B A R C K L O N A . — M I E R C O L E S 7 DE JUNIO DE 1876.
338!
DIARIO DE AVISOS, NOTICIAS Y DECRETOS.
E D I C I O N D E L A T A R D E .
T R A J E S de l a n i l l a finos, i 5, 6 y 7 d a r o s . — R a m b l a S U . M ó n i c a , 8, t i e n d a .
D I V E R S I O N E S P U B L I C A S .
ORAN TEATRO OKV L I ^ E O . — F u n c i ó n da p r s r t i d i g i l i c i o n y n i g r o m a n c l i para m a ñ a n a j n « < *°s 8 da junio, ft beneficio del conde Ernesto Patrizio de C t i t i g l i o a e . El pormenor de l a m i a -m i a p a r e c e r á t n loa carteles dal d i * . — d e t p a c h a n I c c s l í d a d s a con anticipación « o eoata-d u r l i . •8r' •'/ *• "
D I V E R S I O N E S P A R T I C U L A R E S .
AL&RCON —Prado Catalán.—Circo e c n e a t r e . — E « t t eociedad fnocionark en al mencionado local loa lnn»a de cada semana. Se admiten abonos en l i pHnqneria de Pepe.
Precios por e é r i e s da 4 fnnclones: palcos con 0 entradas tíO rs.—Butaca o r a e n l r i d a 11 r t . SOCIBOAB SILFIDE.—Teatro QnaTedo.—Esta Sociedad, accediendo á los deseos da sna ciDStantoa rsTorecedores, ha ditpuasto reanuJar sus reuniones familiares en laa fundonea lineo-draakticaa que se darkn los Tiernas en el mencionado Watro. « m p e i a a 4 o al p r ó x i m o 4ia 9. Los seAores
IOCIOI
se s e r v i r i o recoger s a i localidades en la calla da Tallera, 30,1.% á s i d r i a s K t las 10 de la noche de hoy.APOLO —Teatro de Movedads*.—VaBana juevea l . " fnncioo.—La comedia en3 i c t o a , «Un marido como hay m u c h o » , y la en no acto, «Loa d o t p r e c e p t o r e s » . — L i s localidades en la l i -brería de Mañero y p e l u q u e r í a de Pepe.
C R O N I C A L O C A L .
L" s autoridades d e b T i a n a v e r i g u a r l o q u e hay de a t e n d i b l e e n las quejas q u e produce e n Barcelona el s e r v i c i o de e x t r a c c i ó n de l e t r i n a s . C u é n t a s e de a p u n a f a m i -lia q u e no ha p o d i d o l o g r a r q u e se e x t r a j e r a la de s u casa sino d e s p u é s de m u c h o s días de h a b e r l o s o l i c i t a d o . No nos p a r e c e q u e e l a c t u a l sea e l t i e m p o m e j o r p a r a q u e l u f r a e n t o r p e o i m i e n t r s cada (Ha l o q u e atafic á la salud p ú b l i c a .
— « B i r q í A quedamos? ¿El paseo de Gracia sa r i e g a ó no s e T l e g » ? A y e r , p o r e j e m -plo, no se e c h ó á - a q u e l l a vía p ú b l i c a ú n a s e l a gota de sena. E ' t a tnsfiana segnia e n a l m i s m o estado, ó estaba p p o r q u e ayer, p o r h i b e r a u m e n t a d o m u c h o en ella e l p o l v o . Si se r i e g a s e r á p o r l a t a r d e y s.o hár.'i i.'<,tt¡".íil' m .w . c o n \ ; l f t i é n d e l o en n n lodazal, de n o d o q u e solamente d e s p u é s d ? m e d i a n o e b s , es d e c i r , cuando no s e r á n e c e s a r i o , es-tará b i e n a q u e l s i t i o tan c o n c u r r i d o en la é p o c a a c t u a l .
— E l p r ó x i m o viernes á las n u e v a d e la n o c h e y en u n o de los salones de la fonda de E s t e v e t , d a r á d o n C i r i o s A l t a d i l l n n a s e s i ó n , en la q u e l e e r á algunas de sus prodne-c i o n « « , l i t e r a r i a s . E l p r e prodne-c i o de l a e n t r a d a 6 d i prodne-c h a r m n u n n PC ha fijado en 4 reales, y l o s b í l l a t M se e u t e n d e n e n l a l i b r e r í a d e l s e ñ o r L ó p e z H o m a g o s s i , l l a m b l a d o ) C e n t r e . —•Ayer i u e r e n . a u x i t i a d u a e n la Casa de s o c o r r o del d i s t r i t o 1.* u n h o m b r e coa u o a h e r i d » en e l p u l g a r d e r e c h o , y. u n m a r i n e r o q u e f u é a c o m e t i d o p o r u n p e r r o al pasar 1 bordo de u n b u q u e , c a u s á n d o l e n n a h e r i d a e n l a p i e r n a . Mas t a r d e fuá c u r a d o u n operario con u n a h e r i d a c o n t u s a e n la cabeza, y e n l a m a d r u g a d a de h o y l o ha s i d o u n c i r r e t e r o q u e r e c i b i ó u n m o r d i s c o de u n caballo.
— E n l a casa d s Socorro d e l d i s t r i t o p r i m e r o fué c u r a d o ayer u n sngeto q u e h á b i l recibido u n g a r r o t a z o e n l a cabeza a l pasar p o r la plaza de Sas A g u s t í n v i e j o .
o qno hf.bia h u r t a d o u r o s p a d t z o i de r t i ' s da U s o b n s d e l paerto y puesta á d i s p c s i c l m d e l t r i b u n a l ' c o m p e t i s t e , a • • i a V 4 H la j A t i d i e m ^ i i i t e A d H l l u g <r u i f i M a la visia d e la c » u f » i n u n ^ d a T a r í a g o n » , i n b t i u i d ^ á cor secuencia de d e n u n c i a d e l f l k u a l . y o n ^ f i e fie l a c b e f i d q a y e r l u b o f i f í f tífle de S a g l i \ C l 4 r e me la W l d s a
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—(Je j n u c b a fué d- t e n l d o avformaayMla «'
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B í r c e l A e t a a n i í b o r c l o ^ t d e d » !>ugeto>> q u c á t e f i l L f l i i s aBentes de^la a l i i p r e m f t r o f t e n i l a i t i o d r t « w j n m M i i f ' f a l (jirereT^ieteTiof 5*nno d e T c s ro
tes se v i e r o n o u l i r a u d o » p o r tít, poro p r o n t o le r e d u / e r c n y p u d i w n llevarlo i buen —Catorce n i ñ o s y seis h c m b r e s , algunos de ellos de m a l í s i m a c a t a d u r a , han sido r e c o g i d o s la n o c h e ú l t i m a en ios barccs de la p'sya. L» nm-or p a r t e c a r e c í a n de docu-m e n l o s y de doraictUO. I l a o s i d o n o n í u d d ó e « jos c » l n b 0 3 o » g * g j p a p a C o n s I s t o r ü O .
1 3 ^ 5 wá
Kio8n¿?r 100 oc,nsolíd^0 lnU,fl0, que<lalí• * ty d0 ,a ma*M 1
B O L S I N B A R C E L O N E S . — Q u e d a á las 10 l i 2 da l a m a f i s n a a l 3 por 100 ooaaoUdtdo
4'.a/SOjíllnero y á 13 32 1|2 p a p e l . » . , . „ . - ' P P
N O T A de los fallecidos deodo las l í d e l dia e de j u n i o hasta las 12 del d í a 7 d«J • l a m o d a 1876.
