• No se han encontrado resultados

ZONAS SOCIALES DE LA VIVIENDA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ZONAS SOCIALES DE LA VIVIENDA"

Copied!
39
0
0

Texto completo

(1)

EL

COMO Y

ESPACIAL EN LAS

ZONAS SOCIALES DE LA VIVIENDA

Y

OBJETO

MODIFICADOR

RESIGNIFICANTE

UNIVERSIDAD DE LOS ANDES

UNIVERSIDAD DE LOS ANDES

D I S E Ñ O I N D U S T R I A L

D I S E Ñ O I N D U S T R I A L

P R O Y E C T O D E G R A D O

P R O Y E C T O D E G R A D O

D I C I E M B R E D E 2 0 0 4

D I C I E M B R E D E 2 0 0 4

A L V A R O E S C O B A R

A L V A R O E S C O B A R

D O C U M E N T O F I N A L

D O C U M E N T O F I N A L

Ú

T

E

R

O

Ú

T

E

R

O

(2)

C O N T E N I D O

C O N T E N I D O

R E S U M E N E J E C U T I V O P . 1 R E S U M E N E J E C U T I V O P . 1 I N T R O D U C C I Ó N P . 2 I N T R O D U C C I Ó N P . 2 1 . O B J E T I V O S P . 2 1 . O B J E T I V O S P . 2 3 . 1 R e a l i d a d s o c i a l P . 4 3 . 1 R e a l i d a d s o c i a l P . 4 3 . M A R C O S R E F E R E N C I A L E S P . 4 3 . M A R C O S R E F E R E N C I A L E S P . 4 3 . 2 M a r c o s o c i o - c u l t u r a l P . 5 3 . 2 M a r c o s o c i o - c u l t u r a l P . 5 3 . 3 M a r c o h i s t ó r i c o P . 6 3 . 3 M a r c o h i s t ó r i c o P . 6 3 . 4 M a r c o t e m p o r a l P . 7 3 . 4 M a r c o t e m p o r a l P . 7 3 . 5 T i p o l o g í a s P . 8 3 . 5 T i p o l o g í a s P . 8 3 . 6 F a c t o r e s h u m a n o s P . 9 3 . 6 F a c t o r e s h u m a n o s P . 9 3 . 6 . 1 A n t r o p o m e t r í a P . 9 3 . 6 . 1 A n t r o p o m e t r í a P . 9 3 . 6 . 2 C o n f o r t P . 1 0 3 . 6 . 2 C o n f o r t P . 1 0 2 . A L C A N C E S D E L P R O Y E C T O P . 3 2 . A L C A N C E S D E L P R O Y E C T O P . 3

(3)

5 . 1 C o n c e p t o s d e p r o y e c t o P . 1 5 5 . 1 C o n c e p t o s d e p r o y e c t o P . 1 5 5 . 2 C o n c e p t o s d e p r o d u c t o P . 1 6 5 . 2 C o n c e p t o s d e p r o d u c t o P . 1 6

6 . R E S U L T A D O S Y C O M P R O B A C I O N E S P . 1 7

6 . R E S U L T A D O S Y C O M P R O B A C I O N E S P . 1 7

6 . 1 . 2 A l t e r n a t i v a # 2 P . 1 8 6 . 1 . 2 A l t e r n a t i v a # 2 P . 1 8 6 . 1 . 3 A l t e r n a t i v a # 3 P . 1 9 6 . 1 . 3 A l t e r n a t i v a # 3 P . 1 9

5 . E N U N C I A D O S T E Ó R I C O S P . 1 4

5 . E N U N C I A D O S T E Ó R I C O S P . 1 4

6 . 1 . 1 A l t e r n a t i v a # 1 P . 1 7 6 . 1 . 1 A l t e r n a t i v a # 1 P . 1 7

4 . D I S E Ñ O D E L A I N V E S T I G A C I Ó N P . 1 1

4 . D I S E Ñ O D E L A I N V E S T I G A C I Ó N P . 1 1

4 . 1 E s t u d i o # 1 P . 1 1 4 . 1 E s t u d i o # 1 P . 1 1 4 . 2 E s t u d i o # 2 P . 1 2 4 . 2 E s t u d i o # 2 P . 1 2 4 . 3 E s t u d i o # 3 P . 1 3 4 . 3 E s t u d i o # 3 P . 1 3 6 . 1 E s q u e m a s b á s i c o s 6 . 1 E s q u e m a s b á s i c o s 6 . 2 P R O P U E S T A D E F I N I T I V A P . 2 0 6 . 2 P R O P U E S T A D E F I N I T I V A P . 2 0 6 . 2 . 1 F a s e i n v e s t i g a t i v a P . 2 0 6 . 2 . 1 F a s e i n v e s t i g a t i v a P . 2 0 6 . 2 . 1 . 1 A r q u e o l o g í a d e l p r o d u c t o P . 2 0 6 . 2 . 1 . 1 A r q u e o l o g í a d e l p r o d u c t o P . 2 0 6 . 2 . 1 . 2 D e s g l o c e d e m u l t i f u n c i o n e s P . 2 1 6 . 2 . 1 . 2 D e s g l o c e d e m u l t i f u n c i o n e s P . 2 1

(4)

7 . F U E N T E S D E I N F O R M A C I Ó N P . 3 4

7 . F U E N T E S D E I N F O R M A C I Ó N P . 3 4

8 . B I B L I O G R A F Í A P . 3 5

8 . B I B L I O G R A F Í A P . 3 5

6 . 2 . 2 P r o p u e s t a m e t o d o l ó g i c a P . 2 2 6 . 2 . 2 P r o p u e s t a m e t o d o l ó g i c a P . 2 2 6 . 2 . 3 E x p e r i e n c i a d e u s o d e l o b j e t o P . 2 3 6 . 2 . 3 E x p e r i e n c i a d e u s o d e l o b j e t o P . 2 3 6 . 2 . 4 C o n s t r u c c i ó n d e l a f o r m a P . 2 4 6 . 2 . 4 C o n s t r u c c i ó n d e l a f o r m a P . 2 4 6 . 2 . 4 . 1 L í n e a y g e s t o P . 2 4 6 . 2 . 4 . 1 L í n e a y g e s t o P . 2 4 6 . 2 . 4 . 2 M a q u e t a s e x p e r i m e n t a l e s ( E s c 1 : 8 ) P . 2 4 6 . 2 . 4 . 2 M a q u e t a s e x p e r i m e n t a l e s ( E s c 1 : 8 ) P . 2 4 6 . 2 . 4 . 3 D e l o s c o m p o n e n t e s h a c i a l a s p a r t e s P . 2 6 6 . 2 . 4 . 3 D e l o s c o m p o n e n t e s h a c i a l a s p a r t e s P . 2 6 6 . 2 . 4 . 3 B o c e t o s f i n a l e s P . 2 8 6 . 2 . 4 . 3 B o c e t o s f i n a l e s P . 2 8 6 . 2 . 5 M o d e l o f o r m a l , e s t r u c t u r a l y f u n c i o n a l P . 2 9 ( E S C 1 : 1 ) 6 . 2 . 5 M o d e l o f o r m a l , e s t r u c t u r a l y f u n c i o n a l P . 2 9 ( E S C 1 : 1 ) 6 . 2 . 6 E L P R O D U C T O P . 3 1 6 . 2 . 6 E L P R O D U C T O P . 3 1 6 . 2 . 6 . 1 M o d e l a d o p o r c o m p u t a d o r P . 3 2 6 . 2 . 6 . 1 M o d e l a d o p o r c o m p u t a d o r P . 3 2 6 . 2 . 7 T e r m i n a d o y a l a v e n t a P . 3 3 6 . 2 . 7 T e r m i n a d o y a l a v e n t a P . 3 3

(5)

R E S U M E N E J E C U T I V O

R E S U M E N E J E C U T I V O

R E S U M E N E J E C U T I V O

R E S U M E N E J E C U T I V O

1 1 El presente documento trata específicamente de estudiar las razones por las cuales las zonas sociales de la vivienda y los objetos configurativos del espacio no están siendo utilizados por parte de los Habitantes. Es un hecho ya bastante tangible dentro de la sociedad -no solo dentro de la vivienda- la individualización de muchas actividades que realizamos cotidianamente. De esta manera, en este documento expongo diferentes marcos referenciales (socio-cultural, histórico, espacio-temporal, realidad social, ergonómico, antropométrico y tipológico) que, en primer lugar, explican el porqué de la sub-utilización de las zonas sociales de la vivienda y de los objetos que la componen y, en segundo lugar, brindan respuestas que dirigen conceptualmente el rumbo de mi proyecto de grado de Diseño Industrial, orientando el camino hacia el estudio de las tres variables más significativas que intervienen en la acción de HABITAR -tipos de usuarios, tipos de espacios y tipos de objetos- que determina quiénes son las personas que compran muebles -el target- y definiendo cómo se consumen muebles -el sentido del mueble

en la vivienda-.

Así pues, la investigación consta de un trabajo de campo en el que observo y estudio los comportamientos de las personas y las diferentes relaciones que hay entre ellas y los objetos existentes en sus espacios sociales, así como los requisitos funcionales que debe tener el producto y su respectivo cumplimiento del conjunto funcional, pasando por la conceptualización de la experiencia de uso del objeto y el planteamiento de una estructura morfofuncional, para llegar al desarrollo de un modelo comunicativo, que establece finalmente nuevas interacciones entre el

HABITANTE y el ESPACIO.

En definitiva, una forma diferente de HABITAR.

