Ti'fy '-i.-- ■■ r í l ' v ■ ■ ■ , A 7-.av - l - i . . - ' - . . ¡ - v ¿ ' ; - ; : , & " ■ . v - : r ■ / ^ - s m :
: :r: “ í ^ i S W f l S S í r - f c i i ^ a r ' ^ p i l i S p 1
E DON ANDRES DE
Hr H ; -
r*4- '"Tv ■'■':■■
CLARAM O N T E ,
"'¿•;nv
7 Duque de diva* f Antomllo^MegroGraclcfo. f Dot Soldador,
*tuin de diva , Negro* t Afontdt Biblambkc^Tudifco. J Don Juin
H>6>z Aguftifi) Capitán* j El Principe 4c Orange. I Doña Leonor% D#mf±
U?ií Sargento. * Alférez,
Motil de Vila*
!?ÁJ.|,i'* 1^'1
J O R N A D A P R í I v í É R A .
Dos criadoj* j C
1-\4
*-- ...t;
Jtf/ert el Cipitan Don Aguflirt > el Afertz^
H y el Sargento Barrientes j/y u a ti de Alva Negro* ';. .-;
ap. T X A y a el perro* > u f / 'tt.in. y No tila el yerro - . ! y 4
en lafangreyni el ^alor*- ■>&--. '<
(f. Eftarálo en el color, :;w. ^ ,i Ser moreno no es fer peito* <
t[uc efíe nombre fe le da !■
a un Alarbe,á un Turco..Sarg* Buenos 8 pues dígame, el que es moreno,
§¡ qué vendrá+á fer? Qué í fer$
¡I un borron de la fortuna,
H pueílo en la plana del mundo .
|f con vituperio profundo?.
jjf aunque es cierto;, que niogubfc
^ fkTllfi ka a! >*aIaé* l «
a
• i .
■t-'---.-; -.4
' '■-'Pk - A - i - ' ■1‘ - j -, - - - ? i " • A ' —-^^¡Irn-n r. I.J./V -^-'^i- _-™: -jj^F
a los negros, es por fec
defdichados , y tener ! - í f 5 ; -;- fbbre ellos juriCtBceion*'-::,CÁC:[:Íf\CC' jV del mifrno modo-fue rao
abatidos ,..yf imperfetos los blancos, corap íujetot
r cúrrelos negros vivieran, - v Y pues nos diferenciamos
folo en color , y tenemos
- un sér , bien decir podemos», : ; :ái que aunque negros v no tiznaíttót^ } Sarg. Oyga qué ditcurfos tiene ; ■ ¡
jilofoficcs también 1 ¿ el Negro, embésde fíirtén*¡ - ; Juan. Del Sol nucilro origen 'Víiepéai
que el nos abraía* Alf. Setid
carbón con alma* Juan. Y calbofl^
que encendido en la ocafion»' falta recibe el coíor^
íiendo la naturaleza
^na mífraa , ty fu b d le ^ ^ rayos dá por chifpas; Juan
con la seriedad mayor*, ^ _ Vr v de Mecida me apellidos ; ; ¿
Blancos , y negros proceden , y aunque moreno á fer Yeugo, ^ de u n hombre y ti n sé r ío s anímd^ ^ i'J. val or de Merida ten go, v
íblo lairégioniiid- e l c l i m j a i i , porque en Merida he n a c id ^ ; los diferencias y fi excede^ y ”V Y aunque Jfegro mÍYalpíf ;
lg$;blaeco&cáfetíttCWtt ^ ^ k f mi iadinacioi) MaíCiai»
■ ■' ' A ; , r . " ; : - '. . ,: V : . ' ' A
¿* <1 tipa o-r ift * alegra ■ ioy.y ra.smesfiumgmu ■
> -?<i - t; - - - “t r * otra cofa* que ay galnn$s
á la g a r g a n t a ' m a í b e l t a , ^ - v ; V * | . n e g r a e s I a c j é t a V y ¿ U & : '*
e l m u n d o f e c p m u u i c a . ^ ^
’ f L a p e í í iá - i l o ¿ : v i r u p & r Í p s , ■ „:■
d e l m a r f u g i t i v o s p ie s ,
n e g r a e s l a p ó l v o r a , y e s , . * r / r .3
d a lm a d e l o s T m p e r r o s - ^ ’ *■' ’ ■' ^ N e g r o e s f e p o r í i d o h e r m o f o / ’ _ , y e l ¿ v a r io q u e a l S o l m e d r a , , n e g r a e s 3a p a n t a r b e p i e d r a c o n t r a e l f u e g o r i g u r o f o - N e g r a p u le l a V a l l e n a
l a b a r b a > q u e e l m a r l i o n e r a .
s #f g ; Y e n c a x e e l p e r r a í ó j g p f a , ’ c a l e s Ja c o l o r m o r e n a.1 / ; i
J &an.T ú e S } p u e s , 4lf- D i g a t a m b i e i i e x c e le n c ia s d e l h o l í i n ,
q u e e s n e g r o . Sarg, S o y - N e g r o , e u f i u ¿ y f o y N e g r o t a n d e b i e n , -
q u e d a r l o a e n c e n d e n q u i f i e r a , - - -
f u v i e n d o á f u - M a g e í h d - / ■■■■* -
^ . F l a n d e s * C # p . G r a n n f c v e d ^ d j ^ ' *■' d e s a q u e lle s P á i f e s f u e r a - ^ -
A1]* L a s e x c e le n c ia s f a b e m o s - d e l o n e g r o c o l o r v i l e n p r e f e n c ia d e l m a r f i l , y p o r t a l le c o n o c e m o s
e n M e t i d a , a u n q u e fe d i c e , •- . ■ ■ - q u e d e u t i T i t u l o d e E f p á ñ a ■ /
e s h i j o > p e r o e s p a t r a ñ a , q u e l a c o l o r l o d e f d i c e .
Cap* S Í f e S o l d a d o d e f e a , p o r q u e , á G u i n e a n o p a f f e q u e y o ^ á f i e n t á r a f u p la z a ,
í i f u e r a F ia n d e s G u in e a . ' : ' : Y a l c u e r p o d e g u a r d i a m a s “
n o l le g u e , q u e i b r e f p e ta ., ■ . . ' 1.
e l j u n c o d e f ia ^ g i n e t a . . ; d p a l o s ..J u a n *.P a l o s , j a m á s - >
efie Negro cdnfitic ; •. >
d e n a d ie 5, y f i e l R e y n o f u e r a ,
? 1 q ji e l o s p a l o s p e d ié r a ¿
i, / ' c o a p l u m a s b la n d a s c a m b i e n .
fa éfp&dayy acucbUlaíos Juan,
N e g r o . F q y , q u e v a l g a a q u i
\ m a s / l i b r a n d o ; t a j o s f r a n c o s , í V q u e u n e x e r c i t o d e b l a n c o s ,
f i f o n i o s b l a n c o s a f s it
p i C a p . Q n t ú c u e r p o d e g u a r d i a u n p e r r q d e a q u e l l a f u e r t e a l b o r o t e !
, s ,r r ^ p r e n d e d l e, d a d l e u n g a r e t e * ^ t
] ■ J u a n , L n e f e c a f a m e e n c i e r r o , - p o r t le X s r t e c o m p a ñ í a ,
1' c o n q u e á l R e y p u e d a s f e r v í r ^ a u n q u e f í a f s í h a d e r e ñ i r ,
; m e j o r m i t a r l a f e r ia * . '. :' v i
Cap, E n t r a d . Sayg. S o n c a f a s , f é ñ o ? £ d e l o m e j o r d e t u p a t r i a .
