• No se han encontrado resultados

ECHA DE TERMINACION: 2 DE ENERO OE 1 9

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "ECHA DE TERMINACION: 2 DE ENERO OE 1 9"

Copied!
98
0
0

Texto completo

(1)

i JNOMBRE:

JOSE D A V I D ROMAN SEGOVIA ESCALANTE.

TRIMESTRE: I D ( D E C I M D ) H O R A S SEMANALES: 2 0

L U G A R E N QUE SE REALIZA: S L Y

MATRICULA: TEL.

78320391 5 4 9 - 9 9 7 5

CRETA I A DE D E S A R R O L L O U R B A N O Y E C O - GEA D RECCION GENERAL DE P R E V E N C I O N CONTROL DE LA CONTAMINACION AMBIENTAL. FECHA DE INICIO: 2 DE J U L I O DE 1985.

ECHA

DE TERMINACION: 2 DE E N E R O OE 1 9 %

Y N D m B R E DEL TUTOR, PUESTO Y AOSCRIPCION: M. E N I. CINTIA MOSLER GARCIA J E F E DEL D E P A R T A M E N T O DE P R O - YECTOS E S P E C I A L E S DE LA O I R E C - CION GRAL. DE PREV. Y CONTROL DE CONTAMINACION AMBIENTAL.

4

1 T uL

o

: I D E N T I F I C A C I O N DE AREA

CION E N LA ZONA CENTRO D E L PAIS. ALUMNO: JOSE D A V I D ROMAN SEGOVIA E S C A L A N T

, .

TUTOR: M. EN I. CINTIA MOSLER I

(2)

-.

7 I

.-

b ' ' <

I D E N T I F I C A C I O N D E AREAS CRITICAS PRIORITARIAS DE CDNTAMINACION E N LA ZONA CENTRO DEL PAIS

JUCTIFICACION.

L a i d e n t i f i c a c i ó n d e a r e a s c r i t i c a s de contaminación a m b i e n t a l r e s p o n d e a l a necesidad de e v i t a r s e continuen deteriorando a q u e l l a s zonas que t i e n e n problemas de contaminación a m b i e n t a l y e l e s t a - blecimiento de l o s procesos de c o n t r o l y r e c u p e r a c i ó n de l a s mismas p a r a u n m e j o r aprovechamiento de l o s r e c u r s o s de ellas, evaluados. P o r lo que e s i n d i s p e n s a b l e c o n t a r con u n m a y o r a p o y o de l a s p a r t e s que tengan i n g e r e n c i a con e l objeto de t e n e r i n f o r m a c i ó n de m a y o r calidad y c o n t a r con l o s medios necesarios p a r a que este proyecto s e a realidad.

I N T R O D U C C I O N .

E l deterioro d e l medio ambiente e s u n problema que en l a s

u l t i m a s decadas s e h a agudizado. E l desarrollo i n d u s t r i a l m a l planificado, l a i r r e g u l a r i d a d de los asentamientos humanos, e l

gran volumen de r e s i d u o s generados y l a explotación i r r a c i o n a l de l o s r e c u r s o s naturales, s o n a l g u n a s de l a s causas que i n c i d e n e l deterioro de l a calidad d e l medio ambiente.

Actualmente s e e s t a conciente de l a i m p o t a n c i a que tiene e l

m a t e n e r e l equilibrio de l o s elementos de l a naturaleza y de l o s problemas que p u e d e c a u s a r e n caso contrario a l a s a l u d y b i e n - e s t a r d e l hombre.

L a i d e n t i f i c a c i ó n de a r e a s criticas prioritarias de c o n t a m i - nación ambiental, e s e l resultado d e l i n t e r e s que s e tiene porque e l cada vez m á s deteriorado medio ambiente n o continue degradandose.

E l concepto de a r e a critica l o entendemos como aquella e n que p o r l a naturaleza de l a s actividades h u m a n a s r e a l i z a d a s y l a sensibilidad que guarda e l equilibrio ecologico d e l l u g a r , s e h a

(3)

.

I

I

, .

ANTECEDENTES.

L a identificación de problemas ambientales en el país, tiene

su origen en 1 9 8 1 mediante la creación del Programa Nacional de Desarrollo Ecologico de los Asentamientos Humanos, a cargo de la

SAHDP; actualmente SEDUE, quien establece en el artículo 27 de

su reglamento interior que la Dirección General de Prevención y

Control de Contaminación Ambiental, entre otras cosas atenderá

la identificación de areas criticas prioritarias de contaminación

ambiental y el establecimiento de programas especificos de acción y nuevas técnicas de control.

El presente programa comprende el estudio de los aspectos

fisicos, socio-ecónomicos y su interreiación en aquellas areas

que comprende la zona centro del país y que presentan problemas

ambientales.

Para los fines de este programa, la zona centro del país esta

conformada por los estados de México, Morelos, Puebla, Tlaxcala,

Hidalgo y D.F.

OBJETIVO.

Identificar aquellas areas dentro de la zona centro del país

que presenten un deterioro significativo en la calidad del medio

ambiente.

Identificar areas que presenten modificaciones en la estruc- tura y funcionamiento del ecosistema por la introducción de elemen-

tos ajenos al medio en concentraciones que resulten nosivas para

los seres vivos.

PROGRAMA Y METODOLOGIA.

El programa consta de tres partes fundamentales: En la pri-

mera s e describen las caracteristicas del medio ambiente Fisico,

Biologic0 y Humano; en la segunda: Las fuentes potenciales de

(4)

Jul

ai

CñONXRAMA DE ACI'IVIDADES.

'1

__

-7

4

I

1

!

j

~

i

7

1.-

2 . - Visitas programdas a dependencias.

3. - ~nterpretación de datos.

4.- Elaboracion

'de

mapas.

Bibliografia

,

revisiofi y actualización I

5 . - Conclusiones. d

(5)

c

I

.

L . I

B I 8 L I O G R A F I A.

- E C O N O P L A N E S E S T A T A L E S DE L O S E S T A D O S E N ESTUDIO. - A T L A S D E U S O DEL SUELO, SARH.

-ACTIVIDADES ECONOMICAS E N MEXICO, i g m o , SPP - E C O N O P L A N E S M U N I C I P A L E S DEL E S T A D O DE MORELOS. - X CENSO DE P O B L A C I O N Y VIVIENDA 1980, SPP

- A N U A R I O E S T A O I S T I C O DE L O S E S T A D O S U N I D O S M E X I C A N O S 1960, SPP. - E S T A D I S T I C A 5 VITALES, 1 9 7 5 - 1 9 7 9 , SPP.

- A T L A S D E D E S A R R O L L O URBANO E N MEXICO, SAHOP. - D I R E C T O R I O DE LA I N D U S T R I A PUIMICO. ANIQ.

(6)

r

L

i

c

r

b

r

f

t

c

L

r

L

f

L

. . . ...

.

~DWYTIEICACION DE -Ips “CRITICAS PR’IORITARUS

m

Q~TAMINACION E ~ Q LA^

z m

CIMTRO

D*

PAIS

c

- - - .

(7)

L P b-. ?- L c L c

L _ _

P b ' c i P I P I - P L

r-

i\

i

c1

!

; . . i -j

r

!

r

Pag.

ir

i

I.- INTRODUGCION

...

,

...

i

...

1 i

11.- ANT%EDBNTBLS

...*....

4

-

N.-

nosrp-ODOLOGU

,

...

8

i I N D E E

-

! b

-

4

r

III.-OBJBTIYO

...,...,...*...

...

. .

V.-

AREA DE ESTUDIO

...*...

5

P

6

-

YT.- co~sEoDDlpcs' ..*. I

..

...

w. *

f..

..

*.

...

*..

...

'..

...

c YrI.-RESULTIWS

...

e . . .

9

-

I c A,- 'l%AxCt%Ud:...

. . . I . . .

11

-

1.- Medio Natural

...w..

fsl .. ...

...

. . . . . . .

&..&..LL

&&~-= 2 .---.Hidr.&&a *=A--- . . . . .. '1 '' '~ . . . .... . .~ . ~~~ ~

3.-

. Ciimatoiogia

...

r

.

.

...

.iii

4.-

USO del Suelo

...

12

5.-

Poblacion

...

