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Arte de grammatica da lingua mais usada na costa do Brasil

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(1)
(2)

. . .

A 0

MESTRE

AGOSTO F E D E R I C O

POTT

(3)
(4)

el primer0 que publid gradtiea y vocabularies ua tupl, y tambim la dlocLrina c b t i a n a para 10s

,

ocupahn la mska maritima del 3

i con dialectos p m diferentes. Los

Cariyos,

extienden k t a el nacimiento del

W, d h e r t o de San Pedro,

h

i

a

el is, habitau

la

0Os.ta que se el cab0 de Santo Torn&

A

(5)

e hash el Par

(6)

,inter e

.

adeo ut ipsorum opera, atque nationes partim subjugaveiint at erere, atque intimas regiones commigrare coe

La&. Nov. Orb. Cap. 3. p. 645. Huma lingua que

como acima se disse, merece sem duvida alguma ser conh

do os pows, que a fallarnd, limitadas as suas pequeno numero de coisas, as quaes julgmab n

(7)
(8)

linguaggio. Dal

capo

di

s.

agwtino sin0

di 8. Fmncesm del N o d abitavano i Cabti

lor0 eonquistatori, e in oggi o ridotte a numero

e cert' Indiani dettii Guar&,, de' quali, dtri midentale de1 lago Xarhyes, e altri que

(9)

Xorte,

y pSsa0

a los A p o s t o ~ B

la

mnvereion de imumerables que oIvidadoe de $n d u d & e m , viven la muerte en sua riberas. Ruiz.'Twro de

a h g u a id jure afhnavero, illam

baud multum sane Mert. Discrimen, lingmm internedit, paurnla intra dies pel

iIae linguae a, hcerdote n o s h Aposblo, 6, ut passim dicitUr,

(10)

.

A&

de

Gramruatim

(11)
(12)

,

mb muitas vezes se

USGO

uma-por outr que a~ diq6ei in principio tomadaa absolute

,

vel

d,

u t d, Bel

mu,

manus. P1.e~ adjectivo, mu&-se em,p, ut Pedro pd,

manus,

z@,

mea m m m . Excipe m h ? , que nunca se mud u t zedat?, mea res,

Pedro

&e,

Petri res.

' Q

Da

mesma maneira o p in medio dictionis fiea ern post0 a b l u t e in principio, ut a@, ambo-me, nebdh, bamento, pro

e,

ete.

dictionis sem M~ e p t o que por incuria se escrevesse

.q

Conforme a isto ntznca se pronullcia b in principio . . sempre se lhe ha de pSe@r,

ente o genitivo, ou

dJ

nunciar 4p$ dmenbe, u t WE?,

ar-ae Bem m, u t d m t ? , sen60

No meio

da d i w hmbem

se poem b post m. mmmn pronunciaC,iio COFQ nos verbaes

timka,

t

Nos v e r b c o m p t a s com e in fine, ut act?m,

. _

Em nornes c o m p h , nm q u w se tira a ultima .v(

prbneiro, u t &au&w, b m o , &a, msa,

wh

Nos

prekritm t e t k , tetawaWrcs, pro t e t a v m h d in principio dictionis nunc& se pronuncia

ou sl &mente, tirado o d , u t Izd.2, vel vi&, t u ,

q d i , niio vou, yxendapii, vel Izagdi,

e

nib yxt3du@i. a ~ ~cam a de ,

hm.

(13)

q

b, p in medio vel fine dictionis quasi sempre se mu&

em m, ou mb, quando precede na ultima syllaba til, ou m,

Nos verbaes ou participios

,

u t ynupawabi~a

,

yrumombira, y!mmmnombira. Todos houvertio de dizer pela regra geral I

mpaiigxiba, mopaSdma, ma pro bn.

Nos compostos, u t paranci, p h a , paranan&%-a; compost0

omand, morrem, pic, todos, onzanowabd, morrem todos, pro pd e t Nos feitos activos corn 1126, u t apdb, aimombdb pro

irum., irunwneme, et sic de caeteris, u t supra. participios em pira no presente, quando perdem

ii

(14)
(15)
(16)

cigo-se como no portuguez ga

ut au.qt?, agib.

.

nos do c e , ci, que se pronunci5.o como no guerra, guitarra, ut cingn, et?, nngete'; nimonhdng, m

monhcingi. .

Excipe os compostw, e os da conjnga@o, cOmo se disse

q

que pronuncia-se, ou monosyllabo, sem fazer c poem, ut nqice'r

,

ninongire'r, monayllabo

,

cbcut?, niino

T

qui se pronuncia exprimido o u liquido, cOmo em latim .

pinguis, u t giiird.

u liquido, como guitana.

porque siio c o m p t m de q u i , que se muda em ng,

coma-

~

monguid.

. se clisse acima do c sem zeura, u t q u i d , cornpasto

a6

, plm o 6 , ut ocui, c o m p t o oimongiii; ocui, compost0

oimmgui.

T

Conforme a esta orthographis e pronunciaqiio, quer que se achar i, vel ypilon, in prjncipio dictionis

outro

i, sempre 6 vogal, que 6 o relativo is, ea, i

quo

infra, e o seguinte i tambem serh vogal, se se

lh

(17)
(18)
(19)
(20)

orthqpphiia

,

pmnuncia+ia e pronuneiar o que echarem ea

; mits como a lingua do Bra- no continuo urn do fd1a.r

'?' ugg e viva voz ensinad melhor as muitas vari

tern, porque no

es3crever

e accentuar d a um lhe melhor parecer.

.

nib se repetir a;o &ante ums mum a

ea&,

mgm,

a est.% G o de r e e ~ ~ ~ r . P&o que wmpre ha algu c e p g h que o u m ensinarh.

t

As mudanpa das letras que fie& abraz, wrvir5.0

os

nomes n5.Q

tern

cas08 neem namem distinct@ vocativo, corn esta differeqa, a saber, que os que fe cento na ultima,

,

u t &, em toda cks c Os qne o tern na a pedem a ultima vcygal no tivo, u t 'Ma, t&b, m d b , vel mr&p; x e r a k ~ ,

x

vel w a i t .

T, t mmrnunic5o-w in fine, p n & t pro r , ut .in Senti exemgo, e tambem nos verbos, ut a&%, a+, m configaqko n k se faz caso do t, sake do r.

&, ve1 ibid, vel

dM,

serve de s as tem ir as pesoas, p r q u e G o serp s t ~ p p t o , como quando dizemos: dizem,

d

,

etc., que no portugaez se diz bem;

d

BC-W~

aupposto, ut eygw&, dizem, ogagwd, v k , qogt&ne,,M

., '

(21)

! * i

(22)
(23)

.

(24)

Vocativo.. free", vel @. . . ConstrucgIo d'esltes Pronome?.

(25)
(26)
(27)
(28)

oaa serve cebwrt@, u t

A l g m acerewent50 ga inteiro

,

ou

s.

&mente, n b o tendo o simples, ut pB, caminho, sap&, ejus via, dca, cam, corn seus compostos, @a, ejus, uuba, frecha, Cuzibn, etc.