1

(6)

I N T R O D U C C I Ó N

I N T R O D U C C I Ó N

La idea de mi proyecto de grado surge de la monografía de grado para la opción en historia y teoría del arte y arquitectura que realicé durante el segundo semestre del año 2003. El tema del trabajo era “La transformación del mobiliario en las zonas

sociales de la vivienda bogotana desde 1950 hasta hoy”. Aparte de la cuestión

descriptiva de cada época, de la observación del mobiliario, de la configuración de los espacios, en la investigación trataba de analizar ante todo cómo es el comportamiento del individuo en su vivienda, qué es lo que busca y cuáles han sido sus hábitos a lo largo de los años. Lo más llamativo de las conclusiones de la monografía fue el hecho de poder comprender cómo la aparición de toda la tecnología doméstica ha ido periódicamente descomponiendo el núcleo familiar. Alrededor de esta situación es que gira la investigación de mi proyecto de grado, que consiste realmente en el estudio y análisis de los diversos factores que intervienen en la problemática referente al desuso de los objetos que componen los espacios sociales de la vivienda, para poder ofrecer un nuevo producto basado totalmente en las necesidades del usuario y en la realidad social que afecta y determina los modos de comportamiento de un tipo de persona que pertenece a un estrato cultural (sin importar su estrato social, valga la aclaración) muy específico, denominado el “HABITANTE DEL NO LUGAR”.2

2. Jesús Martín-Barbero, “De la ciudad mediada a la ciudad virtual”, editorial Alianza, 1998 1.1 Objetivos académicos

El objetivo académico de mi proyecto de grado es principalmente el hecho de ser

capaz de abordar, comprender, analizar y desarrollar un proyecto de Diseño Industrial, abarcando todos los factores que intervienen en cada una de las etapas de diseño. Por esta razón, el proceso (desde mi punto de vista) debe ser lo más autónomo posible, debe ser una búsqueda personal, acercándome a las profundidades de cualquier realidad social y descifrando el diseño desde esquemas propios de un trabajo en términos científicos, interactivos, productivos, de mercado y, ante todo, creativos y competitivos.

.1 Objetivos académicos

1 . O B J E T I V O S

1 . O B J E T I V O S

(7)

3 3 1.2 Objetivos del proyecto, de la investigación y del producto.

La investigación del presente proyecto busca definir las razones por las cuales las zonas sociales han perdido importancia dentro del ámbito familiar (esto no quiere decir que deban ser utilizadas en todo momento), observar lo que está pasando con los objetos configurativos del espacio y con las interacciones entre las personas y el mobiliario existente en su hogar.

La correcta investigación y comprensión de todos los factores y objetos que intervienen en el espacio (las zonas sociales de la vivienda) determinará el desarrollo de una respuesta objetual, de un producto totalmente integral, que deberá ser lanzado al mercado con el fin de romper arquetipos y establecer nuevas interacciones colectivas e individuales entre habitantes y espacios.

1.2 Objetivos del proyecto, de la investigación y del producto

2 . A L C A N C E S D E L P R O Y E C T O

2 . A L C A N C E S D E L P R O Y E C T O

Desde el punto de vista productivo y tecnológico, considero que el producto tiene una enorme ventaja ya que el resultado formal del objeto permite y facilita cualquier alternativa en términos de producción.

(Sin entrar en detalles productivos, el producto puede ser fabricado por ejemplo de las siguientes maneras:

-poliuretano (con la opción de ser tapizado)

-Proceso tradicional de producción de muebles, con esqueleto en madera o aglomerado, “sincha” o resorte, “guata” y tapizado

-Estructura en varilla de hierro (invisible), “sincha” o resorte, “guata” y tapizado -Estructura en hierro cromado (visible), resortes soldados a la estructura y tapizado).

Por otro lado, pero igualmente basado en las diversas posibilidades productivas, el producto puede tener cualquier variedad de propiedades formales, que podrían catapultarlo a diferentes contextos y situaciones de uso, como podría ser mobiliario para espacios públicos, aeropuertos, piscinas, etc... Es en todo caso un proyecto que puede presentarse en múltiples cualidades formales y productivas, pero siempre enmarcado en la misma intención de uso, estética y conceptual.

Al tener facilidades en términos de producción, el producto se convierte en un elemento que no requiere de tecnología de punta para poder salir al mercado, lo que significa que puede tener, en el caso de quela demanda lo exija, una gran salida y diversas posibilidades productivas que, en cierta forma, alterarán mesuradamente la parte estético-formal del objeto, pero que en términos de uso (en cuanto a función y concepto) y de estructura y en la parte ergonómica y antropométrica no sufrirá ninguna alteración.

(8)

3 . 1 R e a l i d a d s o c i a l 3 . 1 R e a l i d a d s o c i a l

ES PORESTO QUE EXISTE UNAINDIVIDUALIZACIÓ N DE LAS ACTIVIDADES QUE REALIZAMOS TODAS LAS PERSONAS...

LA MÁ QUINA REMPLAZA A LAS PERSONAS, INCLUSO ENLASRELACIONESSOCIALES (ej: chats rooms).

Y el resultado de todo esto es lo que denomina Martín-Barbero como el habitante del “NO-LUGAR”, una persona que realmente ha dejado de pertenecer a cualquier lugar antropológicamente válido, porque la presencia física ha perdido

importancia frente a la presencia virtual (presencia sin estar).

“La televisión y el Internet ofrecen un universo al alcance directo del individuo”.

ES PORESTO QUE EXISTE UNAINDIVIDUALIZACIÓ N DE LAS ACTIVIDADES QUE REALIZAMOS TODAS LAS PERSONAS

LA MÁ QUINA REMPLAZA A LAS PERSONAS, INCLUSO ENLASRELACIONESSOCIALES

Por esta razón, las zonas sociales de la vivienda permanecen vacías -como escenarios muertos- en los que los objetos no se utilizan, perdiendo su función y desaprovechando espacios importantes de la casa.

Para constatar lo anterior, adjunto algunas fotografías tomadas en diferentes viviendas en horas en que todos los miembros de la familia se encontraban en casa, y absolutamente todos los espacios resultaron estar vacíos (Las demás fotografías están en bitácora de taller).

Fotografías: Alvaro Escobar

LASPERSONASPREFIERENESTARENCONTACTOCON ESCENARIOS VIRTUALES que ofrecen las redes informáticas de objetos y necesidades, que

envían mensajes e información periódica- mente, YABANDONARLOSESCENARIOSTANGIBLES

Y ESTÁ TICOS QUE NO CAMBIAN, QUE NO VARÍ AN Y QUE NO OFRECEN NADA NUEVO, COMO LAS ZONAS SOCIALES DE LA VIVIENDA Y LOS OBJETOS QUE CONFIGURAN EL ESPACIO (como se puede apreciar en las fotografías #1,2 y 3.)

LASPERSONASPREFIERENESTARENCONTACTOCON ESCENARIOS VIRTUALES

YABANDONARLOSESCENARIOSTANGIBLES Y ESTÁ TICOS QUE NO CAMBIAN, QUE NO VARÍ AN Y QUE NO OFRECEN NADA NUEVO, COMO LAS ZONAS SOCIALES DE LA VIVIENDA Y LOS OBJETOS QUE CONFIGURAN EL ESPACIO 5

3 . M A R C O S R E F E R E N C I A L E S

3 . M A R C O S R E F E R E N C I A L E S

1 1 22 33

“La realidad social siempre determina y dirige los comportamientos de los seres humanos en su vida cotidiana”. En la actualidad vivimos en una sociedad en la que la velocidad rige y dirige absolutamente todas las actividades que experimentamos todos y cada uno de nosotros. Para ser capaces de sobrevivir en esta sociedad, las personas deben “adoptar la forma fluida, veloz y abierta de esta sociedad”, es decir, “adoptando símbolos e información que provienen de dos de los inventos más importantes del siglo XX: la televisión y el Internet”.

Estos dos objetos se encuentran, por lo general, en los espacios privados de la vivienda.

3

4

5

6

4. Jesús Martín-Barbero, “De la ciudad mediada a la ciudad virtual”, editorial Alizanza, 1998

5. Marshall Berman, “Todo lo sólido se desvanece en el aire”, siglo veintiuno editores, 1988

6. Jesús Martín-Barbero, “De la ciudad mediada a la ciudad virtual”, editorial Alianza, 1998

3. Marshall Berman, “Todo lo sólido se desvanece en el aire”, siglo veintiuno editores, 1988

7. Ibid

7

8. Ibid

(9)

5 5 3 . 2 M a r c o s o c i o - c u l t u r a l

3 . 2 M a r c o s o c i o - c u l t u r a l

Desde el punto de vista socio-cultural, el problema de la individualización de los espacios y de las actividades sociales en la vivienda es tema de estudio de una cierta parte de los teóricos de las ciencias sociales. Uno de ellos, Jesús Martín-Barbero, en su libro “De la ciudad mediada a la ciudad virtual” , lanza una frase que me indica en qué direcciones debo buscar las causas del debilitamiento de las zonas sociales: “Las transformaciones en el interior de la vivienda son un fiel reflejo de las transformaciones que sufre la sociedad en general.”

Así pues, una vez comprendido el aislamiento y la individualización de las actividades en la vivienda -causantes del olvido del mobiliario de los espacios sociales- , retomo la frase de Martín-Barbero y propongo dar un paseo por la CIUDAD, observando y analizando su funcionamiento y el de las personas que la habitan, con el fin de comprender qué es lo que el entorno socio-cultural le ofrece a los ciudadanos y porqué los ciudadanos hemos adquirido una forma de vida totalmente acelerada.

A continuación cito dos autores que me brindan una visión rápida y concreta de lo que está pasando en las ciudades hoy en día.

Gilles Lipovetsky en “El imperio de lo efímero”, dice lo siguiente: 9

9. Ibid

ciudad es la del flujo [...]

“El cambio, la mutación, la fluidez y la gaseidad es una constante que a todos los seres humanos nos toca experimentar. La comunicación que hegemoniza la planificación de la

Lo efímero invade lo cotidiano, las novedades son cada vez

mejor aceptadas [...] convertibilidad y fugacidad al mismo tiempo [...] Variación rápida

10

10. Gilles Lipovetsky, “El imperio de lo efímero”, Anagrama, 1990

y regular que barra con todo ideal colectivo de permanencial [...] Gusto por lo diferente, odio a lo repetitivo, deseo de lo nuevo [...] La economía-moda ha engendrado un agente social a su imagen, el individuo-moda, sin lazos profundos, móvil, de personalidad y

gustos fluctuantes“

Por su parte, Martín-Barbero con su percepción de la ciudad:

necesidades.

Los medios de comunicación ofrecen un universo al alcance directo del individuo

Ante tanta información, todas las personas caen en la red informatica de objetos y neces- [...]

