41-Control Automatizado de Una Cantera de Áridos Para Dos Tolvas de Cemento (1)

(1)

I6

Depósito principal de agua

Q2

Detector Detector má-ximo depósito ximo depósito

I5

Detector Detector mí- mí-nimo depósito nimo depósito Motor-bomba Motor-bomba agua agua

Q1

ELVELVA. llenadoA. llenado

dep. agua red

Detector Detector mí-nimo tolva 1 nimo tolva 1 Detector Detector mí-nimo tolva 2 nimo tolva 2 Tolva 1 Tolva 1 cemento cemento Tolva 2 Tolva 2 cemento cemento

I8

Q3

Motor Motor tolva tolva 11

Q4

Motor Motor tolva tolva 22

Q5

Motor Motor gravagrava

Grava

0

0 I3

I3

Pul. Pul. abre abre Elva.Elva.

llenado depós.

I4

Pul. CierPul. Cierra Elva.ra Elva.

llenado depós.

I9

Sube Sube programaprograma

I10

I10 Baja programa Baja programa

P

P A A R R

A

ADD A A_D_D

E

LLAVE

I1

Int. Int. llavellave

general

I2

GeneralGeneralStopStop

I12

Borra programa Borra programa

I1

I111 Confirma Confirma_programa_programa _OK_OK

DEL DEL

Programa 1

Programa en curso. Visualización HMI.

Detector caída Detector caída de grava de grava

I13

I7

Q6

TTolva olva 11 sin cemento sin cemento

Q7

T Tolva olva 22 sin cemento sin cemento

Q8

Depósito Depósito sin agua

sin agua

Q9

Relé Relé activadoactivadotérmicotérmico

Gráfico 41.1. Gráfico 41.1. Aspecto general. Aspecto general.

Aplicaciones industriales

Grupo Grupo Actividad 41 Actividad 41

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

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255

(2)

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.

e

s

Descripcióny requisitos mínimos

Una cantera de áridos adecuada para la preparación de hormigón a través de

camiones hormigonera, tendrálos siguientes componentes:

Dos tolvasde cemento, consensoresde mínimo.

Un depósito de agua, del cual se cogerá siempre el elemento para la preparación

del hormigón a través de un motor-bomba. A su vez, el depósito se llenará con agua

delared.Disponedesensoresdemáximoymínimo.

Una cinta transportadora será la encargada de hacer llegar la grava a la tolva de

llenado de los camiones hormigonera. Un sensor determinará si el recipiente

almacenador de grava, disponede material suficiente.

El interruptorde llave (S1), será condicionante principal de funcionamiento.

El pulsadorSTOP general(S2), harálo propio.

Un pulsador (S3) activará la electroválvula de llenado del depósito principal de agua

(Y1); del mismo modo, otro pulsador (S4) detiene el proceso. Si el depósito está lleno,

-detector de máximo (DTC2) activo-, la electroválvula se detiene de forma directa. Si

está vacío, -detector de mínimo (DTC1) activo- no permitirá la elaboración de

hormigón, al mismo tiempo que avisarádel hecho con la variable (H_DEPOS).

Para la preparación del hormigón se establecen diferentes programas: programa1,

programa 2, programa 3, etc. por ejemplo, el programa 1 implementa 2 minutos de

cementodelatolva1,tresminutosdeaguay5minutosdegrava.

Para el establecimiento de programas se usarán cuatro pulsadores; uno para subir

programa (S5), otro para bajar (S6), otro para efectuar la selección (S7) y otro para

borrar la selección(S8).

Si se agota el cemento de la tolva 1, -detector de mínimo tolva 1 (DTC3) activo-, se

cogerá automáticamente de la tolva 2 hasta terminar el programa. Si se activa un

detector de mínimo, que no sea “mínimo tolva1”, el programa en curso se podrá

terminar, pero no se podrá iniciar un nuevo programa hasta que sea repuesto el

material causa de alarma.

Aunque un interruptor será llave general de funcionamiento, las alarmas sí podrán

servisualizadas aunque el interruptor generalno esté activo.

