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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: UM ESTUDO EM COORDENADORIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO DO RS

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Academic year: 2020

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(1)FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: UM ESTUDO EM COORDENADORIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO DO RS. Paola Dias Menezes 1 Édila Rosane Alves da Silva 2 Marcelo Fonseca Vivian 3 Patrícia Bisso Paz Borges 4 Mara Elisângela Jappe Goi 5. Resumo: A formação de professores é um encadeamento ininterrupto que tem início nos cursos de graduação e posteriormente nas formações continuadas aliadas aos saberes práticos oriundos da atividade docente. Nesse contexto, a formação profissional docente, tanto inicial como continuada têm sido alvo de diversos debates e pesquisas ao longo dos últimos anos, isso porque a qualificação profissional reflete-se diretamente no processo educativo. Para Nóvoa (1992), a formação deve estimular o desenvolvimento profissional de os professores de forma autônoma, importando a valorização de professores reflexivos de maneira a assumir a responsabilidade pelo seu desenvolvimento profissional como protagonistas em políticas educativas. Segundo Freire (2011), a formação de professores pode assentar-se em um processo reflexivo sobre a prática, de forma que a reflexão crítica permita um aperfeiçoamento das próximas práticas. Em estudo realizado por Davis, Nunes, Almeida, Silva e Souza (2011), o qual aborda a formação continuada de professores em Secretarias de Educação das cinco regiões do território brasileiro, contatou, entre outros aspectos, características das práticas de formação continuada desenvolvidas. Os autores citam que as ações de formação continuada em grande parte das Secretarias de Educação pesquisadas priorizam cursos voltados ao desenvolvimento dos saberes e práticas docentes. Embora esta constatação, também destacam avanços, como a existência de uma diversidade de modalidades. Assim, as principais diferenças na politica formação continuada desenvolvida pelas Secretarias de Educação envolve a diversidade de modalidades e a ênfase em perspectivas individualizadas ou colaborativas. A partir do exposto, destaca-se que a pesquisa acerca da formação continuada de professores, de maneira geral ou no que tange as diferentes áreas do conhecimento, pode configurar-se como um campo profícuo para a construção de subsídios para o próprio aprimoramento da formação continuada. Neste sentido, o presente trabalho apresenta resultados preliminares de um estudo que aborda a temática da formação de professores no que tange iniciativas oficias. A pesquisa encontrase em processo de execução, sendo realizada no âmbito do Projeto de Pesquisa Formação Continuada de.

(2) Professores de Ciências da Natureza, cujo objetivo é realizar um estudo sistemático em Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) do estado do Rio Grande do Sul, identificando aspectos relativos à formação continuada de professores, em especial de Ciências da Natureza.. Palavras-chave: Formação de professores. Coordenadorias Regionais de Educação.. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: UM ESTUDO EM COORDENADORIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO DO RS 1 Aluno de graduação. paoladdiasm@gmail.com. Autor principal 2 Aluno de pós-graduação. edila2811@gmail.com. Co-autor 3 Aluno de graduação. marcelovivian@farrapo.com.br. Co-autor 4 Aluno de pós-graduação. patriciapazborges@gmail.com. Co-autor 5 Docente. maragoi28@gmail.com. Orientador. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE.

