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Academic year: 2022

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(1)

í 5 o L i h m ^ X > i [ c . i ^ f o l \ h s ^ r o p J e l o s J n i m .

dofe, hulr.y faltar: mas como N V M E R O I I . fehuuieflcn hecho vnos fofos

grandcsj ^ fuertes texados de

E n que Je pYopza* otrd fronte- hierro perdida laefpesanca

ádd del Elefante* de la huidajintcntíiron mouer á mifericordia ai Pueblo , | U Stamifma prof icdadcon- diendoia con vn afedo tan _ * * r * firma PiiniO)con loque dolorofo 5 gemidos^ y fufpi- t i c r a n - de ellos refiere : y es3qu<r ros,que no'ie puede decía-

1 9 3uando Paíra cntíe los refea~ rar5 condoliendofe todos j ü -

* a n ' 1 * ñosde otrosanimales,alguno, toscon vna cierta manera de fíl^ 7- es tanta la clemencia? y mife- llanto 5 en que humildes era _ ' ricordia de que es dotado >q viftopedir mifericordia : tan-

qu."ndo vé defvaiidos algu- to que concibió vn dolor 3 y nos animaiillos de aquel reba fentimiento el Pueblo 5 tan siOjque no fe pueden apartar^ grande > que olvidado de ver el vfando de mifericordia5ios que eftaua alii el Emperadora coge con fu mano , que es la fe leuantó todo llorando 5 p i - trompajylos aparta á vn lado? diédo fuefíe caftigado Pope- por no los pifar, y hazet algu yo5qera cauía de vérafligidos daño? dándonos afsi á enten- animales tan nobles. En q te- der? tengamos mifericordia Rémossqeevn animal fabe pe con ios pobresjeon los defva- dir mifciicordia al hombre»

lidos?^ con los que poco pue- yiendofe afligido ? y el hom- den. brenofe acuerda de pedirla á

N V M E R O l l i ; Diosjvicndofe mas afligido, y cada dia mas neceisitado.

£ n tu* fe trata otra {ropiedad K. T 7 . . c « o 7TTT -

d d Elefante, N V M E ? . 0 I I I I ,

T

Amblen quenta Plinio de E n que fe trata ¿el M e f l r n ^

ios Elefantes, que como

Elefarf- Pompeyo huuieíle m i - r \ E los Abeftr^izes fe dize, * te. ¿ o vnos Elefantes para vnos ^ fer tan crueles, y fin m i -

P l i * . c. cfpeaaculos3y juegoss eftan- fericordia y que en po. ADcitr.

17- . do ya el Pueblo Romano jíí* niendo lus hueuos, los dexan t o , y pueftosá laviftaenia cubiertos de arena5fín t o r - Pla^a.facaron los Elefantes, nar á ellos: no echan de ver para matarlos, pero ellos ro- fu peligrO/fli que es meneítei dearon la Pla^a, para recono- calentarlos, ni temen ii han ccr por dwjde podia^ ¿ibran- de perderjo^ i n ^ s cgmo co-

91 ^

(2)

N V M E R O V ,

W j t m l é l f t a r * t o d o s .

xanípor lo quai y ei calor del

Soi es el q los viuiñca^aninU) , ,

veüosbufcan fu alimento ca E n que ¡z trata de los Halcones*

fa.iendojilorandosy dando laf timofosahullidosscomo qwe- xandofe de la crueldad ? y po- ca mifericordia defuspadres:y

A ' A:

Hale**

Los Ha Icones llamaron en cernun ios Hebreos N c £

ó Nets, los Caldeos N a - ^ i por eílo fucro( eatre otras oa,los Arábigos Bafí?o Albadi cofas)de ios Antiguos geregii ios Griegos Lero^los Fraace- ticode la crueldad. Y por ícr- les Oifcaus de Prope, los Ita- lo taiuo>fcm notados en la Sa Jpnos Sparuiemsí, y iosEípa- grada Efcritura de cmeles,co- noiesHaiconcsjy á ios machos

f í l e r e . ino lo mue^ra Dios por Gcre- de todos los llaman Terque-

T y ¿ n . c . miasPfofeta,dizicndo: L a h i - los ,ycotupto ya el nombre 4« ja de mi Pueblo^es cruel como Tor^ueios:dieronlos efte no-

los Abreftruzes: porque es, en bre porque todos crian tres po finjla madre tancrueby fin mi- llos^e losquales ios dos fue- f€ricordia5para con fus hijot5q ien fer hembras, y ei otro ter- no cuida de ellos, como C\ no cero machos) 6 dos machos, y fueran fuyos. En que podrá re vna hembra, á la qual llaman conocer el que tiene poca mi- Prima) y el miímo nombre las fericordiajquanmal parece ? y dan en otras Naciones. Tienen quan grande crueidadjy feal-

dad exectita,fiempre q le falta re efta virtud de la muericor- dia,puesfj vn animal com;> ef- te es notado de crue^y mal pa reciente .por faltarle la miferi- cordia5rcparepuesel hombre?

qu*n mas sotado ferá>y quan-

pues3eftosHaicones(fegun re-

fiere ei interprete de Piinio) fíuertd

vna rara propiedad de miferi- c ^ gto cordiacon ios hombres: y es p/;„t eit que hallando aigun cuerpo Q¡i¡g

muerto de algún hombre, fe ¿J/^

llegan á e l , y lloran? y luego echan tierra fobre él ? como

•» * J ¿ — —• X, — ^ w — ~m i — ^

to mas te o le parecerá acom- queriendo enterrarle. En que nc^dánexéplo demifericor- dia$q io es muy grade^dolet-, fe de ios muertos, y enterrar*

los:para q afsi aprenda el h5 p a ñ a t i e á é l i a crueldad,

y faltarle á él la mife- ricordia.

*****

H * 4

bre vUr de miiericordia con ios difuntos, ofreciendo po^ 1

Silos facññcio , y mu- | ch§s oraciones.

(3)

3 f i L i h ^ m B i f c , % ^ [ o h J a s p r o p J e l o f A n í m l

tos 3 y poco advertido •> lo N V M E R O V I , que hazia el Principe de ia

Medicina Hipócrates 3 que

E n que fe trata .del Oc&timdh, devalde , 7 folo por caridad>

animal de las Indias,

L Ocutimat es animal miü

y mifericordia corana mu- chas vezesj y hazia bien á ios afligidos.

N V M E R O V I I , iViife r icor d ioft^criafe en

las india?. Esjpuesjdota- do de vna propiedad tan pia-

dofa.y ^ena de mifericordiaj E n que fe trata ¿el ¿ilcton^

que quandóvé algunos ani- ínales de fu gcnero,afíigidos:

y dríconíblados 5 con algunas fjcriias 5derramando íangrc, fe llega á ellos ,7 víandode mlfericordia 7 les pone en las heridas _algunas hojas con'q Ifsreftañaia fangre, curán- dolos como mejor puede de- valde, y doliendoíe de fu da- no con efta mifericordia : de que podrán tomar exemplo ios que viuen con tan poca mifericordia ? que ni fe due- len del pobre enfermo, ni fa- ben darle vn maraucdi, para syuda curar fu enfermedad.

iY ©tros Médicos ? y Ciruja- nos 5 que fin tener mifericor- dia de ios enfermos? y heri- dos ) mas quenta tienen eon licuarles exceíiuos dineros 5 y cobrarles las medicinas por doblado que valen 5 que con curar devalde á muchosne- cefsitados > en que hizieran mucha limoina 3 y vfaran de grande mifericordia. ISo ha-

p L Alciónauemarltimares A , . también tan mi fe r icor- Aicioq1 dioía-, que verdaderamc

te caufa admiración. Fue llamada de los Criegos>y La- tinos^ Alcedo, y de los Arábi- gos Cheren. Es tan rara,y pe- regrina ?que éntrelos A n t i - guos huuo harta confufion el auenguar q«ial fea. Antigo- nio añrma jque los machos délas Alciones fueron llama- dos de algunosCerylos-.Otros llamaron al macho Ceyx5y á la hembra Alciona > como lo mufftra con elegantifsimos verfos Obidioj tratado de ios dos cafados Rey es de Frácia?

