• No se han encontrado resultados

RPR reditest Rapid test for the qualitative and quantitative detection of syphilis in serum or plasma.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RPR reditest Rapid test for the qualitative and quantitative detection of syphilis in serum or plasma."

Copied!
12
0
0

Texto completo

(1)

Reações negativas em casos de sífilis clinicamente evidentes podem ser observadas ocasionalmente no início da sífilis primária, na sífilis secundária e em alguns casos de sífilis tardia.

Não utilizar com líquido cefalorraquidiano.

Valores previstos

O diagnóstico da sífilis não deve ser realizado sem o suporte da história clínica do paciente. As amostras positivas devem ser tituladas utilizando-se o teste quantitativo. De todas as maneiras, e como confirmação do diagnóstico, é aconselhável analisar as amostras positivas por meio das técnicas específicas anti-treponêmicas (syphagen TPHA REC plus REF 3000-5707 e bioelisa syphilis 3.0 REF 3000-1148).

Um resultado positivo pode indicar uma infecção passada ou presente mas pode também ser um resultado falso positivo. Um resultado falso positivo pode ser identificado ao obter-se um resultado negativo com um teste treponêmico.

Características funcionais

O reativo RPR reditest foi avaliado por comparação com o reativo RPR standard e com o reativo VDRL (Centers for Disease Control).

Foram analisadas 505 amostras de soro utilizando a técnica qualitativa, obtendo-se uma concordância de 99,0% entre o RPR standard e o RPR reditest, de 97,8% entre a técnica de VDRL e o RPR reditest e de 97,6% entre o RPR standard e a técnica de VDRL.

A sensibilidade dos 3 testes não treponêmicos, baseada na história clínica dos indivíduos (52 casos confirmados de sífilis tratada e não tratada), foi de 92,3% para ambos testes de RPR e de 88,5% para a técnica de VDRL. A especificidade dos 3 testes não treponêmicos, baseada em 453 amostras de soros de indivíduos presumivelmente não sifilíticos foi de 99,3% para o RPR reditest, de 99,6% para o teste RPR standard, e de 98,9% para a técnica de VDRL.

No mesmo estudo foram analisados 174 pares de soro / plasma. A concordância dos resultados obtidos entre as amostras de soro e plasma foi de 99,4% para o RPR reditest e de 98,9% para o RPR standard. A sensibilidade e especifidade de ambos testes de RPR com as amostras de plasma foi de 100% e 99,4% respectivamente.

Esses dados demonstram claramente que o RPR reditest tem uma adequada sensibilidade e especificidade em relação ao diagnóstico clínico.

Bibliografia

Ver "References" do texto inglês.

BIOKIT, S.A. - www.biokit.com

Can Malé s/n - 08186 Lliçà d'Amunt - Barcelona - Spain

3800-1320 R01 04/15 24

RPR reditest

Rapid test for the qualitative and quantitative detection of

syphilis in serum or plasma.

Summary

The RPR reditest is a nontreponemal test for the rapid detection of syphilis. The RPR antigen suspension is a variation of the VDRL antigen containing some additives to eliminate the need for heat inactivation of serum, to enhance the stability of the suspension and to improve the visual reading of reactions.

Principle

The RPR antigen is a cardiolipin suspension containing charcoal microparticles. This antigen detects an antibody, called "reagin", present in the serum of syphilitic patients. When a sample contains reagins, a flocculation of the antigen is produced, which coagglutinate with the charcoal microparticles giving black clumps of different size depending of the reagin titer. With nonreactive samples, no reaction will take place and a homogeneous grey colour will be maintained.

Components

- REAG RPR antigen suspension:

0.003% cardiolipin, 0.020-0.022% lecithin, 0.09% cholesterol, 0.0125 M EDTA, 0.01 M Na2HPO4, 0.01 M KH2PO4, 0.1% thimerosal, 10% choline chloride w/v, 0.01% charcoal microparticles and distilled water.

- CONTROL + Positive control:

Diluted immune rabbit serum. Contains < 0.1% sodium azide. - VIAL Dispensing vial.

- NEEDLE Dispensing needle. - SLIDES Disposable slides. - DISP Dispensers.

Precautions

RPR reditest is intended for IN VITRO diagnostic use.

The positive control contains sodium azide as a preservative. Azides may react with metal plumbing forming explosive components. Upon disposal, please flush abundantly with water. Dispose all used materials in a suitable biohazardous waste container.

Hazard class

Not classified.

Hazard statements

None.

Precautionary statements

P280: Wear protective gloves/protective clothing/eye protection/face protection.

P305+351+338: IF IN EYES rinse cautiously with water for several minutes. Remove contact lenses, if present and easy to do. Continue rinsing.

Storage

The reagents will remain stable until expiration date, shown on the label; if stored between 2 and 8°C. Do not freeze. Exposure of the antigen to temperature above 30°C should be avoided; such conditions may cause a rough appearance of the antigen when tested with nonreactive sera.

The antigen transferred into the dispensing vial and stored between 2 and 8°C, is stable for up to 3 months, or until expiration date, whichever occurs first.

1

READ HIGHLIGHTED CHANGES

(2)

Available packaging

- REF 3000-5511, kit 100 tests.

1 x 2 ml RPR antigen, 1 x 1 ml positive control, 1 dispensing vial, 1 dispensing needle, 10 disposable slides (x10) and 100 dispensers.

- REF 3000-5550, kit 500 tests.

3 x 3 ml RPR antigen, 1 x 1 ml positive control, 1 dispensing vial, 1 dispensing needle, 50 disposable slides (x10) and 500 dispensers.

Material required not provided

A mechanical rotator circumscribing a 2 cm diameter circle on a horizontal plane (100 rpm), stop watch, saline solution (0.9% NaCl, only for quantitative technique), automatic pipettes (only for quantitative technique), normal human serum for diluting samples giving a positive result at the 1:16 dilution and high intensity incandescent lamp.

Sample collection

SERUM:

Use fresh serum. If the test can not be carried out on the same day, the serum may be stored at 2-8°C for no longer than 5 days after collection. For longer periods the serum should be frozen (-20°C).

PLASMA:

Collect blood in a tube containing anticoagulant (EDTA). Other anticoagulants should be evaluated before use. Test plasma samples within 48 hours of blood collection.

PROCEDURE

Antigen preparation:

- Shake the antigen vial to resuspend it. Avoid vigorous shaking.

- Attach the needle to the dispensing vial and transfer the required quantity of antigen from the glass vial to the plastic dispensing vial by collapsing it.

- Every time the dispensing vial is refilled, label it with the antigen lot number, expiration date and date antigen is placed in the vial.

Quality control:

- Before doing a set of determinations it is advisable to test the RPR antigen with the positive control included in the kit, following the steps outlined in the section QUALITATIVE TEST.

- The positive control should produce clear clumping of charcoal microparticles. If expected result is not obtained, do not use the kit.

QUALITATIVE TEST

1. Allow the reagents to reach room temperature (23 to 29°C).

2. Using a dispenser, deliver one drop of the sample (or one drop of control) to be tested onto a circle of the disposable slide. When using automatic pipettes deliver 50 µl.

