• No se han encontrado resultados

MAPEAMENTO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CNPq NA ÁREA DE ENGENHARIAS E COMPUTAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MAPEAMENTO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CNPq NA ÁREA DE ENGENHARIAS E COMPUTAÇÃO"

Copied!
10
0
0

Texto completo

(1)

MAPEAMENTO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO CNPq NA ÁREA DE

ENGENHARIAS E COMPUTAÇÃO

Simone Maria da Silva Rodrigues1 Normandia Jesus Brayner dos Santos2 Valéria Mendonça Melo3 Marta Jeidjane Borges Ribeiro4 Mário Jorge Campos Santos5 Resumo:ODiretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil constitui-se no inventário dos grupos de pesquisa científica e tecnológica em atividade no país. Funciona como eficiente instrumento para o intercâmbio e a troca de informações. Neste contexto, a proposta deste artigo é efetuar o mapeamento dos grupos de pesquisa na grande área de Engenharia e Computação cadastrados no CNPq, com intuito de avaliar sua evolução, quantitativo e situação nas regiões brasileiras e seus respectivos Estados. Para realização deste estudo utilizou-se o banco de dados Painéis de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O mapeamento foi realizado no mês de Novembro de 2015. Foram contabilizados os grupos de pesquisa por grande área e área de Engenharias e Computação. Observou-se que houve crescimento desses respectivos grupos de pesquisa, predominando o aumento na região Sudeste, em especial no estado de São Paulo.

Palavras-chave: Tecnologia; Estudo; Engenharia.

MAPPING OF CNPq RESEARCH GROUPS IN THE FIELD OF ENGINEERING AND COMPUTING

Abstract: The Directory of Research Groups in Brazil constitutes the inventory of scientific and technological research groups active in the country. It works as an efficient tool for the change and the exchange of information. In this context, the purpose of this article is to perform the mapping of research groups in the area of Engineering and Computer registered in CNPq, in order to assess their progress, and the quantitative situation in the Brazilian regions and their respective states. To conduct this study, it was used the database Research Groups Panels of the National Scientific and Technological Development Council (CNPq). The mapping was carried out in November 2015. The research groups were accounted for large area and area of Engineering and Computing. It was observed that there was a growth of these respective research groups, predominantly the increase in the Southeast, especially in São Paulo.

Key-words: Technology; Study; Engineering.

1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual. 2 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual. 3 Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual. 4 Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual.

5 Possui graduação em Tecnologia da Madeira pelo Instituto de Tecnologia da Amazônia (1989), mestrado em Ciência e Tecnologia de Madeiras [Esalq] pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Recursos Florestais pela Universidade de São Paulo (2004), Pós-doutorado no Centro de Agrofloresta na Universidade do Missouri, EUA (2014).

(2)

1. INTRODUÇÃO

O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil constitui-se no inventário dos grupos de pesquisa científica e tecnológica em atividade no país. As informações nele contidas dizem respeito aos recursos humanos constituintes dos grupos (pesquisadores, estudantes e técnicos), às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento, aos setores de aplicação envolvidos, à produção científica, tecnológica e artística e às parcerias estabelecidas entre os grupos e as instituições, sobretudo com as empresas do setor produtivo (CNPq, 2015).

Nestes grupos, os conhecimentos são organizados em áreas de concentração e linhas de pesquisa. A primeira refere-se a ramos de conhecimentos, atividades ou competências, enquanto que as linhas de pesquisa discriminam os rumos da investigação científica num dado contexto e define os parâmetros de orientação e construção do conhecimento (Erdmann, A. L.; Lanzoni, G. M. M., 2008).

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, 2015) afirma que os grupos de pesquisa inventariados estão localizados, principalmente, em universidades, instituições isoladas de ensino superior com cursos de pós-graduação stricto sensu, institutos de pesquisa científica e institutos tecnológicos. Estes grupos são fundamentais para fomentar a pesquisa ao trabalho integrado dos profissionais de engenharia.

O Diretório dos Grupos de Pesquisa possui três finalidades principais: funciona como eficiente instrumento para o intercâmbio e a troca de informações, é uma poderosa ferramenta para o planejamento e a gestão das atividades de ciência e tecnologia. Sendo recorrente a realização de censos (quase sempre numa frequência bianual), as bases de dados resultantes representam um importante papel na preservação da memória da atividade científico-tecnológica no Brasil (CNPq, 2015).