CeyK>y Aicionc ? de quienes quenta fabuloíamente, auer

ddo mudados en eftas aues. . . Pero Axiftoteles afirma auer ¿ j " * '*

de ellas dos generos^ó diferé- *-{"fi¿*.

cias,vnasvocales, que cantan Tentadas fobre las cañas:otras mudas?y de mayor cuerpo:

pero entrambas toman íu fuf blo con todos, fino con aqne- tentó en el agua Subiéndolas liosa quiera t o c a ^ ^ g . a 4 ^ n d | en g l m a i j i o s ^

(4)

t i i í í o r U I p a r a T o d o K 1 9 y

j entráñete las que andan en feiiz,perdido, foíchado , y ios lagesal mar. Y afsi vnas fin vida : Y afsi d í x o e l mif- como o t r a s tienen el lomo

c e r a l e o , > como vn h e r t n o - í b c a m b i a n t e p a s t e e n fus p l u

fnas vcrdcs>yalgu p u r p o r r a s ? r e l u m b r a n d o con los r a y o s d e l Sol, p o r el c u e l l o , [ tcho3 y alas. Tiencn>pucs, e l r i a - cho, y la hembra can g r a n d e p r o p i e d a d d e mi fe i i c o r día e n t r e Ci % y v i u e n can c o n f o r - m e s , en fu c o p a n í a , q u e Ti ya

quando v i e j o s ? cargados de

a ñ o s j n o p u e d e i l v n o í i n g r á

de t r a b a j o f e g u i r a! ctroj to-

m a la o t r a c o m p a ñ e r a e l c u i - d a d o de n e u a r l o , } f a v o r e c e r

lejfín dcfamparaTlCjri d t ^ ^ r

j e ja-más a t r i s ; Y ( i u s n e c e f - f a r i o p o n i é n d o l e fobre fus hÓ b r o s » l e í l s u a d o n d e c o n u i e » ne>y le c u r a , y a c o m p a ñ a haf ca la m u c r r e a í i e n d o t a m b i é n t a n cada, q u e jamás fe j u n t a Con otro. Y dcfpues de auer m u e r t o l a v n a » l a o t r a fíente Canto fu f o i e d o d » y a o f e n c i a , q u e a b n i n í e w d o f e de l a eo- m i i a ^ y b e b i d a j c o l a r g o liar o,

y dolor,acaba t á b i e n la v i d a » c a n t a n d o t t l f t e m e n t c en í o v k i m o de e l l a , y r e p i t i e n d o al fin d a fu c a n t o t & i v o z , d i - z i e n d o i C r y x j C í - j x f y a f s i re pe

c i d a , m u e r e . V e a f u e eftaq

e n t r e lósGencilcs,y fus vani

d a d e s > la t u u i c r o n por tan m a l a g u c r o j q u e fi a l g u n o na u e g a n i o e n el mar, ó e n la

| k r r 3 , í a o l a , fe cenu P9| i&z

m o Opiano , que el no h de- _ . ^

feaua oir. Vanidades fueron y ? * * '

eftas de ios A n t i g u o s fin f e t , m t:Cs*

q aunan quedado de ellas rútic&%

ira->y olor e n t r e ios Chriftia*

nos: Pues algueos, fin entea dímiento^dán algún crcdiro á las íluíionesdciCemor.io^

y e o r b a t e a r de algún Cucr~

uo, pefando que alguno fe ha de m o r i r luego , como fi f u - pie ran los Demonios , y las

aue^la^ cofas q u e e í l á n por

venir.'1 Mucuelas,en fih,el mifihoOcroonio para hazer

afsi pecar al tonto? y mente-:

cato, q u e afsi les da c r e d i r ® - p o r q u C el r e p e t i r l a A l c l o r e a q u e l l a voz re leía quando

m u c r C s d i z i c n d o C o ^ loque parece q u e r r á dezir en fu sc^

t i r i y lengua,íVrá: A } defdi-- chada fola^y t r i f t e de m i l co que hartabouerÍ3»y vanidad era temer de aquí el que la o l a 5 fu muerte tam- bién , ^ áefdichado fin:

pues efla avecilla el fu yo de foledad lioraua , ouC otro alguno no^lc f s b i ^ El Cuerno7, íl graZaea?

y corbarea muy a menu- do > fiente olor de cprnCfO q u e han de hszcT malos

t e m p o r a l e s ? o otras cofas n a t u r a l e s que efbs aues ¿lea •

^an:j e l Demonio ror defue

ra p u e d e c o n o c e r ^a enfciire

dad? p^to ni c| # ni d Cuetuo j

(5)

faben qdando ha de morir a l - guno,qaceflo foio lo fabe el Aicifti no Dios. Eü íín , b o l - uiendo á nueftro propouco>

teíieuios ep cílas aues e x c t u -

pio muy al viuo de imferlcor-

diaseoEre jos cafados , para que acendiendo con la cafti- dad^con el amoriy miCericor- díijque pafan la yida,quc fié- ten tus enfermedades^ q u e pa decen fus penas o tc Diendo-

f e c a codo can g r a n d e com^

pafsion,afsi pues como fe aju dan,y cieñen mífericorma» c f tas y fe fauorezcan bien ^ y le tengan niifericoEdusdf^i,

D Í S C V R S O X Í t .

'De l a Muerte,

D e c U r a n j e f o h r e . e í l e D f f c u r f o D Í H e r f a s , y D m t n a s H i ñ o - y r i a s d e l a

\ E f i n t u r a .

l a S a g r a d a E f c r l t U r a ] cdjeel m t f a r . i o i j í aplica fe d cafot .,

KYMERO

P R I M E R O ,

En'qae fe trata U H i f l o n á t í t Nabucodonofor > fuando [o»o

<if «c/ fueño ¿t, U t ¡ I m u a ¿OTA da tan ¡er tan grande t^na p i d r e c i l U que y ¡ 9 caer i d

Mente? htaendoU en losf íes^

h cmmmjh en ^ a m [ á : t ^ l i z i

Venra UEfcrlcura D i u í - na .en el libro Sagrado de D a n i e l , que.cuuo el Rey Nabucodonofoc , en el

^ñofegtmdo de fu Iwpcric, VD CuenOíquc le pufo en gran de admiración : y dcCpercan- do,aunque el temor» y aíTonx- brole quedo , el fueño fe (e fue de la memoria. Hallando fe el Rey encella confuíiom m á d a j a n c a r á los Sabios Cal deos,y pidióles s que le dixef- fen io que auia í o ñ a d o , y As declaración. Ellos refpondicr roo > que fi les dezia el fueño»

darianifu declaración» y íi no ledeziaspediavnt cofa,cae no auía hombre fobre la tie- rra »que pudieíTe cumplirla.

El Rey replicó »que el fueño auia huido de fu memoria» J afsi que ellos le diKefTen» coa pena que fi a o l e defeubrians feriatiilBuercos3 y publicadas fusieafas: porque p ú a que me xot íe< íuuieffc-por cicrca la declaración » aísr conuenia q le defcubrieireh el fueño olui dado,pucsx4ieicubrieF5do eílc?

y conociendo fer verdad > re- conocieffefin doda»que tarr^

bien lo feria la declaración.

Dos fueños cambien vio Fa- raón Rey de Egypto>losqua- les concó alPacriarca lofcpbf y no fele oluidaron > quando vid lisfiecgvaca? grucíras,y

A:

(6)

J T t j l o r t a í p ¿ r < * t n d o s \ 1 j ^ f

erras tanras ñacas , y luego nifica-a; por lo qualel, y fus ckíV'ües fitte eípígas trtey fer-

til-Si y otras tant n muy c í e - nles,y cr fin fe los declaró lo- feph. Y la c-iuCa de no fé íe oluldur á Faraón» y fiU Naba eodonofor,fuc poique aque- llos de Faraón como auísn de fuceder luego, en^reiie fe ve- ría la decía r a c i o n é c verdade ra,pero eftede Nab. codono- for como auia de fuceder rar- d e q u i í o el Señor fe icoíuidaf fcparaqueafsi, rcuelandclc el faeno > dieíTe crédito á !a declaración. Los Caldeos, pues) quedaron aíTombrados, y tcmetofos.fin faber como fe librar de la muerte. Pero el Profeta DanieKque entonceé con los demás Hebreos de la tranfmígracion hecha a Babí lonia eftaua allí con elfos cau tiuo , como remkíTc qacafo

cónif:iñ: r«s 1 e dieron las § r a cías. Hai lo otfo dia por ia mañana Daniel á Anoch, d i - ziendo, que le llena fíe a t l a n - te del Rej ¡y fatisfarin fu de- fco.Llcuole.Yi-ftaJo en fu pre fenclaidixo-.Lo que cu^o Rey»

fonaftc? ninguno de los mor- tales puede faberlo > r o fok>

Dios del Cielosá quien codas las cofas eílan claras, y ic (oa

manificftas: y afsi a t i quifo í a Dinina Magc^^d declararlas al tiemp® que cftauas conti- go miCmo pensado lo que fu- cede ria de tUy t k t u tftado,y á mi me lo re.ucíó,para que te lo dhceíTe.Yío que te digo es, que tu,ó Rey/vifte Viia t f t a - tua grande^cuya vi fía, era te*

rrible. T e n í a la esbe^a de oro 3 fu pecho ,>bracos e u n de platajel vientre de cobre.

potfer el tenido por Sabio,y las piernas de hierro,} lo^f i e ^ e fia remandados matar ios que parte de hierro, y parte de bai lo era» eftaua encartado con rro.Yafsi tela eftauas miiado, cllosjhablócon AriochjCapí hafta quevna piedra cayó de tan delRey>a quieafcauia da vn M o n t c ñ n tocar manosea do cargo de h muerte de ios elía5la qua! hirió eniospies á Sabios, y pidióle q u e e n t r s í í c laEftatua > y la derribo3con- con el alReyj.para que le dief uirriendola al puntoen zeni- fe tIcmpo,enquc pudicíTe al- 91 - E t rtdafta <¡mft in f a u t l í a m

cardar de Dios, el fueño,y fu * $ Í H S a r e x ^ u * rapta f u n t y e n ~

declaración. Y fcñalado el f^.Toda fu grandeva en pauc tí jmpo,Daníel,y fus rresco-

pañercsjAnarkíMifad,} A za riüjfe pufieron en o r a c i ó n , y por clla,oyendo}es Dios -, dio noticia en f u e ñ o s á D a n i t ! del

fas arrebatadas del viento, r»n que quedaffe raítro , ni fotn- bra de fu figura.Y luchóla piedra creció cntanto modo, que fe hizo vn Monte gr^n- del Rey, y 4^ lg í]g qug jpeupó Xgák U tierra.

