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DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL DE CARNEIROS DE DIFERENTES RAÇAS COM OVELHAS SINCRONIZADAS

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Academic year: 2020

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(1)DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL DE CARNEIROS DE DIFERENTES RAÇAS COM OVELHAS SINCRONIZADAS. Andressa dos Santos Souto 1 Rafael Machado Montezano 2 Mikaele Simas dos Santos 3 Fernanda Bernardi Scheeren 4 Leandro Vieira dos Santos 5 Gladis Ferreira Corrêa 6. Resumo: A avaliação do comportamento reprodutivo de machos é de suma importância para a verificação de seu desempenho dentro de um sistema produtivo, já que este está diretamente relacionado as características de reconhecimento de fêmeas em cio, manifestação de desejo sexual e habilidade de cobertura. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento sexual de três carneiros no período de monta em ovelhas sincronizadas. Para isso, foram utilizados três carneiros de distintos genótipos: Frisona Milchschaf, de 1,5 anos, 25 cm de perímetro escrotal (PE) e 3,0 de escore condição corporal (ECC); Texel, 3 anos, 33 cm de PE e 3,5 ECC; e Corriedale, 1,5 anos, 30 cm de PE e 3,0 ECC. Estes carneiros foram submetidos a um lote de 31 fêmeas sincronizadas, os quais foram manejados em dois piquetes de menor tamanho, que apresentavam alimento, sombreamento e água ad libitum para os animais. As avaliações comportamentais dos machos ocorriam das 7:00h as 18:00h, não havendo observações noturnas. Os dados foram tabulados em planilhas eletrônicas, para analise das frequências. Sendo os carneiros então avaliados pela frequência de manifestação dos eventos sexuais, onde observou-se que o carneiro Milchschaf apresentou atividades inferiores quando comparados com os carneiros Texel e Corriedale, em quase todas as variáveis avaliadas. Nesta experimentação não foi observada diferença nas frequências entre turnos, manhã e tarde. Sendo assim, o presente estudo sobre o comportamento sexual dos carneiros contribui para a produção animal, fornecendo subsídios e parâmetros de grande relevância para as avaliações da libido, assim melhorando as técnicas de acasalamento e enfatizando a sua eficiência dentro do sistema reprodutivo.Pode-se considerar que machos jovens sem experiência sexual prévia são capazes de identificar fêmeas no cio, como foi o caso do carneiro Corriedale, pois os comportamentos sexuais não foram influenciados pela idade ou pela experiência previa. Além disso, a maior atividade do carneiro Texel pode ser explicada pela utilização deste macho em estações de monta anteriores, neste mesmo grupo de fêmeas.. Palavras-chave: Reprodutivo; Machos; Ovelhas sincronizadas. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL DE CARNEIROS DE DIFERENTES RAÇAS COM OVELHAS SINCRONIZADAS 1 Aluno de graduação. andressa.souto2014@gmail.com. Autor principal 2 Estudante de graduação em zootecnia. rafaelmmontezano@gmail.com. Co-autor 3 Estudante de graduação em zootecnia. mikaelesimassantos@gmail.com. Co-autor 4 Estudante de graduação em zootecnia. scheeren.fernanda@gmail.com. Co-autor 5 Tecnico. leandrovieiradossantos85@gmail.com. Co-autor 6 Docente. gladiscorrea@unipampa.edu.br. Orientador. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE.

