• No se han encontrado resultados

Sagrada margarita : oracion evangelica al SS\mo\s Sacramento / predicada ... por don Francisco de Perea y Porras ... ; ofrecela a la publica luz ...Joseph de Salamanca y Ysunza ...

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Sagrada margarita : oracion evangelica al SS\mo\s Sacramento / predicada ... por don Francisco de Perea y Porras ... ; ofrecela a la publica luz ...Joseph de Salamanca y Ysunza ..."

Copied!
36
0
0

Texto completo

(1)

★■¥■ ® * ★ - ^

5

>-» M® ★•¥-

Î !

S

A

C

R

A

D

A

« M

A

R

G

A

R

I

T

A

.

O R A C I O N E V A N G E L I C A

S S “ ° S A

C

R

A

M

E N

T O

.

&

*.

■4--K f

* P R E D I C A D A

^

I

EL D O M I N G O D E Q V I N Q V A G E S S I M A , primer dia dc las Quarcnca H oras, con que ianftifica la

profanidad de las Carneftolcndas el Real,y Rcllglofif- fimo Colegio de la Compañía de lESVS de la

^ Vniverfidad de Salamanca,

if <P

0

^

■K D O N F R A N C ISC O D E P E R E A Y PO R R A S, Colegial Mayor de Cuenca.y Carhedraticodc Phi-

lofoâa en la mirma Vniverfidad.

O F ^ E C E L J J L A fV < B U C A L V Z

SV C O LE G IA L EL Sc.D.lOSEPH DE S A L A M A N C A

S

y Y

s

V N Z A,

3^ Cavalier© del Orden de Calatrava^

1.

l a

C 0 1 S Î S J G ( ^ A

^ A L I L V S T R I S S I M O S E f ^ O R

D O N M A R T I N D E A S C A R G O R T A , , D E A N DE L A Sf* IGLESIA M E T R O P O L IT A N A , ^ y Cathedral de Granada,y eleâo Obifpo de la

S Ciudad de Salamanca.

^ --- C O N L I C E N C I A :

^ En Salamanca: Vor Gregorio Or íIt íG aliar do. Ano 1689.

’Sitó ^ ^ ^ ^ sa*»?

*

I

lin M

l

ma

>jm

%

"s.--K

(2)

i f - 'k H;î

Ki

ft. C I ^ A K 0 Â

3

. ; î . f î A

O

H

A

i / i j - ^

A D Î J 3 0 H A ' / H H O I D A J I O

j

a

A

2

-| . J 1 M d M A >i wJ A ( i ‘ . t c j , :

} A a / ^

3

i a

3

ü ^ j "

I : ‘A\ 7 >

\

^ \ i, v i v i j ï[a O i ) - i i A O c i : \

I i cî Äs'Sißnwi iïüp no^ c z tK 'H ß in s’iRup t x l *?^?nhq ^ ;’

I Y firô /Î b ^ tfjiiy lü ib fi iü3 ?EÎ 3 j 2 j

^ 3t» 2V2HI sb ÊlnnqmoU tl :)b

üiii-i

I

j

‘ '

.L:inßfnrJßci ab b^h iVn/iuY

! «1 ‘

j i 0 ^ Ì .

c^Af^-0*‘[ Y A' UJ a 4 :i a CO"!DHA

a

(^! 4 0 n j

-iil'î v.cDHiuD tf: ‘î o ; ( : '{ t

.Lu^'iÎ^ijviaV Aifiil rn il co ;jdoj.ui ^ t-v

■K

Ì "

Í

K A i . M ' j

A D : : A r ï Â 3A c a C ] H ' â " " n r a î ^ . H J / i î i Æ K">'Ï:K T> p l ^ îj

I î I

.A t H

y y

^

I ^ v s ï I î J l O 5b a z h iO Itib o îtilL v c D

. , ^

^ ji V’ i w W« 'w ».A, i 1 ^

p i j a O H '¿ í2 O M r2 2 i > I T 2 Y J ! J A I ( I j T j i o m ^ ^ m H a m i t . i a m

^

! .Ai-^ÂTUO'ÏO/^T-'IM /R 3 J D Î Í’,; A î 'ÎCïP'fAr.a |

i ? J 2îb ci^UdO ofòdti r îD sr. li.'iui-huO \ \ ^

I

'

.¿ » ^ fU in d sS o b tih u O I ^ ^ J 3 i J / I 0 , 0

ríSm^í£./¿rsJi

I »■'■«J

‘‘'S ^ V ¿1.

«*? -¥■★ f'#'

* f

-

%

7

^^ \ .i^g> I onA.0l^fc\\ï.O>‘n\O <

(3)

¡S«

f t S * ?»stó?»

A

L

I L

L

r . S

E

Ñ

O

R

& Ó N M A R T I N D E A S C A R G O R T X ,

\ 'i f* ^ ‘ . r _ \ T

D ean de la Santa Igleíia C athedrál, y

Ar§obifpal de Granada:

,Y nieikifsimamente ele,(fto,y aclama4o Obií|>

0

:

de Saiam^ca*.

:

I L L “ ° S E Ñ O

R .

1

>

i i

,

K

j í

M D

ü

el Sol'nos avifa con el ametn

' iengu^e de fu s lui^s y que f e acere A J a

a mejiros Qricontes ,/e di^e ¡ que abren

Jit boca k s Conchas: para, fabricar'Je l¿s

hermo}as rífas de ftt Aurorabas

refplan-decientes Margaritas^ tanto Mas ejiirnahles ,j/ preciofas,

quanto fuere maf benigno el afpeEh de fu s influencias:.

Si puinjs inftuxcrit,candorem CDiiípici; íí vero tur- PlwMhs.hlj},

bidus,& Margaritas fordefcere. E s, Señor, efíe Ser- » ' » f ?•

(4)
(5)

it ie n 'f y f n > t e c m ^4e d e M m f - '

'»ayfarecu a todos Corma d f hfiicia. A w -4Íufif44^

V , S, I. la Cathedra (k Trim a de Theokgia

tica en aqueUaVnh^er^dad, y afsi k fueron mas

apre-ciables ejlos triu n fo rj porgue te ofrecían en V . S . /.

los mas altos exemphs rStendoxkrto, que diftaba

me-nos de lo fumo , quien f e UegaVa mas a

exemplar

tan heroico. Tor efo me parece le efcucho , que dis^e

d V . S A , loTfueel jofVen 'Blini«a f u Venerado Tácito:

Equidem adoleícentulus e g o , cum iam tu fatna, Calus rllnJiL

gloríaquc floreres, te fequí, tibí lo n g o , fed proxi- 7*

mus intervallo, & e íle , & haberi concupifcebam.

Et erant multa clarifsima ingenia; fed tu m ihi (ita

íimilitudo naturae ferebat) máxime imitabilis, má­

xime imitandus videbaris. A jsi hablaba aquella d f

-crecion florida a la eloquencia mas fublime de ^ m a :

X afsi Venera ti Autor d ^ e Tanegtrtco en V . S. 1. el

honor de los mas eloquentes Oradores, y de los Sibios

mas confumados de nuejlra Efpaña : feb:?i , por aVer

producido en folo Vn Heroe muchos Oráculos de fu s

Efcuelas , muchos Ornamentos de fu s M itra s, j

mu'-chos créditos de fus acertadas elecciones. L a que yo

his^e en la perfona de V . S. J. para Mecenas de ejla

Margarita (Sagrada por f u afunto,y Con/agrada con

tanto nombre) e/j>ero me grangeara de V . S, J. def~

pues de los rendimientos de obfequiojo , las preveni­

das experiencias de fubdito , pues debo juagar por

(6)

mi mayor fortuna el obedecer a quien nò là atnhicm;

fm k procidencia, ha efcogido para mandar. ÌSluefi

tro Seaor guarde a V . S. l. corno de/eo.

i l l m o s e ñ o r

.

B. L. M . de V . S. I.

Su mas rendido Servidor,

ID. Jofeph de Salamanca y ifun:¡:a.

\

- i. ->

i '

(7)

-( ^ N s r < l -( j J>EL SENO<]^'DOCro<!-( D . 10J N

de ¿¡ritbano,Canonizo'de la Santa J^leßa Cathedral de

Oviedo, del Gremio dé la Vtiiverjidad de Salamanca,

Colegial Mayor en él Viefi» de S . 'Bartolomé , y

Cathe-‘ dratico de fhilo/oßaen lamißtia FniVerßdäd. V

D

«■ E Orden del fcñorD.Iuandc Carvajal y. Ribera, I Canonlgo,y Arcediano de Alba., Dignidad dcla ---SantalgLefia Cachedral de la Ciudad de Salaman-ca(y.aorafü Vicario GeneraUy Provifor en Sede vacante) he viílo elle Scrnion,qae no íolo con aprobación, íino con general aplaufo del mas luc¡do,y doòìo.Concurfo, predicò en el Real Templo de la fagradaConipañiadc lesvsdeíla Vniverfidad dc Salamanca,el feaor D. Francifco dc Perca y Porras,Colegial Mayor de Cuenca , y Cachcdracico de Philoíofia en la mifma Vniverfidad. Y quando [uzgiiè, que avia empicado coda mi admiración, y gufto al oirlc, reco- nozco.quo pudo crecer,y aun doblarle por las experiécias de leerle ;*porque en efta, como en las demis obras-muy pcinioroíasjdeípues de la primera vifta, halla mucho, que admirar cl.eftudio,y que eftudiar la admiración. No igno­ ro,que no puede impcimiríe en los moldes,ni menos Iccr- fe en los cara6leres aquella incomparable gracia, dulçura, y fuavtdad, que logro elle Sermón en la'viva, y animaliá cloquencia de íu Oradorjparque como dixo-difcrccimen-«

te

tp-fa moderaturlEpiftoU PÍ'imm ;

omnhus commeniatiombus dcflitmtHr. Mas con Codo eíTola Eplk 7 íutileza dc fus conceptos es tan elevada > y kaze tanca har-

moniæal cncendiniiento,qiíi'eno fe echan menos los hechi- ÇOS del oido's fuplicndo la valentia del irígenio^ quanto 1^ falca del excerior^y.fcnfibl'e adorno Erta felicidad en la len­ gua,y en la pluma,parece aplaudía el miWo di(ciíeco'<3cn: '

t^cnfugrandeamigoAnconino:/jr«(ic.dize)c«m incrc, ldemUb.4;

prtecipnéfyfo tuo. EpìJÌ.U /

lo^üemt tih u U x H jm e r ic i S^rní m r U ^ V^t fcrtb,s,complereape^florihHS,il^ yidenturM^S.

