• No se han encontrado resultados

Cultivares de trigo: Embrapa.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cultivares de trigo: Embrapa."

Copied!
44
0
0

Texto completo

(1)

__________

~Docucnent~o~s

__

ISSN 1516-781X

307

Ago:sto, 2008

Cultivares de Trigo

Embrapa

(2)

As informações contidas neste documento somente poderão ser reproduzidas com a autorização expressa

(3)

ISSN 1516-781X Agosto, 2008

Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuária Embrapa Soja

Ministério daAgricultura, Pecuária eAbastecimento

Documentos 307

Cultivares

de Trigo

Embrapa

Ma

n

oe

l C

arlos

B

assoi

Vano

l

i Fro

n

za

Luís César Vie

i

ra

T

ava

r

es

Lui

z

C

a

rl

os M

i

randa

O

s

m

a

r P

a

u

lo

B

ec

k

ert

Ped

r

o Lu

i

z

S

c

h

eere

n

Martha Zavariz de Mi

r

a

nd

a

J

osé

R

a

f

ael

Schlõgel

d

e

A

za

rnbu]

a

Embrapa Soja

Londrina, PR 2008

(4)

Exemplaresdestapublicação podemseradouírtdos na: Embrapa Soja

RodoviaCarlosJoão Strass - AcessoOrlando Amaral CaixaPostal23 I-Distrito de Warta

86001-970 -Londrina. PR

Fone:(43) 3371-6000 Fax:(43) 3371-6100

www.cnpso.embrapa.br

sac@cnpso.embrapa.br

Comitê Interno dePublicaçõesdaEmbrapaSoja

Presidente:

Secretária executiva: Membros:

Coodenação de edítoração: Bibliotecário:

Editoração eletrônica: FotosdaCapa:

[oséRenatoBouçasFarias

ReginaMaria VillasBôasdeC.Leite Antonio RicardoPanizzi

ClaudineDinaliSantos Seixas

FrancismarCorrêa Marcelino lvan Carlos Corso

Maria Cristina NevesdeOliveira

lorman leurnaeír

Rafael Moreira Soares

SergioLuizGonçalves Odilon Ferreira Saraiva Ademir Benedito Alves de Lima

CarlosAngelo Nóbile Filho

Carlos Angelo óbileFilho

I' Edição

I'Impressão 08/2008 tiragem:2.000 exemplares

Todososdireitosreservados.

A reprodução não autorizada destapublicação. no todo ou em parte. constitui violaçãodosdireitosaulorais (Lei nO9.6 I O).

CIP-Brasil.Catalogação-na-publicação. Embrapa Soja

Cultivaresde trigo EmbrapaIManoelCarlosBassclO" [et aLI.

londrina:Embrapa Sola,2008.

40p. - - (DocumentosIEmbrapa Soja. ISSN 15J6-78IX: n.307)

I.Trigo-Variedade. 2.Trjgo-Pesoutsa-Brasü.l.Fronza.V.II.TaV3res, i.c.vIII.Miranda. i.c. tV:Beckert. O.P. V.Schecren. P.LVI.Miranda. M.Z. de.VU.Azambuja, '.RSde.Vlll.Tltulo. IX.SCrie. CDD 633.110981

e

Embrapa 2008

(5)

Autores

Manoel Carlos Bassoi

En

ge

nh

ei

ro

Ag

r

ô

nom

o

.

Ph.D

.

Ernbr

a

p

a

S

o

ja

C

a

i

x

a

P

osta

l 23 I CEP

:

89600 1

-

9

7

0 L

o

ndr

i

n

a

-PR

Fon

e:

(

4

3)

33

7 I

6

2

24

E

-

m

a

il

:

bas

s

oi@cnp

s

o

.

embrap

a.

br

Vanoli Fronza

En

ge

nh

e

iro Agr

ô

nomo. Ph.D

.

Ernbr

a

p

a

S

o

j

a

CEP 8600 I

-

970 Londrin

a

-PR

Fon

e

:

(

4

3) 337 I 62

2

9

E

-

m

a

il

:

va

nol

i@c

np

so

.

embr

a

p

a

.

co

m

.

b

r

Luís César Vieira Tavares

En

ge

nh

e

ir

o A

gr

ô

nomo

.

M

.

Sc.

Embrap

a

Soj

a

C

ai

x

a

Po

s

tal 23 I CEP

:

8600 I

-

970 L

o

ndrin

a-

PR

Fo

n

e

: (

4

3

)

337 I

6

2 I 6

E-m

a

il

:

tav

a

r

e

s

@

cnp

s

o

.e

mbrap

a

.

br

Luiz Carlos Miranda

En

g

enh

e

iro Agrônomo

.

Ph

.

D

.

Embr

a

p

a

Tr

a

n

sf

er

ê

n

c

i

a

d

e

T

ec

nolo

g

i

a

E

s

critório d

e Neg

ó

c

io

s

d

e

Londrin

a

Cai

xa

Po

s

t

a

l

23 I CEP

:

8600

I

-970 Londrin

a

-PR

F

o

n

e:

(

4

3

)

3

3

7 I 6

264

E-m

a

il

:

mir

a

nd

a@

cnp

s

o

.

e

mbr

a

p

a

.br

(6)

O

s

mar Paulo Beckert

E

n

ge

nh

ei

r

o Ag

r

ô

nom

o

.

P

h

.D

.

E

mbr

a

p

a

T

r

an

s

f

erê

n

c

ia d

e

Tecnologi

a

Es

crit

ó

rio de

Neg

ó

c

io

s

d

e

P

o

nta Gro

ss

a

Rod

ov

i

a

do T

a

l

co

Km

3

C

a

i

xa

Po

s

t

al

2336

C

E

P 8

4

0

45

-980

-

Pont

a

Gro

ss

a

.

PR

F

on

e

:

(4

2

) 3

22

8-1500

E-

m

a

il

: e

np

ga

.

s

n

t@e

mbrap

a

.br

P

e

dro Luiz Scheeren

E

n

ge

nh

e

iro

Ag

r

ô

nomo. Ph.D.

