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ra o Direito do Mar ) da América do Norte :ivil Internacional
.
0
para o Desenvolvimento Econômico \mericanos1I do Comércio fL-:.:....-_ - - - . J ··
l'---_ _ _ _
S_u_m_á_ri_0-l
li do Trabalho
Comércio ca Internacional Propriedade Ind ustrial UnidasItrovérsias da OMC
idas para o Desenvolvimento idas para o Meio Ambiente ramericana de Direitos Humanos rnacional de Justiça
Federativa Socialista) ONU)
IClas
lião Europeia (antigo Tribunal de Justiça eias)
>nal
>nal para a Ex-Iugoslávia )Dal para Ruanda
~ Direitos de Propriedade Intelectual ) (OMC)
I a Conservação da Natureza nidas sobre Direito do Comércio
Unidas para Educação, Ciência e Cultura lS para a Infância
ara a Unificação do Direito Privado lidas na Somúlia pelação da OMC 'cial do OSC/OMC la Selvagem Lista de Acrônimos ...... . 7 Apresen tação ...... . 19
Capítulo 1 - Noções gerais: o direito internacional no século XXi ... . 21
I. Distinção do direito internacional público ... ' .. 21
2. Sujeitos e atores de direito internacional. ... . 23
3. Características do direito internacional. ... . 24
4. Princípios gerais de direito internacional. ... . 25
5. O direito internacional contemporâneo: aumento da complexidade e interna cionalização dos direitos ... . 27
Parte
I
FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL Capítulo2 -
Direito dos tratados ... .37
1. Noções gerais ... . 38
1.1. Características gerais ... . 40
1.2. Categorias e definições importantes... . 41
1.2.1. Definições comumente utilizadas ... .. 41
1.2.2. Categorias mais utilizadas: convenções, protocolos e troca de notas e suas diferentes acepções ... . 42
1.2.3. Gentlemen's agreement e modus vivendi ....... .......... . 44
1.3. Classificação dos tratados ... ... .. .. .. .. ... .. 45
2. Gênese dos tratados ... .. ... ... .. ... ... .. .. ... .. ... ... ... . 47
2.1. Negociação dos tratados ... ... ... .... . 47
2.1.1. Inicia tiva da negociação ... .. .. .. ... . 47
2.1.2. Envio de representantes diplomáticos e seus poderes ... . 48
2.!.3. Multiplicação das fontes de inspiração na definição do conteúdo do direito internacional ... . 52
2.1.4. Peculiaridades dos tratados multilaterais ... ... .. 54
2.1.5. Construindo o texto de um tratado ... 56
9
'
A) Preâmbulo ... . 57 4.2.3. Organizações li
B) Dispositivo ... .... ... .. ... . 58 4.2.4. Medidas unilatl
C) Anexos ... ... . 59 5. Hermenêutica de tratados.
2.1.6. Adoção do texto ... . 60 5.1. Modalidades de interf
2.2. Engajamento dos sujeitos de direito internacional. ... ... . 63 5.2. Regras básicas de inteJ
2.2.1. Assinatura ... ... . 63 6. Incompatibilidade en tre tra
2.2.2. Ratificação ... . 66 6.1. Soluções encon tradas
A) Competências e procedimentos para a ratificação de tratados 6.2. Soluções não encontra
no Brasil ... ... ... ... ... ... . 67
7. Modificação dos tratad os ..
B) Engajamento do Executivo sem a participação do Legislativo ... . 71
7.1. Modificação expressa.
C) Incorporação de atos internacionais sem o consentimento do
7.2. Mod ificação tácita ...
8~~ ... . 74
7.3. Especificidades dos tr;
D) Engajamento parcial ou condicional a determinados traI, dos 77
8. Extinção dos tratados ...
I - Reservas ... . 77
II - Declarações interpretativas ... . 80 Capítulo 3 - Costumes e ou1
2.3. Engajamento em normas não obrigatórias: as 50ft norm5 ... ... . 81 I. Costumes ......
2.4. Internalização dos tratados no Brasil e seu valor normativo .... .. 85 1.1. Natureza jurídica do
Co
2.4.1. Internalização dos tratados no Brasil ... . 86
1.2. Elementos do cOStUI1ll
2.4.2. Valor normativo dos tratados ... 88
A) Elemento objetivo
2.5. Depósito, registro, publicação e entrada em vigor dos tratados .. 97
B) Elemento subjetivc
3. Condições de validade dos tratados ... . 99
C) Elemento espacial.