encoñces vna lifonja apafsionada, pubucalaamUUd(nuncama§verdadera)y cierno amor,

(8)

profcffo át A acBor d cffaSagríiáaM argarlc^ iT aq u áT ap ü l i r de fus labios,pareció vn rio de m iel p ata aKrt)^nc¿r c6 dulcífsicnos licores la devoción m asdifcreca;y ál vcrfcfcd. p ia d a c t ie lp a p d , parece vn deliciofo jardín , donde las avejasm asin gen io fas, y foljcicas aUforaronv t a d ^ flo­ res mas elegantes de las hum anas,y divinas noticias. Ivías para dezir cnteram enrírlo que íichcó^afsidel O rad o r vCd- m o de fus difcurfos,era m enefter hazer hablar por mi plu­ ma á codas las lenguas deftafloren tifsím a V n iveríid ad de Salamanca-,pues en efta,y en las dem ás fu n c io n e s, afsi Ef- cholaLlicas,com o Sagradas,ha fido tanto el n u m ero “dcíus o y e n te s, com o de fus P an egirillas , aplaudiendo t o d o s i porfía fus ra ras,yam ab les p re n d a s, aun mas con admira- ciones.que con p alabras.Y o p or averias yifto n acer en los prim eros paíTos de fu A u ro ra ,y quando intentava íuspri- m eros buelos el ingenio , ten go la vanidad guftoía de ver tan felizm ente deíem peñados mis anticipados Yaticiniosf pues fiendo m ucho lo que en la G ranadina paleftca nos hi< z o á todos efpcrar,es m ucho mas lo que en'el. Salmantino T e a tr o llegam os aora á poflcer; por lo qual; ju z g o corrcl- >onde al ingenio de n u eltroO rad o r efta prcciorjfsimaPcr^ a,y Sagrad a M argarita,pu es no con ten ta entre los retrc* res de fu N a c a r ,Tale tam bién de los nobles retiro s de íu

7 iníus iih 9 C o n ch a; Vidimus \am HAYgáñtAS ¡n extremis Concha

h.'fi, nat cap. ^ Concha p o r no anegar fe en el ocuU » . ‘ co m ár de fus luzes,ó por enriquecer á todos co n la

biza-* rria viftofa de fus rcípládores. P ero no quiero xrafpaíiár los lim ites de m i obligación » con virtien d o en aclam acionU cenfura,pues entram bas fon igualm ente ociólas: Y alsi aca« bp con dezir^que/fe deben m u c h a s g ra d a s a qtaien folicita de V.m s- eft^lie,encia jp u e s deíea logrem o s to d o s en eita 7 , M a rg a rita m ucho q eftinhar^por lo<raro: M argarita »iagn*

^ dcjiimanonis eo ¿fUod tn^enru í/f^c/7/í,y T lia ideaida mas ingC-

pretíofa M át- niofa de la do£trini mas ío lid a, y erudita

7 /2 cnliTienque omntHm rerum ffr^eftjiMargarfré tenet^Áísllo&cn^

pltnJoCo hijt, fo . E n e fte C o le g io 'Y ic jo M a y o r de San B arto lo m é de U tídTMmto» V n iyerü d jad d cS alam an ca.M ayo 2 o .d e i6 8 ^ .

D Q B .V ,T o A n d e Z f t r h á T f t '

(9)

D E L ^ E F E ^ E N D I S S I M O

!P. M . bernardo Sartotoyde la Compañía de lesVs y j

Cathedratico de Thedogia Moral en(k Colegio % ed

de là i^niverjidad de Salamanca.

P Or com îision del icnorD.ïuan de Carvajaly Ribe-

ra»CanQnigo>y Arcediano de Alba,Dignidad delà Sanca Iglefia Cathcdral

4

c Salamanca ( y aora fu Vicario Gcneral»y Provífor en Sede vacante) he leído cftc Sermon,que con cato acierto prcdicô en nueftro Goleeio Real cl fefior D.Francifco dePcrca y Porras,CoÎegialMa- yor de Cuenca,y Cathedratico de Pbilofofia en cita Vni- vcrGdad de Salamanca: y pacdo dezir, qen efte precepto halle igual el gufto <k recibirle,yla dificulcadde cxecutar- Iciparecicndome ociofala cenfuta,la aprobación , y aun la alabançadecílaOración Evangelica , defpues que enei teacro mas do¿to, y diícrcto de toda Efpaña paísó por la ceníura mas temida ^ merecióla^mas juña aprobación > y; logró la alabança mas rara,y fiogular, por.avcr fido la mas vniverfal,y comuíi.Pero aunque parecen ya fuperflups los jclogios,dcbc de íer razón el repetirlos otea v e z , à quien tantas ha (abido merecerlos

j fi

bien no pueden caber en vna íola pluma los que publicacfta Vnlverfidad por tantas lenguas, calas qualesanda el nombre de nueftro Orador acompañado de tan crecidos aplaufos , que Tolo pwedQn comperir con Cus prendas,y con íus méritos« Apegas ie de - XÒ oiría primera vez. en la Efcholaftlca paleftra>quando fe llenó rodala Eícuela de fu fama ^ y cfta le convoco tantos oyentes para los demás exercicíos literarios, que aun los mayores Generales nos parecían cftrcchos, afsLpíira el concurfü.como para el aplaafo. Combidava à muchos4a curiofidad, y bolvia con codos la admiración » nò mbnos por ver tanto ceforo de erudición en can ppcos anos, que por verla tan faciUy felizmente logra ia en tatìpocas ho­

ras. Al a verdad , fola Cubgcaiofid ad fltKida parece fupo arasladarlosdeUciòfos jardines de Academo à Ío$polvo-

t i ^ s porcicos del LycóQ>nioílr^pdQ ¿que pueden av^níríe

(10)

filuy bien las noticias amenas con lás futllcxâs aguáasi j que no dcxan de fer muy picantes Vas etpinas>por mas que fe hermofcen con tas rofas. Quien raneo fupo tieleyraf én­ trelas fe vcridades de la Cathedra, quanto atractivo ten­ dría entre las Evangélicas cloquencias^ ? Para lograr lo fu­ mo de vno,y otro teatro,foÍo necefslto nucfiro Orador de parcccrfc à fi niifmo>y aísi los iluftro igualmente entraiu^ bosjcftcndicndofc íusluciraicntos como los del SoU à dos diferentes cmisfcrios^ y viniendo como el Plancta> muy aacido^para el fegundo, defpues de ávct iluminado el pti- xncro.Etto es ennoblecer i vn mifmo tiempo las <ios filias, como defeava aquella madrre folicita de la mayo r fortuna ÍQSJbljos: á i ¿fexrrrfw, dezia, 'Vwíx 4í1 ftmflram, Novno,y otro, fino vno vno. Porque comparados íiis dos hijos con los afsientos,le parecía,que para ocupar dig­ namente los dos afsicntos, baílava vno íolo de fus hijos, ynus, ó " ynus. Mas lo que con los dos no configuio la pre- ceníron de aquella m adre, admira en vnafolo eftagran madre de las Ciencías>y cambien de las pretenfioncs>pucs logra en eftc honor de fus Eícuelas vn íugeca vnico en ambas SiUas,y para quien entrambas fon ddeftras*, porque íia deftreza es vna nufma para entrambas. Quan Icxos ha­ blo detodalifoti^ » lo publica con vtiiformidadpocas.vt- zesviftaSalamanca,y lo perfuadira eaiodas^pactes efta Sagrada Margarita,1a qual,fi folicita las atenciones por lo raro , na menos intima admiraciones> por lo preciofo». En ella fe V e,que fabe el ingenio, y la erudición fabricarfe ▼n aíunto el mas proprio del cjue parecía mas cftraño, jun-, tando la natural de ía copia, con lo peregrino de la idea; Antiguamente fe hizo celebre la dieftra mano de vn Ar­ tifice , porque acertó à efculpirenla prccíofa piedra de Pirro à todas las nueve Mufas, adorando el Numen de ui Apolo: roas que feráverencfta fola Perla la imagen ^

(11)

fubllm c á e lo s con ceptos,al fe H ^zecm cndcir tan f a i lamente de tos ojos. L o que inás íuípende en e f t r E v a n g e ­ lica O ra ció n , es el h erm oío lazo de E v a n g e lio s, y la p ri­ mo roía vnion de circunftanclasípor U qual,hiendo todo e l d ifc u río v n a M a rg a rita , p are ce fe com pone de m uchas, porque íe multipKca fu valor enrías vniones de fu engalle.

