• No se han encontrado resultados

Pues conversacional en Español ¿Un proceso de desgramaticalización?

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Pues conversacional en Español ¿Un proceso de desgramaticalización?"

Copied!
12
0
0

Texto completo

(1)

'Pues' conversacional en Español:

¿Un proceso de desgramaticalización?

I

r a s e t

P

á e z

U

r d a n e t a

U n iv e r s i d a d S im ó n B o lív a r

-

U n iv e r s id a d P e d a g ó g ic a E x p e r im e n ta l L ib e r ta d o r

i n s t i t u t o P e d a g ó g ic o d e C a r a c a s

E n su tra b a jo “ S o b re lo s o ríg e n e s e s p a c io -te m p o ra le s d e c ie rto s 4co -

n ec to re s lógicos* ” , E .C . T ra u g o t p ro p o n e q u e , e n inglés, “ el p rin c ip io

m o tiv a d o r p r im a r io ” en el d e sa rro llo d e c o n e c to re s ló g ico s (e .g .,

b u t,

h en ee, tb e r e fo r e , b esid es,

e tc .) a p a r tir d e lo s lo ca tiv o s y lo s te m p o r a ­

les h a s id o “ la o rg a n iz a c ió n d iscu rsiv a d el h a b la n te ” . T al c o m o ella se­

ñala:

"The fa c t that the locationals that becom e connectives involve no spatial

plañe other than the horizontal path suggests that the m otivation fo r

the changes lies in a ’pragm atic‘ concept o f discourse as a series o f

utterances ordered w ith respect to each other (and ultim ately th e speakerj.

D ifferent logical relaeions involve differing ordering srrategies. Listing

largely involves ordering in a line o f which P[roposiiion)x is the anchor;

resultatives involve an ordering in which either Ρχ or P2 is the anchor,

depending on whether the cause o r the e ffe c t is considered salient, b u t

usually it is the latter; contrastives involve pairs in opposition. or

alter-natives "(1 :1 5 ).

Más a ú n , la em erg en cia d e lo s c o n e c to re s ló g ic o s c o m o p a la b ra s

c o n sig n ific a d o a b s tr a c to ( i.e ., lo s v a lo re s d iscu rsiv o s o rg a n iz ac io n a le s

c ita d o s a rrib a ) es v is ta c o m o u n e je m p lo d e m u c h o s c a m b io s s e m á n ­

tic o s sim ila re s, r e s u lta n te s d el p ro c e s o d e g ra m a tic a liz a c ió n d e p a la ­

bras d e c o n te n id o ( o

“c o n te n í w o rd s ’,

c o m o , p o r e je m p lo , el n u m e ­

ral

a n

‘u n o '

a r tíc u lo in d e fin id o

a ,

el v e rb o p rin c ip a l

m agan

‘s e r fís i­

c a m e n te c a p a z ’ -*

m a y

y el a d v e rb io

u p

-*

u p

c o m p le tiv o , c o m o en

(2)

d rin k up, e tc . E ste p ro ceso d e gram aticalización se hace e x p líc ito e n la siguiente hipótesis:

" A d ire c r s h i f t is p o ss ib le J ro m a c o n te n í ite m t o a g ra m m a tica ! íte m n it/i a n y o f th e th r e e sc m a n tic -p m g m a tic f u n c tio n s : p r o p o s itio na!, te x tu a l o r

in te rp e rso n a l( 2 : 13).

De acu erd o c o n esta hip ó tesis, la gram aticalización im plica u n p ro -! ceso p o r el cual una p alab ra d e c o n te n id o se co n v ie rte en u n m arca­ d o r proposicional, te x tu a l o interpersonal En el nivel p ro p o sicio n al J las palabras gram aricalizadas d efin en relaciones en tre eventos, en la fo rm a en cjue ta le s relaciones son p ercibidas p o r el h a b la n te o in clu so ] en la que éste in te n ta q u e ellas sean percibidas p o r su o y e n te . En el nivel te x tu a l, la relación d efin id a es u n a q u e asegura la ex isten cia de cohesividad e n tre las instancias prep o sicio n ales. En e l nivel in te rp e r-j sonal, las relaciones definidas so n . p o r u n lado, la ex p resió n d e la ac ti­ tu d hacia el te x to y la p roposición y . p o r o tro lad o , la m anipulación de los recursos lin g ü ístico s con los q u e cu e n ta el h a b la n te para esta-i blecer, m a n te n e r y m o d ificar las relaciones sociales. E stas tres fu n d o -¡ nes siguen relativ am en te la d istin ció n h echa p o r Halliday e n tre signifi-i cados ideacionales, te x tu a le s e interpersonales (3 ). El o rd e n a m ie n to , n o es a rb itra rio , p u e s to q u e los m arcadores interpersonales pu ed en r e - ' su lta r d e lo s m arcadores te x tu a le s, los cuales a su vez p u e d e n derivar de los prep o sicio n ales. Al m ism o tie m p o , este o rd e n a m ie n to tam b ién parece im plicar u n d eb ilita m ie n to gradual (fo n o ló g ica, sem ántica o prag m áticam en te, a u n q u e estos tre s p u e d e n esta r in te rrc la c io n a d o s).' Un ejem p lo de e s to es el p ro ceso p o r el cual los adjetivos d em o stra ti­ vos se co n v ierten e n a rtíc u lo s d e fin id o s, los q u e a su vez pu ed en conver­ tirse luego e n m arcadores d e gén ero (4 , 5).

El p ro p ó sito d e este tra b a jo es analizar la evolución d e la p a rtíc u la s española PUES para d isc u tir la hipótesis expresada m ás arriba. In te n ­ ta re m o s m o strar, el e fe c to , q u e en la evolución d e PU ES se pueden d istin g u ir d o s procesos.· u n o d e gram aticalización y o tr o d e desgram a- ticalizació n . y q u e e l segundo es d e n a tu ra le z a m ás com pleja. Por gram aticalización se e n tie n d e a q u í el cam b io d ire c to d e u n a palabra d e c o n te n id o a u n a gram atical ( o “gra m m a tica l w o r d ,r), bien sea con u n a fu n c ió n p ro p o sicio n al. bien co n u n a te x tu a l. Por desgram atica- lización, p o r o tr o lad o , se e n d e n d e el proceso p o r el cu a l u n íte m gram atical pierde su valor fu n cio n al en lo s niveles p roposicionalcs o tex tu ales para a d q u irir o tro s nuevos en u n nivel conversacional. La desgram aticalización p o r lo ta n to im plica en este caso la em ergencia de ítem es c o n significado conversacional, i.e., significado c u y a fu e n te es el

70

p roceso opcracional in v o lu crad o e n la actividad com u n icacio n al. En lo to c a n te a PUES, este tip o d e significado h a ev o lu cio n ad o en base de cierto s rasgos q u e han p e rm a n e c id o c o m o el nú cleo d e u n c o n ju n to diversificado d e las funciones q u e esta p a rtíc u la ha señ alad o a través del tiem po.

D EL ‘PO ST ’ A D V E R B IA L AL

PU E S’ C O N JU N T IV O Y D ISCU RSIV O

El PU ES esp añ o l se deriva del PO ST la tin o , q u e era ta n to u n adver­ b io c o m o u n a preposición. C om o adverbio, PO ST te n ía los significa­ d o s d e lugar ( ‘d e trá s ’, ‘tr a s ’, ‘h acia atrá s’) y d e tie m p o ( ‘d esp u és’, ‘lue­ g o ’, ‘m ás ta rd e ’). C om o preposición, POST se u sa b a gen eralm en te en co n stru ccio n es acusativas p a ra tran sm itir los m ism os significados. El POST tem p o ra l llegó a ser el DESPUES adverbial e n español, m ien tras q u e el lo cativ o POST fu e reem p lazad o p o r D E T R A S ( < la t. DE + T R A N S ), au n q u e D ESPU ES ta m b ié n se em plea co n este valor. Es la o p in ió n general q u e el c o n e c to r PU ES se desarrolló a p a rtir del c o n ju n ­ tiv o PO ST, lo cual o c u rrió p o r s í m ism o o c o n ju n ta m e n te con el re la ­ tivo QUAM (d e lo cual POSTQUAM (ta m b ié n POSQUAM ) y POST. . . Q UA M ). El an te c e d en te d e este valor co n ju n tiv o parece h a b e r sido el adverbial PO ST E A « PO ST + EA), el cual te n ía significados c o ­ m o ‘d esde a llí’, ‘d esde q u í \ ‘m ás ta rd e ’ y , especialm ente, ‘e n to n c e s’ (6), ‘c o m o con secu en cia d e ’, c o m o p o r ejem p lo e n :

(i) "quid postea, si Romae assiduus fui? "

(*¿qué entonces, si yo frecuentara más Roma?’) (7).

POSTEA ta m b ié n se co m b in a b a co n QUAM y te n ía los significa­ dos tem p o rales de ‘después d e a q u e llo ’ y ‘d esde en to n c e s’, q u e son los significados originales d e PO STQ U A M / POST. . . QUAM , c o m o en las oraciones siguientes (8) .

(ü) "postquam tua litteras legi. Postumia tua me convenit" ( ‘después de que leí tu carta, tu Postumia pidió verme') (iii) "postquam natus sum, satur nunquam fu i ”

( ‘desde que nací, nunca tuve suficiente para comer*).

El u so del c o n ju n tiv o PO ST(Q U A M ) p a ra significar causalidad (‘p u e sto q u e ’, ‘p o rq u e ’, ‘d e b id o a q u e ’, ‘en la m e d id a en q u e ’) parece h a b e r sid o u n rasgo bien e sta b le c id o del h abla co lo q u ial, a u n q u e se e n ­ c u e n tra ra ra m e n te en m ateriales literario s clásicos (algunas o c u rre n ­ cias registradas se consideran incluso desviaciones p o é tic a s (7 : 1406).

