U N A CARTA DE ITURBIDE DE 1824
M a g n u s M O R N E R
E s S A B I D O Q U E L A documentación r e l a t i v a a d o n A g u s t í n de I t u r b i d e se h a l l a m u y dispersa. E l d o c u m e n t o q u e presen-tamos es u n a pieza enteramente aislada que, d e b i d o a u n a c a s u a l i d a d , fue a parar en u n archivo p a r t i c u l a r de Suecia. Se trata de u n a carta d e l exemperador para d o n A n t o n i o G a m a , d i p u t a d o p o r el E s t a d o de M é x i c o a l P r i m e r C o n -greso C o n s t i t u y e n t e , fechada en L o n d r e s el día 8 de m a r z o de 1824 Pe r° . c o mo l o demostraremos, n u n c a llega a su
des-t i n o . L a cardes-ta f o r m a pardes-te de u n a i n m e n s a colección de autógrafos del A r c h i v o d e l C a s t i l l o de Ericsberg, actualmen-te depositada en el A r c h i v o N a c i o n a l de Suecia. F u e r o n los condes C a r i J e d v a r d B o n d e (1813-1895) y su h i j o C a r i C a r l s s o n B o n d e (1850-1913) quienes r e u n i e r o n esta colección de autógrafos. I g u a l que u n a carta d e l L i b e r t a d o r Simón B o l í v a r de 1829 (pieza interesante y, antes de ser p u b l i c a d a p o r nosotros, c o m p l e t a m e n t e desconocida p a r a l a investiga-ción histórica) l a carta de I t u r b i d e fue c o m p r a d a a a l g u n a librería i n t e r n a c i o n a l , pero n o se sabe a cuál n i c u a n d o .1
E l texto de l a carta se debe a l a l e t r a de u n escribano p e r o l a f i r m a es i n d u d a b l e m e n t e autógrafa. E l estilo es el característico de I t u r b i d e , pomposo y poco c u i d a d o . S i n ser u n d o c u m e n t o de cabal i m p o r t a n c i a , l a carta encaja m u y b i e n dentro de las circunstancias d e l breve e x i l i o d e l procer m e x i c a n o e i l u s t r a su m a n e r a de e x p o n e r su causa ante el Congreso.
A fines de 1823 I t u r b i d e había salido de L i o r n a en T o s -c a n a , su p r i m e r asilo europeo, p o r sentirse inseguro en este G r a n D u c a d o s i t u a d o tan cerca de España y bajo l a v i g i l a n -c i a de l a Santa A l i a n z a . L l e g ó a L o n d r e s a -comienzos de e n e r o de 1824. F e c h ó allí el 13 de febrero u n a exposición d i r i g i d a a l C o n g r e s o M e x i c a n o ofreciéndose a servir " c o m o
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u n s i m p l e m i l i t a r " p a r a c o m b a t i r u n a posible intervención de los poderes reaccionarios europeos. H a s t a a f i r m a q u e " p u e d o ofrecer que llevaría c o n m i g o armas, m u n i c i o n e s , ves-tuarios y d i n e r o . . . " S i n embargo, su preocupación constan-te d u r a n t e el e x i l i o fue precisamenconstan-te su p e n u r i a f i n a n c i e r a . P a r a costear el viaje desde L i o r n a a L o n d r e s había t e n i d o que vender " l a poca p l a t a l a b r a d a " q u e tenía y "las mejores joyas" de su esposa.2
A comienzos de marzo, A g u s t í n de I t u r b i d e se puso a escribir unas extensas instrucciones p a r a el a p o d e r a d o de sus negocios en M é x i c o , su viejo a m i g o e l abogado J u a n G ó m e z de N a v a r r e t e q u i e n debía r e c l a m a r n o sólo l o restante de su pensión de 25 000 pesos anuales sino también e l c u m p l i m i e n t o de u n a promesa hecha p o r l a J u n t a G u b e r n a t i v a , p o r de-creto d e l 24 de febrero de 1822, de que se entregase a Itur-b i d e n a d a menos que u n m i l l ó n de pesos fuertes, en fincas y otros bienes de l a e x t i n g u i d a Inquisición, y además, veinte leguas cuadradas de tierras en Tejas. Y a q u e había r e c i b i d o su pensión bajo l a condición de residir e n I t a l i a , I t u r b i d e le p r o p o r c i o n ó a G ó m e z de N a v a r r e t e varios argumentos p a r a defender y e x p l i c a r su s a l i d a de T o s c a n a . " D e b e pe-dirse a l C o n g r e s o . . . u n a declaración expresa de l a l i b e r t a d que tengo p a r a v i v i r en e l país q u e me acomode, en el con-cepto de que, si es necesario, p u e d e e l a p o d e r a d o asegurar que m i s m i r a s son hoy p o r l a I n g l a t e r r a y los Países Bajos y después será p o r l a F r a n c i a o l a m i s m a I t a l i a . . . " E n l a carta m i s i v a q u e a c o m p a ñ a estas instrucciones a G ó m e z N a -varrete y fechada e l 8 de marzo, I t u r b i d e añade:
