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ícios de suscripción
H A D E I D . . . 2,00 pesetas a! m e s . P R O V I N C I A S 9,00 p t a s . t r i m e s t r e . H 3 -PAGO A 0 E L A i N i A » O FEANQUEO COríCEETABOSÍAr>S-l).—Aáo Xí.—Kiiui, •ÁJssQ. J u e v e s 17 d e aoTÍeaibrc d e 1821. CINCO E D I C I O N E S D I A R I A S
Red. y Aémó^., MARQUES DE CUBAS, 3 Apartado 466.—Te!. 365
Reiaciones hispanjírancesas i
COMPLOT T E H R O n i S T A | LOS LIBfiBATjES Y E L E J E K C r r OO HABRÁ RUPTURA
C B S a b e m u y b i e n F r a n c i a , qxic e l l a s a l p a ñ o l a , ¿ N o e s e s o lo q u e t j j n b i e n p r e d r í a perdiuncTo m i s q u e E s p a ñ a , e n o i | d l c a n a q u í l o s e x p o i f a d b r e s ? P u e s F r a n -c a 5 o d e u i i a n i p t u í l a c i o n e s cduicrcifüt s e s ; p e r o t a m b i c u i l é g a l a , p o r q u o l a sat^ pes3,i¡ d c n i a s i a r a cjue n u e s t r a ¡;iD doblegai-&e, y t a n t o , k n u e s t r o s !o m o n u b , do JO.-p r o c u r a n coi^-. SBÜ Y Ahí, C031 Citt' F r a o i d a t o d a s las c o m p l e t a do l a s r e e n t r e l o s d o s p a l -ee q u e e s e c a s o n o i n f l u e n c i a s f r a n c o iauíi s o b r e E s p a ñ a , p a -j a c i o i i p u e d a r e s i s t i r l a s y b i n o t o r g a r , p o r l o j s v e c i n o s a l g u n a s , ñ o r - (uncet-ioncb q u e e!]o« , a m e n a z a s y p r e s i o n e s e procudJ.aiieoto. lleva dü g a n a i ' . Aluora l o a p l i c a d e n u n c i a n d o e l « m o d u s viveudi'> c o m e r i l a l , y n o h a y m á b q u e v e r cier-t a s ijjanifL,blaciones p a r a p o d e r p r e d e - , c i r e n í i n n e q u e e u o s t a o c a s i ó n , c o m o i 0)1 t f u i t a s , o t r a s a n t e r i o r e s , F r a n c i a n o ¡ h a b r á da,do el g o l p e e n v a n o . ; L a v e r s i ó n , d o c u m e n t a d a y c o n v i n c e n - ' te ^ d e l a s n e g o c i a c i o n e s f r a n c o e s p a ñ o -l a s e:;puest;i, p o r e -l m i n i s t r o d e FJstado, I Beñor G o n z á l e z I l o n t o r i a , e n e l C o n a r e - , so, t o s r e v e l a l o q u e y a h a b í a m o s p r e - ' s e n t i d o y s u p u e s t o , -y a f i r m a d o en a r - l a sATENTADOS
L a P o l i c í a s o r p r e n d e u n a r e u n i ó n y d e t i e n e a c i n c o s i n d i c a l i s t a . s B-ZAKAGOZJ, It).—La Policía ha detenido ai u n grupo de sindicalistíis en. el m o m e a t o en q u e celcbrabaoi u u a reiujióa c-landestíua. , , , - . Dieücs eleraontcs rjreparabaa dos atcata-lof, e x p o r t m i o r c s eSpo.ñoles le h a c e n c o - ; d o s .
r.) c o n m a n i f i e s t a iniportuj-iidad, d e q u e ! Los. áehemdos s o n : Mariano Tejero, Ma-E s p a ñ a le h a y a i m i t a d o , v d e q u e , e n I ?-"?^ ^.lorcno. Pet.n>nilo Larrodera, BasiLo In /'iincí+í/.T, ,^.,1 ^,,,.,1 • ' i. • i' R u i / V JinbüLiio Garoía, a los fciíatles se les l a cuosuinn a o l c a m b i o , m o n e t a r i o , u a v a .. i, : • i
^ ' " " ' J " ' couparoa. oiimets, sellos, y Tíaloaanos de p r o c c ( , i d o , t e n i e n d o en c u e n t a l a v e n t a - 1 suscripc-ioa para pagar a los abo-jíulos de-j a q u e s u p o n e p u f a l a e x p o r t a c i ó n f r a n - U t ' u s o r e s do los siadioaJibtas procesados.
Se ha cx>mprobado q u e luw de los
detenl-^^ '^.^Mádetenl-^^^.detenl-^^^kCon qué autoridad...?
CARTAS DE POLONIA
c í a n o so c o n t e n t ó c o n e s a d e f e n s a del c a m b i o , y elevó e n o r m e m e n t e s u s t a r i -fíirS a d u a n e r a s ; p e r o a h o r a s e q u e j a , y
dos está en contaioto con sindioalist-a de Barcelona. -... " . » * . • — ¡a organización e s a a F s p a f i n , !n d e p r e c i a c i ó n d e l fran-c o ; v e n t a j . a q u e E s p a ü r i , fran-c o m o I n g l a t e r r a c o n s u « a n t i d u m p i n g b u l » , p r e t e n d a i ¡inulfir ' í s t n b l e c i e n d o e l r e c a r g o c;ranee i a r i d p o r m o n e d u . d e p r e c i a d a , c o n c a - ! TZ ' rácfcer g e n e r a l y s i n d i s t i n c i ó n d e p - ' J Í - j L í O S C X R c y e S C O . M a d e r a . .""'í. A l e m a n i a , I j é l g i c a , Uíijig.. , e s t á n ' LO D E HTTNGBLV i m p r e n d i d a ' - — . 1 3 . t í c u l o Insí 3quí p u b U c a t
10^ m i s m o q u e F r a n c i a . p ^ E I S , X 6 . ~ A bordo del paquebote «n i e s a d i s p o s i c i o C . dif{,> h a «n Uegado a l a isla de Madera
Car-N o j u z g a m o s a h o r a d e l f o n d o d e l a s u n j i f s I V y l a ex emperatriz Zita. te, s i n o t a n sólo n o s r e f e r i m o s a l a i m - | « -» *
! ) o r t u n i d a r t d e l a q u e j a o r e c l a m a c i ó n ' P-'iKIS, 16.—-La Conferencia de Embaja-f r a n c e s a . I m p o r t u n i d a d d e s d o el p u n t o ^°^^ '^^ ^^^'^° '^"-^ ^^ modalidades de la d e v i s t a d-e ma j u s t a r e c i p r o c i d a d e n P f ^ ^ ' ^ ^ ^ l ^ ^ so entregará al ex rey Carlos, . . . •' ^L^ij^iui^iuau e u j n t e m a d o en Madera. Se h a ocupado a con-r e l a c i o n e s i n t e con-r n a c i o n a l e s , n o p a con-r a tinuación de l a cuestión del Bucon-rgenland. a s a b e r , q u o l c ! p r o p ó s i t o d e F r a n c i a ,
el G o b i e r n o t r a n c e s l i g a b a l a r e b a j a de
q u e !'<". el át los o s p a í l o - '
s o b r e p o n e r s u s j a t c r e s c s a l o s c s p a ñ o - • V I O L E N T O I X Q E N D I O los d e r e c h o s a c t u a l e s s o b r e l o s v i n o s e s - l e s , p u e s p a r a él ei=tá hhen e l e g i d a l a ' i p v .7, ^ , 1 - J ~ p a ñ o l e s c o n l a c o n c e s i ó n d e p l a z o s n i á - o c a s i ó n d e c o a c c i o n a r , a f i n d e q u e s e | U o C e m i i l o i i e s ÚQ p é r d i d a l a r g o s p a r a el r e e m b o l s o d e l c r é d i t o d e s u a v i c e el r é g i m e n a r a n c e l a r i o , q u e s e 455 m i l l o n e s ; c o n c e s ú ' m q u e , p o r c i e r t o , e s t á e l a b o r a n d o p o r l a J u n t a c o m p e - P A B I S . 16.— TeloRrafian do Croix-Nord íey ( e s p a ñ o l a , , ñe s o b r e c o n l r i u u r i f ' s u a n t o a l c a n z a , a c a n t i l e s y Soci.-i f a s e n E s p a ñ a , U so, b a s t a q u e p u i
o t o r g ó el G-nbie:-no r-^paf-il " S i u c o m p o n , lotitc.