Funcionamiento

Visualización y control delsistema

Objetivos de este montaje

Un sistema HMI SCADA, permitirá visualizar el programa en curso y las

informaciones que se consideren oportunas.

Tanto el depósito de agua, como las dos tolvas de cemento, cuentan con sensores

tipo sónar, con el propósito de saber en todo momento la altura de material existente

en el envase. El programa scada reflejará claramente el llenado con herramientas

gráficas.

Realización de recetas, es decir, cada programa para elaboración de hormigón, será

una receta, se crearán tantas, como programas se necesiten.

Gráfico 41.2. Representación de recetas de tiempo.

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

56

(3)

(4)

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s

I1

PLC. Módulo de entradas digitales

I 1 1 3 1 4 I 2 _I 3 1 3 1 4 I 4 _I 5 L+ M PE 1 3 1 4 1 3 1 4 1 3 1 4 1 3 1 4 1 3 1 4 1 3 1 4 1 N 2 PIA 10 A

L N PE

QF1 N 230 V AC 24 V DC

230 V AC

M a r r ó n A z u l N e g r o M a r r ó n A z u l M a r r ó n A z u l M a r r ó n A z u l N e g r o N e g r o N e g r o +24 V DC 0 V PE A l i m e n t a c i ó n A u t ó m a t a p r o g r a m a b l e

I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12

I

6 _I 7 _I 8 _I 9 _I 1 0 I 1 1 I 1

2 +24 V DC 0 V PE + 2 4 V D C 0 V P E [ S 5 ] S u b e p r o g r a m a [ S 1 ] I n t e r r u p t o r l l a v e g e n e r a l [ S 2 ] S t o p G e n e r a l [ S 3 ] P u l s a d o r a b r e e l e c t r o v á l v u l a l l e n a d o d e p ó s i t o [ S 4 ] P u l s a d o r c i e r r a e l e c t r o v á l v u l a l l e n a d o d e p ó s i t o [ D T C 4 ] D e t e c t o r m í n i m o t o l v a 2 [ D T C 3 ] D e t e c t o r m í n i m o t o l v a 1 [ D T C 5 ] D e t e c t o r c a í d a d e g r a v a [ S 6 ] B a j a p r o g r a m a [ S 7 ] C o n f i r m a p r o g r a m a [ S 8 ] B o r r a p r o g r a m a [ D T C 1 ] D e t e c t o r m í n i m o d e p ó s i t o [ D T C 2 ] D e t e c t o r m á x i m o d e p ó s i t o 70 W + 2 4 V 0 V L _{N P} E X1.1-2-3 I13 M a r r ó n A z u l N e g r o I 1 3 G1 X2.1-2-3 X2.4 X2.5 X2.6 X2.7 X2.8-9 X2.10-11 X2.12-13 X2.14-15 X2.16 X2.17 X2.18 X2.19 X2.20-21 + 2 4 0 V ( 2 4 ) P E X2.22 X2.23 D T C 0 1 D T C 0 2 D T C 0 3 D T C 0 4 D T C 0 5 X2.24 X2.25 X2.26 X2.27 X2.28 X2.29 X2.30 X2.31 X2.32 X2.33 X2.34 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8

Cableado de entradas del autómata programable

[ R T ] A l g ú n r e l é t é r m i c o a c t i v o I14 9 7 9 8 I 1 4 Fx R e l é s t é r m i c o s

Gráfico 41.3. Conexionado de entradas del autómata programable.

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

58

(5)