De donde infiero,que efta fagrada Perla, como cambien el ingenio de fu Orador , es déla calidad de aquellas i quienes lo ftngular de fu precio dio el apellido de vniones,

porque rara vez fe les cncucntraa íeoiejantcs : E x l a r g a i jq;.

ritis qu€áam yniones yocam ur, aptum nomen habemes >. eo ^ ’ * * ^uod^nm tAmùm^nun^ukmàuoytl flures ttíVeniantur. Que

es dezir ,que no folo fe halla vn Fcnix en la República de lasPlumas,íino cambien en el luciente vulgo de las Perlas, y quefe debeefte blafon aefta fagrada Perla , porque le heredo de can elegafite Pluma. Vna,y otra dan, y recibea de (i miítnas efta reciproca alabanza, porque conoo los pa-dresíeretracanenfushijosvafsilas plumas fe reconocen por fus obras,y los Autores por fus aíuncos. Y puefto, que es el afunto de efta Oración vna perla, para dezir qual es el Orador,bafta repetir el aíunto.Con razón,pues,aipira a falir de los nobles retiros de fu Concha eftapreciomsima Margarita; porque quien como Perla bebe defde fu can^ los rayos mas]¡)uros del Sol, pide dejufticiala publica luz4 £fte es mi fentir. En efte C elegió Real delaCompania de iesvsdcUynivcrlMad de S alamanca.Mayo xx.de

(12)

LldE M C IÀ DEL O R D IN A R IO .

N

OS LosProviibres

,

y Vicarios Generales,

Sede Epíícopali vacante *.defta Ciudad, y

Obifpado de Salaraanca,&c. Por laprefente, y por

lü que à N os to c a , damos la licencia, que fe pide

por parte del Sr.D.Ioíeph de Salamanca y Yfunza,

Cavallero del Orden de Calatrava,y Colegial Ma­

y o

r de Cuenca deíla Vniverfidad de Salamanca,

para que fe pueda imprimir el Sermon, intitulado:

'Sagrada Margarita, Oración E'vangelica al Santl/simi

Sí«:w»iMío,predicadopor íúColegial el

S^.D.Fraa-ciío ) dc Perea y Ponras, Cathcdratico de Philofo*

íía en k miíma Vniverfidad,el D om ingo de (^ in

-<juageísiroa en el Real T em plo de la Compañía de

Iesvs de efta dicha Ciudad}atento à las Aprobacio­

nes , y B o ten er, ni cont.enei» cofa alguna contra

UDteftra Santa Fé Catholica, y buenas,coftumbres.

ó d ía i en Salatfianeá

à v e t e é

'y tres dias del mes dc

M a y o ^ m il f d f f içiiCos y .ochenta y nueve años.

í) . luán de CarVajd

y ^bera.

P o r m a n d a d o <le lo s íe n o rc s P rovífores,

Lorenzo Vl:!^nte.

*-J

(13)

S J G % Á D 'J M M p A ^ T A ,

i s i o n s i c T T M J N T > r c A r B < i ( r N T

Tatres vejlri Manna : <s* jìiortui fu n t. Ioaanis

c a p .^ .v .

58

,

ECCE J S C E N V I M F S ÌE^Ì^O SO Lm JM ,

<sr confummabuntur omnia y qudi Jcrìpta Junt fer

^rophetas de Filio homims. Lucse i8 , in cap*

y .

3 1

-§. I. V E la Igno­

rancia ÍC val-' g a para e x ­ plicar fus co- ceptos de la Sabidu ría, q la lengua mas balbuciente foliclte fus defempeños en vnos eloquentes la b io s, p í­ delo la razón,

y

lo difponc Ja providencia. P o r eíTo á

Moyfes

, q u eíe efcufava de fu legacía con los em b ara­ zos

de

fü lengua : Tardiorh,

^xod.^, ^ Inipedit'ioris ImgUit fumóle

feñaló D ios vn Interprete elegante de íus difcuríós,

pata que {uplIeíTe lo dlficil,’ y tardo de fus acentos. P e ­ ro que la (abiduria fie íus aciertos de la ign oran cia, que las lenguas mas elo- uentes fien fu íonora v o z e vna balbuciente lengua:, d ire lo d e vna v e z ; que la m ejo r,y mas augufta Com á pañia de le s v s , cen tro de la mas fublim e labid u ria, C h riftian a D elp h o s,y tefo- ro de la mas elevada,y p ro- digiofa eloquencla 5 en co­ m iende los afed o s , y lo$ cultos defte D io s Sacram e- tado 3 á lo mal lim ado de

(14)

i

S J G < ^ J T ) A

mis vo zes,y à la Infuficien- dos lo fubllm e de tan e n ­ cía de mis difcurfos:parece cum brado objeto. , con trad ize à los d id a m e - ^ D a ré luz à mi penfa- nes de vna difcrecion tan m iento, no menos, que con m irada , y à los aciertos de los rayos de vna A n torcha vna providencia tan ad vcr- lucida , y con las perfplca- tida. A fsilo difcurría,y aun cias de vna Aguila R e a l, y lo tem ía yó al ver mi corre- generofa. D cfprendiófc el dad para laM ageftad de tan Sol d el purpureo regado de h ero ico aíunto » no m e- fu Aivrora : N ació lesvs en nos em barazada, que pudg el paglzo O rien te de Belen, halíarfe lo tierno de D avid y em peñado el C ielo en con las armas de Saúl; pero celeb rar fus glorias,áom en- fe def^anecieron m lsrece - to la confufion brillante de lo s a l fixar los ojos en aquel fus luzes con la novedad íagtado enigm a, y las aten- herm ofa de vna Eñrella: E i

Clones en la fineza de quien ecce Stella, P ero fí las otras

à tancas luzes le venera, tenlan ppre^mpleo el lu cir, Ém penofe deíde las fajas de efta parece fe h izo lenguas fu infancia efta grande Fa- para hablar ; Stelta tíla tar¡- m ilía de IG N A C IO en los ¿¡uam Ítngu4 Ccetoruir, Enee-

aplaufos del Sacram entario dio el Firm am en to (dize el D io s , folicítandole fus mas gran de Auguftlno)eíía nue- rendldos c u lto s, nilentras va A n to rc h a , para que en ingrato el m undo le irrica o b fe q u io d e fu D lo s,lC vfir- con fus agravios. P ara e fto vicílen fus reíplandores de previene las a ra s, convoca brillante lengu a. Pues que,

Mdtth,

ferm.^o

de Tem» pore. ■

los corazones, repite vna, y m uchas vczes en eftefitio las excelencias de fu ena- m orado C upido . y com o ii

no tienen v o z , no tienen lenguas effos C ielos para aplaudir á fu Artífice (obe­ rano l S i , dize D avid : Cüf// la grandeza de fus a fe d o s evarrantglorium ope,

no cupiera en las eloquen- ramanunm eíus annuntjdf

ür-cías de fus labios , íollcica Lenguas tienen, otra nueva v o y , otra nueva cu yos ecos fon clarines tan len gua,otro n aevo O rad o r, eloquentes, y fo n o ro s , que cuyos ecos , m oftrandoíe fe hazen efcuchar aun de deíigiiales a tan foberano los térm inos ma^ rem otos aíunco , cellifiquen rendi- dclínundo;A"o/?/íí«f

nt-FfJml

iS.'V.l.

(15)

M A % G A \ 1 T J .

3

nc(¡ue fermones quorum mn. U Sagrada C om pañía de

dtidiantur ^octs eomm i in lcsvi»!> lino vn ccleitial irir-

omnem tcrram exiVit Joaus oiam enco de la lgleiia;adó-

torum^(^ if7^nes Orbis icrrx de brillan tantos Planetas,

^ evb a eorum ,Pües fi cl C ic lo Com o H ero es ha dado á los íien e cantas lenguas com o A lta re s , tancas Eltrellas de a n to rc h a s , fi tiene tantas prim era m agaitu d > com ò vo2cscom olu zei> p ara acia Dowiores., y M aeltros con m ar á íu D ios,porque cfco - que ha iluktrado ». y ilulkra g e vna nueva e ft r e lla ,v a . íierñpre los fccretos mas hcndoíc dc fus ra yo s,co m o profundos dc vna , y otra de reíplandcciente lengua: T h e o lo g ¡a ,y los íenos ocuU

Stella illa lanquam ítngHaCos* COS dc las mas CxquiílCas

íorum i Es cl c a ío , que aun- C iencias,enere quienes fin­ que al C ic lo Icío b rav an 15- gularm cncc rciplandecc a- g u a sp a ra e l ap lau ío , todas quel paím o de lan tid ad , y, le parecían pocas á íu cari - aílornbro de íabiduria , ho- Jño:Em peñóle cílc a^ul F ir- ñ o r,y explcn dor dc G ran a- m am ento en las glorias de d a ,m i G ran adin o,y D o d o r íu recien nacido Planeta, E xim io Francitco Su arez, deíplcgo todos Jo s efqua- glo ria dc nucliras Eícuelas, droncs dc íu slu zcro s en iu y nuevo Salom on de nucf- obfcquio» h izo vocear a to - tra Efpaña. En fin , adonde d a s íu slu z c sc n íu c u lto ;p e - íc vén tantos rayos com o ro en m edio dc lenguas tan E van gélicos O rad o res, cu - eloquentes, quiío tam bién, y os ecos han penetrado, que hablaíTc otra nueva le- quanto dora el 5ol con fus gua con íus cfcafas luzes, flam antes r a y o s , y quanto

tarìqnam lingua Coelorum; pa- el mar fatiga con fus co lcri- ra m o ftra r , que en quanto cas eípumas : In omnem rer-con fus fono ros e c o s , y )u- ram Junus eotuífi Fílc>

cidas yozes publicava , no pues, Firritam cnto íublim c podia igualar , ni á la g ran * de las luzes »cl^a hertnoía deza del objeto , que ven e- R ep ú b lica dc las Eftrellas, r a b a ,n ia la fineza del afee- no contentandoíe con las to con que le aplaudía: Ccsli vozcs , que por fi mifma en

enarrarn gloriarti D ei : Sfeíla ob íeq u iod e fu D ío s , eftos

illa tanqttam hn^fua C(xforum, d ia s , y quarcnta H oras ar- Q u c otra cofa es íeñores ticula,form a nuevas vozcs