(3)

Las oraciones (iv) y (v ) ilu stra n el PO ST(Q U A M ) causativo:

(iv) "abeo ab illis, postquam video m e ludificarier”

(‘puesto que me veo motivo de juego, me voy’) (v) "Appius, postquam nemo adibat, domum se recepit”

('como nadie vino. Appius se fue de regreso a casa’) (3).

La p re g u n ta in m e d ia ta e s p o r q u é un significado causal h a deriva­ d o d e u n íte m q u e co n v ien e u n significado tem p o ral, u n a ten d e n c ia q u e y a h a sid o n o ta d a y d isc u tid a (cf. (9 )). En una o ra c ió n c o n PO ST te m p o ra l se ex p re sa n d o s hech o s y se o rd e n a n e n u n a secu en cia d e tie m ­ p o lógica. En la o ra c ió n (ii). P o stu m ia p id ió ver ai h a b la n te (= F 2 ) d esp u és d e q u e la c a rta d e su m a rid o h a b ía sido le íd a (= F , ). Lo q u e el c o n e c to r está m a rc a n d o a q u í e s e l o rd e n d e d o s e v e n to s e n tr e sí. A sí, en la o ra c ió n (iv ), el a c to r se va (= F 2 ) después d e q u e se ve co n v e rtid o en m o tiv o de ju e g o (= F , ) . E n a m b o s casos, PO STQ U A M está co n e c ­ ta n d o u n F , . Sin e m b arg o , e n o ra c io n e s del tip o d e (ii), la o cu rre n c ia de F2 n o se d a c o m o re su lta d o d e F t (o , en o tra s p alab ras, F j n o im ­ p lic a la o cu rre n c ia d e F 2 ), m ie n tra s q u e e n o ra c io n e s d e l tip o d e (iv), la o cu rre n c ia d e F2 se d a c o m o re su lta d o de F j (o , en o tra s palabras, F , ex p lica la o cu rre n c ia d e F 2 ). El PO ST(Q U A M ) causal señala p o r ta n to u n o rd e n a m ie n to im p licacio n al y este valor parece h a b e rse d e ­ sa rro lla d o en base del o rd e n a m ie n to fac tu a l se ñ a la d o p o r el PO ST(Q U A M ) tem p o ral.

En el esp añ o l o castellan o , el an tig u o valor te m p o ra l d e PO ST se e n c u e n tra en e l C antar d e l M ió Cid, d e l siglo X II:

(vi) "PUES esto an fablado. pienssanse de adobar ’’

(v. 1283) (vü) "PUES fueren en ivestro poder / en Valencia la mayor,

los yernos e las fijas / todos vuestros fijos son "

( w . 2104-5)

Sin e m b arg o , d e a c u e rd o c o n M enéndez Pidai (1 0), las o c u rre n ­ cias d e PU E S te m p o ra l eran su sta n c ia lm e n te m á s q u e las d e PUES causal:

(viií) "quilo Castiella PUES el rey he en yra

(v. 219) (ix) "deste casamiento / non avria sabor;

mas PUES lo aconseja / el que más vale que nos. foblemos en ello, f en la poridad seamos nos "

(w . 1939-41)

72

E sta es p ro b a b le m e n te u n a in d ic a c ió n d e q u e e l u so d e PU ES te m ­ poral y a e n to n c e s se h a b ía d e b ilita d o . D ESPU ES Q U E e s e n e l C antar

un c o n e c to r te m p o ra l m á s c o m ú n (in clu so algunas in stan cias d e PU ES tem poral m o n o silá b ic o p are c e n o b e d e c e r a ra z o n e s m étricas).

Un te rc e r tip o d e P U E S , ta m b ié n reg istrad o e n la m ism a o b ra , es­ tá c o n te n id o en lo s versos siguientes:

(x) "PUES comed, comed, f e quando fóredes yantado a vos e a otros dos j danos he de mano ”

(w . 1039-40)

M enéndez P id al, ju n to c o n o tro s e stu d io so s, h a lla m a d o a este PUES ila tiv o y lo h a d efin id o c o m o u n a c o n ju n c ió n u sada p a ra c o ­ n e c ta r d o s o ra c io n e s co o rd in ad as y p a ra in d ic a r q u e la afirm ació n fo r­ m ulada e n la seg u n d a o ra c ió n es bien e l re s u lta d o d e la afirm a c ió n fo r­ m ulada e n la o ra c ió n p re c e d e n te o b ie n u n a c o n tin u a c ió n d e é sta . N os parece q u e este PU E S -p r o b a b le m e n te u n a d erivación d e l PO ST E A a d ­ verbial (ver m ás a r r i b a ) - tie n e u n v a lo r d u a l: al m ism o tie m p o q u e se ­ ñala u n a relació n to p ical, ta m b ié n señala u n a secuencial. C onsidere­ m os e l sig u ien te eje m p lo del L ib ro d e l b u e n a m o r (siglo X IV ):

(xi) "Feciste por la gula a Lot, noble burgués, bever tanto, que yugó con sus fijas; PUEZ ve a fazer tu fornicio: ca d o mucho vino es luego es la loxuria e todo mal después

(w . 296-9)

En este e je m p lo , PU E S in tro d u c e u n a s u e rte d e o rd e n resu lta n ­ te de la q u e ja c o n te n id a e n lo q u e p re c e d e ( p o r lo ta n to señ ala u n a relación tó p ic a ), al m ism o tie m p o q u e in d ic a u n a c o n tin u a c ió n te x ­ tual. A u n q u e n o so n m u y e x p líc ito s so b re e l a su n to , lo s g ram áticos españoles p a re c e n c o n sid e ra r a l PU E S ila tiv o u n a n te c e d e n te d e lo que ellos llam an PU E S "consecuencia!'', e l u so d e l cual se cre e q u e h a y a surgido a lre d e d o r d e l siglo X V II. La d ife re n c ia e n tr e el PU E S conse- cuencial y e l PU E S ilativ o n o se ve só lo e n térm in o s d e su resp ectiv a posición e n la o ra c ió n (sie n d o el p rim e ro in tra -o ra c io n al, el segundo ex tra-o racio n al), sin o ta m b ié n e n té rm in o s d e la m a y o r fu e rz a te x ­ tual q u e e l PU E S ilativo tra n sm ite e n su p o sic ió n e x tra -o racio n al. El ejem p lo m á s c ita d o d e l PU E S co n secu en cial se to m a de C ervantes:

(xii) "Sin duda este pecador está herido d e muerte, PUES vomita sangre por la boca

{Quijote, I, II, 78) (slej

(4)

Un e x a m e n m in u c io s o de este e je m p lo revela q u e el a s í lla m a d o PU E S co n secu en cia! n o u n e una co n se c u e n c ia a u n a causa ni e n fa tiz a la co n secu en cia d e u n a causa, sin o q u e e n fa tiz a u n a c o n se c u e n c ia fa c ­ tu a l c o m o causa ló g ic a utilizad a p a ra in tr o d u c ir u n a in fe re n c ia. Es o b ­ v io q u e e n (x ii) la h e rid a tiene lugar a n te s del v ó m ito y q u e la h e rid a ca u sa e l v ó m ito . Sin em bargo, en esta o ra c ió n , e l én fasis re c a e so b re lo q u e se in fie re d e la consecuencia fa c tu a l. E ste v a lo r causal llega a se r m ás e v id e n te si e s te PU ES se re e m p la z a p o r las p a rtíc u la s P O R Q U E , Y A Q U E . S e ñ a la r la ca u sa d e u n a in fe re n c ia y la ca u sa d e u n h e c h o es lo q u e aso cia al P U E S causal y al PU E S pro-inferencial. Sin em b arg o , u n PU ES d ifiere d e l o t r o e n cu a n to a q u e el PU E S ca u sa l señala c o h e ­ sió n e n tre e v e n to s d e l m u n d o real, m ie n tra s q u e e l P U E S p ro -in fe re c ia l señ ala co h e sió n im p u e sta p o r e l p ro c e so c o m u n ic a c io n a l o in fe ri­ d a d e n tro d e éste.

El valor re s u lta tiv o d e PUES q u e d a rev elad o c u a n d o e s ta p a r tía la n o se u sa c o m o c o n ju n c ió n sino c o m o ad v e rb io d e re su lta d o . Este es d e h e c h o el e q u iv a le n te in tra-o racio n al del PU E S ilativ o , d e l cual se p u e d e p o r lo t a n t o asu m ir que e s u n adverbial y a q u e ta m b ié n p u e ­ d e se r p o sp u e sto a l v e rb o d e la o ra c ió n c o n e c ta d a , c a p a c id a d q u e una c o n ju n c ió n v e rd a d e ra n o posee. Bello ( 1 1 ) d a e je m p lo s d e e s to s d o s ti­ p o s d e PU E S re s u lta tiv o , q u e él p e rc ib e c o m o c o n ju n c io n e s:

(xiii) "PUES digame ahora todas las criaturas, si puede haber beneficio ma­ yor: digan todos los coros de ángeles si ha hecho Dios tanto por ellos".