(7)

$ 9 $ ljW.-$tL;r¡C%t<\..¿OU.<

La Vnrerpr.et ipiap E a m b Í G n

ciic - ^ Rcy»eii ca'preicn cía; Y sísi p r o í i g u k n d ó , le gÍKo . Que e n cenet ta Eíla- cu i licaoe^a de oro y deao-

%mk á el míímo ¿n cí gran- de ella Jo, > alct ^ i en que fe haílaua* E! ceaeí cí p e c a o j brafos de phca , íVgniucaaa o i r o Rcyno q^Jjefucedcr'u»

de menor podeciojque el fu-

>vk ^ í i é f a e c l de los Parías,y JvkduS iquc RO llegó al de Nab^típtionofor nobleza.

El :ener el f icncrc "de cobrej denota o t r o tercero Reyno ,otue ñgulf a. Ellír fue el de los G n c ^ s cjue [ | ñ g u ' e r e n a los P e í f i ^ V ^ e í í o s . . ^ e l ce

ner bs pk^ a^s de b i e í t o , ^

¡ íes paisc He h i c n o * y ^4.^

te de barro» daua ^ ^ c é l d ^ :

q u e 3 cite c e i c c í ' o {^ ({¿wix'w

ocrojéi^Mal aCsi^umo d i - u * r r o r o d o fo ioma/afsidsílrui ría rodas cílas cefas » hazicn, dofe pbd^erofo. y feñpr de t o dePero que el t e n e r los pies, parte de hierro, y parce deba rro j figurauajqafsi como el hietro>y la tierra no pueden bien vnirfe? afsi entre ellos mifmos a \ r i i guerras cíuiies con q fe perdería. Eflos í a e - ton los Romanos? c a y o í r s - peria fucedio en el quar-

co , y dcCpuespcc tener gue- i r a s e n t r e n mifmos , fe aca- b ó ^ pereció fu Inspctio.Di- xokcarr.bien Daniel: Vífte, o Rey, que vna piedr^ c á a

de v n - m o r c , fio corar man es- t a d í a , h -uaí hírid en !&s^

pies a l a Eitatua,yla derrifc%

> c o n u i i t i ó en polbo, y c i -

ca p i : J n c r o c i ó , ) fe h i z o va

gEá k í d o c c q ocupo t o d a U

cierra re (lo denoca > y f i g n i f i -

ca e] í ^ e y n o de i Medas ,quc dura ra p^r a ile m p re. Pr c fe?

pi5..i'h,pae5,la h i f t o r U j y v i f - ca la declaracio deDaaichpa rece q codauia( auq por enro

c C í explico lo que c o n a e n i a

del faeno) cieñe mas fignifi- cacion qaedezir la figura*, y

sfsi pa r e c e r q u e auer foñado Eíbatiia de tanca grandeva» y

toda eíTa Mageltad > ybi^a- rna? auerfe C o n u e m d o por Vna Une herida entanbreue

c.racio,eii pauefa» y polbo»

c:uc aliujn otro mifteiioen- C i c t t )rY tí bUn (z canfideraj

ella c'aro el. peíamie,co:qaa-

|ro Mornarquias cié Rey es» y.

Principes, ugniíicaua efta ad mirab!c>y grandlofaEílacua.

Era,pues ^gura de Coronas, CetCvis.c Imperios»altezas, perfonasíricasy podcrofas:e- ra üoradasügura en fin de gra

d e s g 3 U s , y p i f c G Í o f o s v e í l i d o s :

Y en q p a r ó ? Ya fe dixo 5 q u c

vna foh piedra que fe defpe- ñ ó de v n Monee, hiriéndola

por los pies, la coaircio en z z ní^a ,con que ya parece eftá encendido el núfterio. P a r é - ceos a los poderofos» que ef- cais leuanca los en hermofas fíg^ras x ^ ^a ^e ^

(8)

B i f l o r t a l f á r a t o d o s l 557

mascar»romper galasjfobrar anda la muertcquandoa pie, regalos 5 5 dutac tfto pata quando á cauallo 3 > quanda íicmprc í Pues abrid los con hoz bol ando. Mas que ojjs, a t e n c i ó n , ydefpertad, querrá íignificar con cantas que ai paííb mas dcfcuidado mudanzas

de vacftravida,red£fpcñara que afsi del Monte , la parca de la

mucrce,vna piedrecica, yna leuc calentura , os herirá en los pies(que en fin fon de ba-

rro , aunque fean de Rejes) quando dando con vueíka fi gura en tierra 9 os troca- rá al punto en polbo , y

os conueteirá de repente t n apriefa/u jornada, anda bo- iando , llega mucho mas apriefa > cógelos quando I I . niños 5 fin perdonarles

t i caU)>

paíía en el mundo.Anda ázia algu- nos la muerte á pie.

Llega tarde , y gegan de largos años , y . mucha Te- je z. A otros llega a caua- llo : cogeolcs mas aprkfa en

Ja mas bella lezana moce- dad. Paraotros abreuia mas pauefa.

N V M E R O

£ft que fe explica ; como or*

mas tardejgra mas tc&pranoy nadie [e efeapa de U f a r c a de U muertetfweluyendofe n a - die yitta defcuydado y fttes nofabe ta hor¿.

lo tierno de fu pero veamos acra

alguno

R;A.

Zépoc.

cap.-*.

Z chCn

A Pareciofe

^ Habacuc

al Profera la muer ce á pie j venia an- dando : ^ n t e faciem tités

ton mars. Ocra vez fe

aparecid á catiullo á San l u á n Evangeliza en f u Sa- grado A p o c a l y r f i S i dizeio

c o n ettas paiabars-iEcce eff/»í, O^^fti [Uebac [upereum no me ílli mors. Apirtcíofclc erra

vez a l Profeta Zacharias bolando , 7 tra'ia vna h o z , y afsi dhe : V i i ¿ , & gcee f a l x y o U m . De maserajque

edad,, efea- pafle alguno deiía , ora llegue á el carde > quan- do viejo > ora primero,' quando 111050 , y ora mas apriefa quando niño ? N o por cierto , acodos coge, a todos alcanza 5 nadie fe le efeapa de entre*. 1ss vñas ^: Por tanto 3 na- die viaa í dcfcuidado, aper- cibafe con tiempo, pues no fabe la hora en que ha de llegar eftc G i - gante can fuerrifsirao » cfta parca tan teperofa. Pienfc en ella de día 9 y de noche;

acuerdeíej en finjá todas ho ras que fe ha de morir > porq el terror de fu memeria»

le acarreara grande cofuelo para la nsuerte. Por loqual

di-

(9)

^ vS L i h . $ . D J f c M$% S & h r

dize S.m Cvpriino cn vn

EvKCo: Ntcd-gnm ej} m mane D C í> ac<'iPerg í0'ac''*m>li*t S ^3*2 ca''

C4* ^ no in^rccc cn íá muerte ce-

ctrcQyd? riCr corií't>e]o 5 el que* nq fc

• acsrd J > viuicndoí q ania Je yeríe c n fas vñas defta parca,

> cubramos de la muer ce.

N V M ER O I I I .