M e h a parecido conveniente recomendar mis negocios a algu-nos diputados d e l Congreso: acompaño a U d . copia de lo que les digo p a r a su gobierno; los i n d i v i d u o s son: Los Sres. Alcocer, R a m o s A r i z p e y G a m a . s
Es evidente q u e las ambiciosas demandas del exempera-d o r sólo p o exempera-d r í a n ser satisfechas en caso exempera-de contarse c o n e l apoyo de ciertos m i e m b r o s influyentes d e l Congreso. P e r o l a selección hecha p o r I t u r b i d e n o deja de parecer a r b i t r a r i a . M i e n t r a s q u e José M i g u e l G u r i d i y A l c o c e r era u n i t u r b i d i s t a
cien p o r ciento, M i g u e l R a m o s A r i z p e , c o m o se sabe, había sido u n o de los líderes r e p u b l i c a n o s d e l m o v i m i e n t o q u e h a b í a derrocado a l P r i m e r I m p e r i o . E n cuanto a A n t o n i o de G a m a , f i n a l m e n t e , debe haber sido u n personaje de p o c a categoría, ya que n o hemos e n c o n t r a d o referencias algunas de él en las p r i n c i p a l e s m e m o r i a s y otras obras históricas de la época.
L a carta a G a m a muestra q u e I t u r b i d e en marzo ya n o tenía mayores esperanzas de que su o f r e c i m i e n t o de prestar servicios m i l i t a r e s , hecho el 13 de febrero, fuera aceptado por e l C o n g r e s o y que, desde luego, l a amenaza de u n a expe-d i c i ó n a r m a expe-d a e n v i a expe-d a expe-desexpe-de E u r o p a n o le parecía y a t a n i n m i n e n t e . P e r o , sí creía q u e l a b u e n a v o l u n t a d que h a b í a m o s t r a d o al ofrecerse a regresar a defender su p a t r i a debía tomarse en cuenta a l deliberarse l a cuestión de las asignacio-nes de fondos. T a m b i é n escribe a G ó m e z N a v a r r e t e en l a c a r t a ya c i t a d a d e l 8 de m a r z o que " n o debe olvidarse que la s a l i d a mía de I t a l i a , t u v o p o r m ó v i l el p o n e r m e en a p t i t u d de v o l v e r a servir a m i p a t r i a en caso de n e c e s i d a d . . . "
E n M é x i c o , s i n embargo, el traslado de I t u r b i d e a L o n -dres, precisamente p o r ser i n t e r p r e t a d o c o m o u n a etapa de su regreso a l a p a t r i a , n o dejó de i n q u i e t a r a l régimen y a l Congreso. L a s conspiraciones de sus p a r t i d a r i o s habían, ade-más, c o n s t i t u i d o u n a amenaza constante p a r a el n u e v o go-b i e r n o d u r a n t e t o d o e l t i e m p o de su e x i l i o . E l a m go-b i e n t e d e l C o n g r e s o n o era, p o r l o tanto, m u y p r o p i c i o p a r a l a conce-sión de favores a l exemperador, n i m u c h o menos.4 E n
se-sión del 3 de a b r i l se declaró solemnemente " t r a i d o r a D . A g u s t í n de I t u r b i d e , siempre q u e se presente en c u a l q u i e r p u n t o de nuestro t e r r i t o r i o bajo c u a l q u i e r título". E n t r e los q u e a p r o b a r o n este dracònico d i c t a m e n se encontró, claro está, R a m o s A r i z p e , mientras q u e A l c o c e r fue u n o de los dos q u e v o t a r o n en c o n t r a . E n c u a n t o a G a m a parece q u e o p t ó por ausentarse d u r a n t e u n a sesión t a n d e l i c a d a .6 F u e en c u m
-p l i m i e n t o d e l decreto del 28 de a b r i l , f o r m u l a d o sobre esta base legislativa, q u e e l ex-emperador, i g n o r a n t e d e l m i s m o , iba a encontrar s u trágica m u e r t e e l 19 de j u l i o d e l m i s m o a ñ o de 1824 en P a d i l l a .