s a c i ' j u n i i i g u i í a - i . ; V, s e g u r í i m e n t c , Esi;a Y r . ' g o m á s todü-YÍcj d e s c u b r i ó tior m i n i J r í ' d e E s t a d o ; y fué t e n s i ó n riel G n b i ' - r r o f r a n c é s d.i q u e « l ; i | s ^ c o n s i d e r a n h o n r a d o s c o n q u e e l di ;'0 d e n b r i l d e 1 9 í 0 i n e r o d e E s p a , ñ a se l o llevo F r a n c i a ! ! (¡"• utilidades-, e n ! Y p o r " t r o l a d o ]:i~ '•:ompafiía^ m e r - i t o s r e s o r t e s p a r a e x p l o t a r a l o s e s p a - j :<i-> c i v i l e s e x i r a n i o - j ñ o l c s ! M o d a s , c o n f e c c i o n e s , b a l n e a r i o ? , '
c íiejinia e n s u s p e n ' e n s i l l o s , <(cal')aret.S), BiavritT:, P a u , P a -;-vs c o n t c r t a r . ^ e enti-e. r í s , . , , v a n i d a d e s y t u r i s m o ; n e g o c i o ? ios d o s p n í s c s u n r é g i m e n d e f i n i t i v o so1 b a n c a i i o s , m i n e r o s . , f i n a n z . i s ; i n d u s -orc y s í e g e n e r o d.: empr-'^s^s, cosíi, c o m o ; triaos v a r i a d í s i m n i - q u e , e n u n a u o f r a s a b é i p - - a ñ . i d i ' ' . el min'í-iri> -, qují r . o « | f o r m , T , m e t e n s u s p r o d u c t o s e n l i s p a ñ a . p r o h i b e (1 a r t í c u l o q u i n f o , si ujal n o ¡ ¿ Q u i é n g a i , a r í a nnus c o n l a "p;-.turn dp
que u n violento incendio h a destruido par-j oialment,e u n a importante manufactura d e
LA ESTABILIDAD FINANCIERA
U n o d e i o s e x t r e m o s d e l a p r o p o s i c i ó n ; " • " i n c i d e n t a l d e l o s l i b e r a b í s , a y e r v o t a d a i^^Jj^^o'^ acontecimientos de impoi-tanoia han | todos los Hiedios a ia estabilidad monetaria.
.1 ' , . ^ -g^^ ^^ ,consigue e n - t t n país trabajador, bieii crganizeiílo y bien administrado. E l ministro, entre -^us cundiciones. puso la de que el Gabinete a o pueda decidir de nin-gún gasto sin su consentimiento.
e n e l C o n g r e s o , e s l a i r m i e d i a t a r e o r g a - ; ° ™ . ' ' " ' ^ ? ^"^ }«?* '''«s úií-iaias semanas en Po j , '. . . , • ^ Jt ''""lia. L a crisis ministerial d
r a z a í i o n d e l E j e r c i t o s o b r e b a s e s d í t e - ¡^g anteriores v ha r e n t e s d e l a s du l a l e y do 1918.
uru monos q n e cedido en el Poder al alaeano AVitos, «leádfer» del partido campe-A p a r e c e n , p u e s , l o s j e f e s ñ b e r a l e s u n a - j ^''lo» el señor Pouikowsti.