13

. . . . ~. - .. _ _ ~~~~ ~ ~ .~ ~. . . I _ _ ... . 13.p~'

MORELOS

...

.*.

...

14

1.- Bdifplogia

...

14

2.- Hidrologia

...w...

15

3.-

Medio Biotic0

...

,

...

,

...

,

.

.).

.

15

4.-.

Vegetacion y

Uso

d e l Suelo

...

16

5.-

medio Abiotic0 *

...

-...

17

6.-

Climatologia

...

19

'?.-

.Fauna

...

20

8.-

Actividades Economicas

...*...

22

9.- Residuos Solidos

.

.,.

...

,

...

..

.

.24

1

c.-

PUBBU

c 1.- Medio Natural

...*...

28 2.-. Ciima$blogia

....

...C...i..l.

2.9

(8)

,%~>. . . -,. ,

3.-

'Iemperatura

...

.'.

...

30

4.-

Precipitation Fluvial

...

31

5.-

USO dei

s u i i o

...

,..

...

33

6.-

Poblacion

...

...

-....

35

7.-

Contaatrmfzion Ambiental

...,...*,...

36

'D.

-

o.

...

49

1.-

Climatologia

...

50

va0

daL

~8urlo

...

.~.

.. :..

*.'-.

...

54.

i

3.-

Coittsuninac.isn

& W e t n t a i

...

.,..

...

,.56

~ I i 2.--

1

4.- Poblaolion / 2

...

I

E.-

btTMJG0

'

1.- ciimatoiogia

...

2.- Morbiliaad

...

3.-

medio Natural

...

c

...

59

...

61

...

61

...

61

. .

4.-

GeomorfoLogia

...

63

5.-

climatologia

...

65

.6.-

Vogetacfon y

Uao

del suelo

...

66

?icontadjnacion - .

...

...L

67

1.-

O

Natural

...

70

2.- 6

aei

suelo

...

70

on

...

T2

4.-

.Morbilidad ...it2

5.-

Vegeta>lon y

Usos

de2 Suelo

...'...

73

6.-

Alteraciwes

a l Medio

(Contamlnacion)

...

81

VI11

.-

AGRdhCRlIIBlCPBS

...

89

F.-

DISTRITO

FEDSRAL

. .

Ix

.-

BIBLIOCRAF.

...

90

(9)

INTRCDUCCICN.

E l rapid0 d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l y e l crecimiento de l a s ciu-

daaes en todo e l o r % , han conducido a1 reconocimiento y

erlténai-

mien40 c r e c i e n t e s de l a intepmi.elacibn ezrtre contaminación, salud pública y medio amkiente. Ahane se sa.be 'mucho y se appende cons* tentemente sotire e l gran núnero tie e f e c t o s idve

ración d e l medio amtiecte en l o a ?ulmonea, p i e l y o j o s humanos;

e n los animales y en l a vegetacibn. Acerca tie l a s e n f e m e d a i e s

transmitides por e l agua, ya sea directamente

o a

t r a v e s de l a ca-

a Lte 12 Contemi-

* - -4.

&akc%r,t;ecia y sobre los.. 6

*

i.r&&SS *ras f p ~ ~

ffe desechos s ó l i d b s querpueden dar por reauXte.5o l a

in-

feste.cidn de r a t a s y o t r o s fe.c.ctores

o

a l a areacidn de fuentes de muchos contaminanfee tóxiuo s.

Esenciexlmente,

los

programas de salud pública a s í cono

los pro-

gmmas de prevención y c o n t r o l de l a contaminacidn incluyen: reco- nocimiento d e l pro ;lema, r e c o l e c c i ó n de * información, d e f i n i c i d n de

i '

fuentes, causas y s e l e c c i ó n (I ippiementación de $as solucionas __ . .

apropiadas. Ha.jta ha.ce poco tiempo l o s progra"?as

pare e l c o n t r o l

y l a prevendión de l a contamioaC'$ón

eran

dise.Mos separademente para e l a i r e , e l a6Wa y a l suelo y. se concentraben en l a remoción

&e

oontaminantes de

los.

cuerpos de agua receptores.

:.i.. Esto produjo frecuertemente ka transferencia d e l prothema de una pa&e d e l medio =tiente a o.ttra, oor ejemplo: l o s corltamknan- t e s s ó l i d o s eran renovidos d e l &@a, pero luego e r a , <espositedos ..., .

4nadecuadarnerite en e l suelo: l a s aguas. residuales y

lodos'

industria-.

los eran incinerados agregandose a

los problemas

de l a 'conBaminaci6n de%. a i r e y

los desechos s o l i d o s eran expuestos a l i x i v i a c i ó n o que-

asaos, aument,oYndo l o s oroblenas de. conta,nlirirción d e l agua y d e l .

aire.

.~ .-

Las pr6c t i c a s ac tuale B: m c o o w e n e8 tas

interact

ioae s snrbienta-

1Fs y se enf0ce.n ahora siniultaneamente e n l e 'ie6ucción de l o s de- sechos en l a j e n t e y en una PlarlCIac$ón m b i e n t a l i n t e g r a l .

c i

(10)

L 1

' " -.

2

-

Sin embargo, a pesar de l a e x i s t e n c i a de ?ana Wena compren-

eión

de

los

o r i n c i p i o a y p r á c t i c a s de saneaal-rito anibieritai y de p r o g r q a s de c o n t r o l de

La

contahnsclbn, frecuentemente

no

hay datoe e s p e c f f i c o s de

los t i p o s , can9idatses

e importancia relati-

v a . d e lgss fuentes' de contamina~&bn

en

muchas de l a s areais urba-

nas e industrielegl.

Donde quiera que

w-

pmbibernas ambiental.es e s indi.eoe.nsable r e a l i z a r un inver-tarso de 10s t i p o s &e wimtaPainantes y

las

fuoztes de desecho, lncluyen40

su

localizacicfn y n i v e l e s de eaiai6n.

Los

$ m ~ . t v m h s pr*.-e y , . &

naPd50

d a k G L h . p w b n .regueTiir ma c.aatE-.

dad eonsiaersb2e .n.eowms .e

proce;rsamlento de & t o s sofisticat$os; asif mismo l o s reauerimientos

f i n a n c i e r o s y de personsl para t a l e s programas esten frecuente-

gente fuera de l a s wsPb%lidm¶e's de muchas dependencias. S i n em-

y , a un.costoi re-

.

hacen ihventarios 6e emi

lativamente bajo.

e s bastante p r e c i

. .. . ~. .. ~. ~ - .. . ... ... ~. ~-

Debe señalarse, obstantb, y e *.les- .&nvsztarios na~~-.necesi- --

t a n de estudios ,369 detallados pero prooorcionen l a primera v i s i ó n general i n t e e r a l de l a mamitud tie

l a

contaminación d e l a i r e , ague.

y . s u e l o en e.1 deea y tmbidn marcan e l p i n c i p i o de ulaa p l a n i f i c a - ción e f e c t i v a e i n t e g r a l d e l c o n t r o l de, le. contaminacibn.

que acarrea l a contarcinacidn amblkntal,

lo

que provoca' modif%cacio- nes ..en 1a.s c a r a c t e r f s t i c a s d e ' l o s ecosictemas y gone

en

p e l i g r o

La contemi:mción ambiental no e s un protlema r e c i e n t e , pero nte - l e s :ultimeia deeadas 'se han inerementsdo

los

problemas

d e l hombre. I

I

en vi:sta d e l crecimiento demogcáflco, e l d e s a r r o l l o Bndustrial y l a wbnnizacidn,

los e f e c t o s n0,civos a l medio se agravan.

Es ?or e s t o que

l a Dirección de 5valuaci6n y Apoyo Técnico

por medio ,de ..

su I;le.part%geaJto

de Proyectos *epecikizles y ebn bRCSe*bn

(11)

c

L

r

. -

c-

L

l a Secretarfa de Desarrollo U r r E n o y 3cologfa, ha realizado un programa de‘ Idantificacidn de arcas c r i t i c a s orioritarias de con- ~ ~ ~ i ~ ~ c i t j n i.lentalIren 12 zona cen*ro d e l pais.