E

mbr

a

p

a

Tri

g

o

C

a

ix

a

P

os

t

a

l

4

5 I CEP

:

99001

-

970

P

ass

o Fundo-RS

F

one

:

(5

4

)

33

16-5800

E

-m

a

i

l

:

s

che

ere

n

@

cnpt

.e

mbr

a

p

a.

br

Martha Zavariz de Miranda

Fa

rm

acê

uti

ca

Indu

s

t

r

i

a

l

e

Bl

o

oulrnic

a

,

Ph.D

.

E

mbr

a

p

a

Tri

g

o

C

a

i

xa

Po

s

t

a

l

4

5 I CEP:

99001-970

P

a

sso Fundo-RS

F

o

ne:

(5

4

) 331

6

-5800

E

-

m

a

il

:

m

a

rth

az@

cnpt

.e

mbrap

a

.br

losé

Rafael Schlõgel

de Aza

r

nbu

]

a

En

ge

nh

e

ir

o

A

g

rôn

o

m

o

I

.

Ri

e

d

i -

Gr

ã

o

s e

In

s

umo

s

Es

tr

a

d

a

d

a

P

e

dr

e

ira.

15 I

C

E

P 85804-180

C

as

ca

ve

l-PR

F

on

e

:

(45)

322

8-1177

E

-m

a

il:

casc

a

ve

l@iriedi

.c

om.br

(7)

Apresentação

o

histórico da cultura do trigo no

Paran

á

enseja a presente publicação. A produtividade dessacultura, nesse Estado,temoscilado

aolongo do tempo, mas com clara tendênciadealta.Osméritos devem

sercreditados, principalmente, ao somatório dos esforçosda

p

esou

ís

a

.

da assistência técnica e dos produtores rurais. A

p

eso

u

ísa

tem proporcionado o desenvolvimento de cultivares maisadaptadas enovas

tecnologias de cultivo, contribuindo para Que o

P

a

r

a

n

á

.

nos últimos

anos,tenha sido omaior produtor deste cereal.

O trigo, como cultura de inverno, sucede aslavouras de verão. uma mesma áreaenum mesmoano, doiscultivos são realizados coma mesma estrutura. A eficiência dessa estratégia depende do conhecimento dascaracterísticas dascultivares. Monta-se, assim,um

sistema de produção de grãos com custo reduzido, proporcionando

maior competitividade. Nesse sistema, já consolidado no

P

a

r

a

n

á.

garante-se importantes contribuições do agronegócio

à

sociedade,

como a geração de segurança alimentar e "superavits" na balança

comercial.

Atinente ao processo comercial, há outra preocupação. Existem diferentesclassescomerciaisdetrigo: brando, pão emelhorador. O mau hábito de misturar na colheita as várias classesde trigo, oferece um produto desuniforme esem

e

s

pecf

í

caç

âo

.

Por isso,há anecessidadede seu conhecimento e consideração, como ocorre nos mercados

organizados do mundo. As referências básicas para obtenção dessas

Qualidades,em cada cultivar,sãoparte essencialdesta publicação. AQuisão apresentadas asprincipais característicasagronômicas das

cultivaresde trigo desenvolvidaspela Embrapa e pelotapar,em parceria com aFundação Meridional, eindicadas para osestadosdo

P

a

ran

á

.

de SantaCatarlna. deSão Paulo e do Mato Grosso do Sul, objetivando prestar

à

assistência técnica e aos produtores, informações práticaspara a presente safra.

los

é

Renato

Bouças Farias

Chefe Adjunto

de

P

eso

u

í

sa

e

Desenvolv

i

mento

Embrapa

Soja

(8)
(9)

Qualidade Industri

a

l

A Qualidade industrial é um fator decisivo na

comercialização de trigo.

É

determinada por fatores genéticos e

ambientais. Um dostestes paraavaliarascaracterísticasQualitativasda

farinha éaalveografia.

Os principais parâmetros avaliados pela alveografia são a força de glúten (W),a tenacidade (P) e a extensibilidade (L). Consider a-se

adeouado

para o fabrico depão francês(TipoPão) uma farinha Que apresente W em torno de 250 eP/L entre 0,6 e 1,2. ValoresdeW abaixo de 200 eP/Labaixo de0,6, caracterizam um trigo do Tipo Brando, com a farinha servindo para ofabrico debolachas e biscoitos.

Valores de W acima de 300 caracterizam um trigo do Tipo Melhorador, farinha muito utilizada para efetuar mesclase fabrico de

massas.

Osvaloresde W e deP/Lapresentados neste documento.

são médias de amostras coletadas em vários anos de ensaios

conduzidos nosestadosde SantaCatarina. Paraná, Mato Grosso do Sul e SãoPaulo e analisadosnoslaboratórios de Qualidade industrial

daEmbrapaTrigo e dolapar.

Se

m

ea

dur

a

Época

A época de semeadura do trigo éindicada de acordo comzonas

homogêneas, a fim de Quemelhores rendimentos sejamobtidos. Nas

áreas de transição entre zonas, é importante Queum Engenheiro Agrônomo seja consultado para definir Qual a melhor época.

É

aconselhável realizar asemeadura de modo escalonado, dentro do

período indicado, visando reduzir a probabilidade de perdas, principalmente as provocadas por geada.

(10)

R

eg

iões d

e

Ad

a

p

ta

ç

ã

o

As regiões

de adaptação 4 a I 2 co

r

respondem aos

G

rupos

de Municípios para

i

n

di

cação de cu

l

tivares

do M

ini

sté

r

io

da

Agr

i

c

u

ltu

r

a,

P

ec

u

ária e Abas

t

ec

i

mento

-

MA

P

A,

seg

und

o

I

n

st

ru

ção Nor

m

a

ti

va N°

3,

d

e

3

1

/

0

5/2

00

I

.

Regiões de adap

t

ação

p

ara dete

r

m

i

nação de Valor

d

e

C

ultivo e

U

so (VC

U

) do trigo em Santa

C

atari

n

a

Reg

i

ões de adaptação para dete

r

m

in

ação

d

e V

CU

do

t

r

i

go no

Paraná

(11)

Regiões

de

adaptação

para

determinação

de VC

U

do

trigo

no Mato

Gr

osso do S

ul

Reg

i

ões

d

e

adaptação

pa

r

a

determinação

de

VC

U d

o

tr

i

go em

São

Paulo

12

(12)

Profundidade

A

p

ro

fun

d

i

dade

d

e se

me

a

dur

a

d

eve ser

d

e 2 a

5

cm

.