(xiv) "Ignorantes los trovadores de la literatura antigua, nada tenían que ver sus composiciones con los poetas latinos: esta literatura fu e PUES to­ talmente original, y la primera en que se reflejaron las ideas y senti­ mientos modernos

La fu n c ió n d e PU E S e n (xiv) n o es la c o n e x ió n d e los e v e n to s q u e o c u rre n e n el m u n d o real, sino la c o n e x ió n d e las d o s in sta n c ia s de u n a id e a o m en saje. H a y prim ero la id e a d e q u e lo s tro v a d o re s n o fu e ­ ro n in flu en ciad o s p o r los po etas la tin o s. En se g u n d o lu g a r, e s tá la idea d e q u e, a s u m ie n d o q u e la afirm ación a n te r io r es v álid a, la p o e sía de los tro v a d o re s e ra o rig in al. El PUES re s u lta tiv o p u e d e p o r lo t a n t o ver­ se c o m o in d ic a tiv o d e u n a actitud h acia lo q u e se h a d ic h o . El PU ES c o n tin u a tiv o p o d r ía h a b e rse derivado d e este tip o d e P U E S . (D e ac u e r­ d o co n H alliday y H asan (12), u n c o n tin u a tiv o es u n íte m q u e , a ú n c u a n d o n o e x p re sa u n a relación c o n ju n tiv a tal c o m o la d e cau salid ad o te m p o ra lid a d , se u s a sin em bargo c o n fu e rz a co h e siv a en el te x to ) . D os ejem p lo s to m a d o s d e Cervantes so n :

7 4

(xv) "Ea. PUES. amiga, dixo una d e las doncellas, ábrase essa puerta y entre este señor”.

(Celoso extr.,iv, 150) (xvi) “Escucha. PUES, dixo Ricardo, más no sé si podré cumplirlo que an­

tes dixe '

(Amante lib., ív, 40)

La relació n e n tre el PU E S re su lta tiv o in te r-o ra c io n a l y e l PUES c o n tin u a tiv o e s tá a p a re n te m e n te basad a en e l h e c h o d e q u e las secue­ las d e u n m e n sa je so n resu lta tiv a s e n d o s s e n tid o s: ló g ic a m e n te (i.e., en lo q u e re sp e c ta al c o n te n id o p ro p o sic io n a l d e lo q u e se co n v ie rte en p re c e d e n te ) y o p e ra c io n a lm e n te (i.e ., e n lo q u e resp e c ta a las a c ti­ vidades discursivas im p licad as en la c o n s tru c c ió n d e u n d esem p eñ o cohesivo). T a n to (xv) c o m o (x v i) im p lic a n q u e e l h a b la n te n o está co ­ n e c ta n d o id e a s c o m o e n (x iii) y (x iv ), sin o c o n e c ta n d o a c to s c o m u n i­ cativos. E ste se g u n d o tip o d e c o n e x ió n e s p ro b a b le m e n te m á s ev id e n ­ te c u a n d o u n P U E S sim ilar co m ie n z a la e x p re sió n ( y se co n v ie rte así en u n a especie d e p e rfo rm a tiv o d e a p e rtu ra ), c o m o e n lo s siguientes casos:

(xvü) "PUES desa manera -d ijo su a m o -, aquí encaja la ejecución de mi oficio: des facer fuerzas y acudir a los miserables

(Don Quijote, I, Χ1Π, 240) (xviii) VPUES lea vuestra merced alto - dijo S a n ch o -: que gusto mu­

cho destas cosas d e amores

(Ibidem. II, XXIII, 254)

Es sig n ificativ o q u e C erv an tes s o la m e n te u tilic e este tip o d e PUES c u a n d o sus p erso n a je s h a b la n co n u n c ie rto én fasis en situ a c io n e s in ­ fo rm ales. En c u a n to al re sto , este tip o d e PU E S n o só lo sirve p a ra c o ­ n e c ta r e l a c to c o m u n ic a tiv o d e u n a p e rso n a c o n e l d e o tr a , sin o ta m ­ bién c o n e l s u y o m ism o . C o m o e je m p lo , co n sid e re m o s;

(xix) " -E s te que sigue es Florismarte de Hircania -d ijo el Barbero.

- ¿ A h í está e l señor Florismarte? -replicó el Cura-. PUES a fe que ha de parar presto en el corral. . . ”

H asta a h o ra h e m o s m e n c io n a d o lo s sig u ien tes tip o s d e PU ES: (a ) te m p o ra l.

( b ) causal,

(c ) ilativo (= e x tra -o ra c io n a l re su lta tiv o ), ( d ) p ro -in feren cial, y

(e ) in tra -o ra c io n a l re su lta tiv o (ad v erb ial) (1 3 ).

(5)

O tro s d o s (c o n v alo res in tra -o ra c io n al c o n tin u a tiv o y c o n tin u a tiv o d e a p e rtu ra ) serán d isc u tid o s m ás ab ajo . El o rd e n a m ie n to a n te rio r n o im p lica u n a cad en a g e n e racio n al, y a q u e lo s sie te tip o s d e PU E S n o p a­ re c e n re s u lta r d e u n p ro c e so u n id ireccio n al, c o m o se p ro p o n e e n la figura 1:

Fig. 1: POST latino y algunos de sus derivados en español

PUES extra-oracional— PUES continuativo resultativo (ilativo) de apertura

PUES intra-oracional —* PUES intra-oracional resultativo continuativo

L P O S T (Q )--- PUES temporal

PUES causal--- PUES pro-inferencial

D e e s ta m a n e ra , se asum e lo sig u ien te: e l PO ST ad v erb ial fu e el a n te c e d e n te d e l PU E S c o n ju n tiv o , c u y o valor te m p o ra l fu e a su v e z el a n te c e d e n te d e l PO ST causal. A m b o s valores co n ju n tiv o s e x istie ro n en esp a ñ o l e n u n tie m p o , a u n q u e só lo el PU E S causal h a so b rev iv id o . A p a rtir d e l v a lo r cau sal, el PU E S p ro -in feren cial p u e d e h a b e rse deriv ad o . P o r o t r o la d o , e l PO ST ad v erb ial fu e el a n te c e d e n te d e l P O ST E A adver­ bial, el c u a l co n sid eram o s p re c e d e n te del PU ES ilativo y d e l PU ES re ­ s u lta tiv o in tra -o ra c io n al, a m b o s d e lo s cu ales p ro b a b le m e n te p ro d u je ro n lo s c o n tin u a tiv o s d e a p e rtu ra e in tra -o ra c io n al. Las v aria n te s d e PU ES causal, ila tiv o , p ro -in feren cial (i.e., “ co n se c u e n c ial” ) e in tra -o ra c io n al c o n tin u a tiv o so n to d o s co n o c id o s c o m o “ c o n ju n c io n e s” e ilu stra d o s c o n eje m p lo s en la G ram ática de la R eal A cadem ia E sp añ o la (1 4 ). Sin e m b a rg o , los eje m p lo s ( x ) , (x i), (xiii) y (xiv) a n te s c ita d o s su g ie re n q u e e l PU E S lla m a d o ilativo e s u n a s u e rte d e e le m e n to ad v erb ial. A dem ás, a m b o s tip o s d e c o n tin u a tiv o s p are c e n p e rte n e c e r a u n nivel u b ic a d o m ás allá d e estas fu n c io n e s gram aticales y p o r ta l ra z ó n n o se p u e d e n c o n s id e ra r c o m o c o n ju n cio n es.

D e h e c h o , a l o b serv ar las fu n c io n e s q u e PU E S d e b e señ alar, p a re ­ ce p o sib le d istin g u ir in ic ia lm e n te PU ES causal y p ro -in feren cial c o m o tip o s d e c o n e c to re s gram aticales, y PU ES re su lta tiv o y c o n tin u a tiv o c o m o tip o s d e co n e c to re s discursivos. E sta d istin c ió n está re la c io n a d a c o n la n a tu ra le z a m ism a d e las co n ju n c io n e s c o m o m ecan ism o s co h e ­ sivos u sa d o s p rin c ip a lm e n te p a ra c o n e c ta r los c o m p o n e n te s proposi-POST

-P O S T (EA)

-c

76

cionales d e u n m ensaje, e n o p o sic ió n a o tr o s m ecanism os n o c o n ju n ­ tivos (ta m b ié n cohesivos) u tiliz a d o s p a ra c o n e c ta r las in stan cias p re ­ posicionales d e u n te x to o p a ra señ alar valores p e rfo rm a tiv o s. L os c o ­ n ecto res g ram aticales crean significados al o rg an izar u n a e stru c tu ra referencial q u e se halla p re se n te . Los c o n e c to re s discursivos com o los dos tip o s d e PU E S re su lta tiv o crean significados al se ñ a la r relacio ­ nes lógicas e n tre u n c o n te x to refe re n cia l p re c e d e n te (in m e d ia to p e­ ro n o p re se n te ) y u n o su b se c u e n te . A sí, en u n a o ra c ió n c o m o

(xx) "Me voy de regreso a México PUES aquí no consigo trabajo

PU E S ex p resa u n a relació n co n ju n tiv a e n tr e lo s d o s c o n te n id o s ad y a c e n tes so b re lo s cu ales e s tá c o n s tru id a u n a p ro p o sic ió n (i.e ., u n a causa — ‘N o p u e d o e n c o n tra r tra b a jo a q u í’, y u n a co n secu en cia = ‘Me voy de regreso a M éx ico ’). Más a ú n , PU E S ta m b ié n e s tá in d ic a n d o que la base referen cial d e la p ro p o sic ió n e s tá d a d a e n la m ism a a firm a ­ c ió n (es d ecir, q u e n i la causa n i la co n secu en cia tie n e q u e ser b usca­ da e n afirm acio n es p re c e d e n tes). P o r c o n tra s te , am bas fo rm a s del PU ES re su lta tiv o señ alan u n a rela c ió n to p ic a l e x iste n te e n tr e u n co n s­ titu y e n te p ro p o sic io n a l q u e se d a y o tr o q u e d e b e se r in fe rid o d e lo q u e p reced e. En o tra s palabras, la base referen cial d e la p ro p o sició n se d a en d o s o m ás in stan cias. L o q u e id e n tific a al PU E S resu lta tiv o ta n to c o n el PU E S causal c o m o c o n e l p ro -in feren cial es el h e c h o de q u e to d o s ellos cre a n significados q u e so n relev an tes e n e l nivel referencial d e l discurso.

