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RELAÇÃO JORNALISMO E MEMES: UMA ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE MEMES NO PORTAL ONLINE G1

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Academic year: 2020

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(1)RELAÇÃO JORNALISMO E MEMES: UMA ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE MEMES NO PORTAL ONLINE G1. Crystian Oliveira 1 Livia Freo Saggin 2. Resumo: A utilização dos memes nas publicações de portais de notícias online está cada vez maior e constante. Sendo assim, o presente trabalho busca abordar de forma a contextualizar o uso dos memes no meio jornalístico, caminhando desde a conceituação dos mesmos até a compreensão de como são integrados no produto jornalístico final, baseando-se em mostra de notícias com a palavra "meme" em seus títulos publicadas no portal online G1. Esta análise das publicações do portal G1 busca reconhecer e entender de que modo a prática jornalística caminha para a utilização destes elementos na elaboração de notícias e produções. A pesquisa torna-se pertinente a partir da percepção que o uso dos memes, em decorrência do avanço da utilização internet vem sendo cada vez mais aplicado. O uso dos memes pelo jornalismo é novo e, se percebe que não existem ainda muitas pesquisas referentes a esses conteúdos, muito menos relacionando-os, tornando relevante a presente pesquisa.. Palavras-chave: G1; Memes; Jornalismo Online; Jornalismo Digital; Jornalismo e Memes. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. RELAÇÃO JORNALISMO E MEMES: UMA ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE MEMES NO PORTAL ONLINE G1 1 Aluno de graduação. crystiansoli@gmail.com. Autor principal 2 Docente. liviasaggin@unipampa.edu.br. Orientador. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(2) RELAÇÃO JORNALISMO E MEMES: UMA ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE MEMES NO PORTAL ONLINE G1 1 INTRODUÇÃO Os portais de notícias online estão utilizando cada vez mais e de forma constante memes em suas publicações. O presente trabalho busca, então, compreender de que forma esses portais utilizam e integram os memes nos produto jornalísticos para o meio digital. Para tal, foi realizada uma análise em SXEOLFDo}HV GR SRUWDO RQOLQH * TXH SRVVXHP ³PHPH´ QR título. Ao observar este portal, destaca-se que o mesmo tem grande número de publicações com foco no assunto, tornando possível alinhar uma relação entre jornalismo e memes. A análise do conteúdo publicado pelo G1 guiou o trabalho de modo a reconhecer e entender de que modo o jornalismo se utiliza dos memes e faz destes elementos integrados na notícia. A proposta deu-se a partir da percepção que este é um objeto de estudo da comunicação e que com o desenvolvimento da internet vem sendo mais empregado. O uso dos memes pelo jornalismo é novo e, se percebe que não existem ainda muitas pesquisas referentes a esses conteúdos, muito menos relacionando-os, tornando relevante a presente pesquisa. 2 METODOLOGIA O presente tem como objetivo discutir a utilização dos memes no jornalismo digital. Através do desenvolvimento da internet percebe-se que os memes estão sendo constantemente utilizados nos meios digitais, não deixando de terem participação em notícias de portais jornalísticos online. O método usado para produção de resultados foi primeiramente constituído pela pesquisa bibliográfica em artigos científicos que possuíam como enfoque os memes e a atividade jornalística. Essa movimentação teórico- metodológica possibilitou o avistamento de que a produção de conteúdo envolvendo jornalismo e memes é baixa e recente. As produções teóricas encontradas e TXH HPEDVDUDP HVWD HODERUDomR VmR ³2QGH D zoeira encontra seu limite: XPD DQiOLVH GR XVR GRV PHPHV QR MRUQDOLVPR GR (VWDGmR´ GH DXWRULD GH ,YVRQ 6RX]D H 5RGULJR 6RX]D ³2 TXH p XP PHPH QD ,QWHUQHW" 3URSRVWD SDUD XPD SUREOHPiWLFD GD PHPHVIHUD´ GH )HUQDQGR )RQWDQHOOD ³2 PHPH FRPR OLQJXDJHP GD LQWHUQHW Uma perspectiva semiótiFD´ GH 1DWiOLD %RWHOKR +RUWD HQWUH RXWUDV Para visualizar o modo pelo qual os meios jornalísticos digitais integram os memes em suas publicações, foram analisadas 10 publicações do portal online G1, que possuíam em seu WtWXOR D SDODYUD ³PHPH V ´ SRVWDGDV QR SHUtRGR FRPSUHHQGLGR HQWUH GH MXQKR GH H de outubro do mesmo ano, buscando entender quais são as especificidades destas matérias, linguagem utilizada e maneira de emprego nas mesmas. Para encontro com as matérias jornalísticas analisadas, fez-se uso da ferramenta de pesquisa presente no portal, filtrando resultados de matérias com a palavra meme em seu título, sendo selecionadas as últimas 10 publicações com o termo em seu título até a data do dia 24 de outubro de 2017. Sendo as notícias dos dias 25 de junho, 5, 17 e 24 de julho, 11 e 18 de agosto, 6, 9 e 25 de setembro e 17 de outubro, todas do ano de 2017. Considerando o número de notícias baixo, mas suficiente para uma análise inicial, que contemple os objetivos deste trabalho. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(3) Assim sendo, a discussão sobre os memes como elementos da comunicação torna este estudo relevante, pois é notável o crescimento de conteúdo envolvendo memes em portais de entretenimento e em portais de jornalismo e, é perceptível que estes são recursos que incrementam o processo comunicacional contemporâneo, cada vez mais embasado na cultura digital. 3 DISCUSSÃO E RESULTADOS Apesar de tratarmos a utilização dos memes no campo da Comunicação, com ênfase na produção jornalística, é interessante entender que a ciência baseada no campo da biologia tenta compreender os memes há muito tempo. Em 1976, o etólogo Richard Dawkins lançou O Gene EgoísWD H R WHUPR VXUJLX GHVGH HQWmR $ REUD ³IRL PRWLYDGD SRU LQWHUSUHWDo}HV equivocadas do darwinismo e onde o autor defende que os genes não são os únicos UHSOLFDGRUHV´ 628=$ $5$*-2 S Penso que um novo tipo de replicador surgiu recentemente neste planeta. Está bem diante de nós. Está ainda na sua infância, fluindo ao sabor da corrente no seu caldo primordial, porém já está alcançando uma mudança evolutiva a uma velocidade de deixar o velho gene, ofegante, muito para trás (DAWKINS, 2005, p.329-330 apud SOUZA; ARAGÃO, 2016, p.2).. Para Dawkins (2005), memes eram uma nova forma de transmissão cultural, ou simplesmente um elemento de imitação, e são replicadores que se propagam de cérebro para cérebro, utilizando o ser humano como veículo de propagação (apud SOUZA; ARAGÃO, S 2 HWyORJR DEUHYLRX R WHUPR ³PLPHPH´ SDUD TXH ILFDVVH VHJXQGR VXD FRPSDUDomR com gene, o mais parecido com o outro termo. Como exemplificação de memes, Dawkins (2007 apud HORTA, 2015, p.32), cita ³PHORGLDV LGHLDV VORJDQV DV PRGDV QR YHVWXiULR DV PDQHLUDV GH ID]HU SRWHV RX GH FRQVWUXLU DUFRV´ HVVDV XQLGDGHV UHSOLFDGRUDV VHULDP SRUWDQWR SURGXWRV KiELWRV H FRPSRUWDPHQWRV VXEPHUVRV QHVVH FKDPDGR ³FDOGR FXOWXUDO´ $LQGD afirma que assim como os genes, que se propagam de corpo para corpo no processo de reprodução, os memes se proliferam saltando de cérebro para cérebro por meio de uma prática, num sentido amplo, de imitação. Desse PRGR ³WRGD D FXOWXUD WRGRV RV FRPSRUWDPentos sociais, todas as ideias e teorias, todo comportamento não geneticamente determinado, tudo que uma pessoa é capaz de imitar ou DSUHQGHU FRP XPD RXWUD SHVVRD p XP PHPH´ 72/('2 S apud HORTA, 2015, p.32). Segundo Toledo (2009, p.154 apud SOUZA; ARAGÃO, 2016, p.3), os memes se replicam independente da nossa vontade. As palavras que querem ser ditas e nós que queremos reproduzir. Ainda ressalta que mesmo que as pessoas possuam capacidade de escolher qual replicador escolher, elas terão tendência a escolha de certos memes. Ao contrário do que muitas vezes fica subentendido na analogia do meme com um vírus que invade nossa mente, um meme não nos domina ignorando DV QRVVDV FDSDFLGDGHV FRJQLWLYDV HOH ³QRV GRPLQD´ SRU FDXVD GH WDLV capacidades! Se não tivéssemos predileção por determinados memes, todos os memes teriam a mesma chance de se multiplicar. Não haveria seleção e, consequentemente, não haveria evolução. (TOLEDO, 2009, p. 179 apud SOUZA; ARAGÃO, 2016, p.3) Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(4) Segundo Nardon e Hauser (2017), os memes podem ser também considerados formas de expressão cultural produzidos por indivíduos e organizações, nas redes sociais digitais e para elas, podendo ser utilizados para mediar e facilitar as relações sociais. Sendo assim, qualquer pessoa pode produzir, reproduzir, se apropriar ou se reapropriar de conteúdos no meio digital, transformando-os em memes. Contudo, o meme possui a principal característica de fácil compreensão, ligada diretamente ao conhecimento empírico, às vivências do receptor. A