3.1. Capacidade das partes ... ... 99
1.3. Críticas aos costumes.
3.2. Objeto lícito ... ... .. ... . 102
1.4. Extinção do costume ..
3.2.1. Incompatibilidade com o direito nacional dos Estados .. . 102
2. Princípios gerais de direito
3.2.2. Violação ao direito internacional:
jus cogens ...
..
...
..
1042.1. Valor normativo dos p
3.3. Consentimento livre ... ... .. 107
2.2. Variação do reconhecin
3.3.1 . Erro ... .. ... . 107
3. Atos unilaterais ... 3.3.2. Dolo ... . 109
3. 1. Atos unilaterais das O. 3.3.3. Coação ... .. 109
3.3.4. Corrupção ... . 110 3.2. Atos unilaterais comuns
3.4. Procedimento de invalidação do tratado ... .. 111 4. Precedentes judiciais ...
4. Exigibilidade e efetividade dos tratados ... ... . 112 5. A equidade e a doutrina ...
4.1. Limites e forma de cumprimento ... . 113
4.1.1. Limite territorial. ... 11 3
SUJEITOS
4.1.2. Limite temporaL... ... .. 116
Capítulo 4 - O Estado sob a
4.1.3. Forma de cumprimento: a obediência ao princípio da boa-fé ... 117
I. População ...
4.2. Controle da efetividade dos tratados ... .. 119
4.2.1. Relatórios ... ... . 119 1.1. Conceitos fundament2
57
58
59 60 • internacional. ... ... . 63 63 66 nentos para a ratificação de tratados 67o sem a participação do Legislativo
... . 71ernacionais se m o consentimento do
74
condicional a determinados tratados 77 77 tativas ... .80
atórias: as 50ft
norms
...
..
...
.
..
..
81 il e seu valor normativo ... .... ... ..85
10 Brasil ... ..
86
s...
...
...
.
88
rada em vigor dos tratados ...
97
99
99
10 2 'eito nacional dos Estados ... .. 102 onal:jus
cogens ... .
104
107 107 109
109
110 Itado ... ... ... .... . III 112 113 11 3 11 6 bediência ao princípio da boa-fé. 11 7 IS ... .. ... ... ... .. ... . 119119 121 4.2.3. Organizações Internaciona is de controle ... . 123
4.2.4. Medidas unilaterais positivas e negativas ... . 124
5. Hermenêutica de tratados .... 126
5.1. Modalidades de interpretação ... . 126
5.2. Regras básicas de interpretação ... .. ... .. 127
6. IncompatibiLidade entre tratados ... . 132
6.1. Soluções encontradas para a incompatibilidade de tratados ... .. 133
6.2. Soluções não encontradas pelo direito internacional. 134 7. Modificação dos tratados ... . 135
7.1. Modificação expressa ... ... ... . 135
7.2. Modificação liíc ita ... .. 136
7.3. Especificidades dos tratados multilaterais 136 8. Extinção dos tratados ... 137
Capítulo 3 - Costumes e outras fontes não convencionais .....
145
I. Costumes ... .
145
1.1. Natureza jurídica do costume internacional. ... .
146
1.2. ELementos do cos tume ... . ... ..
147
A) Elemento objetivo ou material ... . 147
B) Elemento subjetivo ... ... ... . 148
C) Elemento espacial ... ... ... . 152
1.3. Críticas aos cos tumes ... ... . 153
1.4. Extinção do cos tume ... ... ... ... ..
154
2. Princípios gerais de direito internacional. ... ..
154
2.1. Valor normativo dos princípios ... .
155
2.2. Variação do reconhecimento dos princípios, conforme o ambiente jurídico. 156 3. Atos unilaterai s 160 3.1. Atos unilaterais das Organizações Internacionais ... . 160
3.2. Atos unilaterais COIlluns entre os Estados e as Organizações Internacionais ..
162
4. Precedentes judiciais ... ... . 165
5. A equidade e a doutrina ... . 166
Parte 11 SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL Capítulo 4 - O Estado sob a ótica do direito internacional. ... ... .