Se p u e d e d e te c ta r u n a d ife re n c ia m ás im p o rta n te e n tr e lo s tipos de PU ES re su lta tiv o y lo s tip o s d e PU E S n o -re su lta tiv o si estas form as se d isc u te n e n té rm in o s d e la relació n S U JE T O *—* M E N S A JE , q u e se o p o n e a la relació n M EN SA JE *—* O B JE T O , asu m id a a rrib a . La p rim era relació n se llam a in tern a, la seg u n d a extern a . E sta d istin ció n h e c h a p o r H alliday y H asan (7 : 3 2 1 ) p e rm ite la id e n tific a c ió n d e l lo ­ cus d e la c o n ju n c ió n : PU E S p u e d e ser lo c a liz a d o e n " tb e p b e n o m e n a th a t c o n s titu te tb e c o n te n í o f w b a t is b eing said, o r in ib e tn te ra c tio n i t s e l f íb e social p ro cess th a t c o n s titu te s tb e sp e e c b e v e n t ”. M ien­ tra s e l PU ES resu lta tiv o y e l p ro -in feren cial o p e ra n en la dim ensión in te rn a , e l PU E S causal lo h a c e e n la e x te rn a . Sin em b arg o , la ca p a ­ cidad de o p e ra r en la d im en sió n in te rn a p e rm ite ta n to al PU ES resul­ ta tiv o c o m o al p ro -in feren cial o p e ra r ta m b ié n e n la d im en sió n e x ­ te rn a (co m p á re se "H e d r o v e in to íb e b a rb o u r o n e nigbt. S o íb e y ío o k bis lic e n se" c o n "W e're ba vin g guesis io n ig b i. S o d o n 'l b e ¡ a te ”), u n a capacidad q u e el PU E S causal n o p are c e te n e r (1 5 ).

(6)

M ien tras los tip o s resu lta tiv o s y n o -rc su lta tiv o s d e PU ES cre a n si n ificad o s q u e so n relev an tes en e l nivel referen cial d e l discurso, e! PU E S c o n tin u a tiv o cre a significados q u e so n relevantes e n e l nivel o p c racio n al del m ism o. E n o tra s palabras, el PU ES c o n tin u a tiv o señala un p ro c e so c o n d u c tu a l, u n a m a n e ra d e h ab lar, p e ro n o u n a m an era de ra z o n a r, u n ju ic io . C o n sid erem o s

(xxi) "Repito. PUES, que ésta y no otra fu e la causa del alboroto

En este caso , PU E S n o e s tá c o n e c ta n d o el c o n te n id o d e esta o ra c ió al c o n te n id o d e o tra o ra c ió n p re c e d e n te , sino a u n a in sta n c ia e n el d sarro llo d e u n e v e n to d e h a b la (i.e., la in sta n c ia e n la cual se d ijo en

p rim e r lugar q u e ‘é s ta y n o o tr a fu e la c a u sa del a lb o r o to ', se a lo q u e se q u ie ra d e c ir c o n eso ). La d iferen cia e n tr e PU E S c o n tin u a tiv o y lo s c o n e c to re s d e relació n in te rn a d e l d isc u rso tales c o m o e l PUES re su lta tiv o y e l p ro -in feren cial e strib a e n e l h e c h o d e q u e la funci* del se g u n d o tip o d e PU E S es asegurar q u e la in te ra c c ió n te n g a senti­ d o c o m o u n a activ id a d in fo rm a c io n a l (e s d ecir, q u e el m en saje sea c o ­ h e re n te ), la fu n c ió n del PU E S c o n tin u a tiv o es, p o r o tr o lad o , asegu­ ra r q u e la in te ra c c ió n renga s e n tid o c o m o u n a ex p e rie n c ia co m u n ic a cio n a l (es d ecir, q u e la a c tu a c ió n sea c o h e re n te ) o , al m en o s, q u e la in te ra c c ió n tenga se n tid o c o m o ex p e rie n c ia co m u n icacio n al e n u n a fo rm a d ad a.

L a d istin c ió n d e PU E S c o n tin u a tiv o c o m o c o n e c to r discursivo a y u d a a aclarar la d ife re n c ia e x is te n te e n tre el significado c o n v e rsi cio n al y el significado p ro p o s ic io n a l/te x tu a l y , en o t r o nivel, el sig­ n ific a d o d e la “ g ra m a tic a lid a d ” o la " g ra m a tic a liz a c ió n ” . L os m a r­ ca d o re s p ro p o sicio n ales ex p re sa n relacio n es e n tre ev e n to s ex te rn o ? (e.g., tie m p o , cau sa-efecto situ a c io n a l) o in te rn o s (re la c io n es inferi­ das). E sen cialm en te, a y u d a n a p ro y e c ta r ideas esp ecíficas. L os m a ca d o re s te x tu a le s se em p lean p a ra o rg an izar ta le s afirm acio n es c m o p a rte d e u n p ro c e so lógico y p a ra se ñ a la r la rela c ió n del h a b la n te c o n lo q u e se dice. Sin e m b a rg o , m ie n tra s se n e c e sita n m a rc a d o rc . p ro p o sic io n a le s y te x tu a le s p a ra e je c u ta r u n a activ id ad lógica, se ne­ cesita n m a rc a d o res co n v ersacio n ales p a ra e je c u ta r la activ id ad soc d e h a b la r, de a c tu a r la activ id ad lógica. D e esta m an era, lo s m a ­ d o re s p ro p o sicio n ales (i.e., PU ES te m p o ra l, causal y p ro -in feren cial y te x tu a le s (i.e., a m b o s tip o s de PU E S re su lta tiv o ) in te rv ie n e n en la cre a c ió n del c o n te n id o referen cial d e u n a c to c o m u n ic a c io n al, m ien tra s q u e los m a rc a d o res co n v ersacio n ales (ta le s c o m o a m b o s tip o s d e P U E S c o n tin u a tiv o ) in te rv ie n e n en la señalización d e l a c to c o m u n : cacio n al in d e p e n d ie n te m e n te d e su c o n te n id o referen cial. En lugar de

7 8

d efin ir c o m o g ram a tic a liza c ió n el se ñ a la m ie n to d e c u a lq u ie r re la ­ ción q u e n o in v o lu cre la c o n c e p tu a liz a c ió n d e la realid ad c o m o lo hace la p alab ra d e c o n te n id o , p ro p o n e m o s reservar e s te té rm in o p a ra la señalización de cu a lq u ie r rela c ió n q u e c o n trib u y a al c o n te n id o re fe ­ rencial o al p ro c e so id e a c io n a l d e u n m en saje. D e b id o a q u e el PU ES conversacional n o señ ala u n a e s tru c tu ra lógica o u n a activ id ad lógi­ ca -re la c io n e s só lo posibles e n e l nivel referen cial d e significancia—, los m arc a d o res d e s itu a c ió n (e s d ecir, los m a rc a d o res d e l ritu a l del h a­ bla) im p lican e l d e b ilita m ie n to d e lo s v alo res g ram aticales p erc ib id o s ta n to en el PU ES p ro p o sic io n a l c o m o e n e l te x tu a l. M ientras q u e la fo rm a c ió n d e m arc a d o res d e g é n e ro a p a rtir d e a rtíc u lo s d e fin id o s, p o r ejem p lo , ta m b ié n equivale a u n a esp ecie d e d e b ilita m ie n to , este segundo p ro c e so n o in v o lu c ra —a d ife re n c ia d e la em erg en cia del PUES co n v ersacio n al— e l d esarro llo d e u n n uevo v a lo r lin g ü ís tic o en un nivel n o re feren cial. P o r e l c o n tra rio , se p o d ría a rg u m e n ta r q u e los m arcadores d e g é n e ro im p lican u n g ra d o m a y o r d e esp ecializació n fu n cio n al, p e ro q u e e s ta esp ecializació n es só lo rele v a n te p a ra los p ro p ó sito s id cacio n ales d e l h a b la . A sí, la m a rc a c ió n d e g én ero s afe c ­ ta la p e rc e p c ió n del o b je to c o n e l cu a l y so b re el cual hab lam o s.

PUES* G R A M A T IC A L Y C O N V E R S A C IO N A L

E N TR E C U A T R O H A B L A N T E S M O N O L IN G U E S M EX IC A N O S

La ex p re sió n ‘‘P U E S co n v e rsa c io n al” in c lu y e ta n to al PU ES c o n ­ tin u ativ o in tra -o ra c io n al c o m o a o tr o s tip o s d e PU E S q u e serán m e n ­ cio n ad o s d e a q u í en a d e la n te . Las d ife re n te s fu n c io n e s d e PU ES q u e hem os d is c u tid o en la secció n p re c e d e n te cara c teriz a n a l esp añ o l general c o n te m p o rá n e o (e n e l q u e , a p a re n te m e n te , só lo el PU E S te m p o ­ ra h a d e ja d o d e u sarse). N o o b s ta n te , c o m o rasgo co n v ersacio n al, el uso d e PU E S n o es ig u a lm e n te in te n so en to d o s los p a íse s del m u n d o h isp an o b lan te. K a n y (1 6) re p o rta su " u s o ex c e siv o ” en c ie rta s re g io ­ nes d e E spaña y la A m érica h isp an a, e sp e c ia lm e n te e n M éxico, Chile y Bolivia. Para la rea liz a ció n d e e s te tra b a jo tu v im o s la o p o rtu n id a d de c o n s ta ta r e s te fe n ó m e n o en los m ateriales co m p ila d o s a p a rtir de Unas en trev istas c o n c u a tr o m o n o lin g ü e s m e x ic a n o s (n a c id o s y criad o s en M éxico, s o b re los 4 0 a ñ o s, d e la m ism a áre a g eo g ráfica (M éxico del N o rte), co n cin c o o m e n o s a ñ o s d e residencia en lo s E stad o s U nidos, *nuy p o c o d o m in io del inglés y p e rte n e c ie n te s al m ism o e s tra to so ­ cial - c la s e tra b a ja d o ra m arg in al) (1 7 ). Los ejem p lo s p re se n ta d o s a q u í fueron e x tra íd o s d e co n v ersacio n es g rab ad as d e a p ro x im a d a m e n te u na h o ra d e d u ra c ió n ; las en tre v ista s fu e ro n realizad as e n 1 9 7 9 , en R edw ood C ity (C alifornia).