E n (¡HS¡ef&rmd'yn repetro^or»

(¡HS Ie¡u Chriflo fdnando a l P a r al ¡tico i y librando a, ¡a

*A dult eradles predico y dtzjea

¿oles ? 1*6 no fecafíen mas y y resucitando al hijo de la I f i u i i de Nain^y a Lázaro^

m ¡es dtxú defines de libres i y Unas paiihra ? di\'e U ra~

$on y aplicafe a l cajo»

A ] p \ I f c d Eyangelifta íuan, i \ 9 que aun erl^rafale vna

PlCcim >H^^ada Bech- faídaj cerca i i lle^nprcde mu chas enferinos, porquebaxa- uienciercos tiempos á ella va A n g e l , j m o u l e i i e l aguas el píIiTiero que Ueganaá CO- CÍ r ea ella »qMC iaua fanode q jalq jierp enfermedad que tuaieiTv. L ! ' ^ i U . i o >pues,a elia CiiriiloRcdempcor n u c í tro, hallo allí vn pobre PariU tico, queauia crcintí y ocho añosq e^aua efperado íu di~

cha.Doliofe del,ydioíe Talud loanl cumplí i a ; ^ auiendofelada-

c ^ . s . d o j i í x o l c : E€ce [ a m s faetts

- J a S a e r a d a E f c r t t u r ¿'9 u m noli peccar e , ne detefius tihi Mtqu;d ómmkgifti Eftotst.

vos como has quedado fano;

nocedexes vencer de ¿.'gnn

pecado i para que ais! no ce fuceda otra cofa peor, A Vna muger adu1tera>que por fer • lojleuauá los Hebreos a qui- caria la vida con repetidas pedradas,dize cambien San Iuan q vfando có ella cambie

de mifericordía, la libro 5 y , auictido quedado libre ladi- '

* o i V í í d e 9 & iamamptius noti C4P'*m peccare, Eftoes,anda vete , y

no quieras mas pecar.Dc ma ñera , que á efeos juego q les hizp mcrceáj y lesdió falu^, les advirtió, que no peca (Ten rms.Encrando en la Ciudad d e N a i n eñe Diuino Stñor»

refiere San Lucas,que fe copó a la puerca con vo nepei de gence, ;iuc lleuríüan vn Jifun t o , hsjo vnicode vna viuda, principahiba lídían-doiV con iiolicrdofe el Se3or de fus la

grímas»U dixo, Tue no 1 loraC ' , fe;v aldifanco hab} "\,dízien- f ^ . ^

Jo : síd'At jces tibi dico, [urge» t & p 7 »

Reíacito el ma ncebo,y no le habló el Señor palabra 5 Tolo dize el Sagrado Texccjque

De ¿ir i l í u m matrefa* , que le

cncreg :) á fu madre. De L á - zaro cambien dize San íuan, que cílando muerto de qua- tro días »llego C h r i í l o á fu fe pulcro ; y auíeodole refu- cic^doino le dÍKo nada» Hno

h|bÍQ á los que aftauan ^rc-

(10)

f j f f l o r t a l p a r é f a d o s m

fentcs, Emendóles SoUijle h<inm m k , fmite ahtre. Efto CS,

c * ? 1 1 - qacledeíatáíTcn, y fe^rf?

fen i i libre domie quificíTev Pues qua4 ferála C3ufa,q4j?t í a n a n d o a l Paralitico,jfifcra do á U Adulrcra,ksaulsóiaci íilrtlenloles^quc no pec^f é mas > yáeíxo^dos difuricos que rerucitó.el hijo de la viu da de Nain,> Lazarojauien- doies dado la vidaíno les ad- ufre io , ni dixo palabra ? Es el cafo, que aquellos no auia paffado por la muerte s J alsi cr* ncccffaTioyPteáicarlc^^

advertirles: p e r o t í k n Laza- r e y el hijo déla viuda^como

aubn muCitojnoeramenef- ter auifarlosjpucsauian paíTa do pof elhj y viftofc en tales agonías, que podían mejor k c t defcR^anos»v atífes, que recibir los. Con q aora íe en- rendeta la caufü, porque los Hebreos no renian coftum- bre enterrarfe como nofo- rres bizejpues, el A bu í er; fe:

Itá f4cic<tiamra fepehebantur ir» cap.

5^9

N V M E R O I I I L

Enquefe repcrelfn Ivgdr de San Mctrcos^comoyn f u ñ ó l o ende moni a do hahttaua en y n o s j e - pulcros, fobrt U <juai je formé ynrepdro:expl$ca[e,y decU-

raje lo mucho que el Demonio . pretende apartar del hombre la memoria de la muerte%Cuc tafe tamhitn la Hlfloriade

^ tex a n i r o y ^ n d o peni ando era hijo de l u p i t e r j e defenga noynafaeta,

O Eííere San Marcos > que S S ' entrando Chrifto en la Región 9 ó Prouiñciá d é l o s G e r a f e n o s , le faiio al , encuentro vn hombre ende-

moniado > que habicaua en vnos fepulcros» y monumen»

cos;porq c en aquellos cicm«

pos ponían losíepulcros,en- terra ndofc en los campos, y folcdades. Reparo, pues , á que piopoíico le hazia él Demonio habitar allí entre

fedetta tanfuam tn Cathedra. Ef muertos , pues le dauan.

1 } * G e n t o e s , que fe entertauan af- Tentados , como fi eftuuie- ran en v n a Cátedra : que a la verdad> nadie en ella puede

ker mejor defergaños de el mundo, y nadie vanida*

des de la v i -

¿* d a »

A:

M a r e l

ocaíion» para acordarfe de la muerte ? Y afsi leerá can- ia , para que firuicndole de freno e í k rnemona,fc pro curaíTeaparcar de fus peca- dos. Esjpacsjla razón,que co

mo el Demonio es canaf- cuto^ > y aquel ende- moniado era tan turio- , que no fe atrcuia á paf- far el coíiCurÍQ de la gen- ce

(11)

4 o o L i h . % 9 D t f z s S o h

te por aquel caminoj gandva, en ñn.mas eCie cruel enemigo con U perdida de muchos,que con ía ganancia de vno ? pues paliando por a ü i , y viendo cadáueresjhueílos ? y calave- ras ^ era precifo acordarfe de Ía maerteyy entre tantos? con ella memoria , íaiir muchos defengañados. Con que fi alguno no fe deíengaña, es porque no quiere penfar en i a muerte ? ni acabar de creerla brevedad deíu vida.

DeíGráde Alexádro fe quéta que a perfuafion) y Ufonja de fusedados penfaua íer inmor- t a l , porque le aftrmauan era hijo de Iupiter,y confecutiua*

mente inmortai.Con que per fuadido de ella faifedad 3 fe ariojaua a los peligros , y con infadable codicia , y ambición pretendía hazerfe feñor de todo ei mundo Í pe- ro a ÍUS OJOS vio por la expe- tencia el defengaño, porque eftandovndia fobte la Ciu- dad de T i r o > le hirieron con vna íaeta en vn muslos de la herida , vertió tal copia de fangre > que faltándole las fuer^as,eftuvo apique de mo- rir i con que reconoció por la experiencia .que leauianen- gañado lifonjas>y afú que era era hombre mortal, y fe auia de morir. Afsi, pues> el que viere que las Uíbajas de fu amor propiio^uftoSitegalos,

¥ pafiatiempos ^ le perfua-

J a S ¿ g r a d a E f c r t t u r

dieren cftár muy iexos k tnuerte) fer inmortal por lar- go tiempo , confidere que ion como los criados de Ale- KandtO;lifon)as par* engañar ie>y*aíu para deíenganarfe>

mir<5 ?yacuerdefc , como la muerte bebió la fangre a ÍU vezino,a fus padre^al herma- nojal amigo, y a tantos como ha conocido: que con éflo fa- liendo defengañado,verá co- mo es mortal, y acordandofe de fu muerte ? procurará apercibir fe y para que no le coxa defapercibido , y que

noic v e n í a l a eterna.

N V M E R O V :

E n que f ?' quetttd U Hlfiavid de S d u l i ^ d o apareciendofeUSJ

muelyy* apárente- > o y d refu- citado y Le dixoycomo &tro d:d á u U de morir%.expíi€a¡e)yac&~

moda fe al cafoy c o n c h y e n i é - ferfue pues es prectfaU ntuer

te 1 procure cada y no morir con honra dehaxo de la Van*

dtra de Chrifto,

p N el primero libro de

^ i o s Reyes > refiere la Sa- J ^ } grada Ercritura,que apa- l R ^ reciendofe el ProfetaSamuei, ^ $1 ó aparente j ó refucitado ai ' Rey Sauí , . le dixo : Cras ta > & fili) tui e x i ü s me~

cum , fed 5 ^ cajltM Jfrael ri Domlnns m m d m s

fe

(12)

W f t o r u t ! p é f a t o i o K

fwñrn'iYum. Eño es \ que th con honra en laVandcra de

y l t i m .

ptiG d u e l } \ fas hijcs y auian CiiriftOj V e«

de mo Í ir c :* b gu e r ra. Lo qu a i Gracia.

todo íuc.dio afsi. El tépa- lo , pues 5 que ay en el caíb3 cs,q.ie pucsSaui fabia lo que auia de ^uceder r? corro fajio á la guerra, reccnocicdo aula c n e ü a d e morir éi 5 y fus h i - jos ? YreíYonieel Abiilcnícr

yucd t¿m ip¡c (¡uzm Jiltf f u i mvnrcitíiY , C^c.Bíto es, que juzgó fer preciío 5y Gu reme- dio , auian de morir aquel día en ia guerra 5 ó en otra parte éí , y íus hijos.