171
l. População ... . 172
1.1. Conceitos fundamentais: população, nação e povo ... . 172
1.1.1. População ... ... .. 172
1.1.2. Nação ... ... ... . 17.3 2.2.4. Divisores de ág 1.1.3. Povo ... . 175 2.3. Domínio do Estado se 1.2. Os nacionais ... . 176 2.3.1. Mar territorial, 1.2.1. A liberdade do Estado na definição de seus nacionais ... . 177 2.3.2. Estreitos ou car
A) Nacionalidade: um atributo de pessoas físicas, mas extensível 2.3.3. Ilhas e arquipél
a pessoas jurídicas e coisas ... " 179 2.3.4. Direito de passo B) Nacionalidade originária e derivada ... . 182 2.4. Domínio do Estado sc 1.2.2. Aquisição da nacionalidade brasileira ... . 182 2.5. O patrimônio comum
A) Brasileiros na tos ... . 183 2.6. Exercício da jurisdiçãO
B) Brasileiros naturalizados ... . 186 3. Governo ...
C) Limitações à igualdade de direitos entre brasileiros nato> c 3.1. Reconhecimento de u
naturalizados ... . 190 3.2. Reconhecimento de u
D) Dupla nacionalidade ... . 192 3.3. Outras situações ...
E) Portugueses no Brasil ... . 193 3.3.1. Subd ivisões pol
1.2.3. Perda da nacionalidade brasileira ... . 194 3.3.2. Tipos especiais
1.3. Estrangeiros ... . 196 3.3.3. Situações
sui ge
1.3.1. Direito de permanecer no Brasil, com direitos iguais ... . 196 4. Soberania estatal: uma intr, A) Estrangeiro com visto... ... . ... . 196 4.1. Um apanhado sobre aB) Direitos de asilo e de refúgio ... . 198 4.2. Um apanhado sobre a
5. Sucessão de Estados ... 1.3.2. Dever de sair do Brasil ... . 199
5.1. Sucessão de Estados CI A) Deportação ... . 199 5.1.1. Novos Estados B) Expulsão ... . 200 5.1.2. Fusão de Estad. C) Extradição ... . 201 5.1.3. Dissolução do I D) Entrega de nacionais ou de estrangeiros ... . 209
5.2. Sucessão dos Estados. 1.4. Apátridas ... . 210
5.2.1. Transferência d 2. Território ... . 212
5.2.2. Transferência d 2.1. Expansão do domínio soberano sobre novos espaços territoriais ... . 215
5.2.3. Transferência d 2.1.1. Ocupação efetiva ... . 216
5.3. Outras situações ... 2.1.2. Conquista ... . 220
2.1.3. Secessão ... ... ... ... . 221 Capítulo 5 - Organizações 11
2.1.4. Cessão convencional ... ... . 222 I. Criação de uma Organizaç;
2.1.5. Fusão convencional ... . 222 1.1. Personalidade jurídicJ
2.1.6. Decisão unilateral... ... . 223 1.2. Motivação dos Estado 2.1.7. Descolonização ... . 224 2. Funcionamento da Organi; 2.2. Domínio do Estado no território terrestre ... . 225 2.1. Estruturas mais comu 2.2.1. Rios ... . 225 2.2. Membros ... 2.2.2. Mares e lagos ... . 229 2.3. Capacidades instituci( 2.2.3. Ilhas fluviais ou lacustres ... . 230 2.4. Competências institue
173
175
176
inição de seus nacionais ... 177
110 de pessoas físicas. mas extensível
IS ... .. .... . 179
e derivada ... . 182
rasilcira ... . 182
183 186 le direitos entre brasileiros natos e 190 192 193 clra ... . 194
196 asilo com direitos iguais ... . 196 196 gio ... ... .. 198 199 \99 200 20\ ie estrangeiros ... .. 209 2\0 2\2 re novos espaços territoriais ... . 2\5 216 220 22\ 222 222 223 224 'restre ... 225 225 229 230 2.2.4. Divisores de águas 230 2.3. Domínio do Estado sobre as regiões marinhas ... .. 23\
2.3.1. Mar territorial. zona contígua e zona econõmica exclusiva ... . 23\
2.3.2. Estreitos ou canais.... .. ... 236
2.3.3. lJhas e arquipélagos ... 237
2.3.4. Direito de passagem inocente ... ... 238
2.4. Domínio do Estado sobre o espaço aéreo ... .. 239
2.5. O patrimônio comum da humanidade ... .. 240
2.6. Exercício da jurisdição do Estado no território de outros Estados ... .. 243
3. Governo ... 246
3.1. Reconhecimento de um novo Estado... 246
3.2. Reconhecimento de um novo Governo ... . 251
3.3. Outras situações ... . 254
3.3.1. Subdivisões políticas do Estado ... .. 254
3.3.2. Tipos especiais de personalidade internacional. ... . 256
3.3.3. Situações
s
ui generi
s
.