- ( 1 9 2 1 ) - d e l p r o p i o c o n d e d e R o m a - ^^.^^ j ;,,^,^^^^^ , ^ ^ ^ E j é r c i t o ' d e i J^^ e s t o . d í a . «e h a t e n n i n a d o la feria n o n e s , o f r e c e l a r e s p u e s t a . D e é l s o n gnerra hasta hace poco, h a n exigido y exi- ¡ ''^e ^^'^ (ciudad en la p s t t e oriental d e los s i g u i e n t e s t e x t o s : ' -^'^'-^ emisiones cuantiosas de papel-nióneda;. P*^'^'^\a^> que h a sido v.n éxito
incontosta« E n m i s a o u P t e s d e g o b e r n a n t e t e n '"''^, garantía en oro. Sin embargó, como el ; ^''> ^^ el campo de ^a feria so han e s -tro - o n s i c r a d o s a l - n i n o s d a t o s i n t e r e s a n - ^ ^ ' j '''' " , f ^ ' * industria j el comercio ( Piif=>tr, ío;-, teji.-Ios de Lod/, fel Manehest-er go . o n s i g n a a o b al<,uno:, a a i o s i m . . e s a n . ^ desarrollan de día en día, el marco po^.^.'. Vo\ono^), desde el pnreal a los brocados v t a s r e s p e c t o a l o s p r e s u p u e s t o s ; r e f r e s - m no hubiera Uegado a la desvaluación que \ '^^' •"^-T*^" mejorp,^. E n m a q n i s a r i a h a U¿. c a n d o i a m e m o r i a , n o r e c u e r d o d u r a n - "o.v tiene en el extranjero sin las m a q u i n : - ^ ^"®"5<^ ^'^ atención t.oflo lo concomiení,ñ a t e v e i n t e a ñ o s d « v i d a m i n i s t e r i a l , p o r ' ' ' ? ° ^ ^ «^'"s operan en la Bolsa negra lo-' p_ne. ! ' ' t e n s d i o s de a,2:ri<snliura, v se h a n aeredi-m á s e s f u e r z o s q u e rea-lizo, h a b e r ü i o e n - u X no\l\Z^lf\''"'^'" .*?- ^i*'":'-,"- ^
, , , \ • , a j „ <--„„,.,., . , - *® resuelve la cuestión de Alt,i Si-t e r a d o d e l conSi-t.enido d e l d e G u e r i a , ies¡a, qne Si-tiene suspensa la opinión de la c u a n d o fué s o m e t i d o a l e x a m e n d e l o s nación esperando que eo le haga in^tK-ia, C o n s e j o s d e niini^-trc-, d e q u e v o f o r m a - ^] «Jesequilibrio financiero p e r s i s t e : pero ¡L-r». b a p a r t o , n o p u d o n u n c a . aca,'so p o r li- ^Z 1'fn;^"!"'*'''^" "^''^ " " * ' ' ' ' ™"''-''''--'- ^^
. ., ' . , ,i , • 4. ^ i ^'^^ "^ imoia, y u n a vez en poses ó r T'iro-m i t a c i ó n do T'iro-m i s i a c u l t a d c s i n t e l o c l u a - nia de s-ns fronter,,. de! Oeste, e í é ^ u i f C les, l l e g a r a c o m p r c i d o r , r . o y a l o s d e - económioo -¡pr.i im hecho. Muy a t i c m r o lk>-t a l l c s , n i s i q u i e r a la,s l i n c a s g e n e r n l n - P^ Micha^ski a reparar los d.-i.-ios :!,-«nf,'ir= q u e c o n s t i t u í a n s u c i m i e n t o ; c o n s e r v
l a i m p r e s i ó n d i v e r a l m i n i s t r o d e I
G u e r r a a c u d i r a i C o n s e j o , p r o v i s t o d e co en Livow y catedr/difo en
lo íoí fracto'ps, scmbraáoras y trillado-'ft"?. Tj!i industria metalórwiea presentó mo> d r V « : lo tni'srno la papelera, v las tran-sarcioiies h a n ascendido a "20.000 miUones d""! marcos.
E.sia primera prueba de morcado «sntre c! Oriente y el Oc^iidente de E u r o p a ho driflo 3our huen resultado, v ".e repetirá CX>TÍ rKiW. frecuencia. Polo-i'a C Í t"rritorio de í'fánsifo entro los oí:rí!'mP=í de Ecrr.pa, y OT _ , „ , . , - , ,, de convemencia '.ntemacional su reconsíitii ^ por ta política de sns antecesores. Se espe- . , ^ • -j. -cr-_- , ..,„ „ v. o ' ^ , ' . . . , . , . ' o!Ón V reorganizaeiOQ. Hicieron compras et rapa con impaciencia el inJorme-profrrama , ' , ? i , • f,„ „ ; „ „ i „ „ „ a j , • . j. / j . i 1 ' ,-. ' ( l a gran feria de Livow franoese.s, ingleses <* del nuevo m i m s t r o (ora direotor de u n Ban- " • , . , . i =
¡ americanos y bolchevistas, que adquirieron u n v o l u m i n o s o l e g a j o d e d o c u m e n t o s ; «^ad <?e aquella ciudad), poco cono.iido hsfta *•"** * ' ' ^ ° ' ™afíiiin«ri» agrícola.
m ellos, e s t a d o s y M e m o r i a s m ú l t i p l e s ; a^'"'-« «n el m u n d o político, fXr. eneiríís - ].•» j . , ' . , , , j „ seguridad con la cua PTÍgió al P«-lam---r.*o ! e i a c i f r a s y c i f r a s ; d e v e z e n c u a n d o condiciones nara su t r a b . l o ' : . U - , ? , ! ; : " I ü g ú n e p í g r a f e , m í e p a r e c í a c o n t e n e r a l
-; i , s e g u r a m e n t e , L s | -; a i i a c e d e r á l o s u - , lu i n d u s t n a toxUl de aqueüa ciudad, aseen- „^j^,^ ^¿^ c l a r a -; ' p e r o d e p r o n t o s e por-el s e - ; t i c i o m e p a r a d e j a r s a t i s f e c h a a F r a n c i a , 1 dlcndo los daños materiales a doce miUo-j ^,,^ ^ ^ ^^^ ^ ^ a r t í c u l o s s i n ^en-la p n - p o r q u e , ; s o n t . « i t o s los e s p a ñ o l e s q u e j : ^ ! L ^ J : ^ ^ ^ _ . _ i , . , ! , . E s f o r i b a ^ el m i n i s t r o e n l l a m a r
H. Zil/ESm Varsoffia, octubre.
E N PARTS
i ^ e s para su trabajo, tn ¡rapn-iercn a l g ú n e p í g r a f e , q u e p a r e c í a c o n t e n e r aJ- a la Dicta, que saludó c r n
nplawo--formado'". i F>rnpe7Ó declarando que «solameof-- la S""
TSnánime aprobacién del programa q-n», ^m \ a exponer, m e deoidir-'a n ponei-lo en obrad-l a a t e n c i ó n d e s u s c o m p a ñ e r o s ; p e r o n o De otro modo no aecptarií: obrad-la rrsponsabiobrad-li! I
, _ , - .. . p a s a b a l a r g o r a t o s i n a u e a é s t o s y a dad d e ' ministerio de naciendrf OT- ostos ! ¡CTI ' ÍZ-uí^-^,,-^ ^ f^ ' X ¡ F r a n c i a p o s e e t a n - ; Q Q j ^ g . j . g g Q ¿ ^ a C r O n á u t l C a él l e s r i n d i e r a el c a n s a n c i o , e l cans.an- "J""i;-"íos de peligro y diíicults/h-. oiio Mi i C i C X t r e r n O U f i e n t e x p l o t a r a l o s e s p a - l « ._ ' c i c cor^secAiencia d e e s c u c h a r a q u e U o ' ' ~ J '"«"í^V . ^ , 1
,, . , , • ^ t'aí'ta, ya do exporinien+oí; no he d€ q u e n o r e s u l t a c o m p r e n s i b l e . . . v . :j^,;tar a Jo. d i l e t a n t e s ; solamenta ' enante '
L a c o n f e s i ó n d e l c o n d e d e R o m a n ó n o s , dtcij. ía rszón, la expcrii-j]i-,ia d-^ >.;ro5; pai. ¡ os b i e n t e r m i n a n t e . . . , y s e e x t i e n d e a ' f'f«. la ciencia y cuanto o] intcrot, deJ
E.c• lado exige e^, lo que ¡Te do hacer a u t o n i a -B o i c o t a l o s F o k k c r
r e c u e r d o , do h,, l e y d e C o r i t a b i l i d a d ) P r e t c n s i ó n t a m b i é n r e l a c i o n a d a p o r el fiobicrno fra,ncés c o n l a c u e s t i ó n a i ' a n
-e -e l a r í a . i In%o3ucr;!ba, p u e s , ^''ra.ncia con el r é - i
g i m e n d e l o s a r a n c e l e s a d u a n e r o s el j •-• del reoroboteo d e l p r c - s í a m o y e l d e l i m - ' p u e s t o d e u t i l i d a d e s s o b r e l a s e m p r e s a s i f r a r c e s a s e s t a b l e c i d a ? e n E s p a ñ a : e m presa-s q u e . p o r l a i m p o r t a j i c i a d e p i t a l y- d e s u s n e g o c i o s , r e p r b a s t a n t e m á s q u e l a s e m p r e s a s e s p a ñ o l a s e x i s t e n t e s e n F r - ' i n c i a . Y en la c u e s t i ó n a r a n c e l a j i a c o n c r e -t a p e d i a I-I G o b i e r n o f r a n c é s q u e Ebj)a-fia r e b a j a s e l o s d e r e c h o s s o b r e u n a ^is-t a d e p i c r c a n c í a í q u e c o m p r e n d í a c e r c a do f W vocc'-S y <pie s u p r i m i e s e " ' r e l a c i o n e s , F r a n c i a o E s p a ñ a , y q u i é n c r e e r á , p o r t a n t o , e n e s a r u p t u r a ? Ramón DE OLRSCOA&A Fiilbao, 1'í d e n o v i e m b r e .