11

11. Jesús Martín-Barbero, “De la ciudad mediada a la ciudad virtual”, editorial Alianza, 1998

Esta revisión bibliográfica me sirve para ampliar los horizontes y comprender mejor la forma como LA SOCIEDAD AFECTA LOS COMPORTAMIENTOS DELOS SERES HUMANOS Y LA FORMA EN QUE LAS PERSONAS ACTÚ AN EN SUS VIVIENDAS

El análisis que se puede hacer es que

Esto amplía las razones por las que los habitantes no utilizan sus espacios sociales,

PORQUE EL MOBILIARIO EXISTENTE (VER TIPOLOGÍ AS, marco 2.5) NO OFRECE NI EN SU FORMA, NI EN SU CONFIGURACIÓ N, NI EN SU UBICACIÓ N EN EL ESPACIO POSIBILIDADES DE RENOVACIÓ N, DE VARIABILIDAD, DE MUTACIÓ N, DE TRANSFORMACIÓ N... SINO QUE OFRECE TODO LOCONTRARIO, UNAESTATICIDAD, PERMANENCIA, INMUTABILIDAD Y ESTABILIDAD OBJETUAL, ESPACIALYTEMPORAL.

Y resulta que LALÓ GICASOCIALESTOTALMENTE OPUESTA -LA LÓ GICA DEL CAMBIO, DE LA RENOVACIÓ N, DE LA VARIABILIDAD, DE LO EFÍ MERO-, y como las personas “no pueden evadir ni ausentarse de la lógica social” - acuden entonces a objetos que les puedan ofrecer elementos fáciles de relacionar con la lógica VELOZ que vengo mencionando (los medios de comunicación)

la lógica organizativa de la sociedad actual es la lógica del cambio, de la diversificación y de la renovación precitada ”que siempre va a barrer con cualquier noción colectiva de permanencia”.

LA SOCIEDAD AFECTA LOS COMPORTAMIENTOS DELOS SERES HUMANOS Y LA FORMA EN QUE LAS PERSONAS ACTÚ AN EN SUS VIVIENDAS

PORQUE EL MOBILIARIO EXISTENTE (VER TIPOLOGÍ AS, ) NO OFRECE NI EN SU FORMA, NI EN SU CONFIGURACIÓ N, NI EN SU UBICACIÓ N EN EL ESPACIO POSIBILIDADES DE

RENOVACIÓ N, DE VARIABILIDAD, DE MUTACIÓ N, DE TRANSFORMACIÓ N... SINO QUE OFRECE TODO

LOCONTRARIO, UNAESTATICIDAD, PERMANENCIA, INMUTABILIDAD Y ESTABILIDAD OBJETUAL, ESPACIALYTEMPORAL.

LALÓ GICASOCIALESTOTALMENTE OPUESTA -LA LÓ GICA DEL CAMBIO, DE LA RENOVACIÓ N, DE LA VARIABILIDAD, DE LO EFÍ MERO

-VELOZ

12

13

12. Gilles Lipovetsky, “El imperio de lo efímero”, Anagrama 13. Marshall Berman, “Todo lo sólido se desvanece en el

(10)

3 . 3 M a r c o h i s t ó r i c o 3 . 3 M a r c o h i s t ó r i c o

Para comprender mejor toda la problemática de mi investigación, me parece importante estudiar algunos antecedentes arquitectónicos relacionados con la vivienda de los colombianos que afectan e intervienen en el tema de estudio y que también son causantes del desuso de las zonas sociales y del mobiliario del espacio en cuestión.

En el libro de “La historia de la arquitectura en Colombia” escrito por Silvia Arango, existe un capítulo acerca de la forma como fueron construidos la gran mayoría de los edificios para la vivienda en el país. Se trata de “la planificación de la vivienda masiva” , en donde explica cómo las ciudades, desde los años 30, se han llenado de gente (desde 1935 hasta 1985 la población de Bogotá se multiplicó 16 veces), estallando en todas direcciones. En términos constructivos, la ciudad también estalló y, desde la década del 30 hasta la del 90, en la capital se construyó el 97 por ciento del parque inmobiliario que existe en la actualidad. Los grandes planes de vivienda masiva se construyeron “a partir de una unidad tipo considerada como la solución, y por ello destinada a ser repetida como un sello [...] estableciéndose un tipo distributivo idéntico en todos los sectores sociales

14

14. Silvia Arango, “la Historia de la Arquitectura en Colombia”

15

15. Ibid.

SE APRECIA QUE LO ANALIZADO EN LOS MARCOS

3.1 Y 3.2 (lógica social veloz, cambiante,

fugaz y efímera) NO ENTRA EN JUEGO CON LA PLANIFICACIÓ NDEVIVIENDAMASIVA, puesto que

todos los espacios habitables y por supuesto sus zonas sociales son muy similares entre sí y se repiten en muchas viviendas (sobre todo en conjuntos multifamiliares). OPONIENDOSE LA LÓ GICA SOCIAL VS. LOS ESPACIOS HABITABLES, ES DECIR, VELOCIDAD,

CAMBIOS Y TRANSFORMACIONES, POR UN LADO,

CONTRA SIMILITUD, HOMOGENEIZACIÓ N Y REPETICIÓ N, PORELOTRO

Esta unidad tipo repetida como un sello SE RELACIONA DIRECTAMENTE CON LA SUB

-UTILIZACIÓ N DE LOS ESPACIOS SOCIALES DE LA VIVIENDA, porque “los seres humanos

estamos siempre en búsqueda de novedades y de objetos y símbolos diferen-tes CONLOSCUALESNOSPODAMOSIDENTIFICAR”.

Como todos las zonas sociales son muy similares y se repiten de un lado a otro,

ENTONCES DESCARTAMOS SU USO Y EL DE SU MOBILIARIO, PUESTO QUE “NO NOS QUEREMOS IDENTIFICAR CON ELEMENTOS QUE YA HAN SIDO ADOPTADOS POR OTRAS PERSONAS, Y MUCHO MENOSQUESEREPITENENMUCHASPARTES”. SE APRECIA QUE LO ANALIZADO EN LOS MARCOS

3.1 Y 3.2

NO ENTRA EN JUEGO CON LA PLANIFICACIÓ NDEVIVIENDAMASIVA,

OPONIENDOSE LA LÓ GICA SOCIAL VS. LOS ESPACIOS HABITABLES, ES DECIR, VELOCIDAD,

CAMBIOS Y TRANSFORMACIONES, POR UN LADO,

CONTRA SIMILITUD, HOMOGENEIZACIÓ N Y REPETICIÓ N, PORELOTRO

SE RELACIONA DIRECTAMENTE CON LA SUB

-UTILIZACIÓ N DE LOS ESPACIOS SOCIALES DE LA VIVIENDA

CONLOSCUALESNOSPODAMOSIDENTIFICAR

ENTONCES DESCARTAMOS SU USO Y EL DE SU MOBILIARIO PUESTO QUE “NO NOS QUEREMOS IDENTIFICAR CON ELEMENTOS QUE YA HAN SIDO ADOPTADOS POR OTRAS PERSONAS, Y MUCHO MENOSQUESEREPITENENMUCHASPARTES”. El rastro final que empiezan a adquirir las ciudades a principios de la década del

60, estuvo determinado por la capacidad inmensa que tuvo El Estilo Internacional (encabezado por Le Corbusier) de convertirse en fórmula, “utilizada por todos los arquitectos para diseñar y construir todos los proyectos, creando a su paso una homogeneización arquitectónica supremamente palpable en la ciudad, tanto en su aspecto externo como en su configuración interna”. 16

16. Ibid.

17. Jesús Martín-Barbero, “De la ciudad mediada a la ciudad virtual”, editorial Alianza, 1998

18. Ibid.

17

(11)

2 . 4 M a r c o t e m p o r a l 2 . 4 M a r c o t e m p o r a l

Continuando con la investigación, el factor temporal dentro de mi proyecto es sumamente importante puesto que interviene en la problemática de manera muy influyente.

Consultando las estadísticas de la Encuesta Nacional de Hogares, publicada por el DANE (Departamento Administrativo Nacional de Estadística) en el último año, me encuentro con que “el 40 por ciento de los colombianos vive en vivienda arrendada [...] y el 60 por ciento vive en vivienda propia” . Igualmente, la encuesta dice que, en promedio, “los colombianos habitan la misma vivienda por un periodo de 15 años.”

19. DANE, Encuesta Nacional de Hogares

LA ESTABILIDAD ESPACIAL contribuye igualmente a la explicación del desuso del mobiliario de las zonas sociales PORQUE IMPLICA LA OBLIGACIÓ N DE ESTAR EN CONTACTO CON UN MISMO OBJETO, QUE ADEMÁ S ES INVARIABLEY ESTÁ TICO, DURANTE MUCHOS AÑ OS

(en el caso del mobiliario son en promedio 15 años ). Y como es lógico, la estabilidad y la repetición aburren, sobretodo en una sociedad como la actual

LA ESTABILIDAD ESPACIAL

PORQUE IMPLICA LA OBLIGACIÓ N DE ESTAR EN CONTACTO CON UN MISMO OBJETO, QUE ADEMÁ S ES INVARIABLEY ESTÁ TICO, DURANTE MUCHOS AÑ OS

19

20

20. Ibid

Este hecho en cierta forma predetermina un tipo de usuario, en la medida en que la compra de mobiliario se hace muy pocas veces en la vida, como en el caso de LAS PERSONAS JÓ VENES QUE DECIDEN INDEPENDI

-ZARSE Y QUE PARA PODER ORGANIZARSE REQUIEREN NUEVOS OBJETOS PARA SU NUEVA VIVIENDA, COMO MOBILIARIO PARA CONFIGURAR SUESPACIOSOCIAL.

LAS PERSONAS JÓ VENES QUE DECIDEN INDEPENDI

-ZARSE Y QUE PARA PODER ORGANIZARSE REQUIEREN NUEVOS OBJETOS PARA SU NUEVA VIVIENDA, COMO MOBILIARIO PARA CONFIGURAR SUESPACIOSOCIAL.

*

*

7 7

Estas cifras son muy significativas porque evidencian la existencia de UNA ESTABILIDAD ESPACIAL QUE MANTIENE A LOS COLOMBIANOS ATADOS A SU ESPACIO, LIGADOS A UN ESTANCAMIENTO COTIDIANO, COLECTIVO Y PERMANENTE.

UNA ESTABILIDAD ESPACIAL QUE MANTIENE A LOS COLOMBIANOS ATADOS A SU ESPACIO, LIGADOS A UN ESTANCAMIENTO COTIDIANO, COLECTIVO Y PERMANENTE.