"—Cap: A u n q u e fe r a n ' d e l R e y m i f m o r ^ - k¡l P'Enthzptfe y/y 'ffiz íforipr Dama*
Ze^n, Q u i e n l a q u i e t u d £¿ m i s c a f a s * y f u d e c o r o , a t r o p e l l a
c o n d e f c o m p u e f e 's e f p a d a s , ^ í i e n d o . e n í u 5 p u e r r a s d e id a d ; Lu í c a d e n a s , y f u s , a r m a s e
Cap* Q u i e n t r a a l a n o c t e v e n i a , n
y h a l l a e n l o s b r a z o s d e L a W á t
*
\ /
■%
u n f o l , q u e e n f u l u z m e c i e g a > - y u n p l a n e t a q u e m e ' a b r á f a í í . ■ u n a f o m b f a : v a n í í g u i e n d o
m i s S o l d a d o s , y e n c o n t r a r l a 7 y a f é f i i m p o f s í b l e a d o n d e - f r c o d o e s n i e v e , y t o d o e s n a c a r ; ' D e f c ^ m p u e ñ o h a h e r i d o . u n d e n t r o d e l c u e r p o d e g u a i d i d i ...
u n o s S o l d a d o s / i n j u r i a , " i ■ * 1 ' y d e í a c a t o á l a la c r a . ■ >- * ; :: ■ M a g e l h d j C u y a v a n d e r a ' — ■' - ^ f u o m n i p o t e n c i a d e c l a r a ,
y r e t i r a n d o f e e n t r ó
e n v u e í t r o c i t l Q r X í í ? * ? / S i a l c a n z a n T ; m i s c a f a s p la z a s d e f c i e l o > * f c o m o e l c i e f ó T e p r o f a r f a ^ " ^ '{ < ¿
E l C i e l c f é o r í 'b ü e n á s o b r a s / : J - n & - y n o c o n r a a h s T e a lc a n z a ; ■ q u e e n e l t o d o e s g l o r i a , y v p a ^ , 1"/
E e l I n f i e r n o "
íi r,i■;o
4*WT»wii'raii, m i i j ^ i u ^ j j.1, "t I.J.L '-■■■¿.'imumuj
D& Tío n< A ñ d r h . i ì C ià r a m ò n i h Reportaos , y'haced que
del vuefirosSoldados falgáriy
porque es íu Arcangel-mi honor, ■ y hara que ahAbiírnq fca^áü^M :í^
CV/p. Ya íkldsrigóres d¿l N e |td : confagradiuií alablrizas,"'t *!
pues pudo darme fu noche ‘ tal di a 5 que -aunque 1-a fama era en las lenguas del puebld 1 ífo n ji her m oía » y gallarda ■'■■■■-■- defie fiol, que de iá a u ro ré ' f "
por aaucenasffe efícapa¿-^ *' halla llegardlá verV ■ ^
no le dió crédito eRaima*. ‘ Lton. También ios Soldados íaberi
mentir* Cap* Verdades tan claras mis palabras acreditan,
quando en vueltas partes hablan mas eípiritus que efírellas*
Salen todos con el y?gvo fin efpadái . dlf* Vaya el perro. Juan* No llegar^
nadie ( á no defguarnecerfe
laeípada ) á prenderme* C&pi Baila*1 haced que luego le den
un garrote. Juan* Aquí fe acaban mis honrados penfamientos. ~ C^pXievadle.J&átf.'Señor;; Beow.: Aguar da;
no eres tu JultaíSllo , el hijo de Catalina, la ¿Tclava
de Doña Juana de Vera -
mi ^rima? Juan* A mi madre llaman Catalina la morena,
dtfi La negra de buena cara, que Extremadura celebra,
es fu madre; Leo«.Pues 'fi alcanzan privilegi-os mugerilés
piedades,aqui le valga«
los míos ¿ pues del fagrado de mi clemencia fe ampara^
que eternamente;;:
^ap‘ Si en ello -
aquí la vuelta fe gana, necio fertaen perderla,
quando es mi intento el ganarla, por vos tenga el Negro vida.
ba>g* Mira que de £Ú$ efquadras quatro Soldados ha herido^
OJ7>* Aunque à los quatro mataraj fe avia7de obedecer
la belleza que 1Stóáhdaf ^ / ; Leon* Yo el f a v o r ; : ^ v /
O pefeí ,'r * V ta -
* que ü b r^1 ; ^ ^ ^ „ ■' vive Diosír/odtf. SefiorSárgeoto# ^ bueno eftà.S<jrg*Si en la campiña, perro, te cogiera:: site, ; hervido algunas efpadas 1 v huir de efpanto del Negro* u ; Sar%, Aora a la qué te retace -,
de la muerte le agradece J la vida* Jmn* Seré en fus plantas \ un can fiernpré agradecido. .
Sarg*. A y -muchos cañes que1 ladran¿
y dei pues muerden al dueño*
Jua* Quando el can muerde ¿scon rabia*;
Leon* Juan ,1a vida me débela- 1 ' Juan* Como he de poder pagarla
quandefun pobre Negiroìbyi nías fi gratitudes pagan
buenas obras, efta vida :
que me deis, en qualquier càuta vuelta i-la ofreced por vueñra^
porque eñe Negro én Efpaña algún dia pieñfa fer
lunar de ía gènte; blanca* ‘ Id à apaciguarla gente.
Leon* Y tu pdt la puerta faifa de effe jardín fai ir puedes*
Juan*No voy, porque me acobaadan tropas, ni efquadras por ella, fino por fervirte. Sarg* Eñraña arrogancia de raorenol ■
JTajK.Dí valor,y no arrogancia* vafei Leon* Cofas notables me cuenta
defie Negro Doña juana mi prima. Cap* A pedirme vino que le affé nM fíe la plaza
de Soldado* Leon* Es,prefunndf|
Cap* Solo la color le falta para cavaliere. Leon* Yà quejón fu vida obligada me dexa fegunda vez, permitiendo que me vaya,
lo quede. Cap* Con vuefira aufenclá en efia ocafion quedara,
como fin Sol queda el mundo metido entre fombras pardas#
x pues quifo darme amor A ¿ , +
■V- -,
t i l
tal ocafíoú* Malograrla
fuera ofender fus íá e ta .s * .5. / v- fuera profanar íus alas.* ; / •«- i ; Defde que fe día el Abril*-:., H=?'v, coronado de efmeraldas, ; ;í ^ . ■■ v al labio perfiles de oro* 7 - ,¿
y p¿ca aurora á la barba#
la inclinacion.de la. guerra. j : me ha tenido de, mf patria.. , túfente , figuiendo ei fon de las trompas, y las caxas¿
«a Ñapóles * y en Milán, 1 •. ; y agora ei honor me paíTa
con el Duque de Alva á t lafldfe%
que ya en Lisboa, fe embárca>;
adonde mi Cpmpañia con tanto cuidado marcha*, y adonde fin alma voy,
porque en tan breve diftaaci^
ha efcurecido clamor la gloría de mis hazañas.
Mas íl vos le alTeguraís los premios, á mi efperanza^
los rigores que he Lguido, trocaré en delicias, blandas*.
fi en la guerra,de eííos ojo$
no ay mas £a agrien tas batallas^. . Yo * Doña-Leonor divina*
foy Don Aguftin de Eñrada*.
con quien pretendió cafaro*^
el feñor, Don Juan de Vargas*, vueítro padre , y mi feñor*
( qu,e ya en el Cielo dcfcanfa ) gallando m i padre delío*
aunque ^yo no di á.fus cartas, la obediencia por entonces*, porque yo no imaginaba
mas nobleza que hermofura*, que eirá, ha lido mi defgraciak Mas agora que los ojos*
feñora * me deíengañan, en vueñra prefencia lloran mi caítigo , y fu ignorancia- Y ofoyel que osdefprecié ün conoceros * yá aguardan
vueftros defdeues mi injuria*
y mi amor vueítras venganzas*
A todo rigor me ofrezco?
$¡ jjuede en J?eüe¿&a
en M aniese
caber rigor * aunque ha fídfr
; fiempre la hermoiura ingrata^
lo, que la aufencia deshizo*
: agora el amor lo haga*
en paz la guerra fe trueque*^
¿i amor en la p¿z defeanfa.;
Seis mil ducados de renta, üniendofe nueñr«s Cafas*
os ofrezco* íi vos fois
de otros, dos mil Mayorazga*;
Yá el fer Capitán renuncio*
pueda à eflbs pies la. véngala^ t honrad> Leonor >lagineta,.
hendo Capkan del alma.
Xeon. Para las flemas de amos no fon las priefas de Marte*
y mas quando à Plandes parte lleno de fangre * y rigor;
eípacio pide el amor* * y nías ea acción iguab
€ap* Yá amor es mi General, como me üuftres, y mandes*1 que para; mi no ay mas Plandes^
que ella viña edeñial.
Defde oy Merida ha de fes aquelPais revelado*
( yá foy del amor Soldado*
León, Conq.uiñar. es mene^er*
que inexpugnable hádq fer
el honor. Cap, Solo es mi intenté honrarme con él. León, ViolentOf jamás fue caño el amor.
Cap. Oy la violencia es honor.*;
pues afpiro à cafamiento,, Mi fuerte impenfada fue, y amor la ha de hacer dichofe con ganaros porefpofa*
Xeon. En eíTq- * feñor*. vendré*
como a Segurada. eñe*,
que oy en Merida os quedáis*
pero fí à Plandes paiTais, como queréis que lo fea?