(16)

por cl inftrum cnto de m i crelascfp ecles ca n d id a sse ruda lengua,à la qual le fu- Pan,confagra m i lengua íus cede lo que aconteció à accntosjpara que en la e s fc . aquella antorcha encendí- ra de aquel fogofo S o l , íc da.-fí esce stellá, transform en en am ates ra-A q u e lla , no Tiendo de yos. En fin , aquella E ítrelh las Eftrellas del C ie lo , fe fe fufpendió,ó de aíTombrc^, llam ó E ílrella,ó porque era ó de reíp eco ,áviftad e aquel cm u lad e fus luzes 5 ó por- D io s defcubierro i lo sím -que com pon íala harm onía m anos ojos,feneciendo alH luciente de fus rayos ; y en- la duración brevifsim a de trando yo á hazer íonoro fus rcfp lan d ores;y yo à vií-nuinero con las E llrellas de ta de vn D ios oculto à nuef--erte lefuitico C íe lo , íiendo tros fentidos,que puedo ha-m i efcaía luz iha-m itadora de zer fino celeb rar con adha-m i-fus fabias,y nunca errantes raciones vn m ifterio fupe-iu z e s , que m ucho 5 que m e rio r a la mas en cum brada atribuya el n om b re > y la fa b id u ria, quanto mas a Ja fortuna de vna de fus E ftre- que puede aver ateforado

WàsiEt ecce SteUaiipucsCi la corted ad de mis años? ra ello le falcan à m í lim ita- D ir é , pues^ lo que p rónun-d o rónun-d ifc u río lo s r a y o s ,le fo - ciava aquel fabio Profeta: bran à mi cariño los afee- Domíne mfcìo lo^

tos. Aquella E ílrella iba ró- f « / ; juia puer egofum. M í píen do el cam ino con fus len gu a,Señ or, fe entorpece crefpas luzes, Tiendo la prí al reíplandor de tantas M a-m era en trib u tar á D ios fus g e fta d e s, porque á viiia da refplandorcs;5’fe//d vueftra gran d eza, m e

con-deram in Oriente antecede» tem plo en tre las

corteda-hát\y mi le n g u a , ya que en des de mi infancía»jí#t¿í /-««r

el lucir no puede afectar /«w .Y mas quando para m ayo rías, lleva en el orden aum entar niis defm ayos a-del prim er dia las precede- ñadis á la gloria de vueftras cias:4»ffctrí/<p/?rff. A quella Ef- finezas,la prevenida antici-trella encam inavafus luzes pación de vueftras aRÍlas: a, vn D ios recien nacido en Ecce ajcendimm lerajolyma, B .C r t g , B clen ;y Ti Belen,fegun G re- B a d a va vn golfo para el

homiL$, govioy domus Pañis jrjtetyre-é naufraguio ; p ero aviendo

(17)

fan-M A < ! i G y í ’^ J T A .

5

f4ng,ricnto, com o fe p od rá a ñ o s, y corta capacidad de ¿ u d a r del fracaío ? P ero fa* m i difcurío(fi es corta capa-cudam os los m iedos > Sa- cidad donde caben cantos grada , y íieinpre gran d e dcfaciercos) pero nunca fe R eligio n m ia, que en fervi publicaron m ejor las e x ce -cio vueftro fuera m ucho íencias deíle D io s Sacra-baílardear de anim olo el no m entado,que quando fe en-em pren der confiado, tftu - com endaron alo s que por dien ceño los peligros 3 que fu hum ilde pequenez aun

en lacau fa á q u e m e rindo nofabian articularlas : E x pfalnt.S

tan calificada vive la noble ore i n f a m i u m, ^ la6iennum vanidad de mi em peño,que per fe d jii laudem ífr.tw.Arro-folo por fu caufa h ago em - jem os,puesjal vicn to lás ve-peño de m i vanidad. la s,p u e s y a defcubre fix o oVidlus, tud Tiphi ¡acet ft no fm t norte m i dich a,con du cien

-in <£cjuoreflu^us, dom e con la oracion d e v n CofieíTo la brevedad de m is A n g e l al puerro de la gracia

A V E

gratia plena.

(18)

^ A G % A T ) j :

2V Ö N S ì c v r M A N D r C J V E ^ V Ì S l T

Tatres Veßrt Manna : O ' mortui fu n t. Ioanxus

Cap. (Í. V. 5 8.

P

ECCE J S C E N D i M r s lE ^ O S O L Ì M J M ,

O* confummahuntur omnia,

fcripta fu n t per

Trophetas de Filio hominis. Lucx i8 . in cap.

V. 3

1

.

5

. II. lem p rc a fed ó

lo mas prc- ciofo el lu­ g ar masrcti- rad o,y ocul­ to (S o b e ra ­ no Señ or Sacram en tad o) Siem pre a fe d ó > d e z iá , lo m as p recio ío el lu g a r mas r e t ir a d o , y oculto. £ r S o J m aterial para etern izar fu K rayo s en el o ro , fe introdu­ c e en el mas profundo íeno, y vltim o alvergu e de la tie ­ rra ; y el Sol D ivin o en las fom bras de fus enigm as em buelve los exceíTos de fu

fabiduria,y de fu fin eza:N o de otra fuerte(dize elegan ­ te el C h rifofto m o ) que la h e rm o fu ra d é la perla b a f­ ea fu efcondido retrete en ¡a c o n c h a , íien d o p rim ero m artirio de los cuidados,

3ara íer* defpues halagüeño

le c h iz o de los ojos : D,Chrl^

udmodum J/Ì C onchi pretiofa foji.infí* latet ^ A r^ d rU A , itd in

ditfddm^ dize el P ad re dc la

E loqticncia, tn^ulucns re yoli*it Deus fuam fapte»^

f/ííw .P or cíTo al aten der yo á efte P elicano am orofo ca efcondido en tre em bogos,

(19)

M ^ % G A % 1 T A .

7

, tá retirado en fus

vclosj Manná confiftia

en que

nie pareció le m irava cayen d o com o roclo d e ­

corno à ia Marg<irica ea licado de la A urora

,

E x c d , \ i6,

el N acar, com o à la P e r- r o j a l prim er ra- la en fu C o n c h a : yo del Sol fe defvanecia;

admodum tn Coracha pre- m calùijjit Sol

ciofa h tet J^arg4rita,Ír{2í^ N o aísI efte ali- Ilando aun en las vozes m ento prodigioío delcc- defte afunto , y idea de dio en rocío com o el

Mdrgdrìtd m id ifc u rfo , no se que M an n á quando fe def- ^ujìriàcat harm onia,con e líitlo e n prendió de los C ielos:

Hifpdnidc que me m iro

,

y con el f í i c e j t Pañis ^ ejui de Coelo lodnn.cdp. KcginA cve honor que profeíTo; pues dcfctnditi pero eftuvo tan

----^ r ix el íicío debe las M agefta- lexos de herirle el S o le ó

^ ítifú Col^ d e s , que oftenta en efte íus rayos, que le dio foli-hgij JUga tan regio , conìo fagrado dez con el calor benigno

'■/ Società- aíTombto de la arc^ iiu c-; de fus luzes; y li el roclo» ?/í ÍFSV , tura,afu NrlA?xGAK¡ I h que logra los favores del

coronada, y yo reco n oz- Planeta fe con gela nljo- _

MaIus cS- co el honor de mi B eca á far en fu c o c h a , que m

u-c h e n f p t r vna Dobllifsima C O N cho,que efte M anná>co-C H - i : Sicut iti Concha m o celeftial rocio,íe ado».