Casados 2 V i u d o s n. Solteros 1 N i f l o s 5 A b o r t o s « . C a s a d M f ^ í ; ' ^ É í a í s ' 2. Solteras
i. N Í A M E ^ Í U
C R O N I C A R E L I G I O S A .
Don Laureano Ganiot y Lluvia
H A F A L L E C I D O .
(K. P. h . )
S u desoensolada caposa, b i j a s , p a d r v , m a d r e poUtioa, h í r m a n o y h e r m a -nas, t i M , pnmi.S) satortnos y d d m á s p a r í a n l o s , v a i t i c i p n á su» a m m ' s v co-noc-rtus tan HenhiMe.pMrQKttf y I r » r u ^ K a n se s i r f a n í o o a c o f r i r ú la.oasa raer tttv-<i«¡ o a l i e (í» S « t í ' A n t ó n K ) , é . * ^ 5 , ' ( B a r e u i u s w i tn),-n»>ftafTa a las d i o r « n í a n t a a i « ^ | ) » i % i B i > a a M : i e « t > f l a d - v e t * laivcietria ^ a M o q n i a i de San M ^ n e l t í e t f ueatcijiyfdfl a l l í i i a t ú U i m » t a o r a i ^ « f > f p
mas
C R O N I C A C O M E R C I A L .
D» l - . m . . KI¡
ja
B.H*<I
«nR«elji.«a.-d«^Ul « o n A n i M l n P « i m s > . f < » « * i i k<:Q» Dkr&d- p*Jnii » dob Ji'Sc U . U s . i u vaous Eliu>B(Ua*l doo P..Poini»». lUtd. M . i ^nn H l c l l l ^ í a t ó , -'. ul. iiííütauXroaáidon J..iW«M,60 b*jtriip* *ic«imrr«8A Iu4 •«a.>ra»>'abrKi]tüsn«réa.lÜ f»»-il i UrjiJ-i* t
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Í<IIUIB
L'i. mix^it. 20 ii6'.do* d u a l u m Ck>nU>. uiro» efeíkis v iiJ paMjarat.ü s G ) i U «c J
04.,
ikuJ EH>or»ciZA, ae U . . p O^itiecmo l U u i i t , c o a¿7
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i r a t i u k a á l a ABitfUc».—]>9t>tVí»o¿<l» , b i r a a n t l a R)a»ao», «ie ±'<> t»., c. Dog i m i n » , con i l S O l i * -» -•« -»i I t r i o c > ' r n de . T , ¿ o í s . .< .: . i - !O t r t j f t . - D e Jlir»ila»ii 57 d » . , pol»cr» ¿ « c i r U s , de í i 7 u . , c. Nícalo, con 333 ts. trigo * U teten. ,i t u u i «M a^-'» 4 - " - • i i i ( . u c . i h . i k a r ( T(•(^^«HDIKÚÍW . f ó M - M l ^ w R
M IOÍÍIIIII III
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I I I Í
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i i i i r i i i i i i j i i i i i ^ ... . - .- C R O N I C A P A R L A M E N T A R I A
E t U i c t o de U iepion CBlel) í d » e l di» i : de junio de 1876. • í-r.EsiDEN-ciA'Wc:C ..<n. n . JO»-^: DB POSAOA I.KIIBERA. e kl>rió i l u d u i ; cuarta, ; leída el acia do U anterior IUÍ aprobad».
KI ««fiix HARTINRK ( d o o C í n l t o e ^ No e< oor í * p i f r la coMnmbre.iH'oflr u r i ^ h p r d i é i j ' -tet1»#«i"»»'qaé»n*o«j'»ue9tV« beoetolenca: • « "orqae la nflcento « i d m p r e , y m»» i i i o r a q n * r » k tratar s t a ü u u l o difieil y dslicad > e i d^mas'a para l i u i H r m é u n peso 411! stnnio ao kre n^daiWlMÉSla^'Ai ríj ^ ' ^ l & , ' j p t r ' S ^ S n E Í S
AHISÍO
^),
d-b^fteelcrar que el p . r H d n canttiluSTona'. m ¡ ' . h \ prestado g r a s i t a i aeriAcloa a la M"»»»»!!»*^ ? e" curas l i l u tongo la h o n n da m'ft!»r, . c ^ p t a n d i t d i s su» f i r m i l i f / c o Mme ro«ti»*9ab>u J « 1 i»mgno« e-r lo rpje yo a i ¿ : : esta re»i>oü«»nlUdid, si i ' g u a a pa.abra digo O':- ouedt l U v í r- a : e« • i c r n i 1 -ametiie tnia. " ' ', ?|T| . 'LSÍI'T'Iífcrt áEl pfeeepto cnhatituciOBal-qne ha existido 8i*iupra en n u » s t r . » ConsiihictonM, y tpia noa oli'ijfai i tí)«r •« diMoran dwIa Real Cssn al príticipio de o d a reinado, n o « baca I n c u r r i r . e u errores que es gao f.ecueatna raodia a, g n o i « a esa d o U c l o r , errores qaa ntgsa del d {•¡rió-te r a l e r ' i í ' i í t i i a í o h e d a ileoe r n í e s i r u r c a l o » , s s g ú u e l cu»l la dotación que puede ser as»*
ei^ew-M. pae:to « " r e s - K t » »". caoo de 113 c o n o periodo de tUaipo. Da aquí h«u surgido, •mdnd">,e«»*-iB diheartonos.
Bn 1843 fijóse po^ p r i m é r » T Z t» d o t i c l ó h d é 'F e r n a n d o m V) millones 1*» >>. » i f t e g ^ n t a t o ^ t n a t ^ n c •*» por U Ca o . r » ,i« ia
K-MO
»
y l» ds lúa IrtUoma a a c a c l i a » 45,2h¡«l)0 rea»«Br«ste-pr«8Bpna»,t>"8e-«niBBnló1neín con-cantidades a l í c w b a n a ' a ' l -is i r - ^ é w como c>miaos, c«t«l"!S. C Tcaos. etc. Ka l'ÍVi se «««-b a n o l» dottcion p r 1 d,"ft» I s a h n l l f feMSí Mgnkndose p i r a .S. Mi l * hain» Í8'mill0(i»»; en 1X15 ae e evA esfa cifra a 3Í ipll'oap»: en IHSS S f l r e í B i o o l ' a r^a »-i^. y »rt-1«58 s-i a i i u n n l ) nu • í J i n n i i l " i . s u ' H . I.» l ^ I M t a ' d o ñ a Mtrfá tntsa'í'íT'ianflx ti»<ru~aoa p e f l ' i ' j n d i 7 mi-Iones Basta ISXi. «u cuyo a'io « • i ü i S k y »e C«^f' »lgnaroiT2t509() r». para H Infanta itoñ • Isabel. h o r t í l T i e itnnceJ de1 T r o ' O y i ra l l ^ B M ' p .11 d. ft •- Lvi'.'i ^eraandsr w a l - 4.450 ( W r s . Ba 1835 la peiulon de d rfíi Isjliei K i d ó r é d » cidi i u i m» I " " >" I» 1e d ' i ñ a • Ke n a n i a 4 m i ' o > y m«di• ; y ' n l-CH v j ; t »rci 1 l » » o e o ' -•lones k ser-lo q te « r i t i r o r a n 7 a n u o r l í r i.l^Ú.ttlOTj. I . qna «e « s i ^ . ^ b . «I h-ralerr) d e l TfOTO,- q w e r » í»*** Pi1hcip<» D A T .nao, 2 millobes la de do i» l«.b»l y Qt-os'2o»'adr>íls Lnfr-M P e r n a n ' H ' E t »>*7.< se le as g a t r o n k 0. Atntdeo i i miiloaes y esta m s m » c a n t i d i d ba p e r -Cibldw D.Alforoifl'SÍIí- ' ' l t'Y ' f t V T fRsBta c t i t f i " ' . ^ pjira 'iemo*trar que la doUcion da l a Real Casa ha variado y que p o r con « i ' e n i m e K B B l í n r t l w ^ i r q f t ^ W J i j T O ^
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¿ 1 AMÍ^SSL*
V iiaas • h o r a * ( í r o fxirtn. i-'s t-ad-cioB d a l a s CSr*esVs^'iBoI«s T ' iroble ,',n(l»pfí'fíOela, la digna a i t i » f i de los n-presiDlaitM de la p a c i ó n . Las ar.liga«s C ó r U s esuapolaa d i r ' g i a a si'nnx'e'* l'>»ft*y«s'P',«»icíon»sfeai:»qde rnoder>spn sus gestor; LÜ es, pues, e x t r a í a tjae yo cotrttBúle'listataeierld pnato íst-is tradiciones. Cuando IA r a c i ó n , I ¿ S o r e s , e s l i dBSanjraJa y erapukréctda; cuandolos.campos, segnn e x p r e s i ó n del s e ñ o r minist-o de Hicienda, Sstkn léeos lOaiapo»,"^ dBTdrados tes otroa por la l a n g i s h ; cii>ndo I» industria y la i p ' i o i i U a r » ca-recen ÜB brazos por cjansm-uencia de la gnerra; cuando tactas calamidade.1: all*gen a l p a í s , ¿no'erB'fk qne egte proy*cto habri prddncido honda impre»ion e r ("dos los rincoBe«tie-Ear piftaB^igBBea-twflofes diptitádos:
NCBO
.)