Çap. Porque eña verdad fe crea¿
íi ia palabra me dais!
de efpoía , luego un papel liare , que venga al momeo ton
que yo otorgaré contento quanta amor puliere en él.
f e « . Qj¡é invencible * y qnè
: j». ^ I“ - -
Z?V 1) :
mÁttdrtt ¿f CUtMáiMs.
rrvcsU ocaflaaL^p* Cobre aqui I Jo que en U Ciencia perdí,
| qUji no he de ttexar tus pies»
í fin que la mano me^dés.
on> La caano ? el alma , y el s|
os daré * como os quedéis"
en Marida, Cap. Monte foy.
ton. A m or» yá vencido eftoyy verme eíla noche podéis, ü en el papel concedéis , lo que decís* Cap* Afifegura.
mi lealtad, y tu hermofura*
o». Mi gente.* á Dios. Cap, Ello d e te a un Negro* Leotu Suerfe es , que llevo /anejante á mi ventura.
Vanfe, y faíen Doña Juana Juan, de Aba Negro,
ana, Yá fufrir no Te pueden , Negro loco*
tanta pendencia» y tanta demasía,
ta». Ni en Merida vivir puedo tampoca íiendo quien- Jfoy*
nana, Donoia perrería* *
otan, A colera, y á rabia me provocoy quando contemplo en la baxezarrua penfamientos que van á eterna fama, á pelar del color , queafsi me infama*
Quefer Negro en el mundo infamia leal por ventura los Negros no fon hombxesf tienen alma mas v il, mas torpe > y fea?
y por ellos les dan baxos renombres?
Qué tiéne mas.Eipaña» que Guinea?- o por qué- privilegios, g renombres»
íi ios Negros valor, y nombre adquieren*, los blancos mas civiles les prefieren?
uana* Mas bien,que alborotar la Compañía»
y la Ciudad, al perro le cítuv iera ocuparle en. traer agua todo eldia.
^Juatu Yo azacán? yo aguador? antes hiciera lif la baxeza mas.viL.
gjfjfe*«*- Qué fantasía!
1§ Juan, Que eñe valor es tuya» coníideras.
S pues íiendo nn perro de tu cafa, quiero ir á vencer , feñora , el Orbe entero.
Jimíu.Effo hade hacer,q yá á mi padre tiene canfado coq locuras femejantes.
Juan, El Cielo ellos, amagos me previenes íi parecen locuras 3 no te efpantes, dexar luego eíla tierra me conviene*, donde viva cercado qe ignorantes;
"5fel m
";í
dame licencia,pórque tfueque enbraía elle carbón echado de tu caft,
Con eíla carta voy contento , y tiqé»
que es de iqi libertad * con ella un clav$
al exe vil <k--la fortuna aplica*
y con la infamia del color acabo?
yá mi valor al mundo Jiguiíico,
pues aunque Negro foy,no he fido efclav^j y miente el mifmo Sol íi lo imagina*.
Sempra , de nú madre Cacalina
os encargo el favor que la a veis hecho^
y á vueílro padre» y mi feñor jfupüco*
me perdone , pues.no era de provecho*
mi perfona en fu cafa i y quando rico*
buclva i y de la fortuna fatisfecho»
pagando mas mercedes que oy publico^
tendrá uuefclavo Cn mi*
Juana, Gentil locura!. Vafe*
Juan. Si no el color, mudar quieflo ventutai Paliar quiero á Lisboa, y embarcarme- á la fombra del Duque de AJva aurora^
de quien pienfo glorioío iluminarme^
fi efpaatt» foy» fi noche foy agora,
el color que oy me afrenta ha deíluílrarme^
que la virtud triunfante » y vencedora es licor ceicílial, que no hace cafo del oro » ó del criílai en qualquier vafo>
Vajt, y f ile Elvira > y If abela criada^
E h . Qué dices? Criad*. Que yole falir con fu Compañía,
en tropa , quando falía ei Sol , fingiendo* un rubí de los brazos de la Aurora.
Jfab. Sería fu Alférez. Criad. Digo*, que la yi , yFque hablo, conmigo*
Eh* Reniega de hombre que llora*.
Criad. Mi feñora fale. Jfab* Vctet quien las nueva|le dará?
Cria. El, íí es que en íu pecho cííá*
Jfab* Bien cumple lo que promete por fu papel. Criad* Si el papel fue deíte amor fundamento, llevofsle , amiga , el viento, que no ay mas firmeza en él;
mas retirare , que yo
con cieita induíiria pretenda decirle el cafo. Sale Doña Leonor^
EeCn. Yá enriendo,.
que deMcud^i^UY
jgiruiiiiur ij'WTj.j'Liy.jüU! -W I' ■ 1 ■- ^ „■■ ■ . . . — ~ . .h j
El Vállente Negro en Flandes*
la Compañía , aunque apenas
Í os roncos ecos he oído
,efp errar al Sol; dorna ido ; ,,¿i entre roías > y azucenas* ^ '
Yá a Don Agufihí cendre ; ; más ftguro fi marcho v/: ■ -■ la gente que le encargo
á fu Alférez , y feré yo el Capítan de rigores;
en u n Soldado rendido,- íiempre gloriólos han íido los impenfados amores*
- que aquella noche han paíTado. fra*' Cñnt.El amor del Soldado no es mas de uo ho-
en tocando la caxa , á Dios * fenora*
S&cow. Válgame Dios! aun cantando me dá ei ínceíTo temor,
porqué no es confiante amor, nunca el afnOr de un Soldado*
En una ñora fe enamora,
" en un hora es fu amiftads y ai si, la íeguridad
de fu amor, no es mas de un hora;
mas elle di fea río agora es necia., porque es quimera penfar, que nú bien fe fuera fin decir , a Dios , feñora*
Mas efta ingrata canción, firir jjft>pofito no viene, agora myilerio tiene faber quiero la ocaíion#
Qué es eíio,ElvirajjE7,t'.E$ decirte, que en la ocaíion a que vengo, mas que decirte no tengo.
¿(■’vti. Ni yo tengo mas que circe*
Ya fe fue tu ingrato dueño, amparado de las íbmbras del maí dibuxado d ia ^ en los lienzos de la Aurora*
Pineda facar le vid
calladas las caxas roncas, en tropa fu Compañia,
que huye amor mas bien en tropas.
León* No me digáis mas , 3exadme, * : que en defiichas tan notorias,
imaginaciones bailan, como las verdades fobran.
O Capitán fementido.
Soldado de. mis deshonras!
mas no Soldado, pues del hace el rigor que te efeondas. 1 No te ha dado efSol ,pueshuyeg en la noche tenebroía,
,y quien -tinieblas bufea,
^ o s r ay o s Hcl Solie aíTomb jf an ; Publica fea ella afrenta,
no folo en Metida , en toda Efpaña, para que en ella
los ingratos' fé conozcan. " ! Decirla à fu padre quiero, y à mis deudos, porque pongan En con mi muerte á èlle agravio^
- y dén principio á fus glorias.
O Negro vil p, ocáfion delta tragedia efpantofa, borren de mi honeílidad, y de mis virtudes fombral O fementido papel!
ò piélago defifonjas,
donde fon mas las mentiras, y las verdades fon pocas!
Pues con todo he de romper, judo ferá que en tí rompa, víboras en letras , lirios, y afpides en partes roías.
Mas fi mi venganza efíriva en t i , y aqui me provocan mis agravios à intentarla, guardarte en el alma importa.^
Refuelta eítoy en feguirlo, huleando deíde Lisboa
-abifmos de efpuma en golfos,;
montes de zafir en ondas.
Sin que ninguno lo entienda, mintiendo el habito , y forma$
hombre he de fer animado de mis efperanzas locas.
Las joyas con que pense fer firmamento en mis bodas, vayan conmigo à fervirme en mis funerales pompas*
Plandes, à tus yelos v oy, que quiero que me fodorran en tanto fuego , fi agravios en los yelos fe reportan.
Cielos , rayos me fiad,
herpes, preñadme ponzoñas,’ . fieras, infundid en mi J " ‘
la
*!DV
'Don A n ir h di
B]i crueldad qpe ay en vofotm .
¿lorióme un hambre ¡ mas yo PiuJS culpada,que qnexoía,
Y. s bkn que eíté , pues di el alipa*
;con advertencia tan poca*.