El

o b j e t i v 0 , d e i programa es determinar a

las

areas que en es-

tos esti;dos presentan modificaciones en l a estructura y funciona-

mi^ento del ecosistema

por

l a int-duccidn de con*amfmntes e l me-

dio en conceztrsciones CUB resultan peligrosas para l o s seres vi- VOS.

r-

L

P

L

L

r-

i

r-

L

i

(12)

I

"w

7

+-y

<

-

" ' , < . <

ANT E:L'SDSNTE S

. 1

p

La i d e n t i f i c b c i á n de 'problemas enbientales en e l

pais,

t i e n e

SU o r i g e n

en

E 8 1

mexiiante l a creacidh d e l

Pro~eruunsa

Nacional de

Desarrollo Ecoldgico de l o s Asentamiantos

Humanos,

a oargo de l a

,.,.

SPHOP; a o t u a b e n t e

SE,DUE, quen e s t a d e c e .

en

e l a r t i c u l o 27 de su % ,,, reglamento i s i t e r i o r que l a Direccidni General de Prevencidn y Con-

t r o l de Contaninacidn Aaibientai, entre o t r a s cazas a t e n d e d

:la

~i- 'h,

d s n t i f i c a c i d n de areas c r i t i c a s p r i o r i t a r i a s de c o n t m i r a c i d n

t;

*

,.

4

..

- e n t a i y el e s t a

V a s f6cricRs' d

i c i e n t o de programas e s p e c i i i c o s de accidn y ' ' ,

-

?

I-

-

'3

:*

I

4

coiioprenb e l estudio d e

las

.&fL

su i n t e i r e b c i b n en aquellas areas que comprebe l a zona centro del

pass y

que presentan uroblemas am- bientales.

Para

los

f s d e e s t e programa, : l a zona centro d e l p a í s e s t á

s'estados de X6xic0, ?$orelos, Puebla, Tlaxcala,

aonfordiada

po'r

"

Hidalgo y

D.F.

OBJETIVO I d b n t i

K,

que presentan un d e t e r i o r o s i g n i f i c a t i v o en,. l a c a l i d a d del nedio biente. A.

3 .',

I d e n t i f i c a r areas aue preseniten. modificaciones en l a estructu-

.. .

. .

. . . . .

cionamionto g*ei ecosistema per

l a

iktroducciún de elemen- s al ,medio e n concentra¿iones que r e s u i t e n nocitaas para

. . .

e r e s v4vos.

. I ,

-.

FROGRA-hW'Y METODQL,WIA

$1 programa consta de t r e s pactes fundamentales: En l a primera se d e s c r i l a s c a r a c t e r i s t i c a s :. d e l medio amtiente F f s i c o , Eiold- g i c o y

' W c i 3 n y sus c a r a c t e r f s t i o a s y e n l a t e r c e r a : Se i d e n t i f i c a r á n

-

:

en ILz segun,ia: Las fuentes p o t e n c i a l e s de c o n t m i -

G

(13)

c- +- I

.

I

1

c-

l a s areas c r i t i c a s y se omponen medidas de prevención.

ir-

I Para l a r e a l i z a c i ó n de é s t e estudio, oue fue a n i v e l regional,

ARDA

DE

ESTUDIO.

-

cr

constando de cinco estados ae

la zona centro

d e l país, ae d e f t n i o

r

I

c e l áiiea de estudio i n f l u i d a

por los pmklemas

de conteminacidn o

seiluü gtÁblics e x i s t e n t e s en dicha regisn.

P- I

Sirt embapgo es adecuado aorissidemw los si.stes?s legal, imti- tucional

o

econ5mico del área eri fronteras de d i f e r w t w t i p o s que

1

P

I

c. ew&,as formados por ~TW- ~~~~~~~ ,m&mss n i a ~ & ~ ñ ~ s e s ,

m e t a s , rfos, c w b r e s escarpüas,

came%.efel?éls,

v i a s

férrem~,

caza-

r

I

i l e s , etc. conociendose estas como fronteras f i s i c a s .

c

L

También de esto se puede.limSltar e l area por fronterils p a l i t i - co-legales como

son los l i m i t e s de una ciudad, estado

o provincia,

distritos da salua p\ibliga, d i s t f i t o s c e n s a e s , regidnes de con-

trol de c a l i d e d de a i r e o ague, eisc.

r

I:

r

c

r

I

Coac o t r o t i - l o de frontera se

toman

en cuanta las f m n t e r i c

- ---ecoaén!icas tambiér, como l a s zonas i$zdustrialles, d i s t r i t o s mineros, a r e e s de d e s a r r o l l o econó%ico, desechos, et'c. La zona centro riel

pais ?ara l a cual se enfoca e s t e eEtUd10, consta de cinco ert,odos princirjalmente son: Xidalgo, Puebla, ?oreslos, Estado de México,

D.F., que son l o s que t i e n e l a mas E.lta cantidad de poblacidn l e 1 pais y

por

cocsiguiente l o s ?roblemas más f u e r t e s de coiltauninacidn ambiental.

,'"',

.En

r e l a c i d n a los desechos liquidos frecuentenente son dese?-'.' b l e s 1-s suk,divisiones de grsa que p e h i t a n hacer evaluaciones se- parada6 de descarga afluentes a diferectes cuerpos de.agua receu- t o r e s ; t d . e s subziivi€bnes f a c i l i t a n l a evaluación d e l irnoacto de

18s descargas en

los cuer-os de agua recep-tores y ayudan e n l a

formulación de medidas de c o n t r o l de desechos de a l t a prioridad. ,$sf mismo pueden hacerce para dbt,e&knar e l tiwo y Ca?acldad de

los sist2nas de c o n t r o l

de Contsminscidn emitidas a l o s sistomzs

de a l c a n t a r i l l a d o e x i s t s n t e s planeado

o

propuestos.

(14)

d'.

ii,C

' I

i

-.-

3

En e l caso de l a contminación d e l a i r e , puede'ser deseable hacer i n v e t t a r i o s seperados para areas aon fuentes puentuales y

mdviles. También pueden consuerarse .,se,p~adsmen%e

has fuentes

de

contaminacldn dentro de l o s princi9ales centros de poblacidn de

aquellas areas escasamente pobladas, dado que l a s primems pueüe

escerarse e n general .que t e n g m un m a p r e f e c t o e n l a

salud

hune.nri que l a s se.gundas.

s fuera de

los p r i n c i p a l e s centros

5e .población, pueden s e r necesarine

una subdivisión p o s t e r i o r en

la

*

Con respecto

.a

l a s a ,.'!.

.we

se cops-n £R.G~GW~&...E+HWS ccps, Brsllss como d i r e c c i o m s &e w . b ~ ~ b t o s , &,e&n~=&ts d e s - . d e 'aw- taminación

y,ias

ciudades o l a e x i s t e n c i a de calories

0

valles en e l area. de estudio.

l

, :

Frecuenteaente

se

requiere div;idir e l área. de estudio tarnbi6n

._

~ r r ; - ~ pa-. I g - ~ . ~ l . e ~ ~ . ~ n ~ ~ & ~ e . . .. . ... . ~ ~

-,

.. . ~--. ~ - - . ~ ~ ~ - ~ c ~

-~ . .

cas de

log desechos soli'dos

d n i c i ' p a l e s e a arganizacibh usual de isosistemas

,

pilblicos y prive-aos de' d i & i a i a i d n ae d

~ . .. . . ~ ..

1

subdivisión coincide con l a s fronteras económicas.

i

I

GONCL~JSIONZS. .

:

I

'sooaldos, -cU&lquier~..

!

!

Para

la

disminución de l a CTN en dichas areas se deben tomar erdo cton l o s gobiernos de l o s estados,

' 3 .

médidas neeesariás y':de

a ca't.o l a s acciones aqui descritas.

. .