K>rqne*'eaa cifra de millone's qne nos protesta el primer presnpuesto de la R e s t a u r a c i ó n , bay que sñaiiir laa partidas que en etras parte* hsy fiara alsbarderos. clssea pasiras de Palacio, ayndartte* de campo d s S. M . ete Y s d e t a l B te eatreg a at Patrimooio nna porción de ñ o c a s que producen trucho y que ao oagan conttk-bncioo: es verdad qu« no se I * d e m e l t a n e l Retiro, la f l o r i d a y la Alhambra de Ornnada: p » t o é s i a s no prrdneen mas que gastos, y tolo el monto y pinar de Balsain puede dar h jlgadamea-te 8 A10millones al año.Asciende con todo esto el presupuesto de la Casa R e t í k cerca de R>0 millones-, - j m a n d o S M. contraiga m a t r i m o n i o y t»oir« h>| s. habiendo de Ajar la dotación de su eAnyoge y d « (»r 1 mUloo k Ckds l á t a n t e y 3UO,000 reales k cada iafabta, uceederk f Acilments k CU.
BU
T i l n « i n D u g o , el goblarno estab* t n • z c t l e n l e i coadloioM* p»t» nú b t b t t (raido MI* p r M i i i i t i M t o , en p r i m e r Ingar, pori|Ut' DO r i g a nloguas CoasUtuoioa j a alogun prac«t>lo legal lauim qae i j u i t a r i e , y en iegDDdo: p o r q a « en «I p r e á m b u l o del provecto »o U ce que S. M el H e í , coedaerando loa a p u r o » del Tesoro, i|iia nadie lamenta maa que él, habla manifestado el dxaro da que ae redujera la d o t a c i ó n de su IIsal Cas». B l gobierno, en ve/, da r e d u c i r l a , la ha a s i m « o t a d o , y yo ms aleg<a d a que baya puesto aataa l i o a . e en s i proyecto, porqna al gran t i t u l o da legitimidad de ios ltaje¿ ea al amor del pai», y ese amor ae oooqulsla penetrando ra • a e l u l o r l u o i o s y practicando, eatre olraa v i r t u d » » , la da la geoerotldad. Si el goblarco. defi-r l s a d o i nuestdefi-ra cdefi-reaucla da que defi-rige ta Constitucloa da IHii), ba qaedefi-rldo aomeledefi-rae a su jtrecapt J constitucional, d e b í a habar ajustado aaaa asignacloaoa á loa deseos del Hay, astabla-ciead J d e s p u é s , en una dUposiclon transitoria, que rigiera aólo esa Uala en aus doa tercaraa partea 6 en su mitad hasta que ae n o r m a l l i a r a el estado da la Hacienda.
Y no as au asto sólo en lo que ae ba equivocado el gobierno. E l sabor m i n i s t r o da Hacien-da recococa la nace» iHacien-dad del deacneolo en e a l i s dotacionaa, pacato qne dlca que habiendo disfrutado S. II. l a Heíoa dofia Isabel I I 31 millonea, se b>n reducido * 28 por al descuento; p t t o esto no es exseto: el 'ió por 100 de 3t millones son t I i'J; rebajados estos de los 81 que-das i ' i ee decir, que se le dan k S. i l . dos millones y medio mas da l o qne importaba la o u l i d a d que recibió su augusta madre con el aescueato; y con estos dos milioons y medio ke podían pagar sns atrasos k las desheredadas c l a s e » pasivas de m i provincia. V al el data cuento se impusiera sobra los -¿H millonea, r e s u l t a r í a una ventaja para el Tesoro de 8 800,C(X> reales: p r ó x i a u m e n l » la c o n t r i b u c i ó n qne paga una provincia.
Es verdad que en 1S70 no se hizo descuento de 98»s dol>ciones; pero la Casa Real se auje'6 4 i l voluntariamente. Y /.cómo no, s e ñ o r e s . ' Si pagan el descuento los que tienen una exigua paosion por haber dejado parte de au cuerpo en loa campos de batalla, ¿ c ó m o no ba da pa-yarlo al primer m a g i - t r i d o de la n a c i ó n ?
La C o m i s i ó n b» dividida el proyecto en dos: ano que trata da las personas y a i r o de las cosas, y dico que lo ba hecho asi. porque al p r i m e r o ea permanente: ya os ha demostrado que las aalgnaciooes personales son las que pueden t u f n r mas modiQcaelones. En m i concepto» para l i j a r da ana ves esta dolacioc, hubiera debido ponerse una sola cantidad para al ftey y au Casa, dando 1 aquel como jefa de teda la l a m i l l a el derecho de d i s t r i b u i r l a . £ » t o hubiera taetdo grandes ratones en sa apoyo de conveniencia política y iiasU de cuuvenieucia p a r t i -cular. . A,**i/*kMiu i Í M Í H I •'••'S*-r-J V' « o. - * a ¿ *»>»«fc'¿•W%V
3a ha comparada esta dotacJcn con las de otros I l u n a r r a s ; por ejemplo, c o n l a da Fernan-do V i l ; p e r o / s e olvida que las Corlea da
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t*niao a !» víala ios gastos da C i t l o a IV q u e e a i t a l x a n elevado k SOü millones y que entonces (ealamos mss t a r r i l o i i p s y mas dinero q u e ahora? Ka cuanto i d o ñ a Mari* C r i s t i n a , d e s p u é s da habar propueato que t u v i e r a 3 i milioons y de haberse querido rebajar hasta 21, q u o l ó sa dotucioo reducida i -'8, d i v i d i é n d o s e enton-ces, no »ó Í i con mucho respeto, l y a se ha v é l a l o esa cantidad, cus que (aera l a a p a n-sicacB.» • j ' • v ^ t k';t
i ai comparamos nuestra d o t a c i ó n d a l a Casa Real con la lista c i v i l de o | as cadouea, ve-r e m o » une I» de Inglateve-rve-ra ea de ó'^ millones y medio: Ja de Horlagal, de U millonaa, la .<c ü e u i c a . IÍA 13 y medio. Esta c o m p a r a c i ó n ae h zo en \ H ' 0 , y se tíjú la d j l a c l o a da la Caaa Real eo " - i millooee; y so c r e y ó que no la i m p u g n a r í a oadiu, y sin embargo i n o n i r q u i j c a tan ai -itteutas como los Sres. I.asala y Uugallal la coiubatierou; el Sr. Bugallsl en uu a i i c u r s o poil< t i e « . y el Sr. L » s a l a ' p o r su desea que B.; lucieran economiiS, empezando por arriba.