[

~ ' ~ ~ ~ a r n b e r n tem t

Estes seguintes accrescentBo ce inteiro

,

ut

I

Hhauuma.

%haem, cum cornpositis.

A todos os comeqados por iiai accrescentlo ce inteiro, quaes . s b os verbaea, e outros que tambem parece que nasceriio

de verbos. Haec fere

I nziap6.

mim6ya.

inidrn

,

vel mbia'ra. mingnz.2.

mirdipiro m.

wixira.

re niinzoipdca.

-1

Estes andgo mais no us0 como, nomes simples, rnm

revera nascerb de verbos, e hiio de levnr re inteiro no prin: cipio, corn suas mudanpas.

Os verbaes todos s5io absolutos tambem, ut nzijucd, occisa cemijucd, ejus occisus, vel ab eo occisus, et sic de reliquis.

i i r n , sobrinho, e ejus sobrinho, serve o i por relativo, mas preposto o nome ou pronome, toma r, ut xeriira, et

Dos comeqados p o r t q u e t e m i por R elati vo. , i'

Outros ha comeaados por t que o n b mudgo nem em-f$$ :B?D em r , mas tern i por relativo, nem perdem o t cOm.@A

s,*

-

. " L ..is4

mbetlim, tambem tembetcira.

(p)tiril, cum suis cornpositis faz cepitt%, interposito p . dnab6. '

(29)
(30)
(31)

Gobaque', eo coram. xerobaqut, me coram.

oobnqut, se coram, vel ogobaqui.

EBtas tres seguintes nLo mudgo o

s

em r , mas tein i

POPI

x

por relativo, ut

p i , y x u i , xegui, oyopi, vel oyecul.

coce', yxoct, xecoct, oyog-oct?.

ppe', a, de dativo, yxupi, ei, Pedro p p t , Petro, q ~ u p t ,

vel oyeupe', sibi.

N b

se diz xectip?, mihi.

Nem nos mais pronomes da primeira e segunda pessoa, porque tem dativos proprios

,

scilicet xeZe

,

we%e

,

yande'be,

p&nte, u t supra.

Nestas seguintes tambem em lugar do reciproco o ee poem oy6, ut c e d , eum propter, xereci, me propter, oyoct,

se propter, pro oecb

yip?, in, oyopup6, vel oyepupe', vel opup&.

Servir eata particuia yb n'estas preposip6es de reciproco

U; nik Ihe tiia sua propria significapko que tem em todas as

di@es, que Q ser reciproco ad invicem, onde a linguagem

oreyombae', yusdeyombat

,

nossas cousaa mutuas. peyombud, vossas cousas.

yymbab, ipaonun res.

oyombae, s u a couaas.

(32)

a8 opi, discedimus ab invicem,

Do Us0 do R e c i p r o c o 0.

Do

reciproco 0, que 6 se, suus, a , urn, se usa citer, quando se refere a orapio B pessoa agente, c

lingua latina, uti

Pedro ojucdogti'bn, Petrus occidit s u m patrem. N'estas orapjes simples n i o ha duvida.

Havendo dous verbos n'uma orapio, que fazem como duas orapjes dependentes uma da outra, sempre se ha de

-ter

respeito a0 principal verbo da orapio e ao supposto d'elle se ha de referir o reciproco, se, vel suus, ut: Pedro mi porque eu o mando, porque t u o mandas, porque seu pai

o

manda, etc., em todas estas se poem o reciproco, e n i o iJ nem G relativos, u t

yxeomoncldreme. Pedro OI$ endeonzmddrenae.

Porque Pedro B a principal pessoa d'esta oraqio: qu

I

ogubaomondoreine

,

e n i o ymonddrente. dicat Petrus it quia ego se mitto, quia t u se mibtis, suus pater se misit, i. e. ipsum Petrum, porque o prin verbo d'estas orapdes 6 : Pedro foi, e delle necessari se ha de entender o reciproco, se et suus.

pessoas sejio as principaes partes d'ellas

de usar do reciproco, porque 6 terceira pessoa, ut ;

Pedro, porque ama a seu pai, aCnu@b Pedro ogzibar

et sic in caeteris primis et segundis personis u t n u numeri.

Mas sendo ambas terceiras como n'esta Ionnne

-

.

,

agazc@bogzibarazcFlinae, Ioanne ama a Pedro porque &TI&-@

- 5

T

N'estas orapdes, ainda que as primeiras e s e p

.

(33)

r f

Do$

Verbs.

bp.

VI.

~inda que

todm

os v e r h

tem

lzms

SS:

mneira de con- corn tu& p d m m diwr que

tern

durn, poque Q

a(3ciwxnh algumas prticcrhs, que sempm tern juntas igo

p x

se c0nh-r ser tal, e

m k

m

prb

q u i .

'

q

Affirrnstivo.

q

Negativo.

r f

Do$

Verbs.

bp.

VI.

~inda que

todm

os v e r h

tem

lzms

SS:

mneira de con- corn tu& p d m m diwr que

tern

durn, poque Q

a(3ciwxnh algumas prticcrhs, que sempm tern juntas igo

p x

se c0nh-r ser tal, e

m k

m

prb

q u i .

'

q

Affirrnstivo.

q

Negativo.

.

Indicativi Hodi Praesens, Lmperfectnm, Per- fec

t urn

e t

PI

u squ a m per Pec t urn.

-

ea mato, matava, ma- i, ll&

mat&,

nix0 ma- avia matado, ou tinha tava, n&

matui,

&.

-

&eqjmtii, tu. mjwtii, ille.

(34)
(35)
(36)

iw*,

l ~ f ! P , j @

,

0 mestno que

rmt&,

ooyt&8

comque r n a t b , m m p o r q n e

I&&,

m o a para quem

d & o , modo de matar.

m

P r e t e r i t 0. jzccacagokro. jucacagoereimn. F u

t

u r 0. jucapZma. jucafa6ameimu.

jucafabanaboe'rci. jucacabumboereimn. P a r t i c i p i o s p a s s i v o s . P r e s e n t e. n,ijucb, occisus. mijucaeirricc. P r e t e r i t o . wtijucupot5-a. mijucapoere ilkin.

I?

11

t

u r 0. ?izQucar.cinaa. wijaicaramei~nu.

naijucal-amboei-u. 111 Qiicarnliiboer.eiiIzn.

A estes de nzi se accrescenta ce in principio e se em r , u t supra, u t cemijucci, ab eo occisus, xeremijucd, occisus, oemijucti, a se occisus.

O u t r o s p assivos. P r e s e n

t

e. ijuccqirtr, occisus. ijwapiwimn.

P r e

t

e r i

t

0. ijucapiroei-ti. ijucnpiroereinicc.

F u t u r o . ijucnpirhiu. ij'accipiru~~eirlza. cucapirmaboiri.ci. iji~cnl?irnnaboereiI,ba.

0 i do principio 6 vogal, como reletivo, em outros serve c com zeura, ut infra latius.

Todos estes negativos e i m dos preteritos e futuros se podem pbr no meio e no fim, ut jucaagoereimct, vel jucaei-

- magokra; jucnniiawieimn, vel jucneinuGcimn. A uns estsi melhor no meio, a outros no fim, usus docebit. Porem ramboereima m n c a se poem no meio.

