LA REPÚBLICA UNIVERSAL D E
JUSTO SIERRA
C l a u d e D U M A S U n i v e r s i d a d d e L i l l e
V E N C I D O E L I M P E R I O en Querétaro, Juárez h i z o su entrada t r i u n f a l e n M é x i c o , a c o m p a ñ a d o de sus M i n i s t r o s , el día 15 d e j u l i o de 1867. E l periódico E l G l o b o le dirigía u n v i b r a n -te " ¡ S a l v e a l Jefe de l a N a c i ó n ! " . L a s diversas manifestaciones a q u e dió l u g a r ese r e t o r n o d e l "esposo", c o m o decía E l G l o
-b o , o d e l " h i j o " , según E l S i g l o X I X , se desarrollaron e n
m e d i o de u n entusiasmo i n d e s c r i p t i b l e . D u r a n t e los días q u e s i g u i e r o n , muchos oradores o poetas improvisados pro-n u pro-n c i a r o pro-n o leyeropro-n obras alusivas suyas; p a r a ipro-nscribirse epro-n el p r o g r a m a de las fiestas bastaba c o n presentarse en l a calle de S a n Francisco N<? 2, d o n d e se fijaba e l t u r n o .1
De m o d o general, los m a n u a l e s de h i s t o r i a de M é x i c o evo-can estos hechos y citan artículos de l a prensa de época. S i n embargo (es también el caso de l a m o n u m e n t a l H i s t o r i a
M o d e r n a d e México) dichos estudios se contentan c o n
pre-sentar sólo unos aspectos de aquellos días de j ú b i l o y feste-jos patrióticos, p a r a llegar r á p i d a m e n t e a los comentarios acerca de l a significación y trascendencia de los acontecimien-tos q u e acababan de verificarse. Se c o m p r e n d e perfectamente q u e e n u n a o b r a de c o n j u n t o e l a u t o r n o p u e d a internarse a cada paso e n el anecdotario de u n a época, p o r más p i n t o -resco y d i v e r t i d o que sea. S i n embargo, n o parece del t o d o inútil tratar de p o r m e n o r i z a r algunas de las manifestaciones que m a r c a r o n esta segunda parte d e l mes de j u l i o de 1867 y p r i n c i p i o s del de agosto.
E n efecto, el hecho de q u e se h a y a n dejado de lado los deta-lles de estas fiestas y ceremonias p o r tener interés meramen-te anecdótico y, p o r l o tanto, i n d i g n o de l a H i s t o r i a , hace que, a veces, n o sólo n o se conozcan b i e n sino aún que se conozcan mal. L a cronología de los acontecimientos anda n o pocas
veces trastornada y l o m i s m o pasa c o n l a participación y las ideas de unos y otros en esas reuniones, banquetes y funciones teatrales. C o n v e n í a , pues, tratar de restablecer en su verda-d e r o verda-d e s a r r o l l o ciertas manifestaciones que i l u s t r a r o n esos días de t r i u n f o y de regocijo.
E n u n discurso p r o n u n c i a d o el 15 de j u l i o de 1905 en l a Escuela N a c i o n a l P r e p a r a t o r i a , J u s t o Sierra, entonces m i n i s t r o d e Instrucción Pública y Bellas Artes, recordaba esa época:
C u a n d o h u b i m o s cursado los primeros años de derecho, h u b o una grande explosión pública, inmensa, extraordinaria; l a R e p ú -blica q u e habíamos visto vencida, resucitaba, y los estudiantes de derecho l a recibimos aquí triunfante, augusta. Estaba encarnada en Juárez, L e r d o y Porfirio Díaz. A q u í se sentaron con nosotros en fraternales banquetes; aquí oímos sus consejos y sus aplausos; ¿quién queréis q u e olvide esto? 2
T e n e m o s a q u í u n testigo presencial de l a entrada de Juá-rez en M é x i c o y de algunos de los festejos q u e s i g u i e r o n , e l j o v e n estudiante de derecho J u s t o Sierra, ardiente, poeta, l i -beral, r e p u b l i c a n o convencido y j u a r i s t a p o r los c u a t r o cos-tados. Participó d e l entusiasmo i m p e r a n t e y t o m ó parte ac-tivamente e n algunos de los diversos actos patrióticos. Desgraciadamente, c o m o consta en u n a carta d e l 21 de j u l i o d i r i -g i d a a su h e r m a n o Santia-go, q u e vivía e n V e r a c r u z , u n d u e l o reciente en su f a m i l i a n o le permitió asistir a todas las diver-siones que se d i e r o n * Presenció, s i n embargo, varias manifes-taciones de a q u e l l o s días y podemos t o m a r l o p o r g u í a para penetrar en los arcanos de estas acaloradas semanas.
