• No se han encontrado resultados

Los micronutrimentos y su importancia en la agricultura

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Los micronutrimentos y su importancia en la agricultura"

Copied!
37
0
0

Texto completo

(1)Lllt. L O SÑ l I C R O N U T R I M E N TYOSSU I ¡ ¡ P O R T A N C Ji N AJ L A A G R J C U L T i J R A r\oor:gc Lorc ). vo. A c f u o l m e n f es e c o n o c e l o e x i s r e n c i oc i e l ó e l e n e n r o s e s e n c i c l e sp c r o l o p i o n r c , A s i e l e d e e s i o s e ! e n r e n t c s e i e s d e n o m i n oe l e r n e n r o sn i s n f f e s / o l i g o e l e n en t o s . e r e m e n f o s l r o z o s o m i c r o n u i r i n e n r o s . p r i n c i p o l m e n f e c i e i ri , J o q l o p e q u e ñ o c o n f i d o d t o m o C o y t u l i z o d o p o r l o p l o n t c , E l l o s s o n : h i e r r o , ( F e ) , I n c . r g o n e s(o1 , 1 n ) ,c o b r e ( C u ) , Z i ¡ c ( Z ) , b o r o ( B ) , m o l i b d e n o( M o ) y c l o r o ( C l ) .. E l c o l : o l r o( C o ) s e r e c u i e r e p o r c. l c f i i c c i ó n s i m b í ó t i c od e N l e n p l o n t c s l e o u m i n o s c s , E n g e n e r o l l o s e l e n e r f o s e s e n c i o l e s p o r c l o s o n i m c l e s s o n c c s i l o s m í s m o sq r . . r n ee c a s i f o l s p l o n t c r . E x c e p c i o n e ss o n e l l , 5 ; : y N c r , 5 i n e m b o r g c , r j e b i d o s q u , . , g e n e r c l m e n t e , l o s p l o n t o s s o n l o s p r i n c i p a i e s f u e n f e s d e n , i ¡ : r c n , ¡ i r i r n e r r t o sp o r o l o s o n i m q l e s e s c o n , z e n i e n f eq u e l o s n u f r i c i c n i s i o S / f i s i ó l o p c s. q n i ! ' n c r l ecsc n s i d e r e n e s l e o s p e c , o. denlro de lo reloción plonic- onimcl .. 1.. boRo. A pesorde que lo esencioliCodde esie nr.,trirnenfo Íue nrosficdoclescje 192ópor 5o-. mmery Lipgon,no se sobeoun muchosobresusfunciorresen lo viCc vegetol (B)" Poroun desorrollonormolda lo plontc, debe e;r!stirdentro de ello un bolonce odecuodoCo:B y K:8. Estebolonce dependede lc es¡.recia Ce plonfo, pero en gene* IngenieroQuímico, M.S. ProgromoSueios, instifu,'oColombioncAgropecucrioTiboitotá. AportodoAéreo I5il23. P'qctí - Col¡mbio, 199O.

(2) i-T 159. :rri, ,-,¡¡q t ( r 1 , . : c i óC' r. i i ü ( r { l , r c L r i r .' :' :l ít c ii ' r r c l i , r l . } vr c l , r . l , . : , J : l - i i t ) , . 1l .; l < . r , , i , , , , r ; . , ¡1¡. . r o i o ¡ c c o e s 1 2 0 0 : i , ) / p o r o s c y , re s c J e5 C 0 : l ( 2 3 t .. t r ' o rs r p ü r i e i o r e l c ¡ c i ó nK : l e s d e. 2 5 :i - 2 ; 0 : i ( 4 ).. l , l " F o c t o r a sq u e - A f e c t o ni o D s p c r i b i l i d o d d e B o r o e n e l S u e l o , L o d i s p o n i b i l i C o cdj e b c r o c o r o i c p i o n f o e s i ó c f e c t o C c t o n t o p o r I o s í o c f o r e sq . . , e t o v o r e c é ns u f i i o : i ó n ,. c o ñ l o p o r o q u e l l o s r e i o c i o n o d o sc o n e l c l i m o , m o i e r i o l p o r e n. f o l , i n l e r c r c c i o n e sc o n o ¡ r o s e l e m e n t o s , m o t e r i c o r g á n i c c ) / t e x l u ! ' o d e l s u e l o . E n t Á - j minos generoles lo reIoción entre ei borc y los focioies ¿n cueslión es lo sigr.rienle:. l , l . l . p H y N i v e l d e C o l . L o f i j c r c i ó nd e b o r op o r h i d r ó x i d o sd e h i e r r cy o l u m i n i o conio pci orcillcs oumentocon el p¡-!, sienclomínimoc pli. corccrro o 5 y máximoen. tre pH 6 v 9" El encdladodisminuyelo disporibilidodde boio por fijoción sobrelos h i d r ó x i d o sd e h i e r r oy c i u m i n i or e c i á n p r e c i p i i s d o (s1 8 ) .. i , 1 . 2 . A r c i l i c s " L s so r c i l i a sc c ¡ ne t t n ¡ c l u ¡ o sr n i c á c e c cs c r n ov e r r a i 4 u l i l oi i e n e n m c yor hobilidocipard fiior bo¡o. En gerleral la r.l,rilvs hobilidqd ei: vermiculitc? ( 1 3 ). c c o l i ni i o ) n a n t m o r i l l o o i t o. | " i " 3 . l - i i d r ó x i d odse H i e r r oy A j u m i n i c . En ger,erc!, ios óx i.:lose hidfóx¡dos de irierro y críuminiccontribuyenen olto porccni.:i: c io fiioción de borc. Posiblernenie esio fiicción se debd o inlercombiooniónico, odsorclénCe no!éculq; Ce ócido b6 r i c o y o e n l o c - sd e h i d r ó g e n o( 4 1 i .. t.l. iÁoterioOrgánico. Lo fiioción por humusa-^llevü c cobo oor ¡eocciones.

(3) 160. s e l o n r o l e r i oo r g ó n i c o ( 4 1 ) ' c o n d i h ¡ d r o xi é " r n p u c s t o d. o l i o c o n i e n i C od e c o l c i o 1 , 1 . 5 . l n f e r c c c i o n e sc o n O i r o s E l e i r e n t o s , E n s u e l c sc o n o que se oumenfo lo obsorcián s e p r e s e n t o n g e n e r o l m e n i e c j e f i c i e n c i o s < l eb o r o , d e b i d o borO poro moniener unc reio de colcio y por tonto se oumenfon los requerimien bs ie que el potosio y el nitrógeno tieción opropiodo enire esios dos n..:lrimenfos" Porece n e n o f e c t o ss i m i l o r e s o l c o l c i o ( 2 3 ) ,. l.l,ó.. c l i r n o . V o r i o s i n v e s t i ¡ ¡ o d . ¡ r ehso n e n c o n f r o d oc u m e n f o e n l c r e i ¿ n c i ó n d e b o. lo suslitució¡de r o p o r e l : e c o r n ; e n i oi s l 5 r r c l o . S e c r e e q i r e e l s e c o r r i e n l of o ' ¿ o r e c e F o l t od e Doio por olu¡ inio en lo e:fruclurcde oluminio- silicof)s. Porot¡o porte, lo o . u o r e d u c e l o L r l n e r o l i z o c i ó nd e Í o r ^ n o l e r ioc r g ó n i c o y p o r l o t o n t o e l s u m i n l s t r o d e lro.!. (4) .. i.,./. , - l e¡ c r o .. f v l c ¡ e r i g iP o r e n f o .l E n l c s i e . - J i c n ei sr í i ¡ e c i o si c l u r r n l l i n o e s l c ú r i c c f u e n i e E s ef ; i l n e r c l e s o i f o n , e r r t er e s i : i e n i ec r l o m e i e o r i z o c i ó n . P o i r í ' J P e n s c r s e. i oo d e p e n d i e r c¡ l e l c o n t e n i C oc i e l u r m c l i , " : , q : e i c d i s p , c n i l ¡ i l í d oddg l i r " , r oe n e l s , . - ¡ e n - J ' - - s c o r n p o er el b c r o s e h o c e d i s p o ' ' t i b l el 4 ) ' r,:;c ,iebidr .r q,Je esle r¡inerc,lse. l . l . i : . l ' e ^ t u ; ..r 5 u e f e c t o . , . r : i e n o s i . x ¡ J o r i o nef a u e e l p H o r i r o l e r i o o r g á n i c o . L o s sur-ios nren,¡sos:c¡,g e n e r o l , r , e n i c, l á s b o i o s e n b o r o q u e l o s o r c i l l o s o ¡ d e b i d o o. lo. r.,rccpiciCod c-' r e t e n c i ó n i . ¡ Ir :n u i r i r e n i o d e e s l o sú l t i n o s . ( + ) . ,.rcr¡. i . 2 . T o , ' i c i d o Cd e C , o r o , L o r o xi c i d o d. b o r o p u e d c l i , , : r o r o s e r u n p r o b l e . . ' ' rron ó s9 ; r o v eo u e l o d e F i c i e n -.