P A R Í S , 16.—Esta mafiana, a l a s diez, Mi-Heraiid a c o m p a ñ a d o d e l Gobierno, vi.'aitó el Salón d o A e r o n á u t i c a . A n t e s d e l a v i s i t a les a n t i g u o s c o m b a t i e n t e s g^»-;; ti en a r e n y ¡ o b t u v i e r o n d e l c o m i s a r i o d e l Salón q u o el ¡ cortejo n o s e d e t u v i e r a a n t e el «stand» i Fokker, q u e se íjupirimiera «¡ste n o m b r e ,
d e ofensivo r e c u e r d o , y q u e e l m i s m o señor F o k k e r no s e p r e s e n t a r a en el Salón.
La situación política
Lr;;aniNi seriedad, ni gallardía, ni eficacia
"•^ j r i a m e n t e . L a creencia de que un genio finan-p o r l o ¡ eiero, con ofinan-peraciones ñe crédito, finan-pueda !e t o d o s l o s q u e f u e r o n c o m p a í l e r o s p u y o s
do G a b i n e t e , a l o s f i r m a n t e s ,
ta.nto, do la p r o p o s i c i ó n , si se e x c e p t ú a ; vaniar el tesoro del país es falsa. Scnjn a l s e ñ o r A l v a r e z . q u e n o h a g o b e r n a d o f-t"t";'i la Conferencia financiera do Brii.se-a ú n . u n p o r l a p r e o c u p ¡ P o c o s d e b a t e s t a n a b s u r d o s , t a n f.il-sos, t a n i n ú t i l e s c o m o e l p l a n t e a d o c o n la p r o p o s i c i ó n d e l o s l i b e r i i i e s . E:ig-in-d'ra.da p o r l u s s e ñ o r e s A l b a y A l v a r e z , '¡COI- propósito.-, d e política, m a n i o b r e r a ; " ' - " . ' p r e s o s e n olla, p o r m i e d o , l o s s e ñ o r e s c a r g o p o r m o n e d a d e p r e c i a - d a . ¡ i,ui.rqués d e A l h u c 3 m a , s y c o n d e do
Ro-A c.-j.mbio d e rodo r-llo, « F r a r ^ c i a ofi-e--c í a íí E r a los v i n o s , y u n e x a m e n b e n é v o l o c a , h a b l e n o n o l o s j e f e s i z q u i e r d i s t a s q u e , o n a d a t i e n e n q u e d e c i r , o n o l l e -v e t i e m p o , t a n g r a n m u d a n z a . . , S a b c m o í q u e l o s G o b i e r n o s d o q u e for-m ó p a r t e e l c o n d e d e R o for-m a n o n e s , n o comprendían e l p r e s u p u e s t o d e G u e r r a . ¿ S u b s a n a . b a el P a r l a m e n t o l a i n s u f i c i e n -c i a m i n i s t e r i a l ? D i -c e e l l i b r o -c i t a d o : « L o s p r o y e c t o s m á s g r a v e s , aquiíllos q u e constituíar»; l o s p r i n c i p i o s f u n d . a m e n no tesoro mejorar las condiciones produc-toras y comerciales del paí-a.»