Para participar do DGP as instituições, cadastradas no Diretório de Instituições-DI do CNPq, precisam atender alguns critérios, dentre eles:

Universidades federais, estaduais, municipais ou privadas;

Instituições de Ensino Superior - IES não universitárias, públicas ou privadas, que possuam pelo menos um curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado e mestrado profissional) reconhecido pela CAPES/MEC. As IES não universitárias podem ser centros universitários, faculdades integradas, faculdades isoladas, institutos e escolas. <http://www.capes.gov.br/cursos-recomendados>;

Instituições que possuam pelo menos 1 (uma) bolsa em curso de Produtividade em Pesquisa (PQ) ou de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT);

(3)

Institutos públicos de pesquisa científica;

Institutos tecnológicos públicos, centros federais de educação tecnológica e institutos federais de educação tecnológica;

Laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais;

Demais instituições, públicas ou privadas (ex: as ECTPs - Entidades Científicas e Tecnológicas Privadas sem fins lucrativos) ficarão sujeitas a análise por parte do CNPq, baseada no conjunto dos três requisitos a seguir: execução de atividade permanente de pesquisa em CT&I (prevista em seus estatutos), existência de infraestrutura compatível com essa atividade e, pelo menos, 1 doutor com vínculo na instituição solicitante em regime de dedicação exclusiva entre os líderes de grupo.

Seja onde estiver enquadrada a instituição dentre os critérios acima, o seu Titular precisa solicitar a participação no DGP preenchendo um formulário específico para tal fim (CNPq, 2015).

O cadastro de um grupo de pesquisa no DGP é feito por intermédio da instituição que o abriga. Caso a instituição já participe, os líderes interessados em cadastrar seus grupos devem entrar em contato com o seu dirigente institucional de pesquisa, em geral o pró-reitor, diretor, superintendente ou coordenador de pesquisa. Se a instituição ainda não participa do DGP, quem deve solicitar a participação é o seu titular (CNPq, 2015).

As áreas da Engenharia e da Computação, ramo do conhecimento diretamente ligado à ciência e a tecnologia, estão vinculadas à economia e o desenvolvimento do país. Maciente et al. (2013) afirmam que os profissionais com diploma em cursos superiores de engenharia, produção e construção apresentam a taxa de ocupação mais alta no campo de ciência, tecnologia, engenharia e matemática – CTEM (97,7%). E a segunda maior taxa de ocupação entre os CTEM é a dos profissionais graduados nas áreas de ciências, matemática e computação (97,3%).

Os grupos de pesquisa viabilizam a produção do conhecimento através de processos investigativos e por meio de ações integrativas, coletivas e organizadas (Erdmann, A. L.; Lanzoni, G. M. M., 2008). Diante destas informações, este trabalho visa realizar o mapeamento dos grupos de pesquisa na grande área de Engenharia e Computação cadastrada no CNPq, com intuito de avaliar sua evolução, quantitativo e situação nas regiões brasileiras e seus respectivos Estados.

2. MÉTODO

Para realização desse trabalho foi utilizado o banco de dados Painéis de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Foram contabilizados os grupos de pesquisa por grande área e

(4)

área de Engenharias e Computação. O mapeamento foi realizado no mês de Novembro de 2015. Primeiramente contabilizou-se a evolução desses respectivos grupos de pesquisa nos anos de 2000, 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 e 2014; não foram contabilizados os grupos de 2012, porque não constam na base de dados do CNPq. Em seguida, foram divididos por área, verificando-se o quantitativo por Regiões Brasileiras e seus respectivos Estados.

3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Observou-se que, com o decorrer dos anos, houve crescente evolução do número de grupos de pesquisa na grande área de Engenharias e Computação (Figura 1). No ano de 2000, o CNPq tinha cadastrados exatamente 1.826 grupos, e este número fora aumentando gradativamente. Em 2014, alcançou 4.676 grupos de pesquisa nessa modalidade. Conforme Rapini (2007), essa evolução poderá estar relacionada à interação entre a universidade e indústrias, pois no processo de inovação e crescimento econômico é necessário investir em pesquisa e conhecimento.