3. Using the broadened end of the dispenser, spread the sample over the entire surface of the circle. Discard dispenser after use.

4. Shake the antigen dispensing vial and holding the vial in a vertical position, dispense several drops into the cap of the dispensing vial to assure the needle passage is clear and the drop obtained is correct. Then, dispense one free-falling drop of antigen onto each circle containing the sample. Do not mix. Recover the antigen from the cap. 5. Rotate the slide for 8 minutes on a mechanical rotator at 100 rpm.

6. Briefly rotate and tilt the slide manually to differentiate minimally reactive from nonreactive samples. Read macroscopically under a high intensity incandescent lamp.

7. Upon completion of daily tests, clean the needle with distilled water, close the vials and store them at 2-8°C.

2

Interpretação dos resultados

Positivo: Agregados pretos de carvão mais ou menos visíveis sobre fundo ligeiramente transparente.

Negativo: Suspensão cinzenta homogênea ou com uma leve rugosidade.

Algumas amostras podem apresentar uma certa rugosidade puntiforme sobre a margem externa do círculo, sendo que o centro mantém-se homogêneo. Uma ligeira agitação manual, inclinando um pouco a lâmina, pode ajudar a diferenciar as reações não específicas das que são fracamente positivas.

RPR teste qualitativo em MICROPLACA (fundo plano)

Amostra 50 µl

Antígeno 1 gota (17 µl) - 20 minutos de agitação* -

Ler macroscopicamente sob uma lâmpada incandescente de luz intensa, sobre uma superfície branca.

* Em um agitador mecânico rotatório que circunscreva um círculo de 2,0-2,5 cm de diâmetro no plano horizontal. A velocidade de rotação recomendada é de 200  50 rpm.

TESTE QUANTITATIVO

1. Dosificar 50 µl de solução salina em cada um dos círculos 2 a 5 da lâmina.

2. Com uma pipeta automática, depositar 50 µl da amostra no círculo 1 e 50 µl diretamente sobre a gota de solução salina no círculo 2.

3. Com a mesma pipeta aspirar e expulsar várias vezes a amostra e a solução salina contidos no círculo 2 até conseguir uma boa mistura.

4. Tomar 50 µl da mistura realizada no círculo 2 e transferir para o círculo 3.

5. Realizar as mesmas operações descritas anteriormente para conseguir a mistura correta dos reativos até o círculo 5 e então descartar 50 µl.

Círculo 1 2 3 4 5

Salina µl - 50 50 50 50

Amostra µl 50 50 - - -

Misturar e transferir µl 50 50 50 50 

Diluição 1:1 1:2 1:4 1:8 1:16

6. Comprovar cada diluição como está descrito na seção TESTE QUALITATIVO.

Interpretação dos resultados

O título da amostra corresponderá à diluição mais alta que ainda apresente um resultado claramente positivo.

Se a última diluição testada dá um resultado positivo, a série de diluições deve ser prolongada. Preparar uma diluição 1:50 de um soro humano normal em solução salina para utilizar como diluente.

Limitações do procedimento

Podem ocorrer resultados falsamente positivos principalmente em amostras de pessoas que abusam de drogas, em certas doenças como, por exemplo, lepra, malária, toxoplasmose, mononucleose infecciosa, lúpus eritematoso, pneumonia viral e durante a gravidez. Outras enfermidades treponêmicas também podem dar reações positivas.

(3)

Apresentações disponíveis

- REF 3000-5511, kit 100 testes.

1 x 2 ml antígeno RPR, 1 x 1 ml controle positivo, 1 frasco dispensador, 1 agulha dosificadora, 10 lâminas (x10) e 100 dosificadores.

- REF 3000-5550, kit 500 testes.

3 x 3 ml antígeno RPR, 1 x 1 ml controle positivo, 1 frasco dispensador, 1 agulha dosificadora, 50 lâminas (x10) e 500 dosificadores.

Material necessário não incluído

Agitador rotatório que circunscreva um círculo de 2 cm de diâmetro no plano horizontal (100 rpm), cronômetro, solução salina (NaCl 0,9%, somente para o teste quantitativo), pipetas automáticas (somente para o teste quantitativo), soro humano normal para diluir as amostras que derem resultado positivo na diluição a 1:16 e lâmpada incandescente de luz intensa.

Coleta da amostra

SORO:

Usar soro fresco. Se o teste não se efetua no mesmo dia, o soro deverá ser conservado sob uma temperatura de 2 a 8°C, por um período de até 5 dias. Para guardar o soro por um período mais longo, será preciso congelá-lo (-20°C).

PLASMA:

Coletar o sangue em um tubo que contenha anticoagulante (EDTA). Outros tipos de anticoagulantes devem ser testados antes de serem usados. Recomenda-se efetuar o teste antes que tenha transcorrido um período de 48 horas desde a extração.

PROCEDIMENTO

Preparação do antígeno:

- Agitar o frasco do antígeno para conseguir uma boa ressuspensão. Deve-se evitar agitar o frasco fortemente.

- Adaptar a agulha dosificadora no frasco dispensador e aspirar a quantidade de antígeno que se considere necessária.

- Anotar o número do lote, a data de expiração e a data em que se transvasa o antígeno, cada vez que se encha o frasco dispensador.

Controle de qualidade:

- Antes de efetuar uma série de determinações é aconselhável testar o antígeno RPR com o controle positivo incluído no kit, seguindo os passos descritos para o TESTE QUALITATIVO. - O controle positivo do teste deve produzir uma clara aglutinação das micropartículas

de carvão. Se os resultados esperados não são obtidos, não utilize o kit.

TESTE QUALITATIVO

1. Deixar que os reativos alcancem a temperatura ambiente (23 a 29°C).

2. Com a ajuda de um dosificador, colocar uma gota da amostra (o uma gota de controle) sobre um círculo da lâmina. Em caso de se usar pipeta automática, dosificar 50 µl da amostra.

3. Inverter o dosificadore, com a extremidade plana do mesmo, estender a gota sobre toda a superfície do círculo. Descartar o dosificador.

4. Agitar o frasco dispensador de antígeno e, mantendo-o em posição vertical, dosificar algumas gotas de antígeno dentro da tampa do frasco dispensador para poder comprovar que a agulha não contém ar e que a gota obtida é adequada. Dosificar, então, uma gota de antígeno sobre cada um dos círculos da lâmina que contêm amostras. Não misturar. A seguir, recuperar o antígeno da tampa.

5. Agitar a lâmina durante 8 minutos em um agitador rotatório a 100 rpm.

6. Pegar a lâmina e, inclinando-a ligeiramente para melhor diferenciar as amostras fracamente reativas das não-reativas, proceder à leitura sob um foco de luz intensa. 7. Uma vez concluído o teste, lavar a agulha com água destilada, fechar bem os frascos,

conservando-os a uma temperatura de 2 a 8°C.

22

Interpretation of the results

Reactive: Characteristic black clumping of charcoal from slight to intense on a slightly clear background.