Pa un Soldado , conocien
/; rUc-en bronces , libros , y hiíiorias, Y y en mis tragicosfuceffos, .
que el mundo. , y los tiempos lloran, ti amor del Soldado no es mas de un y: en tocando la eaxa,áDios,feñora*.
tí F&fí y j f a^ n dos, S oldadas,
j¡g No fe ha vifto tan profpeí o viage. I
| | LasNaos nohaníidoNaG&,fmo Comttas^
| AJ Duque Tele debe, el buen partage, jas furias del Mar tienefujetas* f
|Viento en popa el feiz rrurinerage . toco de'Handes los elados netas Upen ocho dias. í * Ceíar es íegundo,.
^ y fuera otro Alexandro a ayer mas mundo*
Con gran gurto eiPaisde.Ha. recibido*
g La plata át fu barba venerable,,
fjáimos temor , y á otros refpeto ha fidoL ftfevero*
lEs feñor.
¡ E stodo amable.
El de Orango Cabiendo que ha venido^, lamenta ya fu e liado, miferablet
mas que es ello?:
|La guarda al Duque. meten^
{Sus virtudes la gloria, nos prometen.
m Soldados , y el Sargento echando 4 rempujones d Juan*,
h, Ya le he advertido otra vez,’
que es Compañía de blancos s jnbres efia , y que n a caben
en ella negros, ni efclavos:
Vayafe , y*btó le acó ate zea, fiando venimos marchando*,
¿nietcrfe entre las hileras, le cofíará. muy caro*
Tanta baxezíesfe¿Negro?'
Unto tizna el.deídich^da-’ a ■ ' ■
!|(oior de mi rofíro? 'Sarg* Es humo*»
Pues ya fe VáleYatifcándof - ^ das narices , y vot¿*bL;
;LHe de qdebita rl Sf perra¿6;
jj alia en el cuerpo-ijítan* Pafsito^
iíSá'gegito. ^^r<g, Si levánto^ ■.
ntóftte* Y
la alabardas Juan* Solverá voace mas que de paíío á baxaria. Sarg. Sabe el perro quedam os del gran Palacio del Duque en la Plaza de Armas?'
rt como en el e fiamos*
efftivieramos agora eu Merida , de dos faltos no cftuvieraen ellnherno?
Sarg, Parto, Negro. Juan. Blanco, paflo*
r. Ha Moreno , refpttad
al que ella, con vos hablando*
vque es. Qíjcial d e ñ o s T e r^ s . Juan.. Yq k refpeto le guarda
el decoro que fe debe . á1 fu Alabarda, aunque ha dada en ílt mt enemigo , y foy . para enemigo.muy malo,,
2* Oygan el brio del Negro*
1. Ya de 'futrirlo- me canfo,
vaya el Perro. V-aya el Negro*, J«drtft.Peoc fuera fer mal blanco-.
2. Gentil coníueio',.venid, que va yá la Guarda entrando*
Caxas faenan , uanfe,, y queda Juan foh¿
Juan. Que erto es fer N^grol ello es fer derte. co lor. I delie agr.áv iot
me quexare i la fortuna,. l
al Cielo-, al tiempo. ,,y a,q.uanco&
. me hicieron Negrtí ^remega del color ! que no hagan cafa de las almas!. loco eíloyl ^ que he de hacer deíefpecado.^
íervirle yo folo al Rey*
Tiendo el Capitán ,.y ehCabo de mi Compartía, y hendí* ^ „ invencible , y temerario*
Mas el Duque de Aivapafla entre un Efquadrongallardo, de Capitanes famofos,
y de Maches de- Gampo.
Retirarme quiero ( ay Cielosl ) que fer Negro afrento tanto!
mas íi á Flandes he venido á fervir, que me acobardo?
hablarle Quiero 3. y decirle, mas, penfanaicntos. honrados*
que quánddel color defpreci^s no dexará de^íliraarbs^ . . .
keycmio una carta viéñe*
quífrorpe poner al paíTo;
dygame vuéftra Excelencia* - Suk toda iit compañía ^uqUé &i
Alva hiendo una carta,' ' Cap, Apartóte* Juan, Ya me ap^pf^
€ap, Elle Negro mé perfigué.
Juan, Exceientifsímo amparo déla Milicia»-gran Duque;;
Calla, Moreno. fuan, Ya callo*.
_ Al va del Sol 5 que en dos Orbes ella gioriofo alumbrando;;;
)r. Aparta^jfllrt, Duque , («ñor* ^ afires rengo del brazo, 4 gran feficr, porque me oygais.
'Cap, Aparta, perro.'Duq* Dexadlo* * guan. Perdonad mi atrevimiento*
l>uq, Acrevumeu eos bizarros en si la difeulpa tienen;
qué qUereis? Juan. Eftár temblando lio esdemiedo, es de refpetoj mas es mucho , íi me hallo, hiendo noche, en la preíéncia del Alva , á quien venerando
eríián las pálidas íombras?
$uq guípenlo ,corao admirado,
€on fu deípejo me tiene .
el Negro.Wg.Yáeílá aguardando el consejó. Duq* Vos defpues me hablareis con mas efpario.
Juan. No he de dexar vueftros píes, fi aquí me hacen mil pedazos.
Gentil defverguenzal ís* Aparta.
■Cafr, Aparta, perro*
2^#*'Dexadlo*
Juin, Con intenta de fervir*
íeñor»en cftos Hilados á fu MageíUd, de Efpaña he venido , y procurando plaza , codos me defectun
por Negro , y por hombre baxos y afsi vengo ¿Tuplrcarlc
ñ Vucfekncia, que en tanto que eñe color fe acredita, - fne permita , que un Soldado
que trayga del enemigo,
de cuerda , arcabuz , y frafeos provea, que yo quiero . , , ;
ro en FUnivs. '' W®' -
por mi per fon a ganarlo, ^ fin que me lo den á cuenta del Rey , k quien le-confagro con obras i y con Üfonyas ella negregur%¿ y quano-o por Negro lo*fm erezca^
me firvao los Reyes Magos de abono, pues tuvo un Rey plaza entre dos Rey£> blanco%
%)uq. El c|dor lo da la tierra, y el valor el Cielo: honradlo, que un limará un roftro hermofoit g |ta i(vez fue le acreditado*
mJuS efpia me traed
^ del Efquadron del contrario, y ved que ouefiro honor pende de la facción que os encargo.
Juan, Dame elfos pies. %. Gran feño^
aqueíío ha fido afrentarnos, x. Quando Capitanes fobran»
fiai de un NégrcHos paños de tanta importancia? Cap. Mira que pide baayor cuidado,
mas valor , y mas perfona*
Duq, Pues de vos quiero fiarlo, vos Don Aguílin traed
la efpia..Cap, Talaré elCaiiipof dei Enemigo, íi importa*
$>uq, Bufcad en qué feúalaros vos, íi es que v¿r pretendéis el color acreditado,
que entonces, pues Alva foyjj yo os Tacaré de eífe eftado.
Cari/? , v qusd.ife Juan*
Juan, Qué defdichado que foyt Como tántalo no alcanzo la fruta que eft-á en la boca,
ni el criftal que eftá en los labioí^
Que aya dado en perfeguirme eñe enemigo , eñe ingrato.
<le Don Aguítin l Eftoy, vive el Cielos, por matarlo* _ Mas qué mejor ocalion, ;
para vengar'.mis agravios». ■, puedo hallar, quejaprefenteS1 _ Tras él á la empreña fMgo» / , <
de donde he de hacerqpé bueí?A á coces,y á efpaldarazqs, T.. ; fia efpia , y fia^oao^
4 »
mmmmm■ : *iy
&
^ B e ^ m :jdnànfì
ondrème'pot el recato \ -
na maíc|ra : yo voy* 7
oche , ppesfòmos hermanos
e; el color * y las fombias*“^
\n azabache ce confa grò* ^ ^ (iira que los blancos vean*
ue aunque negros , no tiznamos*
fole el Capitan con una vanda en el roflrù*
, Del habito contrario
- he Querido valer eo efta emorefla ;'v •*-
li^àC. * ■ *
litento temerario, ,
ccion terrible, barbara promeffa*
■efefto de U embidia, -
ue en el pecho de un Negro me fafHdia*
i noche tenebrofà, *
s úntanos , y Fofos infinitos,
hazaña es rigurofa, *
caligando ei Cielo mis-delitos*
Uta por los campos
pos de nieve en crifialitifts ampos#
or efie contradique,
^ u e s el trage es Flamenco , y voy fegato^
i fortuna me aplique -
'pia, o centinela, que à io obícuro*
dimiendo la nieve
i
¡e algún alamo efté , que perlas bebe.Sa¡¿ Juan confo maje ara.