(2) DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL DE CARNEIROS DE DIFERENTES RAÇAS COM OVELHAS SINCRONIZADAS 1 INTRODUÇÃO O conhecimento do comportamento dos animais de acordo com Silveira e Zanusso (2006) traz benefícios à produção animal, dentre eles: diminuição das situações de estresse que podem representar menor ganho de peso diário; menor produção de leite; perdas de cios; diminuição da habilidade materna, e aumento no número de brigas. E o conhecimento da forma com que o animal reage, permitiria ao proprietário manejar os animais de forma mais adequada evitando estresse, aumentando sua produtividade. A seleção de reprodutores é uma ferramenta importante, pois carneiros com alto desempenho sexual provavelmente servirão um maior número de ovelhas em um curto período, aumentando a pressão de seleção e a disseminação do material genético desejável (Pacheco; Quirino, 2010). A avaliação do comportamento, através da aplicação de testes comportamentais permite a identificação de carneiros que tenham capacidade de reconhecer fêmeas em cio, manifestar desejo sexual e que possuam habilidade para cobertura, características estas importantes, principalmente, em sistemas de monta natural (Azevêdo et al., 2008), sendo este sistema o mais utilizado no Rio Grande do Sul. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento sexual de três carneiros no período de monta em ovelhas sincronizadas. 2 METODOLOGIA O presente trabalho foi desenvolvido entre os meses de março e abril com três carneiros de distintos genótipos: Frisona Milchschaf, de 1,5 anos, 25 cm de perímetro escrotal (PE) e 3,0 de escore condição corporal (ECC); Texel, 3 anos, 33 cm de PE e 3,5 ECC; e Corriedale, 1,5 anos, 30 cm de PE e 3,0 ECC. Para as avaliações foram utilizadas 31 ovelhas da raça Texel submetidas à indução ao estro, através de pessários intravaginais impregnados de Medroxiprogesterona e aplicação intramuscular de prostaglandina. O escore de condição corporal foi avaliado de acordo com metodologia descrita por Russel et al. (1969) e o perímetro escrotal foi medido com o auxilio de fita métrica. Os carneiros juntamente com as fêmeas sincronizadas, foram manejados em dois piquetes de menor tamanho, que apresentavam alimento, sombreamento e água ad libitum para os animais. No final do dia, as matrizes retornavam para um piquete maior com melhor disponibilidade de alimento e os machos permaneciam nos piquetes onde foram realizadas as observações. As avaliações comportamentais dos machos ocorriam das 7:00h as 18:00h. Não houve observações noturnas. As observações foram realizadas por quatro dias, totalizando seis períodos, gerando um total de 100 observações por animal. As avaliações eram realizadas a cada 20 minutos, onde se observava o comportamento naquele momento. Os comportamentos que foram observados e quantificados em cada macho, englobam segundo metodologia descrita por Pacheco et al., (2008): 1. Perseguição (Per): caracterizado como o ato do macho acompanhar a fêmea ou correr atrás da mesma. 2. Cheirada (Ch): quando o macho cheira a região da vulva da fêmea.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(3) 3. Reflexo de Flehmen (RF): consiste no movimento de estender a cabeça e o pescoço, contrair as narinas, elevar e curvar o lábio superior. Este movimento normalmente ocorre após ter cheirado a urina ou o períneo da fêmea e está relacionado à estimulação sexual. 4. Lambida (Lam): em que o macho lambe as laterais da fêmea. 5. Cabeçada (Cab): quando o macho empurra a fêmea pela região do flanco utilizando a cabeça. 6. Exposição do pênis (EP): é a exteriorização do pênis pelo prepúcio, significando que o macho está estimulado sexualmente. 7. Tentativa de Monta (TM): quando o macho exibe estímulo, impulso para monta, mas não chega a executá-la. 8. Monta (Mo): quando o macho salta sobre a fêmea, mas não há introdução do pênis nem ejaculação. 9. Arremetida Pélvica (AP): quando o macho monta e ejacula no interior da vagina da fêmea. 