Nonreactive: A gray homogeneous suspension or only slight roughness.

Some samples may show a nonreactive roughness, which tends to be a graininess around the periphery with a homogeneous suspension in the center of the circle. A brief rotating and tilting of the slide by hand can help to differentiate this from minimal types of reaction.

RPR qualitative test in MICROTITER PLATES (flat bottom)

Sample 50 µl

Antigen 1 drop (17 µl)

- 20 minutes of rotation* -

Read macroscopically under a high intensity incandescent lamp, over a white surface.

* On a mechanical rotator able to circumscribe a 2.0-2.5 cm diameter circle on a horizontal plane. The recommended speed of rotation is 200  50 rpm.

QUANTITATIVE TEST

1. Place 50 µl of normal saline onto slide circles 2 through 5.

2. Using an automatic pipette, place 50 µl of the sample onto circle 1 and 50 µl directly into the drop of normal saline on circle 2.

3. Using the same pipette aspirate and expel several times the mixture of sample and saline on circle 2 until they are well mixed.

4. Transfer 50 µl of the mixture made on circle 2 directly into the drop of saline on circle 3. 5. Repeat the aforementioned operations to obtain a thorough mixing of reagents,

through circle 5, thereafter discarding 50 µl.

Circle 1 2 3 4 5

Saline µl - 50 50 50 50

Sample µl 50 50 - - -

Mix and transfer µl 50 50 50 50 

Dilution 1:1 1:2 1:4 1:8 1:16

6. Test each dilution as described in the section QUALITATIVE TEST.

Interpretation of the results

The titer will correspond to the highest dilution that still presents a clearly visible positive reaction.

If the last dilution tested gives a positive result, the dilution series should be extended. Prepare a 1:50 dilution of a normal human serum in saline to be used as a diluent.

Limitations of the procedure

False positive reactions have been reported mainly in samples from persons who abuse drugs, in diseases such as leprosy, malaria, toxoplamosis, infectious mononucleosis, lupus erythematosus, viral pneumonia and in pregnancy. Other treponemal diseases may give positive reactions.

Nonreactive results with clinical evidence of syphilis can be seen in early primary syphilis, in secondary syphilis and in some cases of late syphilis.

Do not use on spinal fluid.

(4)

Expected values

The diagnosis of syphilis should not be made without the support of patient history or clinical evidence. Any reactive sample should be confirmed using the quantitative test and subjected to further studies to verify the presence of specific treponemal antibodies (syphagen TPHA REC plus REF 3000-5707 and bioelisa syphilis 3.0 REF 3000-1148). A reactive result may indicate past or present infection but it may also be a false positive reaction. False positive reactions are identified by a nonreactive treponemal test.

Performance characteristics

The RPR reditest was evaluated by comparison with the standard RPR card test and the VDRL slide test from the Centers for Disease Control.

A total of 505 serum samples from a hospital were tested following the qualitative test. Agreement was 99.0% between the standard RPR card test and the RPR reditest, 97.8% between the VRDL slide test and the RPR reditest, and 97.6% between the standard RPR card test and the VDRL slide test.

The sensitivity of all 3 nontreponemal tests, based on the clinical history of individuals (52 confirmed treated and untreated syphilis), was 92.3% for both RPR tests and 88.5% for the VDRL slide test. The specificity of the 3 nontreponemal tests, based on the 453 serum samples from individuals presumed not to have syphilis was 99.3% for the RPR reditest, 99.6% for the standard RPR card test, and 98.9% for the VDRL slide test.

In the same study, 174 serum and plasma pairs were also tested. Agreement between the results with serum and plasma was 99.4% for the RPR reditest and 98.9% for the standard RPR card test. The sensitivity with plasma of both RPR tests was 100% and the specificity was 99.4%.

The reported results shown that the RPR reditest has adequate sensitivity and specificity in relation to clinical diagnosis.

References

1. A manual of Tests for Syphilis. American Public Health Association. 8th edition, 1990.

2. Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. CDC/NIH manual, 5th edition, 2007.

3. Dorwart BB and Myers AR. Comparison of rapid plasma reagin slide test and venereal disease research laboratory test in the detection of biological false positive reactions in systemic lupus erythematosus. Brit J Vener Dis 50: 435-436, 1974.

4. Fischer GS, Kleger B and Colavita MT. Reactivity of Dade rapid plasma reagin slide test low-titer sera. J Clin Microbiol 19: 435, 1984.

5. Paris-Hamelin A, Vaisman A et Fustec-Ibarboure S. Sérodiagnostic de la syphilis avec l'antigène "VDRL-Charbon". Feuillets de Biologie 15: 39-42, 1974.

6. Perryman MW, Larsen SA, Hambie EA, Pettit DE, Mullally RL and Whittington W. Evaluation of a new rapid plasma reagin slide test as a screening test for syphilis. J Clin Microbiol 16: 286-290, 1982.

7. Portnoy J, Garson W and Smith CA. Rapid plasma reagin test for syphilis. Public Health Rep 72: 761-766, 1957.

8. Portnoy J. Modifications of the rapid plasma reagin (RPR) slide test for syphilis, for use in large scale testing. Amer J Clin Pathol 40: 473-479, 1963.

9. Reed EL. The rapid plasma reagin (Circle) slide test for syphilis as a routine screening procedure. Public Health Lab 23: 96-103, 1965.

10. Reed EL. The combined use of the RPR slide and FTA-Abs tests in the serodiagnosis of syphilis. Public Health Lab 26: 123-134, 1968.

11. Tiedemann JH and Mullins J. The RPR slide test as a diagnostic aid in a venereal disease clinic. Public Health Lab 24: 12-15, 1966.

12. Walker AN. Rapid plasma reagin (RPR) slide test: A screening method for treponemal disease. Brit J Vener Dis 47: 259-262, 1971.

4

RPR reditest

Teste rápido para a detecção qualitativa e quantitativa de

sífilis em soro ou plasma.

Sumário

O RPR reditest é uma técnica não treponêmica para o diagnóstico rápido da sífilis. O antígeno RPR é uma modificação do antígeno VDRL, contendo aditivos para eliminar a necessidade de inativar o soro pelo calor, para aumentar a estabilidade da suspensão e para facilitar a leitura visual da reação.

Princípio

O antígeno RPR é uma suspensão cardiolipínica que contém micropartículas de carvão. Este antígeno detecta um anticorpo, denominado "reagina", que está presente no soro dos doentes de sífilis. Se existirem reaginas nas amostras, as mesmas reagirão com o antígeno formando agregados que coaglutinarão com as micropartículas de carvão formando grumos pretos, cujo tamanho dependerá do título da amostra. Se a reação for negativa, a mistura de reação permanecerá inalterada, apresentando neste caso uma coloração cinzenta homogênea.

Componentes

- REAG Antígeno RPR:

Cardiolipina 0,003%, lecitina 0,020-0,022%, colesterol 0,09%, EDTA 0,0125 M, Na2HPO4 0,01M, KH2PO4 0,01M, mertiolato sódico 0,1%, cloreto de colina 10% p/v, micropartículas de carvão 0,01% e água destilada.

