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DESEMPENHO DE ESCOLARES DOS ANOS INICIAIS EM TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO MOTOR

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Academic year: 2020

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(1)DESEMPENHO DE ESCOLARES DOS ANOS INICIAIS EM TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO MOTOR. Thiago Francisco Rodrigues 1 Jaqueline Copetti 2. Resumo: Atualmente, a literatura especializada propõe que a aptidão física é um conceito que se subdivide em dois componentes: saúde e desempenho motor. A aptidão física relacionada à saúde refere-se às necessidades energéticas que permitem o desenvolvimento das atividades cotidianas, proporcionando um menor risco de desenvolver doenças ou condições crônico-degenerativas (HOWLEY, 2001). É composta pela capacidade cardiorrespiratória, força e resistência muscular, flexibilidade, além da composição corporal (NAHAS, 2013). Já a aptidão física relacionada ao desempenho motor contribui para o a realização de tarefas específicas como "dar um pique", saltar, ultrapassar um obstáculo ou arremessar uma bola (NIEMAN, 1999), manifestando-se através do equilíbrio, velocidade, agilidade e potência (UNESCO, 2013). Para as crianças em idade escolar, um bom desempenho na aptidão física relacionada ao desempenho motor pode resultar em um maior envolvimento em atividades cíclicas ou intermitentes, como as brincadeiras, os jogos recreativos e os esportes coletivos. Desta forma, além de favorecer o desenvolvimento motor, uma melhor aptidão física relacionada a este componente é potencialmente capaz de influenciar positivamente em aspectos que envolvem as relações afetivas, sociais e comportamentais (GALLAHUE; DONELLY, 2008). Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em especial, esses obstáculos estão relacionadas a fatores políticos e pedagógicos, dentre os quais, destacase a condução das aulas por professores generalistas que, em muitos casos, possuem uma formação inespecífica e insuficiente em seus aspectos teórico-práticos (DA FONSECA; CARDOSO, 2014), o que pode levar a dificuldades na organização e condução das aulas ou, até mesmo, a oferta de apenas momentos livres no pátio nos horários destinados à Educação Física (PEREIRA; NISTA-PICCOLO; DOS SANTOS, 2009). Sendo assim, é provável que a atuação de professores de Educação Física desde as primeiras etapas educacionais, seja de forma individual ou em conjunto com os professores das turmas, possa ser encarada como uma possibilidade de qualificação do ensino, desta forma, proporcionando maiores benefícios aos escolares e, assim, justificando o presente trabalho. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é apresentar os dados da avaliação inicial em dois testes de aptidão física relacionada ao desempenho motor de escolares do 1º ano do ensino fundamental envolvidos em um projeto de extensão que visa proporcionar aulas de educação física com professor especialista. Participaram do estudo 97 crianças da primeira série dos anos iniciais do ensino fundamental. Foram avaliadas a velocidade de deslocamento e a agilidade, através do Protocolo do Proesp-Br. Os resultados.

(2) apontam, independente do sexo, uma alta incidência de escolares com desempenho classificados na categoria fraco, tanto no teste de velocidade de deslocamento, como no teste de agilidade, ambos componentes da aptidão física relacionada ao desempenho motor. Dada a importância destes componentes em tarefas de natureza cíclica ou intermitente, seja nas atividades cotidianas ou nas atividades escolares, incluindo as aulas de educação física, é imprescindível a implementação de atividades que busquem aprimorar estes elementos através das aulas de educação física.. Palavras-chave: escolares - desempenho motor - educação física. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. DESEMPENHO DE ESCOLARES DOS ANOS INICIAIS EM TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO MOTOR 1 Aluno de pós-graduação. bilachy@yahoo.com.br. Autor principal 2 Docente. jaquecopetti@yahoo.com.br. Orientador. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 21 a 23 de novembro de 2017.