M argarita. re en vna perla,y p recio-t P ero anrecio-tes de efrecio-ten- fa M a rg arirecio-ta con gelad oi der las velas al difcurfo, Qitemadmodu?n in Cancha bufquemos el N o rte en preciofa latee M argarhai, vno ) y otro E van gelio: Nart Jlcut manduca\evunt >

Non fiítit manduca'Veiunt Pat^'cs’^ejiri Manna^ i . P a i r e s '\eflri Aíanna ; ^ P ero al E van gelio del

morttilfunt. S a b e d , dize m ifterio haze

correfpo-lesvs a! perfido ludalí- decía herm oía el del dia: ^ m o :S a b e d ,q u c e lP a n d e Ecce afitndimtts Jerofoly^ •

cuyos candidos acciden- n¡a.n¡^ ^ conjummahantui*, tes fe ha de v eíh r mi omn^a <jti<íe: fcr'pta fn n t p i r ^ C uerpo,aunque fue en el Prpphaas de fd io homin f. M anna p ro fetizad o , no O ím os en él la atrocidad le ha d e íe r en fus im per- de los ludios con tra el^ fecclones parecido. V na D Iv in a M a e ftro ,1a ofla-" grande iaiperfcccio n del día de las Lnjiiriasvlo <an^

(20)

-g rien to de los a-go tes, lo Jlilo perfórate ftniem (¡ua- Facías , & rigu ro ío de las efpinasj dam emittttnt; ea pojlmom apai eum lo afrencofode la C ru z , dum Upidefcic in modum Philojln-^ y lo penetrante de los natnrafis Mirgariide. C o - ttts in y in

lu c £ C4p, c la v o s; FÍagtíUbUtiY^ÍT tem plo yo al Salvador el ^pollonij, c K ,y ,) i, co?í/>«íf«K.Y qué podrán día de oy engolfado en

dcftas inhumanas herí- el m ar profundo de íu

das nacer las perlas mas acerbifsim a P a íslo n : Ve- Pfalm. 6^:

precioías ? Refponda por ni in ahitudinem m aris^ ^ y ,^ ; mi vna noticia referida tempejl^s demsrft: mey(\\iQ de Focio , y authorizada exclam ó en nom bre íu- con la narración de P h i- y o el R e y D av id ; alli hc^ loílrato en la vida de A - ridode manos atrevidas» polonio. E ícrivcn eltos, y clavos c ru e le s , v ertió que para coger las perlas en copioíos raudales el los Isleños de S e lir a , fe licor purifsim o de íu fan - arro ja al m ar com o dief- g r c jy firviead ole de N i ­ tros b u z o s, efcudriñan- c a r lo purpureo , c^áa do 5 co m o dize Etla- rafgo fe dilató en perlas, c i ó , los fenos avaros del y cada perla en m uchas golfo. M argaritas ; Ea poflmo^' Stacius

3 ,

Q^odqtte le^U merftts pelj^ dum Upidefcit in modum

g i fcrutarar Eoi. naturaíis M.trgdrit<t, Y fixando la planta en la L u e g o en vn o,y otro profundidad de fus are- E van g elio hallam os á ñ a s , arm adas las manos C h rifto con virtlen d o fu de vnos c la v o s , ván hi- C u erp o en vna herm ofa rien d o no sé que gen ero M a rg a rita , ó fea para de O ft r a s , q alli fe ocul- enam orar el co raro n hu- tan 5 y entonces el p re- m ano con fu fangre p re- ciofo hum or , que dellas cioíam ente congelada; ó c o r r e ,y ían g re que vier- fea para alim entarnos c5

re el h crid o p ececillo,co - fu carne , convertida en m o v á fa lie n d o d e la c o - vn roclo parecido alM a - c h a , y nacar en que v i- ná en las m a ra v illa s, p e- v ia , íe v a congelando en ro m uyíuperior á fus im - prccioías p e rla s, y her- perfecciones ; N o n jicut

m ofas M argaritas ; mafiducayerunt Pdtres

rim tur O jlrcá, fcrreo JIH MarénaX^os calidades

(21)

hi-h lzieton al M an n à im pec- ros favores de fu padre Iììc fc6i:o,y otras dos,que ícrán à diligenciad de fu pruden-los c x c s d e m id iíc a r ío , h a- ce M a d re , y entre las

apa-2

en à erte bello rocio p ro - rien d as de vnas manos bie digiofo. C ifrò fe la im per- fingidas,aiTegurò las dicha^ feccion prim era delM annà de bédiciones verdaderas, en n ofaciar p erfed am en te L le g ò defpues cl raltico el apetito. D iz e el T e x t o , E ia u à m erecer fus agrados que aquel rocio celeftial a- con fus obfequios ; y admi»^ tcío rava en fi todos los guf- rado el anciano líac de v er tos ; pero ferian fin duda burlado íu cád or, prorum -guftos de la tierra,qu e o ca - piò en ellos trilles acentos: fionan la m ayor m oleftia, Tibí fófl h<nc fili mi yltrot

qu and oprod u cen l.a'm ayor Q u e riquezas, > .2 7 ." ' fiartura. E llo fue afsi-, que que delicias) que bendición * ’ aquellos líraelitas ingratos nes te ^ucde aflegurar m i llegaron à tener m ortal af- cariñ o , Óhijo tan querido» tio de aquel M an n a tan fa- com o defgraciado í V ltra

Num, b ro fo ; Naufeat iam anima frfc/rfw ? N ada, porque

fioflra fttper cibo iflo hyifsU nada ay ftias que d a r , nada

hio;y no contentos co agra- ay m as que a p e te c e r, def-viar afsi los regalos del D e - pues de lo que concedí á f i e r t o , prorum pieron en lacob tu h e r m a n o .Y q u e e s lufpiros por las viles groffe- lo que concedió à laco b íu

rÍ3s,y com idas profanas de engañado Padre ? Det tibi J b i E xo .lé» E ^ y p to iV iin a m mortuiejjc^ Deas de rore Coeli

abundan-'^ •3« ilíE gypQ , quando fede t i am frumentUb^o ott2í

b à n t u t y ^ r t r y i l a s carnium, que vn celeílial rocio , e i N o afsi cftc ro c ío h erm ofo , qual fe avia de co n ve rtir en eíla perla riquifsim a d é la abundante alim ento. P e ro E u c h a riftia , porque com o pregunto-,las fertiles^y do-atefora en fi codas las dèli- radas efpigas no deben fu c ía s , todas las pteciofida- riqueza à la:s nubes^ que fe-des ,r ta da lugar à los d e - cundan las campañas con ihas apetitos : N on fic u t elliq u id o teíoro de fus rau-manducayerunt P a n e s y e jir i dales ? Es cierto . Porqué, pues, la abundancia del do-- , J^^o gran o nt> fe atribuye i L o g r o lacob'lospoftrcil k s to v ia ^ , q u c íü tiiilü a n la ' ^

(22)

tic-IO

S A G ^ A T ) A

t ie r r a , fino a! r o c io , que íc mas cftcpdcrfc cl defeó: Ve deiprende del C ielo;D ^i f f • ro n Cwli abnn4amiam bt Deus de rare Cosli ahundap.- mertti\0 * ttl^i pvjì hac jìU mi

? En efta duda yitra <fuìd facit^mì

fegu n d ah allolafo lu clon de H iz o reparo m i aten­ ía prim era : aquel alim ento cion al capitulo treze de S. abundante , que p rom etió M ath eo ,q u e en dos fim bo- Ifac à la c o b ,n o era tanto el los cifrava lesvs los m ille- que íuftenra los cuerposi rios mas ío b eran o sd elC ie- co m o eí que regala las al- lo ; en vn M ercad er íolicico

mas; era aquel Pan D iv in o , de M a rg a rita s : slm ile ejl Mdtth. que com o M arg arita p re- Re^m m Cv^loruir hcmini ze- 15.>.44 ciofa íe fabilca de los defte- gotiatt>ri qué^remi bonasMar^ 45. líos, y<iel rocip de los C ié - y en vn teíoro e(co-

los ; Ut rore Cceü a h m ian tiS Bido, entre m alczas :- ^ w íf

frumenti ; y af^I deípues de efl^Regnum Coelorum thefahrg

c o n c e d e re ffe P a n le pare* abfconditoiff agro'iópztaen^ ciò a líac , que ni él tenia feñarnos , que aun en Ioíí mas que c^r,ni otro alguno profanos em pleos fe puedp m as que áp etecer; D evore con íeguir el celclilal tefo-

Coeli áhundantiam frumenti^ ro ;ò para advertirnos^ quc & íihi pojihíec filim iy it r a fe contenta e íC ie lo có q^uc qn iJ faciam ? Bien podrán, eftim e el h om bre,y íplicuc

pues,los g ü ilo s antojadizos íus riquezas fiendo etern as, d é lo s hoinbres apetecer c o n a q u d anelo , que le ef^ mas delicias, aunque poíTea tim ula para adquirir las íc-t

quantas brin d a el m undo p o ra íe s.P e ro advÍer,to,qüc; ^ en fu d o rad a copa; bien p o - el tratante en M argaritas*

d ran anclar por m as ri- aviendole deparado fu fo t- q u e z a s, aunque ateforen tuna vna m u y p reciofa ja l quantas am ontonó en fus punto fe d e s h iz o d e q u a ij- reíorós el O rien te ; pero fi rp avia aceíorado £u^co4Íc^^ Pegan a poíTeer efta precio-, porquedarfeccpi) la p oílefr f^ M argarita fabricada de fion de aquella fola ,perl4;^

aquel roclo íóberano, fi lie- Jnyem a aumm'yna pr.eaof^, j b l , y2

gác\ i cftim ar los candores Mdrgári(a^<ihijt, ^ y e n d id it

d p ia n D ivin a P e r la , no es omniayq»<t habmt ern}^

pofsibic quede anfioíb fu eam, P e r o e l qu cafortu n a-apecico, porque n opu ed e à d a « o p e c ó con d x c íf

(23)

U A ^ G J % J T A . l i

atm n<3 parecé qtteda con èl cn ccrrada corno en fu con iacisfech o , p arq u e no iolo cha en la prifion de aquella

prcrendc el ecfora , (ino cá- candida H oftia ; Py^cioja s ìh e y ra bico la p oSèÌsiòn 'd e aquel M(^rgarna chrijìns tfi