- CONTROL + Controle positivo:

Soro imune de coelho, diluído. Contém < 0,1% de azida sódica. - VIAL Frasco dispensador.

- NEEDLE Agulha dosificadora. - SLIDES Lâminas.

- DISP Dosificadores.

Precauções

RPR reditest é para o diagnóstico IN VITRO.

O controle positivo contém azida sódica como conservante. A azida sódica pode reagir com encanamentos de esgoto que contenham chumbo ou cobre, originando azidas metálicas altamente explosivas. Ao descartar os restos de reativos, fazê-lo em abundante volume de água para evitar o acúmulo de azidas.

Descartar todos os materiais usados em recipientes adequados para material bio-contaminante.

Classe de perigo

Não classificado.

Advertências de perigo

Nenhuma.

Recomendações de prudência

P280: Usar luvas de proteção/vestuário de proteção/proteção ocular/proteção facial.

P305+351+338: SE ENTRAR EM CONTACTO COM OS OLHOS: enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de contato, retire-as, se tal lhe for possível. Continuar a enxaguar.

Conservação

Os reativos permanecem estáveis até a data de validade indicada na etiqueta, se forem conservados entre 2 e 8°C. Não congelar. Deve-se evitar a exposição do antígeno a temperaturas superiores a 30°C. As altas temperaturas podem conferir um aspecto mais rugoso ao antígeno, quando se efetuam testes com soros negativos.

O antígeno, uma vez transferido ao frasco de plástico e mantido sob uma temperatura entre 2 e 8°C, permanece estável por um período de 3 meses, sempre que o seu prazo de validade esteja ainda vigente.

21

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS

(5)

Valori attesi

La diagnosi di sifilide non deve essere eseguita senza il supporto della cartella clinica del paziente. I campioni positivi vanno titolati tramite il test quantitativo. Inoltre, per confermare la diagnosi, è consigliabile analizzare i campioni positivi con tecniche specifiche antitreponemiche (syphagen TPHA REC plus REF 3000-5707 e bioelisa syphilis 3.0 REF 3000-1148). Un risultato positivo può indicare un'infezione passata o in corso, ma può anche trattarsi di un falso positivo. I falsi positivi si possono identificare se si ottiene un risultato negativo con un test treponemico.

Caratteristiche di funzionalità

Il reagente RPR reditest è stato analizzato mediante confronto con il reagente RPR standard e con il reagente VDRL (Centers for Disease Control).

Complessivamente, sono stati analizzati 505 campioni di siero utilizzando il test qualitativo. La percentuale di risultati analoghi è stata del 99,0% nel confronto tra il test RPR standard e RPR reditest, del 97,8% tra la tecnica VDRL e RPR reditest, e del 97,6% tra il test RPR standard e la tecnica VDRL.

La sensibilità dei 3 tests non treponemici, basata sulla cartella clinica degli individui (52 casi confermati di sifilide trattata e non trattata) è stata del 92,3% per tutti e due i tests RPR e dell'88,5% per la tecnica VDRL. La specificità dei 3 tests non treponemici, basata su 453 campioni di sieri di individui presumibilmente non affetti da sifilide, è stata del 99,3% per RPR reditest, del 99,6% per il test RPR standard e del 98,9% per la tecnica VDRL. Nel medesimo studio sono state analizzate 174 coppie di siero / plasma. La percentuale di risultati analoghi tra siero e plasma è stata del 99,4% per RPR reditest e del 98,9% per il test RPR standard. La sensibilità e la specificità di entrambi i test RPR con i campioni di plasma è stata del 100% e del 99,4% rispettivamente.

Questi dati mostrano chiaramente che RPR reditest possiede sensibilità e specificità adeguate per quanto riguarda la diagnosi clinica.

Bibliografia

Vedere "References" nel testo inglese.

20

RPR reditest

Test rápido para la detección cualitativa y cuantitativa de

sífilis en suero o plasma.

Sumario

El RPR reditest es un test no treponémico para el diagnóstico rápido de la sífilis. El antígeno RPR es una modificación del antígeno VDRL, que contiene algunos aditivos para eliminar la necesidad de inactivar el suero por calor, para aumentar la estabilidad de la suspensión y para facilitar la lectura visual de la reacción.

Principio

El antígeno RPR es una suspensión cardiolipínica que contiene micropartículas de carbón. Este antígeno detecta a un anticuerpo, denominado "reagina", que se encuentra en el suero de los enfermos de sífilis. Cuando la muestra contiene reaginas, éstas reaccionarán con el antígeno formando agregados que coaglutinarán con las micropartículas de carbón formando grumos de color negro, de distinto tamaño dependiendo del título de la muestra. En caso negativo, la mezcla de reacción permanecerá inalterada, presentando un color gris homogéneo.

Componentes

- REAG Antígeno RPR:

Cardiolipina 0,003%, lecitina 0,020-0,022%, colesterol 0,09%, EDTA 0,0125 M, Na2HPO4 0,01 M, KH2PO4 0,01 M, mertiolato sódico 0,1%, cloruro de colina 10% p/v, micropartículas de carbón 0,01% y agua destilada.

- CONTROL + Control positivo:

Suero de conejo inmune diluido. Contiene < 0,1% de azida sódica. - VIAL Vial dispensador.

- NEEDLE Aguja dosificadora. - SLIDES Portaobjetos. - DISP Dosificadores.

Precauciones

RPR reditest es sólo para utilización IN VITRO.

El control positivo contiene azida sódica como conservante. Las azidas pueden reaccionar con tuberías y desagües metálicos dando lugar a compuestos altamente explosivos. Al tirar los restos de reactivos, deje correr agua suficiente.

Depositar todos los materiales usados en recipientes para material biocontaminante.

Clase de peligro

No clasificado.

Indicaciones de peligro

Ninguna.

Consejos de prudencia

P280: Llevar guantes/prendas/gafas/máscara de protección.

P305+351+338: EN CASO DE CONTACTO CON LOS OJOS: Aclarar cuidadosamente con agua durante varios minutos. Quitar las lentes de contacto, si lleva y resulta fácil. Seguir aclarando.

Conservación

Los reactivos permanecerán inalterados hasta la fecha de caducidad indicada en la etiqueta, si se almacenan entre 2 y 8C. No congelar. Debe evitarse la exposición del antígeno a temperaturas superiores a 30C; altas temperaturas pueden causar una apariencia más rugosa del antígeno cuando se prueban sueros negativos.

El antígeno una vez transferido al vial de plástico y mantenido entre 2 y 8C, es estable durante 3 meses siempre que antes no hubiese alcanzado la caducidad.

5

LEER CAMBIOS SOMBREADOS

(6)

Presentaciones disponibles

- REF 3000-5511, kit 100 tests.

1 x 2 ml antígeno RPR, 1 x 1 ml control positivo, 1 vial dispensador, 1 aguja dosificadora, 10 portaobjetos (x10) y 100 dosificadores.

- REF 3000-5550, kit 500 tests.