A raziio porque o eima se p6de pbr no meio, 6 porque os verbos podem-se negar com eim, e conjugar-se como a& mativos, mas n5o esth in usu sentio do futuro do conjunct

por diante inclusive, ut ajucaeim, niio mato, erejucaeh, .i

'E

msim ha de fazer no futuro do cdnjunctivo @cab

..

* 7-m

(37)

. . . . . , . &.&E..&-

m

. .

. .

Os verbos acabados em vogal oom wce

f u t p n&o tern mais que um a , ut q & a , ee@m&9%a,

, pro cepiacaakim, e podem perde-1

TnQTdKhga, mhfi@m; gatqtiba,

tim, tipdnaa, porque a'estes Q b e m melius rnutaatur

9-

Amotuaqo'es,

na

@oqjnga@o. Qp.

VU.

As pesms que varizio os v e r b s;io seis.

A

ternha B

mesma no singular e plural, porque 01s. nomes n&o tem

numem, ut supra. Exemplo: Singular. A. a. 2. e!?-d. 3. o, etiam

in

pIuraIi. Plural. 3. 0.

9

Todos 08 v e r b activos e m u i b neutros se ewm

estaa

p s o a s , aa quam chamamos articulos B d

& p- expressas, que ab os pronomes, wm os se cpjugiio muitos verbos neutm, B nSo

corn os

a&

(38)

29

c.

Ihr e?rJ r: A f f i r n a 2 i v 0. Neg a t ivo. 8 i ng ul a r. naxerorihi, eu niio. qancleroribi, tu. . nqora%i, ille. PI u r a I.

orerorib, nos. norerorz%i, nos n5o. yanderorib.

.

niavuleroribi. perorih, vos. naperorz%i, vos.

gorib, illi. nap&, illi.

T

Os verbos que tem articulos, niio us50 d'elles do futuro do conjunctivo inclusive por diante, como consta na conju- gapiio, mas hZo de ter os nominativos expressos, se sLo neu- tros, u t ag6, eu vou, xegdreme, se eu for, Izdegdreme, se tu, etc.

E se s60 activos, nominativo e accusativo, ut ajucd, mato, yxerdejucareme, se eu te matar, endexejucdrewe, se tu me matares, yxe Pedro jzlccireme, se eu matar B Pedro.

'

*a

P r e s e n t e do I ndi cat ivo.

0 presente do indicativo, posto que inclue em si tempos, corn tudo mais propriamente significa o pre feito. Mas ex adjunctis se entende, ou do modo

e commummente para o presente (ainda que niio 6

-

(39)

se~B.w~IjrJem

na

a@&, vou, .e A8 B.eBeB 88 poem 0 u t apilas, irei, qolziifwle.

Na

segunda se soe p6r vaa, pep&", vos ides, e a"

T

Para o preterito imperfeit

monosyllabo

,

u t aco.o7n'a m, hia eu

,

mas. . .

Ainda que este bin^ se junta com todos os outros, signi- ficando que se nio cumprio o fim para que se fazia a obra, ou a l p impedimento, u t afobia^, fui eu, mas nem por isso me d e r h tal, acausuhin", amo-o eu, mas nem por isso me ama.

.

.

Tendo o accusativo expresso, ha de ficar bin ' in fine, ut aju&bn^bin ', mato a alguem, mas..

.

E

assim sem este bin

'

serve o presente por imperfeito, u t in eonjugatione simpliciter e sem outra alguma particula.

a~

Para o plusquamperfeito ha de ter umoiit, dissyllabo, in fine, o qual propriamente significa jam, e a todos os tempos serve, u t izderurew2eajucaunzocilzf quando vieste, jam inter- feceram.

E

assim com elle daremos futuro perfeito in ro, u t wi'erti- remeujucnumociiie

,

quando vieres

,

jam interfecero.

Item perfeito e plusquamperfeito no presente do optativo, u t ajuenuilloaiitemoljin

",

utinam jam occiderim, vel occidissem, ou com

*

outro adverbio praeteiiti temporis, ut hontem, est' outro dia, etc. Item no conjunctivo

,

u t Izcl~+u'remei,wni~~cnuiiao~~no, se v i e m , jam occidissem.

Item no segundo imperfeito njucnuiizociiznze~i~z~, finalmente em todos os tempos e participios se p6de par uinoin para fazer preterito. Alguns pronunciiio umbn, idem est.

7

F u t u r o .

No futuro additur a d in fine, o qual sempre para IS,

q h e , irei.

q6corind, irei hoje.

a@uw&aran&&n$, irei hoje 'ao mar.

(40)

Im p er a t iv 0.

se foma addito d

7

P r e s e n t e do Conjunct i vo.

Porque o presente do conjunctivo tem a mesma voz que o imperativo, e serve tambem por elle, ut mate, matemos, niio mates, nzio mateis, e se f o m a com ta da mesma ma- neira, dir-se a logo aqui d'elle.

De proposito se koz em sua linguagem tajucci, mate eu,

terejucd, mates t u , e nzio: como eu mato, ainda que mate, etc., porque se nzio faz cas0 do nome do modo, quer h e chamem concessivo

,

quer conjunctivo

,

senzio da voz porque

tacd, va eu. two@, vamo

-

nos.

to@, va elle, ou viio elles.

teregjb, vas tu, ou vai t u , ou i r h tu. Concedendo

,

permittindo, mandando, ut.

Exhortando, invitando, imperando, u t

E

assim aerve tambqm de futuro do indicativo, quanto & tiugd, vamo-nos.

(41)

T

E corn? esta maseira de futun, n&o 6 rmiuto, mffd m i t o bem a linguagem de portuguez para, que, ut

,w@i?-d

come-lo, quer G o , ainda que tt propria lingsagem 80

l e b diz: traze peixe come-lo-hi.

Na

primeira plural que

tern

b i d , se me tirar o a, e ainda

t

eleganter nos v e r b a.ctivm, porque hmbem eom yd % a o indicativo pro impra,tivo, ywii pro ti&, iris

E no8 comepdos por e corn mum, tirmdo-se o a, mud

.&&ae, tram peixe para que coma en, quer se siga o e

(42)

Q indicativo serve por conjunctiva, ut aag&te quer dizer

embra, -to, ye@, debdde, quarnvis, au@&qii, ora em-- bora va eu, ainda que VR, yep&@, ainda que va, pasto que a propria linguagem 8: debdde fai, ou i~"ei, on YOU. Tam- bern se p p o e m , ut @yep", qdyepehe, corn Mas 09

ailiaute, ut yq&m@, dehlde fora ea, guomvis irern, a%-

geh&ewm@, embra fora eu, dou-lhe que f ~ r a en.

Para preterit0 gerfeito QU plusquamperfei%o, additis ad-

si, ivi, ivmim jam.

terih do conjunctiva por causa do mo segundo que tern.

0 memo B corn intermgqik, a qual niio muda o t e m p , porque B mama linguagem tern de urn mudo e outso, ut-

. .

q@t%sRe? que va eul que hei de ir eu!