. Aunque prieíTa me he dado,
he podido alean zalle , fuerte es mía#
Aili fuena un Soldado*
fuefíe centinela , ò fueífe efpia, ande ventura fuera.
. Paños liento; qué gente?
Amigos#
p«. Muera,*;
:n no me dice el nombre:
Éfie es Don Aguflin , notable fuerte#,
;h|eíponda , y no fe alfombre.
=®. Yo alfombrarme? *
n* Refponda, ò de la muerte qui no eftá feguro.
. Mauricio.Jua.íto ay tal*muera elperjafo.
_ • Mira que foy Soldado fflel Principe de Oran ge.
jp1«# También mientes*
~gcobarde afemidado,
|y barbaro Efpafiol, no nos afrentes^
|que efpia foy perdida .
" Jei c ^ g q ¿ l Eftadtt
'"'i v VA - %ili!: A
Riñen*
de Chn\:mantea 1 Cafo Por tu vida,
- ó por tu perfona vengoa i ^ r
Juan. Aquí tienes mi vida ^ y tul perfona, mas advierte que tengo
efpiritu immortal. ■
Cap*Dt que te abona
das aquí tefiimonio: (nionio*
eres hombre? fmn* Hombre foy, y foy de- y mas E me quitára
para efpancarte la primera cara.
Cap* Tente, que rendido efioj^
Juan* Quien ¿res? Cap* Un Capitán de Efpaña* Juan* Fuerte , y galán.
Cap*A algunas veces ío foy, Juan* Mucho de verte me alegro
á mis pies, vü Capitán.
Cap* Quien eres ? Juan*Un Alemán*
que ha dos oras que era Negro.
Negra ha fido efla facción,
y ¿fia emprefia incierta, y manca^
mas en la plana mas blanca fuele caer un borron, y en tí ha caído efla vez*
quedando en tiempo tan brevfcj yo mas blanco que la nieve*
tu mas negro que la pez.
Darte puedo aquí la muerte*
y no quiero, por penfar, que JTafio en negro tu azar, y falló en blanco mi fuerte,
Cjp. Buena guerra*/«^# Efla rehará* j fin que te rinda , ó te mate,
mas folo por tu refeate una prenda llevaré:
tienes que darme ? Cap* Efla Vartdljj Juan* Efla por refeate quiero:
ve en paz Cap* Eres Cav3Üerot Juan* El valor las carnes manda
oy : porque de mi te ampara^
te doy libertad aquí, mas no te fies de mi,
que foy hombre de dos caras»;
Cap* Con efla honrarme defeas.
Juan, Yo sé que en otro lugar, fin la tuya has de quedar quando con otro me veas.
Cap* Corrido , y fin alva voy:
que difeulpa le daré
al Duque? Juan* Sobejrviafuc B
- - i i i ' v h j i í S - o r . j .
f e
- ^V^ 'l '; r-jj'’»V^ag -.1 ;Vr-;''.:^-,^^^l.^-’^\^'r)V'-? ■ ■ -■',\ ■■■;;-- '.
y
' ^ la tuya. Cap, Tu cfclavo fey k ^ :M J j u m - y ì b> - c o ^ ^ iio : á ^ ìg a ^ h ie
h forcuiìa , pieido si miedos , f : . • yà toy v^nturQÌo , ypuedlj
yà la mafcàra quitarme*, ;•
Ve|e, mafcara, que yà -„. f * V là itmnortalidad me llama*
, Negro he de fer de la fapaa* - que aquella ocafion me dà* ; Y à en purpura,y roficièr, „ :.:t fald a Aurora Divina J ^ ' xienSofe , que imagina
la acción que voy à emprender»*
El Campo del Enemigo agora he de alborotar, y al Duque le he de llevar fus centinelas conmigo*
Haz , fortuna , que eftaaccioiV dexe mi honor fatisfecho*
y y i que Negro me has hecho*
enmienda la imperfección*
Vafe , y fa te Leonor de page,y ÁntPmlU^
Ant. Tuto loque balance
me ordenamo Antón azerao, * que negl o callar fabetno.
Leon, Yo libertadle daré, í me guardas el fecreto que te fio* Ant* Prete famo*
hombre de bien, y cayamo^
que también fa gente preca* . Leon, Notable refolucion
Ha fido la miai Ant. Aníi tengamo dei branco aquL r Leon. Ertos los Palacios fon
^ del Duque, Ant. Mira fi fai aqui el faifa cagayera*
lew . Quien erto, honor, me dixera?
Difparan 3 yfak el Duque >jt Capitanes*
i* È1 Canapo contrario eflá 6 alborotado, z, Y tres piezas de batir ha diíparado.
Luq. Qgq Agurtin lo ha caufado*
que fabe cumplir promeífas*
Leon, Ette, que veneran tantos*
el Duqu - debe de fer.
Ant, Si elle fa el Duque* poner podemos al mundo dpaotos»
Buq. La centinela, ò la efpia fu Efquadron alboroto*
Sale ef Capitán- M n Agtjkn*; v';
Cap, Quien mas courido ilega^ ,
* á amanecer con$l diaf v;m Antón,el ingrato es t ñ c f :A n t,^ a cagáyera beyaca,
ileguemo á dalle matraca*
■Cap, La mida el mentir me cuello t : -.*[■ £ foy aiigno de elfos pies,
los pies me dé Vóeífelencia*
DupL' Señor- Gupitafi j efiq£
Qgp* Defadertos de la guerra*, del Campo,del Enemiga fui efpia, ó centinela, t r prometí bolyer , fiado
, del valor , y diligencia*
Por mayor feguridad i
fingí las galas Tudefcasi camino i la execucíon, ya por pantanoías fendas, ya por diales mal formado#
y dibujados apenas.
. Difcurro por varias partes*
harta que conmigo encuentraá dos Capitanes, que efiaban de efcolta con veinte , ó treitlCJ Soldados en un Cafa!,
de q uien eon la refirtencia de Cavallero Efpañoi, + .* por. los pantanos., y vegas
me efeapé glorioiamente:
fokaqdo el Campo tres piezas*
imaginando celada,
aunque algunas vidas cuefta mi retirada* Ouq, El valor me ilurtra la fuerte advexfa, , porque en las dificultades efté:H gloria mas cierta*
SabJ&an con dot Sol dados Flamenca*
i* Nite. <2. Nite, Juan* Nitead*
y fíercebh que^ os entienda, i . Quien es el que viene aquí?
Un ofib con dos colmenas*
Ant, Siora , también .acá Ja Soldado gente pteta*
León. Y es Juan de Metida? ^ . Juaj!,' erte zaía flor de Meróa.
Juan* Erta vez, Excelentifsinuo feñor, concederme esfuerza la Plaza, Cap, Pendido foy*. _ .
?r$i.
f D é
qtje eñe es el Nfcgtfc* y aquélla rmva&dá, b ien áiu cara libró'iodami venganza*
Traer prometí un Soldado á que el arcabuz rhe dierá para ferio, y ay dos tr&ygo, por fi el tmofe rebien ta*
Yá os traygo dos arcabuces*
pol a ^ frafeos * y cuerdas*
fola la plaza me'falca, honrad la nadon morena, ínandahdo aííefttar mi plaza, ’ que como yo k> merezca, / traeré otra vez Ja Alabarda, la Vándora , y la Cineta délas Tiendas del de Orange, y traeré á las tniímás "tiendás.
Yá * ;íefiores Capitanes, ’ ^ con lacara deftubiérta
pdédé eñe Alore no andar, pues caíügando fobervias, quien me vid vencer con otra, me tendrá temor con ella*
A ub Capitán enemigo, todo embidia , y todo lengua*
le atropellé , y le quité eñaVanda, Vuefeléncia por defpojos la reciba de mis primeras empreñas, que yá en vueftros pieseñá
colorada d*o vergüenza.
C^.Mararé el perro. Puq, LaVanda recibo por prenda vueftra,
que es juño que fe honre unDuque con lo que un Negro defecha, j fuan, Hña fue de un Capitán
hinchado con gran fobervia, hombre blanco, y preíumido.
Cap, Quien vio mayores afrentas?
Puq, Vos, fenor Don Agnfíin, honrad eíía Vanda. Ofeofa hacéis á tan gran Soldado,
mirad, gran fenor, que es prenda de un Negro > y lo tiznará*
C&p* Yo le daré á effia baxcza . calidad. Juan, ATsi lo creo, guardadla bien , no fe pierda, que ay Soldados con dos caras, qüe a un Capitán no refpetan.