En. wnclusidn, parn reducir l a CTN d i e n t a l en general l a s

1:

industrias co inantes deber de apegarse a l o s reglamentos

duccidr y desechos l i q u i d o s o c i o n como'G.de

s ó l i d o s.

i

rot-lema -e l o s reaiduso s o l i d o s deberá ser r e s u e l t o en

I

egrni mediante acciones-esp*cificas que se adapten entre . ,

otros factar-s, a l . ciudades, s ü GstructUra, iensi- dad de:ográfica y topográfica. Para e l l o se. requisre *je l a p a r t i c i -

ti

(15)

I : i

_-" ~ ~. , . . . . .." ". ..---

t

de

los i n d u s t r i e l e s y d e l s e c t o r s o c i a l .

e residuos solido s municiFales deben e s t a b l e c e r

mecanismgs técnicos jurfdic3s, administrativos y f i n a n c i e r o s Pa- r a gue se incremec$c? l a cobertura d e l s e r v i c i o . Para e l l o , se

deberan e s t a b l e c e r convenios entre l a f e d e r ~ ~ c i ó n ,

los estados,

los municipios e i n d u e t r i a orivéida y pnaaestatal a e f e c t o de apooyarms y %se:?ort..rlos tecnictLXle::tp pnra la ü t i i i z a r i b n *de l o s tistmas S d l -

cuaidos p i r a rellenas smi~toyios y cemen-:.erio? ~ K L C I ~ W A & W K L ~ ~ . . , A d

tamhien e s necesario instrumentar proyectos de c a p a c i t a c i ~ f n , d i f u -

sidn.

3 edwszids

+ m ~

ciaspwtm i a conciencia ,eooi&iim ~r M*

e i pecPQFI. -.cz.wk*~~.

O a %a cdr.te.!ninac,iÓn a e l a i r e se deberr atender

eon prio-

i

p r i d a d i l a zkina metropolitana l a z& inaust

e+i Porelos y las 2qnas ne-troleras y Cementeras olel.Estado de R.ida1

p . ES%Q se ha hecho mediante l a d.ar.oración de i n v e n t s r i o s de fuente:; f i j a s conteai.nantes,. asf como inspeccidn

a

intiuatrias emi-

5e

la ciudsd de México, a s í .

como'^

a l d e l Estado de K6xic0, l a Ciudad'de Cuerneveca

~

h w s , ~ l v e s y gases t ó x i c o s , con e l f i n de sencionzr

a

l a s que sohepasen

los

l i g i t e s recomendados.

Se deberan e s t e t l e c e r redes manuales de monitoreo atomico con

l a f i n a l i & d de e f e c t u r a evaluaciones d e , l a c a l i d e a d e l a i r e a centros urbanos e i n d u s t r i a l e s , a s í mismo se operara

el sistema

autoaatico de moritsreo atomico en e s t a zona metropolitana' d e l

. .

- v a l l e de Xéxico.

tendé t d b i é n c o n t r o l a r l a s emisiones de humos y cases

conta?iinantes nediaa$e 51' esteblecimientó de estaciones de medición

y diagnostico en l a s "zonas más afectadas por- l a s emisiones contami- nantes.

(16)

Por o t r a parte, para -conservar los recursos exi'st.:ntes, es! necesario c o n t r o l a r y v i g i l a r que su uso y aorovech&miento sea ar- mdnico y sostenido, evitando e l dispendio y e i clandestineje cue

disminuyen Considerablemente l o s recursos.

B

esta forma con i a pareicipñción. decidida de. LOS s e c t o r e s

público, s o c i a l y privado, se espera disrnitmir

los

,indices de

p e r d f a de cubierta v e g e t a l y .enosi$n ,en t r e s

por

.ck.e.&o, 'ad .EOm efectura e i c o n t r o l de v i g i l a n c i a de

LOS

recums ixlturaies .en once

por ciento d e l pais.

sa

&&en

üisminuir

las

em&s%onee cc~,,ni$n&u+iec1~) ,a.rigmbíss po;r

ggi y móviles con d ,. dn a**

de% a i r e .

c i d n 'ael agua occtcionada

w r

I o s a$luentes urbanos de l a s ciuds-

des ~:&e' üuernavaca, Pachuca, %luCa, hre%Xa .y l a Ciudad de R&no, . . .. .... ..

l o a CUIZZES salen nor

el

r i a T'ba

km

el

E*%&

de

Htbalgo

en w gran mayoria; en l o que se , r e f i e r e a Morglo~s, I% trav8.s de

un

con-

yores contribuyentes a l a contminecidn orgánica en l o s r i o s cie Yorelos.

Se r e a l i z a r a n eccionee aisladas para ,controlar,: l a cantanim-

---&o con A w a r , S.A. ya que

wn

los b g e n i o s azucareros.

los

ma- ~~ .

pera e i D ~ F . se pretende reducir y c o n t r o i a r i a contmine.ci.!n ambiental d e l V a l l e de México, proveniente de l a s emisiones vehi-

'A culares en un doce por ciento, r e f o r z a r

los

mecanism28 de vigi-

l a n c i a y c c n t r o l atciráico e implantar y operar integrs-lhiente uh sistema de evaluzcidn de l a calidfld ambierital. Para esto se han r e a l i z a d o converiios de coordinación con PENEX y e l

D.D.B.

que copr t r i b u i r a n a l a solución d e l problema.

Se mejoraran l o s s e r v i c i o s de. recolección, manejo y disposi- c i d n fine1 de desechos s o l i d o s d$

2074 en

los s e r v i c i o s de reco- l e c c i 6 n a ldO$ de ics cie disposieibn f i n a l .

EL

convenio con e l

D.D.F.

s e r é ?arte im3ortncte nar@.alcanzar e s t a s medida$.

%

Deben reducir en 5$ e l n i v e l de c o q t a r i m a i b n de agua pro-

(17)

L

ducida p o r .

l a ,

carga orgSr.

l a conte9inecidn de agua contx.do

ron

e l a y - f o de'-

. , <.

ido

n o r

l o s afluentes indue'trie.les p e l D,D.F.

a

t r a v e s de 10s conve-

n i o s con e l l o s estzclecidos. Esto reducirá a su v e z

el n i v e l de

c o n t ~ a i n a c i d n en I n cuenca d e l Rf,o, Pd@uco

en

183 que e l área me- t m w l i t z n a da

la ciudaa

de OrgX$oo v i e r % e @us aguas.

LOS progranse.Ilevados a c a b en e e t a

m g s n

prioritaEko

e t a r a n m i r e 'to+& d i r i g i b s a raducir fbs .d<e,leS de C ü n t a w -

r.iuro de

la zona.

c

Se l l e v a r a n a cabo ecciones' peJ.?.aa recuperzr e l b a l a m e eco-

l @ c o de l a

.

i

R

B

m

T

AWS. . . .

res &e . cónte.a$,nq$ón en une &ea. a e - s d t ~ d i a . , . ~ J s i ~ : ~ ~ ~ ~ ~ s obje--:: ::~~::-::.::

t i v o i e e s t e trakajo e s destacrr f u e z t e s m u y grandes ( t a l e s COEO pian+as ge n a o ' r e s de r&id'bldctrica, SidefirgiCaS y descsr-

gas' &Y aguas aunfcipa~les.) de &is

que

se sospecha t i e n e n un impec- d e l Ajusco,,

D9P.

. .

. _,_ ~~

___

..

. .~.. . ~. -. ~ I - ~ ~ .~ .

. .. ..

~ .

... ~

Existen

frecuentemente

muchos t i p o s de a c t i v i d a d e s generedo-

l e n t e #el area de estudio.

principa$es &e contsciimación pue-

den i n c l u i r tfimiién ~ U C F U ? ~ . t i P w

mo h a l l e r e s de p i e e e s metaiicao,

brica.s 'de ceramica, fabricas t a x t i l e s , , a t e .

secfios y a g o de contaminacihn reiotivamer-te pocas i n d u s t r i a s ( s i n qistemas .de t r a . t L p i e n t o de desechos

o

control de contarni- CiÓn) son respDnsables de l a ma/or parte de 12s descargas de

ec$os y l a conEarrir,@ci&n generP.3as

en

una area deter?rinada. La

n puede s i m p l i f i c a r grande-

fue.ntes más gequeñas' t a l e s

co-

, ,

Mientras que todas l a s actiividades i n d u s t r i a l e s producen de-

de l a s p r i pales i r d u s t r i a s a l t m e n t e ?rQ-

.

. ,

(18)

,-~~--,

! - I

-

.

- I .

-1, , l’. v

mente

la

g r

adends l a n:

or

parte de los 5esechos y conteminación producidos.

a r a c i ó n de l a e v a l m c i ó n al tiempo cue s e c o c s i d e r a

Con

l a

inforaación w e s e 10,gro ot t e n e r de l a s deper-deqcies

que l a brindan, se. d e s a r r o l l o e l siguiente r e - o r t e por estado de-

tella.r.dose eri

lo

más s o s i b l e . -.