(43)

artida Imam sempe

.Pondo-se algwne parte ante8 do v e r b , corn ella Be de @r t e d , ou MM, ut yxdternoaipmu", y d t e t n o m p i xwtam. Idem est beeitno e naeimo.

.

6 se quelle matawe, entendendo t u , ojucabemma"; 6 se e

a~tewmjucanUc^; xejucbtemo Pedro mam, 6 se me matasse

rayqoarcsmxq&, subintellecto mam, e propriamente qa

dizer: 6 como 8e maria, ora que eu fmse.

s w q u e , como se disse do tm6, como j&, hontem,

r'alyaC&mmx~kpec6, vel pacecham.

Para signscar -preterit0 poem-se-lhe alguma parte

Esta rariedade faz a prticula ma^, da qual se ma,

(44)
(45)

mais-que cl~opne61peo.

De este futuro por diante se perdem os articulm.

pria si@cm@ 6 a que tern na conjuga@o. Mas

o

o

indicativo corn algamas particula serve pdo mctivo, u t supra, assim este serve peb indicativo, se

a r ex adjunctis. Forma-se de esta m a n e d

0s acahdos em v-1 com accent0 na uE%ima fazern +ewtt$,’ ajueh, futuro j m i r m .

R M Q ~

B regra de til,

w,

pag. 4. . 0 s acabados

em

v@ com am€?lIt,Q na pmultixu accrw -’

Os ncabdos em m m n t e s d dmente, ut w@&, ee

Os

mMos

em h, wa h m h m p d e m seguir esta.rep, a@, p&m;

&,

c6ktam.

f &is mado

Q

p6r it estes ultimos

d

dmente, nib

,*

.

Oenth d &mente, u t aaii, aiime; xe&, DZ&W.

pikcewe; aiwmhdmg, w w h h p ~ .

-

como que eu f m e , (7u fom-

ara fazer futuro: como que en houvera, ou hou a m ao verb0 baa, veI ocima, confo verbos, dempta ultima voeali a, porque

.

(46)

-.._

I .

I

&o'

negativo xeprcmzeimetd, xqwameimiarma~.

'7

Tambem ae uaa de eate tempo pondo dous verbos prbeiro na termhag50 do indicativo, e o ultimo na do

turo do conjunctivo, para declarar est@ maneiras de fallar:

;

estando eu dormindo, quando estiver para morrer, porque Btava para comer, conforme a todas as linguagens que este tempo tem, u t

aqudr, durmo. ajzib, estou deitado.

zequt!xerzime, estando eu deitado dormindo.

xembaetixere'ncme

,

quando comia estando

,

ou estava xepdyxererecdreme, estando-me dando de comer.

comendo.

.

T

I n f i n i t i v o .

0 infinitivo

Q

propriamente o verbal, actionem verbi significans, e por isso soffre preposipijes, e com tudo o activo retem sempre seu accusativo, ut jwcci, occidere, vel occisio.

juccirecd, propter occidere, i. e. propter occisionem. xejucci, me occidere.

xejuch-ece^, propter me occidere, i. e. propter mei occi- sionem.

F o r m a 9 5 0.

Formiio-se d'esta maneira. Os verbos acabados em vogal corn accento na ultima, tirado o articulo, ficsZo formados ut Os que tern accento na penultima, ou acabados em con- soante, addito a in fine, detract0 articulo, ut aca'y, caya;

aimongarau, mongarciua, vel naongarhgua, u t supra, ncepiniric, cepidca. 0 negativo, addito eima in fine, tirado o ultimo a dos que tern accento na penultima, u t jzicci, jucneima; cepidca, ce9iaceima; &ya, caieima.

ajucli, jucci.

.Construcqiio do I n f i n i t i v o e s e u USO.

0 UBO d'este modo

Q

o do portuguez no conjunctivo com

(47)
(48)
(49)
(50)

caraieiwawo, xerorikiwnwo.

Dos gerundios in do se urn, quahdo a oragio se refere t i mesma p".Oa agente

,

e supposito, como no Iatim, ut d e 6 w ~ ~ i x & , loquor eundo. ermhet%gq&, loqueris eundo.

N h se referindo B mesma pessoa., ma-se do futuro do con-

D o s

P a r t i c i p i o s ou V e s b a e s i n d r a , ciba. Os v e r b s acaWos em vogaJ, eoa acoento na ultima,

@&z, ut

a&&, jucqcira, jwa@h.

a i m g w h , wotyaraupira, m o n g a r a m . a i n u p m, au@pira

,

mq.Gpiba.

aimmbdr, m o d q d r a , w.m&q&.

&$tes podem p r d e r eleganter o g, u t abifcira, abiara; abi- rdba, c;kbidba, contract0 i&, ut supra.

Os que tem o antes do G, n b perdem o g, acp menm no

&-a, u t jucapira; no piha p6de-m peder t d o o ga, u t ~UCU-

G&, jwiba. Maxime no preterito e futuro podem perder o

gj porque coincidunt cum infinitivo, ut jwagap'ra, jucaa-

(51)

Be possa mar. No preterito e futuro si, u t moiwguecaro wzohgucaroei-a, moilzguearcima.

No @a n b s6mente se p6de perder o g, mas Bs vezea todo o ea, u t tecobe@ba, teeobe3a; cipuigeghba, cipuige3a.

Os acabados em vogal com accento na penultima fazem

tam, tciba, ut ayopdy, poita'ra, poitaba. No preterito e futuro podem perder o t, u t poyaroei.n, poyarciwu, etc.

Os acabados em consoante formgo, addito t-a, ba, alem do gerundio, u t acepicic, cepiciea, cepiacdt-a, cepictclibn ; agauetlb, faustipa, gaucupara, cnupupaba. Em todas estas mudanpas recorre

I

regra acima do m, 12, til, pag. 4.

De b a d

Por estes verbaes em cira servem as terceiras pessoas dos verhos utriusque numeri com bat? no h, no affirmativo, u t ojucabat?, o que mata, que B o mesmo que jzicagn'ra, e no negativo forma-se sobre a particula negativa eim, ut ojuciieim

bat?, o que nlo mata, jiicn~areinza, n5o matador.

E os neutros, ainda que posslo ter verbaes em h a , mais

us&o d'estes, u t ocobae', o que vai, melhor que Sopara. Este B o relativo qui, quae, quod. Nenhuma mndanga se faz n'elle in principio. Na construcqlo sempre o nomina- tivo se pospoem melhor, quando inclue sum, es, fui, u t oju- cabaiyxt?, eu sou o que mato, que

B

o mesmo que jucaccirayxt?, eu sou o matador.

Se se prepuzer, ha-se de fazer n'elle alguma detenpa na pronunciaplo do nominativo, u t yxeog-obat?, eu sou o que vou. De %oc latius infra na regra de sum, es, fui.

N& se incluindo sum, es, fui, melius praeponitur o no- mhativo, u t yneqizlcabae', eu o que mato, Izdeojucabae', tu. Pedro opobat?, Pedro o que foi.