N o estuvo presente, s i n d u d a , en el b a n q u e t e que se dió en obsequio a l señor presidente en el C o l e g i o de Minería, l a noche del 16 de j u l i o . L o s b r i n d i s correspondientes fueron p r o n u n c i a d o s p o r Juárez, L e r d o de T e j a d a , "los Señores B a z , L a f r a g u a , O r t e g a y otros", según i n f o r m a e l M o n i t o r R e p u
-b l i c a n o , en su n ú m e r o d e l miércoles 17 de j u l i o .4 T a m p o c o
debió de asistir a l a función teatral dedicada a Juárez en el teatro N a c i o n a l l a c u a l , según e l M o n i t o r R e p u b l i c a n o , "estu-v o b r i l l a n t e ; se tocó l a o b e r t u r a de G u i l l e r m o T e l l , se repre-sentó l a c o m e d i a " L a P i e d r a de T o q u e " , terminándose c o n
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u n paseo alegórico, " L a A m é r i c a l i b r e " . E l presidente, " p o r una grave ocupación, n o p u d o presenciar e l espectáculo".5
Los elementos en nuestra posesión nos p e r m i t e n seguir los pasos de J u s t o Sierra a p a r t i r del viernes 19 de j u l i o . E s t a fecha, e n efecto, había sido elegida p a r a l a instalación solem-ne de l a asociación de los antiguos a l u m n o s de San Ildefonso, — l o s A l o n s í a c o s — p o r Sebastián L e r d o de T e j a d a . E l perió-d i c o E l G l o b o perió-d e l jueves 18 (p. 4 ) , p u b l i c a b a ya el p r o g r a m a de l a ceremonia, p o r encargo de Francisco T . G o r d i l l o , " p a r a que sirva de invitación a las personas que deseen c o n c u r r i r " . De los artículos que venían entresaquemos el tercero:
3<? E n el día señalado los Alonsíacos que se h a n r e u n i d o p a r a este f i n , lo recibirán (a L e r d o de Tejada) en el G e n e r a l , y el C. Ignacio Beteta le dirigirá u n a alocución análoga y los C . C . Martín Jáuregui, Víctor B a n u e t y J u s t o S i e r r a leerán poesías, p u d i e n d o llevar l a p a l a b r a las personas que hayan avisado p r e v i a mente . . .concluidas las poesías, el secretario... invitará a l C. L e r do de T e j a d a para que instale solemnemente la Asociación A l o n -síaca, según las bases que se hayan acordado con anterioridad.
E l artículo cuarto añade que después del acto de instala-ción se verificará u n a c o m i d a e n e l refectorio del colegio.
E n su n ú m e r o d e l lunes 22 de j u l i o , el periódico E l M o
-n i t o r R e p u b l i c a -n o , (gacetilla, p. 4 ) hace l a reseña de l a
recep-ción y su descriprecep-ción q u e e l p r o g r a m a se desarrolló según e l o r d e n previsto, c o n u n discurso i m p r o v i s a d o de L e r d o , " e n el que, a p r o b a n d o l a instalación de l a j u n t a Alonsíaca, escitó (sic) a los a l u m o n s de S a n Ildefonso a c u m p l i r con los debe-res p a r a c o n l a p a t r i a " . E l artículo n o c i t a el n o m b r e de Jus-to Sierra e n l a lista de los que leyeron poesías pero n o pasa de ser m e r o o l v i d o . E n efecto, E l S i g l o X I X , c o n fecha d e l martes 23 de j u l i o (p.2) r e l a t a también el acontecimiento y p u b l i c a l a poesía leída p o r J u s t o Sierra.