(3) ANÁLISE DO DESEMPENHO DE ESCOLARES DOS ANOS INICIAIS EM TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O DESEMPENHO MOTOR 1. INTRODUÇÃO Do ponto de vista conceitual, tem sido proposto que o termo aptidão representa a condição necessária para um determinado fim (LANCHA JÚNIOR; LANCHA, 2016). Atualmente, a literatura especializada propõe que a aptidão física é um conceito que se subdivide em dois componentes: saúde e desempenho motor. A aptidão física relacionada à saúde refere-se às necessidades energéticas que permitem o desenvolvimento das atividades cotidianas, proporcionando um menor risco de desenvolver doenças ou condições crônico-degenerativas (HOWLEY, 2001). É composta pela capacidade cardiorrespiratória, força e resistência muscular, flexibilidade, além da composição corporal (NAHAS, 2013). Já a aptidão física relacionada ao desempenho motor contribui para o a realização de tarefas específicas FRPR ³GDU XP SLTXH´ VDOWDU, ultrapassar um obstáculo ou arremessar uma bola (NIEMAN, 1999), manifestando-se através do equilíbrio, velocidade, agilidade e potência (UNESCO, 2013). Para as crianças em idade escolar, um bom desempenho na aptidão física relacionada ao desempenho motor pode resultar em um maior envolvimento em atividades cíclicas ou intermitentes, como as brincadeiras, os jogos recreativos e os esportes coletivos. Desta forma, além de favorecer o desenvolvimento motor, uma melhor aptidão física relacionada a este componente é potencialmente capaz de influenciar positivamente em aspectos que envolvem as relações afetivas, sociais e comportamentais (GALLAHUE; DONELLY, 2008), além de poder trazer benefícios de natureza cognitiva e no desempenho escolar (CHADDOCK et al., 2015). Apesar dos inúmeros benefícios que podem ser promovidos pelo maior envolvimento de crianças em atividades e exercícios físicos, a Educação Física escolar no Brasil encontra inúmeros obstáculos em todos os níveis de atuação, ou seja, da educação infantil ao ensino superior. Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em especial, esses obstáculos estão relacionadas a fatores políticos e pedagógicos, dentre os quais, destaca-se a condução das aulas por professores generalistas que, em muitos casos, possuem uma formação inespecífica e insuficiente em seus aspectos teórico-práticos (DA FONSECA; CARDOSO, 2014), o que pode levar a dificuldades na organização e condução das aulas ou, até mesmo, a oferta de apenas momentos livres no pátio nos horários destinados à Educação Física (PEREIRA; NISTA-PICCOLO; DOS SANTOS, 2009). Ademais, outros estudos desenvolvidos em diferentes localidades do país (DI GIORGI, 2011; SILVA FILHO; PEREIRA, 2012) abordam a necessidade de se reformular o atual modelo de Educação Física escolar, em especial, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Isso ocorre, em grande parte, pelas inúmeras dificuldades encontradas e relatadas pelos professores unidocentes em desenvolver uma área do conhecimento (no caso a Educação Física) para a qual não possuem a.

(4) formação, tampouco, o domínio necessário para desempenhar um trabalho mais qualificado. Sendo assim, é provável que a atuação de professores de Educação Física desde as primeiras etapas educacionais, seja de forma individual ou em conjunto com os professores das turmas, possa ser encarada como uma possibilidade de qualificação do ensino, desta forma, proporcionando maiores benefícios aos escolares e, assim, justificando o presente trabalho. Nesse contexto, o Grupo de Estudo e Pesquisa em Formação de Professores (GEPEF) da Unipampa, Campus Uruguaiana-RS, através do Curso de Licenciatura em Educação Física dessa instituição, desenvolve um Projeto de Extensão denominado Programa de Educação Física nos Anos Iniciais (PEFAI), registrado sob o número 10.061.16. Este projeto é desenvolvido em uma escola pública do município de Uruguaiana/RS, e tem por objetivo proporcionar aulas de Educação Física com professor especialista ao longo dos anos iniciais do ensino fundamental, ou seja, do primeiro ao quinto ano, bem como, acompanhar e monitorar o desenvolvimento destes alunos ao longo deste período. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é apresentar os dados da avaliação inicial em dois testes de aptidão física relacionada ao desempenho motor de escolares do 1º ano do ensino fundamental envolvidos no PEFAI. 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal, exploratório e de natureza quantitativa (GIL, 2002), desenvolvido em uma escola pública da rede de ensino da cidade de Uruguaiana/RS. A escola foi escolhida intencionalmente, por estar localizada em um bairro de realidade socioeconômica vulnerável, figurando entre os mais populosos do município. Segundo o último senso do IBGE (2010), parte expressiva dessa população (mais de 30%) é composta por crianças/adolescentes de 0 a 14 anos, o que torna relevante toda e qualquer intervenção destinada a e esse público. Participantes do estudo Participaram deste estudo escolares de ambos os sexos, regularmente matriculadas na 1º série dos anos iniciais do ensino fundamental, com idade média de 6.3 (+ 0.3) anos. O estudo envolve cinco turmas, duas turmas do turno da manhã (TM) e três turmas do turno da tarde (TT). As TT terão as aulas de Educação Física conduzidas por acadêmico em fase final de formação, através do ECS do curso de Licenciatura em Educação Física da Unipampa, com supervisão indireta da coordenadora do projeto. As aulas ocorrerão duas vezes por semana, com duração aproximada de 60 minutos cada aula, ao longo do ano de 2017. As TM terão as aulas de Educação Física conduzidas pelo professor de referência da turma (unidocente), obedecendo à rotina da escola. As TT foram escolhidas intencionalmente, visando proporcionar aulas de EF, através do PEFAI, ao maior número possível de crianças. Os critérios de inclusão considerados para a amostra foram: intenção dos escolares para participação voluntária; autorização dos pais ou responsáveis por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram excluídas da amostra crianças que, por algum motivo, não completaram a avaliação. DHVWD IRUPD R ³Q´ amostral foi composto por 97 (noventa e sete) crianças, 29 (vinte e nove) nas TM e 68 (sessenta e oito) nas TT..