(4) _LO_t. a). bajo. (g). L,4 g/cc,); alto. contenido. l-ita. en la. 1.4. boro;. de relación. de arcillas. (k). de las. (i). arcilla;. capacidad. atta. y ]a las. suelo. principalmente.. e]. pH superior. 2:1;. (i). u otro. -i. Va-. boro. (e). (mayor de (h). perfiL;. de vermicu-. mineral. que. (15)'. de Boro.. deficiencias. y toxicidad. Como fuentes. de boro. La corección. bo¡atado. (a). a 7'3;. propo¡ción. alta. Toxicidad. con 20% de boro. fertilizante. en el. vérticas. condicio-. (15 ppm):. aparente. densidad. alta. de boro. y del. aJ" suelo. depende del. se tienen. el. bórax. de deficiencia o haciendo. asper-. foL iares .. La toxicidad. puede coregirse. mentando la cantidad. de calcio. En general para corregir plicar. (d). con. de boro total. de fijación. de coregir. aplicando. contenido. asociada. de turmalina. Deficiencias. con 10-11% de boro y solubor. siones. con boro.. En el. poco estudiadas'. ausencia. forna. puede hacerse. (f). y baio. diferentes. de características. Ia. En general. b) Suelos regados con. estaba. de calcio:. orgánico;. desarrollo. fracción. correción. cu.Ltivo. de carbonato. de carbón. contenido. aporte. que La deficiencia. menor de O.3 ppm; (U) ¡aio. contenidos. altos. en suelos. Las causas han sido. Cauca se encontró. hldrosofuble (c). de boro. deficiencia variabl.es.. nes ecológicas del. t. en Colombia. Situación. se ha encontrado. lle. aguas de drenaje. c) Suelos altamente fertilizados. agua con más de O.5 ppm de boro;. 1.3. que reciben. en boro;. de sedÍmentos marinos ricos. proveniertes. (17):. casos. siguientes. o seni-árj-das. áridas. de regiones. Suelos. en los. haber toxicidad. Podría. cia.. lavando el exceso de boro, elevando el pH o au disponib.le pata la planta'. deficiencias. de boro en trigo. a la siembra Lo-12 Kg/ha de bórax o hacer tres. de solubor y con solución de La germinación.. (32O.. y cebada se puede. a-. aspersiones foliares. a L o . 2 5 % a i n t e r v a . L o d e L o d í a s e m p e z a n d oa f m e s.

(5) r62. z.CLORO. f'1'. Lo esenciolidoddel cloro Fue demosirodo por Broyer y coloborodores (12). Posib i e m e ref i n t e r v i e n ee n e i m e t o b o l i s mdoe l o g o . E s t i m u l ol o f o s f o r i l o c i ó n en lo fotosin tesis, pero su p:pel exocfo en esfe procesooun no ho sido definido. " Lo o'eficienciocie. esle nulrinrenlose rnonifiesloporque los hoios presenionmorchitomienlo¿clorosiE en el cbso del tomotese observouno fonolidodbronceodocorocteristico. Algunosespecies de plontossonsensiblesol excesode cloruros, principd mentemonifesfondo reducción en lo colidod de lc cosecho. Tql es el cosodel tomrte, popo y toboco. E n e l w e l o , e l c l o r u r oe s t óp r e s e n i ep r i n c i p o l m e n feen f o r m oi ó n i c o s o l u b l e .L o fiioción o qdsorciónde clorurosdecrececuondooumento el pH (3C). Porocorregirdeficienciosde cloro puedeempleorseel cloruro de omonio, el cloruro de potosio, el cloruro de colcio, el cloruro de mognesioo en úllimo cosoel cloruro de sodio. Porsu porfe el excesode éste. .nuirimeniopuede corregirsepcr. lovodo despuésde convertir los clorurosinsolubleso solubles. En Colombiono se ho reportododeficiencic del cloro. Por su porte el exceso d : c l o r u r o se x i s f ee n v o r i o sz o n o ss o l i n c sd e l o o í s .. I. a^aD. E. En el oño de 1927Bortelsdernostrósu esenciolidodporo los plontosinferioreE en l?31 Sommer,Lipmony Mocklney determinoronsu esenciolidodporo los plontossuperiores(3ó). En esfodonoturol el cobre se presentocomo cobre mef6lico, mineroles de co:re, s o l e sn e u l r o s i n s o l u b l e s ,c o r , p u e s r o s o l u b l e se n o g u o , c o b r e o d s o r b i d op o r l o s o r c i l l o s.

(6) IO.). con lo moterio orgónicc en lo moyorío estqbles" y cobre forn:rndo compuestos que cobre con otros elemenios se ho enconlrodo En reloción con lo lnferocción del r'ru deficiencic de cobrei existe un ontogcnisnto olios niveles de N y P puedeninducir mclibP o ' " t " q u e e l c o b r e i n t e r f f a ec c n l o f u n c i ó n d e Í fuo enlre cobre y rnalibduno' pued e l o s n i f r o l o s ' P o r s u p o r i e e l e x c e s od e z i n c d e n o e n l o r e d u c c i ó ne n z i r i ¡ ó t i c o de Zr y Cu se E n s u e l o sc o n d e f i c i e n c i o s i r : r u l t ó n e o d e i n c l u c i rd e f i c i e n c i o d e c o b r e ' de l o ¡ c f o d e c p l i c c c i ó n d e Z n e s p e c i o l m s n i ee n s l e l c s n e c e s i f o c u i d o d o s oc o n l r o l e r i n t e r o c c i ó nn e g c l i v o c o b r e x h i ¿ r r o lexturo grueso. Porolro porteexiste. En olq¡-. e s n a c e s o r i ol o o o l i c o c i ó n s i r r i u l f á ' r e ici e e s l o : nos cuiilvos ccrlo oveno por eier"¡:io, r e n C i ' i r i e n i o s( 3 3 ) ' d o s n u t r i i - ¡ r c n f ops o r o o u n r e n t o Í l c s ciecobreen el Suelo' 3 . 1 . F q c i o r e sq u e A F e c f o nl o D i s p o n i t ' i l i d c C ciel :obre en ei suelo s"i L o s f c r c t o r e sc r f e c t o nl o d i s p c n i b i l i d c C. FrinciPclnenie lo. Co, P, A!, Fe, Zn ," il'o (44) ' , l p H , o t r o s e l e r ¡ r e n l o sc o i . n o r i r o f e r i oo r 5 - r á n i c o e imporlonfe yo que lo rei:nción ci¿co5re ouí¡1nLo molerlo orgót'ico, es un foctor ' lc¡ con el ccnteniciode moterio orgánico de eslenulrir¡enfo' A l o L ¡ m e ¡ ¡ f oerl p H d i s r n i n u y el o i i s p o n i b i l i d o d. sl $'relo 3,2- Deficiencicde Cobre s¡. de co!¡i-eson: o) Suelc orgonir-cs lipcs de suelo donde podrío irober deficiencio c o l c ó r e o s ' c J ) S u e l o sf u e r t ¿ m el ;er f e r i i l i z o d o s c o s , b ) A r e n o sc u o r c i t i c o s , c ) S u e l o s p o b r e sen cobre que se hor' encolocjo c o e n i t r f o e n o , e ) S u e l o só c i d o s n c l u r c l n e n l e e x c e s i v o m e n t e( 3 ó )' LocorreccióndedeficienciosdecobrepuedehocerseutiIizondolorioscompues t o s , o l g u n o s d e l o s c u o l e s o P o r e c e ne n l o T o b l o. --r-.

(7) r64 para aplicación foli.ar o al suelo. TABLA1. Algunos compuestosde cobre usados. Fórmula. Fuente. Sulfato. cúprico. pentahidratado. C u S 0 4. 5 H 2 0. Sulfato. cúprico. monohidratado. CuSOo. HrO. 23 35. Azurita. 2 c u c 0 3 . c u ( 0 H) 2. 55. Oxido cuproso. Cu20. 89. Quefatos de cobre. Na2 Cu-EDTA. 13. Na2Cu-HEDTA. I. NaCuHEDTA. cobre. Poliflavonoides. Algunos de los productos anteriores semilla. pueden aplicarse. a1 suelo,. Las cantidades dependen de} suelo,. o vía fo.liar.. tratamiento. a fa. y del mé-. del cultivo. todo de aplicación.. es de anotar que se debe tener en cuenta eI efecto residual. de las aplicaciones. de cobre,. para evitar. acumufación del nutrimento. a niveles. l. tóxicos.. Este fáctor. depende de Ia magn.itud de la aplicación. y del tipo. de suelo. (32). La toxicidad arcilfa. d e c o b r e s e p r e s e n t a g e n e r a l m e n t e e n s u e . l - o sd e b a j o c o n t e n i d o d e. y materia orgánica;. cul-tivadas con plantas. igualmente se puede presentar. e I p r o b J . e m ae n z o n a s. asperjadas continuamente con fungicidas. Generalmente La toxicidad. se corrige. a bases de cob¡e.. con encalamiento o con adiciones. de hierro. (36). Para corregir. deficiencj-as. bra 15-20 Kg/ha de sulfato surcos apficar. de cobre en trigo. y cebada se puede aplicar. de cobre del 23% de cobre a1 voleo;. eI ferti.Lizante. en banda en Ia cantidad. a la siem. para siembra en. de 12-15 Kg/ha..

(8) 165 3 .3. Sifuoción en Colombio y oioniolí c lo E n C o l o m b i c s e h c e n c o n t r o d o r e s p u e s t od e l c l g o C ó n , e l s o r g o e l d e l T o l i m o y H u i l o ( 1 4 ). E n C u n d i n o m o r c oe n oplicoción de cobre, en suelos. sueios. p r i n c i p c l m e n f e e n o v e n o , p u d i é n d o s eo b s e r con olto contenido de m terio orgónico, lo voriedod (22)' v o r e n e s l e c o s o r e s P u e s t od i f e r e n t e d e o c u e r d o c o n. 3 . 4 . D e f e r m i n o c i ó nd e C o b r e D i s p o n i b l e . Uno gron voriedod de soluciones exlroctontes hon sido utilizodos poro deierminor el nivel de cobre disponibleen el suelo.. Algunos hon tenido éxifo, pero. muchos. o i n v e s f i g o d o r e se s t ó n d e o c u e r d o e n q u e o ú n s e n e c e s i f o m ó s i n v e s t i g o c i ó n e s f e r e s p e c i o e s p e c i o l m e n f es i s e c o n s i d e r o , c o m o o c u r r e c o n o t r o s m i c r o n u l r i m e n t o s ,q u e l o (29) ' r e s p u e s l qv o r í o c o n l o s c u l l i v o s f o l c o m o s e o b s e r v s n e n l o T o b l o 2 5. 4. HIERRO. L o e s e n c i o l i d odde l h i e r r op o r o l o s p l o n t o sf u e d e m o s t r o deon s o l u c i o n ensu t r i f i de los trobcioscie Gris (35)' uo, ho.f'mcrsde un siglo después 4 , 1 . D i s p o . , o n i b i l i d odde H i e r r o . L o s p r i n c i p o l e sf o c t o r e sd e l m e d i oq u e g o b i e r n o nl o d i s p o n i b i l i d o d e l h i e r r o p c r o l o s p l o n t o ss o n ( 3 0 ) : 4 . 1 . 1 . C o n t i c J oT d o t q l d e H i e r r o P r e s e n i e .E n i g u o l d o dd e c o n d i c i o n e su n s u e l o con moyor contidod de hierro tolol puede oportor mós hierro o l o p l o n f o , q u e u n s u e l o ,'nóspobre en dicno nutrimento.. 4 . 1. 2 . p H d e l S u e l o . A p H e l e v o d o e s b o s f o n t ec o m ú n l o c o r e n c r od e h i e r r o . E s t o.

