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rativa. 2. Direito penal.
I.Título.
CDD 345.05 (22.ed.)
CDU 344
JUSTIÇA
RESTAURATIVA
Direito Penal do Inimigo
versus
Direito Penal do Cidadão
•
Curitiba
Juruá Editora
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ISBN: 978-85-362-4916-2
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Editor: José Ernani de Carvalho Pacheco
N456
tNery, Déa Carla Pereira
Justiça restaurativa: direito penal do inimigo
versusdireito penal do cidadão.! Déa Carla Pereira Nery.l
Curitiba: Juruá, 2014.
210p.
1.
Justiça restaurativa. 2. Direito penal.
I.Título.
CDD 345.05 (22.ed.)
CDU 344
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neia e densidade argumentativa, o fascinante
lo da Justiça restaurativa, mais humana, dialo
nada a restaurar a paz e a reparar o dano. Ao
'1gonismo), o autor do fato delituoso e a comu
I
se realiza mediante a reconciliação, a media
~ão
negativa, a Justiça restaurativa, como bem
ma nova forma de pensar o sistema penal, ou
", que não retroalimenta a violência.
lsação. Diversamente da Justiça penal retribu
nte obra contribuir para a emergência de um
) princípio da dignidade humana a iluminar o
Daz de evitar a vitimização secundária da pes
infrator, buscando a paz social, tendo como
le emancipatória dos direitos e o potencial
anas.
Flávia Piovesan
em Direito Constitucional e Direitos Humanos da ade Católica de São Paulo, Professora de Direitos amas de Pós Graduação da Pontificia Universidade tio, da Pontificia Universidade Católica do Paraná lablo de Olavide (Sevilha, Espanha); visiting feUow 'ogram da Harvard Law School (1995 e 2000), visi 're for Brazilian Studies da University of Oxford w do Max Planck Institute for Comparative Public ral Law (Heidelberg - 2007 e 2008); desde 2009 é m Georg Forster Research Fel/ow no Max Planck ;); membro do Conselho Nacional de Defesa dos rumana. Foi membro da UN High Levei Task Force m ofthe right to development e é membro do OAS '1 o monitoramento do Protocolo de San Salvador os econômicos, sociais e culturais. Procuradora do
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ... 15
1- CONTROLE SOCIAL. O DIREITO COMO MECANISMO DE CONTROLE SOCIAL... 19
1.1 Considerações Prévias ... 19
1.2 O Direito Penal como Sistema Normativo de Controle Social ... 22
1.3 Controle Social e Direito Penal na Visão de Muftoz Conde ... 24
1.4 A Norma Juridica Penal. Elementos da Norma PenaL... 28
1.4.1 Delito ... 29
1.4.2 Pena ... 30
1.5 Princípios e Fundamentos Teóricos do Direito Penal ... 37
1.5.1 Princípio da legalidade ... 37
1.5.2 Princípio da culpabilidade ... 43
1.5.3 Princípio da pessoalidade e da individualização da pena ... .44
1.5.4 Princípio da intervenção mínima ... 45
1.5.5 Princípio da humanidade ... 46
1.6 Política Criminal e Direito Penal Subjetivo ... .47
1.7 Sociedade de Risco, Política Criminal e Direito Penal ... 49
1.8 A Prevenção do Crime no Estado social e Democrático de Direito ... 52
1.~ Análise Criminológica de Modelos e Sistemas de Reação Contra o Delito ... 55
1.9.1 O modelo clássico ... 56
1.9.2 O modelo ressocializador ... 57
1.9.3 O modelo integrador. Conciliação e reparação ... 59
2 - DIREITO PENAL DO INIMIGO X DIREITO PENAL DO CIDADÃO ... 65
12 Déa Carla Pereira Ne,!1
2.2 Direito Penal do Inimigo ... 69
2.2.1 A tortura como meio legítimo para a obtenção de provas dentro do contexto do Direito Penal do inimigo ... 72