Figura 1 – Evolução dos Grupos de Pesquisa de Engenharias e Computação

Fonte: CNPq (2015)

A Figura 2 apresenta os Grupos da grande área das Engenharias e Computação cadastrados no CNPq até 2014, divididos pela área do conhecimento. Observou-se que neste ramo predominam os grupos de pesquisa em Ciência da

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2014 1.826 2.243 2.826 2.844 3.027 3.548 4.676 Qu an tidad e Ano

(5)

Computação (1.084), grupos de Engenharia Elétrica (722), e, por último, Engenharia Biomédica (118). Esse panorama vai ao encontro com os dados encontrados no mapa de investimentos do CNPq, em que, por exemplo, nas bolsas de desenvolvimento tecnológico e industrial, na área de engenharias, predominam ciência da computação (384), bolsas, engenharia elétrica (317).

Figura 2 – Grupos de Pesquisa divididos por área do conhecimento (Engenharia e

Computação)

Fonte: CNPq (2015)

Por região, o número dos Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação), cadastrados no CNPq até 2014 (Figura 1), era 4.676 no total. Desse total, 45% (2.111) se concentram na região Sudeste, 26% na região Sul, 20% na Região Nordeste, e 4% nas regiões Centro-Oeste e Norte do país (Figura 3). O que demonstra que a maioria dos grupos de pesquisa, na modalidade engenharias e computação, está localizada nas universidades e instituições de ensino e pesquisa do Sudeste do Brasil.

Acredita-se que esse resultado possa ter influência em relação ao número de instituições de nível superior que cada região possui. Conforme sinopse estatística da educação superior – nível graduação do Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o Brasil, até 2013, tinha 2.391 instituições de

0 200 400 600 800 1000 1200

ENGENHARIA BIOMÉDICA DESENHO INDUSTRIAL ENGENHARIA SANITÁRIA ENGENHARIA QUÍMICA ENGENHARIA DE MATERIAIS DE…

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA ELÉTRICA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 118 177 244 341 372 425 456 478 722 1.084 Quantidade

(6)

nível superior. Dessas, 146 apenas se encontram no Norte, 446 no Nordeste, 1.145 no Sudeste, 413 no Sul e 241 na região Centro-Oeste (INEP, 2015).

Figura 3 – Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação) divididos por regiões do Brasil

Fonte: CNPq (2015)

Em relação ao quantitativo de grupos de pesquisa (Engenharias e Computação) na região Centro-Oeste, a Figura 4 destaca que, dos quatro estados pertencentes à região, Distrito Federal e Goiás são os detentores do maior número de grupos de pesquisa cadastrados nessa modalidade no CNPq até 2014.

Estes dados podem estar diretamente ligados ao número de universidades e cursos de graduação oferecidos pelos respectivos estados, pois, conforme o Mec, o estado de Goiás tem 11 instituições de nível superior que oferecem o curso de ciência da computação, Mato Grosso, 6, Mato Grosso do Sul, 7.

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500

SUDESTE SUL NORDESTE CENTRO OESTE NORTE 2.111 1.221 948 210 186 Qu an tidad e Regiões

(7)

Figura 4 – Quantitativo dos Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação) da Região

Centro-Oeste

Fonte: CNPq (2015)

Em relação à região Nordeste, Bahia e Pernambuco, conforme Figura 5, apresentam praticamente o mesmo quantitativo de grupos de pesquisa (Engenharias e Computação) cadastrados no CNPq até 2014, onde Bahia apresentou 182 grupos e Pernambuco 181 grupos de pesquisa. Em seguida, temos Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Sergipe, Alagoas, Maranhão e Piauí, apresentando números menores de grupos de pesquisa, em relação a Bahia e Pernambuco. O estado do Piauí destacou-se como menor número de grupos de pesquisa na área cadastrado no CNPq até 2014.

Figura 5 – Quantitativo dos Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação) da Região

Nordeste Fonte: CNPq (2015) 0 10 20 30 40 50 60 70 DISTRITO FEDERAL GOIÁS MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL 64 59 45 42 Qu an tidad e Estados

G.P- (Engenharias e Computação) Região Centro-Oeste

0 50 100 150 200 PIAUÍ ALAGOAS CEARÁ PARAÍBA BAHIA 26 39 43 69 115 126 167 181 182 Quantidade Estad o s

(8)

Em relação à região Norte, detectou-se, conforme apresentado na Figura 6, que a maioria dos grupos de pesquisa (Engenharia e Computação) se concentra nos estados do Pará, Amazonas e Tocantins. Outros estados, como Rondônia, Roraima, Amapá e Acre, são os que possuem menor número de grupos de pesquisa nesta modalidade cadastrados no CNPq até 2014.