Espaçamento

O

e

sp

a

ç

a

r

ne

nt

o

indi

ca

d

o

p

a

ra

o

tri

go é

de

17

a

2

0

c

m

e

nt

re

l

inh

as.

Dens

i

dade

As

den

s

i

d

a

de

s varia

m d

e

2

00

a

4

00

se

ment

es v

i

áve

i

s por

met

r

o Q

u

ad

r

ado, e

m

f

un

ção

d

o c

i

c

l

o e

d

o

p

o

rte da

s c

ulti

va

r

es

,

ti

p

os

d

e solo

,

época

d

e se

m

ea

du

ra e cl

i

ma

.

S

ão essas ca

r

acte

s

ti

ca

s

Q

u

e

esta

b

e

l

ecem a

p

o

pu

lação ideal de p

l

an

t

as

n

o ca

mp

o

.

A

Q

u

a

n

t

id

a

d

e

n

ecessá

ri

a

d

e se

m

e

nt

es é

det

e

rm

i

nada

a

tr

avés

d

as seg

uint

es

f

ó

rmul

as:

N0deSementes/m linear

=

número de sementes/m' X espa~amento (cm) poder germinativo (%)

kg

!

ha=

número de

s

e

me

n

t

es

/

m

'

X

peso demil sementes

(g)

poder germinativo (%)

se/há= número de sementes/m' X peso de mil sementes (g)x0,02 poder germinativo (%)

NaTabela I, são indicadas as necessidades aproximadas de

sementes, emkglha, em função do peso médio de mil sementes (PMS) e do poder germinativo (PG),calculadas para adensidade de 300 sernentes/rn'. a Tabela 2,são indicadas asdensidades

por cultivar.

(13)

Tabe

l

a 1. Necess

i

dade

aprox

i

mada

de sementes

de tr

i

go

,

em kg/ha

,

para a densidad

e

de 300 sementes/rn.

'

-

'

"

-'

"

'PG

Peso médio aproximado de milsementes (9)

(%)

30

31

~

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

100

90

93

96

99

102

10

~

_

~

111 11

4

1r

~

_

~

1

23

1

2

6

1

~

~

13

5

1

38

1

4

1

14

4

14

7

15

0

99

91

94

97

1

0

0

1

0

3

1

06

1

0

9

112 11

5

1

~

~

~

1

24

1

27

1

3

0

1

33

136

1

39

1

42

1

4

5

1

48

152

98

92

~

98

1

0

1

1

04

1

07

1

10

1

1

3 116

1

1

9

1

2

2

126

129

1

32

1

35

138

1

41

144

1

4

7

15

0

153

!

g

7

9

3-

96

99

10

2

105

1

08

111

1

14

'Ti

a

12

1

1

24

1

27

13

0

133

1

36

1

39

14

2

1

45

14

8

1

52

155

~

94

97

100 10

3

106

109

1

~

~

~

1

1

9

1

2

2

1

2

5

1

28

131

1

3

4

1

38

141

144

147

~

1

53

-

~

c

---

g

--

s

95

98

1

01 1

04

1

0

7

1

1

1

1

1

4

1

17 1

20

1

23

126

1

2

9

1

33

1

36

1

39

14

2

1

45

1

48

1

52

155

1

58

c

--

2

4

96

99

1

0

1

...

r

-

125

1

0

9

1

1

2

1

15

1

1

8

1

21

1

24

~

1

3

1

134

1

37

1

40

1

44

147

1

50

15

3

156

1

60

93

97

100

10

3

10

6

110

11

3

1

1

6

119 1

23

1

26

1

29

1

32

1

~

1

39

~

145

~

1

52

1

55

1

58

16

1

:

"

9

2

98

1

0

1

104 10

8

11

.

1

,..-

~4

1

17

1

2

1 1

24

1

2

7

1

30

1

34

137

14

0

1

4

3

147

150

1

53

1

57

1

69

-

~

~

99

102

1

05

1

0

9

112

115

1

1

9

12

2

1

125

1

29

13

2

1

3

5

1

3

8

1

42

1

45

148

152

155

1

58

162

165

90

100

1

03

1

07

110

113

117

12

0

12

3

1

2

7

1

30

1

33

1

3

7

140

1

43

14

7

1

5

0

153

157

1

60

163

167

89

101

104

10

8

111

115

11

8

121

12

5

c1

l

l

L

--

13

1

'~f

..

J

38

....

11L

14

5

1

48

1

5

2

1

55

1

58

1

62

1

65

169

~

8

102

106

1

Q

9

...

,

J

1

3

1

16

11

9

123

12

6 1

3

0

133

_

~

f

--

14

0

143

147

_

-

1

.

.

50

153

1

57

16

0

1

64

167

17Q

..

87

103

1

0

7

e

---

11

0

1

14

1

1

7

~

12

4

12

8

1

3

1

134

1

38

141

1

~~

-

W

-

_

155

_

~

162

1

66

1

6~

r

--

1!~

~

6

105

1

0

8

1

12

1

15

119

1

22

126

1

29 13~

..

n6

140

1

43

1

4

7

1

5

0

1

53

1QL

~

0

164

1

67

...

11

.

1

....

1I1

...

1

-

85

106

10

9

11

3

1

16

1

2

.

-

º

...

r

--

12

4

127

1

3

1

1

34

1

38

141

1

45

1

48

1

52

155

159

1

62

1

66

1

69

...

lli

c

--

1l

.

6

--r

---

M

.

107

,

....

11

L

114 118

121

1

25

1

2

9

132

1

3

6

139

11

J

...

r

-

1

3

6

15

0

1

54

--

157

1

61

164

1

68

171

1

75

179

~

108

1

12

1

16

1

19

123

1

2

7

1

3

0

134

1

3

7

14

1

14

5

148

152

155

~

1

63

r

-

1§§

....