2.3 Direito Penal do Cidadão ... 82
2.3.1 Direitos fundamentais e direitos humanos ... 83
2.3.2 O reconhecimento da dignidade humana como fundamento da ordem política e da paz sociaL ... 87
2.4 A Nova Defesa Social como Movimento de Política Criminal Humanista ... 94
2.5 O Direito Penal do Amigo na Visão de Beristain ... 97
2.6 A Vítima. Considerações Prévias ... 98
2.7 A Vitimologia. Normativa Internacional ... 101
2.8 A Vitimologia Criadora de Novos Direitos Humanos ... 103
3 - A JUSTIÇA RESTAURA TIV A COMO MÉTODO DE CONTROLE SOCIAL SOB O ENFOQUE DO DIREITO PENAL DO CIDADÃO .... 107
3.1 Justiça Restaurativa. Teorias ... 108
3.2 Justiça Restaurativa. Breve Histórico ... 110
3.3 Justiça Restaurativa. Considerações. Princípios e Fundamentos ... 114
3.4 Justiça Retributiva X Justiça Restaurativa ... 118
3.5 A Insuficiência da Política Ressocializadora e o Efeito Estigmatizador da Prisão ... 121
3.6 Os Movimentos a Favor da Resolução Alternativa de Conflitos (ADR) ... 123
3.7 O Modelo de Justiça Restaurativa ... 124
3.7.1 O processo de diálogo ... 125
3.7.2 A participação das partes ... 126
3.7.3 Os acordos reparadores ... 127
3.8 A Mediação Penal ... 127
3.8.1 Conceito de mediação ... 128
3.8.2 Princípos informadores da mediação ... 129
3.8.3 Diferenças entre negociação, mediação, concilíação e arbitragem ... 131
3.9 Comentários em Favor da Justiça Recreativa, por Antonio Beristain ... 133
3.10 Polícia Restaurativa. Abordagem Conceitual. Desafios na Construção de uma Polícia Cidadã ... 138
4 - A JUSTIÇA RESTAURA TIV A E SUA EFETIVIDADE NA ESPANHA E NO BRASIL ... 149
e da paz social.. ... 87
... 94
como Movimento de Política Criminal ligo na Visão de Beristain ... 97
leS Prévias ... 98
ItÍva Internacional ... 101
'a de Novos Direitos Humanos ... 103
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A COMO MÉTODO DE CONTROLE UE DO DIREITO PENAL DO CIDADÃO .... 107'eorias... 108
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'e negociação, mediação, conciliação e . da Justiça Recreativa, por Antonio Beristain ... 133
A.bordagem Conceitual. Desafios na Construção i ... 138
fIVAE SUA EFETIVIDADE NA ESPANHA ... 149
4.4.2 Fase de acolhimento (entrevista individual) ... 156
4.4.3 Fase de encontro dialogado (negociação de acordo) ... 159
4.4.4 Fase de acordo ... 159
4.4.5 Fase de seguimento... 160
4.5 Normativa Europeia e Legislação Espanhola ... 160
4.6 Justiça Restaurativa no Brasil. Considerações Prévias ... 163
4.7 O Projeto em Porto Alegre (Rio Grande do Sul) ... 165
4.8 O Projeto em Salvador (Bahia) ... 166
4.9 O Projeto de Mediação da Vara da Infância e Juventude de Guarulhos... 167
4.10 Legislação Brasileira ... 170
CONCLUSÕES... 175
REFERÊNCIAS... 181
ANEXO... 189
RESOLUÇÃO 2002/12 DA ONU PRINCíPIOS BÁSICOS PARA A UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAS DE JUSTIÇA RESTAURATIV A EM MATERIA CRIMINAL ... 189
Resolução 2002/12 - 37a Sessão Plenária - 24 de Julho de 2002 ... 189
Princípios Básicos para a Utilização de Programas de Justiça Restaurativa em Matéria Criminal ... 191
PREÂMBULO ... 191
I - Terminologia ... 191
11 JUtilização de Programas de Justiça Restaurativa ... 192
III Operação dos Programas Restaurativos ... 192
IV. Desenvolvimento Contínuo de Programas de Justiça Restaurativa ... 194
V. Cláusula de Ressalva ... 194