.
...
...
...
.
2574. Soberania estatal: uma introdução ... .. ... . 259
4.1. Um apanhado sobre a noção clássica de soberania ... . 259
4.2. Um apanhado sobre a visão contemporânea de soberania ... . 263
5. Sucessão de Estados.... ... .. ... . 270
5.1. Sucessão de Estados em relação aos tratados ... . 273
S.I.1. Novos Estados independentes ... ... ... ... . 274
5.1.2. Fusão de Estados ... ... .. 275
5.1.3. Dissolução do Estado em diversos Estados ... ... . 276
5.2. Sucessão dos Estados em relação a bens, arquivos e dívidas ... .. 276
5.2.\. Transferência de bens... .. ... 277
5.2.2. Transferência de arquivos ... .. 279
5.2.3. Transferência de dívidas ... ... ... .. 279
5.3. Outras situações ... . 280
Capítulo 5 - Organizações Internacionais ... ... 285
I. Criação de uma Organização lnternacional... ... ... .. .... 286
1.\. Personalidade jurídica ... .. 286
1.2. Motivação dos Estados.... ... 290
2. Funcionamento da Organização InternacionaL ... . 293
2.1. Estruturas mais comuns.... 293
2.2. Membros ... . 295
2.3. Capacidades institucionais ... 297
2.4. Competências institucionais ... ... . . 302
2.5. Relação entre a ordem jurídica nacional e institucional... ... . 307 1.5.6. Privilégios ...
2.6. Procedimento de tomada de decisão... ... 310 1.6. Relações diplomática
2.7. Controle dos atos das Organizações Internacionais ... . 311 2. Relaçôes consulares ...
3. Extinção e sucessão de Organizações Internacionais ... . 312
2.1. A repartição consulal
4. Visão geral sobre algumas Organizações Internacionais mais relevantes... 312
2.2. O pessoal da rcpartiç
4.1. Organização das Nações Unidas ... 313
2.3. As funções da reparti
4.1.1. Membros... .... ... ... 313
2.4. Privilégios e imunida 4.1.2. Principais estruturas ... 314
3. Ruptura das relaçôes diplc A) Assembleia Geral ... ... ... .. .. ... ... .. . 315
4. Breves cOllsiderações sobre
B)
Conselho de Segurança ... ... ... . 317C)
Conselho Econômico e Socia!.. ... .... ... . 319Capítulo 7 - Sistemas regic
D) Conselho de Tutela ... ... . 319
1. Modalidades de integraçã(
E) Secretário-Geral ... . 320
2. Reconhecimento pelo dire
4.1.3. Sistema onusiano ... 321
3. Alguns sistemas regionais
4.2. Organização Mundial do Comércio ... ... ... .. 321
3.1. Mercado Comum do 4.2.1. Membros ... ... . 322
3. 1. I. Criação, evoluç 4.2.2. Principais estruturas ... ... .. ... 322
A) Conferência ministerial ... . 322 3.1.2. Estruturas adn
B) Órgão de Revisão de Políticas Comerciais ... 323 A) Foros de Ci
C) Órgão de Solução de Controvérsias .. .. 323 o Grupo N
D) Conselho Geral .... ... . 323 B) Foros de Ci
C) Foros de c;
Parte 111
bunal Pern O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ENTRE OS ESTADOS
D) Foro de pa Capítulo 6 - Relações diplomáticas e consulares ...... ... . 331
-social .... .. 1. Relações diplomáticas... . ... .... ... . 332
3.2. União Europeia ... . 1.1. A missão diplomática ... ... ... . 334
3.2.1. Criação, evoluç
1.1.1. Missão permanente ... . 334
3.2.2. Estruturas adn
1.1.2. Missão especial ou tem porária ... . 337
1.2. O pessoal da missão diplomática ... .. 338 A) Foros de c
Europeia ..