^ ^ ■ Ü í a h í i m n í ^ Puq, Notable Negro!
t/Admirable!
Puqt En mi Compañía mefmfc quiero afrentaros la- Plaza.
Juan, Afsi los Principes premiase Puq, Como os H.attrais?
Juan, Juan me llamo
de Meri'da, porque en d ía nadlibre, y porque nadie jamás afrentarme pueda, eña es mi carta., que al cuello . traygotbbro indulugencia.
Puq, Pues oy Juan en la Milicia nacéis, vueñro nombre fea
Juan de Al va, J um. Quereís, fenor, que en eña noche amanezca ~
vucftrá Alva? Puq, Alva os llamad.
Juan, Baña, gran fenor , que fea crepuículo de vueftra Alva.
^El tmmáo en Alva tan negra ha de venerar el Sol, -l,
que yá á iluñrarcs comienza.
Juan, Llamarfe tm Negro Juan de Alva oy, de la mifma manera
es, que Mamarfe Juan Blanco;
mas juro de hacer eterna . vueñra Alva en ellos Paifes, que he de 1er contra ellas ñeras gentes, lebrel geherofo,
que los ladre , y que los muerda*
Puq, Sabed de eífas dos efpias lo que imaglnan , ó intentan ellos rebeldes* Cap, Corrido
voy. Puq, Juan de Alva, oy comienzj vueftra vida. Juan, Pues me dais fegunda naturaleza,
y íoy Negro, y Alva foy, ceñido de vueñras perlas, el perro de Alvaferc
de las Efquadras Flamencas, Puq, Pues tenéis dos arcabuces,
dos Plazas feania? vodkas. v¿rtfe*
Juan, Pues vive Dios , granfeñor, de pelear por dofcientas,
Xeon.Lleguemosle á hablar* ¿te.Dprimo) damo “á Antonilio de Vera
los brazos- Juan, Antón, Amigo»
Ant, También venimos an guerras.
León, Y á mi me abrazad también, B j
BBPH
aunque yá no fe os acuerda )% :,í S viftofayJ#^’ Áy tal apretarl ^ \ de quien foy. Juan* Ño c a y g q e a i ^ ^ Ie<w- Venid, y os haré eñlam éf|H x león. Yo foy Efíevaa* - Y-- ifY , dós brindis á la íaiüd, ;t.: r ^ Juan. Que Éftsvan? ; ¿ ^ l ua/i* Yo ¿e n g ría &lü¿ b u é i« ^ ' león* Eíkvaneí que fervÍA ‘ -'■ ^ ■' Le#»* Qué arifeo foisl
, de San Juan- / .1 ; „ ...,* Juan* Soy demonio,
jr ¿ ^ ;;^p|Teñas Lcon. Yo osharé con mis te r n m ^ conozco i mas no me acuerda y mis cariños, y alhagos
de vos. LeonK AJI fin y deqiña tierra,- ; amorófq. Juan* Mas que queman
lomos los dós* á efte maricón* León*Venid*
J uant Y que os trae
k ellos Paifes? León*.La £uxr¿&
1 de mis ettrellas, que fon ,ío
f
rigui’ofasmiseiVreilas. .-, . -fádn, Pues qué pretendei$?Lí<?rt. Servir,
amigo j hafta: que edad tenga, á uo Capitán , pa.es foy propio- para page degineta;
y mirad que ayeis de Cer - muy mi amigo. Juan.Ho me fufina- á Catholico eíle page,
mucho las manos me aprieta*
no qinfiera que un buen día
nos diera. León* Donde os. hofpedau?
Juan, Donde me coge la noche*;
no tengo poíada cierta*
león. Pues yenid, y elegid una*
donde regalarnos puedan", que yo traygo aqui dineros.
Juan* Mucho eíie page rae aprieta#
león* Los dos dormiremos juntos*
Juan. Y o guelo , amigo , á gragea*
y por ello duermo folo*
leen* Yo no es pofsibleque duerma fin compañía. Juan* Antón puede dormir con vos.
TJnt, Guardan fueras:
yo con brancos? ofien, putas*
león* Bien mi venganza fe ordenan difsirmiia, Antón. Ant, Simulo, león. No me ha conocido : ay cerca
de 2qui ollería? Jetan. No sé*
'león. Conmigo tanta efirañeza?
ved que de la patria Tomos, tomad mi mano.
xfuan* Es muy tierna,
y muy blanca, y tiznaráfe*
Antes es
la
atarsceaque mé come-la moneda*
Juan. Válgate el diablo por page*
y quien te trüxo á ella tierra*
J O R N A D A S E G U N D A « Sale Juan de Ala)a.
Juan, Loco eftoy , aunque :el favor lo debo a mi atrevimiento,
ya el Duque me ha hecho Sargento;
á pelar de mi color*
Yá la fortuna me aprueba á merecimientos grandes,
yá ay Sargento Negro en Elande^
fruta nueva,fruta nueva*
Y eftoy en parte corrido, por no aver hecho facción flotable el Efquadron
contrario, y no aver traída dos alabardas, o tres,
con fus Sargentos^ Grambotj Mokuin s Burír , Eftricoc, Ccrbeza flinflan , porque es lengua peor que la mia, * donde Negro bocal foy, para mi en Guipé Y efioy, que por yerros blancos cria*
Pero aqui Barrientos viene, y mis contrarios con él*
-Sale Don
, y
el Sargento con e l Retíreme* Cap* Acción cruel*Sarg. Digo otra yez, que no tiene Jionor el que yá es Sargenta, donde lo e$ un Negro vil.
Juan, O emfcidia , mónftfuo civil de mi genevófo inttiütO;
x. Ha dado el Duque en honrallo porque es Negro* z. Y porqué' ha Gdo
mas
D t Don Anàres TClaràmonts\
mas dlchefV que atrevido
rtftaa. Que etto ÌUfro , y q u é ^ e a l l o l
¿ ; Ha hècho muchas facciones notables* Cap* £s temerario*
Yà el Campo del contraeva I teme fus r¿folliciones.
Cap* El es Soldado > mas es
Negro al fin* Sarg* O y la alabará a, he de dexar. Cap, Es gallarda , yeíolücion , y los tres * haremos decir , que todos. , - los Sargentos fe amotinen*
Juan. Que Cavalleròs fe inclinen : al mal por tan viles modos!
Vive Dios que he de afrentarlos delante del General,
pagar tengo mal por mal*
^.V araos, que en amotinarlos confitte * que ia gincta
le quice el Duque* Juan, una’ hoiffñg^
tanto la embidia fatiga*
mas la virtud la fu jet a, y etto es todo acrifolarme*
Sarg* Yo por otra parte Yoy*
pues el agraviado foy, i perfeguirie , y vengarme*
rJ uan* Etta es gallarda ocalibn*
quiero fa lirie al encuentro*
Sarg* Ette es d,perro * cogióme donde efcuíarme no puedo:
Buenos dias* J uan* Bu.nas noches, dirà. àsrg* Por Porque lleva la. noche íiemprc conmigo,
y amaneciendo anochezco.
Los blancos fon buenos días, y malas noches los prietos:
y afsi, porque ttempre andamos
«feúras , vamos con tiento*
Mas porque se que ha de holgarfe do mis felices fucefios
e\ fe or Sargento , labra, . que todos foro os Sargento»
blanca con que bnfcat unas / mas qué mucho filo y Negro?
Y-afsi, atento á que foy pobre, y atento a-.que lo merezco, me ha de honrar vueíía merced con lafuya, que defra v J ennoblecer mi negrura" ; , ; -
con los honores ágenos^ -
?arg* Quifiera para íérv ir||f tener otra* /«¿>j.Pue$ pü&effi»,
quiero la que tiene fola, ^ " . trate dedarmeia luego,
o vive Dios , que conmigo
fe ha de matar , que ya^d tiempo nos b&o a ios dos iguales,
aunque y o n o me contento
con fer fu igual. Sarg* Ser muguat * puede-'el Rcy.^tfw.Puesyo no q u ie té fin fer Rey de Monicongo*
fino uo cuitado Moreno ■ * fer fi* igual , y efta lo quito, por faber qn¿ efta refu cita á dexar la i y porque vea,
que aunque Negro, la merezca
mas bien que él r á cuchilladas - aqui los dos la ganemos,
Aqui en el futió la pongo, ^ llegue , y aleda delfuelo, faque la efpada , y refcace
fu Alabarda.* Sarg* Ette defpredo no fe hace a m i, al Duque fe hace*
y al Rey. Juan, Pues buelva por ellosj aunque yo honrando fu oficio,
fulo- á la Alabarda llego, por ver que no la merece*
Y II éítá fentido détto, y no fe atreve por íolo, junte á todos los Sargentos,, y craygan las Alabardas, que fin dexar ette puello, y fin defnudar la efpada, haré con todos lo^mefmcK
$arg. Y o lo he fabido ^y me hé holgado* $ar, Yo me voy.^f&íW.Vaya en buen hora^
J uan* De fus aufencias lo creo*
Sargentofoy, porque elDucjii^
ha dado , Un merecerl o, - en honrarme , mas me falta Ja Alabada ? y yo no tengof
y embayne, que bien lo ha hecho.