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s

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

₂₅₉

PLC. Módulo de salidas digitales

1 N 2 PIA 10 A

L N PE

QF2 N 230 V AC 24 V DC

230 V AC

70 W + 2 4 V 0 V L _{N P} E X3.1-2-3

2 M

Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8

3 L+

3 M

Q9 Q10 Q11

2 L+

Q12 G2 A 1 A 2 A 1 A 2 A 1 A 2 X 1 X 2 +24 V 0 V +24 V 0 V H2 [ Y 1 ] E l e c t r o v á l v u l a l l e n a d o d e p ó s i t o a g u a r e d [ M 1 ] M o t o r - b o m b a a g u a [ M 2 ] M o t o r t o l v a 1 [ M 4 ] M o t o r g r a v a [ H_ T L V 1 ] T o l v a 1 s i n c e m e n t o KM2 Y1 [ H_ D E P O S ] D e p ó s i t o s i n a g u a [ H_ R T ] R e l é t é r m i c o a c t i v a d o X 1 X 2 H8 X 1 X 2 X 1 X 2 X 1 X 2 H5 H6 H7 A 1 A 2 X 1 X 2 H3 KM3 A 1 A 2 X 1 X 2 H4 KM4 Q 1 Q 2 Q 3 Q 4 Q 5 Q 6 Q 7 Q 8 Q 9 X5.1 X5.3 X5.4 X5.5 X5.6 X5.7 X5.8 X5.9 + 2 4 0 V ( 2 4 ) X5.11 X5.12 X5.14 X5.15 X5.16 X5.17 X5.18 X5.19 X5.20 X5.21 X5.22 X5.24 [ M 3 ] M o t o r t o l v a 2 [ H_ T L V 2 ] T o l v a 2 s i n c e m e n t o [ H_ G R A V A ] A u s e n c i a d e g r a v a X 1 X 2 H9 Q 1 0 X5.10 X5.23 KM1 H2 H3 H4 H5 H6 H7 X 1 X 2 H1 X5.2 H1 H8 H9 X5.13

Cableado de salidas del autómata programable

(6)

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u

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a

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l

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i

c

a

.

e

s

Cableado del circuito de potencia

Gráfico 41.5. Circuito de potencia.

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

F3 KM 1 A 1 A 2 F7

M

3

L1 L2 L3 X4 Manguera 1 X4.1 X4.2 X4.3 1 2 3 4 5 6 L 1 _L 2 _L 3 7 8 9 X4 X4.5 X4.6 X4.7 PE U1 V1 W1 U2 V2 W2

Conexionado del motor:

F4 KM 2 A 1 A 2 F8

M

3

Manguera 2 1 0 ₁ 1 ₁ 2 1 3 ₁ 4 ₁ 5 L 1 _L 2 _L 3 1 6 ₁ 7 ₁ 8 X4 X4.8 X4.9 X4.10 U1 V1 W1 U2 V2 W2

F5 KM 3 A 1 A 2 F9

M

3

Manguera 3 1 9 ₂ 0 2 2 ₂ 3 L 1 _L 2 _L 3 2 5 ₂ 6 ₂ 7 X4 X4.11 X4.12 2 1 2 4 X4.13 U1 V1 W1 U2 V2 W2

PE N Q X4.4 1 3 5 2 4 6 U 1 _V 1 W 1 1 3 5 2 4 6 1 3 5 2 4 6 1 3 5 2 4 6 U 1 _V 1 _W 1 1 3 5 2 4 6 1 3 5 2 4 6 1 3 5 2 4 6 U 1 _V 1 _W 1 1 3 5 2 4 6 1 3 5 2 4 6 Motor-bomba

agua Motor tolva 1 Motor tolva 2

F6 KM 4 A 1 A 2 F10

M

3

Manguera 4 2 8 ₂ 9 3 1 ₃ 2 L 1 _L 2 _L 3 3 4 ₃ 5 ₃ 6 X4 X4.14 X4.15 3 0 3 3 X4.16 U1 V1 W1 U2 V2 W2

1 3 5 2 4 6 U 1 _V 1 _W 1 1 3 5 2 4 6 1 3 5 2 4 6 Motor grava PE PE PE PE

(7)

a

u

l

a

e

l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

D e s t i n o A D e s t i n o B

R

e

g

l

e

t

e

r

o

X

2

Nº. Cables Cables 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 D e s t i n o A D e s t i n o B

R

e

g

l

e

t

e

r

o

X

1

Nº. Cables Cables 1 2 3 D e s t i n o A D e s t i n o B

R

e

g

l

e

t

e

r

o

X

4

Nº. Cables 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 D e s t i n o A D e s t i n o B