¡Alonsíaco, salud! E n nuestro seno T e recibimos de contento henchidos, T i e m p o h a que te esperamos,
T i e m p o h a que nuestros votos dirigidos A remotas regiones
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D o q u i e r que nuestra enseña hecha jirones Se destacaba en el azul d e l cielo.6
T o d o s estos documentos n o p u e d e n ser más claros. N o s e n t e r a n de q u e en l a tarde d e l viernes 19 de j u l i o se recibió s o l e m n e m e n t e en San Ildefonso a Sebastián L e r d o de T e j a d a , el c u a l instaló l a n u e v a asociación de antiguos a l u m n o s d e l celebrado colegio. Ciertos m i e m b r o s de l a j u n t a leyeron poe-sías alusivas a l a ceremonia y a l a p e r s o n a l i d a d d e l r e c i b i d o , e n t r e ellos J u s t o Sierra, cuya o b r a apareció en l a prensa de los días siguientes.
Sabiendo esto, n o parece del todo exacta l a p i n t u r a que se h a hecho de los acontecimientos de ese día:
"el 19 de J u l i o . . . l o s Alonsíacos ofrecieron u n banquete a Juárez y a L e r d o : el joven Sierra brindó p o r l a República u n i -v e r s a l ' ^
A c a b a m o s de ver que L e r d o participó solo en e l acto de instalación de l a j u n t a alonsíaca y en el banquete que siguió. De h a b e r estado presente Juárez, es evidente q u e t o d a l a pren-sa l o h u b i e r a m e n c i o n a d o . Además, si el j o v e n Sierra tomó la p a l a b r a en esta reunión n o fue c o n u n b r i n d i s p o r l a repúb l i c a u n i v e r s a l , sino leyendo versos dedicados a L e r d o de T e -j a d a y dándole l a b i e n v e n i d a .
E n l a o b r a de J u s t o Sierra f i g u r a , s i n embargo, u n b r i n -dis ofrecido a l presidente B e n i t o Juárez que t e r m i n a : " B r i n d i s por l a R e p ú b l i c a u n i v e r s a l . "8 A h o r a b i e n , e n l a carta del
s i de j u l i o a su h e r m a n o , m e n c i o n a d a más a r r i b a , Justo Sie-rra aludía a l a instalación de l a Asociación Alonsíaca — " e l viernes p a s a d o " — , y añadía:
" L a reseña de esta función en la que yo tomé parte, te la enviaré en m i próxima carta p o r q u e aún está en prensa."
E n l a edición citada, u n a n o t a c o m e n t a así esta frase: " E s t a es l a p r i m e r a pieza que aparece e n D i s c u r s o s , t o m o v, de esta e d i c i ó n " , siendo d i c h a p r i m e r a pieza el ya a l u d i d o b r i n d i s . Sabemos a h o r a q u e n o puede ser, y q u e J u s t o S i e r r a se refe-ría e n r e a l i d a d a l a poesía d e d i c a d a a L e r d o . Q u e d a , pues,
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el p r o b l e m a del b r i n d i s y de l a fecha en que se p r o n u n c i ó . L a flamante sociedad parece haber tenido g r a n a c t i v i d a d en las semanas que siguieron a su instalación oficial. L a p r e n -sa del 21 de j u l i o , p u b l i c a b a u n a invitación a l a j u n t a ge-n e r a l que debía celebrarse el martes 23 a las 9 de l a m a ñ a ge-n a , en el salón de actos d e l colegio.» E l e d i t o r i a l d e l m i s m o periódico, en el n ú m e r o d e l d o m i n g o 4 de agosto, d a b a cuenta del banquete de l a asociación ofrecido " l a noche d e l viernes — 2 de a g o s t o — a l c i u d a d a n o Presidente de l a R e p ú b l i c a " , noche calificada de "verdaderamente encantadora". E l gace-tillero describe detalladamente el " G e n e r a l " , en cuyas paredes estaban colgados los retratos de antiguos Alonsíacos ilustres, "Jesuítas taciturnos y retrógrados", h a c i e n d o hincapié en l a ironía de las cosas ya que el i n v i t a d o de h o n o r era B e n i t o Juárez, el padre de las Leyes de R e f o r m a . A d e m á s del pre-sidente, f i g u r a b a n también entre los invitados el general Por-firio Díaz y Sebastián L e r d o de T e j a d a " e l a n t i g u o rector, presidente de l a Asociación Alonsíaca". E n el banquete q u e siguió, e l p r o p i o L e r d o dió l a señal de los b r i n d i s , " p r o p o -n i e -n d o el p r i m e r o e-n h o -n o r de su ilustre c o -n v i d a d o e l C . Juárez". V i e n e n después los diversos b r i n d i s q u e se p r o n u n -c i a r o n a -continua-ción, y, entre ellos, figura i n e x t e n s o el del C. J u s t o Sierra, el m i s m o que f i g u r a en el tomo v de las obras completas, sacado, p o r otra parte, de este m i s m o periódico. E l p e r i o d i s t a añade que el b r i n d i s de J u s t o Sierra provocó una p r o f u n d a impresión entre los asistentes.1 0