1

70

173

1I

L

f

-

18

.L

82

1

1

0

1

1

3

1

17

1

2

1

12

4

1

2

8

1

3

2

1

35

1

39

1

4

3

14

6

1

50

154

1

57

1

6

1

1

65

1

68

1

72

1

76

1

79

183

8

1

r

--:

r11

115

11

9

1

22

m

1

30

1

33

1

m

14

L

~

1

~

~

2

1

5615

9

1

63

167

1

70

1

74

1

78

181

185

_

r

---

a

o

1

1

3

116

12

0 1

2

4

12

8

131

1

3

5

1

3

9 1

43

146

1

50

154

158

1

61

1

65

~3

~

1

80

184

188

~ .o...--...:...._~ __

Adaptado de LuízA.C. Campos .. IAPAR 2001 'Poder Germinativo

(14)

Tab

ela

2 -

Densidade desemeadura dascutívaresdetrigo da Ernbrapa edotapar, paraespaçarnento entre linhasde20em.

Cultivar BR 18 BRS 177 BRS 193 BRS 208 BRS 210 BRS 220 BRS 229 BRS 248 BRS 249 BRS Pardela BRSTangará Pesomédio demil sementes 43 32 34 38 37 37 30 35 37 36 40

R

e

ndim

e

nto d

e

G

o

s

Quantidade desementes/ metro linear 70 a 80 50a60 60 a70 60 a 70 60 a70 60 a70 50a60 50 a 60 50 a 60 60a70 60a70 Sementes viáveis/m' 350 a400 250 a 300 300a350 300 a 350 300 a350 300 a 350 250 a 300 250 a300 250 a300 300 a350 300 a350

As

in

for

m

ações

d

e

r

e

ndim

e

nto d

e g

r

ã

o for

a

m

o

btid

as

n

a

s

safras 2

00

4

.

2

005

.

2

006

e

200

7 e e

m

ex

p

e

rim

e

nt

os co

ndu

zi

do

s

e

m

es

t

ações

e

x

p

er

iment

a

i

s

ou em

áreas

unif

o

rmes

.

pr

ev

i

a

ment

e

se

l

ec

i

o

n

a

d

as.

R

ea

ção

a

Do

e

n

ç

a

s

P

ara

tod

as as

doe

a

s

men

c

ionad

a

s

.

o com

p

or

ta

m

en

to

d

as c

ul

t

i

var

e

s

pod

e se

r alterad

o

n

o

d

ec

o

r

rer do t

e

mpo

.

i

n

cl

us

i

ve

co

m

a

p

e

rd

a

d

e

r

es

i

s

t

ê

n

cia

de

vi

d

o

à

p

oss

í

v

el

va

r

ia

bil

i

dade do

s

r

es

p

ec

ti

vos

p

a

t

ógenos (

r

aças

f

is

iol

ógicas)

.

N

a

tabel

a

3

é

i

nd

ica

da

a

r

eação a

d

oe

n

ças.

p

o

r

c

ulti

va

r.

(15)

Tabela 3

.

Cultivares de trigo e reação a doenças

CULTIVAR Ferrugem Ferrugem

I

G"b I

I

Qrdia Manchas Vfrus do

Bruson. VNAC daFolha doColmo Iar. a foliar.s mosaico BR18

• •

• •

Tcrcna BRS 177

BRS 193

• • •

BRS208

BRS210

8RS 220

• •

BRS229

BRS248

• •

BRSH9

• •

• •

BRS Pardela

BRSTangar.í

I

I

I

Onde: • Suscetrvel • Moderadamente Moderadamente • Resistente S/Informação Suscetrvel Resistente

(16)
(17)

Cultivares de Trigo

Embrapa

As informações sobre as

cultivares são de responsabilidade

(18)

Cru

za

m

e

nto

A

l

ondra

..

S" (Sei)

Ciclo

BR 18 Terena

Pr

ec

o

ce es

p

í

g

am

e

n

t

o:

62

di

as

rn

at

u

r

ação:

I 1

4

di

as

Área de Adaptação

Regiões

6,7 e8 (PR) 9 (MS) illl 12 (SP)

,

.J

Rendimento médio em ensaios

R

egião 6

:

3

.

78

0

kg

/h

a

R

eg

i

ão 7: 3.6

86

kg

/h

a

R

eg

i

ão 8

: 4

.2

3

7 kg

/h

a

R

eg

i

ão

9

: 3

.

4

I

7

k

g/

h

a

R

eg

i

ão

1

2: 3.287 kg

/h

a

Reação a doenças

Ferrugem dafolha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchasfoliares Vírus do mosaico Brusone Moderadamente Resistente Moderadamente Resistente

Moderadamente Resistente

(19)

Info

r

mações Gerais

Mo

d

erada

m

en

t

e

se

n

síve

l

ao a

l

umí

ni

o

Mo

de

ra

d

a

m

e

nt

e s

u

sce

ve

l

ao aca

m

a

m

e

n

to

Mod

e

r

a

d

a

m

e

nt

e

s

u

s

c

e

t

íve

l

à

d

e

bulh

a

G

rão

dur

o

Su

s

c

e

t

íve

l

à

germinação

pré-co

l

heita

A

l

t

ur

a média de planta

74

e

m

Classe comercial

Tri

go

P

ão

Qu

a

lid

a

d

e

i

ndust

ri

a

l

W

=

27

0

P

/

L

=

0

.

6

0

P

eso

m

é

di

o de mi

l

seme

n

tes

P

M

S

=

43

s

Anotações

(20)

Cr

u

za

m

e

nt

o

PF

838

9

9

/

PF

8

1

3

//

F 2714

1

Ciclo

BRS 177

Médio

espígarnento:

82

di

as

m

a

tu

r

ação:

1

30 di

as

Área

d

e A

d

a

pt

ação

R

eg

i

ões

7(Acimade SOam de altitude) e 8 (PR)

Rendimento médio em ensaios

Reação a doe

n

ças

Reg

i

ão 7: 3

.

899 kg

i

ha

R

eg

i

ão 8

:

4

.

