sendo ocasionadas por vários motivos, dentre os quais podemos destacar os fatores intrínsecos (fatores individuais e biológicos) e extrínsecos (fatores externos e do meio ambiente). Podendo causar transtornos e incapacidades, além de custos físicos, emocionais e econômicos (HINO et al., 2008; FERNANDES et al.,2014; Whiting e Zernicke, 2009).

No Brasil, a prevalência de lesões musculoesqueléticas relacionadas a corrida é de 22% a 55%, e a incidência é de 35% a 50%. Tendo maior ocorrência nos membros inferiores, principalmente na articulação do joelho, onde a incidência é de 25% a 42% de acordo com a literatura (HRELJAC et al., 2005 apud FERNANDES, 2014).

Segundo Hespanhol et. al. (2013) e Pazin et. al. (2008) estas lesões se fazem presentes nos corredores de rua, Uma vez que poderiam ser evitadas por meio de uma duração e frequência de treino menor.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 A partir desse cenário o objetivo do estudo foi verificar a prevalência de lesões em corredores de rua e a relação destas lesões com o volume de treino.

2METODOLOGIA

A escolha da amostragem está pautada no princípio definido na teoria de amostragem, na qual está determinada pela amostragem por acessibilidade, onde o pesquisador seleciona os elementos que tem acesso (GIL, 2014).

Trata-se de um estudo com método estatístico e descritivo com participantes de corridas de rua de ambos os sexos. O instrumento validado por Almeida et. al. (2011) trata-se de um questionário com 10 perguntas para identificar a rotina dos treinamentos. Após lerem e assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido, onde informa sobre o objetivo da pesquisa, o anonimato e a opção de a qualquer momento poderiam solicitar a saída da participação do estudo, 74 corredores, sendo 34 do gênero feminino e 40 do gênero masculino, participaram da pesquisa, com idades entre 19 e 67 anos e foram selecionados aleatoriamente para participar do estudo.

A coleta de dados foi realizada em indivíduos amadores. Foi aplicado o questionário no mês de outubro numa prova de corrida de rua realizada na cidade de Belém no Estado do Pará no ano de 2017.

Para a análise das variáveis envolvidas foi utilizada a estatística descritiva, realizada em planilha de cálculo Microsoft Excel 2007.

3 RESULTADOS

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

Neste item são demonstradas as características da amostra, onde há uma predominância do sexo masculino 38 homens (51%) e 36 mulheres (49%) com idades entre 19 a 67 anos; onde todos os atletas são amadores e tem orientação de um professor de educação física, e a maior parte desses corredores (96%) correm em rua.

3.2 OCORRÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DE RUA

A gráfico 1 mostra os dados dos corredores entrevistados sobre a prevalência de lesões. De acordo com os dados analisados do gráfico abaixo, 19 das mulheres que equivale 26% e 16 dos homens que equivale 21%, apresentam lesões relacionadas a prática da corrida de rua, somando um total de 47% da amostra.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 Gráfico 1 - Porcentagem de ocorrência de lesões em corredores de rua do gênero masculino e feminino.

Hino et al. (2008, cf. p.35) ressalta que é grande o número de lesões esportivas e que ocorre principalmente em corredores. Segundo Van Gent et al. (2007 apud PILEGGI et al., 2010, p.454), a ocorrência de lesões em corredores varia de 19% a 79%.

De acordo com dados identificados no gráfico acima, a prevalência de lesões em corredores da amostragem está na margem de ocorrência de lesões ressaltada pelo o estudo da Pileggi et al. (2010).

Ao pesquisar os fatores associados à prevalência de lesões em corredores de rua em 295 indivíduos de ambos os sexos, Hino et al. (2009) evidenciaram que 44,1% dos participantes encontram-se na faixa etária entre 31 a 45 anos, 81,6% com IMC ≤ 24,9 Kg/m2 e 42,6% com volume de treinamento até 30 minutos ao dia. Os autores concluem que os participantes sofreram algum tipo de lesão nos últimos três meses com afastamento menor ou igual a 90 dias.

3.3 PRINCIPAIS LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS A CORRIDA DE RUA

Nos 2 e 3 gráficos, estão expostas as principais lesões ligadas a prática da corrida tanto do gênero masculino quanto feminino respectivamente.