1.3. O local da missão diplomática ... . 340
1.4. As funções da missão diplomática ... ... 341 B) Foros de c
1.5. Imunidades e privilégios diplomáticos ... .. 342 Parlament(
1.5.1. Imunidades pessoais de natureza tributária ... ... .. 346 C) Foros de ca
1.5.2. Imunidades de natureza trabalhista ... . 347 Pública, Tr
1.5.3. Imunidades da missão diplomática ... 348 D) Foros de pi
1.5.4. Imunidade de jurisdição e de execução ... . 351 nômico-Sc
1.5.5. Duração das imunidades e extensão aos familiares dos membros E) Instituiçõe
.)nal e institucional ... . 307 1.5.6. Privilégios ... .. . 360
,
... . 310 1.6. Relações diplomáticas c O rganizações Internacionais ... .. 361Internacionais ... 311 2. R.cJações consulares .... 363
TnaclOnals ... .. 312
2.1. A repartição consular ... ,... 364
internacionais mais relevantes ... 312
2.2. O pessoal da repartição consular... ... ... .. ... 365
313 2.3. As funções da repartição consular... ... 366
313 2.4. Privilégios e imuJlidades consulares... ... 367
314 3. Ruptura das relações diplomáticas e co nsulares ... ... 369
315 4. Breves considerações sobre a carreira diplomática no Brasil ... ... . 370
317 Jcial ... .. 319
Capítulo 7 - Sistemas regionais de
integração
...
..
.... ..
375319 I. Modalidades de integração regional ... , .... .. 375
320 2. Reconhecimento pelo direito internacional econômico ... ... ... . 377
321 3. Alguns sistemas regionais de integração ... 381
321 3.1. Mercado Comum do Sul (Mercosul) ... . 381
322 3. 1.1. Criação, evolução da composição dos membros e natureza jurídica .. 381
322 322 3.1.2. Estruturas administrativas comuns... . 383
ticas Comerciais ... 323 A) Foros de caráter executivo: o Conselho do Mercado Comum, .trovérsias ... .... .... .... .. ... . 323 o Grupo lVlercado Comum e a Secretaria Admin istrativa... 383
323 B) Foros de caráter legislativo: Parlamento do Mercosul... 385
111
C) Foros de caráter judiciário: o Tribunal Arbitral ad hoc e o Tri ;ÃO ENTRE OS ESTADOS bunal Permanente de Revisão ... ... . 385'nsulares ...
..
..
...
....
..
331 D) Foro de participação da sociedade: foro consultivo econômico -social ... .. 388332 334 3.2. União Europeia ... . 388
334 3.2.1 . Criação, evolução da composição dos membros e natureza jurídica .. 388
a
...
... .