(9) ' I :i:i' 166 I. s e d e b e p r o b a b l e n r e n l ed e l o c o n v e r s i ó n d e l F e + o F e - H , oxidoción seguidopor lo p r e c i p i f o c i ó n d e F e ( 0 H ) 3 d e b o i o d i s p o n i b i l i d o dp o r o t o p l o n t o,. ÍABLA 2. Lulti,,o. Respueslo máscomúno micronulrimenlos pdro olg,rnoscultivos (29).. Boro. Cobre. Hi e r r o. Mon:¡oneso Zinc. Mol ibdeno. Alfolfo. Alto. Alto. Medio. lV,onzano. AIto. Medio. Boio. AI to. Alla. Cebocio. tiujo. Alto. Altq. i,iedio. Medio. rfllor. []olo. A^;^. Alro. Alta. Alto. Re p o l l o. lv\edio. w\edio. Medio. Medio. |lledio. Lcliflor. Alto. futedio. Alfo. Jv\ed io. Alto. lrio í-. b,jo. ñi:d io. ñiedio. Scrio. Alto. ti^i-. Algorjón. .fledi¡. ¡r'ied;o. Rri^. lv\edio. Aitc. D^:-. Aveno. L^:-. Alto. Medio. Alfo. Bolo. M e di o. Toiu,:lÍe. , \ , e di o. lrtedicl. Al to. M e di o. fr'ie d i o. lvled io. 5oyo. Boio. üoio. Al to. Altc. Med io. Medio. Trigo. A-;ñ. Alrs. Alto. A^;^. Ro s o s. Alto. P.aia. Al io. Al to. R^i^. Boio. Medio. M ed i o. Boio. p^^^ ' -F-. Arroz. tt^ia. M e di o k^i-. oojo. lvledio. ilied io. Alto. Alto. Alto. Bojo. R^:^. F,¡i a. Alto. Mediq. lvledio. Boio. Alfo. Alto. Al tc. AIfo. Medio. Eoios. Al to. Al to. i.lqronio 'J.os. fu',edío. M ed i o. ¡ ^:^.

(10) r67. i . i . 3 . l - l r o c l c, l e A i r e o c i ó n . L o p r e s e n c i o d e o x í g e n o f o v o r e c e l o c o n v e ¡ s i ó n i e l I ' i ¿ r ¡ o o f o r ¡ : r o si n s o l u b l e s . E n s u e l o s i n u n d o d o so s c b r e s o f u r o d o sc j e o g u o s s p r o d u c e : . ouf b i l i z o c i ó , r : l e b i c i oo l o s c o n d i c i o n e sr e d u c f o r o si n r p e r o n f e s .. 4 . i , 4 . C o n c e n l r o c i ¡ n e sd e M o n g o n e s o ,C o b r e y Z i n c . C o n c e n t r o c i o r , aes l e v o d o sd e e s t o se l e r n e n t o sp t r e d e ni n d u c i r . , e f i c i e n c i o d e h i e r r c . É n o l q u n o s c o s o se l e x c e s o d e f ó s f o r o t c m b i á n p u e o ' eo c o s i o n o r e l m i s m o p r o b l e m o . P a i - e c cq u e e l o r i ó r r H C r I J i n t e r f i e r e e n e i m e i o b o l i s m od e l h i e r r o .. ' 4.2. Inleroccíon+del flierro con Oiros Elementos E s d e o n o t o rq u e e l h i e r r o5 e e n c u e n t r o i n v o l u c r o Ceon l o s s l 3 u i e n f e si n t e ; o c c i o n e s : o ) H i e r r cx F ó s i o r o ,b ) Z i n c x H i e r r o , c ) H i e r r ox M o n g o n e s od, ) H i e r r ox M o l i b , 1 e n oy e ) C o b r ex H i e r r o( 3 3 ) ,. 4 . 3 - F o c l o r e sq u e A f e c t o n l o A b s o r c i ó ny U t i l i z o c i ó n d e l H i e r r o p o r l o s p l : n t a s . 4 . 3 , l . L q c o n c e n t r o c i ó nc l e l o s f o r m o so b s o r b i b l e se n s o l u c i ó n . 4 .3,2 . t1. ' ' É o c t o rc o p o c i d a d " q u a T e n u e v ol o p r o v i s i ó nd e f o r m o so b s o r b i b l e ss o l u -. r l e i , c L r o ' r d ol o c c n c e n f r o c ! ó nb o i o o c o n s e c u e n c i o: j e l o o b s c r c i ó np o r p o r l e d e i o s :rlontaio pct ofrot ,nedios. 4 . 3 . 3 . i - c : í c c t o r e sq u e o Í e c t o n l o v e l o c i c l o Cd e n r , , " i m i e n f cC, e l c f o r m c c b s o r b i b j e i r . ¡ c i o l o s u p l r í i c i e d e l o r c í 2 , p o r d i f u s i ó no p o r f l u j c C e r n o s o . . 4 , 3 . 1 . L o s f o c t o r e sq u e o f e c l o n l o v e l o c i d o d d e o b ; o r c i ó n o f ¡ o v é sd e l c s r ' e r r : : ¡ r o s r o d i c ul o r e s. 4 , 3 . l t . L o s t o c t o r e s q u e c f e c t o n e l l r o n s p o r l ed : l o r s u s t o n c i o sh c s t c l c s r : g i o r . :. :.

(11) 168. d o , r d ev o n o s e r u l i l i z o d o s ' ( 1 8 )d e c o r n P u e s t o cs e n t r o d e l o p l o n t o ' 4 . 3 . 6 ' L o s f o c t o r e sq u e o f e c f o n l o í o r r n o c i ó n. 4 . 4 . C o r r e c icó n d e D e F i c i e n c i o s ' se presenbolos en rnolerioorgónicogenerolmente sue!os en y coicóreos srreros En o i g u n o sf u e n l e sd e f e r t i l i z o r t e sd e Toblo3 oPorecen I o E n h i e r r o ' c l e ¡on deficiencios solesconstiiulo Toblo 4 se enumeronlcs ócidoscuyos en porle su Por (32) . hierro de hierro' sino usodoscomofuentesno solan¿¡te comúnmente rirás quelotos los yen en lo Toblo 28' se observondosisy métodos su de otros micronutrimenlo' Por Porte h i e r r op o r oo l g u n o sc u l t i v o s( 3 2 )' d e o p l i c o c i ó nd e f e r t i l i z o n i e sd e. TABLA3. h i e r r o' A l l u n o s l u e n t e sd e f e r f i l i z o n t e sd e. Fórnulo. Fuenle. S Llrf o l o f e r r o s o 5 , . ' fl o f o Í é i r i c o ' J r i d o F ei r o s o U x i c c f é .r i c o. F eS L /) . 7 H ? i. Fe2(50+) 3 .4Ht0 iev. Fe.'Cr. FosÍclo omónico lerroso. Fe(NHdP0¿HZ0. Fr i r o s ( v i d r i o s ) d e h i e r r o. Vorios. Ciuelot os cie hierro. No FeEDTA t'loFe HEDTA N o F e D TP A. oto Fe. l9 23. n 69 29 Vorios. 5-14 5-9 t0. I'JoFeEDDHA 1l. P o l i f i o v o n o i d e sde hierro L i c r n i s u l f o n o f od: s hierro. 9-10 5-U.

(12) 169. T A B L A4 .. Algunos de los quelatos conunmente usados en agricultura.. zinc. hierro. Pa¡a cobre.. Nonbre. Abreviaturas. del. ácido. etilendiamino. HEDTA. AcÍdo. hidroxy. DTPA. Aci do dietilenetri.amino. EDDFTA. Acido. etilenediamino. EGTA. Acido. etileneglicol-bis. tos fertilizantes. aplicado. pueden aplicarse. por ejernplo, pueden utilizarse. tetraacétlco. eti.Lendiamo. penta. acético. di- ( o-Hydroxifeni. I-ac ét ico ). (2-aminoetileter-. ). de estas ha sido extremadamente variable. que ocumen entre eI hierro. acético. tet¡a. Acido. La efectividad. ácidos:. sieuientes. EDTA. tetraacético. reos,. de ]os. son sales. debido a las reacciones. y los componentes del suelo.. al suefo o por vía foliar. aspersiones foLiares. Algunos de es-. Para suelos calcá ferroso,. de sulfato. ó. la apLicaclón al suelo de Fe-ADDHA, En general se reconienda que las aplicaciones aI suelo se hagan antes o al momento de Ia siembra en combinaci.ón con fertilizantes. nitrogenados. para aunentar la eficiencia. j.nvestigadores están de acuerdo enq ue Ia aplicación más recomendable que la aplicación. Algunos. en la toma de hierro. de hierro. aI suelo para corregir. vía foliar. deficíencias. parece. de hierro. (38). La tabla. 5. muestra las dosis de hierro. recomendadas para corregir. deficiencias. (32). En Colombia se han detectado deficiencias. de hierro. en la costa Atlántica. y en. algunas zonas de suelos calcáreos. 5.. MANGANESO. Los trabajos. de Bertrand. ( L 8 9 7 - 1 9 2 6) d e m o s t r a r o n l a e s e n c i . a l i d a d d e 1 n a n g a n e s o p a - - '.