(7)

Los hallazgos se in d ic a n a c o n tin u a c ió n . En lo q u e resp e c ta PU E S g ram atical. lo s ú n ic o s eje m p lo s del PU E S causal fu e ro n :

(xxii) S: "todos les lloraron PUES sintieron -¿verdad?- mucho".

(xxiii) S: "estuvimos casados como cuatro años, más o menos, PUES él vi­ no para acá luego ”

U n ic a m e n te se d e te c tó u n a o c u rre n c ia d e PU E S p ro -in feren cial:

(xxiv) D; "No lo encontraba PUES se estuvo tardando

E sto s u so s n o p a re c ie ro n relativ o s a l c o n te n id o d e las c o n v e rs a d n es, y a q u e h u b o in sta n c ia s d e cláusulas causales y p ro -in feren cial c o n e c ta d a s p o r o tr o s m e d io s d isp o n ib le s (e.g ., P O R Q U E , Y A Q U E P U E S T O Q U E , C O M O ). N o h u b o m u e stra s d e PU ES re su lta tiv o ex o ra c io n a l y só lo u n ca so d e PU E S re s u lta tiv o in tra -o ra c io n al:

(xxv) D: "El patrón, PUES, me dio un bonche de gente

(en d o s casos, P O R LO T A N T O y E N T O N C E S h a c ía n las veces del PU E S e x tra-o racio n al).

En c u a n to al PU E S c o n v e rsacio n al, la situ a c ió n fu e b ie n d ife re n t Los sig u ie n te s v alo res fu e ro n d e te c ta d o s:

(a) PUES d e apertura. Ejemplos: (xxvi) I: "¿Cómo fu e al principio?”

A: "PUES m e sentía en una forma bien porque había mucho tra­ bajo”.

(xx vii) 1: * "Claro, ya usted n o es el único que gana el sustento

A: "PUES los mayores ayudan. Los más jóvenes están todavía en la casa”.

(xxvüi) 1: " ¿ Y qué pasó después?”

A: "PUES que nunca dijimos la verdad, que nosotros habíamos sido ”.

E ste tip o d e PU ES ap a re c e al p rin c ip io d e la e x p re sió n del hab lan ap e n a s h a to m a d o su t u m o en la co n v ersació n . F u e el rasgo q u e p ~ m e ro fu e n o ta d o y a q u e la m a y o ría d e n u e stra s p re g u n ta s fu e r resp o n d id a s c o n e x p re sio n e s in tro d u c id a s p o r PU ES, in d e p e n d ie n t m e n te d e la fo rm a d e la in fo rm a c ió n d irig id a a la o tr a p e rso n a (i.e., u n a p re g u n ta o u n c o m e n ta rio ). P o r lo ta n to , e s te PU E S n o es el m ism o que el PU E S c o n tin u a tiv o d e a p e rtu ra d e te c ta d o e n D o n Q u ijo te (v e r m ás a rrib a ), d o n d e m o stra b a u n c i e n o v a lo r e n fá tic o . T a m p o c o es est

PUES e l m ism o q u e se u sa c u a n d o e l h a b la n te se d a tie m p o p a ra p ro ­ d u c ir u n a resp u e sta (PUKSHUM M M . PUESSUM M M . . .).

( b) PUES continuativo. Ejemplos.

(xxix) D: "Estuve cinco años en Ohio. PUES allí m i bien rodo el tiempo ”

<\x x ) D: "Tengo cuatro hijos. Todos son varones. PUES todos trabajan”.

(xxxi) S: "Muy lamentoso -¿verdad?- flo de} mis hermanos. PUES toda la gente de este rancho donde vivíamos nosotros, todos les lloraron ".

Las p a rtíc u la s e n las o ra c io n e s (x x ix M x x x i) n o está n in tro d u c ie n d o co n secu en cias sin o nueva in fo rm a c ió n re la c io n a d a to p ic a lm e n te (a u n ­ q u e n o p ro p o sic io n a lm e n te ) c o n lo q u e el m ism o h a b la n te h a y a fo r­ m u lad o . T a m b ié n in d ic a n q u e el h a b la n te c o n tin ú a h a c ie n d o u s o d e la p alab ra. El PU E S c o n tin u a tiv o p u e d e a p a re c e r ta m b ié n e n m e d io d e u n a o ra c ió n :

(xxxii) J : "Entonces. POS. ya iba ése asi”.

(xxxiii) J : "Me mandaron a que revisara. PUES, y oía ruidos'* (xxxiv) J : " Y luego, PUES, a veces es uno sentido, ¿verdad?”

( xxxv) A: Ά hora aquí. PUES, es un lugar que es bueno para m í '’.

(xx x vi) A: ‘‘Pero allá también. PUES, y o m e dedicaba a la agricultura

(xxxvii) A: 'Oh si, PUES, todavía m e siento m uy mexicano”

Es relev an te afirm a r q u e los a n te rio re s tip o s d e PU E S c a ra c te riz a n el estilo fo rm a l, a su m id o c o n s is te n te m e n te p o r los in fo rm a n te s d u ra n ­ te las e n trev istas.

(c) PUES transicional. Ejemplos:

(xxxviii) A: "Bueno. PUES, ¿cómo te diré? Allí. . . . en una palabra, todos trabajan

(xxxix) A : " Y y o que le digo. PUES, que no hemos tenido una mala vida ” (xl) D: "Como le estaba platicando. PUES, nos pagaban m uy poco”.

Este tip o de PU E S ap a re c e in tra -o ra c io n a lm e n te p a ra se ñ a la r b ie n sea la c o n tin u a c ió n d e u n tó p ic o q u e h a b ía sid o in te rru m p id o p o r e l h a ­ b la n te m ism o p a ra h a c e r o t r o c o m e n ta rio , b ie n sea la c o n tin u a c ió n de u n tó p ic o e n el q u e el d e sa rro llo del h a b la n te h a b ía sid o in te rru m ­ pido p o r su o y e n te . C o m o ta l. p u e d e s e r u n a señal re d u n d a n te y a q u e ¿COM O T E D IR E ?, Y O Q U E L E D IG O o CO M O LE E ST A B A P L A ­ TIC A N D O ta m b ié n in te n ta n d a r u n sig n ificad o tra n sicio n al.

(8)

Unj j¡: d ife re n te d e tra n s ic ió n p a r e c e o c u rrir e n la sig u ien t

o ració n

, .. H m i baja y me fui. PUES, n o más c o n la regañada que m e dio.

(xli) n,·

k n c '2o , PU ES señala e l c a m b io e n t r e afirm a c io n es q u e es- ' l o v * 3* r a c i o n a d a s PCTo q u e se e x p re s a n e n m o d o s discur - o s p rim era p a n e d e e s ta e x p r e s ió n tie n e u n to n o n a ­ rra tiv o o*: n o - E l c o n te n id o d e la p rim e ra es fac tu a l (el ha bi n te m ie n tra s q u e el d e la s e g u n d a e s em o cio n al (el h a ­ b la n te of-52 re u n a t a m i e n t o in ju s to ) .

( d ) EJe m P,o s

. .... 5a diario está asi. p u es"'

(xlu)

(xliii) eso· y ° *e enfre d e mecánico en un taller, PUhS

P Stc .· x PU E S p a re c e se ñ a la r ( m á s o m e n o s e n fá tic a m e n te ¡a i' ^ ai*a es ^o r m a te rm in a l p a ra el h a b la n t ^ u c ^ , :rcra n in g ú n a rg u m e n to c o n t r a ella o n in g u n a necesids* d c q n L - ac i6 n · '^ S1*· P ^ E S fin a l p u e d e ta m b ié n p ro y e c t q u e el n ' h a b l a n t e te rm in ó y q u e e l o t r o h a b la n te d e b e o n o co tin u a r.

<€) P ^ ° - EjemP,os:

V U E S muchos·'.

'raban ¡as olas y POS (los com partim ientos) se llenaban

,V. ¿PUES los portales que tenía d e fierro?”

. · -odo que cuando fu i a ver. PUES n o m e sorprendió

Ι Φ ώ agua arriba. PUES siempre la h a b ía ”. "*IS en el barco que y o viajé. POS era grande

V dimos cuenta aI oír los estragos. PU ES como no había da-

¿vita. . . "

PUES no. el ruido d e los inodoros

Sa?. PUES que tienen que buscar o tr o mayordomo”. ,1m . PUES si. español”

, 'i r que, PUES bueno, a m i hija q u e está en la corte la estl· 4

53 dónde? PUES en Caléxico ”

¡ ííbk año que pasa. PUES año que sube

(xliv) (xiv) (xlvi) (xlvii) (xlviii) (xlix)

0)

<li)

(ü ¡)

(liii)

(Uv)

(lv) (lvi)

(lvii) D: "PUES como n o tuvo coraje, no más no se vino ”.