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E n e l i n v e n t a r i o q u e entonces se h i z o de sus bienes nos tropezamos c o n l o siguiente, en l a lista de los papeles q u e se h a l l a b a n en e l escritorio secreto d e l exemperador:
" T r e s cartas originales firmadas q u e i n c l u y e n los sobres en q u e venían cerradas p a r a los señores diputados d e l Congreso general, d o n A n t o n i o G a m a , d o n M i g u e l G u r i d i y Alcocer y d o n M i g u e l R a m o s A r i z p e , con fecha 8 de marzo en L o n d r e s , de u n m i s m o contenido, haciéndoles varias insinuaciones d e l estado político de esta república, del objeto de su venida a L o n d r e s , y recomendán-doles las solicitudes q u e dirigía al Congreso p o r su apoderado Gómez Navarrete".6
¿Por q u é n o f u e r o n despachadas las cartas desde L o n d r e s a México? ¿Cómo se e x p l i c a que l a carta d i r i g i d a a G a m a i b a a cruzar otra vez el A t l á n t i c o p a r a i r a p a r a r f i n a l m e n t e en u n a r c h i v o sueco? Estas cuestiones t i e n e n q u e quedar s i n contestación a l g u n a .
L a reivindicación d e l procer m e x i c a n o n o se h i z o esperar m u c h o . E n t r e las medidas p a r a h o n r a r su m e m o r i a que fue-r o n tomadas p o fue-r el Congfue-reso de M é x i c o en 1835, se encuen-tra también l a concesión a l a f a m i l i a de I t u r b i d e del m i l l ó n de pesos que le h a b í a sido ofrecido p o r l a J u n t a G o b e r -nativa.
L o n d r e s 8 de m a r z o de 1824.
E x c u s a d o es, a m i g o m í o , f o r m a r preámbulos p a r a tratar de negocios que están en el c o n o c i m i e n t o de las personas c o n quienes se h a b l a y c u a n d o l o tienen de aquéllas que d i r i j e n l a p a l a b r a . V . está i m p u e s t o en e l curso de los acontecimien-tos políticos de M é x i c o , y su crítica le hará considerarlos bajo [el] verdadero p u n t o de vista q u e tienen, m e lisonjea también p o r l a m i s m a razón de q u e V . conoce los verdaderos senti-mientos de m i corazón c o n respecto a nuestra p a t r i a m e j o r q u e otros: entra pues en l a m a t e r i a .
C u a n d o V . r e c i b a ésta habrá visto l a exposición que re-mití a l C o n g r e s o c o n fecha 13 del pasado; n o sé c o m o habrá sido r e c i b i d a , pero sí le aseguro que en e l l a h a b l a m i cora-zón, y q u e si jamás ocupé e l p r i m e r puesto de esa nación c o n gusto, n i p o r u n a v o l u n t a d espontánea, c u a n d o l o dejé con t o d a ella, jamás m u d a r í a de opinión, aún c u a n d o de
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a q u e l puesto se t u v i e r a que esperar q u é bienes inmensos, s i n mezcla de a m a r g u r a , así q u e a l ofrecer de n u e v o m i s servi-cios a u n a p a t r i a q u e a ú n c u a n d o m e h u b i e r a sido i n g r a t a , jamás le daría este título, n o tuve otro f i n n i otro estímulo q u e el de c o n t r i b u i r p o r m i parte a l i b e r t a r l a de los males de que e n m i j u i c i o está atacada.