B i e n claros ya estos hechos, es evidente que los comenta-ristas de J u s t o Sierra c o n f u n d i e r o n las dos sesiones, l a d e l
19 de j u l i o , de instalación, c o n L e r d o de T e j a d a , en que Justo Sierra leyó u n a poesía, y l a del 2 de agosto, en h o n o r d e Juárez, c o n L e r d o de T e j a d a entre otros y en que J u s t o Sierra p r o n u n c i ó e l b r i n d i s p o r l a república u n i v e r s a l . E n el encabezamiento d e l bridis hay, pues, que s u s t i t u i r l a fecha del 19 de j u l i o p o r l a d e l 2 de agosto, l o que i m p l i c a , ade-más, las otras consiguientes enmiendas.
Por o t r a parte, l o que l l a m a l a atención en el b r i n d i s de Justo S i e r r a d e l 2 de agosto es su generosa inspiración. Ele-vándose p o r e n c i m a de los acontecimientos recientes, e l j o v e n
o r a d o r f o r m u l a u n voto en el c u a l , según a f i r m a , hay u n a i d e a q u e " v a más allá del p o r v e n i r de nuestro país: hasta el l e j a n o , pero i n f a l i b l e , de l a h u m a n i d a d . Esta idea, capaz de p r o v o c a r l a unión de l a g r a n f a m i l i a h u m a n a , es l a re-p ú b l i c a u n i v e r s a l " . J u s t o Sierra, en u n a de esas evocaciones hiperbólicas q u e deben m u c h o a su maestro H u g o , nos mues-tra, r e s p o n d i e n d o a este voto, " e n p i e l a A m é r i c a entera, de N u e v a Y o r k a Valparaíso", y uniéndose a él Juárez, " q u e hoy es n u e s t r o o r g u l l o y m a ñ a n a será nuestra enseña", así como " t o d o s los o p r i m i d o s , los desterrados e n Jersey y en S i b e r i a , P o l o n i a agonizando, e I t a l i a esgrimiendo el látigo, contra los q u e t r a f i c a n en el t e m p l o de B r u t o y de C a t ó n " .
Esa idea de l a república u n i v e r s a l n o era ya en su época una i d e a nueva. L a filosofía a l e m a n a d e l siglo x v m se había a s o m a d o a l concepto y B o n a p a r t e ya creía en ella y l a pro-c l a m a b a , en sus buenos tiempos.
P e r o este b r i n d i s y su contenido nos revelan dos elementos i m p o r t a n t e s : p r i m e r o el ardiente r e p u b l i c a n i s m o del joven J u s t o Sierra, luego el carácter del a m b i e n t e patriótico de aque-llos días. A l g o comparable sería a l a proclamación de l a re-p ú b l i c a re-p o r l a j o v e n Convención d u r a n t e l a R e v o l u c i ó n fran-cesa. Después de l a m e m o r a b l e sesión de l a asamblea en que j a c o b i n o s y g i r o n d i n o s , se p r o n u n c i a r o n unánimes p o r e l nue-v o r é g i m e n , éstos se j u n t a r o n p o r l a n o c h e en casa de m a d a m e R o l a n d . E n su H i s t o i r e d e s G i r o n d i n s , L a m a r t i n e p i n t a l a atmósfera e n a r d e c i d a de esta reunión. T o d o s los cabecillas g i r o n d i n o s están aquí, todos
"célébrèrent dans u n recueillement presque religieux l ' a v é n c m e n t de leur pensée dans le m o n d e . . . D e nobles paroles furent échangées p e n d a n t le repas entre ces grandes âmes . . .Vergniaud . . . à la fin d u souper p r i t son verre, le r e m p l i t de v i n , se leva et proposa de boire à l'éternité de la R é p u b l i q u e " . "
L l a m a l a atención l a s i m i l i t u d de situaciones, ideas y am-bientes. E n ambos casos u n t r o n o acababa de derrumbarse y l a r e p ú b l i c a venía t r i u n f a n t e , a tratar de cristalizar las es-peranzas de los hombres ávidos de l i b e r t a d que b r i n d a b a n , en fraternales ágapes, p o r u n l u m i n o s o p o r v e n i r .