Do-• - c a m p o , ^ ùgYiim ìL mimts ine[t*Ji4S in conchis jpc~ cao,9,. in

lum. PüCS. 6 al p rim ero le cierum Sair<e EuchariJiU : y

Ula^'cr-baila vna fola perla , corno C h r ilto disfra^adó cn ella bn M

atn o ìc ià t h ià ic to à o v atn z c h erm ofa M argarita lleatna th, iatn

-foro altegundo ? Si el p ri- tan roal co raro n hum ano, ^ e ta au-m ero fe con ceria con eife que no fafre con iìgo orto [cau-m ■>«<< congelado aljófar dei G i ^ d eieo.P or efla quien polFce prsdofa ip,defprendiefidoíe de q u ^ can D ivin a perla , no

refer-to p oileiaen la tie r r a , va para fi ocra pofTefsion

dìdit omniA^ halrnh , hum ana, omnid qttcc emtt eam ; conii> el fegundo habntty^ cmlt eam ; aurique

co m p ra prim ero la tierra, el que encuenrta en la tie -paf a ocupar con ella el te ir a vrn ceforo,folicite con el

(oto à c\G ic\o , emir a g ri teioro la t i e r r a , & emù

íY/ííw?Dcbo à eftà duda vna itlum , porque

tefo-gran refpuefta de San A m - r o s , y co n v e n ie n c m de la ^ Z>. brofio ; Margarita , dize el x ie rr a , no pueden por (ì

fo-hrofíHs, D o d o c Am brofiano, chnf-- los h artar nueftra co d icia,

Serm, 6, rus eji D o m m u s, nég»'- y fola puede llenarla efta

de M t r ^ tiatorille dh^ts in E^angeifo ' perla,y divinifsrima M arga-garita, yer^diris omnibus rebus faìs r k à : M a lu it omHcSyquas ha^

emere fe fili^a y it, 6^ m a lu n bcbat f^ecitU gemmas a m itte . omnes , tjttds habebdt f<tcnll r e, tdntum 'Vf "^nam Chrijii gemmas amhterei t a n t u m y t emeret M argaritam ,

y n a m C h r ifti emeret M a rg \u

f/r<ím. Es eíla M argarita,n o §. IV .

v n a p re d io íid a d fm v id a ,fu D é donde fe viene alo s no vna candidez divina^ co ojos la jjiedad d iícreta, ò la alm a i el m ifm o C h rifto diícrecion igualm ente pia-engaftítdo entre los cando:- dofa de la gran d e, y zcloíif-rtsd eáq< íelroG io , q u ca n í- fíma C om pañ ía de lesvs, V V fus m ejores lu ze s que al tiem po que mas fe

d<r(yip defcen vrcfcc el corazon d e lh o m

-^ zf:és(co n io efcriveSilvey- b re e n antojadicos -^defeo», ra) aquella perla p rod lgioía le o frece eflas quarcea H o

(24)

12, S A G % J T > Á

ras aquella M a rg arita cc- titud de los fayaetcs no a i hdnc Icftial en blanca C o n c h a de huvo ne£lar por raro, y pe- Marga>^, nevados accidentes; ficut m regrin o , que la Lucallana rit<e li -

Cúncha Margarita^qucipon^ cícacla ocultalTe á las dili* quatione

g a lim it e á fu s apetitos. O p e n d a s de Antonio , .fin refpexif\ íi los que acreditan la voz á perdonar á q u antol in g e. Je etiam eílos dias B acan ales, íe de- nios avia defcubierto cl ar. yidetur xaflcn prender de íu belle- te liíonjcra del g u fto , para l.C .A íM

za>ycocno á fu viftap erd e- rnanifcftar á Cíeopaci-a fu cellus in rian íu aprecio todas las hu- incendio. P ero efta por no Ug* manas beldades! O fi llega- confciraríe rendida,invocó 6 d? au^

ra n a guliar íus inexplica- á íu am or para la victoria,y ro

,

&

bles dul^uras^como les cau defprendiendovna de dos argJfg^ íiarian haftio todas las te- M argaritas, que íervian de VbiSÚA rrenas delicias ! Sola efta pendiétes á íu belleza, nno^ Marga* M a rg arita prccioCa co que íid a , y íazonada fe la dio á

nos halaba efta nieía,puede beber a Antonio en dorada ynionem « xced er a las mas expíen- copa > el qual aviendo apa- cu H y^ dictas m cfas; porque ateío* rado en vna perla el p recio cinthis rand o en filas delicias mas desleído de vn gran R e y - legamm

precioías , es fuerza íc le no, fe confefsó rendido á la s o ríndanlas dulguras mas ha- ingeniofa E gipcia , con o - KiT., lagueñas. N o sé fi ha dc ciendo^quc avia vencido íu

ad orn ar eíle cxceíTo t^n fa- am or con las dulzuras de grado vn íuceíTo > que aun- vna íola perla , quancos b a­ que tiene co n tra fi lo profa- lagos puede ateíorar la mas nojtiene por filo vcrdade- artificio íagu la.

Pd>ic!^ ro; C leop atra ,,y A n ton io , S irv a a o ra lo v id o rio ío

ro U i.rc defpojos de vn am or fan- de vna perla profana , al ram me^ grienco quanro infeliz^qui- aplauío de efta Euchariftica morah. íieron explicar quanto fe M a r g a r it a , con la qualfa^

lít.y , de am avan en lo exquifico dc zonada en alim ento, y

de£-M n r r h i jai; via n d as, qu ele íervian . leida en lico r íagrad o ,brin -O rd en ó A ntonio tan ex- d a la lg le fia poc manos deí

liguibtts- plendidos banquetes,que fe am or a las experiencias del

gemmis^ hall ay a con fufo el gufto co g M o : V'en e jic ih u sfy erc ej} loannts fof^ 1 . ej numero' de lo^ regalad os potus. Es la Euchariftia m i{; c^f. cíU

ÚP piaros, y congojada la mif- tcrio de la F é y rnijlevlum Fi* >• J

(25)

M A X C - J % i r j .

n

'conio d o d i del oido v Fides O eo p atra.ven clo a los m a ex W /r« ; m ejor, que a ln a , jares mas regalados , mai car del oído de la h erm o fa- íolo pudo llíongear los

la-ra E g y p c ia ,v ie n e de perlas bios de Anconio ; pero la cíla M a rg arita ai oído de la E u c h ariftica perla , com o F e , y à k b d lez a d e la lg le - para todos fe íazona , aísi

ú'X'i fides ex ctiédttíiymijierium ion m uchos los corazones Fidei. Pues para ven cer ta- en que triunfa. En R p m a

dos los regalas j todas las d ize P lin io , que huvo vn d e lic ia s, todos los halagos hom bre llam ado C lu d lo , c o n q u e e ílo s dias de C a r - tan neciam ente p ro d igo djs ne(lolendasfolÍGÍtael m un- fus riquezas , que aviendo do los iium anos pechos, guftado lap recio fid ad íua-brinda el C ie lo à n u eílros ve de vna p erla, celebro wtt gü ilos con eíla herm ofa banquete tan exp len d id ojq perla, con eíla Euchariftica brin dò con desleídas M ac-M a rg a rita , porque en ella garitas à quantas fe aflenta-fo la íe encuentra aflenta-fobre las ron en fusm eíasjfiendo d e f-delicias humanas d excef- pojos m iferables de la gula»

fo , y con tra los profanos tantos deívelos líquidos del , g ü ilo s el triunfo. A u ro ra : ^4ique y t m he pla^

A o ra fi , que ditia con cuere MArgaritci ( dize el

D S p h r , mas r a z o a S . Efren : Suípi» H iílo ria d o r de la naturale- hiji. ükr de fre-‘ citf , 4C coíUudo M argam am Z2^n€ fd u s hxi^cfciY€tyfwgu-^9.

c i o f a lapidemChriJium lesym ^ qui Us Margaritas con\iyis ab-> 35^ ^

Mirga-^ cibus animoc me<e faHus eji, for^endas d^dit^’Tdi.ntO fupo

Wfrf. El pafm o fe lev anta con m is difcu rrir la oílen tacio mas fcn tidos,y lalen gu a fe defa- van a, para h a z e r la íed mas ta en nVil elogios à vid a de p rccio fai pero m uclio m as la D iv in a perla C h c iílo k - ex^cuca aquel am ante pro-svs y porqu e fupo tran sfer- d igo dé M a rg arita s > par^ m arie en dulzuras p a ra fe r h a zer d h áb re d e lo s m o r -d r e g a lo m a s -deliciofo -de tales mas fagra-da. P o rq u e las,almas. O quantos tiiun*- no en vn folo día , ni en vn fos cpníigue eílos días de bapquetefolo>fino en repe- Ibs humanos guftos l.guan- tidos com bites, y en m ulti- tos txofeos e r i a e à fus vic¿ pli<;ados d¡as o fre ce aquan- torias, en; los hum anos pe- tos llegan a efla m efa otras cbos!Aque]|a M a rg a rita de tantas p e r la s , que atefotau