10. Vocalização (Vo): será classificada como "0" ausência de vocalização e "1" realização de vocalização. 11. Desinteresse (Des): quando o macho se afastava das fêmeas para realizar outras atividades. Os dados foram planilhados em planilhas eletrônicas, para analise das frequências. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os carneiros foram avaliados pela frequência de manifestação dos eventos sexuais. Na tabela 1 é apresentada a distribuição do número de eventos e suas frequências em porcentagem, de acordo com a classificação dos machos em carneiro Milchschaf, Texel e Corriedale. Observou-se que o carneiro Milchschaf apresentou atividades inferiores quando comparados com os carneiros Texel e Corriedale, em quase todas as variáveis avaliadas. Segundo Vitaliano et al. (2012), o desinteresse associado pode estar associado à falta de contato prévio com as fêmeas. Entretanto, isto não foi observado no carneiro Corriedale, que também não possuía experiência prévia. Pacheco et al. (2008), verificando a experiência sexual prévia de ovinos Santa Inês, demonstraram que os animais sem contato com as fêmeas manifestaram menor interesse do que os animais que já haviam tido contato. Fato que foi muito evidenciado no animal Texel, que por ser mais velho já possuía experiência prévia com o mesmo rebanho. Nesta experimentação não foi observada diferença nas frequências entre os turnos, manhã e tarde, diferente do descrito por Vitaliano et al. (2012), que observou que durante o turno da tarde, a frequência dos machos em ócio foi superior (p < 0,05) ao turno da manhã (16 vs. 42), devido a temperatura ambiente ser mais elevada. Este dado não foi observado no presente estudo, provavelmente, pelo mesmo ter sido realizado no outono, período de temperaturas mais amenas. O carneiro Corriedale apresentou um excelente índice de interesse pelas fêmeas no decorrer do estudo, demonstrando adaptação e reconhecimento de fêmea em estro por meio das variáveis: perseguição, cheirada, reflexo de Flehmen, exposição do pênis, tentativa de monta, monta e arremetida pélvica, exibindo um desempenho semelhante ao carneiro Texel, nos dois turnos. O que pode significar que carneiros jovens, mesmo sem experiência sexual prévia, são capazes de identificar fêmeas no cio, aumentando esta experiência com a frequência das atividades sexuais.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(4) Tabela 1 ± Número de eventos comportamentais e suas frequências em porcentagem e médias de observações diárias, nos turnos da manhã (M) e tarde (T) dos carneiros Milchschaf, Texel e Corriedale em período de reprodução com fêmeas sincronizadas. Atividades. Perseguição. Cheirada. Reflexo de Flehmen. Lambida. Cabeçada. Exposição do pênis Tentativa de monta. Monta. Arremetida pélvica. Vocalização. Desinteresse. Milchschaf Observações% Turno (N= 100) S ± 16,66 M(55) N ± 83,34 S ± 15,55 T(45) N ± 84,45 S ± 14,99 M(55) N ± 85,01 S ± 15,55 T(45) N ± 84,45 S ± 8,33 M(55) N ± 91,67 S ± 6,66 T(45) N ± 93,34 S ± 8,33 M(55) N ± 91,67 S ± 0,00 T(45) N ± 100 S ± 1,66 M(55) N ± 98,34 S ± 0,00 T(45) N ± 100 S ± 5,00 M(55) N ± 95,00 S ± 0,00 T(45) N ±100 S ± 1,66 M(55) N ± 98,34 S ± 2,22 T(45) N ± 97,78 S ± 14,99 M(55) N ± 85,01 S ± 2,22 T(45) N ± 97,78 S ± 0,00 M(55) N ± 100 S ± 2,22 T(45) N ± 97,78 S ± 0,00 M(55) N ± 100 S ± 0,00 T(45) N ± 100 S ± 83,33 M(55) N ± 16,67 S ± 86,66 T(45) N ± 13,34 Fonte: do autor, 2018.. µ diária 16,10 83,90 15,27 84,73 7,50 92,50 4,17 95,83 0,83 99,17 2,50 97,50 1,94 98,06 8,61 91,39 1,11 98,89 0,00 100 84,99 30,01. Turno M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45). Texel Observações% (N= 100) S ± 54,99 N ± 45,01 S ± 35,55 N ± 64,45 S ± 44,99 N ± 55,01 S ± 33,33 N ± 66,67 S ± 10,83 N ± 89,17 S ± 8,88 N ± 91,12 S ± 17,50 N ± 82,50 S ± 6,66 N ± 93,34 S ± 3,33 N ± 96,67 S ± 0,00 N ± 100 S ± 13,33 N ± 86,67 S ± 4,44 N ± 95,56 S ± 14,16 N ± 85,84 S ± 11,10 N ± 88,90 S ± 11,66 N ± 88,34 S ± 15,55 N ± 84,45 S ± 10,00 N ± 90,00 S ± 13,33 N ± 86,67 S ± 1,66 N ± 98,34 S ± 0,00 N ± 100 S ± 38,33 N ± 61,67 S ± 