337 3.2.2. Estruturas administrativas comuns... .. 391338 A) Foros de caráter executivo: Conselho Europeu e Comissão 340 Europeia ... . ... ... .. 391
341 B) Foros de caráter legis lativo: Conselho da União Europeia e PS ... . 342 Parlamento europeu ... . 392
'eza tributária ... .. .. .. ... . 346 C) Foros de caráter Judiciário: Tribunal Geral, Tribunal da Função Ilhista ... .. ... .. .... ,., 347 Pública, Tribunal de Contas e Tribunal de Justiça ... 394
lática ... . 348 D) Foros de participação da sociedade e das regiões: Comitê Eco-execução ... .. 351 nômico-Social Europeu e Comitê das Regiões ... 395
tensão aos familiares dos membros E) Instituições financeiras de suporte: Banco Central Europeu e 359 Banco Europeu de Investimentos ... ... 396
Parte IV
SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS INTERNACIONAIS
Capítulo 8 - Responsabilidade internacional dos Estados ... . 401
1. Ato passível de responsabilização... . 403
1.1. Ação ou omissão ... . 403
1.2. Ato ilícito ou não proibido ... . 404
1.3. A ação ou omissão do Estado ou de uma Organização Internacional 407 1.3.1. Atos do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário ... . 407
1.3.2. Negação de justiça ... ... . ... . 412
1.3.3. Atos de particulares... ... . ... " """ " 413 1.3.4. Insurreições, revoltas e guerras ... .. 415
2, Dano ... , .. , 417
2,1, Natureza do dano ... "",... , ... " .... ""... "" .. ,.. .. 417 2,2, Gravidade do dano ... "",...'... ".. , ... , 418
2,3, Vítimas dos danos .. " ... """, 420 3, Nexo de causalidade e imputabilidade .... ""'.. " .. ,, .. , ... .. 424
3,1, Nexo de causalidade ""... ""... ,,, .... " ... " ... , .. , ... , .... , 424
3,2, Im putabilidade ", .... """""" .. ", .. """".."""""""" 425 4, Gradação da responsabilidade internacional: outros elementos importantes.... , 426
5, Causas de exclusão da ilicitude .... , .. "".... ,,, .. ,, ... 427
6, Esgotamento das instâncias internas e o foro internacional competente""" .... 430
7, Reparação do dano .. , ... , ... " .... , ... ' ' .... "".. , ... , ... "", ... 432
8, Novas tendências: responsabilidade objetiva, socialização dos danos e temas de interesse comum da humanidade ... "".... , .. "" .... " ..""".... , .... 433
Capítulo 9 - Soluções pacíficas de
controvérsias" ..
""
"
""
."".""
....
",
439 1. Instrumentos não jurisdicionais de solução de controvérsias.. " ... 4401,1, Negociação diplomática .. , .. " .... " ... """, 441 1.2, Bons ofícios ... , ... " ... '.... .. 442
1 ,3, Mediação", .... , ... " ... ""... " .... " ... 443
IA, Investigação "".... , .. ,.. ,.. ",' .... ,' .. ',,,".', ...,,., ' .. ".. " ... ,' .. ""' .. ',, ...', .. 443
1,5, Conciliação ... , ... , ... , .... 444
2, Instrumentos jurisdicionais de solução de controvérsias 445 2,1. Arbitragem ..."" ... , ..."".... , ... " ... ", ... .. 446
2,2, Cortes internacionais ... " ... , .. " ... , .. 448
2,2,1, Pressupostos processuais comuns: legitimidade das partes e inte resse de agir (/0
cu
5standi)
"....
...
....
..
.. ... , ....
....
"
.... ..
451A) Legitimidade das partes .. " ... " .. , ... .. 451
B) Interesse de agi r
(/ocus
standi) ..
'
...
..
..
...
.... ,. ...
.
4522,2,2. Problemas de internacionais. 3. SolUÇão de controvérsias co 3.1. Competências ... 3.1.1.
Ra tione
perso//(
3.1.2
.
Ratione
materi!
3.2. Aspectos processuais, 3,2,1. Consultas ... 3,2.2, Painel .." ... 3.2.3, Apelação ... A) Apelação d, B) Reação do ( C) Reação das D) Audiências, E) Decisão ... 3.2.4 , Implementação 3.2.5. Compensações, 3,2.6. Particularidade! privados ... 3,2,7. O adensamentc econômicas ...4, Solução de controvérsias na
4,1. Competências ...
4,1.1.
Ratione per
sona
,
4,1.2.RatÍone ma
ter
ia
A) CompetênCl
B) Competênci
C) Competênc temas .. ...