R

e

g

l

e

t

e

r

o

X

5

Nº. Cables Cables 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 L í n e a 2 3 0 V A C N e u t r o P I A - F 1 - 1 P I A - F 1 - N F 1 - G 1 - P E P E A l i m e n t a c i ó n e n t r a d a s P L C a t r a v é s d e F . A . “ G 1 ” d e 7 0 W D e s t i n o A D e s t i n o B

R

e

g

l

e

t

e

r

o

X

3

Nº. Cables Cables 1 2 3 L í n e a 2 3 0 V A C N e u t r o P I A - F 1 - 1 P I A - F 1 - N F 1 - G 1 - P E P E A l i m e n t a c i ó n s a l i d a s P L C a t r a v é s d e F . A . “ G 2 ” d e 7 0 W G 1 - 2 4 V D C P L C - L + - 2 4 V D C G 1 - 0 V D C P L C - M P E P E G 1 - 2 4 V D C S 1 - 1 3 S 2 - 1 3 S 3 - 1 3 G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C S 4 - 1 3 G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 0 V D C G 1 - 0 V D C G 1 - 0 V D C G 1 - 0 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C D T C 0 1 + 2 4 V D C D T C 0 1 - 0 V - A Z U L D T C 0 2 + 2 4 V D C D T C 0 2 - 0 V - A Z U L D T C 0 3 + 2 4 V D C D T C 0 3 - 0 V - A Z U L D T C 0 4 + 2 4 V D C D T C 0 4 - 0 V - A Z U L D T C 0 5 + 2 4 V D C D T C 0 5 - 0 V - A Z U L G 1 - 0 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C G 1 - 2 4 V D C S 5 - 1 3 S 6 - 1 3 S 7 - 1 3 S 8 - 1 3 S e n s o r e s d e e n t r a d a h a c i a e l P L C D i s p o s i t i v o s d e s a l i d a c o n e c t a d o s a l P L C P L C - Q 1 P L C - Q 2 P L C - Q 3 P L C - Q 4 P L C - Q 5 P L C - Q 6 P L C - Q 7 P L C - Q 8 P L C - Q 9 P L C - Q 1 0 P L C - 2 L + Y 1 - A 2 Y 1 - A 1 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 K M 1 - A 1 - H 1 - X 1 K M 2 - A 1 - H 2 - X 1 K M 3 - A 1 - H 3 - X 1 K M 4 - A 1 - H 4 - X 1 H 5 - X 1 H 6 - X 1 H 7 - X 1 H 8 - X 1 H 9 - X 1 Q10 Q10 F A - G 2 - 2 4 V D C +24V +24V F A - G 2 - 0 V H 1 - X 2 F A - G 2 - 0 V H 2 - X 2 H 3 - X 2 H 4 - X 2 H 5 - X 2 H 6 - X 2 F A - G 2 - 0 V F A - G 2 - 0 V F A - G 2 - 0 V F A - G 2 - 0 V F A - G 2 - 0 V H 7 - X 2 P L C - 2 M F A - G 2 - 0 V F A - G 2 - 0 V P L C - 3 L + F A - G 2 - 2 4 V D C H 8 - X 2 H 9 - X 2 F A - G 2 - 0 V F A - G 2 - 0 V P L C - 3 M F A - G 2 - 0 V C i r c u i t o d e p o t e n c i a L 1 - 4 0 0 V A C L 2 - 4 0 0 V A C L 3 - 4 0 0 V A C N E U T R O 7 F 7 - R T - 2 F 3 - 1 F 3 - 3 F 3 - 5 M 1 - U 1 M 1 - V 1 M 1 - W 1 F 7 - R T - 4 F 7 - R T - 6 8 9 F 8 - R T - 2 F 8 - R T - 4 F 8 - R T - 6 M 2 - U 1 M 2 - V 1 M 2 - W 1 M 3 - U 1 M 3 - V 1 M 3 - W 1 M 4 - U 1 M 4 - V 1 M 4 - W 1 F 9 - R T - 2 F 9 - R T - 4 F 9 - R T - 6 F 1 0 - R T - 2 F 1 0 - R T - 4 F 1 0 - R T - 6 16 17 18 25 26 27 34 35 36 P E P E Cables U1 V1 W1 U1 V1 W1 U1 V1 W1 U1 V1 W1 S 1 - 1 4 S 2 - 1 4 S 3 - 1 4 S 4 - 1 4 D T C 0 1 - 2 4 D C - N E G R O D T C 0 2 - 2 4 D C - N E G R O D T C 0 3 - 2 4 D C - N E G R O D T C 0 4 - 2 4 D C - N E G R O D T C 0 5 - 2 4 D C - N E G R O S 5 - 1 4 S 6 - 1 4 S 7 - 1 4 S 8 - 1 4 P L C - I 1 P L C - I 2 P L C - I 3 P L C - I 4 P L C - I 5 P L C - I 6 P L C - I 7 P L C - I 8 P L C - I 9 P L C - I 1 0 P L C - I 1 1 P L C - I 1 2 P L C - I 1 3 31 32 33 34