El ministro se propone, a n t e todo, nro-curar si. mnlt.ipíiquo la pioduceión nacio-nal, derogar la ley que castiga al patrono y al obrero si se exceden en el trab.ijo do ocho horas y dejar e n libertad A los qne, quieran trabajar dos horas m i í s ; llevar a cabo la reforma agraria de m a n e r a q u e no
perjudique la total producción del ' l a í s ; í-uprimir el personal administrativo, para
E N W A S E J I N C T T O N
— 3
-Hoy ha empezado ía discusión
en sesión se creía
—n—
t a l e s d e l a o r g a n i z a c i ó n a r m a d a , e r a n i ^ " « queden los m á s aptos y puodan ser a p r o b a d c ^ . t r a s u n a discu.sión m u v t e - j ' 3 ' . ° ^ ™'^j°^-„-'^,'3emás, toda ompre.sa
per-. , , per-. per-. per-. per-. , toneeienío al Estado oue da déficit podrá v e ; l o s p r e s u p u e s t o s d e l m i n i s t . e r i o d e , ser arrendada v, Oompañfes privadas del nen l a p a t r i ó t i c a v a l e n t í a d e d e c i r l o i l a G u e r r a a p e n ; i s s o e x a m i n a b a n , b a s - j p a i s o extranjeras^, durante el tiempo
ne-I m a n o n e s , p o r o m á s ' d o m i n a d o s , l o s d.is s p a n a d e t e r m i n a d a s v o n t a , j a s p a - [ ú l t i m o s p e r s o n a j e s , p o r el m i a d o m á « g r a v e a provoca.! u n a c r i s i s , l a m a l h a -d a -d a p r o p o s i c i ó n t^o p o -d í a s e r v i r m á s t a m b i é n , e n , t é r m i n o i s , g e n e r a l e s , s o b r e l a s d e m á s d e m a n d a s e s p a ñ o l a s » . M i e n t r a s t a n t o , v i e n e ri.giendo u n « m o d u s v i v e n d i » , p o r e l c u a l l o s p o c o s p r o d u c t o s e s p a ñ o l e s q u e s e p u e d e n i n -t r o d u c i r e n F r a n c i a s e h a l l a n m u c h o m a s g r a v a d o s q u e l o s i n n m n e r a b l e s a r -t í c u l o s f r a n c e s e s q a c e n -t r a n e n E s p a ñ a . S i n e m b a r g o , F r a n c i a h a d e n u n c i a d o ese « m o d u s v i v e n d i » . ¿ P o r c[uó? P o r -q u e e s p e r a c o n s e g u i r n u e v a s v e n t a j a s (íii v i s t a do l a c a m p a ñ a cpic e n n u e s t r o .propio p a í s se e s t á h a c i e n d o p a r a m o -d i f i c a r el A r a n c e l er. t é r m i n o s q u e fa-v o r e z c a n a F r a n c i a y a, o t r a s n a c i o n e s , c r e y e n d o ^ s i n d u d a , d e b u e n a fe, q u e con ello r e s u l t a r á n t a m b i é n g a n a n c i o -sos ios i n t e r e s e s d e E s p a ñ a , P e r o , conit' h a d i c h o m u y b i e n e l s e -p o r G o n z á l e z I l o n t o r i a , c o n t e s t a n d o a l s e ñ o r G a s s e t y a l u d i e n d o a l o s i n t e r e pea a g r a r i o s q u e e&tc e.stc s e ñ o r d i p u t a d o r e p r e s e n t a , «fi el G o b i e r n o e s p a -fio! c a p i t u l a s e , r e s u l t a r í a c a p i t u l a d o e n ; g r a i i p a r t e , c o n p e r j u i c i o p a r a esos iriisnios i n t e r e s e s . ' . q u e p i e n s a n . ¿ P o r q u é c a l l a n , d e s p u é s dcí p e d i r , c o n g r a n , d e i n s i s t e n c i a , l a a p e r íur:;, del P a r l a m e n t o ? H a b l e n o n o , r e -p e t i m o s , h o r a e s y a d o e s t u d i a r o t r o s p r o b l e m a s i m p o r t a n t í s i m o s , d e d e l i b e -r a - s o b -r e l a s p o n e n c i a s d e l G o b i e -r n o y d e r e s o l v e r . Y h o r a e s , e n f i n , d e q u e los « p a c o s ! ' p a r l a . m e n t a , r i o s Sf> c o n v e n -q u e pa,ra. p e r d e r e l t i e m p o y d e j a r o n i z a n d e -q u e , c o n s u s a g r e s i o n e s , e l Go s i t u a c i ó n d e s a i r a d í s i i m a a l c o n d e d e 'Ro m a n o n e s . ¡ C a i ' a p a g ó e l jefe l i b e r a l s u c o m p l i -c i d a d m i e d o s a -c o n l o s s e ñ o r e s A l b a y A l v a r e z ! L a s r i s a s , l o s m r a o r e s , e n a l -g ú n m o m e n t o el a l b o r o t o d o l a C á m a r a ; b i e r n n g a n a , e n f u e r z a y a u t o r i d a d . ' Q u e f u e l o (jue a y e r o c u r r i ó . I N D U S T R I A S E L É C T R I C A S t a n d o u n a o d o s s e s i o n e s p a r a s e r a p r o - !
''"^^^r**?-V a d o s » ' Micha.ski espera quo todas las clases ,«o-„ • ,«o-„ j , . . , [ oíale.-! entienden su deber de ayudarle, v Y u n a l l a m a d a a e s a a f i r m a c i ó n 1 propone, en vez de la extraordinaria con-t i e n e l a e s con-t a d í s con-t i c a d e l a s s e s i o n e s i n - j con-tribución obligacon-toria impuescon-ta por «u ancon-te- ante-v e r t i d a s p a r a l a a p r o b a c i ó n d e l p r e s u - j ''-f^'^''- '^^''- ^^ humillante para ol país ante
^l oxtranjpf-, u n a dádiva nacional en
re-y l a a r r e m e t i d a v i o l e n t a d e l s o c i a l i s t a |__,a A s a r o b l c a d s f u C r Z a S s e ñ o r P r i e t o , d i e r o n r e l i e v e a l a b u r d a , i n ú t i l y l a m e n t a b l e c o m e d i a q u e a y e r r e p r o s e i i t ó el c o n d e d e R o m a n o n e s . Con s o l a s u p r i m e r a . 3 r i í e r \ ' e u c i ó n d e s
-vivas
E ' -i c c e l e b r a r á e l p r ó x -i m o d o m -i n g o p u e s t o d e G u e r r a , q u e e.s c o m o s i g u e • ((Congreso.—.A.ñop d e 190(), 1907 y 1908, t r e s s e s i o n e s : 1909, d o s ; 1911, c i n c o ; 1913, n u e v e ; 1915 y 1917. u n a , y 1920. c i n c o . S e n a d o . — A ñ o s d e 1900 y 1902, c i n c o ; 1904, d o s ; 1907, 1908, 1909, 1911, 191^ y 1917, u n a , y 1920, t r e s . » L o t r a . n s c r i t o r e v e l a e l p o c o c r é d i t o • q u e m e r e c e n l o s d u r o s c e n s o r e s d e l a ley i do 1918, l e y q u e f u é a p r o b a d a . , c o m o s e ¡ r e c o r d a r á , e s t a n d o e n e l b a n c o a z u l l o s ; I s e ñ o r e s c o n d e d e R o m a n o n e s , m a r q u é s , 'lación con la hacienda, el capital y las ren-t a s de cada ciudadano. H a v que llegar por j
ÍNDICE-RESUMEN
Crónica quincenal ÍL-a Bolsa de
Madr-d;, por Emilio Miñarin. Pág. 3 Las «políticas», por Curro Var.
gas P á g . 3 Crfííoas teatpsles («Los planes del
abuelo-jt, por Eafael Bot-llan. P á g . 8
¡ N a t u i - a t o e u í . e ! , c o m o q u e l a m a s a d e )of a r t í c u l o s e s p a ñ o l e s e x p o r t a d o s a F r a n c i a se c o m p o n e , c o n r a r a s excepc i o n e s , d e p r o d u excepc t o s a g n ' excepc o l a s , y l a g u e -b o r a t ó ct s e ñ o r M a u r a el' t i r i g í a d i l l o li l'cval. O . r t c r o , g r á f i c o , c l a x í s i m o d e c o n i c e p t o y d e f r a s e , -el p r e s i d e n t e d e l '".'in-. sejo p<T,tentizó l a i n c o n v e n i e n c i a d o q u e i a p r o p o s i c i ó n s o v o t a r a , y a u n l a ' m -p o s i b i l i d a d W g í c a d e v o t a r l a . P o r q u e e n la n r o p o s i c i ó n m e z c l ó l.a p l u m a m a i é v o l.'i del s e ñ o r A l b a , «u r e d a c t o r , c u e s t i o -n e ? t a -n h e t o r o g é m - a s cpie, p o r f u e r z a , h a b r í a de c o i n c i d i r el G o b i e r n o c o n l a s o l u c i ó n q u e a a l g u n a d e e l l a s i n d i c a b a p
l o s l i b e r a l e s , v p o r f u e r z a h a b r í a d e d i s - , , , , •- -i
' i . -r, • íestarh en u n a peticuin que se dirifir.-i a IÍK c i e p a r e n c u a n t o M o t r a s . E n c o n s e c u e n - i p,^,]^^.^,^ , , , . ' t <= uui„ii,j a icr.