(3) FORMAÇÃO. CONTINUADA. DE. PROFESSORES:. UM. ESTUDO. EM. COORDENADORIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO DO RS 1. INTRODUÇÃO A formação de professores é um encadeamento ininterrupto que tem início nos cursos de graduação e posteriormente nas formações continuadas aliadas aos saberes práticos oriundos da atividade docente. Nesse contexto, a formação profissional docente, tanto inicial como continuada têm sido alvo de diversos debates e pesquisas ao longo dos últimos anos, isso porque a qualificação profissional reflete-se diretamente no processo educativo. De acordo com Ferreira (2010), alguns aspectos são confrontados nas concepções em relação à prática da Formação Continuada e são originados em sua maioria de algumas suposições filosóficas por quem os assume, tais como: o perfil tradicional que pressupõe basicamente posicionamento técnico e um segundo, que reflete um propósito construtivo reflexivo baseado na exploração de situações vivenciada pelos alunos, conforme suas necessidades. No primeiro caso, admite-se que o professor é constituído como tal a partir do somatório de saberes técnicos, ou seja, se o docente domina os conteúdos de forma satisfatória é suficiente para que seja considerado um bom profissional. No segundo caso, considera-se que a formação de professores ultrapassa os saberes técnicos, FRQFHLWXDLV H PHWRGROyJLFRV UHTXHUHQGR DVVLP ³XP HQYROYLPHQWR PDLRU FRP desenvolvimento curricular, planejamento e a capacidade de solucionar problemas relacionados ao contexto escolar que surgiraP IXWXUDPHQWH´. (FERREIRA, 2010, p. 4). Para Nóvoa (1992), a formação deve estimular o desenvolvimento profissional de os professores de forma autônoma, importando a valorização de professores reflexivos de maneira a assumir a responsabilidade pelo seu desenvolvimento profissional como protagonistas em políticas educativas. Segundo Freire (2011), a formação de professores pode assentar-se em um processo reflexivo sobre a prática, de forma que a reflexão crítica permita um aperfeiçoamento das próximas práticas. Corroborando com Freire, Peres et al (2013) afirma que: O profissional prático reflexivo consegue superar a rotinização de suas ações refletindo sobre as mesmas antes, durante e após executá-las. Ao se deparar com situações de incertezas, contextualizadas e únicas, esse profissional recorre à investigação como forma de decidir e intervir (PERES et al, 2013, p.3).. Nesse sentido, há uma necessidade de investimento em formação continuada, pois apenas a formação inicial pode não promover em plenitude a necessária articulação entre saberes de forma consistente, tampouco oportunizar a reflexão docente perante as práticas de sala de aula e ações pedagógicas indispensáveis para tal. No que tange a formação de professores na área de Ciências Naturais, Borges (2016) aponta algumas razões como justificativa para formação continuada de professores na área de Ciências:.

(4) Necessidade de continuo aprimoramento profissional e de reflexões críticas sobre apropria pratica pedagógica, dentro de seu próprio ambiente coletivo de trabalho; necessidade de se superar o distanciamento entre contribuições da pesquisa educacional e a sua utilização para a melhoria do ensino em sala de aula e, [...] necessidade de afastar a visão simplista de que, para o exercício da docência, basta o conhecimento do conteúdo e a utilização de algumas técnicas pedagógicas (BORGES, 2016, p.7).. Entretanto, Rosa e Schnetzler (2003) destacam a tendência dos programas de formação continuada, especialmente para professores de Ciências da Natureza, em restringirem-se em ações de capacitação, realizadas por meio de cursos de curta duração (MARANDINO, 1997; ROSA, 2000 apud ROSA; SCHNETZLER, 2003, p. 27). Em estudo realizado por Davis, Nunes, Almeida, Silva e Souza (2011), o qual aborda a formação continuada de professores em Secretarias de Educação das cinco regiões do território brasileiro, contatou, entre outros aspectos, características das práticas de formação continuada desenvolvidas. Os autores citam que as ações de formação continuada em grande parte das Secretarias de Educação pesquisadas priorizam cursos voltados ao desenvolvimento dos saberes e práticas docentes. Embora esta constatação, também destacam avanços, como a existência de uma diversidade de modalidades. Assim, as principais diferenças na politica formação continuada desenvolvida pelas Secretarias de Educação envolve a diversidade de modalidades e a ênfase em perspectivas individualizadas ou colaborativas. As perspectivas individualizadas consistem em cursos de curta e longa duração, oficinas e ações pontuais, visando sanar dificuldades dos professores, no que tange a prática pedagogia ou no trabalho em situações próprias da escola atual, divulgação de mudanças pedagógicas e politicas das secretarias (DAVIS; NUNES; ALMEIDA; SILVA; SOUZA, 2011). As perspectivas colaborativas consideram a escola como lócus da formação continuada, abrangendo atividades como grupos de estudo, produção de materiais didáticos com posterior divulgação, elaboração de projetos pedagógicos envolvendo questões curriculares ou relativas à sala de aula, além de formações em redes virtuais de colaboração (DAVIS; NUNES; ALMEIDA; SILVA; SOUZA, 2011) A partir do exposto, destaca-se que a pesquisa acerca da formação continuada de professores, de maneira geral ou no que tange as diferentes áreas do conhecimento, pode configurar-se como um campo profícuo para a construção de subsídios para o próprio aprimoramento da formação continuada. Neste sentido, o presente trabalho apresenta resultados preliminares de um estudo que aborda a temática da formação de professores no que tange iniciativas oficias. A pesquisa encontra-se em processo de execução, sendo realizada no âmbito do Projeto de Pesquisa Formação Continuada de Professores de Ciências da Natureza, cujo objetivo é realizar um estudo sistemático em Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) do estado do Rio Grande do Sul, identificando aspectos relativos à formação continuada de professores, em especial de Ciências da Natureza. 2. METODOLOGIA A pesquisa realizada configura-se como qualitativa (LÜKDE: ANDRÉ, 1986), e os dados foram obtidos por meio de questionário, utilizando plataforma digital a qual possibilita a criação de formulários, envio e recebimento de respostas. Este.