I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12 I13 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 I8 I9 I10 I11 I12 I13

Regleteros

Gráfico 41.6. Regleteros.

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

A 1

(8)

a

u

l

a

e

l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

Línea1.

El Pulsador (S3), activa en SET, la electroválvula de llenado del depósito principal de almacenamiento (Y1).Se podrádetener por:

- Lano activación delinterruptor llavegeneral(S1). - Interruptor deSTOP(S2).

-Pulsadorqueanulalaordendeactivación(S4). - Detector máximo depósito (DTC2).

S3

_RS

R S

Y1

S1

S2

S4

DTC2

Línea2.

Elementosque provocan laparada deun programa encurso: - Interruptor llave general (S1).

- Interruptor deSTOP(S2).

- La activación de cualquier relétérmico de protección de motores.

S2

S1

RT

TODO STOP

CNT

C1

Línea3. Construcción de recetas:

El contador CNT1, permite elegir los programas, donde CNT=1 es programa 1, CNT=2 es programa 2, etcétera. El pulsador (S5) sube programa, mientras que el pulsador (S6) baja la selección del programa.El pulsador (S8)anula la selección, poniendo el contador a cero.

S5

“100”

R

S6

S8

(Número máximo de programas) Línea4.

Siel contador (CNT1), se detiene en laselección 1 (programa1), y se presiona el pulsador (S7) “confirmaprograma”,se habilitanlos tiempos de esteprograma a los temporizadores. Esta programaciónes una“receta”y sepueden repetir tantascomoprogramas secreen.

S7

MOVER DATO

60 (segundos)

DAT_TMP1

MOVER DATO

70 (segundos)

DAT_TMP2

P

CNT1

==

1 MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP3

MOVER DATO

80 (segundos)

DAT_TMP4

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

Programación en LD

(9)

a

u

l

a

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l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

Línea5.

Siel contador (CNT1), se detiene en la selección2 (programa2), y se presiona el pulsador (S7) “confirmaprograma”, se habilitanlos tiempos de esteprogramaa lostemporizadores. Note, quea la variable (DAT_TMP3), sele asignael valor de cero, es decir, altemporizador que habilita laactivación dellenado de cemento de latolva2, queen este programa noparticipa.

S7

MOVER DATO

70 (segundos)

DAT_TMP1

MOVER DATO

80 (segundos)

DAT_TMP2

P

CNT1

==

2 MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP3

MOVER DATO

90 (segundos)

DAT_TMP4

Línea6.

Siel contador (CNT1), se detiene en laselección 4 (programa4), y se presiona el pulsador (S7) “confirmaprograma”, se habilitanlos tiempos de esteprogramaa lostemporizadores. Enesta ocasión -por ejemplo- sólo seadquierecementode tolva2 (DAT_TMP3).

S7

MOVER DATO

100 (segundos)

DAT_TMP1

MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP2

P

CNT1

==

4 MOVER DATO

110 (segundos)

DAT_TMP3

MOVER DATO

120 (segundos)

DAT_TMP4

Línea7.

Al presionar el pulsador (S7), para confirmar programa, se activa una memoria (CONFIRMA PROGRAMA), que estará activa sólo el tiempo que dure el programa, y se anulará, cuando concluyan todoslos vertidos de material al camión.

