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responsables de la crisis?

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Academic year: 2021

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(1)

Norte/Sur: la crisis estructural de la zona euro

Michel Husson

http://hussonet.free.fr

1.

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os salarios

¿responsables

de

 

la

 

crisis?

Costos laborales unitarios

Participación de los salarios

(2)

 

Tasa de interés real y endeudamiento de los hogares

Saldo comercial en % del PIB

Costes laborales y exportaciones

2.

El círculo vicioso de la 

integración europea

(3)

Desigualdades y inflación

3.

Austeridad: 

¿una salida de crisis?

¡Es absurdo!

más austeridad fiscal

más deuda

¡Es absurdo!

más austeridad fiscal

menor crecimiento

¡Es absurdo!

(4)

¡Es funcional!

más desempleo

más ganancias

 

Cambios en el poder

adquisitivo del salario

Índices de márgen

a la exportación

Relación

 

entre

 

los

 

precios

 

de

 

exportación

 

y

 

los

 

costes

 

laborales

 

unitarios

 

en

 

el

 

sector

 

manufacturero

 

(base

 

100

 

en

 

2008)

 

Superávit en la cuenta corriente de las

economías periféricas

4.

Las discrepancias 

estructurales en los 

capitalismos europeos

(5)

 

La tasa de ganancias en la zona euro

Margen de beneficio en la zona euro

 

Eficiencia del capital en la zona euro

Eficiencia del capital - Norte

 

Eficiencia del capital - Sur y Francia

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Daniel Albarracín, Nacho Álvarez, Bibiana Medialdea (Spain) Francisco Louçã, Mariana Mortagua (Portugal)

Stavros Tombazos (Cyprus)

Giorgos Galanis, Özlem Onaran (Great Britain) Michel Husson (France)

Abril 2013

http://tinyurl.com/euro13

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, sino que genera una espiral de recesión, más desempleo y desesperación en los pueblos europeos.

Sin embargo, e

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desde el punto de vista de las clases dominantes. Son una manera brutal — una terapia de choque — de restablecer los beneficios, garantizar las rentas financieras e imponer las contrarreformas neoliberales.

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Esta crisis revela que el anterior proyecto neoliberal para Europa no era viable. Presuponía que las economías europeas eran más homogéneas de lo que son realmente y carecía de los medios para asegurar la convergencia.

Las alternativas sociales y populares a esta crisis requiere una refundación.

El dilema parece estar entre una "salida" arriesgada de la eurozona y una armonización europea utópico.

Se requiere una estrategia de ruptura con "euroliberalism" con el fin de generar los medios para una política alternativa.

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A corto plazo se necesitaencontrar vías para

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os. Técnicamente hay una amplia

gama de medidas posibles que no son nuevas y que se han utilizado en el

pasado en varios países europeos

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, como ocurre en Estados Unidos, Gran Bretaña, Japón, etc. Es

posible crear un banco especial que pueda refinanciarse a través del banco

central, pero dedicado principalmente a comprar bonos

Sin tal ruptura ruptura con el “orden europeo”,

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P Poorruunnaaaauuddiittoorrííaacciiuuddaaddaannaappaarraaddeetteerrmmiinnaarrllaaddeeuuddaaiilleeggííttiimmaa::

los “regalos fiscales” del pasado a los hogares más ricos, a las empresas y a

los “rentistas”

los privilegios fiscales “ilegales”: evasión fiscal, paraísos y amnistías

fiscales

los rescates bancarios

la deuda generada por la propia deuda a través del efecto “bola de nieve”

Esta auditoría abre la vía a la imposición de uunnccaannjjeeddeettííttuulloossddeeddeeuuddaa c

caanncceellaannddoo ggrraann ppaarrtteeddee llaammiissmma, según haga falta. Esta es unaa

segunda ruptura.  

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El rescate de un país ha consistido en general en u

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de los bancos. Por eso hace falta:

un control de los movimientos internacionales de capitales

el control del crédito

la socialización de la banca.