Para a construcgiio do accusativo usa-se d'elle como do verbal &a, prepondo-lho sempre na terceira pessoe, ut Pe@ro

(52)

I

olt verbal,

ut

xejzccagdra, me occid

-

Nos verbos acabados em consoante interpoem-se i propter concursum, IIR supra, u t acepidc, ocepiaciba6; a p - q d b ,

osaw

p b i b a t ; oce'm, occmibae'. Post0 que n'estes de b e

m

o mais. usado B oeaupbae', ocembae', porque mb recte concurrunt.

.

D e bdra.

Tambem pelos de gdra servem uns aeabados em bdra, que commummente se us50 nos neutros, e feitos de nomes tam- bem, u t acanhdnt, fujo, canhembdra, canlacmbdra.

zentaradr, estou doente. niaraabdra, o doente. miraiba, d o e n p de bexigas.

nziraibdra, o que a tem. mian, boubas.

naiiibdra, o que a9 tern. ambiaci, fome.

ambiacibdra , faminto.

uce'ya, ter sede. uceibdra, sedento.

t

E

note-se que se hiio de tirar n'esta composiqik aa ultimas letras, ou syllabas, u t supra, pag. 12.

A

differenqa que ha d'estes aos verbaes 6 que os verbaes mais significiio acto, e estes habito, costume, mais tempo, ut canhembara, o que fugio, ainda que niio seja mais que uma vez, canhembdra, o que anda fugido, ou tern costume de fugir, posto que se confundem; porque tambem os ver- baes em dra, reepeito

ad

ba& atraz, signific5o mais como o

officio, poder, saber, etc., ut monhangarn, o fazedor, que tem officio, sabe ou p6de h z e r , etc., e oirnonhangibae', o que faz alguma cousa, ou a esth fazendo, ainda que n8o seja m?is que uma vez,

e

isto nos presentes maxime.

Estes nomes de bdra formso-ae do verbo ipdr, que signi- fica estar algumn cousa dentro de outm, e assim ntaraabdra

(53)
(54)

-

'acanhim, eu fujo, canhema, 'fugir, abacanh&sna, ho-

,:-

' m& fugiao.

nhembot?, ser ensinado, ou aprender, neutro. cunuminhemboe', m o p que aprende, ou se ensina. porapiti, matar, absolute.

abaporapiti

,

homem matador.

acunumijucd, mato meninos

,

interposito accusative, cununzijucd, matar meninos.

abuctilzumijucd, homem mata-meninos. com o qual fica absoluto,

_ *

T

Pond0 a estes mba6, que quer dizer cousa, em lugar de abd, que quer dizer pessoa, diz o mesmo com mais forga como apodando, injuriando, u t

abamoncl6, homem ladriio. mbaemolzdd, o mesmo.

abaporiri, mbaeporii, comedor de came humana. abajuruape", boquitorto.

mbwjuruape m, idem.

T

Ainda que estes no presente do i n h i t h o aiio os mes- mas que os verbues em bra, com tudo na formaqb dos pre- teritos e futuros se differengiio, ao menos no preterito, por- que sendo nome, formiio o preterito e futuro como nomes, ut statim videbitur, e o infinitivo forma-os como na conju- gapiio, com a excepqiio posta supra pag. 23., u t .nlembo&, aprehder

,

preterito v&ntboeagoira, futuro Jemboeaiiha, nome vero nhembog, o que aprende, preterito nhewhnennkra, futuro fihemboercima, etc.

D o s d e u j a .

.-

Os verbaes em &a dos neutros servem tambem pelos p w

S~VOS ira

et

mi,

ut

(55)

I -

-

.;

sativo.

aiming, dou, cb, ropa, aicomet%g, dou ropa. aieomeirag Pedro, dou roqa a Pedro. Pedro

.t

. xemmGng, re'

Q

accusativo.

aeo?neengdba, a que me

Q

dada por minha raga.

Pedro mnzeenghba, a roqa que

Q

dada a Pedro, do-

E post0 que tenhiio verbaes em ira e m i , tem muito diffe- nata Petro.

rente significaqiio, porque entio fica o que recebe por pesso paciente, como donatus, ut

gemengimbira

,

donatus ago. xeremicomeehga, a me donatus agro.

D'isto se usa segundo as significaqijes differentes dos vel bos que soffreriio, ou nio, esta maneira de construcqiio

e

composiqiio, u t docebit usus.

q

Estes verbaes em aha, assim nos activos como nos neu-

.

tros, ablata ultima syllaba, e com preposiqio pe', tem a mesma signiikaqiio que o futuro do subjunctivo ou gerundio in do, ut jucnpaba, xejucapape, i. e. xejucbreine, xejucdho, quando me matargo

,

ou matarem, mat,ando-me.

D a F o r m a q i i o dos P r e t e r i t o s e F u t u r o s d o s Nomes.

Em todos os nome ha preterit0 que B &a, vel &a,

e futuro iima, u t mbat?, cousa, mbaepoe?a, cousa sue foi,

vnJaerhrna, corsa que ha de ser, e d'aqui se formiio os ver-

bos sem articulos, ut ypoir, foi

ja,

ou passou ja, xqt?r,

m&pot?r; ypoirteeoaz'ba, passou-se a maldade ; yrdwa, sera, ou

~

e,

. ?

ha de ser, xerdm, Nderdm.

q

Formiio-se d'esta maneira (tiiados os infinitives que tern ma formaqiio propria nos preteritos, ut in conjugationel,

4a88 nos futuros, alem de sua propria podem-se formar como

'1

$<..

f

g.?

- 08 mais, u t supra. \

E.

6:'

(56)
(57)
(58)
(59)
(60)

. p i r d d , Pedro come peixe. Pedro &gu&aojuc&, Pedro msttau a on*

Quando ha iguald@e, enta6 B a duvida, como: Pedro matou a hanne ) Pedro IM%W @cd, porque rtmbas podem 58~.

nominativm e accusativos.

M w

quando na pratica nib

se'

declara-bem, ma-se dos p r t i c ~ p b s &a, i m , como dizendo: Pedro foi o matador, Imnne foi o morto, Pedro yjueapira IoawBe y j ~ c ~ f . i - . .

Quando as coilsa~i de menor valia s& nominativm, nsa-se

da primeik plural qy&, ut, zer&htobc@-ayad, as contmrios c0merii.o meu p i . w & i p P&o p i m d , e cobra mordeo a Pedro. I+X~V.O ta2'9.ayziiwpa", SQ filhn, scilicet de Pedro,

qoutou a Pedro.

Ainda que t a m h m se +e umr d'este, qnando o nomi- Bativo B de maior estime, secundum subjectam materiam, dyaiw&tcacedr, vel oszlF8pabiocuc~~, o juiz mandou desorelbar o ladriio.

Tambem se ma d'esh primeira plural por terceira im- pemnaliter, u t p j u c d

,

matxio ) sem ter nominativo ex-

presso.