Y se ve nuevamente el CHOQUE entre lo que

sucede en el interior de la vivienda y lo que sucede afuera, es decir, CONTRATES ENTRE VELOCIDAD, CAMBIOYTRANSFORMACIÓ N, QUEVAN ENCONTRADECOTIDIANIDADYPERMANENCIA.

CHOQUE

CONTRATES ENTRE VELOCIDAD, CAMBIOYTRANSFORMACIÓ N, QUEVAN ENCONTRADECOTIDIANIDADYPERMANENCIA.

(12)

En las fotografías se aprecia que Variación

como tal existe en la posibilidad de reubicar artículos de dimensiones pequeñas (lámparas, mesas pequeñas, objetos decorativos, etc.) en lugares diferentes del espacio. PEROLAVARIACIÓ NDELOSOBJETOSQUE CONFIGURAN REALMENTE LA ZONA SOCIAL DE LA VIVIENDA -EL MOBILIARIO- ES PRÁ CTICAMENTE IMPOSIBLE DE REALIZAR POR DOS RAZONES. PRIMERO, PORQUE EL TAMAÑ O DEL ESPACIO NO PERMITE VARIACIONES Y, EN CIERTA MANERA, EL MISMO ESPACIOPREDETERMINA LA UBICACIÓ NY

-DE PASO- EL USO DE LOS MUEBLES DENTRO DEL ESPACIO. Y SEGUNDO, PORQUE POR LAS DIMENSIONES, PESOYTAMAÑ ODELMOBILIARIO, SU VARIACIÓ N EN EL ESPACIO -YA SEA EN CONFIGURACIÓ N O UBICACIÓ N- ES MUY COMPLICADA DE HACER Y REQUIERE DE MUCHO ESFUERZO.

PEROLAVARIACIÓ NDELOSOBJETOSQUE CONFIGURAN REALMENTE LA ZONA SOCIAL DE LA VIVIENDA -EL MOBILIARIO- ES PRÁ CTICAMENTE IMPOSIBLE DE REALIZAR POR DOS RAZONES. PRIMERO, PORQUE EL TAMAÑ O DEL ESPACIO NO PERMITE VARIACIONES Y, EN CIERTA MANERA, EL MISMO ESPACIOPREDETERMINA LA UBICACIÓ NY

-DE PASO- EL USO DE LOS MUEBLES DENTRO DEL ESPACIO. Y SEGUNDO, PORQUE POR LAS DIMENSIONES, PESOYTAMAÑ ODELMOBILIARIO, SU VARIACIÓ N EN EL ESPACIO -YA SEA EN CONFIGURACIÓ N O UBICACIÓ N- ES MUY COMPLICADA DE HACER Y REQUIERE DE MUCHO ESFUERZO.

Queda entonces sólo una posibilidad de variación en la configuración del espacio, y es la que se refiere a la compra de nuevo mobiliario, pero queda inmediatamente descartada porque los ingresos económicos del promedio de los colombianos no alcanza para darse esos lujos. 21

21. Ibid. 4

4 55 66

ENLOQUESEREFIEREALAHOMOGENEIZACIÓ NDE LOSESPACIOS, al observar las imágenes #1, 2

y 3, por un lado, y de la #4 a la #9, por otro lado, SE PUEDE APRECIAR QUE EL ESPACIO EN SÍ

(EN TAMAÑ O Y FORMA) Y LA CONFIGURACIÓ N DE LOSELEMENTOS Y SUUBICACIÓ N EN ELCONTEXTO ESEXAGERADAMENTESIMILAR.

Esto evidencia nuevamente la REPETICIÓ N OBJETUALYESPACIAL DEUNLADOAOTRO, lo que explica en parte, al igual que el marco histórico, LA SUB-UTILIZACIÓ N DE LAS ZONAS SOCIALESDELAVIVIENDA

ENLOQUESEREFIEREALAHOMOGENEIZACIÓ NDE LOSESPACIOS

SE PUEDE APRECIAR QUE EL ESPACIO EN SÍ

(EN TAMAÑ O Y FORMA) Y LA CONFIGURACIÓ N DE LOSELEMENTOS Y SUUBICACIÓ N EN ELCONTEXTO ESEXAGERADAMENTESIMILAR.

REPETICIÓ N OBJETUALYESPACIALDEUNLADOAOTRO

LA SUB-UTILIZACIÓ N DE LAS ZONAS SOCIALESDELAVIVIENDA

7

7 88 99

15

Este marco es clave porque al observar las tipologías tanto del mobiliario como de los espacios se comprueba todo lo que vengo diciendo en los marcos anteriores, es decir, que la lógica social veloz, efímera y cambiante no entra en juego en el interior de la vivienda

Todas las fotografías fueron tomadas en urbanizaciones y conjuntos multifamilia-res (Marantá, Niza, Tormultifamilia-res del parque, Suba), puesto que es en estos lugamultifamilia-res donde mejor se puede apreciar la homogeneización arquitectónica y la similitud entre todas las viviendas.

Adjunto entonces las más significativas

Fotografías: Alvaro Escobar 1

1 22 33

2 . 5 T i p o l o g í a s 2 . 5 T i p o l o g í a s

(13)

2 . 6 F a c t o r e s h u m a n o s 2 . 6 F a c t o r e s h u m a n o s

Este marco se aleja un poco de los marcos anteriores en la medida en que no aporta nuevos referentes en cuanto a explicaciones teóricas acerca del debilitamiento de las zonas sociales ni de los objetos que la componen. Sin embargo, no por esto deja de ser importante puesto que la antropometría será siempre una cuestión preponderante en cualquier diseño. De esta manera, tener en cuanta algunos aspectos antropométricos predetermina varios factores formales y estructurales que ningún mueble puede descartar.

2 . 6 . 1 A n t r o p o m e t r í a 2 . 6 . 1

9 9

Altura poplítea Ancho caderas

Largo nalga-poplíteo Inclinación del espaldar 40 cm

45 cm

(14)

2 . 6 . 2 C o n f o r t 2 . 6 . 2

El mobiliario para espacios sociales de vivienda está diseñado exclusivamente para brindarle confort al usuario.

A continuación adjunto dos definiciones del confort que seguramente amplían y definen la definición del confort.

La primera dice: “…el confort es una habitación que funciona para uno y para sus invitados, es unos muebles bien cómodos. Es tener una mesa a mano para dejar una copa o un libro. También es saber que si alguien acerca una silla para charlar, toda la habitación no se deshace”. La segunda dice así: “Imagínese usted una tarde de invierno con una tetera, un libro, una lámpara de lectura y dos o tres almohadones enormes en los que recostarse. Ahora póngase cómodo. No para mostrárselo a otros y decirles qué a gusto está. Quiero decir que de verdad le guste, que le guste a usted. Deja el té a mano… Baja usted la lámpara para que la luz caiga en el libro, pero no demasiada, y de forma que no pueda usted ver la bombilla. Se pone los almohadones detrás y los coloca cuidadosamente, uno por uno, exactamente donde los quiera tener, para apoyar la espalda, el cuello, el brazo: de forma que está usted apoyado confortablemente, exactamente en la forma que usted desea tomar el té, leer y soñar”.

22

22. Witold Rybczynski, “La casa”, editorial Nerea, 1989

23

Como se puede apreciar, son toda una serie de factores que al ser conjugados producen una experiencia confortable, que incluye LA COMODIDAD (una mesa a mano), LAEFICIENCIA

(una lámpara), LA DOMESTICIDAD (el té a

mano), LAINTIMIDAD (charlar, leer un libro) y

obviamente LA COMODIDAD FÍ SICA (sillas

hondas y almohadones). LA COMODIDAD LAEFICIENCIA LA DOMESTICIDAD LAINTIMIDAD LA COMODIDAD FÍ SICA ( 23. Ibid.

Todos estos factores tienen que ser tenidos en cuenta para diseñar mobiliario, Y EL USUARIO TIENE QUE SENTIRSE A GUSTO EN CUALQUIER SITUACIÓ N Y BAJO CUALQUIER CIRCUNSTANCIAPERSONALOCOLECTIVA

Y EL USUARIO TIENE QUE SENTIRSE A GUSTO EN CUALQUIER SITUACIÓ N Y BAJO CUALQUIER CIRCUNSTANCIAPERSONALOCOLECTIVA

(15)

3 . D I S E Ñ O D E L A I N V E S T I G A C I Ó N

3 . D I S E Ñ O D E L A I N V E S T I G A C I Ó N

Luego de exponer los diferentes marcos referenciales, la investigación en esta etapa del proyecto se centrará en la realización de estudios etnográficos, trabajo de campo, y observaciones de las actividades sociales que suceden en las zonas sociales de la vivienda.

Esta parte de la investigación es definitiva porque observando la forma de actuar de las personas en un espacio social y la manera de interactuar con los objetos podré establecer criterios concluyentes para tomar las decisiones y construir los conceptos de proyecto y de producto.

El trabajo de campo se realizará en tres espacios sociales diferentes.

3 . 1 E s t u d i o # 1 3 . 1 E s t u d i o # 1

Al registrar esta actividad social, el objetivo era tratar de observar las diferentes situaciones personales que existen durante un periodo de tiempo determinado (45 minutos).

1

1

2

2

3

3

4

4

Fotografías: Alvaro Escobar

La secuencia de fotografías demuestra que cada personaje cambia de ubicación por lo menos 1 vez, y que LAPERMANENCIAENUNLUGAR ESPECÍ FICO ES FUGAZ (AQUÍ SE APRECIA UNA RELACIÓ NCONLAREALIDADSOCIALYCONELMARCO SOCIO-CULTURAL, EN DONDE LA CONSTANTE ES LA VELOCIDAD) Lo más interesante y diciente de

todo es apreciar que en muchos casos LAS PERSONAS PREFIEREN SENTARSE EN EL PISO ANTES QUESENTARSEENUNASILLAOSOFÁ, que a fin de cuentas obliga por su estructura formal a mantener una determinada posición. Al ubicarse en el piso, se percibe que LAS PERSONASADOPTANPOSICIONESMENOSFORMALES,

MÁ S DISTENSIONADAS, MÁ S RELAJADAS Y APARENTEMENTE MÁ S CONFORTABLES. Tienen la posibilidad de variar su posición sin tener ningún límite que los “encarcele”.