J

c

c

r

b”

r

[:

L.

(19)

Ve3j.o Natural.

E l Estado de Tlaxcala e s t á R i sureste de l a mesa c e n t r a l 3e

la RerJifblica. Wexicana entre los 19' 06' y 19' 44' de l a t i t u d nor-

. t e y los 97' 37' y 98' 43' longitua e s t e , t i e n e una p u p e r f i c i e de

3914

~ r r . i o que representa solamente e i 0.24 de i a e:xtensi¿n t o t a l

d e l v.stí..s. Colinda a l norte, a l e s t e y a l sur ooa

e l

&&a& &e %e-

bla, a1 no-roecte con Hid=aigo y a i o e s t e co.n i@$xieo.

im-ortantes cadenas nontañosas e s í como p l a n i c i e s y depresio-

. .

2

ne.s co.aformari. su estructura am.=á£ica. P-L

mrte La

@erra $e asx-

CQ, a l @este l e S i e r r a Neva#a, ,y a l samm%w',eZ .wBik&n &e L e . a % i % i ~

che, e l cual t i e n e una a l t i t u d de

4461

V. sobre e l . n i v e l d e l mar y ocupa e l 5- lugar de a l t u r a d e l pais. Les p r i n c i p a l e s p l a n i c i e s d e l

E e t * d o ' son l a s de Toeha, Panotra, Tlazco, Texcalac, Humantla y

O

Oriental; 'tienen

une

a l t i t u a ae'dia de 2330 Xi. sobre el nivel

dol

~ ~

mew. *

El clima general d e l Estado

e s teliplago subhumedo. E l verano

0

- --as .fresco con isotermales máximas de 5 C.

La

temperatura media anual .

r

e s de 14.7OC.

b-

r- Climatolopía.

Fn e l Estado predomina e s i clima temulado sub-hune?o, con

ve-

J rano f r e s c o y l a r g o y con isotennaies máximos de ~ O C excepto en l o s municioios de Atzayunca, Cuaplaxtla y Tequexquitla en donde e l c l i - ma es semiseco con o s c i i e c i ó n termai entre 5'~ y 7'~.

E l qromeiio anual de temperatura e s de 1A.7OC. E l de maio es.- de 16.8OC. y e l de diciembre y enero e s de 11.8OC.

La precinitacidn p l u v i a l mediaanual es de 78.2 ma., l a máxi-

ma en e l mes de junio de 1675 m. y l a m i n i m a de 55 mm. En enero l o r

(20)

# .

-L

c

despejados anuai!ierte. 3ernecto a 1::s eaergoncias c i i a & . t i c a s se

presentan heladas muy frecuentes en e l Estado. En l a 3eEidn de l a

ciudac! d? Tlaxcaln, e l gromedio * m a l es de 100 d . f p q cor. he1od.a; en

r l a - refi0ne.s de Fiuamzntla p Tlaxco, puede h e l e r er. tod-as 14s enoces L

I

d e l alío l o s días con granizo v?.riin enuelmento or-tre 6 y

18

y en Eeneral, se crodricen en l c s meses de,F-ayo, junio y agosto.

r

L

En bao3 e. l a c l a z i f i c a c i d E clinibtica de koppeo ei? e.1 Z.st&o

F-

de Tlaxc2le se gr%senta clima- de t i p o teaglado mdiendo z r c o n t r s r e l clinis (W2)(W). Teaolado Sub-humedo,. con l l u v i a s en versno p un porciento de p - e c i p i t a c i d n i n u e r r z l me,mr de 5 C(YJ,) temofa,do con

p o r c i e r t o de p r e c i o i t a c i ó n invernal entre 5 y 10.2; C(W' )(\Y) con

r 1

uorciento de p r e c i o i t a c i n n i n v e r m l menor de

5;'C(W

) ( % ) coa uorcien-

t o de p r e c i p i t a c i ó n invernal meKOor de 5 m. dentro de l o s t i p o s

semifrioa sub-humedos.Con l l u v i a s en vBr'E12?o se presenta e l C(E) (W2)

( W )

con porciento ~. de pree-ipi.taci . . .

de cliltes f r í o s se ozcuentran raor$.ier;tados, w n ~ e l l3Btadipo.r

el

* ,I r i

,

O .

-

r- L

invernal ~_--=__iii~ de 5 .____-_ .a .10.2 ~~~. 'm.

Los

- t i p o s

--.iu%~_i&i.; u.ze.&--7-L-.=

~ ~~. ~- ~

,

. ~~ -.

r

L

P E ( T ) ? i con tercperatura d e l zies mss f r í o monor de O C en l a cxibre d e l

O

.. ~ . . . ~ ~ -~. ~~~~ ~ ~ . . .

, ~ cerro M'E13inche. ~.

.--.

-

. .- .".

_--

-

F

i osos d e l Suelo. I

c La vegetacidn d e l Estado de Tlaxcala ha sufrido constantes mo-

d i f i c a c i o n e s , por e l uso que se l e ha dsdo a l suelo; mes cada v e z . ,

se u t i l i z a 34s para actividades azropecuarias y'asentzmientos hu- manos; 3rovocando e l deteriqro d e l mis!no.

-

r

r

Cran'parte d e l area Bel Est&o de Tlaxcala es u t i l i z a d a para ,

.

L

L..

la

agricultura de t e m o r i d a , caracterizada Dor una elevada erosión.

Las asociaciones boscosas estan muy reducidas, presentacdose ~

boscue de oyamel-Fing y pi@o-oysmel, bosque de pira-encino (pinus sp y oluercuo)' asociados con vegetación oe t i n o secundario.

Además e n todo e 1 Estado hay z a s t i z s l e s inducidos. (Fesoalun conjugcaturn, Pas?odim nooraturn y ?.tonodus co'mpressus.)

(21)

c

L

r

L

r

L

r-

-

r

-

c

L

c

-

r

L

r

L

7

r

L

L

r

i

c

L -

P

Li

r

i

L

-r

L

c

r

r

i

. .~.

Po 51 ac

ii

n.

LCC .?.L

I

9>. 9

Humantla

A-i zaco

,

T l ~ x c d a

I

j

~ ~

I

'..

(22)

'?O3 ?LCS.

Edsfolonis.

91 Estado 3.e yorelos ?see WR gran diversidad de t i p s de

zuelos, lo cue l e c o n f i e r e w a.n?lia pooi i l i d a d de u t i l i a a c i d n

de los ?iisiltos.

A s i se t i e n e que l a silb?rDvir,cia de Lasos y Volcanes d e l

Anáñuac e n su norci5n Root?, . . . e s t á constituida aredoainantemento ?or

Euoios de origen residual y volcánico, c a r a c t e ~ r i s t i c s s de l o s sue-

l o s noco f 6 r t i i e s .

..

Se observsn

los

Andosoles en regiones que pre,sectaron a c t i v i -

dad volc-Lnica r e c i e n t e con variedsdHo,s

' m e

noseem

wteria

o r g h i c a

y nutrientes. Tarnbién los Regosoles, Canbisoles, Acrisoles y Li:vi- s o l e s que en general son suelos i n f é r t i i e s .

zn l a región de los l l a m s , l o n e r i o s y v a l l e s en donde s e de-

s a r r o l l a n las a.ctivida3.es a g r í c o l a s , e x i s t e n sue.los de Lito-sial, Feozem, Xendz.ine, Luvisol, Chernozen y F l u v i s o l , e n sus variedades

que contienen materia orgánica y nutrientes.

~ . .

)I

A pesar de que l a subprovincia 'wsee M diverso sustrñto ea&- f i c o y presenta climas semicáiiaas, subhúmedas y temolados, l a ve- getación no e s muy variada, debido a que una gran parte de l a su-

p e r f i c i e s e u t i l i z a en l a a g r i c u l t u r a (1 399.507 Kn! ) ( 1 5 ) ; s i n em-

bargo, l a vegetsción c a r a c t e r i s t i c a e s e l bosnue de encino, l a s a-

..*. , sociaciones de pino-encino, l o s p a s t i z a l e s inducidos 'y l a s e l v a

baja caducifolia.