3 x 3 ml antígeno RPR, 1 x 1 ml control positivo, 1 vial dispensador, 1 aguja dosificadora, 50 portaobjetos (x10) y 500 dosificadores.

Material necesario no incluido

Agitador rotatorio que circunscriba un círculo de 2 cm de diámetro en el plano horizontal (100 rpm), cronómetro, solución salina (0,9% NaCl, sólo para técnica cuantitativa), pipetas automáticas (sólo para técnica cuantitativa), suero humano normal para diluir las muestras que den resultado positivo a la dilución 1:16 y lámpara incandescente de luz intensa.

Recolección de la muestra

SUERO:

Usar suero fresco. Si la prueba no puede realizarse en el mismo día, el suero puede ser conservado durante 5 días entre 2 y 8°C. Si es por un período de tiempo más largo el suero debe ser congelado (-20°C).

PLASMA:

Recoger sangre en un tubo que contenga anticoagulante (EDTA). Otros anticoagulantes deben ser comprobados antes de utilizarse. Debe realizarse la prueba antes de transcurridas 48 horas de la extracción.

PROCEDIMIENTO

Preparación del antígeno:

- Agitar el vial del antígeno para resuspenderlo. Debe evitarse una agitación violenta. - Adaptar la aguja dosificadora al vial dispensador y succionar la cantidad de antígeno

que se considere necesaria.

- Cada vez que se rellene el vial dispensador, anotar sobre éste el número de lote, fecha de caducidad y fecha en que se trasvasa el antígeno.

Control de calidad:

- Antes de realizar una serie de determinaciones es aconsejable controlar el antígeno RPR con el control positivo incluido en el kit, siguiendo los pasos descritos para el TEST CUALITATIVO.

- El control positivo debe producir una clara agregación de las micropartículas de carbón. Si no se obtiene el resultado esperado, no utilice el kit.

TEST CUALITATIVO

1. Dejar que los reactivos alcancen la temperatura ambiente (23-29°C).

2. Con la ayuda de un dosificador, depositar una gota de la muestra (o una gota de control) sobre uno de los círculos del portaobjetos. En caso de utilizar pipetas automáticas dosificar 50 µl. 3. Invertir el dosificador y, mediante el extremo plano del mismo, extender la gota sobre

toda la superficie del círculo. Desechar el dosificador.

4. Agitar el vial dispensador del antígeno y manteniéndolo en posición vertical, dosificar algunas gotas de antígeno dentro del tapón del vial dispensador hasta asegurarse de que la aguja está libre de aire y que la gota obtenida es correcta. Dosificar entonces una gota de antígeno sobre cada uno de los círculos en que se hallen las muestras. No mezclar. Recuperar el antígeno del tapón.

5. Agitar el portaobjetos por espacio de 8 minutos en un agitador rotatorio a 100 rpm. 6. Tomar el portaobjetos y, ladeándolo ligeramente para mejor diferenciar las muestras

débilmente reactivas de las no reactivas, proceder a su lectura bajo luz intensa. 7. Una vez finalizada la prueba, limpiar la aguja con agua destilada, cerrar bien los viales

y mantenerlos entre 2 y 8°C.

6

Interpretazione dei risultati

Positivo: Aggregati neri di carbone più o meno visibili su fondo leggermente trasparente. Negativo: Sospensione grigia omogenea o soltanto una leggera rugosità.

Alcuni campioni possono mostrare una certa rugosità puntiforme sul bordo esterno del cerchio, ed essere omogenei al centro. Una leggera agitazione manuale, inclinando leggermente il vetrino, può aiutare a distinguere tali reazioni specifiche da quelle debolmente positive.

RPR test qualitativo su MICROPIASTRA (fondo piatto)

Campione 50 µl

Antigene 1 goccia (17 µl) - 20 minuti di agitazione * -

Osservare macroscopicamente sotto una lampada a incandescenza dalla luce intensa, su una superficie bianca.

* In un rotatore meccanico circoscrivente una circonferenza da 2,0-2,5 cm di diametro sul piano orizzontale. La velocità di rotazione raccomandata è di 200  50 rpm.

TEST QUANTITATIVO

1. Dosare 50 µl di soluzione salina su ciascuno dei cerchi da 2 a 5 del vetrino. 2. Dosare con una pipetta automatica 50 µl di campione sul cerchio 1 e 50 µl direttamente

sulla goccia di soluzione salina del cerchio 2.

3. Con la stessa pipetta, aspirare ed espellere più volte il campione e la soluzione salina contenuti nel cerchio 2 fino ad ottenere una buona miscelazione.

4. Prelevare 50 µl della miscela realizzata nel cerchio 2 e trasferire nel cerchio 3. 5. Ripetere le operazioni precedentemente descritte per ottenere una corretta

miscelazione dei reagenti fino al cerchio 5, quindi eliminare 50 µl.

Cerchio 1 2 3 4 5

Salina µl - 50 50 50 50

Campione µl 50 50 - - -

Mescolare e trasferire µl 50 50 50 50 

Diluizione 1:1 1:2 1:4 1:8 1:16

6. Verificare ogni diluizione come indicato nel punto TEST QUALITATIVO.

Interpretazione dei risultati

Il titolo del campione corrisponderà alla diluizione più alta che presenti ancora un risultato chiaramente positivo.

Se l'ultima diluizione verificata dà un risultato positivo, occorre prolungare la serie di diluizioni. Preparare una diluizione 1:50 di un siero umano normale diluito in soluzione salina da usare come diluente.

Limitazioni della procedura

Si possono avere falsi positivi soprattutto in campioni prelevati da persone che abusano di droghe, o affette da malattie quali la lebbra, la malaria, la toxoplasmosi, la mononucleosi infettiva, il lupus erythematosus, la polmonite virale, o in stato di gravidanza. Anche altre malattie treponemiche possono dare reazioni positive.

Reazioni negative in casi clinicamente evidenti di sifilide possono occasionalmente essere osservate in casi di sifilide primaria iniziale, sifilide secondaria e in alcuni casi di sifilide tardiva. Non usare con liquido cefalorachidiano.

(7)

Confezioni disponibili

- REF 3000-5511, kit da 100 tests.

1 x 2 ml di antigene RPR, 1 x 1 ml di controllo positivo, 1 flacone dispensatore, 1 ago dosatore, 10 vetrini (x10) e 100 dosatori.

- REF 3000-5550, kit da 500 tests.

3 x 3 ml di antigene RPR, 1 x 1 ml di controllo positivo, 1 flacone dispensatore, 1 ago dosatore, 50 vetrini (x10) e 500 dosatori.

Materiale necessario non incluso

Rotatore circoscrivente una circonferenza da 2 cm di diametro sul piano orizzontale (100 rpm), cronometro, soluzione isotonica (0,9% NaCl, solo per il test quantitativo), pipette automatiche (solo per il test quantitativo), siero umano normale per diluire i campioni che danno risultato positivo alla diluizione di 1:16 e lampada a incandescenza dalla luce intensa.