\ í arsi.pues^vioque era forco fa la muerte 5 determino fer me jor morir con honra 3 pe- leando y que no en otra p^r- te,vilmente ahentado* Sepa, J-ueS >. quaiquieia que íín remedio ha de morir. N o es pofbible Jibrarfe el mayar Monarca del mun- do. Pues lleado afsi ello tan cierto 5 él que lo fabe?

ei que iouvexorno deíde íue do fe determina á morir con honra en manos de Dios ? Co- rnencando á feruirie , enmen- dar U vida 5 y hazer peniten- cia.ComojpuesjdefdichadOjfe dexa huir , y efeonderfe de'

Dios j para aicrir afren- tados 5 en manos del D e -

„1 n ampo de fu

N V M E R O V I .

E n f MÍ / f 'cuenta U •PárahoUt

<jHdr,¿j Rey pojíerej» ce-

¡ t h r o hocUf fard ¡ u hijo , y embica Uamar muíhas cym~

bididos. Formaje [obre c l U v repare y re[pond€¡'e}y con,- clt*yefe>ptegeneralmenie los pte penjdrefá fiewpre t n TA muerte y creyenn \e hun de tnorir mdnanctifiempre fe hd lUrkfz bien apercibidas para la cuenta*

T^Stando Chrifto Redemp- A » tor nueftro predicando á táxtthl

losFariíeos) dize San Ma cap.^2,

teojles propufo vnaParaboia, y fue^diziendolesiQue cietto Rey celebro para | vñ lujo fu- yo^bodas muy furaptuofas, y para ellas embio por fus per-

uqsfá llamar los ccmbidado«>

para que iasgocaücn, y fe ha Hallen prcllentesjper^-ellos como ingratos > no qusrian venir. Bolvió entonces el Re.y a embiar otros fíeruosj quehizieífen faberá loscom- bidados 5 como todo efta-

ua aparejado 5 el combite.

difpucílo, y preuenidos los monio en fus trampas, y mal- g u i f a d o s : que v i n i e ü c n 3 en dades. E a o p u e s j p e c a d o T í y a íifl) á las bodas, Pero ellos que k m u e r t e es fot^otaina- como fiarbaros^hazíendo mc-

l i a n a j ó o t r o dia? p r o c u r a m o - «ofpxccio^fucronfc vhos á fus

(13)

J o i L i L \ \ . D ¡ f i 5 S c h .

gran]aí:otros á fus ncgocios3y otros haziendo á ios íieruos muchas afrentas, matáronlos, Sabido eflo delRey 5embi6 íus Excrcitos j y auiendo dertrui do,y muerto á los homicidas?

dieron fuego vi fu Ciudad. Y flecho efie caíligcmandó en-

* tonces á fus ileruos-, diziendo:

Jteergo ad exttm If-drum 5 &

í ¡ u 9 \ C i 4 m < i u e i n l f t n e n t i s i l f ü C á t e

éd «afí/rfi.Eftoesj que futfíen a las faiidas de los caminos^ y Ilamaífen para las bodas, á qualefquiera que alli topaf- Icn.Efte combite, pues j y bo- das tan foiemti<;s)fon>enfin3 fi gura de las Diuinas > que e i Rey Soberano tiene apareja- das en fu gloria. Y el auer fido dicholbs combidados folamen te los que eftauan 5 y fe haiia- j-on á las faüdas de ios cami- nosjy no los demás que efta- uan en laCiudad;dá la razonS,

' S ' ^ I h » AlbeitO)diziendo:í//; <¡ttt S*nt /i?r. 74. tn exititus y i a r u m mortem

fudm iugiter pruj^iciunr 5 0 *

%m fe credttnt quottdte moritti-

reiVC^c.Eüo esjporque fon fi- gura dé los que eíláná la vifta delescaminos^y íalidas deíla ida.Son^en ñn , ios que eftán confidcrando 5 y mirando ia

«itserte sy creen cada dia que íe han de morir. Pero loque

«ne lleua ei reparo y es, que á todos eftosjfin exceptuar nii>

guno,mandoeiPadre Eterno, combidar p^ra fu gloria:g»o/-

inmiMt inHinQtjxis^ 15^^ rg

L i S ¿ g r a d a E f c r f t m f á *

chacó. Y loque mases, que 3 ninguno-, parece ^ ícpiniíó de entrar a Icombitejá toaos ha- l l ó di Ruellos para entrar á fus bodas. iVíucha admiración fe ofrece en eüoj ver, que entré todos ellos, ninguno hailaíTc la puerta deí Cielo cerrada.Y pues,eu íin5esParabola-neccf- fario ferá declararlo que fíg- nifica.Es;puesjel calb,quecau fa tanto defpreciodel mundo la memoria > y confideradon d é l a muerte 3 y engendra tal aborrecimiento de todo lo q especado,yofenfa áe í ios, que no es pofsible cree^no fe diíponga oy para ia quenta»

quien confiderádo en la muer te 5 cree fe ha de morir maña- na. Y afside millares de eüos talesjnoparece fe hallará vno mal difpueftoj pues coñíiderá en la muerte ,7cree cada dia fe ha de morir. Con que efto es lo que quifó figurar la Para bolaj en combidar á todos ef- tosjy no repudiar de las bodas á ninguno: para dar afsiá en- tender lo mucho que feganaj conGderando en la muerte 3 y

io mucho que fe aicanca, creyendo vendrá

mañana.

m i

(14)

N V M E R O V i l ,

M& j.ue f? explica, como Id muer te ¿e' )%§tées ¿ti LerfHñndo 11 del mato e$ doria.Cuentafe Id Híflorta nt-ural de USirend,

^ el Ctjtíe^ue mueren cortr*

nos y api tea fe ai cafe.

A .

PAM5

t i i í f c r i a l p d r a í o h s \ A O \ imo a l t i e m p o de e l ir.c» ir t o -

da ía fangre fe llega,, y í l p e - g a a l c o r a r o n > c o m o es cofa t a n mala , v peruerfa? la c o n - g o ja t a n t o > que ia haze i r o - f i r g i m i e n d o 3 c o n t i i ñ i f s i m a Jpena. Afsío p u e s j h a z e el p e - cador ) q u e c o m o fus obras fueron p e r u e r f a ^ t o i p e S i V ma Jas5pudiieronle e l cuerpo? ha z i e n d o l e p o n c o ñ a las e n t r a - f.asjy l a fa f a n g r e v e n e n o : y a f i , a l p u n t o que m u e r e 5C0- m o i a í ' a n g r e fe le U e g a j V f e -

Ornando en la boca el Pro teta RealDauid la muer te de ios.pecadoresí d i -

ze * Mcrs feccaterum pejsimdy

Que es am¿rgofa ,7 peruerfa? ga al coraconireprelentando- y por el contrario ia de los le fus maldades , mala vida> y juftos , dize : Fr<stíG[a in conf- peruerfas obras, entonces le

l e $ 4 Domini mors f a t í t e r u m altera ei coracon cen íangre

eiiés. Que es dejante de Dios precióla j cofa en fin , dulce.

Dos muertes fon cftas muy contrarias,como también lo ion la de la Sirena dei mar? y

tan venenofa \ trocándote le íosguftos de la vida regalada en trifíe ? y lamentofa muer- te : y aüi muere el pecador, y la birena j triftemente g i -

i in Pro ' blem*

la del Cifne: pues aqueila. miendo 5 y amargamente l i o - dize Ariíloteies-, que muere rando : Pero el Cifne tiene^

tríítiííim mente , con gemi- do55y fufpiios 5 y efte alegre^

duícifsim^mente , cantando.

Pues qual íerá la caufa de tanta difparidadoy tarzon na- tural en fer eftos animales tancontrarros } Es en fin? la muace déla Sirena3 Timbó- lo 3:y figura dé la dé el pe- cador : v ia de el Cifne, de la de el juilo : Y dá la racon natural , en tanta contiarie- dad Ariíloteles, diziendo de ella tuerte : Que la Sirena tiene vna laagre pe i l i t e r a t o -

y cria vna fangie muy dulce»

muy pura? y muy delicada , y afsi como fe le llega al co- racon , quando muere > ha- zeie cantar fu mifma delica- dez ? y dulzura : Afsi >puesj haze el j u ñ o , q u e como fus obras fueron tan dulces, juf- tificadas, y buenas^ hizieron fii cuerpo, y entrañas vn pu- r o , y eiUmado á m b a r , y fu fangre vna delicadez amo- rofa , y vna dulzura amable:

y afsi, quando muere > como le le llega fu dulce , y deii- í>- l ^ - - - O .ww j j 4a veneno? y ponzoña *.y co- cada íangre al coraron 3 re-Ce z

(15)

•%o^ L i b ^ , D ¡ f c . i ' í . S o h 9 p r e í e n t a n d o i e fu buena v i -

da3humiickd,V buenas obras, b u e i v e f e i e t o d o e n g u a o , y re fuelvefcle la muerte en a l e - gría : con que mueren el juf- t o y y el C i f b e dulcifsima- mente cantando , y a l e g r e - mente n c n d o . D i c h o í b 5 pues, ei que ¿ p r e n d e viuir de a q u e f ta f u e r t e , para no ver muerte tan agria , y para ver muerte tan b e l l a . .