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N O T A S
1 D a n i e l Cosío Villegas, H i s t o r i a M o d e r n a d e México, L a República
r e s t a u r a d a . V i d a Política, E d i t o r i a l Hermes, México 1959, p p . 111-112.
E l autor utiliza hábilmente el chubasco que aguó el banquete e impidió las iluminaciones en la noche d e l 5 como símbolo de las promesas y de la decepción que trajo a México el gobierno de Juárez, p p . 6465. C o n -sultar también R i c a r d o G A R C Í A G R A N A D O S , H i s t o r i a d e México, E d i t o r i a l Jus, México, 1956, 2 volúmenes. T o m o I, p p . 42-43.
2 O b r a s c o m p l e t a s d e l M a e s t r o J u s t o S i e r r a , D i s c u r s o s , T o m o v, U . N . A . M . 1948, p. 364.
3 O . C . E p i s t o l a r i o y P a p e l e s p r i v a d o s , T o m o x i v , 1949, p. 16: " E l luto p o r Señorita (su abuela materna) me h a i m p e d i d o i r a las fiestas que se d i e r o n a la entrada d e l Presidente."
4 A u n q u e el artículo aparecido el 17, G a c e t i l l a , p. 3, n o precisa la fecha d e l banquete, es evidente que se trata de l a noche anterior, ya que no puede ser l a d e l 15, en que se había previsto el famoso b a n -quete de la A l a m e d a , estropeado p o r la lluvia.
5 E l M o n i t o r R e p u b l i c a n o , 20 de j u l i o de 1867, gacetilla, p . 3. i d . en L a O r q u e s t a "periódico omnicio de b u e n h u m o r y con caricaturas": miércoles 17, p. 4, anuncio de la función; sábado 20, p. 3, relato de la función, en tono bastante irónico.
8 E s t a poesía de circunstancias no figura en las obras completas tomo I. F u e p u b l i c a d a p o r Carlos J . Sierra, en el Boletín Bibliográfico de la Secretaría de H a c i e n d a Pública y Crédito Público, Suplemento del NO 254, i<? de septiembre de 1962: Dos poemas inéditos, p . 4.
7 O b r a s C o m p l e t a s . Poesías, T o m o I, 1948, p. 40.
8 O b r a s C o m p l e t a s . D i s c u r s o s , T o m o V , 1948, p. 7. Es, pues, inexacto el comentario de presentación que encabeza el texto y que dice: " B r i n -dis e n el banquete ofrecido al Presidente Benito Juárez p o r la Asocia-ción Alonsíaca en el antiguo Colegio de San Ildefonso, el 19 de j u l i o de 1867".
9 E l Boletín R e p u b l i c a n o , p . 3.
10 C o n s u l t a r también E l S i g l o X I X d e l 3 de agosto, p. 3, que habla del banquete ofrecido l a noche anterior p o r los Alonsíacos a Juárez y añade: " L o s brindis que más l l a m a r o n l a atención fueron los d e l C . Juárez, d e l C . L e r d o , d e l G e n e r a l Porfirio Díaz, d e l joven Justo Sierra.. ."
11 L a m a r t i n e H i s t o i r e d e s G i r o n d i n s , Oeuvres complétes de L a m a r -tine, París 1861, tomo ix, p p . 238-239. B i e n conocía Justo Sierra esta obra que devoraba, según dice, cuando m e d i a b a el año 61, a los catorce años escasos, recién llegado a México: O . C . Crítica y artículos l i t e r a r i o s , tomo n i , p . 382.