(5) Instrumento Foram avaliados dois componentes da aptidão física relacionada ao desempenho motor: a. velocidade de deslocamento, através do Teste de 20 metros; e b. agilidade, através do Teste do Quadrado. Para tanto, foi utilizado como referência o Manual de testes e avaliação do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR), por se tratar de instrumento intencionalmente criado para aplicação na realidade das escolas públicas brasileiras (GAYA et al, 2015). A avaliação foi realizada pelos integrantes do PEFAI, nas dependências da escola, obedecendo o protocolo do Manual do Proesp-BR, tudo sob a supervisão da coordenação do projeto. Análise estatística Para descrever o perfil da amostra, foram feitas tabelas de frequência, média e desvio-padrão das variáveis em estudo, as quais foram analisadas por meio de estatística descritiva. Os dados desta pesquisa foram organizados e analisados no software SPSS (versão 21). Para verificar a distribuição gaussiana das variáveis, foi aplicado o teste de normalidade de Kulmorov-Smirnov. Para comparação entre os grupos foi utilizado o Teste-t de Student. O nível de significância adotado foi de p< 0.05. 3. RESULTADOS e DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta o desempenho dos escolares nos testes de velocidade de deslocamento e no teste de agilidade. Os resultados apontam que nas Turmas da Manhã (TM), os meninos (n: 15) apresentam desempenho superior às meninas (n: 14), tanto no teste de velocidade de 20m „ (4.70) x ƒ (5.44) quanto no teste de agilidade „ (8.94) x ƒ (9.46). Nas Turmas da Tarde (TT) os resultados apresentamse de forma similar, apontando a superioridade dos resultados dos meninos (n: 33) sobre as meninas (n: 35) no teste de velocidade „ (5.09) x ƒ (5.33) quanto no teste de agilidade „ (8.25) x ƒ (8.77). A superioridade dos meninos em relação às meninas em testes de desempenho motor é um comportamento esperado, em virtude das diferenças biológicas existentes entre os sexos nessa idade (GALLAHUE; OZMUN; GODWAY, 2013). No teste de velocidade de 20m (Tabela 1), o valor médio obtido pelos meninos das TM (4.70) foi classificado como razoável, segundo os valores de referência da literatura (GAYA et al., 2015). Para os demais grupos, meninas das TM (5.44) e TT (5.33), e meninos das TT (5.09), o valor médio foi classificado como fraco. No teste de agilidade (Tabela 1), o valor médio obtido por todos os grupos, meninas das TM (9.46) e TT (8.77) e meninos das TM (8.94) e TT (8.25) foi classificado como fraco, segundo os valores de referência da literatura (GAYA et al., 2015)..