539 kg

i

ha

Ferrugem da folha Moderadamente Resistente (RPA)* Ferrugem do colmo

Giberela

Oídio Moderadamente Resistente

Manchasfoliares Moderadamente Resistente Vírusdomosaico Moderadamente Resistente

*RPA-Resistência de Planta Adulta

18

(21)

Inform

a

ções Gerais

Modera

d

amente

resistent

e

a doen

ças

Mode

r

adame

n

te

tolerante ao a

lu

mínio

~

Mode

r

a

d

a

m

e

n

te su

s

ce

t

í

ve

l

ao aca

m

a

m

e

n

to

~

G

rão s

ua

v

e

a se

mi-dur

o

1:0

R

es

i

s

te

nt

e a

m

ode

r

ada

m

e

nt

e

r

e

siste

nt

e

à

ge

rmin

açã

o pr

é

-co

lh

eit

a

Modera

d

amen

t

e

r

esi

s

t

e

nte

à

d

e

bul

ha

Altu

r

a média de p

l

anta

99 cm

Classe comerci

a

l

T

rigo

Br

a

n

do

Qua

l

i

d

ade i

n

d

u

st

r

ia

l

W=

I

96

P

/

L

=

0.60

Peso médio de mil sementes

P

M

S

=

3

2

s

Anotações

(22)

C

r

u

z

amento

A

n

a

hu

ac 7

5

/

P

F

869

1

00

Ci

c

lo

Pr

ecoce

es

pi

g

a

m

e

n

to: 6

1 di

as

ma

tur

ação:

1 1

8

di

as

BRS 193

Á

r

ea de Adaptação

Regiões

j

Rendimento m

é

dio em en

s

aio

s

R

eg

i

ão 6:

3.

598 kg/

h

a

R

eg

i

ão 7:

3.

438 kg/

h

a

R

eg

i

ão

9

: 3.373 kg/

h

a

R

eg

i

ão

1

2

:

3.

7

8

8 kg/

h

a

Rea

ç

ão a doenç

as

Ferrugemda folha Ferrugem do colmo Giberela Oídio Manchas foliares Vírusdo mosaico Brusone Moderadamente Resistente Moderadamente Resistente

20

(23)

I

n

formações

G

er

a

is

Moderadamente sensível ao alumínio

Boa resistência ao acamamento

Grão semi-duro aduro

Moderadamente resistente

à

germinação pré-colheita

Moderadamente resistente

à

debulha

A

ltur

a

m

éd

i

a

d

e

pl

a

n

ta

86 cm

Classe comerci

a

l

Trigo Pão

Qu

a

li

da

d

e industria

l

W

=

276

P

/

L

=

0

,89

Pe

s

o médio de mil sementes

PMS

=

34

s

Anotaçõe

s

--j

(24)

Cru

za

me

n

t

o

CP

A

C

8

91 1

8

/

3

/

BR

2

3

/

/

CEP 19

/

PF 85490

C

ic

l

o

Méd

i

o

es

p

i

g

ame

n

to

:

67

di

as

mat

u

ra

ç

ão:

1

23 d

i

a

s

Área

d

e Ada

p

tação

Reg

i

õe

s

R

e

ndim

e

nto m

é

di

o e

m ensaio

s

Região 4

:

4

.

053

k

g

/

h

a

Reg

i

ão

5

:

4

.

616 kg

/

h

a

R

eg

i

ão 6: 3

.

971 kg

/

ha

Reg

i

ão 7: 3

.

843 kg

/

h

a

R

egião 8

:

4

.

5

1

7

kg

/

h

a

R

e

g

o 9

:

3

.

4

2

1

kg

/

h

a

R

e

gi

ã

o 1

I

:

5

.

O 14

kg/

h

a

-

1

rrigad

o

Reação a doen

ças

Ferrugemdafolha Ferrugemdocolmo Giberela Oídio Manchas foliares

V

ír

u

s

domosaico Brusone

BRS 208

(JD Resistente Moderadamente Resistente

Moderadamente Suscetível

Moderadamente Resistente

Moderadamente Resistente

Moderadamente Suscetível

Moderadamente Suscetível

22

i

(25)

In

form

a

ç

õ

es

G

e

r

a

i

s

Ampla adaptação Rusticidade Elevado PH Tolerante ao alumínio

Moderadamente resistente ao acamamento Grão semi-duro

Moderadamente suscetível

à

germinação pré-colheita Moderadamente resistente

à

debulha

00

o

N

Altur

a

m

é

di

a

de pl

a

nt

a

89 cm

Cl

as

s

e comercial

Trigo Pão

Qu

a

lid

a

d

e

indu

s

tr

ia

l

W

=

299 P/L = 0,98

P

e

s

o

m

é

d

io de mil

s

emente

s

PMS

=

38 g

Ano

t

a

ç

õe

s

23

(26)

Cru

z

am

e

nto

CPAC 89

1

18

/3/

BR

2

3

//

CEP 19

/

PF 85490

Ci

c

lo

Médio

espiga

m

e

nt

o: 6

4

d

i

as

m

a

t

ur

a

ção:

120 dia

s

BRS 210

Área

d

e A

d

a

p

taçã

o

6.7 (PR)

Regiãodo Brasil Central(irrigado)

Regiões

R

e

ndim

e

nto m

é

di

o e

m

e

nsaios

Região 6

:

3

.

908

k

g

/

h

a

Reg

i

ão 7

:

3

.

774 kg

/

h

a

Região

9

: 3

.

485 kg

/

h

a

R

egião

I

I

: 5

.

775

k

g

/

h

a -

Irr

igado

R

e

g

i

ã

o

1

2

:

5

.

252 kg

/

h

a

-

Irrigado

Re

a

ção

a

doenças

Ferrugem da folha Ferrugemdocolmo Giberela Oídio Manchas folíares Vírusdo mosaico Brusone

Moderadamente Resistente

Moderadamente Resistente ..

,

••••••

j

Moderadamente Resistente

(27)

Inform

õe

s

Gerai

s

E

l

evado poten

c

ial produt

i

vo em solos

f

é

r

teis

T

o

l

e

r

a

nt

e ao a

lum

ín

i

o

B

oa

r

es

i

stê

n

cia ao

a

ca

m

a

m

e

nt

o

Grão semi-d

u

ro

In

dicada

p

ara

m

e

l

ho

r

a

r

fa

rinh

a de glúten fr

a

co

Moderadame

nt

e susce

t

íve

l

à

ge

rm

in

a

ção pr

é

-

colheita

Mo

d

era

d

a

m

e

nt

e

r

es

i

s

t

e

nt

e

à

d

e

bu

l

h

a

o

N

Classe comer

ci

al

Altura

média de planta

74

c

m

Trigo Me

lh

orador

Qualidade

industri

a

l

W

=

308

P

/

L

=

1

,

1

2

Pe

s

o médio de mil

s

ementes

P

MS

=

37 g

Ano

taç

õ

es

(28)

Cruzamento

Em

br

a

p

a 16

f

TB 10

8

Ciclo

M

é

d

io

es

pi

ga

m

e

nto

:

69 d

i

a

s

m

a

tur

açã

o

:

1

22

di

as

Área de Adaptação

R

egiões

Rendimento médio em ensaios

R

eg

i

ão 4:

4

.