N V M E R O V i I I .

E n que fe explica lugar ¿sí

*A¡>f>c4ljüp y de dar and»

¿xe la muerte es ejptranfa, j dltgria al iiéffo: Ccnclujen-.

dofet p e c a d a lino fe enfaje { a r a t i golpe de la muertes traycndoje para ello el e xemplo de las gufanos de la fed*<

rA '

T?^TFE

squellos Soberanos J K , *~f K l i ñ e r i o s que el D i u i n o '^ípQCftL l l u á n ellaua mirando en fájptfm íll Sagrado A p o c a l y p f i ,

d i z e : que auicndo abier- t o el C o r d e r o de D i o s ei S e l l o Q u á r t o de aquel M i í l e - riofo L i b r o , h a b i ó ei q u a r - t o de vnos diuinos . a n i m a - l e s , que a ü i eftauan > y d i - x o : V e n i , CT* yide. V e n > y v e r á ? . Y auicndo confidera- d o 5 y k u a n t a d o los o j o s , l o que m i r ó fue ;- E t ecce cqtws í d l t d n s : ÚT^ui ¡edebat jupcr , nomen ü h m u s , y «

c a u a l l o p á l i d o 5 y ei ^ ^ t i venia á cauallo 5 í r ^ U por nombre 5 la muerte. P e - r o es de r e p a r a r , que T c r - ^ V r i ^ tul i a no t r a s l a d ó : £ f eccf apnd Inridts. £ f t o es , que aquel "V/ej,

c a u a l l o era verde, c o í a que h a caufado h a r t o r^paro>

pero tiene grande Ivlilteno.

Y es^que el color v e r d e , b i e n fabe el v u l g o , que es c o - lor de preienfion , de ef- p e t a n c a , .y a l e g r í a : c o n que venir l a muerte v e l l i d a en c a u a l l o p á l i d o 3ya eftá vifto, que es dar á entender , í e r la muerte trifte^a 5 y amargura para los malos, pero venir en cauallo verde 5 es í i g - nificar claramente , que a l j u l l ó , es c í p e r a n c a , y a l e - g r í a . Porque c o m o í c aper- c i b i ó en i a v i d a , y n o i c c o ^ g i o de (apercibido , no ay que t e n e r l a , fino recibir eq e l l a confueio. Por donde c a - da qual no eche en o l v i - d o io que ( aunque G e n t i l . )

dbco S é n e c a : Viuere t o - S e n e M ta yitA difctnddfn ejí y & hrcukd, C]UQ¿ magts fortaj]? m l r a u e - ^ riS)totaytra ¿ifcendum ejl mo- 7«

r / . E í l o e s , que toda la v id a fe ha de aprender á v i u i r , y lo que mas ei-, toda la vida fe h a de aprender a morir.

Porque quien n o fe enfaya á recibir fus golpes , v i - uiendo , muy mal p o d r á falir v i t o r i c í o 5 y refiílitios, quando m u e i a , M u y fabido esjlo mu-i

cha

(16)

W f t o r t a l p a t a t o d o s ] 4^7

cho que teiucn los guíanos de lia vifiomq vio eiProfeta Eze, F^fcSj la feda los truenos? porque en chiel en el Capitulo Nono de cA¡>%9n

ofendo fu ruido , ai punto fe fu Sagrada Hiftoria. Dize, quedan, de temor, fin ienti- pues»el Profeta» que vio á VÍI d o , y tuertes. Pero los que varón > qae venia veftido de los crian > procuran enfa- blancas velliduras j y en fu yarlos paraefte peligro, y afsx cinto pendiente va tintero, íes hazen algunas vezesípoco Venian también coa él íeis á poco algunos ruidos peque- verdugos con efpadas defnu- ños>para-quedeípues los true dasjpara hazer juílicia. Y db:o

Diosá efte varón veftido de nosnoiesefpanten,v mueran:

enfeñandoíe aísicoolos g o l - pes peque nos, á fufrir deípues iosmavores. A í s i ^ p u e s ^ e l ChiiíUano que no qüiüe- re temer el trueno de la muer te, procure enfayarfe 5 mu- riendo muchas vezes en la v i - da. Loquaifehaze mortifi- cándole, iufdeudo injurias, y

blanco: A nda?y á los que h&iía res llorando las maldades, y pecados de eíle pueblo', y que en ellos no tienen parte, feñalalos^y poniesen fu fren- te por fenal el T h d u & i z e l o el Sagrado Textojcon eftaspaU bras; T r a n p per mediam C7«/- tdtem i n medio leru\d;m'. &

perfecuciones» no dexando al f g * * Thdu Juger frontes y i r a ~

guílOjni apetito falir coala fu rurn gementmm % & dvlent ya.)Qno domándolo todo > ha-* f i í i w fuper wnftls a b o m i n a

ziendopenitencia.Qiie con ef tiombas qu& fimt i n medí»

tOjmntiendo el íieruo de Dios tamas ves en k vida, noay que temer las agonías morta- iesjy no ay que temblar el fuf tode ía muerte.

eitís.Y á los feis verdugos les dixo : Vofotrosid ^y á todog ios que no hallareis en iafren te ella íeñai del Thau 3 me- tadles 5 hazedios pedamos, á nadie perdonéis la yida.Aora>

pucsjveamos ^qus mifterioes cíle del Thau , y que es lo que íignifica 3 pues tanta vir- tud configo fe tiene 3 que

blancas Isefitáurastf j e i s y e r todos los que con él fueron hgos iHelrenUn con el con feñalados 3 quedaron li-]

N V M E R O I X .

E n |(if ¡e exqUcd Id ViftQn ¿cE%j shie'hjtmnday i o y » y aran ds

A :

§¡p(tiás ¿ejhítids. D e c U - rafe i y dplicdje a l cajo^

Admirable por cierto es aqu«

P a i t ^

bres 3 y los demás perecie-.

ton? Es fm duda la razen>

que como dize vn gran A u - tor > es eíle. 1 hau 3 la vltima

¡letra del Alp^betode los He Ce $ breos;

(17)

4 O J ' L i b > \ . . D i f c j . ' } . S o h .

1 . . . bieos-.y es de la manera que ía V / ' ^úe nolotiGsiiamamosT.tsa

^ guíenla. Conquep-iefta por finen fu Alphabeto , parece, quiere dezir fin.Sabida jpues»

BuAng* ia interpretación de Ha feñal,

£#c^. conoctremos íu miftcno>Y al canearemos fu figura. Porque íegun elKonopaiecc fue otra coía ei írñalar á íos- que llora u m los pecados? y maldades del Puebkhponiendoles en la frente cita íenal ? fino como queriendo dar á entender^ de zir al varen veftido de blanco:

Ea^nda^y á los que hallares llorando los pecados, y malda desde! Pueblo,confuelalosjy ponles por feñal de fu confue l a ella letra Thau? que quiere 4ezir fin5para que por ella ad- viertanjque efías fus lagrimas, mortificaciones^ penitencias»' tendrán fin , que fe ra en la muerte 3 pues eífaes el fin de los traba ^os para ios juftos, q afsi lloran ^y gimeii,mortifican dofe , y haziendo penitencia.

Porquedefpues dellajks doy palabra , que todo ferá gocar defcáfo fin ñn^y alegría perpe tua en la gloria.Dichofo,pues>

ei que llora mortiticandofe, y haziendo penitencia ^ pues á elle tal, como 3 a fio, y amigo de -Dios^fu fin le ferá mu>y dui

ce, y ferá confueió Ja jnucrte.

l a S a g r a d a É j c r i t u r s ,

N V i M E R O X .