(13) r70. ra las plantas (25). para varios. Dosis recomendadas de hierro. TABLA5.. cultivos'. Nivel. Fuente de Fe. |:l?i:^i:¿ v¡ ¡!ou éPt. Sorgo de grano. Feso/..THzo. ;oLia¡. I.25. Hortalizas. Quelatos. Foliar. 0.5-L'10. Cítricos. Quelatos. Localizado. 12'24 gr Fe/árbol. Fríjo]. FeSo4.7H2o. Foliar. 600 grl2oo. Pollflavonoide. Foliar. 60-100 gr,/100 litros. EDDHA. Locafizado. L2-I5. cultivo. Frutales nes. peren-. Trígo y cebada. 5.1. Interacción. con otros. e} manganeso i.nterviene ción. manganeso en el. substrato.. de agua de agua. Kg/ha.. se ha reportado. deL hiero. de Ia raíz. puede aumentarse incrementando Por su parte. l a t o n a d e m a n g a n e s op o r I a p l a n t a 5.2. li'tlos. desorden en el netabolismo del molibdeno.. en el trasporte. por las raíces. de hierro. Kg Fe/ha. e s l a d e l m a n g a n e s oc o n e l h i e r r o .. interacción. de agua. Kg/Ioo litras. Elementos.. E l e x c e s o d e m a n g a n e s op u e d e i n d u c i r La prlncipal. ¡. a1 ral1o;. que. fa abso¡. la concentración. parece que eI exceso de hierro. de. reduce. (33)'. Factores que Afectan Ia Absorción de Manganesopor las Plntas' princiPales. Los factores. son;. 5.2.7. Concentración de las forrnas solubfes y susceptibles. 5.2.2. Factores de capacidad que afectan el transporte larz. ,. de absorberse'. hasta la superficie. de la.

(14) t7) ,5.2-3. Losfoctoresque ofeclon lo obsorción,tronsPoriey utilizoción dentro de lo plonfo. En ccsi fodosIos suelos pobresen molerioorgónico lqs formosobsorbibles son Ios ionesMn--. .ryo concenlrociónde equilibrio estó regulodopor el p l-l y el pl. s n e s f o ss u e l o sp u e d e no c u r r i ro p H i e n c i o l d e o x i d o c i ó n . P o rt o n t o I o s d e f i c i e n c i o e su porfe los toxicidodesocurriréno boios olcolino y boi-ocondiciones&oxidccioq.Por v o l o r e sd e p H y b o i o c o n d i c i o n eds e r e d u c c i ó nt o t o l o p o r c i o l. L o o c l i v i d o d m i c r o !¡ionqes imporlontedebido o lo oxidoción selecfi.¿odel Ñ\n-. que reolizon cierfos. (18). iiricroorgonismos. s u e A f e c t o n l o D i s p o n i b i l i d odde M o n g o n e s o . 5 . 3 , F a c t o r eq Los focforesmósimporfonlesque ofecten la disponibilidodde mongonesoporo ios ploniosestánreiocionodoscon los propiedodesfísicos, químicosy bioló3icosque i n fl u y e n e n l o f o r m o M n - q u e e s l o c s i m i l o b l e ,A l g u n o sd e e s os f o c t o r e ss e d i s c u ten o continuoción.. 5 , 3 . 1 . l v l c t e r i oO r g ó n i c o , E n s u e l o so l f o se n r n o f e r i oo r g ó n i c oy p H c e r c o n oo l o neufrolidcd ocurre deficiencio de mongoneso,posiblementedebido o lo formoción s n t r ec q u e l l o y é s t em ic r o r r u i r i m ei on. A b o i o sv o l o r e sd e p H c i e c o n p l e i o sl n s o l u b l e e y en presenciode elevodosconfidcCesde moierioorgónicoto mbién pued3ocurrir def i c i e n c i od e m o n g o n e s. o o l o u m e n t oer l 5 . 3 . 2 . p H . E n g e n e r o l l o d i s p o n i b i l i d odde m o n g o n e sdoi s m i n u y e pH, Tiscjole(44) enconrróuno coneloción negotivo enlre lo contidod de mongoneso Civolenteextroído con ocetolo Ce omonioy el pH del suelo. En lo Figuro se ob s e r v oe s f ot e n d e n c i o ..

(15) 1,72. 0. 5ó78 pH del Suelo. T. FIGLJRA. R e l o c i ó n e n t r e p H d e l s u e ! oy m o n g o n e s o exfroído cDn ocefofo de ornonio (44 ).. y disponibilidcd L c o l c o l i n i d o Cr e s u l t o n f ed e l e n c o l o m i e n f roe d u c el o s o l u b i l i d o C J e l r n o n g o n e sCoe b i d oc l o o x i d o c i ó n . 5 . 3 . 3 . C o n d i c i o n edse O x i d o - R e d u c c i ó n .C o n d i c i o n e ds e r e d u c c i ó n( s o b r e s c t u r o o monció;r, compoctoción,etc) pueden inducir reducciónde los formosmongónicos hoslo llegor o niveles fóxi gonesodivolente oprovechoble,el cuol puedeocunrulorse cos paro lo plonto. Porsu pcrfe condicionesde oxidoci6.l como yo se diio pueden inducir deficierEia en ciertos cosospor poro de Mn+ c i i s p oi nb i l i d o dp o r o l o p l o n t o .. o formosmósoxidodos de boio.

(16) 173. d e M a n g a n e s o( 2 5 ) '. Suelos con Posible Deficiencia. 5.4. Los princj-pales. derivados de materia calcárea, d) suelos altanente. nativo,. b) SueLos aluviales. calcáreo,. sobre material. neso son: a) Suelos desafollados. de manga-. deficiencia. de suelo en 1os cuales puede ocurrir. tipos. c) suelos arenosos rninerales ácidos bajos en Mn. orgánicos calcáreos pobremente drenados, e) suelos. calcáreos.. Corrección de Deficlencras. 5.5. la. Generalmente. aplicación. Por su parte. do éxito.. cuando Ia. liar.. lente. a 67 Kg/ha. tales. la. de 1.12. rendimiento.. aplican. fuente. altas. qu€latos. Por ejemplo. foliar. la. es localizada Kg/ha. 5.6. En la. con el- efecto cantidades. es Mn-EDTA o frítas. corregvi¡ residual. los. niveles. , algunos. ejemp).o la. del. vÍa. fo-. -'. aplicación. fruanual. y mejorado. de fertilizantes. de. (32)'. han mostrado. residual'. equlva-. En árboles. en naranjas. nutrimento. que cuando se. En general. residual. -. cuando la. e6 mayor que cuando es Mnso4' sin. bargo, cuando 1as dosis son medias, no se observa efecto bajo condiciones de canpo (32).. en soya.. y fuentes. estudios. respuesta. de Mn el efecto. Por. deficiencias. deficiencias. de Mn, ocurre. principalmente. empleada es menor que cuando. eflciencj-a. es una buena técntca.. ha teni-. suelo. de Mn como MnSO4 em banda fue. corregir. Tahl'a 7 aparece. para. cantidad. o al. foliar. buen éxito. han tenido. de Mn como MnSO4 ha corregido. nanganeso aplicados En relación. de nanganeso vía. de sulfato. de Mn a1 vo.Leo para. aplicación Kg/ha. los. aplicación. a1 voleo.. se aplica. el. de manganeso.. fertilizantes. algunos. de manganeso. En ]a Tabla 6 aparecen. de deficiencías. zados Dara fa corrección. han,si-do utili-. y métodos de aplicación. fuentes orgánicas e inorgánicas,. varias. em- ¡. en rendimiento.

(17) 174. T A B L A6. d e m a n g a n e s o c o m u n m e n t ee m p f e a d o s .. Fertilizantes. Fuentes. de manganeso. Sulfato u^ruu. r¡ré¡rÉarrwov. de manganeso. Quelato. Poliflavonoides Oxido. Niveles. CuLti-vo. M n S O O3.H r 0. 26-28. MnO. 41 . -68. MnEDTA. I2. 8-ro 63. MnO2. de nanganeso. T A B L A7 0. %Mn. de manganeso. mangánico. Fritas. Fó¡mulas. (vidrio. ro-25. ). de fertilizantes. al suelo para algunos cultivos.. de Mn aplicados. Fuente de Mn. de Mn. Dosis. (kg/:na). Soya. MnS04.3H20. Soya. M n S 0 4 ,3 H 2 o. Cebolla. Método de apl icac ión. Voleo. 6. Banda. MnSo4. 11. Banda. Cebol La. MnS04. 60. Voleo. Cebolla. MnSOO. Algodón. MnSO4. 3H20. Soya. MnEDTA. Trigo. + '. y cebada. MnSO,. 3Hr0. Tres aspersiones de o.17 Kg/ha cada una.. Foliar. 2 0. 51+ 5. Banda FoLiar Banda.