Es cierto que hay qae a o i t e n t r el b r i l l o , • 1 eapltcd >r y la migailicencta de la I n i l l l u e i o n m o n á r q u i c » ; pero en la ocasión presente, li.do esto debe verse a t r a ' é s de les i c í o r t a n l o a del p a í s , y mss bien con loa oj i» del alma que con ios del cuerpo. Laa dotaciones da la familia Haal, e x c e p c i ó n bech» de la del Rey, n o ' d i m a a a ó de nloguua razón de derech i; son gratuita* y .an estado interrumpidas, pueatj que la e s p í a » da don Amadeo no tuvo ninguna, y a d m i -n i s t r ó ó -n i c a m a o t e la desti-nada al h i r e d e r o del Tro-no, i -n v i r l l ó -n d o l a e-n obras be-néfica», como e l Asilo da los hijos de las lavinderas, el Inslituto oftálmico y otras que recuerda con gratitud al pueblo de Madrid. ,
•o.-.i,-/-Dice el Gobierno que la reclamncioa de d o ñ a María Cristina, hacha por v i r t u d del cootrftto da malcimomo con don Fernando V i l , es objeto de un e \ p t d i e n i e que s a r i sometido i laa Cur-tes, y 1* Comisión aSada que «i llegara ai cuso de darle la cantidad que reclama, dejarla de perctolr au p e n s i ó n . Pues yo d i r é k m i vez que si ese derecbo nace da uua o b l i g a c i ó n porsonal, é a t a ha prasa'ilo y no puede ea modo alguno obligar S u S B u y ^ / i i" i . ^ n a j i i i »
MJ
.
n iIJSILV.II
taparo, s e ñ o r e s , qi|e estas palabras no s e r i n perdidas para quien pu da atenderla*, poique • i es violento para un diputado en t a l a » circiinstanclas h i c e r s * eco del sentimiento público! no ha do s e r menos para qaian puede a t e n d e r l j . >»UMtf**ai>uVÁ'jX
Tamo riioUsl»ro9, y voy á o inclu r: mas c m i r i ü u y e n á !á «¡aUbtiidad d e . l a s toatlluciocaa l o a a u e q u w i o i , q is laa cosas i"ri s-chqn c m regularidad, q ü e aqi)ell£a qi^e U# e v geraa^lsna-c i ó n e*i>aftol* ea i m p i a s í o o a l i . evitad q u é u.,» parle d i geraa^lsna-c-ll• piensa y manltioeta lo que no a i c o n U a r ^ Á t o q j m o o i i a l g u ^ BCO Je nuestros Cód ¿ y hits ílbiiralc^: ¡u» la nacioa «apaAola
no a« p a t r i m o n i o o i r g i i n a perdona rtl f ^ m l l l r . i V coriHler»d, p ú r ú ' t i u i o , njia. ai volar al aictAMMii.oseAaacel», sin quererlo, i que alguno, en su f irvieuto ÍHH r n i p n i r q - u c o , n t p i i a l a aun «l t l u í t r e Consejero da Estado da< dd as Kritiill-na decia en el C ü i i a í j > e u i^aa ocatiaa » ,.r .c ..u US po¿lr<Ri*ri«s Jn la Caaa,de Au i l u «boy daslruis l a M i m a t q a U. i
Ki aonf-r C t l i CAVOM: I.a <• m l s i c u no «ei,e nada que decir á la prlinera m i » del Bañar M a r t i a e i l porque m i i » t e ñ ó t e k este j r r y t c i o , if&ó & ua |l.:ulo cobslilucinnal aprobade y»,
w m Kkiipaco d i r á BMU MOTC» da «i ha habida ó no TtrUcionaa an aaa dotación: t i H o m U d ia ka c>ua¿lUlo uu iiracüpto eooatitucloaai, toapirandoa* en el m l i m n deseo de hacer M iBoniiaaJtua luaurilaiiia el «eiior Martiac-z, y por eso ha hecho grandes rebajas eo tudas laa di ttauiiinea' «la U Heat taniHtai . .,[ ,16 ^njí'aa'P .•'í'.BW*1 * ^ & f i í ' « í w 8 s j E ¡ ' 'ta
IÍCMÍIJ-KüIMCioa l a « | a i 7 0 c a « l a a ( { « a s u aeBoriaereese ha cometido al apreciar a'. d c a o M i i l o , ;ialtn4' a » aeñoria qua las aaicoacinnea destinadas á material no sulrea al descuu alo da ÍJ j tut mJi y a eso. se deattoa nna gran parte de la dotación del Rey''
Kl «eftor M a r t i n n ha eairado, aunque dijo que no quorls hscsrlo, en atgonas tcuasUooaa da LLisiaros. y a * meoetter que yo iliga l a m b í a n aig'i de r8to f.a iloticloa de la Rauta. V i c t o r i a , 'ii.o üi -S. qnfta» da ;¡« m i l oon» de reate* Kato uo es ex tcto', al empelar el r s l u w l ü da S. M . ia .- ..aa VUlurta la listo civil era la sigutante: ^ S í i P v n S^ M • •
I>ot»oUiudaS*l|»^»jjl8;.ilí*9
"»{0^í,'v . . ,
IlenUs da lu< d u o d o a de Laocaater y de Canwall 3 á. Fention de la Reina viuda . . . Panaion da la duquesa de Kaat
Idem dal duqnede Cumberland
J d n m d s l daqoa ds 3(»*jHí*,;*» • ' •I T J I A i»' S T s ' liLjm del duque da,Cambridge. - •J'1 j ' - ' ^ ' )? ' I tem del piincipe Jocüe deCumberlsnd . • ' 1* ]?.* l iem d e l p< iooipa Joiga ds Cambridge . . . . Jd'rey 'do l t t f l 8 Í i p * ' » n # y M * o l * " f a * í 1^7 i¡ * ^ K l j r l n c l p e d s M s c I r t e n b u r g Stre'lt» '1,0.e í'?!''! . Pensionas da las prlncesaa
y piso.