- Note que la memoria (TODO STOP), es una marca que se activa cuando un detector de mínimo se ha activado, aunque dejará terminar el programa en curso, no permitirá realizar un nuevo programa hasta que se haya repuesto el material ausente, excepto cemento de tolva 1, quesesustituyeporcementodetolva2.

S7

_RS

R S

CONFIRMA

PROGRAMA

TODO STOP

DTC ACTIVADO

TMP_GRAVA

P

Aplicaciones industriales

(10)

a

u

l

a

e

l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

CONFIRMA

PROGRAMA

Línea8.

La memoria de confirmación de programa,es la que habilitalos temporizadoresque finalmente ordenarán a las electroválvulas y motores el trasvase de material para la conformación del hormigón.

Note que la base de tiempo de los temporizadores son “las recetas”, es decir, que los valores seránvariables según el programa elegido.

TON

TMP_AGUA

DAT_TMP1

TON

TMP_TOLVA1

DAT_TMP2

TON

TMP_TOLVA3

DAT_TMP3

TON

TMP_GRAVA

Línea9.

Si se excita la memoria de confirmación de programa, se activarán los motores que conformarán losprogramas. Note como, en caso de quese agote el cemento de la tolva 1, una memoria (APOYO_TOLVA1), permite que el programa continúe usando cemento de la tolva2. Las variables Mx, hacen referencia a los motores-bomba de trasvase de agua, cemento tolva 1,cementotolva2ycintatransportadoradegrava.

M1

M2

M3

M4

DTC3

TMP_GRAVA

APOYO_TOLVA1

TMP_TOLVA1

TMP_TOLVA2

TMP_TOLVA1

CONFIRMA

PROGRAMA TMP_AGUA

Línea10.

Si está en curso un programa, y se agota el cemento de la tolva 1, automáticamente, se implementa cemento de la tolva 2, hasta que finalice el tiempo que tenía asignado el temporizador para tolva1.

APOYO TOLVA1

CONFIRMA

PROGRAMA

DTC3

DAT_TMP4

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

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(11)

a

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l

a

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l

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c

t

r

i

c

a

.

e

s

Línea11.

Si se activacualquier detector de mínimo, el programa en curso podrá terminar, pero no podrá iniciar el siguiente, a no ser que seaúnicamente la ausencia de cemento en la tolva 1. Cuando el material se repone, debe pasar un tiempo (TMP_MAT), antes de anular la memoria (DTC ACTIVADO), pasado el cual, se permite la reanudación de programas.

DTC1

RS

R S

DTC ACTIVADO

DTC4

DTC5

TMP_MAT

DTC1

DTC4

DTC5

Línea12.

La memoria (DTC_ACTIVADO), excitará el temporizador (TMP_MAT), para que retrase la anulaciónde lapropia memoria, unavezse harepuestoel materialque causósu activación.

DTC_

ACTIVADO

TON

TMP_MAT

15 seg.

Línea13. Avisos.

Si se activa el detector (DTC1), síntoma de ausencia de agua en el depósito, se activará un aviso intermitente (H_DEPOS)

DTC1

H_DEPOS

T.Asín

0,5 seg.

Línea14. Avisos.

Si se activa el detector (DTC3), síntoma de ausencia de cemento en la tolva 1, se activará un aviso intermitente (H_TLV1)

DTC3

H_TLV1

T.Asín

0,5 seg.

Línea15. Avisos.

Si se activa el detector (DTC4), síntoma de ausencia de cemento en la tolva 2, se activará un aviso intermitente (H_TLV2)

DTC4

H_TLV2

T.Asín

0,5 seg.

Aplicaciones industriales

(12)

a

u

l

a

e

l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

Línea18.HMISCADA.

Si se excita cualquier detector de alarma, se activa una memoria que engloba a todos (DTC_ON), que se visualizará en el scada.

DTC1

DTC2

DTC3

DTC_ON

DTC5

RT

DTC4

Línea19.HMISCADA.