(18) L75. p c r e n c o l o m i e nt o Y n r ei o r o n d o l o s L o t o x i c i d o r l C e ¡ t q n ' l o n e s op u e d e c o r r e g i r s e d e i s u e l o' ccriiciones ie o>:irlcción. 7.¡,ó.. S i t u o c i ó n e l C o l o r n b i a'. 9enovides ' e s u e l o sd e l o S o 5 c r c d e B o 3 o t ó ' que incluvó I5 serie:d E n L r i re - s f u , l i o e l c o r r l e n i d oi o f o l d e m c n g o ,3; concluyóqrrecon exccpción clelo Serie Zipoquiró' los sei l e n l r o t l e l o s l í n t i t e sn o r f f ' o l e s ' E n l o n r o y o r í od e nesc:¡ lo copo oroble esfó r e d u c i d o se s t ó n p o r d e b o i o d e l o s l í i n i t e s r e ries esruiiiodos e e.conrró que los formos ' t o r m o l e s' p : r ' l o C r sp o r l o l i i e r c r u r o c o n r o d e S u e l o sd e l I C A h ¡ n r o : l r o l o d ' : f i l n v e s l i , ; o c i o n e r: e c l i z o d c sp r r e i P ; o 3 r o ; r i o p r i n c i p o l m e n f ec o ' r : e s P U e s o ' r l o s s e r i e s 8 e r ' n e oy T i b c i t o l ó ' c i e : c i o i e r r o n ! c t . l s ee o v e n o f o r r o i e r o ' y o u r ¡ - r e ; r tho'ss t o d : 5 i : ; c l f o ¡ r e n t e s i . j . r i F i c c ¡ i i v oesn f r í i o l y. t/Ha. h o h o b i d o r e s P U e s l cd e e s t e n u l r i r i i e n t o e : r p c p o , t s o l o c o n c l i c i o n e sd e i n v e r n ¡ J ' - = r o ó suc,lod ; e B o y o c ó , c u y o p H e s i ¡ u o l o : n o y o :d e :.r lo;erie Tib:ifoló y en olgunc: (2i).. '-'n los de lo: d'siinlos froccíones de M¡ Costro (7) cotcluy| qu: lo: corlenidcs. - ' o nr e l o t i v o r n e n t eo ! f o s ; p o r o s u e l o sd e c l i m o f r í o s u e l o . :d e c i i m o n e d i o C : N o : i ñ c volores bo]os io¡fo de Mn totol como d= ci:l clriolorc Cc Posto, Velo;co (45) errco;rtró I c r ;{ o r n r o so : i i v o ; .. (Couco) Dulcey E n t u e l o - ,d e S o r t o n d ¿ rd e Q l l ! ! i c h ¡ : y V i l l o ; i c o ,. d e M r t o f o l y c o m b i o b l ey s u g i e r e n p o s i y O r r e g o ( l l ) e n c o r r r o r o no l t o s c o r t e n i d o s los culfivos' b l e s p r o b l e m o sd : t o x i c i d : C ' l e e s l e : r r r f r i m e n t oP o ; o s u e l o sd e ' l o r r u r d í ( V o l l e ) ' P o r o l o z o r o c o 1 3 u o l p r o l : l e , . , r cp o d ; í o p r e s e n i o r s ee n (2ó) rePlrto volores muy boios de mongore f ¿ l ' e r o , l e l c l l p o l o r r s : r i od e C o l c l c ; , L ó p " z o p l i c o : i o r - ' s c i : c o l s e o r o v o c o ns í n i o i n a s s o l n l e r c t ¡ r b i o ' ; l e , y o b : e ; v ó q ' L ' ' a: ' h : c e r. -.

(19) L76. visuales ción. en café.. de este nutrimento. nrugés (6) encontró respuesta a Ia aplicaen algunas series. de invernadero. bajo condiciones de Mn en pasto ¡,tanawa. sueLos de Ia Estación Experi.mental Caribj.a del IcA localizada del Magdalena. Ortega (34) concluyó que los Incepti,soles. de. en el departamento. de Tibaitatá,. tienen. depende del maneio del sue-. b u e n a s ¡ e s e r v a s d e m a n g a n e s oy q u e s u d i s p o n i b i L i d a d lo y de} cultivo. 6.. MOLIBDENO de este nutrimento. En eI año de 1939, Arnon y Scout demostraron la esencialidad para las plantas. superiores.. aire por las bacterias un fuerte. activador. a NH+4.. del género Rhizobium en simblosis. de la enzima nitrato. de nitratos. similación. reductasa,. puesto que cata:.íza. la. Igualmente parece que está implicado. de1 ácido ascórbico. (30).. de nj.trógeno del. Se sabe que ayuda a 1a fijación. con las leguminosas. Es. la cuaL es esencial. primera. en Ia a-. etapa de la reducción. en eI metabolismo del fósforo. No3 y. Valores de 0'1 a o.5 ppm expresados en base seca y pa-. ra la parte aérea de Ia planta. son los de mayor ocurrencia. (30)'. La mayoría de] nolibdeno aprovechable del suelo se encuentra acunuLado en la par te superior. del mismo. Excepto para suelos arenososr eI molibdeno adicionado en. forrna soluble 6.1. es rápidarnente convertido. en fornas menos solubles. (42).. Deficj-encia y Exceso.. Cuando e1 molibdeno aprovechable está más baio de 0.1 ppm' en general 1as plantas rnuestran deficienc ia. El suplernento de1 molibdeno en los suelos puede caracterizarse ecuación: pH + (10 x Mo total pobre suninistro. de acuerdo con Ia. en pprn). Falores menores de 6.3 a 8.2 significan. de este nutrimento. (9).. Por su. parte. suelos. con. más de.

(20) 177. toxicidod (9) " Postoscon mósde 5 100ppm de Mo totol se consi&on inutilizobles por molibdenosis" p p m p u e d e ns e r t ó x i c o se i n d u c i re l p r o b l e m od e n o m i n o d o deficiencic de molibcienobolo los siguienfes circuns En generol puedeesperorse toiol Pero con pil toncios: o) En sueloscon confidodesodecuodosie molibdeno minerolesy coroicie:; inferior o ó.0, en los cuolesel elementoes cdsofbidopor c) én sueloscon olio contenidode olofono; d) En b) En suelosmuy meteorizodos; o clcolino' cultivsdos suelos con boio contenidode molibdenototol con pH neutro óciCos(inceppor voriosoños;e) 5uelosorenososlavodos;f) Regosoles intensomenfe ácidos( Histosoles) risoles);g) Podzolesácidos(spodosoles)h) Suelosorgónicos. (t0,2e) . Lo toxicidod generolmenlese Presentoen suelosolcolinosorgdnicos'. en suelos. volcónicosrecientes, y en suelosesqueléticosde colino, derivodosde deposiciones los zonosseleníderivodosde orcillolito o oreniscos(9) " En colombio posiblemente elementoen molz' feros fienen excesode molibdeno,yo que los contenidosde este Villo de Leivo son los mós frigo, oveno y orveio en uno zono seleníferocomo es (37)" Por otro Porte en los pioltos entre 50 especiesrecolectodosen todo el mundo foxicidod de eszorrosexisle olto contenidode selenio y molibdeno,presentóndose t o s e l e m e n t o tso l c o m oo c u r r ee n l o s s u e l o sd e l o f o r m o c i ó nV i l l e t o ' il idod del molibdeno" ó.2" Foctoresque dfeclon lo oprovechob como ó "2.1 . Reocción. Lo reocción ciel suelo e; uno de los foctoresconsiderodos I idod de este nutrimento(10)" Lo disponibilidodoumen primordiolesen lo oprovechobi de un inlert o c o n e l p H d e b i d oo q u e l o l i b e r o c i ó nd e l m o l i b d e n oe s e l f e s u l t o c o siguienfereocción(40); combio onli'ónicoentre los iones molibdenoe hiCróxido, segúnlo. lrllll¡lllE.

(21) 178. Moo., * suelo +.+. 6.2").. ------.-------á. Suelos=Mo+ 20H. Adsorclón y Retención. El onión molibdotoes odsorbidcpcr los poriículos. c o l i d o l e sc o r g o d o ps o s i t i v o m e n l e .E l h i d r ó x i d od e h i e r r op u e d eo d ¡ r l b e r i o p o s i b l e molibCeno m e n t ed e b i d oo i n l e r c o m b i od e i o n e s0 H - . L o só x i d o sd e h i e r r oo d s o r b e n con moyorfuerzo q'rs los óxidosde oluminio, io coolinito y lo. nontroniic(24).. 7 , 6 . 2 " 3 . O t r o s . E n s u e l o sp o n t o n o s oos t u r b o s olso d e f i c i e n c i qd e m o l i b d e n oe s f 6r e locionodocon lo refencióndel molibdenopor los ócidoshúmicosinsolublesderivodos de furbo (9). Por ofro porfe los condicionesde sequíoournentonlc deficiencio de este nuirimento(9) .. d e l M o l i b d e n oc o n O t r o sE l e m e n f o s . ó.3. Interocción Losprincipolesinleroccionesdel molibdenocon ofroselernenlosson los siguien¡es: Molibdeno -Fósforo:Se ho enconirodomoyor obsorción de molibdeno por l o p l o n f opor lo odición de f6sforo(33).. 6 . 3 . 2 , Molibdeno-Azufre. En presenciode ozúfre se reduce Ic absorciónde molibdeno por los plontosdebido o que los iones Mo04= / )U4. comp¡ienduronfelo efo-. pc d3 absorciónpor porfe de los roíces (33). ó.3.3... Mol ibdeno-Hierro" Con concenlrociones oltos de molibdenoen presencio. de boiosnivelesde hierro, se presentoclorosisy disminuciónen el rendimientodebido posiblemerf e o interferenciosen el metobolismo del hierro (33). ó,3.4. Molibdeno y Cobre. En suelosturbososse ho encontrodoonfogonisnrc muluo entre cobre y molibdeno(33). lguolmenteel cobre inferfiere en el popel del molibdeno en lo reducciónenzim6ticode los nifrotos(33)..

(22) 179. 5.4. Correcciínde Defi c iencicrs '. t. p o r oc o r r e g i rd e f i c i e n c i o sd e m o l i b d e n os e u t i l i z o e l e n c o l o d oy l o f e r l i l i z o c i ó n de molibdenoo ios dos mátodoscombinodos. con compueslos Lcs iuentesde molibdenoempleodoscomo ferlilizorfe5 oPorecenen lo Toblo B'. (32)" folioras y Los méfodosde oplicoción son: Aplicoción direcio oi suelo, ospersiones r r ü i o m i e n t oo I o s e n r i l l o .L o d o s i sd e p e n d ec i e lt i p o d e s u e l o , m é t o d od e o p l i c o c i ó n , especiede plonto y corocterísticos oomo pHrconlenido de fosfcfos,sulfoiosy mangone s o d : l s u e l o . E l e x c e s o d e f e r f i l i z o n t e sd e b e t e n e r s ee n c u F n t o e s p e c i o l n e r i ee n z o n o s de pcsforeoc proCucción de forroies, (32). En lo To5lo 9. oporecenlqs contidodesde molibdotode omonioy de sodio poro. vorioscultivos. Nóteseque en generol lo dósisreconendodces bostonlepequeao(32). E l i r o t o n r i e n i oo l o s e m i l l oe s u n m é t o d om u y u t i l i z o d c y P r e s e n t voo r i o sv e n t o i o s c o m of o c i l i d o Ce n l o o p l i c o c i ó n ,e c o n o m í oy e f e c t i v i d o d . L o c o n t i d o dd e m o l i b d o t o o o p l i c o r o l o s e m i l l on e c e s o roi p o r c u n o h e c t á r e od e p e n d ed e l o e s p e c i ed e p i c n l o . p o r e i e m p l oe n c o l i f l o r s e u t i l i z o d e 4 0 - ó 0 g c e m o l i b d c t od e s o c i o . c o n f i d o d e se n e l rcngo de l0-l00 g/Ho de Mo poreceque son odecuadas" O t r o m é l o C oe s u t i l i z o r s e m i l l c sd e p l o n f o so l t o m e n f ef e r t i l i z o d o sc o n m o l i b d e n o , c o n l o c u o l l o s e m i l l ot e n d r áo l t o c o n t e n i d od e e s t en u l r i m e n f o ,s u f i c i e n t ep o r oo b o s t e c e r l o s n e c e s i d o d edse l c u l t i v o e n s u e l o sd e f i c i e n t e s ol suelo, lo frecuenciode oplicoci6n Cuondose oplicon contidodesoCecuodos e s c o d ot r e so ñ o s( 3 2 ) . ó . 5 . S i t u o c i ó ne n C o l o m b i o'. c.