p8u*u,ue« de los c m d o a , cerca de
3IKIO0OU S-.lÜOOliu i.lOüC«U ' tlOOXfil ^Olii.íjtV l»tl»Kl
i-UOii.OU»
r.,i c u a i i l o i 1 .aoci*. la Aa,uil>ioa de 179J p r e g u n t ó a I.uis XV11"6 cantidad deR,.!,. „
u
a j B» l ¿ n a r a como Usía c i v i l , y oal» fué lijaba aa 3l) millonea do fraoc >t, i to 4 ritaiña h i S i í q i« •n»airTas raolíB d ^ no Ki a« [lai-iuiomu y fos T t] ; t a a j e n de los prlDiiip^s. 'tiaspues de Ns» . .« .n. a* iiijutuvo u dotación en 2.". millones de fi anuos, y «i bien, en *yor.pi ¿e uiia t'Jul !tf I >|i'i i.i'Z,mi>'Ouas de (rancna. (un o"r las iumensas riqueTas do r<ta tur ,\ ^ .. ""fSi * ¿¿ifu» d s i i r t t m l i i e n atS-. Martínez, que í l Bueü Retiro, la FlO'lda y l a ' \ l h » m b r « araa iu.potiM<a'»8nW»r«»»P*r*1» Ca'a; pe despnee de iodd, el P . t r i m o n i o R p r i b a í a ui .cuo U -mpp qiia no solo h» de] ido úc s T pru<iucávn, t i t ó que dnM'.e ls-Weu que aa en i í I.J . i ^ e ara p r ' i l u ^iivo . n <•!, 1» iiin:e s i IU y ' r i de lav ÜLCIS s ' i i gr,Vo.s,glloas 1 10
iimlMfn l n h^.bi 10 un er'< i un el Sr. M a r u m z , I d.-tir quo.lu ci/ra • c n i a t é r . de « milln n i )• que e * Bisela er» en tieiñiH) de D. A m a l e o . Ka n n » y e n i t r a c c a t i e » bs •Mod<« i¿ Inw
1-0.1 ^ o . b-re.., p « a que Bo naya note.lUad de hacflc t ^ t s c i o n M ' n " . f i . f . m i a Moai v . i i » a o t u p ^ - « a l . s i o ó que sea b a s t . n l a
ULKM
l a ^ n g t o s q u a s a. e ?i U» m V n " • o - . e » ^ ' r en el oresupne.to Is c . n t i d . d necesar-,. T l i ^ ú ^ t R^sr ¿ A "TJNK/ (l> Cana doy. Al hahisr yo de U H . t s c i . i l d e S •„ Kaiaa de l a g U W r r e ,
.,L?/;Í
»
Vftloa a V a t i d « a s i g « a d a i ~. M , T C o n l s s i i g n s d a i S t í í . ^ E í p a f t a la comparaba! 1 ^ a ^ eaVt.* . d e . , 0 ; h a c » . - d o . I S r . Oo. G.yon. poS lamo. h . b " . r mucho, p ¿ , o t t . Ii mvvor oarle d • e i as proceden de tltalo oneroeo de « o n l r a t o s cooc tionaiea N a h a f « r a t i u -i n maa^ealaa da las telsotas casDdo contraen vapc-ias; porque m-ien-iras son sol-ieras, n o , * 0 u . S í í ^ í a « U t * f r a s 8 h . pe Rdo sl^mpTi i to» Reres «jua aumaolaB sus gastas, y a q o i , i f l l o d M euoeaa, B* hapeitrto p ' e r i i a m ' n l e ' O C O í t r a n o .n p « « 5 a m i a. guraenio «al Ketlro, .a R o n d a y l . Alhambrs. l n que ha dieno a » q a a . * a -?.raJa*del l ' . t n m e n x . , »r»n m w . o « g-sto para el Rey. aal como Vateain, v » e s a l a d f t » « a i v a .
r i a ñ o r N A V A h t l O V g ü ü K l t t » (Oo" Ctrlos): S e ñ o r e s ; ampiele por f ilicitor al saftor Mar-ir^t-oíaa a»eao«mu»y d l i c r e t o d i r c o - s o lisce innecesaria m i loterveocioa an al d á b a l a . HB--p.reaaimiBdo » t o m a r part.- ea a l al no hubiera sido por e l ducurso t í a tanto i r t a t c n d a l i«IW*4kií ij».yoo. Vn. « . e R o r e e . ü O g J U l o i f n e í M m e B t e de lomar p a n » en las d i s u n a t o n e a r i » a o i t m e i » a o l H c a e < , m o l a C i ) C S l i ' t i C i o n á e l « f n s s i e , y solo M l U i t o vueatrs awrci».a e o -•««ia¡!iáa « a a « o J « » t a L e Q o n u . l« pieaeoie, peio qae Uaran, ain « p i d a r g o . eo ana e n t n & a a
ti. " ^ l — qne dei»oíU titt.Tip.i » e<;»a oarte tiene pac» lortnoa. ao bs estsdo mn y a torta" nao . i mBaoi-l r •• su^ndi» rt CongMpo astfc »terraA> c u » las declsiaclonas 4«t n i r , r r a í . . l S t i o d e l h c e W l a , y<-.in « i t . d o nnapciero.l^lpato. . . " ,
q u é l u dalia tanto preatigio anta lag mncbedumbrea, no son maa que tqnellas (ach d a i d» loa t e m p l o » aotiguos qaa t e d e i t r u l m y que ne cooaervabao en los nueTcs para darle» aUb da m * i u t e t t i * > t « t « * ' ' t * M h ' r * * * * * > ' w f * * m % r . i - * >'''**iirt'tm&\tr*&if> i* : B r e'eo qua «i i>»ort««rKjdt««>»rutTiH'*.í>»«wah»a»M.iii.*ae1»((.- uu •• h.y q iii
uc-p-n'
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• f «Ved 10 q » e bu p i u M * • » UoouMkaa-a-atlKiioM: i d - k u t i t " » • d a ñ e r o 'o TOO TtsolrOj, sihu-biere i l d o c a í b l e , el m a n l c o i m i e o l u de ia unidad o t i l i c a ; f
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e a i b t r ^ o . yo. que ta-
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• o 4M>-^ t L t * ^M'U'iitK»'>•> euIÍ
(•.••ii-.nuij'ou «le IHOy.y t i h - «««»d'j«li i>a <j»i ni>» í é «un, ••OMfM'ni*«MWBttf«i-<lesi*»u><ia>Kan>pk -ti q ' ^ a i u c i . « ) i i i r i i i n o t ; y nw. h s de f o i c u c a l ubaia tenido que r « » i | { n i m a « o t a r si urt, ^ . ^ t i e - y o ' p i .o-t l-rdeir lo* p n i i á ^ quo puedaQ s«r auAierooeoo • ! Hay B^Aifaaetviiaalo l o t e i f r e l s a l u mas IstiiuSule'p- aibie. ' V
i*a*» k é a o i l b mitmo q o " htlMl» ac«i<'»<» AU-, t m e i s i p i ^ »0""p».r i« i a i ! « ' - f m » c i n n d n U • o o i ' q s i * .
Y«II»#«OI
>.
•«•íkwe*, <)••• >»« « « r M e a i e n el O<4DISDZA'«cena
M9D»rquia s a p n i t i n c t r i m a o t e dft»pnes. Ya no ae i O í i i t n e la M o n i r q n i á c - n la C con fa d.-tocjon.'cfn'al eoiu.-m-mn. Hflf'i«ncl«d>« e«te faolor en r l i'illimo t a i c l o del t i g i o X ' J i : c o u t e i t a o » con el respeto, con la «dhartMii-eoo-tn ú n i c o qaa podéis tei>er boy.T'jJcp»'M»'p*rlii1"R;cie»n qua aux«oliicii>a',»«on>li<»4n-><re!>, r . q n e | i r n « n 1 u r t a d o la
ma-!