Un sónar medirá la altura de agua en el depósito, para mostrar el resultado en el scada. Suponemos que la altura del depósito es de 8 m (800 cm), y los datos manejados por el sónar oscilan desde 0 m = 0 bits hasta 8 m = 32768 bits. Para hacer lamedidaexacta, dividimos este último valor por 40,96 para que el r esultado final sea medir entre 0 y 800 (cm). El resultado se guarda en una variable llamada (BAR0_DEP). No obstante, el dato medido es la distancia hasta el agua, y en realidad necesitamos la altura real de agua existente. Para averiguar este valor, restamos a 800 el dato actual de (BAR0_DEP), y el resultado, que se transfiere a la variable (BAR_DEPÓSITO),es finalmente la altura real existentede agua.

SIEMPRE A 1

DIVIDIR

SÓNAR DEPÓSITO

(32768)

40,96

RESTAR

BAR_DEPÓSITO

800 BAR0_DEP

BAR0_DEP

Línea16.Avisos.

Si se activa el detector (RT_ON), síntoma de activación de cualquier relé térmico, se activará un aviso intermitente (H_RT)

RT_ON

H_RT

T.Asín

0,5 seg.

Línea17.Avisos.

Si se activa el detector (DTC5), síntoma de activación del detector que advierte presencia de grava, se activará un aviso intermitente (H_GRAVA)

DTC5

H_GRAVA

T.Asín

0,5 seg.

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

66

(13)

a

u

l

a

e

l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

Línea20.HMISCADA.

Un sónar medirá la altura de cemento en tolva 1, para mostrar el resultado en el scada. Suponemos que la altura del depósito es de 12 m (1200 cm), y los datos manejados por el sónar oscilan desde 0 m = 0 bits hasta 12 m = 32768 bits. Para hacer la medida exacta, dividimos este último valor por 27,3066 para que el resultado final sea medir entre 0 y 1200 (cm). El resultado se guarda en una variable llamada (BAR0_TOLVA1). No obstante, el dato medido es la distancia hasta el cemento, y en realidad necesitamos la altura real de cemento existente. Para averiguar este valor, restamos a 1200 el dato actual de (BAR0_TOLVA1), y el resultado, que se transfierea la variable (BAR_TOLVA1), es finalmente la altura real existente decementoenlatolva1.

SIEMPRE A 1

DIVIDIR

SÓNAR TOLVA 1

(32768)

27,3066

RESTAR

BAR_TOLVA1

1200

BAR0_TOLVA1

Línea21.HMISCADA.

Al igual que en caso anterior, otro sónar medirá la altura de cemento en la tolva 2. Las operacionesson similares.

SIEMPRE A 1

DIVIDIR

SÓNAR TOLVA 2

(32768)

27,3066

RESTAR

1200

BAR0_TOLVA2

BAR_TOLVA2

BAR0_TOLVA2

Línea22.HMISCADA.

Para ver en el scada el dato del contador, es decir, el dato delprograma actual, se transferirá a una variable llamada (DAT_CNT).

MOVER DATO

CNT1

DAT_CNT

SIEMPRE A 1

Programa 1

Programa en curso. Visualización HMI.

Aplicaciones industriales

Control automatizado de una cantera de áridos para dos tolvas de cemento

Ejercicios

41.1.

Utilizando una pantalla táctil o un programa scada que dispongas, realiza

las pantallasnecesarias para el controlplanteado en este ejercicio.

(14)

a

u

l

a

e

l

e

c

t

r

i

c

a

.

e

s

Información complementaria

MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP1

MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP2

MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP3

MOVER DATO

0 (segundos)

DAT_TMP4

PRIMER CICLO

DE PROGRAMA

CNT

C1

S5

“100”

R

S6

S8

(Número máximo de programas)

PRIMER CICLO

DE PROGRAMA

Primer ciclo de programa

Es interesante, que al iniciar la actividad laboral, los datos de programa sean nulos, es

decir, no exista preselección de programa alguno. Para ello, es útil usar variables que

sólo se habilitan en el primer ciclo del autómata, por tanto, un instante. En caso de no

disponer de la citada variable, se puede vincular la acción al interruptor generalde llave.