(5) questionário apresenta questões de múltipla escolha e descritivas, sendo destinado aos responsáveis pela formação continuada em cada CRE. A partir das questões elaboradas e respostas obtidas, apresentam-se neste trabalho as seguintes categorias de análise: 1) Tipo de formação continuada; 2) Seleção de assuntos para a formação continuada; 3) Assuntos implementados na formação continuada. O universo de pesquisa deste trabalho compreendeu cinco CREs, situadas nas Mesorregiões Noroeste Rio-Grandense (CREs A e B), Sudoeste Rio-Grandense (CRE C), Noroeste Rio-Grandense (D) e Sudeste Rio-Grandense (E). Desta forma, abrangeu-se parte significativa do território do estado do Rio Grande do Sul. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para facilitar a exposição dos resultados obtidos durante a pesquisa, optou-se por descrevê-los acordo com as categorias de análise: (1) Tipo de formação continuada, (2) Seleção de assuntos para a formação continuada; (3) Assuntos implementados na formação continuada. (1) TIPO DE FORMAÇÃO CONTINUADA De acordo com as respostas obtidas no questionário, todas as CREs pesquisadas afirmaram oferecer atividades de formação continuada para os professores. Entretanto, estas atividades podem apresentar características distintas em cada CRE. No Quadro 1 estão expostos dados sobre as modalidades, duração, formas de oferta e período das formações continuadas: Quadro 1: Aspectos gerais da Formação Continuada CRE Modalidade Duração Oferta A Cursos de De 20 à 40 horas Semipresencial aperfeiçoamento B Cursos de Menos de 20 Presencial atualização horas C Cursos de Mais de 60 horas Presencial aperfeiçoamento D Cursos de De 20 à 40 horas Presencial aperfeiçoamento E Atividades de De 20 à 40 horas Semipresencial extensão Fonte: Os autores.. Período Concomitante ao ano letivo Concomitante ao ano letivo Concomitante ao ano letivo Concomitante ao ano letivo Concomitante ao ano letivo. A partir do Quadro 1, percebe-se uma relativa diversidade nas atividades de formação continuada quanto a modalidade, duração e formas de oferta. Esta constatação alinha-se com o observado por Davis, Nunes, Almeida, Silva e Souza (2011) em âmbito das Secretarias de Educação. Somente em relação ao período em que são realizadas as formações ocorre a convergência entre todas as CREs. Entretanto, destaca-se entre as atividades algumas predominâncias como cursos de aperfeiçoamento, duração de 20 a 40 horas e forma de oferta presencial. Destaca-se, também, que as atividades de formação continuada em geral apresentam duração relativamente curta, fato citado por Rosa e Schnetzler (2003)..