aclon. y que i o n I»»or y lansíifor M f e d ' i p a i i - H • i » o n a quefiohieraan les p a l i o : o a a s ^ d K " » f.tn l o que «e I ' m a c l l f c » conser. « » M» « n. - i a M i « K'^t-st-que-tlfcMiín e n t r e n f l s - y o t r a «o-T a a o r a » . t i v u é r i o r e a ue e s l í a hlaleren el vaei'i e l r e i l ^ d o r d e Uon» i»»bel I I . y trajeron la ra-Tolucloo da 1Hi>S, bicieroa »l vacio al tedeJ> i de den Anaa'Uo y t r t j » r « u la Rej:ijbfa:a: por una snttpatla b i e m e i e l i c k b l e , faaa eniesrado l o e i i » el « a n l M n o . Pus» b'en; esaa clases, que ban o b e d « c n j o n»rt»í»hr>r» II •Imenle Bl f e ñ o r l'rrsideDte del' C<niejo. e m p i n a n % fóllir », «egun J'» a l n l o m e » que apaiecan. y t a l v e i . b a l s g a ü a s m y p- r el neror üss't-ivr, puedan traer i e»U G i M e r n a el resultado qns dlA á otros g>.l>i«rtoS'la liaaevo'eiuiarepubUcana del mismo señorC a S l - . l » e . ' ) ' M k * - • - V r H J .J- í íJ Í 3 S o b »e c
V 70 .»sii»re<un o: ¿ e a e p r e s u p n e í t o rueJe- allFfacor las aspirselnnes d*e»<i«t
clases
COD-ser*»d' ra»? D'ifccai. eu todas t u l e » se -nota «al falla da lecurves, « u k n d e tenemos que empe-fiar nuestras r e u t » a para librarncs de las n a r r i a d t nuoslron acreedores,, unede cre.er radie bien luapiradei^fna » • rseibUS bUn> por ems clai^a von'ribuymt'B. egie preaupneeto de It , C « a v | M a ? ¿ B » m o . i r c p r t c t i . ea c o e ' d * . CB»iid<> »e ex eí 25 po 1 0 41» trasera vlnd»
qneco-c r a . i » . . . . i - talpar*la lami.ia Kesl <)»*e i iDiortxle mil sei SeAorei esls qneco-cotPíiiaqneco-cenqneco-cis « 8 t i d-fiaile. I*I
«»:
prerupueaio a.¡ pre«eDt»d í - un g-rao c, ñ .•» M CM:«8
que nes es co-mnn 4 ledni. y que v o í o i r o s qnerets d e í ' S d e r . Los haUgOH ds ciertas personas esasersdas has i e n h i t.'aode alai Iss^sslitactonf s y yo o e » qea *a m- jor o e c i ' l e » i» verdaS que s d o l s r l u . T la v e i d a d u s cae cuando el país t u l e, cuando al pai< esU pobie, esas instituciones tieteo qua s u í n c s u t i o b - e » - . • > . :, Y - é ^ f ^ t o i vi,«ie'S!éo»»ode«onaiderack>u*', y » e o m p r e u d o quo el Gubierno tanga necasi-dad de b o n í i x n a r eaas r \ t a». La estanca en Pan* de ^. U . la
HJIBS
madre, del Rey-padre, de U s l a U a U » b ^ r n t a n a s d i t !ley,.«»««tr»-f^»ro ye • p f g u n t - ' ¿ o o r t i u é ha de conilnuar la Reio» c i iV a «n PMria?¿Se ¡ e m a o aoaao las r . t r i K - f <le a l t u . . partido-pnllllco para Impedir que veo-sa eveo-sa ^ t ú o r » . c -.uo si n ü u peveo-sara sobre eU» I» prrscripcioo .la l^&ir Pues yo «aloy seguro de q n - s l « i á s í n l r i n a a e x M i l e r e B í S e e t n r e l l s r l s n - » ' t « p s i r l o t i t m n de esa aeflor>, que ha ds eomoreoser qpa la-s sodieaclnnesi cuando se hacen, se hacen en absoluto y para siempre.Yo h i (lediuj ÉU ujioncs DOD»erraderaa durbMte la revoiacion.
_. U . y p'i'X'ne esla stfii-cion re Inspire en l a l i b e r l s ^ , ensanchsedo sus torizonlea y que re-« o o c . ' i b s s o d c s los elemeeKr-Hbel'SleB'VibD'Vrqnlcos con la Monarquía del R i y dou AiJonso. ¡ O j a l ' <jua eat > pue^a h a c e r í e y el »c'nt.l 6.den de cosas t e n p » el asiento due tío l i l v o l a W-s o u o t a n ^ n r d « W-s t > o l i i dq niJeW-sna;patriz. para q u » aaiK irnoW-s c u » n t o anteW-s de eW-sta eW-specie da
p a m e U i W p o l l W » «to qus * f » í i l á la Mon«r,i\ií;, con-litacioa-.I. j ' f f i K o - . B l ' « f l - ^ é P f e « d e i . t e r t e l C O N > E K ) DK MlNI^TÍtOS: Oirían, satiores, q i w - e l «eü i r Nasarro
me ba ú i n g i d o u i r o » . go póf híb~r v. n .lo ',u d i á e^ia dUcuslon. No tie'W s u ' s e ñ o r i a S' bosér-(gSte ae babrS l i m a d o el trsbs j o d? calcular qua eH. b ' en otr y sitie cumpliendo eao osi'dsb«t y-efiio is « o l i d a de q u « ua n r o n i r q u i o ó y d i i i i a t - C " como su seriorl» estaba haciendo Va da/bn. a» «f i " resints'ds'sudfacursn. aie ha c í g f d o e n e l m o u i e n t o en que ib» S levantarme paracoiv-lesiat'S un d i g n o i n d i v i d u a d é en paísmo p a r u J o . ^ l n « Ua cuestiones oonstiCuclonalee. De to* dos m.jdoe. su s e ñ o r í a p o d r í a haber i l . d o o n o c i m i o n t ^ al Gobierno de que iba i suscitar esta c u e s t i ó n , como lo exige lo que so llama b u e n a » p r á c t i c a s parlamentarlas. . ' » « ¿ - Í J t ¡
' • P r r e s t o to-he tenido el honcr de oír tt.J.. al.d acurso d é s e s e ú o i i a ; p s r o e n t r e )o que m« bao dicho y lo que- be oulo, rnebsata para juagar so alcance. V :o p r i m e r o de qua he decir i sus seflurisB que l i a m m aduladora» a loó queDaceo cusítaa oosaa, es que el ser ó no « d a i s -do? es Cuestión de c a r á c t e r , que cada uno tiene en aso s u . rcpalaeion particular,.y que yo no 1, taego da aduliUor. V» hd dicko «lecup-e respetuosamente A m i s Beyes i» verdad; perocon f» Monari;ai». que es aquí c ampaio d e l * a^aiedad, en p ú b l i c o cabe ser y se debe sen adols-dor. p o ' q u » asi ae evíia que las pal» brss QUB se dicen puedan tomarse « n ciarte sentido por l«a muchedumbre-, y sea luego preciso peblsr nuestras provincias de U l t r a m a r con cierta cía-l a d e g a n i e s .
Na"cs a i f S M g e t a el lasselu. ls.T»Beracinn. I» s u p e r s t i c i ó n m o n i r q u x s en u n p a í s b i s a r * g l l n conatit i c l o n í l m e n t e . S u p e r s t i c i ó n m o n i r q u i c s , no respeto, hay ea Inglaterra, ponjnealll la Upuarqula noea'a expuesis mas que a l Incienso qne Sella elevan sns súb.tilo» par» qae c u a p ' a su o b r » providencial. No ms espantar ia a m i que se me dijera que en discusiones púbU<
I ew lr»«»h« 4 I« Monirqult con tal respeto qtie desde cierto panto de Tistt se ouMs ctUiñcif I de idu'slor.