E n que £g declara y n Jugw áe ¿es C á n t i r s i , j ¡ e cx~.

fltcA coma la memorid de U muerte es grande ]oya, beneficia , y merced de Dios, Cu en'a fe U Hifloria de Ro~

m u l o , las armas ^¡ns m a n ' do poner en fu Ciudad de

Rama. : Refiérele t a m b i é n id del S4Íadin9 , Soldin de U gran Bab^loma^uanio man-'

do rraer fu mortaja por entre los Reales,,

T

Rae configotantos bienes . ^ la memoria de la muerte, A .

y defeubre ai hombre ta tos defengañosjque el poíleer de contino efta memoria , l i o folo es gran dicha , fino muy preciólo don de Dios. Bien lo fignificó ei Efpiritu Santo, hablando por boca de Salo- món en el Libro de los Can- tares ,quando dixo 5 hablan- d o con ia Efpofa el alma fan-

ta : M u r e n u l U s áureas f a - C a m t ^ ciemm ubi, ygrmiculatas a r - c a p . i , gento. Efto es, como fi dixera,

vnas joyas te daré , en dones, Efpofa mia 9 de todo aprecio, y eftimacion, que íéíanvnas arracadas de o r o , labiadas en ellas vnos guíanülos -de plata. Y aunque la prome- fa parece tara , y fivera del orden, en la eftimacion hu- mana 5 pues parece fe da

áqui

(18)

^ . H i j h r f a l p j r d todos. 40^

aqai mis aprecio.á ios gafa-, ral. Como lo hizo Roma lo miios depiataj efmiltados fo que defpues deaaer eiinca- bre el oro 5 que al mifmo oro, do aqueita taa admirable Ciu c o n í e r d e iTEayór eftimac on, dad de Roma, tan celebre , y Y íer antes ei que debía fer eC cabe^adelmundoj coafidera-

maltado en la plata, y íerui- do^y ácordandofede fu muzt l*¥A lt;

te5dizc Paradino ,que lasar- W 1 * - y pufo porlíx do deila5 tiene en fin mas va-

ior que parece 3y el mjllerio muy á nueftro propofito. Y aGijqaitandoieiacoríeca, ha liaremos de mas valor los gu- ía nü los de plata que todo el oroj porque eílos, aunque blá

eos conrio la píata5fon memo- ria , y teprefentan la muerte?

mas que tomo >

blafon en eilajfueron vn azc- ciilo de heno ? colgado de U lanca : dando á cntender?que dcípues de tantas glorias > y tantasgrandecas 3 aquello le auia de quedar, conuertirfe como heno á toda priefa eu pues íe engendraride losca- tierra^polvo > yzenka. Que daueres muertos. Conque esloque dixo IfaiaSj

0?»Í:/Í

c4 en dar el tlípiritu Santo arra-

cadasvó gargantilias^labrados en ellas ios gufanülos de pla- ta) no es otra cofa darle por don, y merced la memoria de la muerte" | reprefentada en ios gufanos á la vifta de los ojos. Tener, pues j efta me - moria Í acordarte a cada puf-, fo el hombre de la muerte 3 es en fin, merced diuina^esgran joya j y fauor de Dios. De mmera >que á la alma Tantas á l a E í p o l a del EfpintuSan- to-edoi tl.uores la haze,y ef- tos dones la concede. . Por donde, pues, fe verá , que los que en ella contemplan,acor- dandofe , fon mortales', y fe han de conuertir en gufanos, y zcnica,dizen) y hazen algu liasvezesjaunque feanGenci- ies,cofas muy acertadas, na- cidas de limpia racon Qatu-

gaita,

ro f ( £ n t i m $ c & o e s •> que todo hombre es como heno, que cu toda breuedad fe conuierte en zeni^a. M a l miran d i o muchos Chriftianos, peor lo hazen que eñe Gentil: pues edifican grandes Palacios, pa ra dexar cu ellos grandes me- morias , armas, y b'afones , y gallando en grandes fcpul- cros mucha h3ziend3,quando

es cofa .perdida, y fi íe diera ai pobre, ganancia. Los que verdaderamente fon humil- des , y mueren como tales, jamas confieaten dexar ef- íbs blafones , ni tan cele- bres fepuleros , ni magef- tuofasrpompas, fino el mas humilde entierro , y llenas ia mil vil , y pobre motta-

fa.

De el gloriofo Serafín, el mas humilde Francifco , re-

* Ce 4. fte-

B:

(19)

408 L i h ^ . D i f c Á s . S o h .

F o t . l n ñeren fus Chronicas, que man f í m tib* do le entcrrafíen en ei mas

vil fiíio 5 y lugar de la C i u - dad de Afsis : que fue ei lugar? donde ajuíliciauan á los malhechores. Y por eífo

«íifmo ? como Dios tiene prometido en fn Euaaige- ]io 5 que leuantará al hu- milde , v derribará al fcber- uio 3 le hizo fundar aiíi defpnes aquel tan grande,^

ítimptuoío T e m p l o : en don- de con tanto adorno j y ye^

reracion eftá depofitado fu Santifsimo Cuerpo. Y á los que de-Aai*; foberuios blafo- m iones ^permite por el contra- rio caigaiijy íucedan en gran- des olvidos5yque nadie ten- ga de ellos memoria. De aquel Saladino > Soldán <le la gran Babylcnia ? también fe refere ? que eftando cer- cano á la muerte > mirán- dola ? en fin > á la cara, man- d ó á vn Priuado fuyo ? que tomaííe la mortaja en que auia de fet enterrado que leuantandcla , á manera de vandera (obre vna ianqajatra- iieíafíe por medio de Babylo- niajdandé vn pregon^y dizien do:Que de toja fu gloria ,jie todas fus Vitorias 5 y de todas fus riquecas 5 el gran Sala- diiiQ no lieuaua mas queaque lia mortaja.Por donde fe verá feria memoria déla muert«>

^ran feeneñcb de Dios: pues eníre Chriftiauos obra vit*

U S a g r a d a E f c r i t U Y

tudésj y entre Gentiles proe^

N V M E R O X L

E n que fe explica y n d pro?

pieddd de %ewg¿de yidrios*

para que no empollen los cneruos ^ acomodándola para qt*e el hombre ponga-en f u corapon la memoria i e las

Xjmfas de la muerte*para que huyendo el De moni o*

no pueda empollar malos d^feos, Cuentafe la Hifto~

rta de jCerges , piando llo- ro-i bienio f » exercito. Re~

fierefe también la de Semi- ramis , y Traiano -¡que m a n - ddr&n poner Jus ¡epulcros en pubüco*

D

í t e Alberto Magno en j ^ l el Libroque eferiuió de * ] f ' f -

Vegetatilibus.que ú los ^ ^ Cuerbos anidaren en algún í

árbol, y pulieren en él fus hue ' ^ c f í bes , fí quiíleren los hombres que no empollen > ni crien, y fe ahuyenten de alli , el mejor remedio es ? tomar zenicas de vidrios > y poner- las entre las cortecas de el árbol > y el coraron : De ma- nera 5 que con ello , no faca- rán huebo á luz. La memoria, pues , de la muerte ? no es otra cofa fino zenica de v i - drios quebrados :pues la v i - da effo es vn vidrio quebradi- zo. ¥ a f ú , fi queréis vencer

las

(20)

i t j t o n a i f a m f § d o s * 409

las tentaciones, v malo; pen- -y que defde slll á fetcnu roientos qae el Demonio os a ñ o s , apenas avtia vino per- done machas vezes envuef- fcna alguna de quantasveia, tíocoracon, queriendo haz^r v conueitido en otro? en def- en el fu cafa ,7 nido; para em- engañóla foberuia^ en la- poilar > haziendoos cacren

granes pecados 5 llegad, pues entonces ai punto ? V poned alii la memoria , y zenicas de ios vidrios^queesei recuerdo, y memoiia de la muerte, que con eíío huyrán ios cuernos, hnyián los Demonios,y íus malos penfamientos: toma- rá el hombre temor , y no

E c d t ? .

grimas la alegría, comenco á llorar. T o d o efto caula vna memoria de la muerte, vn re- cuerdo de que fe hade aca- bar la vida. Añade á eño lue- go San Gerónimo, diziendo:

M pudicílemos fubir á tal p u e í t o , del qual mirafemos, no el exercito de Xerges5fino todo el genero humano re- peenrá , cumpliendofe deíla partido por el mundo, y vief- iueite lo qdixo el Eclefiaíli- íemos la infinidad de hom-

QO'*Memorare nom¡simcUH*)& bres de todos eftadosjocupa-

in ttsrnum no peccabis.Que el dos en los negocios del figlo:

que fe acordare de la muer- vnos que fe cafan, ©tros que te^apartará el pecado.Ello es

arsi,y fe vé claro por la expe- xiencia , que no ay hombre, aunque fea vn Gentil, que en acordandefe de la muerte, no parezca trocatfe al inftante en otro. Gentil era el Rey JXerges , y de él eferme el

gloriofo San Gerónimo ,que auiendo juntado vn exercito tan admirable, y grandiofo, que íu numero paíiaua de feií cientos mil hombres: alegre, pues, con tanto valor , y d i - choíocon tal poderío,quU.

fo d a r á f a gutlovnbucnre- creo , mirándole tododefde

enuiudas: vnos que fiembran, otros que arrancan : vnos que edifican jotros que derriban:

vnos que pelean , otros que deícanfan: vnos que trabajan, otros que huelgan: vnos que lloran, otros que cantan : ios m i s , ó caü todos embebidos en lo tranfitorio: y faro?, cui- dadofos de lo eterno, y que dentro de poco tiempo haü de acabarfe todos, y pudrirle en las fepulturasj quanta mas racu tédrumos de licuar, q t u uo Xerges 3 cóíjderando el fin de íu exercito. La, Rey na Sc- miramiscraGedl5y feñora de vn alto. M i r o i e , pues,y con.- la gra Babilonia, Reyna muy fideró fu grande^a-.pero apc- poderoCa , y hecíia á fus gufJ ñas fe acordó de la muerte^ tos; peto viendo h muerte al y áe las miferias de efta v i i a , o j o , reconocido cf fe moria,

y m i -

(21)

4 i o L í h . \ . D i [ . ' L $ . S o h J i

y mirando en ella fu defeft' SÍ a ño , y en l^que paran las cofas del mundo s cuenca HoYod. Hcrodoco , que mandó,pu-

íieliVn Cu Ccpuícro fobre ia puerca mas principal dcBa»

bilonia , en donde ficmprC a ia el mayor cancurfo de gente , para que viendo co- dos las zenícis en queaau parado Rey na can pode*

rofa , comifTen recaer- do , y defengafio de la vida. L o rhifmo hizo el Emperador Trajano » pues aunque era Gencil , acor- dando fe de la muerte >

que ya vela cercana» man- d ó que puíieíTen íu fe- pulcro en medio de la Pbca Romana > pira que en él facaíl'en . codos memaria de fu paradero.