(26)

en fi r no los dcfpcrdicíos perla mas prcclofa ; Q ¿ i del A lva, fino los rayos to- pretiofms hoc diVmo ferculo^ dos del Solj efcoadicndo el ^ té rm u ^ M argañtam ej},^ oro flam aru cd cfu s finezas,

en cl candor co n gelad o de ^ §. V . ^ fu n ’.evc. Pues íi cáncó pro- Q u e ría cl Galan divin o fundam ente aq u d eípiritu in tro d u clrfe aun mas quó

profano: en el P ah c lo ,en cl co raro n

h non mortalid pe^íora de fu a m a n te , y para triun*-^ n cid , cogis at^ñfacra farMs^ fa r dcl fom nolcnto dcfcui-Q u e mucho^que la ham bre do en que yacía t y dc los vcrd ad eram éec ía g c a d a d e deívios^con que fe oculta

las Eucharííticas riquezas, va>ladize: Cantic»

rinda a los coracon es hu- m¿ay}i4Ídcaput meumpUnt*m j.v.?.,

inartos y y fobrepuje á los r«»^e.Abranfe eíTas c e rra -lu ai empeñados afeólos? das puertas de tu co raro n * Q u e mucho^ti com:bida c5 Efpoía m ia ; dá lugar á que^, los quilates mas.fubÍLÍots del m i am or tom e póílcísio en -OETOjy c o a los candores ma^ tera de tu cariño» Y {>6r-^ puros dc las peclasíPor cíTo qué ? c^^¡u pkítS

é n tre lo s Jardines d e ía d o - eji rore. P a rq u e p a ra con^ q u cciad czia la florida pki- qulftar tus fin e z a s, brillan m a de M e n d o z a : gWá en m i frente congelad as

:^a í» V i tiofim hocMyina ferculj^> M arg aritas. Pues qué,para

r ’id a rji, rumy<¡^ Mdrgdritiím e fl: fie ren dir a íu am ante no le é J e F fo - ^nim é M m s iiU Sdloman 4p- baftan al divino A donis fus

rib» elo ptiid/lt jOémmuU CanhUncu-^ cclcftiales prendas ? N o le quenrixt ¡i tn orndmtwt^f uMveg. C e d a , bafta oftencar la rabia pony-o ra r,lpony-o . puesyá-b vipony-olencia fuá v e de pa,qen pony-ondas de pony-orpony-o deícié- .

Ecclcf, *tan opuletíto banquetértO¿ de d e fu c a b e f a , oa-put YhH cdp, 5 2j. ;dos los t>art<juetes del rñun- atirttm ? N o Te bafta

">•7. d o , pues en cttos flb ria d a n áifrentar la purpura de T y ^ doradas copas co n desleí- ro con el honor de fn§? me<. d as Mai^gaxitas, nadie bebe gilla« ? N o le bafta flectóc» cl o to-d e íus copas ‘y p e to en fus dós ejos io«í ra jo ^ aqui para fa g rad o heí^feriz^ó rttas .pufos ác ib^

d e las alm as, le 'o fr e c e N o ^ l^ W a fta ^ ^ flic n d t e r dos la. con fcccló ii á ú óPé tb'rrrea^^s^flfíanes

(27)

ja-M J % C A % î T J .

1 5

jh i y .1 4 y$clt\tos yfyidfihs i'itis îorni^a- rii. Pero noten î qu€ eíFas

tilífs pUna hiaàntîi ? Pues fi perlas {c oftencan en h c a ­

le (obran tantas riquezas, beça del E(pofo>c4p/íf

tantos h alago s, tantas her- plenum eji

rorct

porque

fi

eri m ofuras con que agradar a fu cab eça rcfplâdece el oro fü Efpofa,com o alega el c5- m a s fa b id o , capar ems ah- gelado tocio de fu cabeça mm optiitHHmiCn cSqv3í(o ¿o. para robarla íus cariños, o r o fc a v ia d e íervir el lico r

quid cAput mettm plenum eji puri{sir\io de eílaP erlá;p o r-

ro rf?E s,q u ccfte fuavifsim p que ateforando en fi todas andante iabe oftcn taríe à las riquezas, ven cicíe la fed las almas en dos form as,am mas anfiofa de nueftros d e­ bas elegantes . pero ambas feos,y la codicia mas ham - diferentes i vnas vezes fe btienta de nueftros guftos: m ueftra en fu natural apa- Q ^dno» rrtùrtAÌÌA peSora co-^ riencia ; o irás vczes fe dii-, gis AurijAcra f Arnesi

fraza , n o e n lluvias de oro EíTo es lo que v en e ra com o el m en tido lu piter, m i reípeto en q u an to se n ­ fino en rocio h erin oíp co - riqueçcn cftos diasj'u s la- , . 1110 le efperava el P rp feta b io c c a aquellos licores prc-

idut

4 5

E v a n g e l i c o ,

C«/i

de*

ciofpStofreciendo rc v e rc n - ’ / « /fric lq u a l con gelad o dqí- tçs fu purpura por n açardç, pues en candida M a rg ari- la EuchariftIca perla. V e -.

,, ta ^ fe firv e c n efta auguiftif- n cro lo sp o rtriu n fa d o rcsd c

s ty e y rd síqut MArgavìtA, los guftos hum anos ^ pues ex rorf jÇoe(i\i,pç ChtiJifés ex íolp anelan por los i ç l e y -effca^ia yftkqm m producnur, t.es |»as 4 Í V ^ o s , lo g ran d o inSAcrAmf^fp ? que C ala Cándida p erla, que rç-dixo el do£Í:o.Silveyra;pucs ciben^el blaíon , y 1^ g lo ria

quando la Eípofa fe retira con que vencen : V inaru i ^ p o c x ^

en fus defvios , le ofrece el ahfim dituvfi Cÿ" 1 . 1 7 ,

Galan divino eítos halagos; CAlculumeAndid¡diáizQxmc(^. p crqu çp^ra v e n c e rá l^s aj- tro Capitán lesvs a íqs Ac-, rpas mas in gratasAc-, fon atrae Içtasm asc.sfçjrzadosî-ea ef->

rivo el mas p oderoío las p iritu sv a lie n te s, em p ren -E ucharifticas p erias i Caput ded anim ofos los com bac.es,

meum plenum eji rore^ Sicut cpm;ra çj^çfijuadron co b arMargAYÍta ex^ rore Cœli i .ftç dc d cÍo s v¡ci0Sj porque p a -^hri^Hs

ra çdeèr^ç V.u.CÍtra

v iá o r

(28)

ria previene m i carino del das las groíTeriasfc dàn p ot celeftialalim ento las dul^u- rendidas à vueftras dulzu­ ras , y de vna herm ofa pie- ras;diga,pues,el E van gelio, dra los candores : Manna que hemos de gu ílar elFc

abfcmditum^ O* calc^tlum ca- Pan divin o,n o corno quan-

^ ‘d«»»,Queel M anna fea cì- d o b a x a v a cn rocio , fino fta del Sacram ento nadie com o fe oftenta en eiIaPer- lo ign ora, y qne lo lea cam- la ,porque.entonces los h a - bien eíl'a candidez cotige- manos gutlos fe le atrevían, h d a ,O d g e n e s ,y o tro sm u - pero aora rendidos to<ios

Vlegas ch o s lo publican : fe avasallan : Non ficnt

tn^poc, per calcHÍítm candidum M.ir^ manducayerunt P atres'ycjiri Cdp.ZtCo garítam Jen yrfiontm Imetli- Manna,

tnenr, gere^quo nomine chríjlum ce^ §. V I.

fc B . 6. fe r ì ¿ocet O rigt^es:::: Chrlf* L le gu é ya ,• aunque ta r-

ííis erin ife ipfftm in^niti pre^ d c ,á la fcgiinda excelen cia f i j Margar}tam in Ccena Eum de efta fagrada M a rg a rita ; charijiica^qttic eji eius magni^ pero aunque con precifion, fittniia regaiis, omnibus ede^ abré de defem peñar mi pro "dHyn pro/^ow/f,efcrivc el d o c- mcíTa. C o n iiero n los Ifrae- tó V iegas. D efu erte, que la litas de aquel M ann a forja-

íeíial de la victoria no con - do de los candidos defper- fiftia en folo eíTe liquido ro- dicios del A u ro ra ,y no folo €io,fino en efle licor y a co- no olvidaron los guftos d e gelado 5 porque quando lí- efta vida , Gno que perm a- qaidtyctifoloMannátiM d»-» necieron fajctos à vna du ra

Tht dé/(?cwi!lí«w?quandocion- muerte,CÍT* ffiorm fuñt,Vuc's

g clad o jcra M ar g arita,y fo- efta es la feganda im perfec- lo à efta Euchariftica perla c io n , que m e jo to , y elevò efta vinculada con tra los h a fta e lC ie lo la E u c h a rifti- profanos guftos la v ig o r ia : ca M argaritajp orq u e quien

Vlncehn dábo Manna abfcon» d icb afo la atcfora en id pe- ditum i calc4tlt4nt candida, ch o , íó g ra la fegarid ad del

O p recio fifsim aM arg ark a! vn a etefn a vid arfi^’ mandü¡i joannU en vos fe logra fin fa t t o lo cat hténc pavem yiyet in

que h izo al M anná merlos w«w,Llama(e la EúCharíftia y,ci(^ |>rcc!oto , p u esfin o p ilá ie '- , prenda d e a - ro a íu i dulzuras apagar W ' quella eterna dicha: y nun- g fo fl'e ria sh ü iíía rta sy ^ á td *’ c a co » ü ía$ razón puede

(29)