Em toda .a mais construcpio, sendo qualquer das outrm pes- aecumtivo, se pede o articulo, e o musativo se ha de p6r

4

p r t e ante immediato ao v e r b , ut n j u c d

Pedro>

Pedro'me m a h , Izdqjucd, g+mE, wejucd, yaszd@&, p j u c

~ ' u c d . Sempre a primeira e W n d a p m B aecmtiv

Q

nominativo ponha-se ante, vel post, ad MI vo j S fica clam. Porque ha de estar

parte

ante

) ou repetido dum vezes, b

'

(61)
(62)

EE eu vir a Pedro.

Onde quer que & v e h tiverem i vel o an& do g, n5.o havendo artk.xdo (corn0 dit0 61, pede o g, ut m*q%m,,

e interposh o

No verbal em a o g, e =me ern

todaa

Dos Neutros que tern

e.

Os nershs que n&o tem wticulos, por e corn zeura come-

nw k e m p que @m ter articulos,

sen& est4 o nominakivo irmnediato ao verb, ut supra de

Precedendo i, mudiwe em 5, ut y&, ym%=~, e no g

(63)

i

.

c ,

quer que n 6 houver articulo, tendo o accusativo e q r a .

cnmco',

xerer&.

Os verbos comeqados por r, ad sempre

N h

tendo o accusativo expresso immediato a0 verbo, toma ce por re, e no verbal em ira, o qual serve sempre de relativo, como se disse nos comeqados por

c ,

u t cerqcjreme,

cera@, ceraco%o, cerqopira.

Onde quer que tiver i, vel 0, quer seja articulo? quer nPo, nib se mrescenta mais que e, u t aaieraed; ar@, e r e r e , ter- mira oerap?, vel ogoeracb, ut supra g ; oroerq6, opoera@; oerapd- reme; oyoerq6; aporoerqb. Na passiva ayeera@, interposito accusativo ambaeera@, etc.

..

D o s comepados por 2.2.

0

Os comepdos por i x mudlo-no em c com zeura, onde quer que se perder o articulo, tendo o accusativo expresso immediato

rn verbo, ut aixug, xeeuk, ndepzi, e onde quer que tiver o antes, n& sendo articulo, ut oropti, opocuzi, opdreme, oyop~zi, interposto o accusativo, ut ambaepzi, passiva ayeCuzi. Em todo o mais sempre guarda ix, 'e o i 6 relativo. No verbal

mi tem

x,

vel nd, ut supra, mixuzi, minduzi. Dos comeqados por i, yb.

, Os nom@ comeqados por i, yb sempre o perdem, onde se perder o articulo, tendo accusativo expresso immedinto a0 verbo, u t ayotim, zetim; aim&, xecudb.

Item na passiva, absolutos, reciprocos, e interposto o ac- cusativo, ut ayecudb, oyocudb; ayetim, aporotim, awdaetim, et in tertia persona ~ z u n articulo se perde o yb eleganter, ayotim, ereyotbz, oyotim, vel otim; yb, nhb idem, ut supra.

Excipe nos de i, airamA, airaro", aitaro", que nunca per.

e .

.

dem o i, nem awrescentlo outro por relativo, ut x e i r u d ; $e;

%- v m m , yrar6neme. aitaro", ainda que 6 activo, se compoen

(64)

D a R e g r a d o Adverbio.

Este pronome relativo, sive sit nominativo, sive m m a - tivo, nunca se exprims nos tempos que tem articdos, par- que n'elles B entendido, ut o@, elle vai, oimondd, eIle o

manda, arew, eu o tenho, erered, t u o tens.

Mas tendo adverbio, preposiqlo, gerundio, supino, ou alguma oranplo antes, que ha' de responder outra, se usa d'elle fazendo no principio dos verbos sobreditos de

c,

r, gab, ix, i,

yb as mudannpas de letras declaradas; porque n'este modo de fallar Bempre se perde o articulo, e no cab0 dos verbos, de qualquer sorte que sejlo, acabados em vogal com accento na ultima, additur u, vel 0, e nos acabados em consoante i, ut a @ , eu vou, coromijxep+u, logo vou, we, yande, Pedro sdu,

ym'ac; acanh6m, corowadxecanhe'nii, ore, ynnde, Pedro; ajatcd, cor+ mdxendejuc6ic, cori Pedro orejuctw, coriyjzccao; acepidc, coromd- cepiaci, xerepidci, etc.

Sendo a primeira nominativo. ha-se de p6r expressa, ut

cqr$xeph, ore@, porque eomo a pessoa do verbo B propria- mente terceira, d'ella se entenderk &mente.

N b

se exprimindo a primeira pessoa, falla-se regularmente pelos ai-tieulos, ut c o r o d q d , oro& yn~d.

Sendo R segunda nominativo, nzio se faz esta mudanqa do aclverbio, mas sempre se falla direitamente pelos articu- l o ~ , ut corieresd, hoje vas, peed, ides.

Se o nominativo da terceira pessoa se poem express0 antes do adverbio, melhor se usa dos articulos, ut abdpe- oieiogd ?

Nos acabados em vogal com accento na penultha, nada

6e poem no cabo, ut acai, corodxecdi; cwdymongark%. No negativo se accresceuta eimi depois da ultima letra do verbo, QU por melhor dizer usa-se da negaqb eim, e como

(65)

'a&#&.,

m m 4 e m , m t w ; * m & b , mom.&

.

Excipe ceo", que fs% oomo 08 que tem articulos, u t

mom, m-u

,

meiiu.

6m0, ~ ~ m .

Da Construc9tio dos N e u t r o s .

A oomtruqiio doa neutros 4 ;10 tom

dos

adverbiw e

preposiqij& em to& as pessoas, ut aleht%g Pedro cup?, l q u o r Petro, aj6r&upi, venho de casa, qdikupe, vou B wsa,. e por' isso se p o r k logo difhramente, porque n'eIlas eat& muita parte do bom d'esta lingua.

Das PrepcMliqks. Cap.

X.

*.

As

prepi@es 850 p p i q i j e s , paque mmpre se p a - '

'

E=

is

bb, in, per.

poem ms aomes, sunt hae fere md, in.

p2, in, ad, a , corn datiro.

b

Estes tm G o mudiio 0 .

'p,, a, corn dativo, por. p i , de, ex, praeter.

goce^, supra, super.

I

g em 'Y. tdaqd, phpe^, coram.

temmdd, c&8, ante, de tempore.

mtt, versus.

ma,

I.a, corn, propter, pro, in, a.

$mwpt, a0 longo.

pd,

corn,

d u m mmmo leito.

p q d ,

corn,

instrumental, in, intra, pondo-lhe

i

rela,

.

re.

k::

pqi, per, de loco.

(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)

@wet?, vou por amor d'elle, ou por elle, i. e. a tras

atapiivnmiguetddrect?, or0 Deum pro te.