Aquí se comprueba que EL MOBILIARIO NO BRINDA LA POSIBILIDAD DE TRANSFORMARSE Y VARIARSUSCARACTERÍ STICASENELESPACIOCOMO REQUIEREN LOS CAMBIOS DE UBICACIÓ N DE LAS PERSONAS.

LAPERMANENCIAENUNLUGAR ESPECÍ FICO ES FUGAZ (AQUÍ SE APRECIA UNA RELACIÓ NCONLAREALIDADSOCIALYCONELMARCO SOCIO-CULTURAL, EN DONDE LA CONSTANTE ES LA VELOCIDAD)

LAS PERSONAS PREFIEREN SENTARSE EN EL PISO ANTES QUESENTARSEENUNASILLAOSOFÁ,

LAS PERSONASADOPTANPOSICIONESMENOSFORMALES,

MÁ S DISTENSIONADAS, MÁ S RELAJADAS Y APARENTEMENTE MÁ S CONFORTABLES.

EL MOBILIARIO NO BRINDA LA POSIBILIDAD DE TRANSFORMARSE Y VARIARSUSCARACTERÍ STICASENELESPACIOCOMO REQUIEREN LOS CAMBIOS DE UBICACIÓ N DE LAS PERSONAS.

11 11

(16)

3 . 2 E s t u d i o # 2 3 . 2 E s t u d i o # 2

En este otro espacio social, la idea era registrar los comportamientos de un grupo pequeño de personas y observar cómo se desenvuelven en una situación de conversación común y corriente entre pocas personas.

3

3

5

5

2

2

4

4

6

6

1

1

Fotografías: Alvaro Escobar

Resultó muy interesante poder percibir la forma en que los NÚ CLEOS DE INTERÉ S EN LAS SITUACIONES SOCIALES VAN CAMBIANDO DE UN PUNTO A OTRO, de unas personas a otras. Y ESTA ROTACIÓ N INVOLUCRA NATURALMENTE A LOS OBJETOS porque ellos son en gran parte

mediadores de cada momento-espacio relacional. Se aprecia claramente cómo CADA MUEBLERECIBEUNTIPODIFERENTEDESITUACIÓ N, CÓ MO CADA PERSONA ADOPTA CARACTERÍ STICAS DIFERENTES de acuerdo al espacio en el que se encuentra conversando y dependiendo de la persona con quien lo esté haciendo.

Como en el caso anterior, son claros igualmente los cambios de posición y ubicación de cada persona en el contexto.

ESINTERESANTEPARA TENERENCUENTA LA FORMA EN QUE EL ”PUFF” VERDE INTERVIENE EN LA ACTIVIDAD, PUESTOQUEESELOBJETOQUELOHACE CON MAYOR FRECUENCIA. ESTO SE DEBE POSIBLEMENTE A QUE EL OBJETO SE ADAPTA DE DIVERSAS FORMAS A LAS NECESIDADES DEL USUARIO, EVOLUCIONANDO AL TIEMPO QUE LO REQUIERAELUSUARIO

NÚ CLEOS DE INTERÉ S EN LAS SITUACIONES SOCIALES VAN CAMBIANDO DE UN PUNTO A OTRO

ESTA ROTACIÓ N INVOLUCRA NATURALMENTE A LOS OBJETOS

CADA MUEBLERECIBEUNTIPODIFERENTEDESITUACIÓ N, CÓ MO CADA PERSONA ADOPTA CARACTERÍ STICAS DIFERENTES

ESINTERESANTEPARA TENERENCUENTA LA FORMA EN QUE EL ”PUFF” VERDE INTERVIENE EN LA ACTIVIDAD, PUESTOQUEESELOBJETOQUELOHACE CON MAYOR FRECUENCIA. ESTO SE DEBE POSIBLEMENTE A QUE EL OBJETO SE ADAPTA DE DIVERSAS FORMAS A LAS NECESIDADES DEL USUARIO, EVOLUCIONANDO AL TIEMPO QUE LO REQUIERAELUSUARIO

(17)

3 . 3 E s t u d i o # 3 3 . 3 E s t u d i o # 3

1

1

2

2

3

3

4

4

Fotografías: Alvaro Escobar

El registro de este encuentro social tenía como objetivo perseguir a una

persona durante cierto tiempo y observar sus comportamientos y sus diferentes interacciones.

Se aprecia que la persona de camisa verde, al estar “bien acompañado” se siente muy cómodo, tranquilo, y adopta posturas muy relajadas. El interés de la conversación hace que el resto de los eventos que suceden en el espacio sean totalmente ajenos a ellos, puesto que están concentrados en ellos mismos.

Pero es importante anotar que EL MOBILIARIO SIEMPRE ACTUARÁ DE LA MISMA MANERA ANTE LAS DIFERENTES SITUACIONES SOCIALES, QUE R E Q U I E R E N C A M B I O S P E R M A N E N T E S E INTERACCIONES TOTALMENTE VARIABLES, QUE NO SERÁ NSIEMPRELASDELASMISMASPERSONAS

EL MOBILIARIO SIEMPRE ACTUARÁ DE LA MISMA MANERA ANTE LAS DIFERENTES SITUACIONES SOCIALES, QUE R E Q U I E R E N C A M B I O S P E R M A N E N T E S E INTERACCIONES TOTALMENTE VARIABLES, QUE NO SERÁ NSIEMPRELASDELASMISMASPERSONAS

13 13

(18)

4 . E N U N C I A D O S T E Ó R I C O S

4 . E N U N C I A D O S T E Ó R I C O S

Los marcos expuestos explican las razones por las cuales las zonas sociales de la vivienda no están siendo utilizadas por los habitantes (la realidad social y la etnografía demostraron que sólo se utilizan cuando hay invitados).

En definitiva, son marcos que, por un lado, hacen parte de un contexto socio-cultural (realidad social y socio-socio-cultural) y otros que hacen parte de un contexto espacial (marco histórico, temporal y las tipologías) que se desarrollan en un entorno muy bien definido -los espacios sociales de la vivienda-. En el análisis y relaciones de los diferentes marcos, he mencionado varias veces los choques que se crean entre los dos contextos que acabo de nombrar, que sin embargo actúan en un mismo macro-contexto -la ciudad como tal-. Y resulta que el ser humano actúa también en el macro-contexto e interviene en los dos micro-contextos (sociocultural y espacial), recibiendo informaciones y símbolos totalmente opuestos provenientes de uno y otro contexto.

Por otra parte, los estudios etnográficos demostraron que cuando existe algún tipo de actividad en los espacios sociales de la vivienda, los objetos no evolucionan al mismo nivel de las personas. Igualmente, se percibió una notable variación, rotación y transformación tanto en los núcleos de conversación como en la movilidad de las personas dentro del espacio, y se comprobó que el mobiliario existente no se adapta a las necesidades cambiantes de los usuarios.

En cuanto al estudio tipológico de los objetos y de los espacios observados en los conjuntos y urbanizaciones multifamiliares, se identificó la homogeneidad en cuanto a la forma del espacio y en cuanto a la configuración y la ubicación del mobiliario y los demás objetos en la zona social.

EN ESTE PUNTO SE EMPIEZA A DEFINIR CONCEPTUALMENTEMIPROYECTO.

EL CHOQUEDEDOSCONTEXTOS (SOCIOCULTURALY ESPACIAL) QUECONVIVENENELMACRO-CONTEXTO, Y EL HECHO DE QUE LAS PERSONAS SE VEAN INFLUIDASPORAMBOS YADEMÁ S INTERACTÚ ENEN LOS DOS, DEMUESTRA QUE ES UNA SITUACIÓ N COMPLEJAYQUELASPERSONASOPTANPORUTILIZAR LOS OBJETOS QUE LES BRINDEN INFORMACIONES QUE SE RENUEVAN PERIÓ DICAMENTE Y QUE SEAN SIMBÓ LICAMENTEVELOCESYCAMBIANTES.

ESTA PERMANENCIA ESTÁ TICA ESPACIO-TEMPORAL DEL MOBILIARIO ES MUY IMPORTANTE PORQUE DEMUESTRA QUE LOS OBJETOS NO RESPONDEN FUNCIONALMENTE A LAS DIFERENTES NECESIDADES DE LOS USUARIOS, Y QUE CADA PERSONA INTERACTÚ A DE FORMA DIFERENTE CON EL MOBILIARIOYREQUIEREQUEELOBJETOLEOFREZCA PROPIEDADES Y CARACTERÍ STICAS VARIABLES Y DIVERSAS. ESDECIR, QUECREZCAYDECREZCA, QUE AVANCEYRETROCEDADEACUERDOALANECESIDAD DELUSUARIO.

ES EVIDENTE QUE LOS HABITANTES DE CONJUNTOS MULTIFAMILIARES REQUIEREN DE OBJETOS QUE PUEDAN ROMPER DE ALGUNA FORMA CON ESA SIMILITUD QUE EXISTE EN CADA UNO DE LOS ESPACIOS, Y QUE EL MOBILIARIO PERMITA CONFIGURACIONES QUE SE PUEDAN MODIFICAR Y RENOVAR PERIÓ DICAMENTE DE ACUERDO A LOS GUSTOSYLASNECESIDADESDELHABITANTE

EN ESTE PUNTO SE EMPIEZA A DEFINIR CONCEPTUALMENTEMIPROYECTO.

EL CHOQUEDEDOSCONTEXTOS (SOCIOCULTURALY ESPACIAL) QUE CONVIVENENELMACRO-CONTEXTO, Y EL HECHO DE QUE LAS PERSONAS SE VEAN INFLUIDASPORAMBOS YADEMÁ S INTERACTÚ ENEN LOS DOS, DEMUESTRA QUE ES UNA SITUACIÓ N COMPLEJAYQUELASPERSONASOPTANPORUTILIZAR LOS OBJETOS QUE LES BRINDEN INFORMACIONES QUE SE RENUEVAN PERIÓ DICAMENTE Y QUE SEAN SIMBÓ LICAMENTEVELOCESYCAMBIANTES.