Figura 6 – Quantitativo dos Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação) da Região

Norte

Fonte: CNPq (2015)

Analisando o quantitativo dos grupos de pesquisa (Engenharia e Computação) cadastrados no CNPq até 2014, da região Sudeste, percebeu-se que o estado de São Paulo é o maior detentor desses grupos com total de 961, seguido pelo Rio de Janeiro (567); depois, Minas Gerais (485) e, por último, o estado do Espírito Santo, com 98 grupos de pesquisa na área de engenharia e computação, conforme pode ser visualizado na Figura 7.

0 20 40 60 80 100 90 49 24 8 7 6 2 Qu an tidad e Estados

(9)

Figura 7 – Quantitativo dos Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação) da Região

Sudeste

Fonte: CNPq (2015)

No tocante à região Sul, percebeu-se que todos os estados que compõem a região, possuem aproximadamente o mesmo quantitativo de grupos de pesquisa (Engenharia e Computação), cadastrados no CNPq até 2014, conforme pode ser verificado na Figura 8, onde o estado do Paraná detém 446 grupos, Rio Grande do Sul (436) e Santa Catarina (339) grupos.

Figura 8 – Quantitativo dos Grupos de Pesquisa (Engenharias e Computação) da Região Sul

Fonte: INEP (2015) 0 200 400 600 800 1000

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO MINAS GERAIS ESPÍRITO SANTO 961 567 485 98 Qu an tidad e Estados

G.P (Engenharias e Computação) - Região Sudeste

0 100 200 300 400 500

PARANÁ RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA 446 436 339 Qu an tidad e Estados

(10)

4. CONCLUSÃO

Houve o crescimento do número de grupos de pesquisa na área das Engenharias e da Computação, destacando um maior índice de grupos o Sudeste, por região, e a cidade de São Paulo, principal representante desta.

O registro dos grupos de pesquisa na base de dados no CNPQ é imprescindível ferramenta para visualização do desenvolvimento da pesquisa no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoCNPq. O CNPq. [citado 12 jun 2015. Disponível em: < http:// www.cnpq.br/cnpq/index.htm>

ERDMANN, A. L.; LANZONI, G. M. M. Características dos grupos de pesquisa da enfermagem brasileira certificados pelo CNPQ, de 2005 a 2007. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2008: jun; 12 (2): 316-22.

Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/>. Acesso: 18 jan 2015.

MACIENTE, A. N.; PEREIRA, R. H. M.; NASCIMENTO, P. A. M. M. Distribuição espacial da mão de obra qualificada no território nacional no período recente. In: BOUERI, R.; COSTA, M. A. (Eds.). Brasil em Desenvolvimento 2013: estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: Ipea, 2013. v. 2, c. 16, pp. 421-444.

Ministério Educação e Cultura – MEC. Disponível em < http://emec.mec.gov.br/>. Acesso: 18 jan 2016.

RAPINI, Márcia Siqueira.Interação universidade-empresa no Brasil: evidências do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Estud. Econ. [online]. 2007, vol.37, n.1, pp. 211-233. ISSN 1980-5357.

Submetido: 04 de maio de 2016 Aceito: 13 de janeiro de 2017

Referencias

Documento similar

Después de una descripción muy rápida de la optimización así como los problemas en los sistemas de fabricación, se presenta la integración de dos herramientas existentes

Constatou-se que em relação a edição anterior da pesquisa (2015) a proporção de exploradores avançados teve um aumento de 16% , intermediário se manteve em 33% e a de

Partimos, pues, del supuesto de que tan sólo se puede hablar de grupos- de interés, de promoción o de presión, más que cuando' nos enfrentamos, por una parte, con grupos {de ahí

[r]

Hoje, sustenta-se que é no âmbito da escola e no contexto de trabalho que “os professores enfrentam e resolvem problemas, elaboram e modificam procedimentos, criam e

En cuanto al tipo de ropa utilizada para su elaboración, y como también era previsible, sobresale el cáñamo (brinza y estopa), sobre todo entre los hortelanos y, en general, en

Es posible que este foro sea el primero en su tipo dentro de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí, donde se consideró la opinión de las y los alumnos(as), para

1) Identificar o perfil de ausências previstas e não previstas na equipe de enfermagem em unidades de internação de adultos do Hospital das Clínicas da