'aywurtWwece', vel pet0 pro te, vel, o mais usado, pego_- a outrem a ti mesmo, que te me dem, porque uyerurd 6

adedwce', ando corn ella, de copula dicitur, honestissirne.

ai&cw&, tenho pendenqas, trabdhos, etc., corn elle.

aic6tecoeaticree-5, ando pel0 costume bom

,

i. e: sou bom, ou trabalho por isso, e assim, corn este verbo aic6, se applica

ayeujmce^, encosto-me a elle, 021 n'elle.

ayepicceee', vingo-me d'elle.

aitierihee'ngacec-5, deito palavras n'elle, ou contra elle, e$c. Tambem serve de corn, de cornpanhia, mas o yerbo ha' de ser plural, ut ceciorog6, vou corn elle, porque elle tambem vai. agnupib Pedro ta8.nree6, am0 a Pedro com seu filho, i. e. taplbem a seu filho, vel eece'b8, que B melhor : o verbo no singular. porque Pedro ntio faz nada n'eata orapio. 0 mesmo

N h

ha preposigtio que signifique vice, mas usa-se d'este nome cecobkira, que quer dizer troco, vices tenens, com a, pro te, i.

e.

vice hi.

que fica em ausen-l ?cia de outrem, u t aicihderoipirmno, fico em teu lugar.

eimebe', yarcondt, rir-5.

Estas tres quer lhea chamemos adverbios, que signiih5 ante, post,

(72)
(73)

diz dmiroiri.

poem-se rt? &mente, cdia, dirt?.

lum rt?, ut m h , x&rk.

Tambem b2, de que se disse acirna, que sign5ca logo em, cam algumas preposi@esj se Junta com gemndio eomo prepo- si*: nos gerundias que tem o accent0 na penultime &? .dmen-

te, ut op%o@, logo em indo, e corn 08 que tem o accent0 na

ultima, a%, ut odaM, lsgo em vindo.

tambem se junta corn o infinitivo que tem amento na ultima como prepmi-, ut o&&, logo em seu ir, E bt? dmente com QS que o tern m penultima, p r q u e jh

Nos

acahdos em

aa'

pede-se a ultima letra do infinitivo, e

T

0 qual

tem

o a comsigo, ut tzirabt?, logo in ejus adventu. E is'to p r to- '

das aspsoas e numeros, p q u e o infinltivo, ut, supra, 6 pro- .

priamente o verbal actionem verbi signifieam.

E

p r esta .ser preposit$io, m e para a regrs do adverbio, ut xe@Mt&ri, logo em meu ir, in me0 ire, in mea itione, veio.

De S m ,

Es,

Fui.

Cap.

N.

(74)
(75)

' .

-_

Quando se usa d'esta maneira, tambem querem dizer ter, +

pug&, sou feitieeiro, lzaxepagb, n b . como se v e d embaixo.

Os verbaes feitos dos verbos

,

que tem pw6, para signsea- rem ser, h$io de ter mwd, de qualquer d'estes dous modos que se conjuguem, u t

moromboegaraixe', sou mestre. namoromboep-aruiixt?, ngo.

xenurromboegdr, sou mestre. Adjective. naxemoromboegari, nlEo sou.

1

Tendo pmd, sempre si@ciio ter, e conjugiio-se como os ad- jectivos sdmente, u t xeporomboegb., tenho mestre, que ensine a outros. Izaxepmomboegari, nlo tenho, etc. usus docebit

,

porque sempre h a alguhas excepqijes.

D e runm c o m o s m a i s Verbos.

.

, .

.

'.

,. . .

D'esta negativa run" se usa tambem com.todos os mais verbos posta sempre com o nome, ou urn 5 6 , ou muitos com

outraa partes, que se n b soffrem apartar na construcqb, antes

do verbo nos tempos, que n5o tem articulo, e inclue em si alguma maneira de sum, es, fui, u t naixeruiiagd, niio sou eu o que vou. sa Pedro ruCujuc8, n l o B Pedro o que eu mato. naxerzibapp&tGairnet?ng, n5o 6 meu pai a quem o dei.

Da mesma maneira todaa as oraMes, ou membros de o m

@ea dos tempos que nIio tem articulos, hIio de ficar atraz como

.

que fosaem um s6 nome, u t naixegorenzeruiitziri, nIio porque eu fui, veio elle, ou, n b porque eu sou o que fui. nawbaeupo-

twu&$r, nib por querer comer venho.

i

E

aa&n no8 negativos, u t naxegoeinwua", niio porque eu

.

,

!

' niio fui. mwixoeimaria^.

(76)

.

D a s e g u n d a S i g n i f i c a i l o d e Sum, q u e

Q

T e r ou P o s s u i r , - u t E s t m i h i f i l i u s , T e n h o filho. N'esta signScap5-o se conjugb todos nomes, assim adjectivos, como substantivos c0m seus suppostos, como os verbos que tern o accent0 na penuhima, ut pindd, anzol. xepindci, tenho anzol, yxezepindci, xepindnix;e'; nnxepinddi, nsio tenho anzol. ao%a, roupa. xea6b, tenho roupa, nnxeabbi, ntio tenho roupa. xecagudr, tenho bebedor de meu vinho, nnxecciguari, n b

tenho. xepwmnboegdr

,

tenho quem ensine, mxeporoniboec&i, n b tenho, etc.

Do6 verbaes em abn, que tambem signifi'csio modo de se no negativo eleganter, ut guabn

,

modo de comer, igudb

,

affir- mativo.

.

muitos. E o mesmo se p6de fazer em alguns de ira passivos, segundo a linguagem do verb0 o soffrer, ut iupirn, comido, niu-

serem muitos.

-

Dos Verbos Neutros feitos Activos,

Cap.

XII.

I Os verbos neutros se fazem activos, pondo-lhes md, vel

ra, depois do articulo, se o tiver

,

ut ngebir

,

eu torno, redeo, aimogebir, ccrogebir, fapo tornar.

Se n b tem articulo poem-se-lhe, porque todos OS activos o tem

,

ut semnra&r, estou doente

,

nimonaccracir

,

aroniaradr

,

faqo

(77)

]par ~n activos tern i d e p k do articulo, ainda que em a1

;

.

Item

de &mJ

neutra, a d m , activo, ihp sahir, e apa&m, Burgo, amtvp2~&, activo, mte outra

m

ce; acetzopdtn, amangar, ou remangar

teri.as pronunci$io muitos sem elle. aqaipdb, ruim. a i m e g

jpdb, fa,p

o ruim, ou f a p d'elle ruim, i. e. dig0 que

B

ruim. Amim em outros que sofkerem mta linguagem.

Os compoatos com mneb e rneb differem n'isto que no6 com- p o h com W4 nBo prticipa a pessoa agente do que se faz, u t

q&r,

torno. a q e 6 i r , f a p o tornar niio tornando eu. No$

de ni sim, u t aropbh-

,

f ap- o h r n a r tomando eu tambem

,

ou tornando a cousa commigo

,

ut arqe&m%a,

tom

g. hrazer

,

ou

levar a roupa.

T

Para que esta compaai@.o com rb seja u a j v e r d , enten- da-se que o accusativo tem alguma COLUWXPO

wm

a agente, ainda que n$io P a p o que ella faz, o qual

CS

bas COUBBS

.inanimadas, u t aquQ-, durmo. aroqu&rxeraim, d u m 0 eu, e meu Hho tambem' dorme. arq&a&, durmo, tendo a roupa commigo, post0 que ella nG.0 durma

amad, morro. armandtema$d, m o m com avirtude, p t o que ella n$io morm.

abictat&rm*, chego-me ao fogo, neutro. ardketat4,

stctivo,

ehego-me m fog0

,

e elle a mim

,

p t o que elle se nik buIa.