ESTA PERMANENCIA ESTÁ TICA ESPACIO-TEMPORAL DEL MOBILIARIO ES MUY IMPORTANTE PORQUE DEMUESTRA QUE LOS OBJETOS NO RESPONDEN FUNCIONALMENTE A LAS DIFERENTES NECESIDADES DE LOS USUARIOS, Y QUE CADA PERSONA INTERACTÚ A DE FORMA DIFERENTE CON EL MOBILIARIOYREQUIEREQUEELOBJETOLEOFREZCA PROPIEDADES Y CARACTERÍ STICAS VARIABLES Y DIVERSAS. ESDECIR, QUECREZCAYDECREZCA, QUE AVANCEYRETROCEDADEACUERDOALANECESIDAD DELUSUARIO.

ES EVIDENTE QUE LOS HABITANTES DE CONJUNTOS MULTIFAMILIARES REQUIEREN DE OBJETOS QUE PUEDAN ROMPER DE ALGUNA FORMA CON ESA SIMILITUD QUE EXISTE EN CADA UNO DE LOS ESPACIOS, Y QUE EL MOBILIARIO PERMITA CONFIGURACIONES QUE SE PUEDAN MODIFICAR Y RENOVAR PERIÓ DICAMENTE DE ACUERDO A LOS GUSTOSYLASNECESIDADESDELHABITANTE

(19)

4 . 1 C o n c e p t o s d e p r o y e c t o 4 . 1 C o n c e p t o s d e p r o y e c t o

Tengo entonces un sistema de objetos -mobiliario específicamente- que configuran la zona social de la vivienda, que definitivamente deben ser revalorados funcional y simbólicamente, con el fin de resignificar la connotación y denotación del espacio. Por eso digo que es “EL OBJETO COMO MODIFICADOR Y RESIGNIFICANTE ESPACIAL”.

De esta forma, luego de revisar, comparar y contrastar todos los atributos que se han reconocido a lo largo de la investigación (marcos referenciales, trabajo de campo, estudios etnográficos, diversos autores), se pueden construir los conceptos de proyecto (descripiciones de soluciones ideales viables desde el Diseño Industrial).

Son los siguientes:

EL OBJETO COMO MODIFICADOR Y RESIGNIFICANTE ESPACIAL”.

RENOVACIÓN:

(En el sentido de reestablecer, de reanudar algo que se había quedado estático.) En todos los espacios analizados y en la etnografía, es evidente que las posibilidades de RENOVACIÓN -ya sea en su configuración, composición o ubicación de los elementos en el espacio- tienen bastantes limitaciones y la realización de algún tipo de cambios es bastante complicada.

RENOVACIÓN

SE REQUIERE DE OBJETOS QUE PUEDAN RENOVARSE PERIÓ DICAMENTE, QUE FORMAL, FUNCIONAL Y SIMBÓ LICAMENTEINVITEN AL USUARIO A MODIFICAR LAS PROPIEDADES DEL OBJETO TANTO EN SU CONFIGURACIÓ N COMO EN SU UBICACIÓ N EN EL ESPACIO.

SE REQUIERE DE OBJETOS QUE PUEDAN RENOVARSE PERIÓ DICAMENTE, QUE FORMAL, FUNCIONAL Y SIMBÓ LICAMENTEINVITEN AL USUARIO A MODIFICAR LAS PROPIEDADES DEL OBJETO TANTO EN SU CONFIGURACIÓ N COMO EN SU UBICACIÓ N EN EL ESPACIO.

DIFERENCIACIÓN:

(En el sentido de distinguirse, de hacerse notar por sus acciones.)

En cada grupo de apartamentos iguales, se aprecia perfectamente que la configuración y ubicación de los elementos en el espacio es muy similar, por no decir igual. La posibilidad que le brindan los objetos al usuario para que pueda DIFERENCIARSE del vecino es prácticamente nul

a.

DIFERENCIACIÓN:

SE REQUIEREDEOBJETOS QUE PERMITANQUE CADA USUARIO LOS UTILICE Y LOS DISPONGA EN SU ESPACIOCOMOMEJORLEPAREZCA, QUELEPERMITAN SER AUTÓ NOMO Y Ú NICO EN CUANTO A USO, UBICACIÓ NY SOBRETODO CONFIGURACIÓ N DELOS OBJETOSENELESPACIO.

SE REQUIEREDEOBJETOS QUE PERMITANQUE CADA USUARIO LOS UTILICE Y LOS DISPONGA EN SU ESPACIOCOMOMEJORLEPAREZCA, QUELEPERMITAN SER AUTÓ NOMO Y Ú NICO EN CUANTO A USO, UBICACIÓ NY SOBRETODO CONFIGURACIÓ N DELOS OBJETOSENELESPACIO.

COMUNICACIÓN:

(En el sentido de que es una unión que se establece, una correspondencia entre dos o más personas, una transmisión de señales.)

En las fotografías observadas se evidencia que el mobiliario no evoluciona en la medida que las personas lo necesitan y no permite que las diferentes interacciones entre la personas se realicen satisfactoriamente.

COMUNICACIÓN:

SEREQUIEREDEOBJETOSQUEPERMITANYFACILITEN UNA DETERMINADA CONFIGURACIÓ N QUE SE MODIFIQUE DE ACUERDO A LA SITUACIÓ N,

DEPENDIENDO DEL TIPO DE COMUNICACIÓ N QUE SE VAAESTABLECER.

SEREQUIEREDEOBJETOSQUEPERMITANYFACILITEN UNA DETERMINADA CONFIGURACIÓ N QUE SE MODIFIQUE DE ACUERDO A LA SITUACIÓ N,

DEPENDIENDO DEL TIPO DE COMUNICACIÓ N QUE SE VAAESTABLECER.

15 15

(20)

4 . 2 C o n c e p t o s d e p r o d u c t o 4 . 2 C o n c e p t o s d e p r o d u c t o

Las soluciones ideales descritas en los conceptos de proyecto se traducen en propuestas de diseño cuya misión es satisfacer las necesidades del mercado.

Los conceptos de producto son los siguientes:

FUGACIDAD:

En el sentido de que el producto permite establecer actividades de muy corta duración, que permanece en el espacio por un periodo de tiempo relativamente corto

FUGACIDAD VERSATILIDAD:

En el sentido de que el producto tiene la cualidad y la capacidad de hacer distintas cosas, de combinar sus propiedades en el espacio

VERSATILIDAD

AUTODEPENDENCIA:

En el sentido de que el producto funciona independientemente del contexto en el que se encuentre, de que se adapta a cualquier condición, que no depende de nada para poder funcionar

AUTODEPENDENCIA

EL PRODUCTO DEBE PODER DESEMPEÑ AR VARIAS FUNCIONES, OFRECIÉ NDOLEALUSUARIODIFERENTES POSIBILIDADES DE USO, DIVERSAS FORMAS DE INTERACCIONES CON EL OBJETO , DE ACUERDO A TODASLASNECESIDADESYSITUACIONESQUEVAYAN AEXPERIMENTAR DISTINTASPERSONAS. COMO LAS NECESIDADES SON TAN CAMBIANTES, EL PRODUCTO DEBE PERMITIR UNA EVOLUCIÓ N SIMILAR A LO QUE CADA PERSONA PUEDA REQUERIR, TANTO EN CONFIGURACIÓ N DEL ESPACIO COMO EN USO DEL PRODUCTO.

EL PRODUCTO DEBE PODER DESEMPEÑ AR VARIAS FUNCIONES, OFRECIÉ NDOLEALUSUARIODIFERENTES POSIBILIDADES DE USO, DIVERSAS FORMAS DE INTERACCIONES CON EL OBJETO , DE ACUERDO A TODASLASNECESIDADESYSITUACIONESQUEVAYAN AEXPERIMENTAR DISTINTASPERSONAS. COMO LAS NECESIDADES SON TAN CAMBIANTES, EL PRODUCTO DEBE PERMITIR UNA EVOLUCIÓ N SIMILAR A LO QUE CADA PERSONA PUEDA REQUERIR, TANTO EN CONFIGURACIÓ N DEL ESPACIO COMO EN USO DEL PRODUCTO.

ELESPACIOARQUITECTÓ NICOESTÁPREDETERMINA -DOPARA QUELAS PERSONASUBIQUENSUSMUEBLES EN UN Ú NICO LUGAR. ES POR ESTO QUE EN VIVIENDAS DE CONJUNTOS MULTIFAMILIARES LA CONFIGURACIÓ NVISUALDELESPACIOESIGUAL (EJ: LOSSOFÁ SSIEMPREESTÁ NENLAMISMAESQUINA). PORESTO, ELPRODUCTODEBESERFUNCIONALMENTE ADAPTABLE A CUALQUIER ESPACIO, Y LE DEBE PERMITIR AL USUARIO UBICARLO DONDE MEJOR LE PAREZCA, CONFIGURANDOSUESPACIOASUGUSTOY MEDIDA, YNOALGUSTODELARQUITECTO.

ELESPACIOARQUITECTÓ NICOESTÁPREDETERMINA -DOPARAQUE LAS PERSONASUBIQUENSUSMUEBLES EN UN Ú NICO LUGAR. ES POR ESTO QUE EN VIVIENDAS DE CONJUNTOS MULTIFAMILIARES LA CONFIGURACIÓ NVISUALDELESPACIOESIGUAL (EJ: LOSSOFÁ SSIEMPREESTÁ NENLAMISMAESQUINA). PORESTO, ELPRODUCTODEBESERFUNCIONALMENTE ADAPTABLE A CUALQUIER ESPACIO, Y LE DEBE PERMITIR AL USUARIO UBICARLO DONDE MEJOR LE PAREZCA, CONFIGURANDOSUESPACIOASUGUSTOY MEDIDA, YNOALGUSTODELARQUITECTO.