(23) 180 d e l p o í s ' E n s u e l o sr o d e m o l i b d e n oe n o l g u n o sz o n o s d e f i c i e n c i o g¿ ho deleclodo de in r e s P u e s f oo r n o l i b d e n o b o i o c o n d i c i o n e s e n c o n t r o d o h o ( 3 4 ) s e de Antioquio ¡os molibdeno en B o 3 o t ó h o h o b i d o r e s p u e s t oo d e l o S o b o n o d e s u e l o s vernodero. En frolomienio o con el ferfilizori e o por l o c o l i z o d o i u n f o f o r m o e n ccliflor, oplicodo l o t o l d e m o l i b d e n oe s b o o l t i p l o n o d e P o s t oe l c o n f e n i d o F r e l 3 l ) ' ( 2 t J , lo semillo en colifiorincremenfó (2) y lo oplicoción de este nufrimenio suelosy sub-suelos e n lo (l)" l o s r e n d im i e n t o s. TABLA 8.. como F u e n t e sd e m o l i b d e n o e m p l e o d o s. Fuenle. Molibdoto de sodio Molibdqto de onronio Trióxidode molibdeno 5ulfuro de molibdeno. fertilizontes de este elemenlo'. o / o Mo . .. F ó r i n ul o. H20 No2Mo0O,2. (NH!u.Mo70z!.4t120 oo. Mc03. OU. McS. 2-3. Fritos(vidrios)de¡nolibdeno. I. I. r filflllllFlT=.

(24) I 181_. TABLA 9.. Niveles. de molibdeno. de fertilizantes. Cultivo. Fuente. +. para. algunos. Dosis ( g/ha ). cultivos.. Método. 1000 - 1500. Localizado. Cereales. 750 - 1000. Locafziado. Soya. 400 -. 500. Locaf izado. 1000 - 1500. Local izado. 750 - 1000. Locafizado. ColifLor. caña de azucar Legurninosas. Cítricos. I onza/ LO El.n agua. Fol iar. Rosas. 1 L. FoI iar. ^--^ v|tLa/. /e e. -1ÉLLl. agua O.5 onza/ gln agua. Gisantes. S = Molibdato. 7,. de sodio. ZINC.. ,-. En el año de 1930, Chandler y colaboradores zinc para las plantas 7,1. Fol iar. superiores. demostraron. 1a e s e n c i a l i d a d. del. (8).. F a c t o r e s q u e A f e c t a n I a A p r o v e c h a bi l i d a d d e l Z i n c .. Los principaLes. factores. que influyen. en la disponibiLidad. del zinc. para las plan.

(25) \a2 io5 icil:. z . l . l . p l i . L o d i s p o n i b i l i d o dd e l z i n c d i s m í n u y eo r o u m e n f o re r p H d e r s u e r o ( 4 2 ) . E n s . . ' e l o sc o n p H r , r o y o rq u e 7 . a , p o s i b l e m e n i e é s t o o c u r r e d e b i d c o l o f o r n r o c i ó n rie :incoto de colcio (Znl - Co) insoluble. 7 . l . 2 . A c j s o r c i ó ny F i j o c i ó n e n L o t i c e s C r i s t o l i n o s . R e o c c i o n e sd e o d s o r c i ó nd e f z i n c p u e d e n o c u r r i r e n m u c h o sf i p o s d e s u p e r i i c i e s ¿. o u e i n c l u y e n o r c i l l o s i r i n e r o i e s , n r o t e r i oo r g ó n i c o y m i n e r o l e s c o l c ó r e o s( 4 3 ) . otro porfe, el Zn+. e s r ' u y s e n r e j o n r eo l M 3 #. por. en tonroñoy corgoi por dsto, el zinc. o u e d e r e o c c i o n o rc o a c i e r r o s o r c i l l o s p o r o d e s p l o z o ro i M 3 t r ,. v o l v i é n d o s er e l o t í v o -. , t , e n f en o o s i r n Í l o b i e( 4 3 ) . 7 . f . 3 ' c o n c e n t r o c ió n d e F ó l o r o . s e h c e n c o n f r o d oq u e e l z i n c e n l o n u t r i c i ó n de l c p l o n f o e s f ó o d v e r s o ¡ r e n r eo f e c i o d o p c r u n s u m i n i s i r o o l f o d e f ó s f o r o , p r i n c i p s l m e n i e e n o q u e l l o sp l o n r o sc o n i n o d e r o d co o l t o s e n s i b i l i d o dc c e f i c i e n c i o d e z i n c ( 5 ). ". porece. q u e e l p r o b l e n o s e d e b e o u n o i n h i b i c i ó n e n l o f r o s l o c o c i ó nd e l z i n c , d e l o s roÍcés q ofros poiles de lo glonto (27). 7.1 ,4. ltlgvnos PropiedodeF s í s i c o sd e i S u e l o . c u o ¡ d c l o d e n s i d o do p o r e n t e . l e l s u e l o s e o u m e n r o , l o c o n c e n t r o c i ó nd e z i n c e n l o p l o n t o d i s m i n u y e p o r e f e c f o s e n e l r n e c o n i s r n o ds e r e s p i r o c i ó n y p o r. disminución. e n l o d i f u s i ó nd e l z i n c , d e l o , , , o s o d e s u e l o h o c i o l o r o i z ( 4 ó ) . ' 7 ' l - 5 , o ¡ r o s F o c f o r e s -T o ' n b i ó no f e c r o n l o d i s p o n i b i l i d o dd e z i n c p o r o r o p l o n f o l o n i o l e r i o o r g ó n i c o , c o r b c n o t o s ¡ p r i n c i p o l m e nt e d e c o l c i o y r m g n e s i o , ó x i d o s d e h i e r r o , p o t e n c i c ld e o x i d o c i ó n , c o n r e n i c o d e o g u o d e l s u e l o y o c t i v i d c d m i c r o b i o n o ..

(26) 183. ' 7.2. Deficiencio de zinc son los si se Podrío Presentordeficiencio En generol los suelosdonde zinc' b) Sueios derivodosde moteriolesPobresen mineroles Suelos o) gr.rientes: desorrollodos so de moteriol colcóreo' c) Suelosorgónicos derivodos pH 7.0, con y muy encolopobre en zinc' d) Suelos muy intemperizodos bre creno cuorcítico oprovechoble(8) ' dos, e) Suelosricos en fósforo. 7 . 3 . T o x i c i d o d( 8 ) , de zinc en iurbosácidosde cuolquier Es comúnque 5e Presentelo toxicidod y en suelos deri con zinc de operociones mineros' close, en suelos contomlnodos vodos de rocos y. moterioles oltos en zinc'. Otros Elementos' 7.4. Interoccióndel Zirrcon zinc con otros elemeniosson los siguientes: Los principolesinleroccionesdel posiblementeer efecto deprimenteder fósforo sobre el zind: 7.4.1 . z\nc_Fósforo. es fisiológico. 7.4.2.. sobre lo tomo y conceniroción Zinc-Niirógeoo' El efecto del nitrógeno. y ref muchoscososde ésto" Por eimplo' en PoPo de zinc en lo plonto depende en de zinc con los nivelesde nitrfoeno molocho se oumentó lo iomo y concentroción. l o m od e = l n " ' l subferróneo'el nitrógeno r e d u c el o oplicodos (33). En cítricos y trébol 7.4.3.. libero zinc de compuestosrelo¡i Zinc-Mognesio' Poreceque el mognesio. M9se sugiereque lo inferocción positivo vomente insolubles(33)' Por otro Porte' de l o p l o n fo q u e e n e l s u e l o . Zn ocurre en un moyor grodo dentro 7 . 4 . 4 . Z i n c - H i e r r o' Debe existi r. UN. bolonce oproPiodoen?rehierro Y. zine 'En p l o n. I.

(27) 744 (33); o ¡ r o v o e l P r o b l e m oc l o u m e n l o re l h i e r r o ros con deficicncic iniciol de zinc s+ z i n c s e p u e d e no i u d i z o r l o s d e f i c i e n c i o sd e h i e r r o ' p o r o f r o p o r f e , o l o r r i i e n t o re l 7.4.5.. e s p e c i o l m s n f ee ¡ : ' ' r e l c :' l e C o 6 r e - Z i n c , E n ó r e o sd e d e f i c i e n c i o d e c o b r e - z i n c ,. lexlurosgrUesos,clexcesodezincoplicodoinduceseverosdeficienciosdeco'fe(33) p r i n c i p o l m e n t ee n f r i g o Y c e b o C o 7 . 5 . C o r r e c c i ó ; rd e D e f i c i e n c i o sd e Z i n c ' corregir deficiencio de esle L o s f u e n l e s c l e z i n c m á s c o m ú n n r e n f ee r n p l e o d c sP o r o n u t r i m e n t oo p o r e c e n e n l o T o b l o 1 0. L o c o n t i d o c y e l m é t o d co ' r t i l i z o r d e p e n d e n. ( 3 2 )' d e l c u l f i v o y t i p o d e s u e l o p ri n c i p o l m e n t e. TABLA ro. Algunos fuentes de fertilizonfes de zinc". F u e nI e. FórmuI o. alo Z¡ ,. 5ulfoto de zinc r,¡onohidrotodo. Z n S 0 4H . 2C. 35. Sulfolo bósicode I nc. ZnS}4.4Ln(0n)2. i5. Oxido de zinc. 7n0. 76. Corbonotode zinc. ZnC03. i2. Quelotosde Zinc. NcrZnEDTA. l4. No Zn NTA. l,). No Zn HEDTA Poliflovonoidesde zinc. l0. Fritos(vidrio$de zin c. Vorios..