-h*6rc('cr c U p d l^ d o ‘.icpré- i.ej¿. Pues fi el a m jr d ì a d a ia n p te c lo r a , qucquan- Ccmprc con U Ma^¿eíla4 4o ÍC acUfCna cpn cl rencnn* cn ciiicordia;com o quandi^ ^ rc de M a rg a rita . Q uien fé ie oftenca tan amanee le o b l’ga á la iatlifaccicn de venera corno à coronado VJia detkia , .iuele eaìpcn ar P rin c ip e ,fwrr<íí¿.>x'r f^.cfcxì vn a prcciofa joya ; y D io s Fue à m i ver,po;:queal v e

r-nos en trega cita ineftlma- ie e l alma Santa favorecida b le M argatitia> para obli- c o n e ü e E uchariítíco bgn-g a ríc à la pabgn-ga de aquella quete &bgn-gt; dio y a por mi^y ie-? deuda glo rio la : porque G gu ra la eternidad de fu di-nueftros m éritos nos hazen cha. Ser R e y cl Efpoío,era a c re e d o re s de eíTa eterna Im p o fsib le, fm que fueíTc p aga,h allem o s U feg u rid ad R e y na la Efpoiajccñirfe en* í n efta r i q u i í s i m a j o y a , t r á m b o s l a C c r o n a , e r a t o n

-99US glori£ , tp c o m o c n tro n iz a ríe e n fa A l retrete de fus licores glo ria ; y aísi al m iraríe el mas íuaves, al teíoro de íus alma entre las delicias de reg a lo s líias dulces, dize U eíla M efa, ad orò à fu D io s , A m an te d iv in a , q u e ja In- po cqm o a cortcfano A do-ir o d u x o p or v y ^ ip ra s d e i?¡s^ ifino: 159^19 à fol^erjanp QrÍílal Qntr.4 jtelp% s de Nftr K ty U n ritq d ^ it me ju ^ cj no Cantic. car fu con forte ; co m o à E fp p ío , que la fer-* i . > 4 . me R ex in €eUarií^ {ua ; q ijc via en la tierra,fino com o i

f p ^io dcfcifia. ^1 D a m a íc c í í^ e y ^ u e y i l a coron ava en 9 0 W m c o m p ita n - cl L i d o ijm rú a h ^ k

^ V ve rtió p^r^aíMo- feg u fa aquctU etei;p^.^J.da»

9a r e s c it a m^fa el C o rd e - Quien aísilo g ra las^delíci^s

T>JDá» to:f^erinde eJi 4c j i diíercí in^ g c efta au gu íla M efá : ¿ « í mafcen. trodft^it me in manducai hunc ^anem y j y u

O rat, 1 . fiiíi in pccnlum in^^ttrnutn.

iV4— guiñe ^emper^fum, A quel arrebatado* efpi-tí*>. w ^ P c i!o m t c n ,q « c Il4 m a - ritu dcl P am afo , y eÍ m as

CP fieri)pí^ á fu A m ante có fo g o fo dc los; P o e ta s , Efta-,

.^1 nom^ro^ dulce de Efpofo» cío , avien do íido com bida-^ fta y bida-^ z u u eqbida-^ el bida-^pbida-^llido, do del E m perad or D o m i- pocqu ^le m i^ajy adpra cp^ ciano a vn b an q u ete, y

(30)

-\

Im pctial M cía,furpenfo co* prc el Sacram ento cílas fo5

nio en vn cxcafis de íu for- b cran ias, con mas propic.-cuna,exclam aba: dad las cifra en fi quando

- M id ijiy id e v r difciémbere áplawdc por brillante perla;-’

in ^ J i r h D iz e Plinio de las M a rg a

-Cum lobe^ÚP llítaca [toree ritas,que tiene mas co m er-tnmfumere dixtrei cio con clC ielb qae las iluf^

ImmprtdU meritm, - t r a , que con el m ar donde

N o a le parece habito y a fe encücrieran i^ Cce^lqtfcels- PVmut entre m ortales hom bréSjfi, m aforem -focieiàrifm ^ fudW idemy& n o entre im m orcales D io - wdrts. Y aunqutíla Eucha-^ ibi, íe s ; p a re c e m e , que eftoy riília íe ofrece à nueftros íen cad o a vna M efa fab ri- íentidos en efte m ar -del cada de eííe Z a fir eteréoi y m undo vcs fin duda la que delrjclences A ftros tacho- ennoblece á los h ó m b reí nada ; y qüe m irando à mt con la com pañía de los An-» lado al T on an te lupitetiau- g é le s , y lá que affegu raen que hum anada laM a g e ftad la tierra la poíTeísion feli-de íus rayoSí recibo ia copa cifsim ad el G ie lo .V e d aoP5^ de m aho de aquel T r o y a tro quanto v á d e aquel-Mánna^ G a n lm e d e s, y ap lico á mis fabricado en las nubesrá ef-^

Iabk)s aquel Nedar divino; ce tocio fcogeládow la núJ que ímmórtalizá coii fus be del Sacramento : aquel dulfurasa d fer humano, defcendia dé los Ciclos»p&

3

' immortdle Yhérum.. Tanco fe ^0 fe dexava à ios hombres elevò TAprcfaníy efpifitü ài en la tkr fá^eftb fe for ft>a en' cóñtémfiaf^fecj^'la méfa de ^ tíerraytraslada á lis h

5

f? TnRoniátióEmpétaclor.Pc* bre^á-^l Cíelo : a^uel'áliJ to lo ^ue entonces fupó fin^ mentó a los hombiíes en et gir la lifonja, ylaménrirai deíierto, pero no los intro- ^ ^poacrcdicar la verdad en duxo en el prometido

def-efta augufta Mefa ^ porque canfo; pero def-efta Eucharifti-, - • ' elqüenegá á guftà-r de fus ca perla no folo es prenda -dclicíasjbienfepuede con- dfelcéÍéftial’ParayfíOyí firto * templar engolado enete- que también es el defenv'

reas glorias : Meáijs yideor peño de nueftra efperan^aí -djcumbsre in c/íftrrs cü lohe^ íiendo' ella mifma k que

(31)

cter-M . J ^ G A % I T : J .

19

iècerna^vida in ater>- à b s ojos^ para robarles íus

wí#w. .ir agrados. Salpicados de oro

sólo

cn las cum bres del cl Sardónice * y cl Sardio, E m pireo fe encuencra cl quanto im itan al T ig r e en cred ito defte blaion tà prò- lo m a n c h a d o , d cfm ìen ica digiofoi V ió . luán .aqueila erifu a y rolo pulim ento lo deliciofifsiraa C iu d a d don- bruto* £ l Iacin to,y T o p a i de fe lo g ra por etern idades c iò en el bullicio vàrio de la vida, hccha to d a de pie- verd es, y acules refplando^ dras ptcciofas : Fm dam tm u res,dexan iu fp en falaad m i-

i i y i9 ración en la com petencia

C^Vo Tcrtium,CalceácímHs: de fus luzcs., En finvfolo ca j

Q^trtum^ Sm aragius t cl pie de aquel celefte cdifi^

tumySdrdonyx vSextumySar^ ciò fe m ira quato en la tic^ dittsiSepdmumiChryfalithusi rr.a Waiona de preciofo;qui* oBayttm y BerylUs \Nom m y zàs para a d v e r tir n o s , que Topadas ; Vectmum^ chryfo^ para fabricarn os vna feliz prajHs x Vnde^lm um ylijiicm * habitación cn cl C ic lo ,d e - th^y.Duodeclmum^ ^ m ethyf- bcm os poner à nucftros

ÍIÍÍ. A lli tran fp aretes, y v e r- p ipstodo quanto fe aprecia d e se lja fp c v y el B e ril enere e n la tie r r a ; Et fm oam em a ib i¡ cl oro de los C h rifo lito s, cius ex nmnl lapide pretiofa roban al C ie lo fus m ejores ornata. P e ro entre canta,y

lu zes,y copian à la P rim a- tan centellante pedreria, q , v era fus co lo re s.E m u lo s de lug^r^fcñaló el C íe lo a la s

la esfera ios A m ^ tiftp s,en candidezes-puras de la per­ la cam paña a^ul de fu h e r- ^ ? D efcrib elo c lE íc r ito r

m ofura hazen nacer M a - am ante , que n o eftu viera yos de violetas, oftentando cabal íu pintura, íi olvid ara

4 trechos efm altes ro xo s, cl pincel los nevados can- porque no falten á fu C ielo, dores de ía M argarita:©««/- ih\. los relám pagos.' E n confu- decimportas y duodecim JM4r>^ fion lucida de rayos íe d e - ^arÍt^ , c r fw gu U portee, ex xan y e r cl C alced on io, y el Jtnguíis M argaritis. Las de- C h r ifo fr a fo , afrentando à m as picdras(dize el A g u ila los prados fu verd e pompa E van gelica ) íirven á eíia con bizarrías alegres de E í- C iu dad feliz, adornando el mcralda* En golfo a^uj el fundam ento de fus im penc- ^ w r diípara doradas putas trables m uros;pero adonde

Referencias

Documento similar

«Es claro, en efecto, que la inclusión del pluralismo político como un valor jurídico fundamental (art. 1.1 CE) y la consagración constitucional de los partidos políticos

Atendiendo a esta evolución, para determinar con toda exactitud la doctrina del Tribunal Supremo sobre este punto, se ofrecía ya un ca- mino seguro : puesto que los anteriores

Un examen detenido del artículo 149, i, que enumera las compe- tencias exclusivas del Estado, nos enseña la diversa terminología que se emplea para referirse a aquellos supuestos en

Ésta es una constatación que no se puede obviar en la reflexión sobre la reforma del sistema competencial: la combinación entre un sistema de atri- bución mediante

[r]

[r]

Luis Miguel Utrera Navarrete ha presentado la relación de Bienes y Actividades siguientes para la legislatura de 2015-2019, según constan inscritos en el

Dado que el régimen de los poderes de emergencia afecta a la democracia, a los derechos fundamentales y humanos, así como al Estado de derecho, el control de