adaptação da linguagem é fundamental para estar destinada corretamente ao público a quem se quer informar, comunicar, e até mesmo entreter. Em resumo, como bem lembra Fontanella (2009, apud SOUZA; ARAGÃO, 2016, p.3), não existe uma definição precisa nem do conceito de meme. Todavia, enquanto filósofos, cientistas e pesquisadores não chegam a um acordo, nem as bases consolidadas para a teoria dos memes, estas unidades continuam em pleno desenvolvimento. E, para o jornalismo não é difícil delimitar o que é um meme, como acontece na biologia ou mesmo no vasto mundo da internet. Ficam marcadas as características nas publicações de que há um direcionamento para a conceituação de Dawkins (2005). Então, para o jornalismo o meme é uma espécie de publicação humorada, que gera impacto e na medida em que é compartilhada sofre alterações. Outro motivo que pode fazer um meme virar notícia é o inesperado, a ruptura daquilo que as pessoas consideram normal, isso acaba gerando brincadeiras na internet e sua disseminação torna a discussão atrativa para o jornalismo. Segundo Souza e Aragão (2016), com crescimento contínuo do acesso a rede, novos critérios de noticiabilidade podem ser percebidos. O impacto dos acontecimentos na internet tornou-se um valor-notícia. A ideia dos memes como produto jornalístico está diretamente relacionada ao entretenimento como um critério de noticiabilidade. O jornalismo impregna-se de estratégias narrativas e critérios de noticiabilidade que consideram o entretenimento, em sua temática e forma, como fator significativo na seleção, produção, elaboração e publicação das notícias. (FALCÃO, 2011 apud SOUZA; ARAGÃO, 2016, p. 5-6).. Segundo Canavilhas (2001 apud SOUZA; ARAGÃO, 2016, p.6), as probabilidades de um acontecimento virar notícia estão ligadas as características temporais e se essas servirem as necessidades do meio. No ambiente virtual, os portais têm a necessidade de atualizar constantemente seu conteúdo para manter o tráfego e atrair cada vez mais público, o que torna assuntos ligados ao entretenimento e a repercussão dos fatos mais suscetíveis a tornarem-se publicação. No mesmo sentido, Souza e Aragão (2016) argumentam que o jornalismo de primeira vista tratou o conteúdo como novidade e, sendo assim, precisava ser explicada. Em comum, as matérias tinham uma explicação sobre o que é um meme, origem do termo, porque ganhou espaço no ambiente virtual. Outro fator que marca o início do uso deste conteúdo por portais de notícias está no fato de que o meme era visto como algo relacionado à cultura digital, por este motivo ficava restrita a uma sessão específica: tecnologia. Desde então as empresas jornalísticas apostaram nas publicações desse conteúdo. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(5) Depois de compreender como o jornalismo atende os memes nas suas publicações e que se utiliza de critérios para causar impacto bem-humorado de um acontecimento, faz-se observação da estrutura destas publicações. Semelhanças e diferenças são verificadas para ao fim possuir visão ampla da utilização destes elementos pelo jornalismo. Considerando que a pesquisa foi realizada através de método empírico, no sentido que o pesquisador vai buscar junto à concretude investigada pistas para responder às questões que norteiam a pesquisa, entendemos, através desta primeira movimentação, que a produção de conhecimento sobre este tema não está conclusa, por isso mesmo, os resultados e discussões debatidas neste trabalho são provisórias. Através da análise observou-se que é recorrente a publicação de notícias envolvendo esse conteúdo no portal online G1, e este desenvolve com certa semelhança as notícias. As publicações apresentam linguagem bem-humorada e são de conteúdo mais leve, no que tange a forma de expressar os acontecimentos narrados. As notícias possuem tratamento diferente das demais e apresentam termos que são mais recorrentes em redes sociais, por exemplo. Em todas as notícias observadas o veículo adicionou memes no final da notícia e, na maioria dos casos, foram adicionadas imagens, vídeos, GIFs, tweets e até vines, o que evidencia uma interação de diferentes conteúdos multimídias, e que também podem explicar esse aumento no uso dos memes pelo G1. A maioria das publicações tem como local de origem a repercussão de um acontecimento nas redes sociais, como: Facebook, Twitter