Este es el único medio racional de desenredar la madeja de las deudas. En resumen, abrir una vía alternativa exige un conjunto coherente de tres rupturas:

financiación de las emisiones pasadas y futuras de deuda pública

cancelación de la deuda ilegítima

socialización de la banca para el control del crédito.

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Esta confrontación no debería ver el euro como un tabú y debería contar

con opciones alternativas, incluido el abandono del euro tanto si no queda

otra alternativa en el marco europeo como si las autoridades europeas lo

fuerzan.

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1.

La financiación del déficit escaparía al control de los mercados financieros,

pero este control podría ejercerse mediante llaa eessppeeccuullaacciióónn ccoonnttrraa llaa

n

nuueevvaa//aannttiigguuaammoonneeddaa si un país tiene un déficit por cuenta corriente.

2.

llaaccaarrggaagglloobbaallddeellaaddeeuuddaaaauummeennttaarrííaaeennpprrooppoorrcciióónnaallppoorrcceennttaajjeeddee l

laaddeevvaalluuaacciióónn, puesto que la deuda se denomina en euros.

3.

llaaddeevvaalluuaacciióónnppoonnddrrííaaeennmmaarrcchhaauunnpprroocceessooiinnffllaacciioonnaarriiooggeenneerraannddoo

n

nuueevvoosspprroobblleemmaassddeeddiissttrriibbuucciióónnddeessiigguuaallddeellaarreennttaa..

4.

la salida del euro es una estrategia encaminada a conquistar cuota de

mercado mediante la devaluación competitiva. EEssoonnoorroommppeeccoonnllaallóóggiiccaaddee l

laaccoommppeetteenncciiaaddeettooddoossccoonnttrraattooddoossqquueeggeenneerraallaarreecceessiióónn..

5.

continuar la lucha sin proponer la salida del euro y de la UE como

alternativa aumenta el margen de maniobra y el poder de negociación de un gobierno de izquierda, así como las posibilidades de que la resistencia se

extienda a otros países de la UE. Por eso esta estrategia es ccooooppeerraattiivvaaeenn

v veezzddeeaaiissllaacciioonniissttaayynnaacciioonnaall..

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maayyoorrnnúúmmeerrooddeeppaaíísseess.. Por ejemplo, si todos los países europeos aplicaran un impuesto uniforme sobre las rentas del capital, dicha coordinación evitaría la repercusión que tendría esta misma política en caso de que se adoptara en un único país.

P

Poorruunnaaeessttrraatteeggiiaauunniillaatteerraall combinando:

“buenas” medidas aplicadas unilateralmente, como por ejemplo el

rechazo de la austeridad o la aplicación de un impuesto sobre las transacciones financieras;

planes de protección simultáneos, como controles de capitales;

extensión de estas medidas a escala europea para que sean adoptadas por

los Estados miembros, por ejemplo con la extensión del estímulo fiscal. Sin embargo, no será posible evitar la confrontación política con la UE y las “élites” de otros países europeos, en especial el gobierno alemán, por lo que no cabe descartar llaaaammeennaazzaaddeessaalliiddaaddeelleeuurroo.

6.

¿Que podría ser una regla de salario optima?

¿Un triángulo de incompatibilidad?

Dos propuestas alternativas

(menos radicales)

1. Ampliación

 

del

 

presupuesto

 

de

 

la

 

UE

 

y

transferencias

 

Norte

Sur

como

 

parte

 

de

 

un

 

plan

 

de

 

inversión

 

pública

 

centrada

 

en

 

la

 

lucha

 

contra

 

el

 

calentamiento

 

global

 

2. Salario

 

mínimo

 

europeo

En

 

cada

 

país

 

un

 

salario

 

mínimo

 

equivalente

 

al

 

60%

 

del

 

salario

 

mediano.

Resumen para economistas

(heterodoxos)

Tomar

 

plenamente

 

en

 

cuenta:

la

 

dimensión

 

de

 

la

 

crisis

 

y

 

los

 

obstáculos

 

a

 

las

 

soluciones

 

racionales

Los economistas disidentes estaban marginados

Resumen para economistas

(heterodoxos)

Tomar plenamente en cuenta:

la amplitud de la crisis y

la amplitud de la crisis y

los obst

Referencias

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