(28) 185 D e b i d oo l o b o i o m o v i l i d o dd e l z i n c e n e l s u e l o , e s r e c o m e n d o b l eo p l i c o r l o c ! v o l e o , i n c o r p o r ó n d o l oe,n b o n d od e b o i oy o l l o d o d e l o s e m i l l oo m e z c l ón d o l o c o n o p l i c o r l os o b r el o : u p e r í i r : i ce n e l f e r t i l i z o n i e sn i t r o g e n o d o s -N o e s r e c o m e n d o b f e s u e l o( 3 2 ). L o o p l i c o c i ó nf o l i o r o e l t r o l s n i e n i o q l o s e m i l l os o n t o m b i é ¡; , r é t o d o s . opropiodos En Io Toblo. b p o r e c e n l o s d o s i s d e o p l i c o c i ó n r e c o m e n d o b l e sp o r o o r g u n o s c u r. t ivos (32) " Lo oplicoción de zinc ol suelo puedetener efeclo residuolporo vorios coechos, mienlrosque lo oplicoción folior solomenfesirve poro corregir lo deficiencio de uno cosecho. d e c o n t i d o d e tsó x i c o sd e z i n c e n e l s u e l o . E sc o n v e n i e n l e v i f o r l o o c u m u l o c i ó n por medio del encolodon oplicocionesde fósforoo por mediode cierfos Fosiblemente prócticosde moneiopuede corregirseel problemo.. 7 . ó " S i i u o c i ó ne n C o l o m b i o . En olgunossuelosdel Volle del Couco hoy respuesiooltomentesignificotivo o lo oplicoción de zinc en orrozi contidodesde l0 kg ie Zrd\o ol suelo o lrotomientos d e 1 0 0k g d e s e m i l l oc o n l 0 k g d e Z n , u f i l i z o n d oó x i d o C e z i n c o o m of u e n f e , h o n dodo buenosresultodos (15)- En el sur del Tolimo, el trolomientoo lo semillo de orroz ho dodo buenosresultodosporo corregirdeficiencios de zinc (33), En cílr¡cos ) /l o n o sO r i e n t o l e s( o l o c o l i z o d o se n e l V o l l e d e l C o u c o , P o c h o( C u n d i n o m o r c o L encolor ). y otroszonosdel poís, se hon observododeficienciosseverosde zinc.. Por su porfe en suelosde lo serie Tiboitot6, ho hobido respuestoo lo oplicoción de. t.

(29) 186. 1 z.inc en papa, se vió. la. TABLA L1 .. trigo. necesidad. Dosis. y haba;. igualmente. aplicar. paralelamente. de aplj.car. de zinc. al. zinc. recomendadas pa¡'a varios. Cultivos. Fuente. Maíz. ZnS04. HsO. MaÍz y sorgo. Quelatos y ¡¡1. i f l arrnnni. cultivos. (Kg/ha ). aplicación. 7-3. Vo1eo o Banda. o.4. - 4.5. Banda. -10. Vo] eo. ¡ta<. 8. Vo.l-eo. 265 e Z^/LOO. ZISO4.H2O. litros. agua. FolÍar. - 1,2. 10. Papa. Zno. Cebolla y fríjol. Quelato. 3-5. TrÍgo y Cebada. ZnSo4.H2O. 6. 8.. Banda Banda. - 3. Voleo. o Banda. EN NUTRICIONANIMAL. ELEMENTOS MENORES. Aun cuando e1 presente artícuLo cia de los micronutrimentos tanto. no tiene. por objeto. en 1os animales,. 1os animales como el hombre derivan. del nivel. de ciertos. nutrimentos. informar. sobre La Ímportan-. es conveniente tener en cuenta q¡le. de las plantas. forma, en muchos casos el estado nutricional. su alimento.. potasio,. cIoro,. en esta. del hombre o del animal,. dependerá. en Ia planta.. Los elementos esenciafeq para los animales y el hombre son: caLcio, dio,. en maiz. (19).. L-2. CÍt¡icos. de fósforo. Método de. A¡roz. ¡. altas. Dosis de Zn. Z n S o" . H ^ O. Arroz. dósis. magnesio, manganeso, zinc,. hierro,. fósforo,. so-. cobre mol-ibdeno, sele-.

(30) LA7 oltos de cierfos elementoscomo molibdeno nio, yodo y cobolto (39) . Contidodes. l,. ser ióxicos poro el onimal o el hombre' En Colom y selenio, por eiemplo, pueden donde bio existen zonos denominodosseleníferos. los postosy otros plontos exfroen. poro el onimol' produciendoel trosiornode selenio en coniidodesque son tóxicos de molibdenoen esfos mismoszonominodoseleniosis. Posiblementeel contenido onimol y produciendoel trastorno ¡qs e5 olto, llegoido o niveles tóxicos poro el denominodomolibdenosis. de selenio debe incluir lo si Un plon poro solucionorel problemo del exceso b) lnvenlorio de plonguiente; o) Reconocimientoy moPeode zonos seleníferog de suelosseleníferosy t'o*itn tos seleníferos(0.5 pPm de Se); d) Recuperoción colombiono Agropecuoio de onimoles ofecfodos. En este momenfoel Instituio estón troboiondopo rio (lCA), el lnstituto Geogr6fico y lo UniversidodNocionol ro resolverel Problemo.. 9. coNcLUSloNES. micronutriHoy ocuerdo entre los investigodoressobre lo imporfonciode los lo mismo mentosporo osegurorbuenosculfivos, y hombresy onimolessoludobles' olgunos que en el peligro que encierro el uso indiscriminodode eslos elemenlos' de los cuoles son deleiáreoso ciertos dósis. Es por tonio necesdriosu comPor. tomiento en el suelo, y los fociores que ofecion su disponibilidod, su bioqúímico y sus efectos en lo físiologío de plontos, onimolesy hombres" Se necesito este osP€c lo integroción de vorios disciplinos poro olconzor buenosresultodosen io. En Colombio, en olgunos zonos, existen seriosproblemosde deficiencio o. ó.

(31) 188 .l. -). toxícidod de micronufrimenlosque ofecfon o plonfos y onimoles. Es necesoriomós investigociónlo cuol es muy costoso, poro resolver poulotinomenieciertos incogni los relocionodoscon los elementosmenores,lo cuol permitiró obtener más y meiores cosechos y meiorar lo solud de honlbresy onimales.. i$.

(32) I AF. BIBLIOGRA q 1 9 7.1E s t u d i do e l e f e c i od e l B , A R A G O N , B . , M . M O N T E Sy R , G U E R R E R "O Mc y Col s o b r el o c o l i f l o re n d o ss u e l o vs o l c á n i c odse l A l t i p l o n o d e P o s t o ' Revistode. 2,. C i e n c i oA s g r í c o l o s3. ( l) :3 9 - 5 4 .. de B A R R O SP , " 1 9 7 2 .D e t e r n r i n o c i ódne M o , C u e n o l g u n o ss u e l o sd e l o l t i p l o n o P o s t o .I n : P o n e ls o b r es u e l o sv o l c ó n i c o sd e A m é r i c o . P o s l o , U . d e N o r i ñ u , Foc. de CienciosAgrícolos, PP"74-76'. 3.. en los suelosde lo Sobonoile Bosl B E N A V I D E ST,. S . 1 9 5 9E. s t o d doel mongoneso. to GeográficoA g u s t í nC o d o z z -i P u b l i c q c i ó nl T " l . B o g o t ó ,C o l o m tó" Institu bio. 44PP" 4.. B E R G E RK,. C . o n dI R O U G , E " 1949. Boronin soils ond crops. Advonce in Agronomy,l:32l-351.. 5. Zinc-phosphorus ' o n dJ " L " E D D I N G S 1970" B R O W N ,A . L - , B . A " K R A N T S e ond s o i lo n o l y s i"sS o i l S c i . by plont respons os meosured lnteroctions I | 0;415-420". ó.. en lo estocíón BRUGES,J.A. 1975.Evotuocióngenerol de los micronutrientes e x p e r i m e n l oCl o r i b i o . T e s i sM " S . B o g o t ó ,U ' N ' l C A l 1 7 p '. 7.. s e M n e n s u e l o sd e c l i m o m e d i od e l D e P o r t o m e n l o C A S T R O ,J " P . 1 9 7 2 " F o r m o d de Noriño. In. Ponel sobfesuelosw lcónicosde Américo. Posto, u. de Noriño. Foc. CienciosAgrícolos. pp"77-78..

(33) ond SoilsZ i n c ' l n : D i o g n o s l i cc r i l e r i o f c r p l o n t s l 9 ó ó ' H " D " b. CHAPMAN, &4-499 ' of Agriculfure Sciences' pp" UniversiiYof Colifornio, 0 i v i s i o r '. nufrient' G '"J , 1973.Molybdenumos o plont B . T . o n dO N E L L E T T E C H E N G , 9.. S o i lF e r t . 3 6 z 2 0 7 - ? 1 5 " F o c t o r so f f e c t i n gm o l y d e n u m lO. DAVIS, E. B. 195ó'. o v o i l o b i l i t y i n s o i l . S o i l S c i". 81t209-221 . de Mn en los suelosdel Nor' .972' Froccionomiento ll. DULCEY,G" y J" ORTEGA de Noriño Foc' del Couco' Tesisl"A" Posto' Univ' te del deportomenfo de CienciosAgrícolos' ó4 P ' S o i l s' D i o g n o s t i c r i t e r i of o r p l o n t so n d " ln' l 2 " E A T O N , F . M . 1 9 ó ó' C H L O R I N E of Agriculiuro Sciences'pp' 98-135" Universityof Colifornio' División 1972' Adsorptionreqclionsof mlcronulrients 13" ELLIS, B.G. ond Knezek, S"O ' ' Modison' Wisconsin'SoilSciensoils; ln ' Micronutrienfsin Agriculture ce Societyof Americo' PP' 59-75' T u n i o l b o ' C o s t oR i c o ' l l C A ' H ," W ' 1 9 7 5 ' Q u í m i c od e S u e l o s ' 14" FASSBENDER. pP. 3ó2-3ó5" de de lq déficiencio El problemo SANCHE7-"1973' P' y CHEANEY CrR. 15. FLOR, de Arroz' V ' ReuniónAnuol ' Zn en orroz" lrr: ICA' ProgromoNocionol. pp. 109-122.. ll.