64,44 N ± 35,56. µ diária 45,27 54,73 39,16 60,84 9,85 90,15 12,08 87,92 1,66 98,34 8,88 91,12 12,63 87,37 13,60 86,40 11,67 88,33 0,83 98,17 51,38 48,62. Turno M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45) M(55) T(45). Corriedale Observações% (N= 100) S ± 44,16 N ± 55,84 S ± 44,44 N ± 55,56 S ± 47,50 N ± 52,50 S ± 39,99 N ± 60,01 S ± 24,16 N ± 75,84 S ± 6,66 N ± 93,34 S ± 13,33 N ± 86,67 S ± 4,44 N ± 95,56 S ± 5,00 N ± 95,00 S ± 0,00 N ± 100 S ± 16,66 N ± 83,34 S ± 8,88 N ± 91,12 S ± 11,66 N ± 88,34 S ± 15,55 N ± 84,45 S ± 11,66 N ± 83,34 S ± 13,32 N ± 86,68 S ± 10,00 N ± 90,00 S ± 11,10 N ± 88,90 S ± 1,66 N ± 98,34 S ± 0,00 N ± 100 S ± 49,16 N ± 50,84 S ± 53,33 N ± 46,67. A vocalização foi uma atitude pouco percebida em todas as avaliações dos machos Texel e Corriedale e somente não foi expressa nas avaliações do carneiro Milchschaf. Segundo o estudo feito por Pacheco et al (2008), a atitude de vocalizar esteve relacionada com a ansiedade gerada pela separação dos companheiros pertencentes ao seu grupo de convívio. O que contradiz o que foi visto neste trabalho, pois mesmo colocando os carneiros Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018. µ diária 44,30 55,70 43,74 56,26 15,41 84,59 8,89 91,11 2,5 97,5 12,77 87,23 13,60 86,40 12,49 85,01 10,55 89,45 0,83 99,17 51,24 48,75.

(5) juntos numa avaliação teste os mesmos realizaram pouca vocalização, portanto é mais provável que este comportamento esteja relacionado ao fato da comunicação entre os animais e devido à inexperiência sexual dos mais jovens. O presente estudo sobre o comportamento sexual dos carneiros contribui para a produção animal, fornecendo subsídios e parâmetros de grande relevância para as avaliações da libido, assim melhorando as técnicas de acasalamento e enfatizando a sua eficiência dentro do sistema reprodutivo. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se considerar que machos jovens sem experiência sexual prévia são capazes de identificar fêmeas no cio, como foi o caso do carneiro Corriedale, pois os comportamentos sexuais não foram influenciados pela idade ou pela experiência previa sexual. Além disso, a maior atividade do carneiro Texel pode ser explicada pela utilização deste macho em estações de monta anteriores, neste mesmo grupo de fêmeas. A avaliação deste comportamento permitiu além de descrever o comportamento dos animais, identificar quais machos têm maior capacidade de serviço e que com isto, imprimem mais suas características genéticas no rebanho. Como pesquisas futuras, será interessante observar o comportamento sexual dos filhos destes animais, o que poderá permitir correlacionar o comportamento dos pais à expressão do comportamento de sua progênie. REFERÊNCIAS AZEVÊDO, D.M.M.R; MARTINS FILHO R.; ALVES, A.A.; ARAÚJO, A.A.; LÔBO, R.N.B. Comportamento sexual de ovinos e caprinos machos: uma revisão. PUBVET, v.2, n.6. 2008. PACHECO, A.; QUIRINO, C.R. Comportamento sexual em ovinos. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v. 34, n. 2, p. 87-97, abr./jun. 2010. PACHECO, A.; QUIRINO, C. R.; OLIVEIRA, A. F. M. Avaliação do comportamento sexual de ovinos jovens da raça Santa Inês, com e sem experiência prévia com fêmeas. Archivos Latinoamericanos de Producción Animal, v. 17, n. 1-2, p. 15-24, 2008. SILVEIRA, I. D. B.; ZANUSSO, J. T. Conheça Melhor com Quem Você Trabalha Manejo Fisiológico de Bovinos. Pelotas, 2006. VITALIANO, A. B.; SALLES, M.G.F.; VIANA NETO, A.M.; RODRIGUES, I.C.S.; ARAÚJO, A.A. Comportamento reprodutivo caprino e ovino, utilizando o efeito macho interespécie. Revista Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais, Curitiba, v. 10, n. 3, p. 221-228, jul./set. 2012.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

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Tabela 1 ± Número de eventos comportamentais e suas frequências em porcentagem e médias  de observações diárias, nos turnos da manhã (M) e tarde (T) dos carneiros Milchschaf, Texel e

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