Sarg. Vive Dios» Juan. Y vive DL$,.
que íi me enojo ,y me emperró, que íe haga al Sargento blanco,
que obre mas, y que hable qicuos. ^ f l
. ' 7 " : *
No lleva muy buen olor, , :t y que ááafrcriearipaíTe áRañde$
á hulear algún faumerio : , debedeircou prífátais
elle ha deder efUrmiento ^ y de ios demá$»bien eñá: y:
la Alabarda me ha infundido alma , y ’efpírítu nuevof.
para afpirar ¿ fer mas
con generofgs trofeos* , Ea , fgjtfuna s yá eftoy - '*&■ ¡ en el cica ion tercero, < >
£ el P1 aueta quinto es Marte, para llegar á-fu cie/o
do? «ícaloqes mefáltao* l Salen Leonor 5 y Annmllg,
Zeotii Apenas, Antón, acierro á decirte mi alegría*
fornuk* A todo el Campo no temo contrarío , y temo á eíte page, que me va oliendo á bfaferos,
tanto como a ambar , y algalia.
León. Entre tus brazos celebro mi alegría* fár, Tuto farao contaros con Ais contentos, León, Conoció me el Capí tañí ,
Ant, Qué décimo?
León* Lo que* es cierto,
con lagrimas, y alliagos, y con mil fufpiros tiernos me hg dado tantas difcplpas*
'4nf\ 'Eño, Antonillo, perdemo,
^demo para que be/amo
eífa mano* Jm fi, Malo es eño*
fÁnt Es buen cágayera* León. En firj me ha dicho que nos iremos
tras de aquella retirada,
que hace el Duque , y encubierta quiere qjje ande afsi haíta entonces, Ant, Quieran Diofo, que pallemos
á Eípaña. L$w, Ea ella verás mis dichofos cafamientos.
'Ant. Abrás notables comidas, f colaciones diyerfas, . graugea, culobefate,
y,caga Iones, Juan* No tsuoo coojo yo con el page,
que elle es viciólo enefeto, mas con Antonillo si:
.«que aya dado en e$ó el perro,
. el color ¿que yo ennoblezco!
A mes qhc me-deícbrnponga, . importa "poner remedio ■- en elle fuego;-£p0fr. A quieta' r iludir o amigo.Ani. Sior» Leoú* iEfpeíqj fellífr mi gufto£0tus bracos*
J«##*Oe£enre. León, Al amor que mueflro tenerte es hacerme agravio* - - Jmn* Yo á lo's hombres defdelexos
los brazos*ítem; Ello es fer piedra. • Jvan. Soy piedra carel ínff&áreaEo*
León* Yo^á losamigosqueticnen las partes de Juan ,4o s quiero*
los amo , efUrao , y regalo,;
y en mi meía los faísiento,
porque es la cama, y la meíá -■*./
lifonia de ios defeos*
Juan, EíTo en Italia* León, Dexando
¿aparte eflos argumentos, -
iabed > que he hallado á mi guflo un Capitán , de quien pipnfo jamas apastarme» es hombre galán , hermofo , y diícftto, j y me regala, y eítíma;
mas al h oes </ava!loro *
de Merida. Juan, Es por ventura Don Aguíhní León. B sd mefmo*
efle es mi dueño , y ioñox.
Juan, Teneis un gallardo dueño.
León. Yo á vos es lo debo*
J&an,A mi? León, A voseos me le diñéis.
Juan, Vive Qioa que no irse acuerdo.
Válgate el. diablo por pagé, los demonios le trajeron para perfegüirme , eñpy por arrojado ai Infierno
de un puntapié, León, Amigo,á DíoS, y aña noche nos veremos,
que voy tras del Capifan;
donde dormís? Juan, Donde duermo?
en un pantano , halla aqui
el lodo* LeonLAntón , y yo iremos allá con algún regalo,
y un poco db cerbeza. Juan*Bebo poco de noche. León, No he vifío Negro tan v^dredelyermo, a rebeder defla fuerte
te confundo , y le divierto;
difií.
De Dfon Ártdr'es de'Ciaramonte.
ifsimnj^» Antón* Anj< Simulo* .,:.
u jLu libertad ce va ¿n.ello.
; Donde vamo agora-" ¿ ^ ..V o ^ “' “ "A rasm U ^ño , aue m^j>iet4o‘ -
peí j a calle * y ia donare;
jio es muy lindo? no es muy beU oí;
o no tengo muy buenguílo?
f.Seoro, si* > :.i
ij)u Que deshonefto^ . ■ - j
y quílafciva demonio!. .. . . (. . ya acabo de ^char el fella'
Don Aguilin á fu infamias m3s jamás íe eíperd menos - ■ de un hombre alindado : y tu*
Negro vil;; ¿te/:. Yo fa vil Negrofc "
jn. Vive el Cielo que te mace.
/. Por quc3 Juan, matarquerem^
á Antoniilo? J uaq* V il, ü mal con eíl| page te veo
en eños Paíes nunca, en publico , ó en fecreto*
ce he de quemar, ¿te?. Pues quien damo comira á Antón? Jmjíí. Yo. Aqt* Comienza*
Antón al page olvídame*
y í Juan porfehor tendremo»
vamo i y llévame alabarda*
uan. Prometes lealtad? Anr. Prometo*
uan. Pues toma , y íigueme-i Anu Vamo*
uan* Mas á eípacio, y mas fevero*
tur. A eípacio , y fevero andamo*
'uan* Antonillo , qué parezco*
&tnr. Rey Mago , y yo fuá lacayos.
Antón* Ant* Siolo* Juan* Refpeto^
que foy Sargento de Plandes.
|Anu Tuto lo mundo fabemo.
Mpt Antón. Ant* Sitílo. Juan* Camina
| Ant* Parece cofa de negros*
Vanft , y Jalen el Duque ^ y los Capitanes*
Dii.A nueílro honor,y á la opinión de Efpaña.
la retirada es vil > y afrentóla,
i. Pues muramos, iéñor, en la Campaña»
porque vivir es imponible cola;
el Invierno es terrible * y es eftrafia ■ la in fria de fus nieves» que copiofai multitud fe defata de los Cielos* 1 J
que todo es confuíion, y rodó esyelo&;
**aP* Los quarteles eílán en los pantanos»
y en agua» y lema los Soldados todos»
fobre quien nadóla &®na , y rapaos
reliSénda fasina eñire los lodos* ■ a Cada día los, Soldador repulsamos *
.oque amanecen dados*1 y
Z?i¿g, De mil modos i ; ^ .
nos contralla el Invierno »masfueftrañ^
furia no ha de poder triunfar do Efpaña.
Refiñanfe las nieves, y los yebos»
las aguas, y pantanos rigurofas» - , y e ntiendaa Ibsrdbeides»qtíe los Cielo$
> r nos hacen cantf á jdtiémpo poder oíos;
vi hamos dfeqémoc i y de* defveles. ? fus efquadroneslocos ,.-y orgullofos*
y conozcan endulce eterna Jaiva»
íque nace el Sol aquí> que aquí efta el 4Wa*
Cap, Los rebeldes fon hijos de Ja nieve»
y edán de puedo» y litio?mejorados»
no los ofende el agua * aunque mas llueve*' , ni el yebo, entre quien viven cbnferv^OS^
el litio donde eíláa el agua embebe*
defendidos de montes , y callados, - y noíbtros tenemos importunas á la eípalda, ieñor * quatro lagunas.