(Iviii) D: ’PUES como no quiso estudiar. PUES que tuve que mandar a buscarlo

E ste e s quizás el tip o d e PU ES m ás c o m ú n , m ás in te re sa n te (y a veces e l m ás d ifíc il d e id e n tific a r). El PU E S e n fá tic o e s u n a especie de in tén sific a d o r e stilístic o . Es d ecir, parece se r u tiliz a d o p a ra e n fa tiz a r c o n s titu y e n te s o racio n ales q u e el h a b la n te ju z g a em o cio n al o e s tra té ­ gicam ente im p o rta n te s p a ra satisfa c e r sus in te n c io n e s co m u n icacio n a- les o las ex p e c ta tiv as d e su o y e n te , En este se n tid o , el PU E S e n fá tic o no sólo m a rc a in fo rm a c ió n n u e v a (ta l c o m o se co n c ib e en los té rm i­ nos d e la estra te g ia "giveit n e w ” d e C la rk y HaviU and (1 8 )), sin o ta m ­ bién in fo rm a c ió n y a d a d a p e ro re p e tid a c o n el p ro p ó s ito de sobreenfa- tizar. c o m o e n el caso d e (lv) (E l so b reén fasis se logra p o r lo ta n to al p re se n ta r c o m o “ n u e v a ” in fo rm a c ió n q u e se p u e d e asu m ir n o lo es). Las ex p resio n es (lvii) y (lviii) so n p a rtic u la rm e n te in te re sa n te s para ilu stra r este p u n to . Si e s to s PU E S se elim in an e l significado re fe re n ­ cial p e rm a n e c e id é n tic o , p e ro la fuerza expresiva se h a rá m e n o s in ­ ten sa. N ó tese q u e , a u n q u e el PU ES causal e s c o n o c id o p o r lo s tre s h a­ blan tes, ésto s p u e d e n c o n e c ta r las cláu su las causales p o r m e d io d e COMO y e n fa tiz a r las e stru c tu ra s su b o rd in a d a s c o m p le ta s p o r m e d io de PU ES. Q u izás es v á lid o esp e c u la r q u e esto s le c to s se ñ a la n valores discursivos q u e o tro s le c to s d e ja n sin se ñ a la r o señalan p o r o tr o s m e­ dios (e n to n a c ió n , re o rd e n a m ic n to sin tá c tic o , e tc .).

P ensam os q u e este tip o d e PU ES e s tá ta m b ié n im p lic a d o e n el d e­ sarrollo d e los siguientes adverbiales:

(1) PUES afirmativo. Λ: “¿Se habla español en México?" B: “PUES”

(SO

(2) PUES interrogativo; A; “ María se ha retrasado” . B: ••¿PUES?”

(¿Cómo asi? ¿Verdad?) (3) PUES exclamativo A: “ ¿Irás al partido de béisbol?”

B: “ ¿ p u E s r ( ;Claro!)

La ¡dea es q u e PU ES fu e u n in té n sific a d o r e n ex p re sio n e s co m o : (1 ) “ PU E S s í" (<- “ S í ” ) (v e r (liii)).

(2 ) “ ¿PU E S d e veras?” (« - “ ¿D e v e ra s? ” ). (3 ) " ¡PU ES c la r o ! " (* - “ ¡C laro !” ).

(9)

L os té rm in o s in te n sific a d o s, c o n tra d ic to ria m e n te , se h a n h e c h o tá ­ c ito s , a u n q u e la cu rv a e n to n a c io n a l se h a r e te n id o . ¿ T e n e m o s a q u í u n a re -se m a n tiz ac ió n , e s d ecir, la rev e rsió n a u n p u n to d o n d e p erfo r- m a tiv o s ta le s c o m o éste a d q u ie re n u n v a lo r d e c o n te n id o ? ¿ O d e b e ría ­ m o s c o n s id e ra r a esto s tip o s d e PU E S a d v e rb ia liz a d o eq u iv a le n te s a seg reg ad o s v o cales ta le s c o m o “ A já ” , " ¿ A já ? ” , “ ¡A já !” ? P o r lo dem ás, e s m á s b ie n d ifíc il c a ra c te riz a r a PU E S e n e x p re sio n e s tales c o m o " A d ió s , P U E S ” o “ B u en o , P U E S ” . En esto s casos, P U E S es p ro b a b le ­ m e n te u n ad v erb ial c u y o v a lo r re fe re n c ia l se h a d e b ilita d o p o r causa d e l én fa sis q u e lleva s o b re el té rm in o p re c e d e n te , c o n e l cu a l p a re c e ha­ b e rse fu n d id o .

D ISC U SIO N

L os e je m p lo s s u m in is tra d o s p o r los in fo rm a n te s m e x ic a n o s revelan d o s h e c h o s sig n ificativ o s a lo s fin e s d e e s te tra b a jo . P o r u n la d o , estos eje m p lo s m u e s tra n e l d ecliv e d e PU E S g ra m a tic a l y te x tu a l y la e x p a n ­ sió n d e lo q u e h e m o s lla m a d o PU E S c o n v e rsacio n al. P o r o t r o lad o , e s to s e je m p lo s ta m b ié n d a n base p a ra p o s te rio re s caracterizacio i d e ese te rc e r ti p o d e P U E S . A l h a c e r ta le s c a ra c te riz a c io n e s, e s posi d ife re n c ia r ta n to el P U E S c o n tin u a tiv o c o m o e l tra n sic io n a l d e los o tr o s tip o s d e P U E S c o n v e rsa c io n al, a s í c o m o d ife re n c ia r e l P U E S en­ fá tic o d e o tr o s tip o s d e P U E S n o e n fá tic o .

Se d ijo m ás a rrib a q u e e l P U E S c o n tin u a tiv o era u n c o n e c to r dis­ cu rsiv o e m p le a d o p a ra aseg u rar q u e la in te ra c c ió n tu v ie ra se n tid o co­ m o p ro c e so c o m u n ic a c io n a l (es d e c ir, q u e la a c tu a c ió n fu e r a c o h e ­ re n te ) . L a c o h e re n c ia d e la a c tu a c ió n d e p e n d e d e la d e l d esarro ll d e l t e x t o (p e n sa m o s e n e l t e x t o c o m o u n a c o le c c ió n in te g ra d a d e p ro ­ p o sic io n e s (= visió n e s tá tic a ) y ta m b ié n c o m o u n a a c tiv id a d q u e im ­ p lic a e l se c u e n c ia m ie n to o e l e n c a d e n a m ie n to d e nu ev as in stan cias a in sta n c ia s viejas y la p la n ific a c ió n a d e la n ta d a d e o tr a s (= v isió n d i­ n á m ic a )), y , p o r lo t a n to , la fu n c ió n d e l PU E S c o n tin u a tiv o es in d i­ c a r u n p ro c e so te x tu a l (i.e ., la re a lid a d d in á m ic a d e l te x to ) . E s ta c a ­ p a c id a d co h esiv a p re c is a m e n te o p o n e e l PU E S c o n tin u a tiv o al PU ES d e a p e r tu r a , fin a l y e n fá tic o , lo s c u a le s so n esp ecies d e m arcado* _ e s tá tic o s . E n lo c o n c e rn ie n te a l P U E S tra n sic io n a l, h e m o s d ic h o q u e a p a re c e in tra -o ra c io n a lm e n te p a ra se ñ a la r la c o n tin u a c ió n d e u n tó ­ p ic o q u e fu e in te rru m p id o p o r e l h a b la n te o p o r su c o lo c u to r. E s to es d ife re n te d e lo q u e h a c e e l PU E S c o n tin u a tiv o . En p o c a s p a la b ra s, el P U E S tra n sic io n a l a y u d a a su p e ra r la s d ig resio n es to p ic a le s, m ie n ­

8 4

tra s q u e el PU E S c o n tin u a tiv o a y u d a a su p e ra r in c o h e re n c ia s d e p ro ­ ceso.

L a se g u n d a d ife re n c ia c ió n (la q u e o p o n e el PU E S e n fá tic o a los o tro s tip o s d e PU E S co n v e rsa c io n al) se basa e n la n a tu ra le z a d e las fu n c io n e s discursivas q u e estas p a n íc u la s d e b e n e je rc e r. Es e v id e n te —a l m e n o s p a ra n o s o tr o s — q u e el P U E S d e a p e r tu r a , e l c o n tin u a tiv o , el tra n s ic io n a l y , h a s ta c ie rto p u n to , el final s o n m e c a n ism o s q u e tie n e n el fin d e o p e ra r e n e l p la n o h o riz o n ta l o sin ta g m á tic o d e l p r o ­ ceso te x tu a l (a lg u n o s d e ellos se ñ a la n d o el p ro c e so , o tr o s s e ñ a la n d o sus lím ite s ). E n lu g a r d e s u b ra y a r la im p o rta n c ia co n v e rsa c io n al d e u n se g m e n to d a d o e n u n m en saje, q u e e s la fu n c ió n d e l PU E S e n fá ­ tic o , esos o tro s tip o s d e PU E S co n v e rsa c io n al s u b ra y a n la im p o rta n ­ cia co n v e rsa c io n al d e u n p ro c e so d e o rd e n a m ie n to . E n o tr a s p alab ras, las fo rm a s n o e n fá tic a s d e P U E S re s u lta n e n sig n ificació n co n v e rsa ­ cional a p a rtir d e o rd e n a m ie n to c o n v e rsacio n al, m ie n tra s q u e e l PU ES e n fá tic o , q u e p u e d e co n c e b irse c o m o u n o p e r a d o r e n la d im e n sió n v ertical d e l p ro c e so te x tu a l, re s u lta e n la m ism a clase d e sig n ificació n al d is tin g u ir e n tr e e le m e n to s q u e h a n sid o e s tra té g ic a m e n te in te n sifi­ cados en c o n tr a s te c o n o tr o s e le m e n to s q u e n o lo h a n s id o . Q uizás, d e b id o a q u e so n u n a especie d e m a rc a d o re s e s tá tic o s , t a n t o e l PU E S de a p e rtu ra c o m o el fin a l tie n e n ta m b ié n u n v a lo r e n fá tic o .