(SERVICIO TELEFÓNICO)
.TáAEOELOJJA, 16.—No se h a confirmado el rumor del viaje del B e y a Barcelona pa-ra presidir el próximo domingo la Asamblea de fuerzas vivas que preparan los organiza-dores de Ja Exposición de I n d u s t r i a s Elór tricas.
.En u n principio había el propósito de i n v ' t a r al Monarca y a su augusta inadr,->, dofis Cristina, pero se desistió de ello por coní--derar que el a-jto del próximo domin:;;o ti<» ne u p marcado interés local que, se
mani-P á g . 3 Pág. i Pág. S Pág. S ' c í a , e r a i m p o s i b l e a p l i c a r a l a p r o p o s i -c i ó n , e n s u integTida.'d, n i u n .tí d e pd-m i s i ó n n i u n no d e r e p u l s a . ¿ A q u é v o t a r l a , a , d e m á s ? N o so t n t a rra d,- trit-jf...- s i e m p r e F i a n c i a l a h a j d e h o s t i l i z a r , do d e r r i b a . r a l C i o b i e m o ! i n i c i a d " , I-UJ'.' a h n r a .. . _ , . . , . , _ . - . . , , . - . . . „ . . , .,,»,.,, lios -.'-; a i i ' i i c - , I d e p r o c l a m a r y r a z o i i n r . e n e l P a r l a - ' 3 ^ agricultura ¿ y ró,,-.) ,.,-t<.,^ i)ueden s e r d e f e n d i d o s , i''"^'''*'^'' «I c o m ú n s e n t u - do l o s l i b e r a l e s . . , .
í i n o p r r l a - i v p . P t e a l i a s s o b r e i o s a r - ¡ P^^''- " ' * " ' ^^'"^- °^ ^ ' " p e n e g u i d o . so-i va iícul..; ijr!fi^;f.iíii.n.dor., q u e Kra.'cia i'^'*"''''' hs. v o í i c i ó i i : c o n e x p o n e r el c r i -q u i s T vf ipi-I c). j ' s p . i ñ a ? Y a s í , s e g ú n I **'^'" l i b e r a l , c ó ñ r a z o n a r l o , arruel rir. i-] r e h i r o d e ! niiiii.sffo d e E s t a d o , «en I'^''^-^''aba l o g r a . d o .
septi'-ti-!-r-- do i"-?n, rs'pt'ih'.ic;-, f/',!'ii-.'-,.; •vinri- c! CO-'IIÍ io-in-p a s ó r-í gr;!Vó!i'-'fi ;
y e;i'oiirf.- r,i Goli'
u n a ii'j'-^ a v (!f'ci^'-.
O ' — — púbüoos para q u e autoricen el u-j. bro de unos impuestos transitorios q a e g r a . varán a los contribuyentes do Barcelona destinados a la contribución de la>j «"ibrtis I da la Exposición.
' E s t a será Una ordenada manífestaci-.n de vida integral de E s p a ñ a _, — ^^¡j^^,., que pennJtxrA a t a c a n d o a l o s v i - ' — d e c í a e l , c o n d e d e R o m a n o n e s — , s i n o | descubrimientos sensacionales en intíj^'t'.-a
' ' r i c u l t u r a . E l presidente de la Mancomunídfl-i, ha-)lando do los trabajos realizados para He a cabo el proyecto, manifestó que. «e tm guido reunir m á s de 90.000 fotoff afías
ndf.'i
I ' i 1' I^'^slerías CAñoranza^, por Car-I d e A l h u c e m a s y A l b a . C a l l a d o s e n losilj los T./uis de Cuenca
' C o n s e j o s d e m i n i s t r o s p o r d e s c o n o c í - ¡ ' ; ^^P*''*^®
m i e n t o t o t a l d e I p s p r o b l e m a s m i l i t a r e s , i ¡^ ^f^'f ° ° sociedad, por ol Aba-'. _, , , . I I. t e F a r i a
c a l l a d o s e n l a o p o s i c i ó n p a r l a m e n t a r i a |' FoHetan d s E L D E B A T E («Cu-p o r l a m i s m a . ca,usa, c o l a b o r a d o r e s , des-i^j rrito de la CniJi»)
d e e l G o b i e r n o , d o u n a s r e f o r m a s q u e el j ; —« o »—
P a r l a m e n t o a p r o b ó c o n =,„. v o í o s , e s t a - i Í! MADRID.—Perece q u e hoy se discutirá , , , , , I ; en el Congreso, di=ntro del orden dol c í a . H a n a h o r a -.en d e n u e s t o s c o n t r a l o q u e ; ^j ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ¿^, p,.¿^^„,.^ ¿^^ ¡^ j ^ ^ , ^^ y¿ fué t a m i b i é n o b r a s u y a , p o r I n h i b i c i ó n v i l j cuadra (pág. 3).—So votó en la Cámara p o r a c c i ó n , e i n s t a n c o n r o p e n t i n a v i !| popular !.••( projiosicif'n de los liborni."'!.
sa-'; li'endn triunfante el Gobierno p,ir 1."! v e i tos con<ra S I . Confra !a proposición votií ;: el sofíOT Francos Rodríguez.—Re h a do-lí clarado obligatoria en la Marina de giie-¡I r r a la primera enseñanza, ,qu6 será enco-;, mondada a Irm capellanes ( p á ¿ . i).
—« o »—
i; PROVINCIAS.—^En Zaragoza h a sido de. 'j tenido un Cumité terrorista, formado poi ji cinco individuos, qne se reunía
chindes-sobre arto español, recopilación q u e gran resonancia.
W A S I I I N G T O N . 16.—-Ha empezado la se-sión secreta e¡ examen do las cuesticjnes dei E x t r e m o Oriente.
Habló primero el delegado do t^hina W e . Ilington Jiioo, que sostuvo la necesidad Ce m a n t e n e r el régimen de «puerta abierta», y pidió la anulación da todos los ¡Tratados ea-oroios que afecten » Chinai. N o parece que ha dicho n a d a respecto a S h a n t u n g y a IÜT, conccdioaes ests-anjor^ en China.