Hui t z i i a c

,

Tlalnepantla, To tolaüan, Tlayscapan, Atlatahur.can,

Cuautla, Yecapixtia, Ocuituco, T e t e l a d e l Volcán, Zacualnan, Tenoac, Jsntet.eico, J o n z c a t e ~ e c , Axochiarian y parte de Cuernavaca, T e y z t l g n , Yautepec, Agala y Teualcingo.

~. .... ~

2

Los

munici-ios que fOl.nan parte .de e s t a subprovincia son:

.~

_-

En l a subnrovincia & e l Sur de

k 9 t i a

representEdas p o r S i e r r a s

Y

Ca:lones constituidos por roca3 fgnees extrusiv.as, s e observen 4

(23)

.

7

I

í-

i L a vegetacidn nredo,:!ina.nte e s 1" selva. be je c i d w i f o l i n -1-

'.'j

? r

9- munic.i?ios compre~lidos en e s t a s'iiborovincia son a a r t e de Ay8la,

t a a e r t e ? e r t u r h í z y e l ?Estiza1 inducicio (505,204 KT.) ( 1 6 ) . Los

x ,

;!

Tepa1cinP;o y Tlznuiltenango.

% -

Por lo clue respecta a 18 subprovizcie de las S i e r r a s y Valles

b

r

. . Guerrerensee, se chracteriz.a ?or aresentar

19

t i y s de suelos

-

distictDs de l o s ~ r ' i p o s íieozems, ?e.zosoles, Ceabisoles, C2St%bzems,,

Andosoles, L i t o r a l e s y 3ec5zir.as.

r

L

Como su clima predo3inante e s e l c á l i d o subhihedo e x i c t e n al-

gunos hosaues de encico

,.

s d v e b a j a caduci?falip. y nnotizales indu-

ci3os.

-

L

2

P-"

Se d i s y o n r de 2

145.2.3

Km

(17)

para actividades agrícolas. I

La subnrovincia ircl!*ye

los

municipios de Pmacuzac, CotitlÉLn

-

c

L.

r- ~~ .. .. . . .

I de Ayala, Cuernevac?, Tla-nuiltemngo, Yalrtewc ' y Tenmtldn. i

c

d e l LO, %iliano Zauata, Jiutepec, do j u t l z , Vaeatepec, 3tTincatlRn,

-Puente.

ae.

ix~tl~?.,. .T.egi~xcp

,

~Tetecgla, T l z l

ti^^^^..

X o c i 1 i t ~ ~ e . c ..:~~í;p~~,t-e~..__...~_

1 -

. . . . . . . . .. . . ~ ~. ~ ~ ~ . . ~ .

L Sidra

i-:

giz

.

~

-

.. . . .~ ~ . . . ._~-.

!-

Y1

PstEdo 30 Foorelos en

su

tot-ilidsd f c m a p r t e 3e 12 rrfidn

I'

hidmldgica "9fo Bals2.s';, consfituide

n o r

t r e s cuences.

2

1. La cuencs del Z i o Atogac con uca s u p e r f i c i e de 653.17 Km

.

2. La cuencz d e l R í o B a i s ~ . s - ~ e z c a l e , su s u p e r f i c i e en el Es- 2

tsdo e s ' h e 1 . 5 5

Ka

.

3. Le.cuence. d e l H i 3 Grande de Amacurac m e t i e n e une suaor-

. f i c i e dentro d e l Estado da 4

303.39

Km y e s

uno

de l o s p r i n c i ? a i e s afluentet. de1 ñ i o 4aisps.

Como sqbcuencrs intermedias t i e c e a l e d e l r í o bajo Am-cu-

zzc; R í o Cue.utla: Rfo Yautepec; Rfo Apatlaco;

Rfo

PoztlRn

y R í o Alto Lmacuzac.

, .

2

I

c

Vedio FiOtico. . .

i

Debido a 12s cocdic!-ones a b i 5 t i c a s que presenta e l Estado de

Yorelos se observo. un3 dis?onibili?ed 3 e l suelo ?Era U S O S ngrico-

P

(24)

l a s ; aunque e l creciziento de 12s ?oblacicnes wr3vrci iin3 dic-xim-

cidn de l s s &revs destina&?ts a

I n

agriculture y u!x acelerade dess-

pxrición de l a fauns y f'iore nativa.

Vegetnrijn y Usos

-

d e l Suelo.

El

Este.io de ?:orelos cuenta c o r ma e x t e m a &ee. 3e uso sxrf- 2

cola 2 415.03 Krn

,

que rerresenta e l

48.70.1

Se

la

superfiei.e to-

t a l de l a eatidzd.

Yn

la s u b ~ r o v i n c i a de Valles y l?olcanes d e l hnghuac se d e r t i -

2

nan A93.782'Kn

j o i , topate, l e c ~ w a y a r r o z ) ; y 3C5.725 Ka en agri@uIDwra.&?

tempora;l (avena, Eafz, meguey, haO%, pa-a, chicharo, f r i j o l , pera,

manzana! y c i r u e l o ) .

en agricu-ltura' de riego (cazia de a d c a r , mafz, fri- 2

Takbién se observ-',n kreee con bos?ues de encino y a s o c i w i o n e s

de pirio-encino .( Finus s p n - ' h u e r ~ ~ s q)' oyaael ( P.bies relfigkosn),

sauce ( s c l i z oaraioxa) ; p s t i z a l e s (Sti-ca sn-4.ristid.a

2

y OUhlon-

b e r d a su) y l a selva baja ce5ucifolia (Ficus 9 , Bucera su, :Acacia

,

,

su Salvia, 2, &n.intis

-

su y Croton so).

para ~ c t i v i d a 3 e s agrfcolas de 40.557

Km

temFora1

la

m& *esarrollada con 39.114

Km

.

Cultivendose ' f r i j o l ,

tomate y n a i z .

-

La subprovincia d e l 3ur de Puebla cuente con una peaueZz área

2

y e s l a agricultura de 2

La vegetación predominante e s l a selva b a j a c a d u c i f o l i a

--

(Ceibz 2, Bursera

E,

A C a C l R . su, Onuatia

_-

sq) y e l pastizal induci-

do (Rristida

E,

Fanicun! 2, Trideas 9 y Muhlenbercia s a ) .

974.97 Km

Em

cuitivandoce caña de azficzr, e-rx-oz, f r i j o l ,

maíz,

jitomate,

toniate y penino.

-

En l a sub'rovincie de 1-5 S i e r r a s y V a l l e s Guerrerensee hag

2 dedicados a l a a g r i c u i t u r a , tanto de temnorai con 419.4

2

La vegetrción e x i z t e c t e e s e l ~ O S W P de e n c i m (ouercus

-

S O )

p a s t i z ñ l indlicido (P.ri?ti?c!

E,

S t e v i s

z,

3i.rite.ria

E,

Paeni.lu3

SD) y Selv? beje. caducifolia (Pars.re sn, ECYS sp, CerbP -> sn

-

-

Inqnez su, Oauntia.

E,

Aprue sv, S i i v i e E).

(25)

r"

i

servedo en los i i i t k o s a,ios con r e l a c i i r , a Ir. u t i l i z a c i 6 n del fue- c

!

l o

en 01 Estztcto de Worelos.

-*

!

1

-c

Usos d e l Suelo

Aiio Sup. de. Sup. de Sup. de 5un.tierra.s Su-. t i e r r a s C l a s i f i c ? c i d n L

P L a b r Pasto Bosque i d c u l t i v e s imnroducti- riego T e m o r k l

i .arodu&ives v i s .Agrici;.l.*s

P- 1950 36.7 ' 45.6 9.2 0.6 7.9 25.2 73.7

I

1960

35.3 4 L . 4

IO.

4 4.2 5.7 2'5.7 7>.P

c 1970 31-9

33.7

9.9 1.2

24.3

29.5 70.?

r m e n t e :

SpP.

Lea kf&w&iedes &x-L$zic,m CI !4éjFicc. S e r i e : %uxm&e.es

L de i r f o m e c i d r . básica de l a mcidn. Torno 3/1980. ?Gxico.