(6) A Tabela 2 apresenta o desempenho por categorias nos testes de velocidade de deslocamento e de agilidade, de acordo com os dados de referência do Manual do Proesp-BR (GAYA et al., 2015). No teste de velocidade, nas TM, 61.22% das meninas e 40% dos meninos apresentaram desempenho fraco. Nas TT, 65.71% das meninas e 63.63% dos meninos apresentaram desempenho similar nessa categoria. No teste de agilidade, nas TM, as meninas apresentaram 71,44% e os meninos 73.33% de desempenho fraco. De forma similar, nas TT, as meninas apresentaram 51.42 e os meninos 54.54% de desempenho fraco.. Nossos dados apontam, em especial, uma alta incidência de meninos e meninas com desempenho classificado como fraco em ambos os testes. Verardi et al. (2007), encontrou resultados similares ao avaliar escolares da cidade de Carneirinhos/MG, onde 44% dos meninos e 42.3% das meninas apresentaram um desempenho fraco para o teste de velocidade de 20 metros. Dias, Podestá e Afonso (2007) encontraram resultados semelhantes onde, ao avaliar 50 meninas, observaram que 64% delas foram classificadas entre o nível razoável a fraco nos testes de aptidão física relacionados ao desempenho motor. Nesse sentido, Marques et al. (2014), apontam que a implementação de um programa de exercícios físicos, através das aulas de educação física, mostrou-se eficiente para melhorar os indicadores de aptidão física relacionada ao desempenho motor de escolares de 7 a 16 anos. Dessa forma, as aulas de Educação Física apresentam-se como uma importante possiblidade para a reversão desse quadro, através de atividades direcionadas às principais necessidades motoras dos escolares que, no presente estudo, relacionam-se a aptidão física relacionada ao desempenho motor..

(7) 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nossos resultados apontam, independente do sexo, uma alta incidência de escolares com desempenho classificados na categoria fraco, tanto no teste de velocidade de deslocamento, como no teste de agilidade, ambos componentes da aptidão física relacionada ao desempenho motor. Dada a importância destes componentes em tarefas de natureza cíclica ou intermitente, seja nas atividades cotidianas ou nas atividades escolares, incluindo as aulas de educação física, é imprescindível a implementação de atividades que busquem aprimorar estes elementos através das aulas de educação física. Os dados até aqui apresentados são oriundos de uma avaliação inicial dos escolares participantes de um projeto de extensão (PEFAI) que visa, dentre outras coisas, ofertar aulas de educação física de qualidade em seus aspectos teóricos e práticos para alunos de uma escola da rede pública de ensino do município. Isso posto, estes resultados servirão como elemento norteador para o estabelecimento de metas e objetivos visando o planejamento das aulas a fim de modificar o panorama até aqui encontrado. 5. REFERÊNCIAS CHADDOCK, L. et al. The Role of Aerobic Fitness in Cortical Thickness and Mathematics Achievement in Preadolescent Children. PLoS ONE, n. 10, v.8, 2015. DA FONSECA, D. G.; CARDOSO, L. T. Educação Física nos anos iniciais do ensino fundamental: a questão da unidocência. Kinesis, v. 32, n. 1, 2014. DIAS, D. F.; PODESTÁ, R. C.; AFONSO, C. A. Como identificar um possível talento. Revista da Educação Física/UEM. Maringa, v. 18, suple., p 422-425, 2007. DI GIORGI, C. A. G. et al. Necessidades formativas de professores de redes municipais: contribuição para a formação de professores críticos e reflexivos. São Paulo, Cultura, 2016. GALLAHUE, D.; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para todas as crianças. 4 ª ed. São Paulo: Phorte, 2008. GAYA, A. et al,. Projeto Esporte Brasil: PROESP-Br: Manual de testes e avaliação, versão 2015, disponível em<www.proesp.ufrgs.br>. Acesso em 30/09/2017. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. LANCHA JUNIOR, Antônio Herbert; LUCIANA, Oquendo Pereira. Avaliação e prescrição de exercícios físicos: normas e diretrizes. Barueri, Manole, 2016. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 6ª edição. Londrina, Midiograf, 2013. NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando exercício como seu medicamento. São Paulo, Manole, 1999. HOWLEY, E. T. Type of activity: resistance, aerobic and leisure versus occupational physical activity. Medicine and Science in Sports and Exercise, n. 33, p. 364-369, 2001. PEREIRA, R. S; NISTA-PICCOLO, V. L; DOS SANTOS, S. A. P. A Educação Física nas séries da fase inicial do ensino fundamental: olhar do professor polivalente. Journal of Physical Education, v. 20, n. 3, p. 343-352, 2009. VERARDI, C. E. L., et al. Análise da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho motor em crianças e adolescentes da cidade de Carneirinhos-MG. Revista da Mackienze de Educação Física e Esporte, v. 6, n. 3, p. 127-134, 2007. UNESCO. Aprendizagem motora. (Cadernos de referência de esporte; 5),Brasília: Fundação Vale. 40 p. 2013..

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Referencias

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