U na p re g u n ta q u e d e b e se r c o n te s ta d a e s p o r q u é e l a n tig u o adver­ bial te m p o ra l P O S T y n o o t r o íte m lin g ü ís tic o v in o a se rv ir fu n c io n e s no g ram aticales c o m o las d e l P U E S c o n v e rsacio n al. U n a resp u e sta te n ta tiv a p u e d e se r q u e , a p e s a r d e l h e c h o d e q u e h a y fu e rte s d ife re n ­ cias fu n c io n a le s e n tr e ese ad v erb ial y c u a lq u ie r ti p o d e PU E S co n v e r­ sacional, h a y to d a v ía u n v ín c u lo esencial e n tr e a m b o s. E ste v ín c u lo esencial c o n siste e n u n c o n ju n to d e d o s v alo res m atric ia le s s o b re los cuales o c u rrió la e x p a n sió n fu n c io n a l d e P U E S . U n o d e e s to s d o s va­ lores m atric ia le s e s n o c io n a l, p u e s to q u e se re la c io n a c o n la id e a d e

p o sterid a d . E sta id e a p rev aleció e n la re in te rp re ta c ió n d e la p o s te rio ­ rid a d espacial e n u n a p o s te rio rid a d te m p o ra l e n e l nivel referen cial (asu m im o s q u e P O S T p rim e ro d e n o ta b a u n c o n c e p to esp acial y q u e u n c o n c e p to te m p o ra l im p lic a u n nivel d e e la b o ra c ió n m e n ta l m ás a l­ to q u e u n o e sp acial). P o r o t r o la d o , la g ra m a tic a liza c ió n d e adver­ bios e n c o n ju n c io n e s in v o lu c ra la re in te rp re ta c ió n d e la p o s te rio ri­ dad d e s d e u n a p e rsp e c tiv a d ife re n te : la p o s te r io r id a d d e l discurso. En el caso d e la a n tig u a c o n ju n c ió n te m p o ra l P U E S , lo q u e e s p o s te rio r es la c o lo c a c ió n e n e l esp a c io del d isc u rso (n o e n el e sp a c io de la re a lid a d ) de u n h e c h o te m p o ra l d e sp u é s d e o tr o , a u n q u e el h e c h o te m p o ra l

(10)

te rio rm e n te c o lo c a d o sea el h e c h o q u e o c u r r ió p re v ia m e n te e n la rea lid a d . C o n sid érese p o r e je m p lo la sig u ie n te o ra c ió n :

(lix) Oscurece completamente después de que el sol se pone” .

Se o b serv an a q u í' d o s h e c h o s: (1 ) e l h e c h o d e h ac e rse c o m p le m e n te d e n o c h e y (2) e l h e c h o d e p o n e rse el so l. N u e s tro c o n o c im i to d e la rea lid a d (i.e., la p e rc e p c ió n d e e s to s d o s h e c h o s d e la reali­ d a d ) in d ic a q u e (2) p re c e d e a (1), y a q u e la p u e s ta d e l sol n o está p re ­ ce d id a d e o sc u rid a d c o m p le ta . Sin e m b a rg o , n u e stra p ro d u c c ió n de esta p e rc e p c ió n refle ja e s to s d o s h e c h o s in v e rsa m e n te , lo q u e p ro b a b lc m e te e s u n a b u e n a ilu s tra c ió n d e la n a tu ra le z a e sp e c u la r d e l lenguaje. C m o en u n e sp e jo , lo q u e q u e d a a la iz q u ie rd a y a la d e re c h a e n la p r d u c c ió n (es d e c ir, e n e l re fle jo ) c o rre s p o n d e a la d e re c h a y a la izqui d a , re sp e c tiv a m e n te , e n la realid ad .

N o só lo los h e c h o s te m p o ra le s e s tá n o rd e n a d o s d e e s ta m a n e n e l esp a c io d e l d iscu rso . L a m ism a n o c ió n d e p o s te rio rid a d del Hi c u rs o s u b y a c e ta n to e n el PU E S ca u sa l c o m o e n el p ro -in feren cial, q u e e s to s c o n e c to re s ta m b ié n tie n e n im p lic a c io n e s te m p o ra le s , c o h e m o s v isto . E n e l d isc u rso , e l p a s a d o n o es a n te r io r c o m o es en la re a ­ lid a d ; d a m o s la ca ra al p re s e n te y p o s te rio r al p re se n te e x iste el p d o o su in feren cia.

E n e l nivel d e l P U E S co n v e rsa c io n al, la p o s te rio rid a d n o e s le ca s in o o p e ra c io n a l. Es d e c ir, se ñ a la o rd e n a m ie n to s p o s te rio re s en el flu jo d e l d isc u rso . C o n sid érese u n a a firm a c ió n m e ta lin g ü ís tic a c o m o :

(lx) “ yo estaba diciendo aquello, ahora estoy diciendo esto” .

D o n d e la c o sa n u e v a q u e se d ic e es, p o s te rio r a la co sa a n te r io r q u e se d ijo . E sto e x p lic a aq u e llo s tip o s d e PU E S co n v e rsa c io n al q u e o p e r - e n la d im e n s ió n h o riz o n ta l d e l p ro c e s o te x tu a l, q u e es o b v ia m e n te la d im e n sió n e n la q u e la d is tin c ió n a n te r io r /p o s te r io r tie n e lugar. ¿Cu e s , p o r lo t a n t o , la s itu a c ió n d e l P U E S e n fá tic o ? H ay d o s p o sib les res^ p u e sta s q u e p u e d e n in c lu so e s ta r re la c io n a d as. P rim e ra m e n te , la p te rio rid a d a fe c ta ta m b ié n a l PU E S e n fá tic o e n c u a n to a q u e ta l p tíc u la tie n d e a m a rc a r n u e v a in fo rm a c ió n e s tra té g ic a m e n te im p o n a n y la n u e v a in fo rm a c ió n e s p o s te rio r a la in fo rm a c ió n vieja y n o im ~ ta n te q u e p re c e d e . E n se g u n d o lu g a r, el P U E S e n fá tic o p u e d e e s t v in c u la d o a la e v o lu c ió n d e P U E S p o r m e d io d e u n se g u n d o val m a tric ia l, d e n a tu ra le z a m u y d ife re n te a la d e la p o s te rio rid a d , y a q n o e s n o c io n a l. E ste se g u n d o v a lo r m a tric ia l e s u n o d e in te n sific a c i d e l discurso. P ara u n a o ra c ió n c o m o ( x x ) , se d ijo q u e PU E S señal

u n a relació n c o n ju n tiv a e n tr e u n a causa y u n a c o n se c u e n c ia . D eber, ad e m á s d e c irse q u e e l m ism o P U E S se ñ a la q u e , e n e s ta p ro p o s ic ió n , ¡

ca u sa es m ás significativa q u e la c o n se c u e n c ia. (C o n “ significativi q u e re m o s d e c ir a q u í m á s e s tra té g ic a m e n te sig n ificativ a e n la tra n s n sió n d e u n m en saje).

Q u e e s te P U E S sea ta m b ié n u n e n fa tiz a d o r q u e d a re v e la d o e n : c o m p a ra c ió n d e e s ta o ra c ió n c o n la sig u ien te:

(Ixi) “ Me voy de regreso a México; aquí no consigo trabajo”.

La causa en ( x x ) e s to d a v ía la ca u sa e n (Ix i), p e ro la fu e rz a propo? cio n a l d e la p a r te ca u sa l e n la p rim e ra o ra c ió n e s m ás in te n s a q u e la la seg u n d a, p o r q u e la c o n e x ió n e s tá sie n d o m a rc a d a . D e igual m a r ra, e n (x x iv ), ( “N o lo e n c o n tra b a P U E S s e e s tu v o ta r d a n d o " ), la p? sc n c ia o au se n c ia d e PU E S a fe c ta e l sig n ific a d o to ta l d e la o ra c ió n u n a m a n e ra s u til: la rela c ió n e n tr e n o p o d e r e n c o n tr a r a la p erso n a su ta rd a n z a se a te n ú a c u a n d o e l c o n e c to r n o se u tiliz a . La em erg e cia d e l PU E S e n fá tic o p u e d e p o r lo t a n t o s e r v ista c o m o u n desarr lio p o s te rio r d e e s te v alo r, q u e e s in h e re n te a l siste m a h is tó ric o d e - p a rtíc u la s a q u í d iscu tid as.

En este p u n to , se p o d r ía c o n c lu ir q u e c ie rta s fo rm a s lin g ü ístic c o m o lo s ad v e rb io s y las c o n ju n c io n e s tie n e n p ro b a b ilid a d d e p e n i su s v a lo re s g ram a tic a les si se u s a n in te n s a m e n te p a ra o tr o s propó» to s n o g ram a tic a les (i.e ., co n v e rsa c io n ale s). S in e m b a rg o , luego d e e ; m in a r la e v o lu c ió n d e PU E S en e sp a ñ o l, p are c e q u e e l p ro c e so d e d: g ram a tic a liza c ió n a so c ia d o c o n el PU E S co n v e rsa c io n al n o re su ltó c PU E S c o n ju n tiv o s in o d e l PU E S a d v erb ial. D o s series d e c a m b io s h; o c u rrid o al m ism o tie m p o : (1) u n a p o r la cual u n a d v e rb io lle g ó a ñ a la r u n a fu n c ió n te x tu a l y (2) o t r a p o r la c u a l u n ad v e rb io se conv tió e n u n íte m g ram a tic a liza d o e n e l se ñ a la m ie n to d e u n a relaci c o n ju n tiv a q u e e v o lu c io n ó d e sd e u n p u n to e n q u e p ro y e c ta b a signí ca d o s e x te rn o s (tie m p o , ca u sa ) h a s ta in c lu ir ta m b ié n in te rn o s (in ren cia).