(34) G A R A V I T O .F " N . 1 9 7 ó .P r o p i e d o d edse l s u e l oe n r e l o c i ó nc o n d e f i c i e n c i o d se Boroen el Volle del Couco" Tesis, M"S. Progromo de Estudiosporo Groduodc UniversidodNocionol- InsiifutoColombionoAgropecuorio.pp. 7-f. "l-Bó.. G O R D O N , R . B . 1 9 ó ó .B O R O N , I n : D i o g n ó s r i cC r i f e r i of o r p l o n i so n d S o i l s . U n i v e r s i t yo f C o l i f o r n i o . O i - ] r i ¿ " o f A g r i c u l t u r dS c i e n c e s p. p . 3 3 - ó 1 ". ,|8.. HODSOi{, J" l9ó3. Chemistryof the micronufrienlelemenisin soiis. Advonces in Agronomy. l5: I l9-159 ". '19.. INSTITUTO COLOMBIANOAGROPECUARIO" 1970.InformeAnuolde Progreso. P r o g r o mSou e l o sR . e g i o n oNl o . l . p p . 3 7 .. COLOMBIANOAGROPECUARIO" 20. INSTITUTO Progromo Suelos.1973.Informe de LoboresProgromo Suelos" COLOMBIANOAGROPECUARIO. 2l . INSTITUTO Prosrorno Suelos.1974. Informe Anuolde Progreso 1973.52p,. 22. lNsTlTUTocoLOMBlANoAGRoPEcuARlo. Prosromo suelos.1975.rnforme Progreso.RegionolNo.l ICA (MJmeogrofiodo) pp.l-3ó". 2 3 . J O N E S ,H . E . q n d S C A R S E T G H ., D . 1 9 4 4 . T h ec a l c i u m - b o r or e n l o r i o n s h i pi n plontsos relotedro boronneeds.Soil S"iun"". S7¡IS-24. 2 4 . J O N E 5 ,L . H . P " 1 9 5 7 T . h e s o l u b i l i ro y f m o l i b d e n uim n s i m p l l f i e ds y s r e mosn d oqueous soil suspensión . J. Soil Sci. &313-327..

(35) L A B A N A U S K A SC, H . K . 1 9 ó ó .M o n g o n e s. e l n : D i o g n o s t í c r i l e r i o f o r p l o n t s o n d S o i l s . U n i v e r s i t yo f C o l i f o r n i o ,D i v i s i o no f A g r i c u l t u r oSl c i e n c e s . oD"26+285. de Fertilizociónen suelosderivodosde cenizos LOPEZ, M.A. l9ó9. Probler,ros volcónicoe s n A m é r i c oL o t i n c . l o . T u r r i o l b o ,C o s t qR i c o .. L O R A , S . R . l 9 ó 8 . A v o i l o b i l i t yo n d d i s t r i b u t i o no f z i n c o n d o f h e r . ¡ . r o * t r i " n t cotionsin the corn plont os influencedby phosphorusfertilizotion. M.5. Thesis.North Corolino Stato Universitv. 124o". ,Q. L O R A , R . y F . H I G U I T A . l 9 ó 9 . R e s p u e s tdoe i o c o l i f l o r o c o l m o l i b d e n o A . gric. Tropicol.25:437-475.. 29" LUC¡S, R.E. ood.B.0"K" Kuezek, 1972. Clinotic ond Soil conditions promotingmicronutrintdefícienciesin plonts. ln:, Micronutrienfsin A g r i c u l f u r e .M o d i s o n , W i s c o n s i nS, o i l S c i " S o c i e t yo f A m e r i c o n " p p .. 265-283. 30. MALAVOLTA,E. 1975.Deficiencios Minerqles.lnr Fitopotolog ío-Curso Moderno"TomolV. EdiloriolHemisferio Sur. Argentino.Dirigidopor Abel A. Sorosolo. pp:óó-lóó. 3l . ¡ OTTAde M"B. 197ó.Efectos de dosmÉtodos de ferrilizoción con molibdeno en los rendimienlosde lq coliflor (Brossícooleroceo)vor. Bolo de Nicve en un suelode lo SerieMosquero pp.88.. t.

(36) 32 " MLTRPHY,L.S. ond L.M. Wolsh. 1972. Correclionof micronutrienrdeficienciencieswiih fertilizers. ln: Micronutrienisin Agriculture, Modison, Wisconsin Soil ScienceSociely of Americo. pp 347-397.. 3 3 . O L S E N , S . R . 1 9 7 2 . M i c r o n u t r i e nitn t e r o c t i o n s l. n : M i c r o n u f r i e n t isn A g r i c u l -. ture. Medison, Wisconsin, Soil Science Societyof Americo. ppZ/.f,-264". 34. ORTEGA,J. 1976,Disponibilidod de micronutrimentos de voriosseriesde suelosdel centro Nocionolde Invesfigociones Agropecuorios Tiboifoió. T e s i sM . S . U N - l C . A .B o g o r ó1" 5 4p p . 3 5 . P R I C EC , . A . H . E . C L A R Ko n dE . A . F U N K H O U S E R 1 9. 7 2 "F u n r i o nosf Micronutrientsin plonts. ln: Micronutrientsin Agriculiure. Modison, Wisconsin " Soif ScienceSociety of Americo. pp:231-242.. W,. o n dC h . K . L o b o n o u s k ol 9só" ó . C o p p e r . l n : D i o g n i s t i cC r i i e r i o 3ó. REUTHER for plontsond soil¡. Uníversityof Colifornio, Division of Agricufturo Sciences,pp" 157-179.. 37. ROBINSON, W0 " ond G.E. Edgingron,1948"Toxicospeciof molybdenum in vegeloiion. SoiI Sci. 66:197-198 . 38. SANCHEZ del orroz o lo opliociónde elenertos rnenores "G, 1974"Respuesto lboguélCA, Progromo Nocionolde Suelos.(Meconogrofiodo) 39. scoTT, M.L" l,972.Troceelernenfs in onimolnufrtion"ln: Mícronutríents in Agruculture . " Modison.Wisconsin,Soil, Sci" of Americo.pp:555-591.

(37) d e f i c i e n c yt n & . S C O U T ,P . R . o n d C . M " J O H N S O N , 1 9 5 ó .M o l y b d e n u m h o r i i c u l t u r ool n d f i e l d c r o p s .S o i l S c i. 8 l : 1 8 3 - 1 9 0 . n f b o r o nb y l o y e r s i l i c o t e s , 4 1. s l M s , J . R . o n d F . T . B I N G H A M , 1 9 6 7 .R e t e n i i o o Soil ScienceSociety ond soil moleriols:ll. Sesquioxides. sesquioxidas , Americo Proceedings.322364-3ó9 in ocidic 4 2 . s M l T H , B " H . G . W . L E E P E Rl 9. ó 9 . T h e f o t e o f o p p l i e dm o l y b d o i e S o i l s .J . S o i l S c i . 2 0 : 2 4 ó - 2 5 4 ". 1.). THORNE,D .W" 1957.Zinc deficiencyond its control, !J. A.G " Normon. New York" AcodemicPress.9:31-ó5. (ed) Advoncesin ,Agronomy" 4 4 . T I S D A L ES, . L . o n d W . L " N e l s o n .l 9 ó 7 . s o i l f e * i l i t y o n d f e r t i l i z e r s . T h e . ew York" U.S.A. pp:288:35ó" M c M i l l o n C o m p o n yN. D E L A R . , C . 1972. Fraccionomientode los formos de Mn en los 45" VELASCo s u e l odse l A l t i p l o n ode Posto. ln: Ponel sobre suelosvolcónicos de Américo.Posto.U. de Noriño. Foc. de Ciencios Agrícolos. pp:88-90. of com ond groin for poor resPonte 4ó. WARD,R.C. l9ó3. Foctorsresponsibles fertilizotion. lll Effect of soil compoction, sorghunto phosphorus level ond other propertiesin P-Zn interoctions.Soil" Sci'Soc' rñoisture Amer. Proc. 27:326-3fi. 47. WEAE,J.I. 195ó,Effect of soil pH ond colciumon uptokeof zinc by plonfs. Soil Sci. llC415-420..

(38)

Referencias

Documento similar

La Ley 20/2021 señala con carácter imperativo los procesos de selección. Para los procesos de estabilización del art. 2 opta directamente por el concurso-oposición y por determinar

Sin embargo, entre aquellos que se dedican a otras frutas de hueso el 15% opina que sí existen inconvenientes a la pertenencia a una OP, destacando el exceso

El.objeto de la presente crónica es presentar al lector español el estado actual de la informática jurídica en los Estados Unidos, si bien centrando únicamente su atención en el

En cuarto lugar, se establecen unos medios para la actuación de re- fuerzo de la Cohesión (conducción y coordinación de las políticas eco- nómicas nacionales, políticas y acciones

La vida real, no obstante, proporciona la certidumbre de que, en multitud de ocasiones, el interés de cada uno se satisface con el concurso propio y de otro u otros portadores

6) INTEGRACIÓN DE VALORES: La selección de los hábitos no tie- ne carácter aleatorio; no se trata de elegir al azar una serie indiscriminada de posibles hábitos, sino

en una especie de «era pospartidos». Según este punto de vista, la cuestión de la estabilidad electoral de los sistemas de partidos de Europa occidental se convierte en

1. LAS GARANTÍAS CONSTITUCIONALES.—2. C) La reforma constitucional de 1994. D) Las tres etapas del amparo argentino. F) Las vías previas al amparo. H) La acción es judicial en