[ Y >• S S. se utrt ••r» «rrictrado df •»! pislcn por 1»< ecanomi»s que le ll»v«r« t expre» I Mr84 coi'trs s a coave-^cni ' .ju-i m i n» empszs lo i>ur proponer q'ie «e »D > ler» «1 re • I coaoomiraii serTicios qne no se hsa tiécba j*ca>sf i Veolx • h«lil»r c^ntr* la ti inte pensión I da u o « . i e i i « de"ron«d». j a* eenssts ea qne ei p«l» hkcessenBeiea ionnnsus psrs.p>gs{ ser-I rielo» <r'^, "o se h i n pr»et»dei (Wu^atrr.s af «oroDjeioi en ia muyorls.) "(El. seOor Ul 9a; j a I comí» 11,«so y rete «n contra ) Me alegro moetio de que entre su* sefierlss haya.quien y a t b eg I c<i',"''>.'•T'»'''»T tamBlen quien *ort on'p'i • V
\ Dic - el«eBor Nvnarm q m o o hreanaarado eta psasian: ¡paos si s a seSarla, f u n d á n d o s e I sn qne l * » « í * (feParí» oe m i » c»ra, aaqnsrldo team negsr * S. U . «1 derécho d e T i r i r ea I Pirtsf esto co es « i s e t r f c l a pensión, declaro qua no entiendo n a d a d o dtacuslone» par*
I : t r r ¡ r n ^ r é É F 9 ¿ ' ' n " f : t f f * ' \ r t . . .
I éet^ülero d'farel panto de las adalaciones 7 de la* independenciss aeras, stn pr** I gttntar t so señoría si ees independencia pande llegar beata el punto de que an dlpataiJo M « I no el Biflor Martínez termine un dtacarso sobre an rrtilloa mas O un mtllan menos, trayendo I 1 cuenta inonTenlen'emente frases da ua ant'goo magnate, quedecia: «ifoy d e s t r u í s la M e -I n>rqnlB.«/,Se puede bacer esto porque "1 «M ils conformes coa nowroeV ¿Llámala t M n i d * I dfpeorte' c a v » lo contrario adulacpn? ('uea 090 «aa conducta podía haber »loa*rq«f«. f la I híbrá; 10 q<¡« 0 0 p-iede !nb>r es régimen parlammilano. Yo«B diré que K> m a » neo««»no M I hoy q u B l a a G ó r t e B t s n y a ' n e r á i e a o n t * sBflooduotawafafWBoaolasleBgBopOT n a > « » I lígro constante, j Be orea que Tienen sinceramente a c -rrar «I periodo da laa ra»3lu«fcBB<. Y » I na adulo tampoco k la libertad; y con esa conduíta.To rari o. la Minarqnla sabatstir»; pero Bl I répauui parlamentarlo, ^ turnó de lo» partidoa no podri subatanr. Kl ,r«g)qi«n par.amanta. I no, para Tolirer * cobrar «u prestigio, necesita f[raii.meíura ei» ía* Córlea, J <t»o M iQ que,.9<» I gran ^en Imlento, pp obtefro siempre en l» OJ-D nclon aue tango delante. . ' I Una presunta hfc heobo ei att'.ór.MivirrQ k que/ebo conlostsr. 8, M , la augusta M»ar?,.oe I D. Alfooijo X l l , v e n d ' á t España tan pronto como desee reñir; y rendrk m u j pronta. E^tt I •"Hoto complf lamente resaello con srrrglo fc su Tólant d; péro eatando aquj ó a M , l a e t i g p f I pensiua que las pgpeaidades^e país oblixan k darla acra- aiempia la mi>i&a. .Cuando v é c g a , I que sera nronfo. tnndrk Ja misma peramn; y si vuelve al extracjeio \ a m ^ m * ile^ar*. Ea** I nension es ana caiga de jii»t'tia en.la hitalg» n i c i o a fspañoUu es una pensión adquirid* c*n I treíat*? cinco a f t p » « í relM<lg, dnraotelos ciafeas^ haíaBOadoia^UbaiUd eB,rriie^ía.RB*l*, I y e ivan heono nua aervjino* que los prestados en tristes disa para la patrja. p . r ^uiiua^res , I
por peñérale», contra cuyaa peneicBes y cuyos grados no »e levan'an boy aaióilaí.^ ^ ¿yuereia qne entremos eu una liqnidacj^n ae.BMa natural, /a ; I risle e x á m í t ; t ero en to-d o c a a q ^ ^ íaria p^ei^saaborto-darla. Y puesto que 110 os atrevéis * arrancar a nato-die J»B pen-«otie»(lB«que se han>*poderado, parécema a uu que eataa otras peoaionea debieran tratarse c 'i mra consideración daegueua<wo qne ! « ' i- n tratado esM^arde. feosionea hay de d'ie nunca debieran dMconocerSe, porque Ir.» paire» no reniaéatf nnrea da au bistura. C»r-fade justicia es la penaion de do«a Mana CrUtma. competsacion de uoa* d p M u U d O a s S m a -l'Knouiaipa que le daban derecbo8 uoacantidad U i U » . > ; v i - . i 1 . •
Y vtniaodo y « á i^dotaeioa del R e y . ^ n » o » Ba h'cho i » i l a r el varque temos propoaaSa P>ra S. M., no la misma pensión que tuvo en otro tiempo so augusta Madre y haata.l* miawa atB eB*s»Baitti4a»^o/:avc«<lii4».4onAm*'l««> de-P«iboya?. V »dV»í8-<Joil.Aj»VÍ»í> • J J W ' " r • un hijo nacido en Capaña doa nullones mac. y recibió le.orsoi'cnannoso» ror lo fnenos a* p»-tronaios para.s.iveslablei:imi9i>tAbofa S. U . »e. ba inatalado ba refoqnado lo q'ia se t)a«iB
•.•j't-nvin y na-repneafoi^qie - a ta a»"« '«reí 'd.>. coa ea str.M s
mtiitn»!-Y don Amadeo, aanqua tenia ptdre y famiil», cerní esta as hallaba se«*sotd» por un retno «xtra jaro, por exlramjera estaba aqni. dicho acá aso fali»r » >u resoebi. c aoo ui-a etpeole da «rxpósiMi,» no tenia necesidadits-pnAaioo-eea* qoe-uara-B^V sus bijoa. S i bnblera t*Bido mas, *(KUramttntn«e lribie"*»tniieni».!o ;» d.jtac.wi de sn faml'i», «grao l o ÍBÍIC* b«to-t*»«ado a' m . l c a ^ a i l i í a e B » au pnm. r hijo, t l ' Á t l OT^^&aMj&ítóltSfiliSfi
Y . « n q i i e e' a n ma» prA»pe-oaaq'ieUoa liemoo.'?¿Indicaba Í'U prosperidad tquella lomeni* ~>nii.i,ilde papsl qus *a jB»;h|bi. entouc'S.A IOM cuatro vienta, y que ahora pea» fobra^oe-otro»? Ademas, ¿oor.qu-1 liaoi»mfla <Ie haher bacho pjra fa delación do F»f.iB* Real ana ley P^ v i s i r n » ! ' ^Now OTe<-«pfo constante de Biteetrae C<» smoclnnea qaeee ft)e-la d' tacioa do-la Cua Iloal «1 rrincipi > do cada retnadn?Sl en el r e i n s e o t t e d r i ! » Isabel I I no ae biso «ato, b a i -tantea ceQ<u.-LBBa8re«'A 11 a »utsc«.«or«»->l»l partido-ctaMMadaBal.-taíiu1! «ti» a h A * '
Nosol'oa no hem •> T i e n d n imitar aaliMU ctítfBtnlarliciW)» ftftWoen urner»' la dotación d» la familia real, y d e s p u é s de todo, cuabiUK-r acto de geoc». siBad aarla p-nb.e dsotsade e u doumioo qtw.iésBOBdn-ta'vy A > a neoaat dada».extraer departa*-áel>jf|ilB<riB«iBBí<^i>><a la Uoaacqi)ia. Para " i tit^ec-r Di Amadeo, arlemas ae g»«ti«ror»Bn falacia « t f u a q * m u t a o f . i ti bien es ciarlo que habi«pao est "lo mis> tu mo.) esta fcintid'd no.hfibiera^igursda, kttbMTA ¡eaida p r i I i . i b! p i u H t t o» a a h'j » y ¡wlwerai aumaótBita portéate concepto.