Después H u g h e s hizo u n a exposición de conjunto dd todo el problema. Expresó su simpatía por China, y dijo quo ci Gobier-no Gobier-norteamericaGobier-no Gobier-no presentará a la Con-xoreniáa un j-rográiüa concreto.
El .lapóa DO h a p r ^ a c t a d o tampoco nin-gún programa sobre este asunto, pero se di-ce q u e propoíidrá la evatmación de Kao Teben y ia adopcii'jn del siguiente p r i n c i p i o : «Ni anexiones ni protectorado, pero serán reconocidos los intereses comerciales del J a -pi'in en MaBdchurria y su derecho a la petta-traciÓTi pacífica do Síberia p a r a fines comer-ciales.»
S I Nf> S E liMiCfA M. ACtTEKDO... P A P J S , 16.---Telegrafían, de Washington al '(.Journal», (pie ciiv-iula d rumoí' «le q u e , em el caso de ser reohaaado el plín, propues-to en Ir; Coni'ereneiai ijor el soücn- riughc^, los Estadne Unidos oamenjzarán iirmediata-mente la eonítrucción de oatorcí) gi-aades
Í
unidades de combate y activarán l a coas, truoción de lasi ÚÍÍÍ/, y ««ií- q u e están aottial-ment-e en aetnller.;?.DU HAKDEVG A 30BGE V X J O N D B K S , 1 6 _ E 1 p r e s i d e n t a de los E s -tados l'nidoe, señor Il'arding dirigió ayer ai Rey do hi,5Í.ai.erra o' Mgiiiento cablegrama :
<'Fuéjamc difícil expresaros en í;u;ín a'so apr©<!!o tengo el measajo quo m e habéis di-rigido (Son motivo' de inaugurarse la Ccnfe-renoía de V/áshingtoc.
Beiteíada en esa forma la sognridad de que vuestra majestad y oí Imperio britiJui-co tienen oí deseo de vei' a I s Conferencia lograr el resultado apetecido en interés de una paz duradera, viene a a u m e n t a r mi con-fianzf! en que esa Conferencia alcan/.ará Ja finalidad deseada.»
•
-»-«-de íhimhing, coya, «smcegió-j i.'ra pfopiertad ¡le Je?' alemanes hasta JOl-1.
Xncsíros l(>ctoi-os recordar,-la qao ea el iiltim.ltanj ¡aponiís i\o\ le de agosto de 1914 <» oxigí,i a Alii. minia, h c«.si6n del Jap(5n de tod(..'; ¡os Jf-rechos y propi(ídfw'¡c-í c-onc-edídos a aqnella nación. En li^s i^'timí^^ (tías fíe Sífo^feo GOm'^nzs.'^rm loa japonccs «! atívjira ft Jj plaiTA, (iite no S6 rindió hsgta ol Jía 7 de uoT-iísobre
Japón hizo Eiiíbar -jíie no se tratfiba de liüa sncsión, y que pi fan5ni;.-óii «ira davolver & Chin» dichíii po5í?si<JDas; peio ca el 'irati^do (ortaculos ] .ífi-jT-VS I »e (Wíitsídiau al Jap.-*'!! todcí, loe áeK-c¡jo<i, lítalos y propiíNiaí!.-.'; quo ei Tratado chinr.-a.!cci,-lii df! tn-a-zo de ÍS9S ro-icodía & Alcaíam». Chilla protestó, y «s negó a tirmar eJ Tratado. Ai
r;ar r e a l do 1920, psiubíi .nal m o f ^ r i c a c i e c r c i o d e ih'i'iendts de f l i ti p r o m e c n ¿lio df h a h p o r c i ó n m fjcieatr.s, 1 {ofí rjcrcancf-T q u e F r a n c i ••n mnncdn,, 'piriión allí ( í " ¡O; {_ r siíli. a (|be. p o h.l.bían 'iris o^Tji el G o b i e r n o d e l a ¡ ¿ P o r q u é , p u e s , s e v o t ó ? P o r cobaT'-j stal.leclf) p a r a los I d í a p o l í t i c a — l o r e p e t i m o s — d e l c o n d e de i le ñ'fi, c o n l o c u a l R'"'K'tinones y d e l m a x q u é s d e A l h u c e - i „ • 12 f r a n c o s a ,31, j m a s , q u e n o q u i s i e r o n d e j a r e n m a n o s | E | o r a S l r.oo e s p a ñ o l h a l l ó i d e l o s s e ñ o r e s Allía, y A l v a r e z e s e t r a p o ! ' r o t o q u e l l a m a n l a ( ( b a n d e r a l i b e r a l » , ! y p o r e l d e s e o d e l o s d o s p o l í t i c o s iz- j quterdibt.-is d e p o n e r e n s i t u a c i ó n difí-í cil, e n t r a n c e d e c r i s i s , si p o s i b l e f u e r a . a l o s d o s m i n i s t r o s l i b e r a l e s . ¡ Q d é v e r g ü e n z a ! E n l a s c i r c u n s t a n c i a s p r e s e n t e s . . . . q u e huelg.n puníu,-i' zai y p o n d e r a r , ; , c ó m o se- a t a p r e m i a n t e u r g e n c i a a l G o b i e r n o a u n a n u e v a r e o r g a n i z a c i ó n TIel E j é r c i t o . P r e -g u n t a m o s r ¿ C o n q u é a u t o r i ' a ' a d ? • « . » , . L I G A D E N A C f O H E ?
SE REÚNE ELCOÑ5EJO
t i n a m e n t e . para» preparar los atentados. P A E I S , 16—VA Consejo de la Sociedad ¡I F u é oeupa<ía i m p o r t a n t e documentación de Naciones h a celebrado esta t a r d e , a lh.'i ' sindicalista ( p á | . 1).—^En l a Audiencia cuatro, la p r i m e r a de s u s sesiones extraer > de Sevilla, fué encontrada u n a bomba a diñarías dedicadas a resolver el asunto de l a hora en que debía celebrarse l a vista Albania. de u n a causa sindicalista, que después fué
_EI presidente pronunció u n a breve alocu. suspendida.—Se h a celebrado u n a Asam- '
oión saludando en nombre del Consejo »i blea de clases mercantiles para pedir al I Sn Ha ssíigsa(Mioa«t {*eiImiBare£ de !a Conferen-presiilente de la República francesa, Befi-.r i Gobierno medidas que acaben con la anor. j ^^ *"' Japón Iftgté {¡tts no se discntíes© en ella todo MiUerand. 1 malidad en la descarga de mercanofas ' " f^" ^} P ^ _am-iambre fnsse nn «hecho
oonsa-(Granada) (pág. 2 ) . k ™«.«1í T , ? ° ' ^ / f prc^ama, de Wfehington _ « o »— 1* cuMtián de los íoaaadatra y ia de la isla, de Yap. •,,,^-^x^^r,n„ ^ 1 i. 1 • •:, » Ira.isndo d« consegrar qais la cnestión de 'íha.í M A R R U E C O S . — E l teJXvpoTal impide ím tog esimrkm resnelta, d áía áo la a Z t i l de ?¡ operaciones.—Llega a Cádiz i m barco con ¡i j Coníerencia,, el ministro de Estado i«nr<r,u ^„;x
.empo tm morimientc patriota crganizab» en «! terroterio oseiooftl e¡ Ixacíít a laa merca-nírfas I japonestts^ perjuditunáo fnertemento al Ja,pón, (jae I por entontjes <]919) oaíi roonopoiuiaitSi el oomerrab i ea China.. El Senario yajiqtá, por sa parte.