Raccolta dei campioni

SIERO:

Utilizzare siero fresco. Se il test non può essere eseguito in giornata, il siero può essere conservato a 2-8°C per non più di 5 giorni. Per tempi più lunghi, i campioni di siero devono essere congelati (-20°C).

PLASMA:

Mettere del sangue in una provetta contenente anticoagulante (EDTA). Altri coagulanti devono essere verificati prima dell'uso. Effettuare il test entro 48 ore dall'estrazione.

PROCEDURA

Preparazione dell'antigene:

-

Agitare il flacone dell'antigene per risospenderlo. Evitare un'agitazione energica.

-

Inserire l'ago dosatore nel flacone dispensatore e aspirare la quantità di antigene che

si ritiene necessaria.

-

Ogni volta che si provvede a riempire il flacone dispensatore, annotarvi sopra il numero di produzione, la data di scadenza e la data in cui viene travasato l'antigene. Controllo di qualità:

-

Prima di eseguire una serie di determinazioni, si consiglia di controllare l'antigene RPR con il controllo positivo incluso nel kit, seguendo le operazioni descritte per il TEST QUALITATIVO.

-

Il controllo positivo deve mostrare una chiara aggregazione delle microparticelle di carbone. Se non si ottengono i risultato sperato, scartare il kit.

TEST QUALITATIVO

1. Attendere che i reagenti siano a temperatura ambiente (23-29°C).

2. Servendosi di un dosatore, depositare una goccia di campione (o una goccia di controllo) su uno dei cerchi del vetrino. Se si fa uso di pipette automatiche, dosarne 50 µl.

3. Capovolgere il dosatore e con l'estremità piatta dello stesso stendere la goccia su tutta la superficie del cerchio. Scartare il dosatore.

4. Agitare il flacone dispensatore dell'antigene e, tenendolo in posizione verticale, dosare alcune gocce di antigene nel tappo del flacone dispensatore, fino a verificare che l'ago è privo d'aria e che la goccia ottenuta è appropriata. Quindi, dosare una goccia di antigene su ognuno dei cerchi su cui si trovano i campioni. Non mescolare. Recuperare l'antigene versato nel tappo.

5. Agitare il vetrino per 8 minuti mediante rotatore (100 rpm).

6. Prendere il vetrino e, inclinandolo leggermente per differenziare meglio i campioni debolmente reattivi da quelli non reattivi, osservarli e interpretarli sotto una luce intensa. 7. Alla fine del test pulire l'ago con acqua distillata, chiudere bene le fiale e conservarle

a 2-8°C.

18

Interpretación de los resultados

Positivo: Agregados negros de carbón más o menos visibles sobre fondo ligeramente transparente.

Negativo: Suspensión gris homogénea o sólo ligera rugosidad.

Algunas muestras pueden mostrar cierta rugosidad puntiforme sobre el borde exterior del círculo, manteniéndose homogéneo el centro del mismo. Una ligera agitación manual, ladeando ligeramente el portaobjetos, puede ayudar a distinguir dichas reacciones no específicas de las débilmente positivas.

RPR test cualitativo en MICROPLACA (fondo plano)

Muestra 50 µl

Antígeno 1 gota (17 µl) - 20 minutos de agitación* -

Leer macroscópicamente bajo una lámpara incandescente de luz intensa, sobre una superficie blanca.

* En un agitador mecánico rotatorio que circunscriba un círculo de 2,0-2,5 cm de diámetro en el plano horizontal. La velocidad de rotación recomendada es de 200  50 rpm.

TEST CUANTITATIVO

1. Dosificar 50 µl de solución salina en cada uno de los círculos 2 a 5 del portaobjetos. 2. Dosificar con una pipeta automática 50 µl de muestra en el círculo 1 y 50 µl

directamente sobre la gota de solución salina en el círculo 2.

3. Con la misma pipeta aspirar y expulsar varias veces la muestra y la solución salina contenidas en el círculo 2 hasta lograr una buena mezcla.

4. Tomar 50 µl de la mezcla realizada en el círculo 2 y transferirlos al círculo 3. 5. Realizar las mismas operaciones descritas anteriormente para lograr la mezcla

correcta de los reactivos hasta el círculo 5 y desechar entonces 50 µl.

Círculo 1 2 3 4 5

Salina µl - 50 50 50 50

Muestra µl 50 50 - - -

Mezclar y transferir µl 50 50 50 50 

Dilución 1:1 1:2 1:4 1:8 1:16

6. Comprobar cada dilución como está descrito en el apartado TEST CUALITATIVO.

Interpretación de los resultados

El título de la muestra es la dilución más alta que aún muestre un resultado claramente positivo. Si la última dilución comprobada da un resultado positivo, la serie de diluciones debe prolongarse. Preparar una dilución 1:50 de un suero humano normal diluido en solución salina para utilizar como diluyente.

Limitaciones del procedimiento

Pueden obtenerse resultados falsos positivos principalmente en muestras de personas que abusan de las drogas, en enfermedades tales como la lepra, malaria, toxoplasmosis, mononucleosis infecciosa, lupus eritematoso, neumonía vírica y en el embarazo. Otras enfermedades treponémicas también pueden dar reacciones positivas.

(8)

Reacciones negativas en casos clínicamente evidentes de sífilis, pueden ocasionalmente verse en sífilis primarias tempranas, sífilis secundarias y en algunos casos de sífilis tardías. No utilizar con líquido cefalorraquídeo.

Valores previstos

El diagnóstico de sífilis no debe realizarse sin el soporte de la historia clínica del paciente. Las muestras positivas deben titularse utilizando el test cuantitativo. Así mismo y como confirmación del diagnóstico, es aconsejable analizar las muestras positivas con técnicas específicas anti-treponémicas (syphagen TPHA REC plus REF 3000-5707 y bioelisa syphilis 3.0 REF 3000-1148).

Un resultado positivo puede indicar una infección pasada o presente pero, puede ser también un resultado falso positivo. Los resultados falsos positivos se pueden identificar al obtenerse un resultado negativo con un test treponémico.

Características funcionales

El reactivo RPR reditest se evaluó por comparación con el reactivo RPR estándar y con el reactivo VDRL (Centers for Disease Control).

Se analizaron un total de 505 muestras de suero utilizando la técnica cualitativa, obteniéndose un 99,0% de concordancia entre el test RPR estándar y el RPR reditest, un 97,8% entre la técnica de VDRL y el RPR reditest, y un 97,6 entre el test RPR estándar y la técnica de VDRL.

La sensibilidad de los 3 tests no treponémicos, basada en la historia clínica de los individuos (52 casos confirmados de sífilis tratada y no tratada), fue de un 92,3% para ambos tests de RPR y de un 88,5% para la técnica de VDRL. La especificidad de los 3 tests no treponémicos, basada en 453 muestras de suero de individuos que presumiblemente no tenían sífilis, fue de un 99,3% para el RPR reditest, de un 99,6% para el test RPR estándar, y de un 98,9% para la técnica de VDRL.