(6) (2) SELEÇÃO DE ASSUNTOS PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA A seleção dos assuntos e aspectos abordados durante as formações continuadas ocorre por meio de levantamento realizado com os professores ao término das formações, de avaliação acerca dos cursos implementados, de reuniões com as direções das escolas, de reuniões com os professores, além da utilização de meios eletrônicos como o e-mail. A partir desta observação pode-se constatar a predisposição das CREs em promover atividades de formação continuada que apresentem características relevantes aos professores. A seleção de assuntos de interesse dos professores pode promover atividades de formação, inclusive as vinculadas à capacitação e atualização, que apresentem maior relação com as necessidades reais do trabalho docente. Borges (2016), embasada em Schnetzler (2002), cita que um dos fatores que minimiza a efetividade de cursos de formação continuada é que estes cursos não possuem relações com os problemas vivenciados pelos docentes em seu dia a dia. Nesse sentido, pode-se vislumbrar que a participação dos professores na seleção de assuntos para a formação continuada configurar-se como uma das possibilidades de reduzir este fator. (3) ASSUNTOS IMPLEMENTADOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA Aspectos relacionados à atividade docente estão presentes em maior parte das respostas, sejam eles relativos à qualificação metodológica das áreas, novas metodologias voltadas ao ciclo de alfabetização, atualização pedagógica ou ainda assuntos que apresentem importância para o cotidiano da sala de aula. Nota-se, assim, uma vinculação da formação continuada oferecida pelas CREs pesquisadas à prática docente, mais especificamente no sentido de qualificação e atualização. Esta vinculação da formação continuada especialmente à qualificação e atualização docente é citado por Rosa e Schnetzler (2003). Aspectos que abordam temáticas também são citados, destacando-se assuntos como sustentabilidade, preservação do meio ambiente, agrotóxicos, drogas e saúde. Estes assuntos estão presentes de forma menos expressiva em comparado com a qualificação e atualização, uma vez que fazem parte de respostas de apenas duas CREs. Avaliações externas da educação é outro assunto presente nas atividades de formação continuada, embora citado em apenas uma resposta. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados observa-se que, embora sejam ofertados cursos de formação continuada pelas coordenadorias responsáveis por cada uma das mesorregiões do estado, esses cursos podem não qualificar o trabalho docente do professorado de forma satisfatória, por serem de curta duração e alguns de oferta semipresencial. Porém, verifica-se que concomitância ao período letivo pode favorecer a atualização e aperfeiçoamento dos professores de forma contínua, em um processo ininterrupto, embora de curta duração. Quanto à triagem dos assuntos para os cursos de formação ofertados, verifica-se uma disposição das coordenadorias em estabelecer uma comunicação para abranger temáticas consideradas relevantes para os professores. Esse fator pode favorecer a aproximação dos professores com uma capacitação mais especifica aos seus interesses, permitindo uma reflexão sobre as necessidades reais de atualização frente ao processo educativo e a qualidade do ensino a partir.

(7) dos assuntos implementados nos cursos de formação ofertados no Estado do Rio Grande do Sul. 5. REFERÊNCIAS BORGES, P.B.P. Formação continuada de professores: Uma revisão de literatura em trabalhos publicados de 2005 a 2015. 46FL, 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Ciências Exatas). Universidade Federal do Pampa, Caçapava do Sul, RS, 2016. DAVIS, C.L.F.; NUNES, M.M.R.; ALMEIDA, P.C.A.; SILVA, A.P.F.; SOUZA, J.C. formação continuada de professores em alguns estados e municípios do Brasil. Cadernos de Pesquisa. v. 41, nº.144, set./dez. 2011. FERREIRA, J.A. Formação Continuada e seus Reflexos na Prática dos Educadores. Revista Científica Online. N° 15, 2010. Faculdade Atenas. Paracatu- MG [acesso em 08 set 2017]. Disponível em: http://www.atenas.edu.br/Faculdade/conteudo.asp?cat=iniciacaociencia&id=1240&p ag=layout2. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. NOVOA, A. Formação de Professores e Profissão Docente [acesso em 08 set 2017]. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4758/1/FPPD_A_Novoa.pdf. PERES, M.R; RIBEIRO, R.C; RIBEIRO, L.L.L.P; COSTA, A.F.R; ROCHA, V. A Formação Docente e os Desafios da Prática Reflexiva. Revista Educação. Vol. 38, n 02, p. 289-304, maio/ago. 2013. Santa Maria- RS [acesso em 08 set 2017]. Disponível em https://periodicos.ufsm.br/index.php/reveducacao/article/view/4379. ROSA, M.I.F.P.S.; SCHNETZLER, R.P. a investigação-ação na formação continuada de professores de ciências. Ciência e Educação, v. 9, n. 1, p. 27-39, 2003. SCHNETZLER; R. P. Concepções e alertas sobre formação continuada de professores de Química. Química Nova na Escola, n° 16, novembro, p. 15-20, 2002..

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Referencias

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