E se n c ia lm e n te , la ev id en cia d is c u tid a e n este tr a b a jo in d ic a , en la c ió n a la h ip ó te sis d e T ra u g o tt s o b re la g ram a tic a liza c ió n d e las p lab ras d e c o n te n id o , q u e u n c a m b io d ire c to s í es p o sib le d e sd e u n ítfl de c o n te n id o a u n m a rc a d o r g ra m a tic a l c o n fu n c ió n b ie n se a prop- sicio n al, b ie n te x tu a l, y q u e u n c a m b io e s p o sib le d e sd e u n m ar.' d o r te x tu a l a u n o co n v e rsa c io n al. El sig n ific a d o co n v ersacio n al » eq u iv ale al sig n ific a d o in te rp e rs o n a l d e H allid ay . En n u e stra opinifl. los sig n ificad o s co n v e rsa c io n ale s so n fo rm a s d e sig n ific a d o i n t e r p e r n a l ta n to c o m o lo so n los sig n ific a d o s p ro p o sic io n a le s y te x tu a le s, 1

(11)

q u e la significación in te rp e rso n a l im p lica las in te n c io n e s del p ro d u c ­ to r d e u sa r to d o s lo s rec u rso s d isp o n ib les (ló g ica, o p e ra c io n a l y e x p re ­ siv a m e n te ) para lograr sus d ife re n te s m e ta s in tera c c io n ale s e n los té r­ m in o s p re sc rito s p o r el g ru p o social c o m o u n to d o .

El a rg u m e n to d esa rro lla d o a q u í es q u e e l PU E S co n v ersacio n al n o es u n m a rc a d o r g ra m a tic a l c o n sig n ificad o in te rp e rs o n a l o el resul­ ta d o de la g ram a tic a liza c ió n d e u n significado in te rp e rso n a l, sino m ás b ie n u n m a rc a d o r p c rfo rm a tiv o c o n valores o p e ra c io n a les y sociales m á s o m e n o s in te n so s q u e le so n asignados. P o r u n lad o , u n íte m co n ­ v ersacional e s sig n ificativ o e n el s e n tid o q u e tie n e la in te n c ió n d e afe c ­ ta r la c o n d u c ta d e re sp u e sta d e l o y e n te . En e l nivel re fe re n cia l, el PU ES co n v ersacio n al n o significa n ad a, p e r o esto se d e b e a q u e su nivel de sig n ificació n n o es la su sta n c ia o la fo rm a d e l m en saje sin o su a c tu a ­ ció n . Las relacio n es g ram aticales —in sistim o s— n o p u e d e n se r esta b le ­ cidas e n ta le s niveles d esp ro v isto s d e c o n te n id o . Por o tr o la d o , lo s co ­ n e c to re s co n v ersacio n ales y los m a rc a d o res co n v ersacio n ales (q u e a v eces a p a re c e n e n m ensajes b a jo fo rm a s m u y diversas y e x tra ñ a s —K any ( 1 6 ) lis ta b a las siguientes: PO S, PO . PU . PU H , P, P U E , PU E H , PE S, P IS , PS, BS (1 9 ) ) , si se u tiliz a n in te n s a m e n te , tie n d e n a ad q u i­ r ir sig n ificad o s so ciales y e stilístic o s. Se n o s h a d ic h o q u e los h a b la n ­ te s ch ícan o s co n sid e ra n a PU E S c o m o u n a c a ra c te rís tic a q u e señala

in -g ro u p n e ss" y q u e lo s d iferen cia d e o tr o s g ru p o s h isp án ico s en ­ tre los cu ales el u s o d e PU E S p a re c e m e n o s in te n so . T a m b ié n u n h a­ b la n te c h ic a n o n o s h a d ic h o q u e PU E S e s m ás fre c u e n te en co n v ersa­ cio n e s am isto sas in fo rm ales. En a m b o s casos, e l PU E S co n v ersacio ­ n a l se rela c io n a a estilo s d e h ab la, n o a in te n c io n e s o estrateg ias re- feren ciales.

Es p o sib le a rg u m e n ta r q u e lo s d ife re n te s tip o s d e P U E S conversa­ cio n al d e sc rito s a q u í p are c e n se r m ie m b ro s d e u n siste m a c e rra d o y q u e el p ro c e so d e d esg ram aticalizació n q u e e x p lic a la fo rm a c ió n d e este siste m a p u e d e ta m b ié n e n te n d e rse c o m o el p ro c e so u lte rio r d e gram a­ tica liz a c ió n d e fe n ó m e n o s co n v ersacio n ales. D e h e c h o , p a re c e h a b e r reglas q u e g o b ie rn a n e l u so d e d ife re n te s fo rm a s co n v ersacio n ales y es p o sib le q u e , al llegar a h acerse m ás o b lig a to ria s o a l re e m p la z a r a o tro s íte m e s (e .g ., PU E S c o m o ad v erb ial a firm a tiv o ), alg u n as d e ellas p u e ­ d e n ser la fu e n te d e nu ev as p alab ras g ram aticales. Sin e m b a rg o , lo que se d isc u te a q u í n o es la p ro b a b le g ram aticalizació n p o s te rio r (o re-se m a n tiz ac ió n ) d e los m a rc a d o re s co n v ersacio n ales, s in o su em er­ gen cia c u a n d o los m a rc a d o re s g ram aticales se e m p le a n p a ra se ñ a la r u n a activ id a d d ife re n te d e la activ id a d re fe re n c ia l im p lic a d a e n e l h a b la . La vida d e u n a p a la b ra n o te rm in a c u a n d o alc a n z a la e ta p a d e desgram

ati-88

calizació n , a m e n o s q u e la p a la b ra p ie rd a su s v alo res o p e ra c io n a le s y so cio -estilístico s.

REFERENCIAS

1. TRAUGOTT, E.C. 1979a. ’O n the spatio-temporal origins o f certain ‘logical connectives’ . MS, Stanford University.

2 TRAUGOTT, E £ , 1979b. “ From referential to discourse meaning" Trabajo leído en el 2nd Annual Berkeley Sociolinguístic Symposium on Literacy and Language Change (University o f California en Berkeley).

3. HALLIDAY. MAJC. 1970. “Language structure and language functions”.

New horizons in linguistics (J. Lyons, ed.) Hardmondsworth: Penguin Books. 4. GREENBERG, J.H. 1978. “How does a language acquire gender markers?”

Universals o f human language (vol. III: Word structure) ( J ü . Greenberg,

C A . , Fergusson y E. Moravcsik, eds.) Stanford: Stanford University Press. 5. HARRIS. M.B. 1979. ‘T h e marking o f deflniteness: a diachronic perspective” .

Papen from the Fourth International Conference on Historical Linguistics

(E.C. Traugott, R. LaBrum y S. Shepherd. eds). Amsterdam: Benjamins. 6. Este adverbio es probablemente el antecedente del PUES “demostrativo'’, que

la Gramárica de la Real Academia Espartóla (14) da como un equivalente de ENTONCES (en el sentido de ‘en ese caso*, *de acuerdo*), como en las ora­ ciones “Vamos, pues” y “Pues” .

7. LEWIS. C.T. y C. SHORT. 1975. A Latín dictionary. Oxford: Clarendon Press. 8. LAÑE. G.M. 1898.Λ Latín grammar. Nueva York: Harper and Brothers. 9. HEINAMAKI, O. 1974. Semantics o f Engiish temporal connectives. (Diserta­

ción inédita. Universidad de Texas en Austin).

10. MENENDEZ PIDAL. R. 1911. Cantar de m ío Cid. Texto gramática y vocabu­ lario. Madrid: Baillerie e hijos.

11. BELLO, A. 1908. Gramática de la lengua castellana (Editada por R J . Cuervo). París: Roger y Chernoviz.

12 HALLIDAY. ΜΛ.Κ. y R. HASAN. 1976. Cohesion in Engiish. Londres: Longman (1973: 71).

13. J L. RIVAROLA menciona algunos casos de PUES concesivo, el cual parece haber aparecido alrededor de los siglos XIV y XV, pero todavía se usaba dos siglos más tarde:

'W estudioso varón, pues vee que ¡as turbaciones todavía se continúan, aunque a las veces más mayores que otras non deve por esso tener en to ­ do e l día ociosa la m ano”.

(idem, p. 11 6)

Referencias

Documento similar

En cada antecedente debe considerarse como mínimo: Autor, Nombre de la Investigación, año de la investigación, objetivo, metodología de la investigación,

En cualquier caso, hay que resaltar, que esta relación era más intensa en el caso de los socialistas, pues a medida que mejora- ba la opinión de los votantes acerca de la

Mi informante anónimo me aseguró que la carne de anciano es un alimento delicioso y con un sin fin de propiedades nutricionales (muchísimas más que las que contiene la porcina o

saginata, se considera común en Europa del este (15), con una prevalencia mucho más baja en Europa occidental (del orden de 0.01%) (16).. Las infecciones humanas son endémicas

1. LAS GARANTÍAS CONSTITUCIONALES.—2. C) La reforma constitucional de 1994. D) Las tres etapas del amparo argentino. F) Las vías previas al amparo. H) La acción es judicial en

Al no observar una significante relación con el valor de p=0,165 (p&gt;0,05) y correlación muy baja de r=0,071, se considera que no existe relación significativa entre

DS N° 012-2014-TR Registro Único de Información sobre accidentes de trabajo, incidentes peligrosos y enfermedades ocupacionales y modificación del art.110º del Reglamento de la Ley

Pero dentro de esta muñeca hay más investigaciones, pues sucede que la propia práctica de la meditación nos abre a un proceso de exploración interna: la meditación se puede