4.2, Aspectos processuais d
4.3, Aspectos processuais d
4.4, Particula ridad es do I
privados " ...
5, Solução de controvérsias na (
5.1. Competência" ... ..
5,1.1.
Ratione
persona
,
5.1.2,
Ratione
materia,
5,2, Aspectos processuais d
IV 2.2.2. Problemas de coerência entre o direito aplicável pelas Cortes
~SIAS INTERNACIONAIS in ternacionais ... ... 453
ional dos Estados ..... . 401 3. Solução de controvérsias comerciais na Organização Mundial do Comércio ... 455
403 3.1 . Competências ... . 457
403 3.1.1. Ratione persol1ae ... .. ... ... . 457
404 3.1.2. Ratione materiae. ...... ... ... . 458
uma Organização Internacional ... . 407 3.2. Aspectos processuais ... . 459
Itivo Oll do Judiciário ... . 407 3.2.1. Consultas ... ... .... ... ... .. .. ... ... ... .... . 459
412 3.2.2. Painel ... ... . 460
413 3.2.3. Apelação ... ... ... ... . 463
as...
.
...
...
...
.
415 A) Apelação da parte ... . 464417 B) Reação do Orgão de Apelação ... ... . 464
417 C) Reação das demais partes ... .. ... . 465
418 D) Audiências ... . 465
420 E ) Decisão ... ... .. 465
424 3.2.4. Implementação da decisão ... . 466
424 3.2.5. Compensações em caso de não implementação... 467
425 3.2.6. Particularidades do processo em relação à participação de atores laI: outros elementos importantes... 426
427 3.2.7. privados ... . O adensamento de juridicidade nas soluções de controvérsias econômicas ... . 468 469 foro internacional competente ... . 430
4. Solução de controvérsias na Corte Internacional de Justiça ... ... . 471
432 4.1. Competências ... . ... . 472
~tiva, socialização dos danos e temas 433 4. 1.1. Ratione personae ... ... ... . 472
4.1.2. Ratione materiae ... ...... ... . 473
rovérsias ... .... ... ... .. 439 A) Competência prevista em tratados ... ... , .. . 473
ão de controvérsias ... . 440 B) Competência aceita pelos Estados em casos específicos ... . 474
441 C) Competência aceita de forma genérica para determ inados 442 temas ... . 475
443 4.2. Aspectos processuais dos contenciosos ... .. 476
443 4.3. Aspectos processuais dos pareceres consultivos na CI] .. ..... 482
~
.
.
...
...
....
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444 4.4. Particularidades do processo em re lação à participação de atores e controvérsias ... . 445 privados ... . 484446 5. Solução de controvérsias na Corte lnteramericana de Direitos Humanos ... . 486
448 5.1. Competência .. 486
huns: legitimidade das partes e inte 5.1.1. Ratione personae . ...... .. ... . 486
451 5. 1. 2. Ratione materiae .. 486
451 5.2. Aspectos processuais dos contenciosos ... .. ... 487
IlIldi) ...... . . 452 5.3. Aspectos processuais dos pareceres consultivos ... . 489
6. Breves considerações sobre outras Cortes internacionais .... ... ... . 489
6.1. Tribunal de Justiça da União Europeia ... . 490
6.2. Corte Europeia de Direitos Humanos ... .. 490
6.3. Tribunal Permanente de Revisão do Mercosul ... . 491
Capítulo 10 - Mecanismos de pressão e o uso da força ... .... .
493
1. Contramedidas ... ................................................ .
494
1.1. Retorsão ..................... ............... 0 ' 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . -• • • • 494
1.2. Represália... ... ... ... 496
1.3. Instítucionalização das contramedidas ... ..
497
2. O uso lícito da força ... .. .. ... .. 500
2.1. O uso da força em casos de legítima defesa ... 501
2.2. Segurança coletiva ... . 506
2.2.1. Características gerais ... .. ... . 507
2.2.2. Manutenção da paz, restauração da paz e reconstrução da paz .. .. 5\ \
2.3. Direito de ingerência humanitária ... 513
2.4. Direito humanitário .... ... , .. ........ , .. . 5\8