3

0

3 kg

/

h

a

R

eg

i

ão 5

:

4

.

73

0

kg

/

h

a

R

eg

i

ão

6

:

3

.

7

90

kg

/

h

a

R

eg

i

ão 7

:

3.

8

7

9 k

g/

ha

R

eg

i

ã

o 8

:

4.

8

75

k

g

/

h

a

R

eg

i

ão

9

:

3.69

8 K

g

/

ha

R

eg

i

ão

I I

: 5.344 kg

/

ha -

Irri

g

a

do

Reação a doenças

BRS 220

II (SP) Ferrugem dafolha IFerrugem docolmo

,

G

i

be

r

el

a

Oídio

Manchas foliares Moderadamente Resistente

Vírusdo mosaico Moderadamente Resistente

Brusone Moderadamente Resistente

Vírus do nanismo amarelo da

ce

va

d

a

-

t ••••••••••

(V

N

AC)

(29)

In

f

o

rm

açõ

e

s

G

e

r

a

i

s

Ampla adaptação Excelente sanidade Elevado potencial produtivo

Moderadamente tolerante ao alumínio Boa resistência ao acamamento

Grão duro

Suscetível

à

germinação pré-colheita

Moderadamente resistente

à

debulha

A

l

t

ur

a

m

é

d

ia

d

e

pl

a

nt

a

84 cm

C

l

asse com

e

r

c

ial

Trigo Pão

Qu

a

l

i

d

a

d

e

indu

st

ri

al

W

=

2

69

P/L = 1,04

P

eso mé

d

io de m

i

l semente

s

PMS

=

37g

A

n

o

t

a

ç

ões

2

7

(30)

Cru

za

m

e

nt

o

Ernb

r

apa

27*3//BR

35/Buck

P

oncho

Ci

c

lo

BRS 229

Médio

espigamento: 75

d

ias

mat

u

ração:

126 dias

Área de

Adaptação

Regiões

Rendimento m

é

dio

e

m ens

a

io

s

R

egião

4:

4

.1

30 kg/ha

R

egião 5

:

4.539 kg/

h

a

R

eg

i

ão 6:

3.942

k

g/

h

a

R

egião 7:

3

.

7 52 kg/ha

Região 8:

4

.

492 kg/ha

Região 9:

3.644 kg/ha

Reg

i

ão I

I

:

5.034

K

g/ha - irrigado

R

eg

i

ão

1

2:

3

.9

1

8 kg/ha

--

R

ea

ção

a

doenç

a

s

Ferrugem dafolha Ferrugem docolmo Gíberela Oídio Manchasfoliares Vírus domosaico Brusone

VNAC

_.-< Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Resistente

28

(31)

Informações Gerais

Alta produtividade

Tolerante ao alum

í

nio

Moderadamente

resistente ao acarnamento

Grão semi-duro

Moderadamente

resistente à germinação

pré-eolheita

Moderadamente

resistente à

debulha

Altura média de planta

85 em

Classe comercial

Trigo

Pão

Q

u

alidade industrial

W

=

247

P/

L

=

0

.68

Peso médio de mil sementes

PMS

=

30g

Anotações

(32)

Cru

za

m

e

n

to

PAT

73

9

2

/

PF

89232

C

ic

lo

M

é

d

i

o

es

pi

ga

m

e

n

t

o:

69 d

i

a

s

rn

a

tu

ração:

1

2

3 di

as

Á

r

ea

d

e A

d

a

pta

çã

o

BRS 248

Regiões

Rendim

e

nto médio em ensaio

s

R

eg

i

ão

4

:

4

.

09

3

kg

l

h

a

R

egião

5

:

4

.

3

1

6

kgl

h

a

R

egião

6

: 3.844

kg

l

h

a

R

eg

i

ão

7

:

3

.

753

k

gl

h

a

R

eg

i

ã

o

8

:

4.

5

05

kg

l

h

a

R

eg

i

ão

9

:

3

.

42

9

kg

l

h

a

R

eg

i

ão

I I

: 5

.

0

8

7

kg

l

h

a -

I

rr

i

ga

d

o

R

eg

i

ão

1

2: 3

.

842

kg

l

ha

R

ea

ç

ã

o a doen

ç

as

Ferrugem dafolha Ferrugemdo colmo

G

í

b

ere

l

a

Oídio Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone

VNA

C

Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível

30

(33)

I

nfo

rm

ações

G

e

r

a

i

s

Ampla Adaptação

Boa

tolerância às

principais

doenças do

trigo

Elevado potencial

produtivo

Tolerante ao alumínio

Moderadamente

resistente ao acamamento

Grão sem

i

-duro

Boa

res

i

stência

à

germ

in

ação p

r

é-co

l

heita

Mode

r

adame

n

te res

i

stente

à

de

b

u

l

ha

00 '<t" N

A

l

t

ur

a média de planta

90 cm

C

l

asse comercia

l

Tr

i

go

Pão tendendo a

B

r

ando

Qua

l

id

a

d

e

indu

s

tr

ia

l

W

=

2

21

P/L

=

0.94

Peso médio de m

i

l sementes

PMS

=

35g

Anotações

(34)

Cr

u

zamento

Em

brapa

1

6

/

A

n

ah

u

ac 75

Ciclo

di

o esp

i

ga

m

e

nt

o

:

72

d

ias

rn

a

tu

r

ação:

1

28

di

as

Á

r

ea de Ada

pt

ação

R

egi

õ

es

4e5(sC)~ ~ .

~t

m~

!

I ~~

BRS 249

6.7

e

8 (PR)

R

endimento médio em ensaios

R

egião 4:

3.

9 I 6

kg

i

h

a

R

egião 5:

5.