Y afsi es acción forzofa el retirarnos por la puerta que^el Principe prom etí yá que ei Invierno afsi quifo enceríaim y el agua en las trincheras fe nóstme*
Duq* Negras Pafquas el Cielo qüifo daínoj Difparan
,
y Jale Juan con una vanderndel enemigan
*
mas que es eftoí , *. ] ^
Juan* Señor
,
no fe inquiete^ ^
Vueílelencia, aunqel Campo afsi fe ajtera*
porque agora le traygo efta vandera*
Tapete fea de fus píes en tanto
que voy por todas las que el Campo tiene»
y háganlos Capitanes otro canto, Ji un Negro tanta infamia les previene*
Negro foy3q hago, y digo, y pongo eípanto . á los que hablan, y no hacen, fi conviene
el hacer j y el decir en blancos pechos hechos de azúcar, y de alcorzas hechos*
Duq. Bafía Alférez » Juan de Alva.
Juan^ Eífos pies befo por la merced.;
Duq* Alzad vueftra vandera*
y el furor reportad.
Juan*,No ha íido excefíb»
efeóbo ha fido de la embidíí íiera»
que ha dado en perfeguirmCt
Yo oaconfieflbg- ¿
w
I_fÉ
2
'Ji
"i- E l T ^ i p r n que a nofer y o,Juan de Alvaros [atuviera:
de la embidia os reíd, que es desdichado el que por fu virtud no es embidiado, Jm n . El perro de Alva foy .» vengan Judíos.
:,Duq."Bueno eftá» Alférez.
Juan. Granfeñor* foy perro,
y afsi muerdo con rabia. Sale el Sargento.
Sarg. Defafios - ■ '■-
en un frifop mas candido que el cerro*
que nos mira defecho en nieve , y ríos, tafeando eu el bocado plata , y hierro, que de efpumas fe argenra en copos frios un Capican Tudefco pide á voces.
Juam El viene por puñetes * y por coces.
Duq. Vendrá por la vandera. , -
¡Juan* Señor* venga » que yo fe la daré*
■Sarg. Ya efiá en la plaza.
¡i$ztan. De colera todo hombre fe prevenga»
mas folo á Capitanes amenaza.
Llegue á mi-tienda » nadie le detenga.
Juan. Temeraria prefencia'l tiene traza de comernos á todos » yo me alegro»
porque ella vez he de efeapar. por Negro.;
Sdk Mms de Bib lambe c , / Raballac » Tudtfeo.
fifow. Guárdete D ios* Duque de Alva»
terror de nueílros Paifes, y ocaíion de tantas guerras*
por los defaílrados fines
del de Ornos * y el de Agamoti*
ÍJuq. Sin que otras caufas publiques,»
la ocafion de tu'venida
$xiq di , fin pecar de libre»
porque no ay cofa en el mundo*’
flamenco » que mas caftigue.
fiBfont. A mí folo caftigarme
puede el Cielo >y aun:: Duq. Proíiguc.
¡Mota. Yo Coy Monsde Biblambec y Raballac. Juan. Tan terrible es el nombre como el talle.
M 0¥íu Y Coy Capitán»que figue ia Milicia del de Orange*
cuya difcíplina embidien los Celares foberanos.
que no fueron tan indignes.
puq. Tienes razón » yo te doy .licencia que le fubjimes
¿obre el S ol, que es Gapkaa vaíerofo » y invencible*
f «4 ñu Principe Qrriige^
fe£tló €n
que es quanto püede decírfeí ; Dale tm‘ pafel ai Duque.
Mms. Bitas fon las condiciones*
Generai, de tu infelice
retirada. Duq, Quiere d tiempo^
y él lugar que me retire.
Mom, El primer dia de Pafqua ha de fe r, ò no avrà dique*
que contra ti no fe fuelte*
Duq. Yo me veré en ello : y dime fi con embaxada vienes.
Mont. No vengo fino à pedirte campo con tus Capitanes.
Duq. Pue^ elige. Mvns. Uno rae;dice$V campo te vengo à pedir* ' Duque * con catorce » o quince.
Juan. Notable colera traes:
fon tábanos* ó fon chinches*
Mom. Son Efpaáoles^ faan+Si Con}
pero quiero que imagines*
que para matarte*, baña
•d Soldado mas humilde , del Exercko de Efpaña,
fin que Capitán fe humille i tan poca hazaña , y yo, fi el Duque me lo permite, que foy un Negro » un -efclavo^
que à los Capitanes firve*
te haré fobervio Alemán»
que con ei alma bomites la zerbeza que has bebido»
fino es Río el que bebifte.
Cógele en brazos * y metete dentro.
Duq. Alférez. Juan. Señor » ya buelvOij no haré mas de dividirle
miembro à miembro por el campo*
Mons. Muerto foy. Sale Juan*á Ju*n. Tu lo dixifte*
yá Bibambiec Raballac»
fin que mas nos defafie*
• fue à cenar con Bercebh, y pues Capitañ deshice*
Capitan es jufto que ha-haga Vueffelencia. Duq. A voces pidft tal hazaña tan gran premio.
Juan. Todas mis hazañas tiñe . mí negro color. Duq. Color
es » que la fama os embidíei La feñores Capitanes,
D i i i o a A u d f i t Yüeftsss inercedcs que dicen?V •. s¡.
'i•Q«c le de vueílra Excelencia, t p£r hazaña can infigue, . nueilras ginetas* Duq, Eí campa por Capitán os elige;
dadle las gracias. Js*¿rw. Señor,
OS prometo & ¿erarles v * eíla merced. Ya es razón, 1
que nueílros brazos le ellimea*
í. Defde.Qy,íefior Capitán, por íu criado me eíHrae.
a,* y. á mi por fu camarada*
ap, Aquí jos brazos confirmen
nueík& amiílad* Juan* En mí tiene, j fi á un lacayuelo defpide,
un efclavo eternamente. ; '*p. Yo le doy de deípedirle
la palabra , aunque sé yo, que por él ha de pedirme, que le budvaá cafa* J^a»* Yo? elle page me períigue
mas que ci color: yo por él?
cito d Capican me dice?
llámeme negro cobrarde, y zurdo, para que cifre en-nn todos los agravios, el día que á períuadirle
vaya á tal cofa. Duq, Del muerta el Principe ha de fentirfe*
ü&u Si clfeñor vino á matarnos, la defenfa fe permite
al hombre > y quando á vengadlo blancos Leones embie,
yo perro negro feré, * y fus Capitanes Tygres*
'«í- Las condiciones ver quiero con ia retirada, z* Oprime el Cielo nueílro efquadron.
«<*». Silos conciertos que eferive no fon hoorofos, el campo Vuecelencia no retire*
| P u e s qué fe ha de hacer?
Morir
| con valor confiante , y firme*' ;
|P^* Es el fitio pantanoíb, \ ■ -
y
es el Invierno terrible,y
los Soldados no pueden en *el agua refifiirfe*Euego el Maeífe de Camp^
Uieuiadapiiblijuf - 1
w iG lfa & ittó fiU i
para defpues de nrj&»n¡».:
Cap» Esdia de Pafqua.
Ju&n» Trilles,
y negras Pafquas ferán
pararEfpaña* Duq, Efto^confíft^- en el tiempo , y U ocafion, y quando Efpaña averigua mi retirada, vera
que folo pudo rendirme
el rigor del Cielo, que hombres
3] Duque de A Iva no rinde u.
Juan, Edo s i, cuerpo de Dios, fuerte, y venerable Cifne, * . que elle Cuervo a vuefirospie$
lo mifmo graznando dice*
&uq* Capitán vendrá el Verano*.
Juan, Entonces es tierra firme ci País , y fe hundirá,
como vueílro pie le pife. - Puq* Honrad con una véngala
al Canicas* Cap* Qual elige de todos?
Juan, La vueftra me:honre*
Cap, Ella en vos honor recibe. Vafe* ; Duq* Bien os parece. Juan, Antes piení%í
que me mofa 5 y que fe rie
de verfe en mis manos* »'
&uq> Alva> ’ ' vuefiro valor fe acredite
con fer Ai va. Juan, Si Aivafoy>
el Al va en vos fe eternice, y nazca en el Alva el Sol del foberano Phelipe.
Ya en el poíhero efcalou de la fortuna me fie neo,
y aun en él no eftoy contento^
tan grande es mi inclinación*
Quien con una heroyea acción*
gineta, os engrandeciera!
quien una hazaña emprendiera*
gloria dél nombre Efpañoll con que fuera ei AlvaSol, y yo rayo del Sol fuera*
Gineta, quando o& recibo, es para temblar con vos,
en vil retirada a Dios, ^ * y á pefar del tiempo efquivo*
mas yo os prometo,!! vivo,
con mi brazo coa mí hipada, t -
C ..«#