ou Tumblr. Contudo, as publicações do portal envolvendo memes possuem origem das redes sociais de assuntos que tiveram grande interação de internautas e o foco do portal está na linguagem mais informal, no humor contido. Relacionando o conceito com a prática jornalística, vemos que as notícias possuem o objetivo de entreter e provocar o riso, desvencilhando-se do objetivo central da produção jornalística mais tradicional, que se baseia no compartilhamento de informações de interesse público. Ainda assim, entende-se que a utilização de memes como estratégia de entreter e informar a partir de uma linguagem mais informal e semelhante àquela dos leitores dos jornais e espaços jornalísticos baseados em plataformas digitais implementa, na medida do possível, laços mais estreitos, podendo facilitar os processos comunicacionais entre meio jornalístico e leitores. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao elaborar este trabalho, percebe-se que estamos envolvidos por memes, aproveitando a conceituação literal de Dawkins (2005). Vive-se sempre reproduzindo coisas que foram passadas e sofreram alterações durante o tempo. Reiterando a presença cada vez maior dos memes junto aos espaços jornalísticos, defende-se a realização deste trabalho, considerando que é necessário que se estude e se entenda este fenômeno, que tende a se expandir em produções comunicacionais baseadas no ambiente digital. Sabendo disso, a produção desta pesquisa instiga a começar novos questionamentos. Como os memes podem ser elementos de compartilhamento de informação? Como classificar a utilização dos memes para a atividade jornalística? Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(6) Dessa maneira, entende-se que o crescimento da utilização dos memes no jornalismo está sendo constante e intensa. Este fenômeno é ligado às redes de entretenimento e informação digitais, que utilizam de tecnologias comunicacionais que possibilitam a reprodução de memes e a sua própria produção. Ainda assim, é importante que se demarque que este trabalho apresenta resultados pontuais, sendo necessário sua ampliação (teórica e em movimentos metodológicos de encontro com objetos empíricos) para a construção de resultados mais profundos e que possam nutrir de maneira profícua outros trabalhos científicos da área, bem como, o próprio fazer jornalístico. 5 REFERÊNCIAS BARRETO, K. H. Os memes e as interações sociais na internet: uma interface entre práticas rituais e estudos de face. 2015. 149 f. Tese (Pós-graduação em Linguística) ± Universidade Federal de Juiz de Fora, MG. DIAS, Felipe; TELES, Natalia; KARIME, Pethalla; GROHMANN, Rafael. Memes, Uma Meta-análise: Proposta a Um Estudo Sobre As Reflexões Acadêmicas do Tema. In: INTERCOM ± SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO, 38, 2015, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: UFRJ, 2015. Disponível em: < http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-2479-1.pdf>. Acesso em 11 set. 2018. FONTANELLA, Fernando Israel. O que é um meme na Internet? Proposta para uma problemática da memesfera. III Simpósio Nacional ABCiber - Dias 16, 17 e 18 de Novembro de 2009 - ESPM/SP - Campus Prof. Francisco Gracioso. HORTA, N. B. O meme como linguagem da internet: uma perspectiva semiótica. Brasília, 2015. 191 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) ± Programa de Pós-graduação em Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2015. NARDON, Gustavo de Oliveira; HAUSER, Vanessa. O Uso de Memes Como Estratégia de Comunicação Digital no Facebook: Uma Análise da Página do Espaço Multicultural Livros Sobre Trilhos da Trensurb. In: INTERCOM ± SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO, 18, 2017, Caxias do Sul. Anais. Caxias do Sul: UCS, 2017. Disponível em: < http://portalintercom.org.br/anais/sul2017/resumos/R550865-1.pdf>. Acesso em 10 set.2018. SOUZA, Ivson; ARAGÃO, Rodrigo Martins. Onde a zoeira encontra seu limite: uma análise do uso de memes no jornalismo do Estadão. In: INTERCOM ± SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO, 18, 2016, Caruaru. Anais. Caruaru: UNIFAVIP, 2016. Disponível em: < http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2016/resumos/R52-1897-2.pdf>. Acesso em 20 out. 2017.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

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