01

7 kg

i

h

a

R

eg

i

ã

o

6:

3.6

2

6 kg

/

h

a

R

eg

i

ão 7:

3.697 kg

i

h

a

R

eg

i

ã

o

8

:

4.3

6

4 kg

i

h

a

R

eação a

do

e

n

ças

Ferrugem dafolha Ferrugem do colmo Giberela

O

í

d

ío

Manchas foliares Vírus do mosaico Brusone

VNA

C

Moderadamente Resistente

32

(35)

Informa

ç

ões Gerais

Boa resistência ao acamamento

Glúten tenaz

Boa sanidade.

d

es

t

a

qu

e

para oídio. ferrugem

da folha evírus do mosaico

Elevado potencial produtivo

Moderadamente tolerante ao alumínio

Grão duro

Suscetível

à

germinação pré-colheita

Moderadamente resistente

à

debulha

Altura média de pl

a

nt

a

83

cm

Classe comercial

Trigo Pão

Qualidade industrial

W

= 261

P

/

L

=

1

.

46

Peso médio de mil sem

e

nt

e

s

PMS

=

37g

Anotações

(36)

Cruza

m

e

n

to

BR 1

8

/

PF 909

9

Ci

c

lo

P

recoce

es

p

íga

rn

e

nt

o

:

67

di

as

m

a

tur

ação

:

1

22

di

as

Á

r

ea de A

d

a

pt

açã

o

R

egiões

4e5 (SC) 6.7c8 PR

BRS Pa

r

dela

9(MS) II (SP)

R

e

nd

i

m

e

n

to

m

é

d

io e

m

e

n

sa

io

s

R

eg

i

ão 4:

3

.4

1

4

kg

/

h

a

R

eg

i

ão 5:

3.94

2

kg

/

ha

R

egião 6:

3

.6

9

4

k

g

/

h

a

R

eg

i

ão 7:

3.

8

5

4

k

g

/

h

a

R

eg

i

ão

8

:

4

.

5

27

kg

/

h

a

R

eg

i

ão

9

:

3.40 I

kg

/

h

a

R

eg

i

ão

I

I:

5.3

3

0

k

g

/

h

a

-

i

rrigad

o

Reaçã

o

a

do

e

n

ças

Fer

ru

ge

m d

a

f

o

lh

a

F

e

rru

ge

m

do colmo

Gib

er

e

l

a

O

í

d

i

o

Mancha

s

fo

l

iar

es

V

í

ru

s

do mo

sa

i

co

Bru

s

o

n

e

VNA

C

Moderadamente Resistente

Moderadamente Resistente

Moderadamente Suscetível

Moderadamente Resistente

Moderadamente Resistente

(37)

In

f

orm

ações

G

era

i

s

Boa resistência ao acamamento

Excelente Qualidade de panificação

Boa sanidade geral

Bom potencial produtivo

Ampla adaptação

Moderadamente tolerante ao alumínio

Grão extra-duro (índice de dureza: 90.5)

Suscetível

à

germinação pré-colheita

Moderadamente resistente

à

debulha

A

l

tur

a

m

é

di

a

d

e

pl

anta

79

cm

Cla

sse c

om

erc

i

al

Trigo Melhorador

Qu

a

lid

a

d

e i

ndu

s

tri

a

l

W

=

350

P/

L

=

1

.31

P

es

o m

é

dio d

e

m

i

l

se

m

e

n

tes

PMS

=

36g

A

not

ações

(38)

Cru

za

mento

BR

23*2

/

PF 940382

Cic

l

o

BRS Ta

n

ga

d

io

esp

í

garnento:

69 dia

s

rnaturação

:

123

di

as

Á

r

ea de A

d

aptação

Regiões

4e5 (SC) 6.7e 8IPRL--+ __ 9_I_MS___)

R

endimento médio em ensaios

R

egião 4

:

3

.

4

1 I

kg

/

h

a

R

egião 5

:

4

.

55

6

kg

/

h

a

R

eg

o 6:

3

.834 k

g

/

h

a

Reg

i

ão 7

:

3

.

728 kg

/

h

a

R

egião 8

:

4

.

5

1

4 kg

/

h

a

R

egião 9

:

3

.

568 kg

/

h

a

R

eg

i

ão

I I

:

5

.687 kg

/

h

a

-

ir

r

i

g

ad

o

..-

R

eação a

d

oenças

Ferrugem dafolha Ferrugem docolmo Giberela Oídio Manchasfoliares Vírusdo mosaico Brusone

VNAC

Moderadamente Suscetível Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente

3

6

(39)

Inform

a

çõ

e

s Ger

a

i

s

Moderadamente resistente ao acamamento

Boa

oualidade

de panificação

Boa sanidade:

d

estaque

para ferrugem da folha

Bom potencial produtivo Ampla adaptação Moderadamente tolerante aoalumínio Grão muito duro (índice de dureza: 84,0) Boa resistência

à

germinação pré-colheita Resistente

à

debulha

A

l

tur

a

m

é

d

i

a d

e

pl

a

nt

a

85

cm

Clas

se

com

er

cial

Trigo Melhorador

Qualidade industri

a

l

W

=

301 P/L = 1,07

Pe

s

o m

é

d

i

o d

e

mil

s

em

e

n

tes

r

PMS

=

40g

Anot

ações

L . . ._._

37

(40)

Ta

b

e

l

a 4.

R

eg

i

ões

d

e a

dapt

ação

e o

utr

as carac

t

e

s

ti

cas

d

e c

ul

t

i

va

r

es de

tri

go

d

ese

n

vo

l

v

i

das

p

e

l

a E

mbr

a

p

a

.