Segundo os dados do 2º gráfico, 33% apresentam “canelite” ou síndrome do estresse medial da tíbia; 16% entorse de tornozelo; 17% síndrome femoropatelar; 17% síndrome do trato iliotibial e 17% tendinopatia patelar sendo que apenas 29% possuem diagnóstico médico.

26%

21% 23%

30%

LESÕES RELACIONADAS A CORRIDA DE RUA

FEMININO COM LESÃO MASCULINO COM LESÃO FEMININO SEM LESÃO MASCULINO SEM LESÃO

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 Gráfico 2 – Porcentagem das principais lesões em corredores, do gênero masculino.

No gráfico 3, nota-se que 26% das mulheres apresentam lesões relacionadas a corridas, na qual a “canelite” é mais encontrada na pesquisa, cerca 75% e a síndrome femoropatelar 25% e dentre essas duas lesões somente 52% das mulheres apresentam diagnóstico médico.

Gráfico 3- Porcentagem das principais lesões em corredores de rua, do gênero feminino.

3.4 RELAÇÃO ENTRE LESÃO E VOLUME DE TREINO

A tabela 1 mostra a relação do volume de treino semanal, quantificado por quilômetros percorridos, com os corredores que têm lesão relacionada a corrida de rua.

33%

16% 17%

17%

17%

PRINCIPAIS LESÕES NOS HOMENS

MASCULINO CANELITE MASCULINO ENTORSE DE TORNOZELO

MASCULINO SÍDROME FEMORO PATELAR MASCULINO SINDROME DO TRATO ILIOTIBIAL MASCULINO TENDINOPATIA PATELAR 75% 25%

PRINCIPAIS LESÕES NAS MULHERES

FEMININO CANELITE

FEMININO SÍDROME FEMORO PATELAR

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 Tabela 1: lesão e volume de treino

Prática da corrida (anos)

N Volume semanal

Apresentam lesões % de lesões

Até 1 13 30km 5 14

Até 2 a 3 17 35 a 42km 8 23

Até 3 a 4 23 42 a 49km 10 29

Acima de 4 21 Acima 50km 12 34

Ao relatar sobre o treinamento nota-se que quanto maior o volume semanal, maior a probabilidade de lesão, que equivale a 34% dos corredores que correm acima de 50km semanal, ainda assim aqueles que já correm de 1 a 2 anos, possuem lesões, equivalente a 14%.

4 DISCUSSÃO

Os dados apresentados no presente estudo apontam que a incidência e prevalência de lesões em atletas amadores foram de 40% da amostra, sendo 16% das mulheres e 24% dos homens, a região do corpo mais atingida foi a região anterios da perna, tibial-anterior, cerca de 33% dos homens apresentam “canelite” ou síndrome do estresse medial da tíbia e 75% das mulheres também apresentam estresse nessa região. A segunda mais atingida foi a síndrome femuro patelar, cerca de 17% nos homens e 25 em mulheres. Esse fato pode ser justificado devido aos participantes da pesquisa não serem corredores profissionais e também por terem até 3 anos de prática da corrida de rua.

Em pesquisa realizada por Pileggi et al. (2010, p. 457) foi evidenciado que metade de seus participantes teve alguma lesão osteomioarticular e destes quatro apresentaram três ou mais lesões.

Vale salientar que a amostra utilizada no estudo de Pileggi et al. (2010) foi de 18 corredores (13 homens e cinco mulheres) amadores. Com uma amostra pequena pode ter favorecido a maior homogeneidade do grupo nos resultados referentes as variáveis supracitadas.

Fuziki (2012) afirma que as lesões ocasionadas após a prática de corrida de rua podem estar relacionadas a variáveis de treinamento, erros do sistema esquelético ou erros na execução dos movimentos da corrida. Este ressalta ainda que as lesões causadas pela corrida podem estar relacionadas com outros fatores como a biomecânica associadas ao tipo de pisada

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 ou erros na passada da corrida; a fatores anatômicos como erros do sistema esqueléticos; ao treinamento relacionados ao volume de treino, ao local onde são realizados os treinos e ao tipo de calçado.

Segundo Pileggi et al. (2010, p.454) afirma que os fatores extrínsecos estão relacionados com o treino ou prática da corrida como a periodização dos treinos; o local onde é realizado os treinos; o percurso; a realização de outras atividades além da corrida; os bons hábitos alimentares incluindo o uso de drogas ou a ingestão de bebidas alcoólicas. Dentre os fatores intrínsecos os que estão ligados ao organismo como presença de lesões, ao condicionamento cardiovascular, a fatores biomecânicos e anatômicos, densidade óssea, peso, altura, índice de massa corporal e outros.