En el mismo estudio se analizaron 174 pares de suero / plasma. La concordancia de los resultados obtenidos entre los sueros y plasmas fue de un 99,4% para el RPR reditest y de un 98,9% para el test RPR estándar. La sensibilidad y especificidad de ambos tests de RPR con las muestras de plasma, fue de un 100% y de un 99,4% respectivamente. Estos datos demuestran claramente que el RPR reditest tiene una adecuada sensibilidad y especificidad en relación con el diagnóstico clínico.

Bibliografía

Ver "References" del texto inglés.

8

RPR reditest

Test rapido per la determinazione qualitativa e quantitativa

della sifilide in siero o plasma.

Sommario

RPR reditest è un test non treponemico per la diagnosi rapida della sifilide. L'antigene RPR è una variazione dell'antigene VDRL, contenente alcuni additivi per eliminare la necessità di inattivare il siero tramite calore, per aumentare la stabilità della sospensione e per agevolare l'interpretazione visiva della reazione.

Principio

L'antigene RPR è una sospensione cardiolipinica contenente microparticelle di carbone. Questo antigene rileva l'esistenza di un anticorpo, denominato "reagina", che è presente nel siero dei malati di sifilide. Quando il campione contiene reagine, queste ultime fanno reazione con l'antigene formando aggregati che si agglutineranno con le microparticelle di carbone, in modo da formare grumi di colore nero e di dimensioni diverse in funzione del titolo del campione. In caso negativo, la miscela della reazione resta inalterata e presenta un colore grigio omogeneo.

Componenti

- REAG Antigene RPR:

Cardiolipina 0,003%, lecitina 0,020-0,022%, colesterolo 0,09%, EDTA 0,0125 M, Na2HPO4 0,01 M, KH2PO4 0,01 M, mertiolato di sodio 0,1%, cloruro di colina 10% p/v, microparticelle di carbone 0,01% e acqua distillata.

- CONTROL + Controllo positivo:

Siero di coniglio immune diluito. Contiene < 0,1% di sodio azide. - VIAL Flacone dispensatore.

- NEEDLE Ago dosatore. - SLIDES Vetrini. - DISP Dosatori.

Precauzioni

RPR reditest è per uso diagnostico IN VITRO.

Il controllo positivo contiene sodio azide come conservante. La sodio azide può reagire con il piombo o in rame formando composti altamente esplosivi, perciò lavare abbondantemente con acqua le tubature.

Depositare tutti i materiali utilizzati in recipienti idonei per materiale biocontaminante.

Classe di pericolo

Non classificato.

Indicazioni di pericolo

Nessuna.

Consigli di prudenza

P280: Indossare guanti/indumenti protettivi/Proteggere gli occhi/il viso.

P305+351+338: IN CASO DI CONTATTO CON GLI OCCHI: sciacquare accuratamente per parecchi minuti. Togliere le eventuali lenti a contatto se è agevole farlo. Continuare a sciacquare.

Conservazione

I reagenti sono stabili fino alla data di scadenza indicata sull'etichetta, se conservati a 2-8°C. Non congelare. Evitare l'esposizione dell'antigene a temperature di oltre 30°C; le temperature elevate possono causare un aspetto più rugoso dell'antigene quando si testano sieri negativi.

L'antigene, dopo essere stato trasferito nello flacone di plastica e se mantenuto a 2-8°C, rimane stabile per 3 mesi, se prima non supera la data di scadenza.

17

VEDI CAMBI RISALTATI

(9)

Limites de la procédure

De faux résultats positifs peuvent être obtenus, notamment pour des échantillons prélevés de personnes abusant de drogues et atteints de maladies telles que la lèpre, la malaria, la toxoplasmose, la mononucléose infectieuse, le lupus érythémateux, la pneumonie virale et en cas de grossesse. D’autres maladies tréponémiques peuvent aussi donner des réactions positives.

Nous aurons des réactions négatives dans des cas cliniquement évidents de syphilis, mais pourront aussi occasionnellement être obtenues dans des cas de syphilis primaires précoces, dans des cas de syphilis secondaires et dans certains cas de syphilis tardives. Ne pas utiliser avec du liquide céphalorachidien.

Valeurs attendues

La syphilis ne doit pas être diagnostiquée sans le cadre clinique du patient. Les échantillons positifs doivent être titrés par le test quantitatif. De même, de façon à confirmer le diagnostic, il est recommandé d’analyser les échantillons positifs au moyen de techniques spécifiques anti-tréponémiques (syphagen TPHA REC plus REF 3000-5707 et bioelisa syphillis 3.0 REF 3000-1135).

L’obtention d’un résultat positif peut indiquer une infection passée ou présente, mais peut aussi être un faux résultat positif. Les résultats faussement positifs peuvent être identifiés grâce à l’obtention d’un résultat négatif à un test tréponémique.

Caractéristiques fonctionnelles

Le réactif RPR reditest a été évalué par rapport aux résultats obtenus avec le réactif RPR standard et le réactif VDRL (Center for Disease Control).

Un total de 505 échantillons de sérum ont été analysés dans le cadre du test qualitatif; les résultats de concordance ont été de 99,0% entre le test RPR standard et le RPR reditest, de 97,8% entre la technique de VDRL et le RPR reditest et de 97,6% entre le test RPR standard et la technique de VDRL.

La sensibilité des 3 tests non-tréponémiques, basée sur le cadre clinique des sujets (52 cas confirmés de syphilis traitée et non traitée) a été de 92,3% dans les deux tests de

RPR et de 88,5% dans la technique de VDRL. La spécificité des 3 tests non-tréponémiques, basée sur 453 échantillons de sérum des sujets en principe non

atteints de syphilis, a été de 99,3% dans le RPR reditest, de 99,6% dans le test RPR standard et de 98,9% dans la technique de VDRL.

Dans le cadre de la même étude, 174 paires de sérum / plasma ont été analysées. La concordance des résultats obtenus entre les sérums et les plasmas a été de 99,4% dans le RPR reditest et de 98,9% dans le test RPR standard. La sensibilité et la spécificité de ces deux tests de RPR avec les échantillons de plasma ont été de 100% et de 99,4%, respectivement.

Ces données montrent clairement que le RPR reditest présente une sensibilité et une spécificité correctes par rapport au diagnostic clinique.

Bibliographie

Voir "References" du texte anglais.

16

RPR reditest

Schnelltest zum qualitativen und quantitativen Nachweis

von Syphilis in Serum oder Plasma.

Zusammenfassung

Der RPR reditest ist ein nicht treponemischer Test für die rasche Diagnose von Syphilis. Das RPR-Antigen ist eine Abwandlung de VDRL-Antigens und enthält einige Zusätze, die vermeiden, dass das Serum durch Hitze inaktiviert werden muss, um die Stabilität der Suspension zu erhöhen und die Erkennbarkeit der Reaktion zu erleichtern.