i io Cíiitiva en
a z o n p a r a p u b l i -2Pi do n o v i e m b r e i t í t u l o pro\i=;io-A r a j j c e l , en q u e et'e'hrs d i s t a b a m i j i m e u t a d o e n l.i p r o -• efecto do lo,, coe-hirto s o b r odifet'en-aDiinaar;a
n o ] a."? e n l-r • • j a » . revpji a r<-y 0^ i-jón ñ « ú n •,r 1 d 1 -t e n í a . o o r r i f i foT'pr :'prpcia-i e n e , ^r-u n a de-p e t i r aererti 4 I,' des el'c'17 c o n t r a la m p o n US m í s e r c s m a m o b r a r - l o s i d o s político^; H b e r a J o s ' ' > p a l a b r a s d e l s e ñ o r Matu"a,i|o=; rii.''^am'^-. i í o r u e3 y a d e q u e t e r m i n e ••ion es- eJ d e b a t e u T c a d e l o s s u c e s o s d eAfri-í St'HMCIO U ipiOTELECrEAl-lCO)
B1.0 J A N E i k o , 1 6 — E n el E s t a d o de San Pablo se hacen proeresos verdadera-m e n t e asoverdadera-mbrosos e n el <;ultivo del algodón.
TJ!Í snporfj'-ie do iorrono mbrada h a sido qiii(:h,ila en e<.tos i'tltimos tiempos y se em-psn ' los prooedirDientos m á s Tnodfi ¡ploración.
E l señor Bourgeois h a sido nombrado pre- í sident<3 de las sesiones h a s t a que d señor H y m a n s vuelva a ocupar el puesto.
E L ALGODÓN _^£¡ elegido pi-onunció algunas frases re cordando qou ol Concejo se h a reunido a la demanda del señor Lloyd' George.
Tras breve discu.'-ión ol Consejo, n p r •j puesta del representante h r i t á n i c o , señor F ' -I ber, apoyado por el conde de Bou Longare, I acordó aplazar el examen de la cuestión j albanosa h a s t a n m ñ a n a , quo se jelebrsr'i j sesión p',ibn.''a.
"TTNA P U O T E S T A TFGtOESLATA j , E I I A T S S E , 16.—Yu,ao->?IriTla enviará u n a I nota 8 la Conferenris de embajadores, d^- ' clarando q u e no puede reconorer la íríjut*»
-ra albanesa fíjada'en 1918, ¡'
estos artfcalea objWos d<e nmt de me fadoos
SfflT&S.
ÍUZO &
i«
ra-mat-erial norteamericano p a r a . nuostrc | Ejército—-El general Berenguor contestas I al telegrama de salutación que le dirigió I el director de la Academia de Infante- |j rfa.—^Se orea la institución de «La vis!- " tadora dol soldado herido?^ en Se-vílla i' "f*^" breve marchar,', a Afri'-"a u n batalli',n '
"gimipnto' de VÍ7cava (páé. 2 ) . ,
— « o >— . „ I!
modernos de Los mojoados m á s importantes poseen ' a ruimerocas firran=, inglesas, que h a n jiodiáo sprocir- lu execloiU'-. calidad del algodón.
L a mayor p a r t e de la cosecha actual será enviada a Inglaí-erra.
ftiaiSELiilE
CA3.U; B C ALCALÁ, VSENTJi A Í,AS ¡ CALATSAVAS
- - - —itado japonés envió ha<;e dos mese» ona n(5ta, a China ofrecaéndole la devcdnción del pwn-to éa SJao-tcíheo y la región de Shanteng, prra qDed.4ndoí58 te japoneses con el íe-ferrcK^ml, y exigicoido determinadas gaítantías. Chi-na sa Tíñifó a eontaitar; pero, despoi^?, pensando (jne no uoiwenla facüifar íü Jupón al arganMmto de que China oo baWi' querido negociar, envió 'irna „ rL^,~,na ,ir, ntiTniíi.n , "O** re(Aa«8!ido la ptftJoión v pidiacdo el respeto 1 nrevB marcnaiv, a A m o a ; « " » ; « " " " absolnto de .n mte¿-,dtó territ<¿ial y au
iijdepec-, . iijdepec-, ..„ív„;oriijdepec-,t^rl» Viijdepec-,rc«^<. /nAü !?í. den<iijdepec-,ia política. ^ ^ Líí segunda parte do !* pícposaión de pánoipio
EXTRANJERO.—^Hov ha emppz.<ído en I japonesa m refiere -sote-e todo a. la res»íWJ(!a a» sesión secreta la dison=:ióii do la cuesf iór I Extremo Oriente, ^ o-uya capital es Chita, y qne -w. .
ocupados por ¡(¡li japocíse'? WaaáivcKríK-I: y el K<;e:te «in ÍA if.ia ñ« .^oEbalin. Tísmbién pe1•.<'ne(^e a esta, ¡•«(«jbl-cn la pfBÍnwiio ,áe.. Kamtchaid; pero epta región ha side cedida a! Soljjerao ruso, para poder
!
!4.y sjrenéirnishi a Yaaíerlip, siti traer mspcmsabi-iiSad ante las isponeses, (¡p& »<j -v-ís» coa muy hjte-f
I íicne piel¿, minas, pesgoerfae ¡r ¡pc-íróieo!
iiiertas Tie^ocia£ÍoaeB ,pon y la repaíbíioa & BstcJino Oriente, en Darien, peijneí5á cindad de Is nsp&Miea, china.
do Orií-nte pn lá Couforencia do ' ^ á s h i u g . fon,—T.O' ex I!"ves d» H u n c n ' a h a n íle,í:,'ído a V. i^ls de ^^f^dpra (pá^. I ) . — T n -:-<->o<í'avia no quiere reconocer la n-ontera
lesa de 3Pío.—Re asegura que Ale-i->,<irs e1 ]tago un .itonlad.i 1 (pág. 3 ) . •..1b m a m a O r . ñnrff Clima, Japóo