Después de rectificar los Sre». N-.varro y Ridrigo y Presidente del Consejo de ministros, le
PUJO
á v-oUcioae; piesupueato da l a Casa Real, y fa-'roa aprobados tod s sus artloxtos.Se ' « r ó y antMK'ó q « e » « I m p r i m i r »o í d l c * * u e n d e l » ComisiOB rrtatr.o-aJ presaprierto a* la Guerra. » , «Ai^tKW
riíp-3?-^
rfí?J™lf/
fl',",,oel''»» liaoDlo ds I s C o r o n » ; p s t i c l o n e i , p r e g u n U » y p r o p i t i o l o n e s Í?»1»T
1 í f ^ . * / T0*" " « o b r o el i c » . de N » » i . .
C O R R E O N A C I O N A L .
¿ Arid ú d * Juolo.—De I * •Cf>rreM>ondenci«de Kiipafia.» .
Precfso B« c n r e » r ^ q u e i o n i « < i ó d l c o « o í tiqiuoi »ni1o>iio muy atlnadui ai an s i t e v U j e n i e n e k u l e r l o r d q l g e n ' Uartioot r.mupoa. Kaie.DOMlió «nt u t on a o t r e d a atmt'.lie, aluo B; t r l - " la man na; (K1'^ e s t a r » eo XaragLia y iie(u>ri iln b o | a m i ü u M para l ^ a r c i o u » . Ni lia ido
* ¿IUJ,<*Z
.
oí n» a«u».U j á c w n e j o . ui-taa bach ><:asl o t i U an le mucho ipie es ha dicho. - • T i s i- e a u l e i d i d » u u colega ijue an el coasrj > Suprema de U laiiscra se estudia no proyec. to reierea1!* a a1 j.)aar tiempo de campan « a l «.jército que ha lomado p a r t e e n la guerraCITÍI,
y aclarar adero aa iodos los decretos publicadoa basta ahora que ae ralacionen con esta medi-da. Creamos fjBa aala » s a n t o . e a l 4 -ya rasoelto., y- a i . aa .algo e a ü a B d s e l c o o a a ) ) de la ü u e r r a . aura eo ateo a iacideala aapacial.. —Ssgua parees, en al dictamen de lacomlaion para la r e f j r m a da l a ley provincial y mu-nicipaU
HO.U» «Q
laa a^untamiantqs raBreaentauoD 4Jas minorias, y e a m u y de desear liegos a. raaUziraa una noveaad tan liberal como ú t i l í s i m a para la mejor ad jiiaistracion de laapo-b é a ( 4 o a a a . . . .
— Cartaa de Cuba dicen que cuatro empleados de la aduanado Ctrdaaas y nn comerciante, 1 i a » sida sometidos a uo cunsajo de guerra fc«aosecuencla da cierto expediente de coatrababd w i o t a c u x í o .
-¡ f w M t , ; i t > * m o--• - r . -i " ^ ^ " ^ y . i g t I n i M ^ o l U a ' V11*'' '*' ' -' ^ ' •»'«n*,rí t I.o» W i Ó d l c o V m i n l í t ó r l a l e s ño s dan tregua n i deacanfd en refcflfiMr Isa notitli's qd€T»B « ( r e n t a d o estos dias sesrea del Ttsja de! general M a r t i n e i C a i i a p ó s . T . " ^ ! ^ ' ^ ' , Y U tariU(|. «p, qoe tlaasn r a i p o . Kl ijenei al Marlinez Campos parece que no l i a t r a í d o ni >rtD((lúl.< n(nguo ^tu.nto.ROljtí^p, Ha conferenciado lara msnte coifel señor edride de
Valma-» muchoa
.»J « n a ocupan ptfalclonet ejfrat'égí" « l a «x •edioloii se d a r i cor terminada e| dia 15 d í l corriente.
—*T"iiinrH>ao aoo.che Tarto» Indjridnos de la s.»-cloo t e r c e r » del Cmgreso q te en ea'e g ' i V ' Z P i f t t w » ^ * » ' ? e p t r t lo» amigas d?! S í T l V C'iodáXi. h á ' . l a r i o foert» ó p s a ciífS' las l e j s l »f«Tl clsi y m u n t . i p i i , * 1 , - ^ , J. - . - - r r - , . - w .
•
H A R T E S T E L ^ O R A F I C O S P A R T I C U L A R E S .
t B e r T l e l o eapeslal ae í , \ I M ^ Í l B S T A . l
M s d r i d 7 do j u n i o , á las 7 m a ñ a n a . — D a s p a c h o s de L o n d r e s m e d i c e n q u e e l d i a 4
•a
c e l e b r óallí
u n a r e u n i ó n de tenedores de fondea espaAole*, a c o r d á n d o s e reclamar p i r ' f t í M n p l e i o e l pago « n m e t á l i c o de los c u p o n e s v e n c i d o s , fijándole e l pl»zo de m ú -t ' -t a ^ . « u e r i o .K p c l a m a r t a m b i é n e l pago en m e t á l i c o del c u p ó n v e n c e d e r o á r a z ó n del m e d i o pot d e n l o .
R e c l a m a r a d e m á s e l pago de l a m i t a d de los i n t e r e s e s de la Deuda duBanl? los cua-t r o afcua-tos s i g u i e n cua-t e s . -• •
B o W n . — e o o u d o . — l y a B ñ n de m e s .
^
M a d r l l 7 de j t i n i o , á las S'.IO maftana.—Los t e n e d o r e s d e M a d r i d y p r o v i n c i a s re-unidos ay r en
la
Bjlst
se l i m i t i r o n á c o n s i g n a r qae se p (>uo el u n o y m e d i o de lo» i n t e r e a e t , d n f i i ó n d o s e r e u n i r n u e v a m e n t e para o t r o * a c i i n r d ' ' « .I<;t,comisión g e n e r a l de p r e s u p u n s t i s m o d i f i c a llp-ramente los p r o y e c t o s de Ingre-« o e , m a n t e n i é n d o a e las p r i n c i p a l e s p a r t i d a s Ajadas por el setkor S a l a v e r r f a .
M a d r i d 7 de j u n i o , & laa-9'40 m a ñ a n a .—L a « G a c e t a » no p u b l i c a nada da i n b r é s . B n e l Senado e m p e z a r á h o y l a d i s c u s i ó n d o l a baso religiosa q n o t i e n e trece en-m i e n d a n , d i s c u t i é n d o s e dos e n c i d a seaion.
Prohahaemente • e d a p l i e a r á n iaa sesioues d e l f. ingreso para a c t i v a r la disauaion d>rKK p r e s t t p d e a t o t f ' y de las leyes u r c i n i u a s , d e b i e n d o h a c e r s e las e l o c c i ' n e s da a y u ' a t a u i i o h t o s y d i | j u t a c i ó n q s o r o v i n c i a l e s , d u r a n t e e l v e r a n o .
A o ú a c i t s e do n h é v o el n o n í b r i i m l b h t o d e l M i i ' r j i t é s ' d é S'ovancHcs p te g e n e r a l de a l a b a r d e r o s .
p a r a
rtomandan-Baraslaaa.—Aadaeaioa v AAmlaiatraoioa da L A IMPRENTA, al asa Real, 7. bale. immvmmUt ém Mareta* aamir** » *