L

I

c Parr, e l 850 .le

1980

los ,Dñtos no e s t m disuonibles.

r

I

L

En l a tabla se observa que inientrr..s en 1950, e l 30.75 de terre-

1 e n s e s ~ ' s e ae,diceb&.n a.

l a

a g r i c v . l t u ~ n 8 r a

1 9 6 0 x

empi:rza

. ___;_,_ ~. ~ . ~ ~ ~ ~~ . -. . .~

__

ii..

.-

~

a i n d u s t r i a l i z a r e l Estado, e l po&ntPje de t i e r r a .cultivr.ble d i s -

minuye a 35.314 cayendo a 31.9h ea 1970, ~.~ cuendo Cu O V R C 2 .. ~ .I 1% c.&u- ~ .,

dad más importente s e i Estado empieza a. observar signos de contrmi-

nación como en o t r a s ciudades,

s i n

alca.nzar l o s n i v e l e s de l a s ~ 6 s

pro blemét i c 13 s.

~ . . ~~ . ... ~~ ~

~.~ . . . . . . . - . . ~

S i n enibsrgo,' D B S C ~ a la' dismi;nuci6n porcentual d e l terreno cul-

t i v a b l e , también , a m e n t e e l norcentaje de terrenos de riego de 1950

con 25.25 a 1 9 7 0 ' c o n 29.516. E s t o se mede exnlicair tomando en cuen-

t a que e l mismo proceso de industrielizacidn re3ercute en l o s nié-

t o d o 6 a c r í c o l a s '~odernizandoloo, como en e l CRSO de l a introduccidn

también se obse.'ms en la ti;ibla, donde se aprecie. que l o r terrenos

de si3teae.s de riego donde antes e , l método e r z de tenizorsl, e l l o 1

de tem??ral disliimyen de

Wedio Abidtico.

E l Estado de V o r - l o s

na centro de l a 3epÚblica

t r e l o s p a r a l e l o s i y o

07'

1050 con 7?.74 R

1970

con 70.24.

se ubica en 12 p e r t ? neridionnl de l e zo-

.\'exicrna, el T u r del S j e Neovolcfir!ico en-

(26)

O

98'

37'

y

99

Greenwicn. L i m i t a a l Tioroesto con e l Est,-do de ?16xicD,

a l

Forest,?

con e l

D.F.,

a.1 E s t e con e l Sst8do de Fueble. y a l iur con . e l .!%stnda

de Guerrero.

30' de l o n c i t u d Oeste con r e ? i e c t o a l 1.eridier.o de

2

El

Estado de Yorrolos abarca un Brea de A

950

Km m e renre-

s e n t a e l

0.24

de l a s u p e r f i c i e to'tal d e l pais. Su c a p i t a l e s l a

ciudad .~ de .

-

Cuernavaca con UT~R a l t i h a de 1

607

m. eobro el ni?rel.3?1

mar.

En e l a .o de 1530 e l Estsdo 4e encon%rebs dividido e n 32 mu-

n i c i p i o s y e s e n e l a..o de

1977

que s e cyea e l ?iunicioio de Temoac

con l o c e l i d a , l e s d e l murdciyio de .%aaeuctlpan.

Es

&a a c t u e l i i a d e l

Xstado x a n t i e n e los

33

nunicpios ( s e g k

e l

X Censo de Población y

Vivienda 1930). I

Municipio

Amacuzac

Atlatlahuacan Axochiaoan

Ayala

Coatlán d e l Rfo

- - - ..--

1. Cuautla

Cuernavaca

Emiliano Zapata H u i t z i l a c

J a n t e t e l c o J i u t e pec Jo j u t l a

Jo naca t e ae c

"razatepec :Tiecatifin ocui tuco

Fuente de E x t l a

KO.

de Locelidades

14

26

10

34

12

36

22

8

18

5

23

16

6

5

17

8

16 -.

Suoe rf$

c i

e

(27)

p

r- Teniixco Temo ec L

r

~

L Teoalcingo

r Tepa z.tlán

-

Te t e c a l a

c T e t s l a d s l Volcán

-

T 1 alne >ant l'a c T l a l t i x a Q a n

L Tla?u.iltznwqo

P Tl?vyacapen

To.to lanan

Xo chitepe c L P L Yautcpec Yeca-ixtla r i .

18

97.ó89

4 45.8ó0

.s 11

3A.9

713

17 242.646

ó

53.259

4

98.518

4

124.092

36

236.659

27

,

581.779

I

a

52.136

7 67.. 795

20

89.lA3

46

202.936

.

$ 1

!

21

169.739

! . ~ '.

28.531

..,._ii_._~--...-I_. . ~~~. .. - . ~ . . ... - .. . . . . .

5

2 . ~~~

.~

6j.

521

. . _. . .. . ~ .. . .

.

51 Estzio de iblorelos f o r m ptor.te. de dos . u r o ~ i r c i a s ~ f i s i o ~ g r ~ ~ i - . . ~~ . ~ ~ . ~ ~ . i _ _ ~ ... , .. . .

.

.

. .

cas 301 país: la g r o v i m i e fiel b<je Feovolcánico y l a o r o v i r c i z fie

l a Cierra ye.&re a e i Sur.

I <

La provincis d e l i j e . Neovolcánico 81 d i v i d e en l a euborovin-

c i a de l o s Laqos y V o l c i ^ c ~ s d e l E-n&hu%c nue eon-ronde

un

C r e a de 2

204.132

Y&

t a t a l .

2

que represecte e l 44.45;!4 de la s u ~ e r f i c i e t o t e l Ss-'

La provincia de f a S i e r r a Y a d r e d e l Sur se d i v i d e et? suboro- v i n c i a de 1,.,s S l o r r e s j' V a l l e s GuerPerenses cor, m a extensi6n 'de

2

2 148.33 Rrn

2

005.761 Ya

.

~

(28)

veeot e l e s como ~-1v-1 bojp. c?.ducifoliF y pFZsiixrles. 3 s t e t i 2 0 cie

ciirni!

se

>resent2 e 3 ronas C O T E l t i t w i o s 3e 9-2000 metnoc sobre e l

n i v e l de1.xP.r: con temperaturz zedia enual mayor a 22OC y YreciTi- t a c i d n niedia ama1 entro ÜOO y IOQO

mm.

31 c l h a semicfilido subkhedo s e l O C O l i Z F 4 81 PJorte l e i 9stz-

. l e i 6reP t o -

do y en unci ;?equePr. ymrción u.1 ' S u r , a.brircando un

t d . !?&$. asociado a conur,iclades 'CeTetaLec- de matorral jr p e s t i z a i e c .

LOS t i p o s c i i d t i c o g .i(c)m(*v), .\(c)wi(w) y A ( C ) W & son c~irec-

terfstic;.: de l ~ g z r ? ~ COL zlt.i.t*Lee:: de 1000-la00?! sobre e l hive1 d e l

mr'; COIL toqxem!urE m d i e -?mm1 de 18 C a 22 I: J" r&&niea .de l l u -

via

m~cii-3

mu21 eztrr ,800 .y 15Q0 .:ni

$i

i s t r d o gresenta t m b i k n clirri tezsledo subhhedo en 1s zo-

O O

na c o r t e , 1'Je ocu.pe un 106 d~ la s u p e r f i c i e de ie entidad. %tos

ciimt?.$ sor e i c(w2)w, e l

c(s)(m)(w)

y e i C ( E ) ( ~ ) ( W ) i o c a i i z s d o s en reziones con a l t i t u d e s de 1100-2500m. m b r e e l n i v e l ñ e l mer y ten?-

pemtixra. media anual de 1 2 C E

18

C , con p r e c f n t t e o i i n medie muel mayor de 800 ms.

O O

.~... ~

T i

Los climas templados se eccuentran asociados a coniunidades ve-

g e t a l e s de bos:?.i.es a i x t o s y pastizales.

Zn

los

l í m i t e s a e l Est:ido de Yorelos con e l

D.P.

y

e l

Ystzdo de México, se l o c a l i z a

une.

rrgidn cie ciina semifrío que reuresente

un 2% d e l área del Estado, en a l t i t u d e s de 2400-3500 m. sobre el

n i v e l del n 3 r y %em?eratur?. zedin. anual de

5

O C z 12 O C.

Fauna.