T a n t o puede como eftd la m.'.noria de la muer- ce ^ obrando enere Gen- tiles mudüigas tan no tibies , y ^efengaños tan b j ü o s , /"Ni lie , paes , apar- te de ti memoria que tanto vale > y recuer- do que canco importa,

¿i q ú e r e atraer la vir- tud i y fi quiere huir

del peca- : da*.

N V M E R O X Í L

E n que fe caentd la Hifiorid , j trror dé U faifa Dicrfd Venus^

y 'fefHndayn repar®, porgue en el Templo defla fal¡¿ D i o - fd>ltendian Us marta]as les

Romanos > Re [pandefe,y a c ó - Modaje ai cafo,

R N c r e aquellos Diofes fal- , fo$,q .c errados,adorauá A ,

los Gentiles , era vna Dioía torpeillamada Venus.

Fue efta vna muger tan her- al o fa , pero can deslioneSajy lafciua , que ciegos con fus errores, la vinieron á adorar por Diofa. Y af i los que era torpes^y luxuriofos, ibanfe a fu T e wplo,di¿iendn,q<ie ef-

ta f.jIfa Diofa los auia de íá 1- u >r,pues ella aoia (ido can la K iriof i . HizicronUipiiesiCn R ) na los Gentiles vn Tem pío Ana y fúpe jofo,}' ad aúra- ble Í y fi-ndo afsíque los Ro- ña mos tenían los Templos defusfilfo? Diofes t a n l í m - pios»y fin rnydo > que na auia de aacr en ellos ventas » n i

compras,dize Plutarco.qlas P l u u r l

mortaps no fe vendían en Roma,Gnoen el Templo de la Diofa Venus. Y v rdade- ramenteq-\e el mi{lerio,yge roglitico era acercado : pues no era otra cofa>fino dar á en te ier á los que andan en ios cauüaosde fus luxucias,<i^í-

(22)

I J í f l o r U l p a r á t o d o s l 4 r i

hone(Udadcs> 7 torpcqa? de narÍG,vn notable fiiceílb , ¿le

Ef- Peihárt.

Vcnus,quedeíuCaía,v Tem vnciefto hiiodel Rey.

f i o aquello íacatkuv.que de fu te,pues,como deieaíe engran - iüKuria al cauo 5 dexandofu

cuerpo corrupto > v líeno de enfermedades 9 aquellas mor- Ujas^les quedauan. Y afsi con

racon no andauan errados los Romanos,qne alli fe vendief- fen las mortajas ydondela fa- lud fe pierde, y dude ia muer

te fe gana .' : Siruen a eñe Diícurfo, ha-

zen al cafo 5 y fe pueden aco- modar ios-a fiumptos ? y doc- trinas>f«45>/tif5Diícurf. 7. n . 1 .Diíc.ó.num.s .Difc. 9. n. 7.

Difc.24.num.8.Difc. 37.n.s.

&:Diic.49.n.2.

D I S C V R S O X X V .

De la Muerte.

F r o f t g u e f e e j i e D i f c u r

de manera alcancar > y faber ^ 1 ' , mucha ciencia , y fabidima, y 0 ™ * * *

aparecióle vn dia vn viejo ve- v a o ^ - nerable.con vn libro en iasau t p ? - 1 *

nos abiesto, y fiendo pregun- ^^*1 * tadoqaequeriajótráiaMiKo:

venderla, vnas mercancías muy preciofas ,7 piouecbofif fimas á los que fe las quilief- lencomprar 5 y queeranfabi- duria . El hijo deiRey 5 co- mo tan aficionado a faber mu cho; y á alcacar mucha fabidu ria y luego que oyó al venera- ble viejo , vendia tal me rea n- ciajle dio por ella cien libras de Denarios^que hazian mu- cha fuma de dinero. Enton- cesjpuesjelvenerable viejo ef criuió en vn papel vnas pala-

bras del Eclefialiico en el ca- pitulo 7.que fon lasílguictes:

I » ómnibus operibus tms , m e » [ o , y D o t t r i n a É [ p i ~ m9Yáre n * m í s i i n * t u d * &

. j y—i atetnum non peccauis* Eílo es>

r i t u a l f p o r E x e m - -píos A í t r a c u l o f o s ^ y D i u i n o s ^ c .

A .

N V M E R O P R I M E R O .

Qse ¡a mdjorfahiditrUtf riqu*.~

f ü y es ¡eher acordarfe de U muerte.

Cuenta Pelí>arto?en fu Sermo grande

en todas tus obras 5 acuérdate del vltimo fin que es tu muer re,yno pecarás. Efaita5}pucs>

eftaspalabras en aquel papei>

alargóla mano ? ydiofeleal hijo dei Rey: y como ios cír- cunítantes criado^ queleaf íiñian 3 fintietlen,y habíaílcn^

que aquelUs p^iívbrasefcritas en aquel papeí , 0 eian de í e - me jante valor p¿raauer lic- uado , por fu íabiduriai ^ t i |

precio : Ei v e n e r í t o ^

(23)

4 1 1 L i h . 4. D i f c ] i s . S o h .

viejo refpondio cftas paia- brar.Ten efta? palabra!, y pro

uarás que te valdrán masque

€i Rcvnodetapadre : por io qual el hijo del Rey comen- t ó a hazet tan grande apre- cio de ellas palabras, que las hizo pintar ? y efculpir en t o - das fus cafas 5 en las puertas, ventanasjparedesjtranfitosjva fos 5 \ fícaimente en tedas fus

alhagns. Sucedió -pues que üiücndo muerto el padre jibe eligido elle hijo en fu nombre por Rey t y coir.o en efta vida no ay cofa fegura , ni faltan peíate? j traiciones , y enemi-

gos a ios mayores Principes,y beñóresjafujpueS) iefucediój pues luego que comencó a reynar, le tuuieron tal odio? y fulUiinaron tal enemiftad con tra él ciertos varones 3 que fe determinaron de quitarle ( a traicionjia vida,y para execu- tariajtomaron por in^rumen- t o 5 y matador al barbero del mifmo Rey : con el qual fe concertaron5 que eliando ha- ziendole ia barba, le mata fie.

Hecho ei concierto , y trai- c i ó n ^ llamado el barbero por ei Rey > para que fueíTe a ha- zerie la barba , partió de cafa con deíignio de executar la

aleuofu , y trayeion penfada;

pero afsi como llegó, á Pala- cio ) Icuanto los o)os, y miró iaspuertas,pareAes,y venta- nas 3 y en toda? partes vio ef- cnus las referidas palabras,

E x e m p . j M t r u c u l v f o s ]

en que fe le anunciaua 5 íe acerdafe de la mueite , y no pecaría : cementó a temblar, entriftecerfe) y recibir pauor:

\ iendole aüi el Rey, ternero ib 5 y drfpauorido , recenc- ció en ei fcmblantc, y temor alguna nouedad^ycomo pre- guntado, noquificfledezirla cauía 5 mandó le diefíen tor- mento , en que de plano con- fcfsé la verdad s y fuceito de todo. Maadój pvies, el Rey quitar la vida a todos aque- llos traydores 3 y culpados, los quales 5eíUndo cerca del fuplicio 5 pudieron dezir: ay defdichados de ncíbtros, co- mo finos huuieramosacorda do de nueftro vltimo fin , y muerte, ai nos huuierrmos perdido, ni intentado matar al Rey!y afsi aora )uftocspa guemos c u la muerte5pues no nos acordarmosde ella. Acuer datepues;hermano de ia muer te , que es vn boca do, y fien o para librarte del pecado: m i - ra que te has de ver en ella rodeado de Demonios) y acu- fandote tus pecados: y que.fi aora no te aprcuechas de fu memoria» hayas lo que ellos defdichados jclamaiás, abra- faraftejy diris:ay defdichado de «rá! como me oluidé de ef- te pafíb! Como no me acordé me auia de ver en efle cíjpaa toíb tramito I Paes aora mis propios pecados ms aculan, y ios Demonios que mepecfua

Referencias

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