Salí de L i u r n a c u a n d o se proyectaban expediciones a r m a -das c o n t r a las Américas, después se h a m u d a d o de sistema, mas n o creo q u e de intención y n o sé si presenta más peligros éste que el a n t e r i o r para ellas. E n él no veo q u i e n p u e d a tomar parte de b u e n a fe y c o n u n verdadero interés: q u i -siera que fiar en l a seguridad de su l i b e r t a d e i n d e p e n d e n c i a a sus p r o p i o s recursos, y a l a u n i ó n entre ellos p a r a q u e n i sufriesen los males q u e otros, sin p r u d e n c i a n i b u e n a crí-tica, l i b r a r o n el éxito de su causa en a u x i l i o s extraños.
Q u i s i e r a también que M é x i c o sin entregarse a vanas l i -sonjeras esperanzas, pensase seriamente en los enemigos q u e tiene que c o m b a t i r , n o aislándose en su p r o p i o círculo, sino e n los intereses y poder de toda l a E u r o p a . ¿Por q u é n o t i e n e n V d s en L o n d r e s y en París a l o menos agentes secre-tos, de talento, de crítica y de u n verdadero interés p o r ese país? Si en o t r o t i e m p o h u b i e r e h a b i d o d i n e r o , ya estaría a d e l a n t a d o e s t o J
C o n s i d e r o que p o r diversas circunstancias es m u y r e m o t o el q u e se acepte m i oferta hecha a l Congreso, y entre otras razones p o r l a de que m u c h o s n o querrán y otros n o podrán conocer que n o tuve en m i s acciones públicas otro interés q u e l a f e l i c i d a d de nuestra p a t r i a , y que hoy menos que antes puedo tener otra ambición que l a de u n a g l o r i a sólida, y en tal concepto debo pensar en e l establecimiento de m i f a m i l i a en E u r o p a . P a r a e l l o debo contar c o n el c a u d a l q u e l a N a c i ó n M e x i c a n a quiso darme, s i n que procediese l a me-n o r ime-nsime-nuacióme-n mía directa me-n i i me-n d i r e c t a h a b i e me-n d o puesto yo p o r e l c o n t r a r i o embarazos en l a J u n t a g u b e r n a t i v a y en l a R e g e n c i a .
H o y doy instrucciones a m i apoderado p a r a que p i d a a l C o n g r e s o se lleve a efecto l a entrega d e l m i l l ó n de pesos fuertes y las 20 leguas de tierras cuadradas q u e en decreto de 21 de febrero de 1822 m e d o n ó d i c h a J u n t a G u b e r n a t i v a , y le d i g o los medios c o n que p u e d a a l l a n a r las dificultades que p u e d a n o c u r r i r ; también le d i g o que p r o c u r e u n a declaración d e l m i s m o Congreso p a r a q u e yo p u e d a v i v i r en I n -glaterra, Países Bajos o en l a F r a n c i a c u a n d o las circunstan-cias políticas m e l o p e r m i t a n . L o s fundamentos p a r a estas solicitudes son m u y justos y poderosos, e l apoderado a q u i e n
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encargo h a b l e c o n V . se los manifestará, y yo p o r e l l o excuso a V . l a m o l e s t i a de u n a carta difusa, p e r o n o l a de rogarle haga suyo este asunto p a r a q u e teniendo e n s u favor e l voto de sus amigos logre éxito. V . p o r e l l o n o sólo tendrá l a sa-tisfacción de hacer u n b i e n i n e s t i m a b l e , s i n o l a bendición de u n a f a m i l i a h o n r a d a y que se ve desterrada de su p a t r i a a dos m i l leguas p o r q u e e l p a d r e de e l l a p o r su h o n o r y el a m o r a l a m i s m a p a t r i a , prefirió este p a r t i d o a l d o l o r que se vertiese u n a sola gota de sangre p o r u n a causa q u e p u d i e r a decirse suya, de l o q u e n o está a r r e p e n t i d o . E n efecto, a m i g o mío, n o l o estoy, y cada día celebro más h a b e r t e n i d o l a fuerza necesaria p a r a resistir a las enérgicas persuasiones que i n m e m o r a b l e s personas y de todas distancias se m e h i c i e r o n p a r a que me sostuviera en a q u e l puesto q u e sólo p u d e ocu-par cediendo a las manifestaciones públicas y persuasiones p r i v a d a s p a r a evitar l a anarquía.