_e_

La f?.una nativa d e l YstPdo de ?norelos s e ha v i s t o afecteda .cor'.

la cortir.ue. a o d i f i c a c i d n de su hKcdtBt, debido 2 l a s actividades

antro 9ogSr.icas.

Se r e g i s t r a n en l a entidzd 25 esnecies de a n f i b i o s c 57 3e reu-

t i l e s , 559 $e aves y 51 de rnemfferos.

A-igunos d e los mmíferos cue se encuentran en ir. 20228 son:

Gato montes (Linx

-

rufu-s)

Cacomixtle (&ssariscu.s sstutus)

(29)

Liebre (Leuus sn)

"i-

*I

-

Conejo Teoorinpo ( Romero lfl>;uo d i n ?i )

*Fapaelse (Procyon 2)

A r d i l l a (Orden fiodentia)

Z o r r i l l o (Veoiiitis

go)

Armadillo (Daspous E)

.

Hurc i e lzm (OrAen Cnirooter?.)

Las ave3

m8s

c o z m e s son:

Entre los r e p t i l e s r

I g u a n a s y l a g a r t i j a s

Vibora de cascabel

(Orden v Snuamte]

(Crotalus

-

su)

Se considera que l a s ooblaciones m á s grandes de arrime.les SI lo-

c a l i z a n en luggres d-nde hay

un a l t o grado de diversidad'

de hz.'-i- te.a cue l e s proporciona una. zona. pera r e f u g i o , alimezto, s i t i a s

de reproduccidn y un t e r r i t o r i o , e l deterioro o destrucci6n d z i 'his-

mo

provoca.la. d i m i n u c i ó n de l a s w b l e c i o n e s nativas (;or f a l t a de

una cubierta v e g e t a l ) que l o s p o t e j a de s?*s denredzdores, p o r es-

cesez rle Rgua y alinierto y o o r

no

contar con s i t i o s adecua3os ?ara.

c

%I gepioducciAn. . _L

"Los aninzles que ocu?ar: un h s b i t a t 'deteriorado necesitan dreas

262 srandes 01.13 l o s que v i v e n en hakitets er. buenas condiciones." Actualzectr se r e g i s t r a n 267 especies de vertebrados en p e l i -

-

pro de e x t i n c i i n en 1.a Repbblica rfiexice.na. Tntre e i h s se encuen-

tre. el c a ~ o ~iontés, e l conejo teuoricgo, e l ver.ado, e l tlecuaciie, e l murciélago, l a vfbora de cascabel, le codorniz y le chachalnca.

(30)

~

? I

i

'$

. , entizi?.ci se harr v i s t o desolazadas y son euctituidab nor esvecies

.d I indroducidas cox0 g a l l i m s , borreyoz, caI'rFs, cab?cllos, puerc:,s y

. .

vacas y p o r fauna. nociva CQXO 3%tns, moscas y r u c a r a c b s .

d

.4 c t i v i dad e s P o0 r b n i c P, s .

E l Estz3o de V o r e l o s desarrolla actividades e.gricolss en g e n

2

y r - e le su torrstcirio 2 415.03 Km

.

Para e l periodo

i979/80

se

cocechó unp sur;.erficio <e 1 2 3 %r! h i s . w e re-resentzn e l 26.04?

de l a s u 3 e r f i c i e totP.1 de la entid.3.;

:

~:-i.racteristicisidela_oroduccZjn i*

zsrcola

~se&a c.;it,ivos .- .

c i o a l e s

-.-

197a/90.

Cultivos Sup. cocrchada Hzs.

.

Fri

j o i

Y a í z

$Telón Oapa Sendia

Sorgo en grano

Tomilte rojo

, 8

Frutes y plantas

Aguace,te

A l f a l f a verde Café oro

Ca5a de azdcar

Gxavaha

~

1

512 ~~ .

4 229

..

4 246

2. 020 ' . 136,

7 907 53,514

784 93

70

26 468

5 751

Sup. cocechsaas Has. 1 251

354 1 040 1 5 764

2 30

.. . ~-

105

901

10 323 1 765

834 93 348

88 564 I

Producciin Ton.

a

579

26 910

76 5 1 e47 O04

(31)

'1 R ngo

539

vanzana y perón 245

Papaya 90

rhranja 86

P l a t en0

157

5 968

7 858

1

720

3

870

1 908

Fuente: SS?. Anuario EstedistiCO de los Estnios Unidos %lexicanos.

1983.

Se observa en

l a

t a b l a a y a los c u l t i v o s de

armo

b á s i c o s s e l e s d e s t i n a una a m p l i a s u p e r f i c i e a g r f c o i a , a i ' i , y e i cue a i e i em%.

de azúcar indispensa,ble p a r a e l funciQnamiento de l o s t r e s inge-

nios conlque cuenta. ia r e g i j n .

~

En

l a entidad s e orecenta un crecimiento i n d u c t r i d acelersdo

a partir de l a creació2i de l a Ciudad I n d u s t r i e l s e 1 Valle de Cuer-

navaca ( C I Y A C ) en e l

d o

de 1963.

E s t e

roce era

de .nefuotrializaciór. provoca. entre o.tres co-s::2

l a migracibr, de l&~-poblp.ción rural a l a ciudad sicsrreer.50 probile- m r s de crfcirnie'nto desorienaio de l e s 1ocalidx.les con actividad i n d u s t r i e l y d e f f c i e n c i a on l o s s e r v i c i g s pJblicos. P.5eads de mo-

d i f i c a r l a c d i d q d d e l medio por las eraisiones conta2inantes y re- siduos q u o son emitidos a l a atadsfera y de,scargüs al suelo por

las

icdustrias' y que ?onen en peligro le salud 3el hombre, l o s eni-

malea y d e t e r i o r a l a ce1idp.i de los objetos.

PoU3ciÓn urbana y rLrrzl 1900-1970

Co ncentc 1900 1910 1921, 1330 l O A 0 1050 1560

T9-0

Poblnciir. urb~ns

53391

04925 332,19 33219 A Q I A l ! 119354 205574

A30953

PoblaciSn r u r a l 105224 114609 8 0 A p 3 0 9 8 8 4 9 131767 156488 180730 185151

Fuente: SPP. Anuzrio Xst3dfztico de los Estizios Unidos vexicanqs. --

1980.

Cono s e sabe e l 3roceso de i r A u s t r i P l i ~ a c i Ó n se n c o m e ñ r si0.r.-

e 1% creación ue un merc?do i n t e r i o r de consumidosres, oue in-

Referencias

Documento similar

Internacional son una referencia para los profesionales y empresas de tecnología y comercio de frutas, hortalizas, flores y viveros en todo el mundo.. QCj es la revista

HEXAQUART PLUS LF DESINFECTANTE DE SUPERFICIES ÁMBITO CLÍNICO 536 DS MELISEPTOL FOAM PURE DESINFECTANTE DE SUPERFICIES ÁMBITO SANITARIO 634 DS.. MELISEPTOL

El Celler Noucentista de Vila-seca és un edifici bastit entre els anys 1919 i 1920, i el seu autor n’és l’arquitecte Pere Domènech i Roura, fill de l’il·lustre arquitecte

arrendamiento celebrado entre ******* se celebró por tiempo indefinido, pues atendiendo a la divisibilidad de la confesión, podemos concluir que lo agregado por

Pueden vislumbrar (como nosotros los zapotecas) que se trata de una persona o no (como sucede en otros pueblos), pueden llamar o no Espíritu Santo a esta presencia divina

SU VALORACIÓN CONFORME A LAS REGLAS DE LA LÓGICA Y DE LA EXPERIENCIA, NO ES VIOLATORIA DEL ARTÍCULO 14 CONSTITUCIONAL (ARTÍCULO 402 DEL CÓDIGO DE PROCEDIMIENTOS CIVILES

&#34;UNIVERSIDAD DE LA SIERRA JUAREZ&#34;; 11 21 7 y 8 del Decreto por el cual se crea el Organismo Público Estatal denominado &#34;NOVAUNIVERSITAS&#34;; 1, 2, 5 y 8 del Reglamento

rctôtius Ordipis Prædicatorum olimGcncralcm Magijj. firum concefsiffc patrifr.Baltharari Hcbrero d uodecim, annosantiqoitatisinordincquos haruferie acceptamus, præcipientcs