E

por estes exemplm se entender% os m a k

A,

d, idem

smt,

u t eupra.

Recorn

ab. regra do m, 98, til, pra,

m

mudan-

gaa do W4, u t supra pag.

4.

Eete v e r b aitaro", com ser adivo, que quer dizer fartar, mf€re outro m6, e diz o mwmo, ai&b-0". Tambem de a i p tdr, quero ackivo se faz aiwmmt&r

,

mas a psima agente fica patiente, u t aimo&&r Pedro, Pedro me deseja. ..molwt&rtwpm,

'

(78)

A significapdo de mb tem esta particula uclir, nos acti-

Mas

6 fazer por outro, ut q6, vou. a i n m d d , faqo ir par mim mesmo. aimondoucdr, f a p que outro o fapa ir.

Tem preposipgo p p t , a, vel para, ut aimonhanguclir Pedro cup$, f a p o fazer a Pedro, i. e. que elle o fapa, ou fapo o fazer para Pedro. 0 us0 o ensinarh secundum subjectam materiam. A passiva tamhem sofie uccir, ut supra.

E todos os que nascem de activos

,

scilicet reciprocos, ab- solutos, compostos, ut apwonupiiuecir, attqiimonguetauck.

- vos, ut supra.

.

Dos Activos

feitos

Neutros,

Cap.

QII,

Os verbos activos se fazem neutros de maneira que depois se podem tornar a fazer activos com m b , rb, e depois tornar a

fazer neutros, e outxa vez activos, ut ainwnhdng, ayenwnhling, aimoyemonhdng, ayenzonhentonhdng, etc.

,

quanto o uso do falIar o soffrer. Fazem-se de tres maneiras:

1.

7

A primeira com y d , yb interposto, ut supra, passivo reciproco.

2.

T

A segunda, interposto pro', e f i d o absolutos, perten- centes a homens s6mente de modo que pord fique por accusa- tivo humano

,

u t aimonhdng, f a p

,

apormnhdng, fapo homens, i. e. generare.

h.a

vezes se collide o com a vogal seguinte, ut poroerobidr, pwero b i b .

Este verb0 uiabiqui, que

B

fazer de m b s ou tratar com as

m6os

,

se soe applicar a qualquer cousa, ainda que ngo sda

humana. apmubiqzci absolute, ainda que tambem este parece '

(79)

nos tempos que-niio temarticnlo, e usawe. sempre do mor6

n’estes

verbds ne aem b e porem s u p p t o nenhum, u t t h g , branea,

NOS feitos absolutos de activm se poem suppostcvs em todaa

m b i & , e ficando absolutes sem supposto tem wm-6 &mente.

,

mete-se qualquer nome, e fich tambem abaiolu

a b t z k , furo, artrumbic&&c, Rzro orebas, degacotGc, fur0

&cot&, fur0 miios.

.

Fate8 da terceira maneira, para 5erem activoa, hth-1h.e de

ap r imi r o relativo

e

ou i que os nornes tiverem, ut.@, ejus

,

ejus oculus. acepcoth, fur0 ejus oculum. acegmt4 os olhos a Pedro.

p v e i t o

i

i

pessoa patiente, ut aim&g, dou, h i d & Pedro, don

ab

a Pedro, quasi dicat : fa

,

dando-lhe alguem por f&o, oomo h e m os ir

(80)

v m ' dano, ut ceeteris.

veito, reptido-0, quando se convertem em dano, ut adba, i m j .

aiam&g Pe&o, dou roupa a Pedro. a i i a m 6 z g Pedro, qou a roupt.de Pedro a outrem. cd, ropa, id, ejus ropa. aieonzekzg Pedro, do= roqa a €'edro. aiicow&g Pedro, don a r o p de Pedro

a outrem.

4

Quando estes nomes interpasta tem aceento na ultima, fiego-se sempre i n h i m , ut ambcsd.

$e tem m n b na penultima e encont& eom voga.1, per- dem a ultima vogd

,

ut u p % , tiro > p k a , pslle. ai@-&, tiro-lhe

a pelle.

Se enconkrib corn eonsaanOe, perdem t d a a ultima syllaba, ut aimorddc, aipimondclc, corto-lhe a pdle.

q

0 me6112g se faz com o mlati

D o s Meutros.

Se se quizer mar d'este modo de camp& nos neut m que tern arhiculm, ha-se de prder o articulo, ut crcca&m, perde-se, 4nba6, cousa.

~~~~~~~,

mmh&m, p b a e e n J & , per- dem-se ejuscousw.

ociric, corn, plcgwa', m p e . ~ ~ ~ ~&mqz&5ric, i ~ i e ,

ppi&rie, etc. E amim ficalo m m a mnjuga@~ dm verbos que n b tern articulo corn todm s w m n d a n p . Nm verbos que n&o tem arbiculo de mu ai& 6 ma& usado.

M'estes activos feitm absolutm corn w h e ' oup09-6 e em outros neutrois que t e n articul~, se we muitas vezes prder o articulo, com esta differen9 que com o articulo signifido acto, e sem elle ptencia, on sciencia, ou inclinaqiio, e costume, ut

A

amheczui.3, sei actu dguma coma. xgmbaemdb, son entendido. apsabaepotdr, quem mtu aliquid. xedmyotdr, sou querenpo.

&9mi, doeme de a l w a coum actu.

(81)

&e de f a e r alguma coma muitas vezes, aseim n'esb&+, verbos que ntio tem articulo, mmo nos neutros que o tern, yt I

q&, costumo ir muitas vezes. XeporonupZid, xepormup&ab&

m s t u m o a p u t a r muitas vezes. ncalzhenaiti, costumo a fugir a miude.

Dos Verbos em otr.

i

D'estes absolutos, e dos mais neutros, se fazem outros que

tem no fim oh-, que signScalo muita inclinapiio a uma cousa,

u t anhdng, fall0

,

xenheengimb

,

sou fallador, tenho inclina@o

a fallar.

Os acabados em consoante. ou i, com accento na penultima, fazem im&, porque depois do i sempre se segue x , e nOo F, et propter concursum, ut nnheing, xealieengixoe'r ; opwopdi, xeporo-

poim&.

Os acabados em vogal com accento na ultima fazem go&,

ut nyerwr6, xeyerurqoir.

Os que tem 9n, n, til, in ultima, commummente fazem d o & ,

porque se communica c com zeura corn n d , ut supra; x e n k moirondokr, niio tem articulos. ~~~~~~~~~~

E sobre o coir se p6de p6r aa, del aao2, ut xeye9mirondrerid, vel iabi, sou inclinado a agastar-me a miude.

.

.

L'

*s.

:*a*

._

;

Da

Composigao dos Verbos. Cap.

XIV.

Os verbos alem das maneiras de composigb sobzeditas se mmpoem com algumas partes da ora@o, e na mnjugaqb n6o se faz cas0 sen60 da ultima t e r m i n w , ut:

?

(82)
(83)
(84)

.

D e e in Fine Dictionam.

(85)

Referencias

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