Celebraré que V . tenga l a g l o r i a de c o n t r i b u i r c o n sus luces y a m o r a l a p a t r i a , a l e n g r a n d e c i m i e n t o y f e l i c i d a d de la m i s m a y que en todo goce las satisfacciones q u e le desea sinceramente su m u y afecto a m i g o
A g u s t í n de I t u r b i d e .
Sr. D . A n t o n i o G a m a
N O T A S
1 L a carta de Bolívar para D . José Ignacio París, fechada en G u a -y a q u i l el I O de septiembre de 1829, se encuentra r e p r o d u c i d a en nuestra pequeña publicación Q u e l q u e s d o c u m e n t s s u r l ' E m a n c i p a t i o n h i s p a n o
-américaine r e c u e i l l i s d a n s l e s a r c h i v e s suédoises (Estocolmo, i960) y se
publicará también en la nueva edición de los E s c r i t o s d e l L i b e r t a d o r que está p r e p a r a n d o la Sociedad B o l i v a r i a n a de Venezuela. J u n t o a la carta de Iturbide se h a conservado el excerpto de u n catálogo que reza: "381. I t u r b i d e (Agustín d'), e m p e r e u r d u M e x i q u e , n . 1784, fu-sillé e n 1824 L.s. à D o n A n t o n i o G a m a ; L o n d r e s , 8 mars 1824, 4 p. p l . in-4".
2 L a exposición al Soberano Congreso G e n e r a l de la Nación d e l 13 de febrero de 1823 en M a r i a n o C U E V A S (éd.): E l L i b e r t a d o r . D o c u
-m e n t o s s e l e c t o s d e D o n Agustín d e I t u r b i d e (México, 1947), pág. 428¬
429. C a r t a a J u a n Gómez de Navarrete el 14 de febrero, I b i d . págs. 429-430. Sobre el exilio de I t u r b i d e véase, p o r ejemplo, W . S. R O B E R T ¬ S O N : I t u r b i d e of M e x i c o ( D u r h a m , N . C , 1952), págs. 261-286.
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3 R O B E R T S O N , o p . c i t . , pág. 254. L a s instrucciones y la carta a Gómez d e Navarrete en C U E V A S , o p . c i t . , págs. 430-434.
4 Véase, p o r ejemplo, C . M . de B U S T A M A N T E : Continuación d e l c u a
-d r o histórico -d e l a revolución m e x i c a n a , V o l . 11 (México, 1953), pág. 218.
"Sólo los diputados Alcocer y O c a tuvieron valor p o r votar u n n o r e d o n d o [a la proposición p a r a que a Iturbide se le declarase fuera d e l a ley]; otros se escaparon d e l salón p o r n o votar, no menos escan-dalizados que temerosos, diciendo Jesús por los rincones, pues ya figu-r a b a n en su imaginación que l a espada de Itufigu-rbide cofigu-rtaba sus cabe-zas", pág. 221.
5 L u c a s A L A M Á N : H i s t o r i a d e Méjico, V o l . v (México, 1942), pág. 743. Extracto de las sesiones d e l Congreso en que se declaró a Iturbide " f u e r a de la ley", I b i d . págs. 959-961.
6 L a c o r r e s p o n d e n c i a d e Agustín d e I t u r b i d e después d e la p r o
-clamación d e l P l a n d e I g u a l a , tomo 11 (México, 1945; A r c h i v o Histórico
M i l i t a r Mexicano, N ú m . 1), págs. 251-252.
7 H u b o en E u r o p a d u r a n t e este período p o r lo menos dos agentes mexicanos q u e enviaron informes de espías sobre el mismo Iturbide a las autoridades mexicanas: Francisco de Borja M i g o n i y el Padre José María M a r c h e n a , R O B E R T S O N , o p . c i t . , págs. 274-275.