Cultivai" Ano Região Ciclo IndustrialClasse Altura(em -BR 18 1986 6,7,8,9 e12 Precoce Pão 74

---

J

"

BRS 177 1999 e 8 Médio Brando 99 ---BRS 193 2000 6,7,9 e 12 Precoce Pão 86 -

-BRS 208 2001 4.5,6,7,8,9 e11 Médio Pão 89

-

- ---BRS 210 2002 6,7,9,11 e12 Médio Melhorador 74

2i

l

s

R

s

220 ---2003 4,5,6,7,8,9 e11 Médio Pão 84 -BRS 229 2004 4,5,6,7,8,9,11 e12 Médio Pão 85 -Pãoten en o BRS 248 2005 4,5,6,7,8,9,11e12 Médio aBrando 90 -BRS 249 2005 4,5.6,7 e 8 Médio Pão

~

I-

-

-

-BRS Pardela 2007 4,5,6,7,8,9 e11 Precoce Melhorador 79 -- -~ Tangará 2007 4,5,6,7,8,9 e11 Médio Melhorador 85 -

'

---

--

-Acama

Moderad ~e Moderad susce Resiste Moderad resist Resiste Moderada resiste Moderada re~ Resiste Resiste Moderada resiste

--

--mento

Alumín

amente Moderadan tfvel eosJ'LE srnente Moderadan v toleram nte Moderadan - sensfvi imente Tolerant mte

--nte Tolerant nte Moderadarr tolerant mente Tolerant nte 'e Tolerant Moderadarr lerant Moderadarr toleranu mente Moderadam nte toterenn Resiste

ICultivares detrigo daEmbrapa. regístradas eprotegidas segundo alei deproteção decultivares. excetoacultivar BR18.

zAcima de 500 metrosde altitude.

io

Germinaeão Pr~a Suscetível Resistente/Mod. Resistente Moderadamente resistente ente ente e ente I Moderadamente suscetfvel Moderadamente ~etrvel ente Suscetível e e Moderadamente resistente e Moderadamente

resistente IResistente ente Suscetível

e

e e ente Suscetível Moderadamente resistente IResistente ente

(41)

Parceria

COOP.COLONIAS UNIDAS AGROP.IND.LTDA.

Telefono: (595) 717 20251/5 interno 288

Obligado - Itapúa - Paraguay

AGRO SANTA ROSA SAECA

Telefono: (595) 631 22498 /22401

Km.5,50 RutaSalto dei Guairá- Hernandarias

-Alto Paraná- Paraguay

TUPI S.A.

Telefono: (595) 673 20255

Km 212 RutaVI-SantaRita -Alto Paraná-Paraguay

SEM-AGRO- SRL

Telefono: (595) 528 222740/222870

Km 216 RutaVII - Juan E.Estigarribia (Campo 9)

-Caaguazú - Paraguay

GRUPO FAVERO- SEMILLAS VERÔNICA

Telefono: (595) 678 20234 (Semilleria) y

0673 21362 (Dep. Comercial)

Toro Cuá-Nacunday - Alto Paraná-Paraguay

COMPANIA DEKALPAR S.A.

Telefono: (595) 673 20742

Km 200 RutaVI-Santa Rita- Alto Paraná -Paraguay

SEMILLAS CRICIUMA

Telefono: (0464) 20086/ (0471) 234162/ (0471) 234018

Km 14 - Gleba 14mil -Nueva Esperanza- Canindeyú

-Paraguay

SEMILLAS AGROTORO S.A.

Telefono: (5951671 20203/05

Nacunday - Alto Paraná- Paraguay

AGROPECUÁRIA CAMPO Y LAVOURA

Telefono/Fax: (595) 678 10104

Av. Santa Rosa de Lima- Centro -Santa Rosadei Monday

-Alto Paraná-Paraguay

COOPERATIVA DE PRODUCIÓN AGROPECUÁRIA PINDÓLTDA.

Telefono: (527) 20153 /(676) 20165

Km. 32 -Distrito de Santo Domingos -SanCristobal

-Alto Paraná-Paraguay

(42)

Anotações

(43)

Embrapa Soja

Rod. Cartos João Strass - Distrito de Warta Caixa Postal 231-CEP: 86001-970 Londrina, PR

Fone: (43) 3371-6000 Fax: (43) 3371-6100

www.cnpso.embrapa.br

sac@cnpso.embrapa.br

Embrapa Transferência de Tecnologia Escritório de Negócios de Londrina

Rod. Cartos João Strass-Distrito de Warta Caixa Postal 231-CEP: 86001-970 Londrina, PR

Fone: (43) 3371-6300 Fax: (43) 3371-6120 enldb.snt@embrapa.br

Escritório de Negócios de Ponta Grossa

Rodovia do Talco, km 3

Caixa Postal 2336-CEP: 84045-980 -Ponta Grossa, PR Fone/Fax: (42) 3228-1500

enpga.snt@embrapa.br

Embrapa Trigo

Rod.8R 285, km 294

Caixa Postal 451-CEP: 99001-970 -Passo Fundo, RS Fone:(54)3316-5800 Fax:(54)3316-5801

www.cnpt.embrapa.br sac@cnpt.embrapa.br

Fundação Meridional

Av. Higienópolis 1100-4° andar CEP: 86020-911 -Londrina, PR Fone: (43) 3323-7171 Fax: (43) 3324-6742

www.fundacaomeridional.com.br

(44)

M •....

~

r-, W D.. o U

Soja

Transferência de Tecnologia

Trigo

Parc

eria:

FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO A PESQUISA AGROPECUÁRIA

Ministério da Agricultura, Governo Pecuária e Abastecimento Federal

Referencias

Documento similar

 Almidón de trigo, avena, cebada, centeno o triticale y sus derivados En cambio, el almidón de trigo, avena, cebada, centeno o triticale y sus derivados pueden

A cidade do futuro, distinta desta na qual vivemos nesta segunda década do século xxi , que enfrenta e assimila as mudanças introduzidas pela revolução tecnológica e científica

La agricultura intensiva sólose prac- ticaba en las tierras de regadío de pri- mera cal idad y no en todas ellas sino sólo en la mitad. Se aprovechaban las rastrojeras del trigo y

En este artículo se muestran los resultados de los ensayos de variedades de cebada y trigo blando de ciclo corto y trigo duro que se han evaluado en el marco del Grupo para

En el centro sur de Santa Fe, las lluvias de esta semana permitirán emparejar el nacimiento de los lotes implantados y completar las fallas de germinación por falta

mienza en 1.° de junio del corrien- te año y terminará en 31 de mayo de 1946, el Servicio Nacional del Trigo es el único comprador en toda España de la totalidad del trigo,

I;1 precio base para toda la campaña será el de ^ 6o pesetas los cien lcilos de aceite corriente, con tres grado^ de acidez, sin em-ase v situado sobre la esta- ción origen, el

El contar con el financiamiento institucional a través de las cátedras ha significado para los grupos de profesores, el poder centrarse en estudios sobre áreas de interés