EL PRODUCTODEBE PERMITIR SERMODIFICADO EN SUUBICACIÓ N Y CONFIGURACIÓ N CUANTAS VECES SEA REQUERIDO POR ELUSUARIO. DE ACUERDO A CADA SITUACIÓ N SOCIAL, LOS USUARIOS DEBEN TENER LA LIBERTADDE TRANSPORTARLODENTRO DEL ESPACIO, UTILIZANDOLODONDE Y COMO MEJOR LESPAREZCA

EL PRODUCTODEBE PERMITIR SERMODIFICADO EN SUUBICACIÓ N Y CONFIGURACIÓ N CUANTAS VECES SEA REQUERIDO POR ELUSUARIO. DE ACUERDO A CADA SITUACIÓ N SOCIAL, LOS USUARIOS DEBEN TENER LA LIBERTADDE TRANSPORTARLODENTRO DEL ESPACIO, UTILIZANDOLODONDE Y COMO MEJOR LESPAREZCA

(21)

6 . R E S U L T A D O S Y C O M P R O B A C I O N E S

6 . R E S U L T A D O S Y C O M P R O B A C I O N E S

Esta parte del trabajo está dividida en dos partes: primero, el resultado final de noveno semestre y el resultado definitivo del proyecto de grado.

Las siguientes son las primeras propuestas de diseño (esquemas básicos del producto final), fundamentadas en los conceptos y construidas en base a las necesidades encontradas del usuario, del espacio y de la actividad.

Adjunto las fotografías de las comprobaciones realizadas en un escenario real (zona social de vivienda en el conjunto multifamiliar Niza)

6 . 1 E s q u e m a s b á s i c o s 6 . 1 E s q u e m a s b á s i c o s

El usuario comprende los diferentes usos de cada módulo

El producto ofrece diferentes composi-ciones de los módulos en el espacio

Diferentes configuraciones objetuales modifican el espacio

El usuario modifica la composición de los módulos de acuerdo a la situación social

El transporte de los elementos en el es-pacio es complicado por las dimensiones de los módulos

El producto puede crecer y decrecer de acuerdo a la creatividad del usuario

PRODUCTIVAMENTE MUYVIABLE PORQUE SÓ LO ES UN MÓ DULO QUE SE REPITE, Y SE NECESITARÍ A 1 MOLDEPARAPRODUCIRLO 17

17 6 . 1 . 1 A l t e r n a t i v a # 1

(22)

6 . 1 . 2 A l t e r n a t i v a # 2 6 . 1 . 2 A l t e r n a t i v a # 2

El usuario comprende los diferentes usos de cada módulo

El producto ofrece diferentes composi-ciones de los módulos en el espacio

Diferentes configuraciones objetuales modifican el espacio

El usuario modifica la composición de los módulos de acuerdo a la situación social

El transporte de los elementos en el espacio es complicado por las dimensio- nes de los módulos

El producto puede crecer y decrecer de acuerdo a la creatividad del usuario

Productivamente no es del todo viable porque son cuatro módulos y se necesitarían 4 moldes diferentes para producirlo

(23)

6 . 1 . 3 A l t e r n a t i v a # 3 6 . 1 . 3 A l t e r n a t i v a # 3

El usuario comprende los diferentes usos de cada módulo

El producto ofrece diferentes composi-ciones de los módulos en el espacio

Diferentes configuraciones objetuales modifican el espacio

El usuario modifica la composición de los módulos de acuerdo a la situación social

El transporte de los elementos en el espacio es complicado por las dimensio- nes de los módulos

El producto puede crecer y decrecer de acuerdo a la creatividad del usuario

Productivamente no es del todo viable porque son tres módulos y se necesita-rían 3 moldes diferentes para producirlo

19 19

(24)

6 . 2 P R O P U E S T A D E F I N I T I V A 6 . 2 P R O P U E S T A D E F I N I T I V A 6 . 2 . 1 F a s e i n v e s t i g a t i v a 6 . 2 . 1 F a s e i n v e s t i g a t i v a

Teniendo tres esquemas básicos de lo que podría denominarse el mueble

multifuncional que se mueve, fundamentado conceptualmente por el perfil del

usuario (HABITANTE DEL NO-LUGAR), decidí frenar parcialmente el proceso de diseño únicamente en lo que se refiere a la parte creativa, y centrarme en toda la

cultura del mueble que se transforma para cumplir diferentes funciones y que brindan una intención al espacio. En definitiva, una estrategia de “Bench Marking”,

aprendiendo de los mejores...

6 . 2 . 1 . 1 A r q u e o l o g í a d e l p r o d u c t o 6 . 2 . 1 . 1 A r q u e o l o g í a d e l p r o d u c t o

Esta etapa del proyecto trataba específicamente de observar y comprender

diferentes ejemplos. Adjunto los más interesantes y simbólicos (para mi proyecto) (Todo el análisis tipológico en tiempo y espacio se encuentra en bitácora)

Olivier Morgue

Verner Panton

Cini Boeri

Joe Colombo

Fuente de las imágenes: “1000 chairs”, “Sourcebook of modern furniture”

24. Enciclopedia de las artes decorativas, década del 70, Tashen

24

Todos estos hábitats, “inspirados en la era espacial, eran muy difíciles de llevar a la práctica”. En su gran mayoría, todos estos

muebles, que en su momento fueron ante

todo “experimentos para vivir”, eran p r e s e n t a d o s e n e x p o s i c i o n e s q u e proyectaban paisajes domésticos sintéticos y futuristas, donde los asientos ya no tenían f o r m a s r e c o n o c i b l e s y s e h a b í a n transformado en torres vivientes u olas de g o m a e s p u m a t a p i z a d a s e n c o l o r e s psicodélicos (...) en un mundo caracterizado por lo transitorio y la mecanización”.

Todo esto representaba para mi proyecto el hecho de poder transformar un objeto “manifiesto” en un objeto hecho a la medida perfecta de un usuario y de un espacio específico, sacarlo de un museo e introducirlo en un hogar.

Todo esto representaba para mi proyecto el hecho de poder transformar un objeto “manifiesto” en un objeto hecho a la medida perfecta de un usuario y de un espacio específico, sacarlo de un museo e introducirlo en un hogar.

25

27

25. Ibid 26. Ibid

27. Vitra design museum and authors, 100 masterpieces of the Vitra

(25)

21 21 6 . 2 . 1 . 2 D e s g l o c e d e m u l t i f u n c i o n e s

6 . 2 . 1 . 2 D e s g l o c e d e m u l t i f u n c i o n e s

Siguiendo con los ejemplos mas significativos, hay que pasar a realizar una jerarquización de funciones, desarmando el arquetipo para poder definir “las necesidades funcionales”

Así pues, se empieza a comprender al objeto como un conjunto de componentes con diferentes funciones:

-Componente de apoyo-descanso de cuerpo entero....(cama) -Componente de apoyo-descanso de nalga...(asiento) -Componente de apoyo-descanso de espalda...(espaldar)

-Componente de apoyo-descanso de cabeza...(almohadilla-cojín)

-Componente de apoyo-descando de piernas...(largura nalga-puntapie) 28

28. Tulio Fornari, Las funciones de la forma

Este proceso puede aparentar ser muy simple, pero realmente empieza a redefinir forma con respecto a cada una de las diferentes funciones que debe cumplir el producto.

Las diferentes posiciones son las siguientes: Acostarse

Sentarse Recostarse Reclinarse

Son definitivamente funciones del cuerpo que se refieren al esparcimiento (lúdico en muchos casos) en los que se encuentran ante todo el descanso físico, la lectura, ver televisión, el sexo, y cualquier otra cantidad de funciones que cada cual está en plena libertad de realizar, y que el producto debe proporcionarle la posibilidad de llevarlas a cabo.

Los componentes determinan la función que cumplen las partes y por esta razón, el hecho de intervenir y jugar con los componentes empieza a determinar la forma de las partes. Cada parte, dependiendo de su ubicación o configuración en el objeto, cumple diferentes funciones.

Es así como el componente de apoyo lumbar puede convertirse en componente de apoyo poplíteo.

CON ESTA DINÁMICA DE PARTES Y COMPONENTES SE INICIA DE NUEVO EL PROCESO CREATIVO DE DISEÑO.

Los componentes determinan la función que cumplen las partes y por esta razón, el hecho

de con los componentes

empieza a determinar la forma de las partes. Cada parte, dependiendo de su ubicación o configuración en el objeto, cumple diferentes funciones.

Es así como el componente de apoyo lumbar puede convertirse en componente de apoyo poplíteo.

CON ESTA DINÁMICA DE PARTES Y COMPONENTES SE INICIA DE NUEVO EL PROCESO CREATIVO DE DISEÑO.

(26)

6 . 2 . 2 P r o p u e s t a m e t o d o l ó g i c a 6 . 2 . 2 P r o p u e s t a m e t o d o l ó g i c a

Siguiendo del modelo de Tulio Fornari, hay una serie de consideraciones claves para el desarrollo creativo de mi proyecto con respecto a los “valores operativos, síquicos y semánticos del objeto” .

Son los siguientes: (cito el libro)

1. Valores operativos.

A) de utilización: “destino físico-funcional”

B) relacionamiento interobjetual: “adecuarse a las formas de los otros objeto con los que debe conectarse”

C) hombre-objeto: “adecuarse a las características físicas de los operadores”

2. Valores de uso síquico. A) valores perceptivos B) valores estético-formales C) valores de confort

3. Valores semánticos.

A) valores informativos: “vehiculiza una información que concierne a sí mismo” B) valores expresivos: capacidad morfológica de actuar sobre las emociones y sentimientos

29

29. Ibid 30. Ibid

Papel de los operativos:

A) FUNCIONES PRIMARIAS Y SECUNDARIAS B) CONSTITUCIÓN DE SISTEMAS DE GRADO SUPERIOR AL DE LOS COMPONENTES VINCULADOS

C ) C O N C O R D A R A N T R O P O M É T R I C A Y ERGONÓMICAMENTE CON LOS USUARIOS

Papel de los síquicos: A) ESTÍMULO

B) PROVOCAR EXPERIENCIAS SENSORIALES O PERCECPTIVAS AGRADABLES

Papel de los semánticos:

A) AGREGAR VALORES SEMÁNTICOS PARA PRODUCIR SIGNIFICADOS USADOS COMO SIGNOS

B) AGREGAR AL PRODUCTO VALORES AFECTIVOS

Con el cumplimiento de cada uno de los valores se garantiza “el cumplimiento del conjunto funcional

30

31

(27)

23 23 6 . 2 . 3 E x p e r i e n c i a d e u s o d e l o b j e t o

6 . 2 . 3 E x p e r i e n c i a d e u s o d e l o b j e t o

Para empezar a cumplir con el conjunto funcional, adjunto este estudio realizado como punto de partida de la propuesta formal, contemplando la parte ergonómica y antropométrica del cuerpo, basado única y exclusivamente en las diferentes posiciones de descanso para el cuerpo (esparcimiento-lúdico).