Podemos identificar também que apesar da amostra ser pequena, os atletas amadores de corrida de rua, mesmo aqueles que fizem 10km por semana e até os que fazem 50km por semana, apresentam lesões relacionadas a corrida de rua.

Dessa forma, podemos refletir se realmente é necessário aumentar o volume semanal para a progressão do treinamento de corrida e/ou quando aumentar. Como observamos, o volume é uma variável que tem influência na probabilidade de lesão ser maior, mas que não impede que o atleta venha ter lesões ocasionadas por outros fatores.

Para que as lesões musculoesqueléticas sejam evitadas é necessário que a prescrição do treinamento seja realizada de forma segura respeitando principalmente os princípios do treinamento desportivo, visto que o incremento de volume semanal de treino pode aumentar o risco de lesão (HINO et. al., 2009). Nos dados observados com os participantes de corrida de rua desta pesquisa foi possível verificar que a maior prevalência de lesões ocorreu com aqueles que têm o maior volume de treino semanal.

Souza et al. (2013, p.39) levanta dados, através de uma revisão de artigos apontando que as principais lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida são tendinopatia do tendão patelar, síndrome do estresse medial da tíbia, tendinopatia do tendão calcâneo, fascite plantar, síndrome femoropatelar e síndrome da banda ilíotibial. Colaborando assim para nossa pesquisa.

Em outros estudos apresentados por Fuziki, (2012, p.332) revelam que o joelho é a articulação do corpo que mais ocorre lesões associadas à corrida. Verificamos nos dados coletados, que 59% das lesões encontradas são na articulação do joelho de ambos os sexos. Van Mechelen, (1982 apud FUZIKI, 2012, p.332) ressalta que a taxa das lesões no joelho estima-se entre 37% a 56%.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 5, n. 7, p. 8608-8617 jul. 2019 ISSN 2525-8761 Para Fuziki (2012, cf.p. 300) no decorrer das corridas, 79% das lesões são nos membros inferiores, acometendo 25% do joelho, 32% a perna, 15% o tornozelo e 7% o pé. Constatamos que 40% das lesões acomete o joelho, 50% a perna e 10% o tornozelo, sendo que a prevalência de dor é maior na articulação do joelho chegando a 56% no total do gênero masculino e feminino.

A pesquisa é importante para uma visão melhor ou ampliada no que diz respeito a prevenção de lesões musculoesqueléticas associadas a corrida de rua, e como estamos diante deste contexto, irá servir para outros pesquisadores que se interessem, assim como para a sociedade. Compreendemos que há limites nesta pesquisa, por se limitar apenas 74 corredores de rua de variadas assessorias esportivas, sendo assim não podemos generalizar os dados previstos e sim alertar sobre a prevalência de lesões musculoesqueléticas em corredores de rua na cidade de Belém do Pará.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste estudo observou-se que que a prevalência de lesões musculoesqueléticas nos corredores de rua entrevistados foi de 47% da amostra total e 53% não obtiveram lesões relacionadas a corrida. Nota-se na pesquisa que as lesões que prevaleceram foram: Canelite, síndrome femoropatelar, síndrome do trato iliotibial, tendinopatia patelar e entorse de tornozelo. Sendo que as lesões mais recorrentes, tanto no gênero feminino (75%) quanto no gênero masculino (33%) foi a canelite ou síndrome do estresse medial da tíbia. Assim, foi relacionado volume de treino com as lesões e há uma tendência de quanto maior o volume semanal, maior a probabilidade de se ter algum tipo de lesão, como observado na tabela 1. No entanto, observamos que apenas 29% dos homens e 52% das mulheres apresentaram diagnóstico médico. Esses são dados preocupantes, pois deve-se buscar orientações de profissionais especialistas nas lesões citadas neste trabalho para que assim o professor de educação física possa direcionar os treinos de forma que não prejudique o aluno ou contribua para o aparecimento de novas lesões.

Desta forma entende-se que o papel do professor de educação física é também orientar e periodizar o treinamento de corredores de rua, visando suas limitações, para que assim previna possíveis lesões musculoesqueléticas.

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REFERÊNCIAS

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