Fotografías: Alvaro Escobar

Así como este estudio anatómico/ ergonómico-antropométrico sirvió como punto de partida, también es el punto final del proceso puesto que a lo largo de todo el camino se respetó hasta el más mínimo grado de inclinación de todos los componentes.

De manera que el asunto es ahora transformar un juego de cojines y sábanas en un producto viable de producir y de consumir De manera que el asunto es ahora transformar un juego de cojines y sábanas en un producto viable de producir y de consumir

(28)

6 . 2 . 4 C o n s t r u c c i ó n d e l a f o r m a 6 . 2 . 4 C o n s t r u c c i ó n d e l a f o r m a

Las fotografías adjuntadas en la página anterior se convirtieron en línea, en perfiles, en gestos antropométricos. De igual manera, se establecieron parámetros formales en cuanto a dimensiones. (El único cambio de los bocetos con respecto a las fotografías es que las dimensiones de los componentes de apoyo-descanso se modificaron por las “dimensiones funcionales” -según perecntiles- del libro de Panero)

6 . 2 . 4 . 1 L í n e a y g e s t o 6 . 2 . 4 . 1 L í n e a y g e s t o

6 . 2 . 4 . 2 M a q u e t a s e x p e r i m e n t a l e s ( E s c 1 : 8 ) 6 . 2 . 4 . 2 M a q u e t a s e x p e r i m e n t a l e s ( E s c 1 : 8 )

Esta etapa de construcción formal tenía como objetivo darle al objeto características topológicas explorando en diferentes dimensiones.

Lo que buscaba básicamente con estas experimentaciones era encontrar uniones y s i m i l i t u d e s f o r m a l e s e n d i f e r e n t e s dimensiones, para poder combinar las funciones de la forma entre uno y otro módulo de diferentes maneras, y evadiendo la búsqueda de uniones paralelas entre “macho y hembra”.

(29)

25 25 ESTUDIO TOPOLÓGICO EN BASE A LOS GESTOS

(30)

6 . 2 . 4 . 3 D e l o s c o m p o n e n t e s h a c i a l a s p a r t e s 6 . 2 . 4 . 3 D e l o s c o m p o n e n t e s h a c i a l a s p a r t e s

Entendiendo el objeto desde los componentes, dejé a un lado todos los volúmenes que venía manejando hasta el momento y empecé a analizar únicamente las superficies útiles, estableciendo promedios de curvas, de líneas, de ángulos y de alturas.

SUPERFICIES ÚTILES

Con el hecho de tener sólo superficies útiles, es decir, componentes que cumplen una función específica de apoyo-descanso de cualquiera de las partes del cuerpo, se podía empezar a diseñar realmente la experiencia de uso del objeto, con todas los valores operativos, síquicos y semánticos.

(31)

27 27 ÁNGULOS, ALTURAS, LÍNEAS Y CURVAS COMPARTIDAS

De esta forma, era evidente que el volumen del objeto podía ser minimizado en un gran porcentaje. Asimismo, este estudio de las superficies demonstró que ciertas posiciones del estudio fotográfico inicial se repetían entre una y otra puesto que algunos componentes podrían cambiar su función de acuerdo a la posición corporal.

Igualmente, puesto que la forma de un mismo componente podía ser utilizada de manera diferente en otro módulo, ciertas posiciones se contemplaban por simple combinación de módulos.

Estas bocetos demuestran que cualquier modificación en la forma del objeto mantenía intacta la posición corporal de las fotografías que dieron inicio a la construcción de la forma (ver p. 23)

(32)

6 . 2 . 4 . 3 B o c e t o s f i n a l e s 6 . 2 . 4 . 3 B o c e t o s f i n a l e s

Teniendo resuelta la cuestión de los componentes del objeto, la situación creativa llegaba así a su parte más decisiva, un punto en el que la intención estética del proyecto tenía que salir a flote. La situación era darle forma y sentido a todas las uniones, darle coherencia formal a todas las interacciones entre uno y otro módulo, y optimizar la funcíon operativa del objeto en las diferentes dimensiones.

A partir del gesto inicial,(p.23) se da paso al desarrollo de un modelo comunicativo

El aspecto formal final, toda la intención estética del proyecto tiene una importancia

vital para el proyecto, donde los valores semánticos del objeto deben tener un enorme significado, una información muy fuerte y simbólica que proyecte significante (forma) y sobre todas las cosas, SIGNIFICADO

(33)

29 29 6 . 2 . 5 M o d e l o f o r m a l , e s t r u c t u r a l y f u n c i o n a l ( E S C 1 : 1 ) 6 . 2 . 5 M o d e l o f o r m a l , e s t r u c t u r a l y f u n c i o n a l ( E S C 1 : 1 )

Las fotografías adjuntas a continuación son el modelo formal, estructural y función del cual surge la propuesta final de mi proyecto de grado. Se comprueba el cumplimiento del conjunto funcional, siguiendo el modelo de Tulio Fornari (ver propuesta metodológica, p.22)

(34)

E s t a s c o m p r o b a c i o n e s f u e r o n determinantes por varias razones:

-Todas las posiciones resultaron ser igual o más placenteras que las planteadas en principio en el estudio con cojines y sábanas (p.23)

-La propuesta contenía muchos módulos, y r e s u l t a b a d e m a s i a d o a p a r a t o s o e inmanejable en el espacio.

-Las uniones y enganches no eran los adecuados. Eran aparatosos, complicados y peligrosos por sus formas externas.

-El uso en diferentes dimensiones espaciales resultó totalmente válido, puesto que le da una intención al espacio

-El manejo de estructuras vacías, es decir, que el objeto sólo tenga contorno, es una ventaja productiva, estructural, funcional y conceptual. El hecho de encontrar una estructura formal y productiva diferente a cualquier opción relacionada al poliuretano le da características totalmente diferentes de las observadas en la arqueología del producto (p.20)

(35)

31 31 6 . 2 . 6 E L P R O D U C T O

6 . 2 . 6 E L P R O D U C T O

Este es el resultado de un largo y fructífero proceso de diseño y de investigación. En los bocetos que adjunto se han corregido las falencias del modelo (6.2.5), en el sentido de reducir la cantidad de módulos, corregir los ángulos, alturas y formas de las uniones e interacciones entre los módulos (en todas las dimensiones)

(36)

MÓDULO 1

MÓDULO 2

MÓDULO 3 6 . 2 . 6 M o d e l a d o p o r c o m p u t a d o r 6 . 2 . 6 M o d e l a d o p o r c o m p u t a d o r

(37)

33 33 6 . 2 . 7 T e r m i n a d o y a l a v e n t a

6 . 2 . 7 T e r m i n a d o y a l a v e n t a

Es aquí donde termina en gran parte el trabajo del disenador, al poder ver disponible en un almacén de muebles e interiores el producto terminado. En definitiva, el producto está dispuesto para ser consumido en grandes proporciones, con posibilidades de ser patentado.

(38)

7 . F U E N T E S D E I N F O R M A C I Ó N

7 . F U E N T E S D E I N F O R M A C I Ó N

A continuación adjunto una lista de las personas que de alguna u otra manera han colaborado, criticado o apoyado el desarrollo de mi proyecto.

-Santiago Barriga, diseñador industrial, profesor del departamento de diseño industrial de la Universidad de los Andes

-Juan Carlos Aguilera, arquitecto, profesor del departamento de arquitectura de la Universidad de los Andes

-Oscar Salazar, antropólogo, profesor del departamento de antropología de la Universidad de los Andes

-Germán Ferro, antropólogo, profesor del departamento de antropología de la Universidad de los Andes

-Rafael Martínez, propietario de Adobe Muebles. -Juan David Martín, diseñador industrial, Mico Diseño -Camilo Quiroga, estudiante de diseño industrial.

-Oscar Beltrán, arquitecto, profesor del departamento de diseño Industrial de la Universidad de los Andes.

(39)

35 35

7 . B I B L I O G R A F Í A

*Marshall Berman, “Todo lo sólido se desvanece en el aire”, Siglo XXI editores, 1988

*Jesús Martín Barbero, “De la ciudad virtual a la ciudad mediada” *Silvia Arango, “Historia de la arquitectura en Colombia”

*Gilles Lipovetsky, “El imperio de los efímero”, Anagrama, 1990 *Witold Rybczynski, “La casa”, editorial Nerea, 1989

*Adolf Loos, “Ornamento y delito”, Gustavo Gili, 1972

*Jean Baudrillard, “El sistema de los objetos” Siglo XXI editores, 1969 *Varios autores, “Pensar-Componer/Construir-Habitar”, Arteleku, 1988 *Charlotte & Meter Fiell, “Modern chairs, Tashen, 1994

*José M. Pérez, “Tribus urbanas”.

*Alvaro Escobar, “la transformación del mobiliario en la vivienda bogotana desde 1950 hasta hoy”, Universidad de los Andes, 2003

*DANE, Encuesta Nacional de Hogares, 2003

*Julius Panero, “Las dimensiones humanas en los espacios interiores”, ediciones G. Gili, 2001

*Tulio Fornari, “Las funciones de la forma”

7 . B I B L I O G R A F Í A

Referencias

Documento similar

You may wish to take a note of your Organisation ID, which, in addition to the organisation name, can be used to search for an organisation you will need to affiliate with when you

Where possible, the EU IG and more specifically the data fields and associated business rules present in Chapter 2 –Data elements for the electronic submission of information

The 'On-boarding of users to Substance, Product, Organisation and Referentials (SPOR) data services' document must be considered the reference guidance, as this document includes the

In medicinal products containing more than one manufactured item (e.g., contraceptive having different strengths and fixed dose combination as part of the same medicinal

Products Management Services (PMS) - Implementation of International Organization for Standardization (ISO) standards for the identification of medicinal products (IDMP) in

Products Management Services (PMS) - Implementation of International Organization for Standardization (ISO) standards for the identification of medicinal products (IDMP) in

This section provides guidance with examples on encoding medicinal product packaging information, together with the relationship between Pack Size, Package Item (container)

b) El Tribunal Constitucional se encuadra dentro de una organiza- ción jurídico constitucional que asume la supremacía de los dere- chos fundamentales y que reconoce la separación