Prinzip

Das RPR-Antigen ist eine cardiolipinische Suspension, die Kohlenstoffmikropartikel enthält. Dieses Antigen weist einen Antikörper nach, der als "Reagin" bezeichnet wird und im Serum von Syphiliskranken vorkommt. Wenn die Probe Reagine enthält, reagieren diese mit dem Antigen, indem sie Aggregate ausbilden, die mit den Mikropartikeln des Kohlenstoffs koagglutinieren und dabei je nach dem Titer der Probe schwarze Flocken unterschiedlicher Größe ausbilden. Im negativen Fall verändert sich die Reaktionsmischung nicht und behält ihre homogene graue Farbe.

Bestandteile

- REAG RPR-Antigen:

Cardiolipin 0,003%, Lecithin 0,020-0,022%, Cholesterol 0,09%, EDTA 0,0125 M, Na2HPO4 0,01 M, KH2PO4 0,01 M, Natriummertiolat 0,1%, Cholinchlorid 10% p/v, Kohlenstoffmikropartikel 0,01% und destilliertes Wasser.

- CONTROL + Positivkontrolle:

Verdünntes immunes Kaninchenserum. Enthält < 0,1% Natriumazid. - VIAL Spenderreagenzflasche.

- NEEDLE Dosiernadel. - SLIDES Objektträger. - DISP Dosierer.

Vorsichtsmassnahmen

RPR reditest ist ausschließlich für die IN VITRO-Diagnostik bestimmt.

Die Positivkontrolle enthält Natriumazid als Konservierungsmittel. Durch die Reaktion der Azide in Metallabflussrohren können explosive Komponenten entstehen. Mit ausreichend Wasser nachspülen.

Alle benutzten Materialien sind separat in Behältern für biologische Abfälle zu entsorgen.

Gefahrenklasse

Nicht eingestuft.

Gefahrenhinweise

Keine.

Sicherheitshinweise

P280: Schutzhandschuhe / Schutzkleidung / Augenschutz / Gesichtsschutz tragen.

P305+351+338: BEI KONTAKT MIT DEN AUGEN: Einige Minuten lang behutsam mit Wasser spülen. Vorhandene Kontaktlinsen nach Möglichkeit entfernen. Weiter spülen.

Lagerung

Bei einer Lagerungstemperatur von 2-8°C bleiben Reagenz und Kontrollen bis zu dem auf dem Etikett angegebenen Verfallsdatum haltbar. Nicht einfrieren. Das Antigen darf nicht Temperaturen von mehr als 30°C ausgesetzt werden; hohe Temperaturen können dazu führen, dass das Antigen beim Testen von negativen Seren trüber erscheint.

Nachdem das Antigen in die Kunststoffreagenzflasche gefüllt und bei einer Temperatur von 2-8°C gelagert wird, bleibt es 3 Monate lang stabil, sofern nicht vorher das Verfallsdatum erreicht wird.

9

HERVORGEHOBENE ÄNDERUNGEN LESEN

(10)

Packungsgrössen

- REF 3000-5511, Kit mit 100 Tests.

1 x 2 ml RPR-Antigen, 1 x 1 ml Positivkontrolle, 1 Spenderreagenzflasche, 1 Dosiernadel, 10 Objektträger (x10) und 100 Dosierer.

- REF 3000-5550, Kit mit 500 Tests.

3 x 3 ml RPR-Antigen, 1 x 1 ml Positivkontrolle, 1 Spenderreagenzflasche, 1 Dosiernadel, 50 Objektträger (x10) und 500 Dosierer.

Erforderliches, nicht mitgeliefertes Material

Rotator, der eine Kreisbahn mit einem Durchmesser von 2 cm in der waagrechten Ebene ausführt (100 U/min), Stoppuhr, Kochsalzlösung (0,9% NaCl, nur für quantitative Bestimmung), automatische Pipetten (nur für quantitative Bestimmung), normales Humanserum zur Verdünnung der Proben, die bei Verdünnung im Verhältnis 1:16 einen positiven Befund ergeben und Glühlichtlampe.

Probenmaterial

SERUM:

Nur frisches Serum verwenden. Falls die Analyse nicht am gleichen Tag durchgeführt werden kann, sind die Seren bei 2-8°C zu lagern. Bei Lagerung über 5 Tage sollte die Probe bei -20°C eingefroren werden.

PLASMA:

Blut in einem Röhrchen auffangen, das Antikoagulantie (EDTA) enthält. Andere Antikoagulantien müssen vor der Verwendung geprüft werden. Die Analyse muss innerhalb von 48 Stunden nach der Blutentnahme durchgeführt werden.

DURCHFÜHRUNG

Vorbereitung:

- Vor Gebrauch Reagenzflasche des Antigens leicht schütteln, um wieder Suspension herzustellen. Starkes Schütteln vermeiden.

- Dosiernadel auf die Spenderreagenzflasche aufsetzen und die Menge Antigen ansaugen, die für notwendig erachtet wird.

- Immer wenn die Spenderreagenzflasche gefüllt wird, auf ihm die Partie-Nummer, das Verfallsdatum und den Tag eintragen, an dem das Antigen eingefüllt wurde.

Qualitätskontrolle:

- Vor Durchführung der Bestimmungen muss eine Überprüfung des RPR-Antigens mit der im Kit enthaltenen Positivkontrolle vorgenommen werden, wobei die für die QUALITATIVE BESTIMMUNG bestimmten Schritte zu befolgen sind.

- Die Positivkontrolle muss eindeutig Kohlenstoffmikropartikel ausbilden. Wenn das erwartete Ergebnis nicht eintritt, den Kit nicht verwenden.

QUALITATIVE BESTIMMUNG

1. Die Reagenzien Raumtemperatur erreichen lassen (23-29°C).

2. Mit Hilfe eines Dosierers einen Tropfen der Probe (oder einen Tropfen der Kontrolle) auf eines der Felder des Objektträgers bringen. Bei Verwendung von automatischen Pipetten 50 µl abmessen.

3. Den Dosierer umkehren und mit seinem glatten Rand den Tropfen auf der gesamten Testfeldoberfläche verteilen. Den Dosierer entsorgen.

4. Spenderreagenzflasche des Antigens schütteln und senkrecht halten, einige Tropfen Antigen innerhalb des Deckels der Spenderreagenzflasche dosieren, bis gewährleistet ist, dass sich in der Nadel keine Luft mehr befindet und das der erhaltene Tropfen in Ordnung ist. Dann jeweils einen Tropfen Antigen auf alle Testfelder geben, auf denen sich Proben befinden. Nicht mischen. Das Antigen im Deckel zurückgewinnen. 5. Den Objektträger 8 Minuten lang in einem Drehrotierer bei 100 U/min schütteln lassen. 6. Objektträger nehmen und leicht neigen, um besser die leicht reaktiven Proben von den

nicht reaktiven zu unterscheiden, unter starkem Licht Ergebnis ablesen.

10

7. Après la réalisation du test, nettoyer l’aiguille avec de l’eau distillée, bien fermer les flacons et les conserver à une température d’entre 2 et 8°C.

Interprétation des résultats

Résultat positif: Agrégats noirs de charbon plus ou moins visibles sur fond légèrement transparent.

Résultat négatif: Suspension grise et homogène ou ne présentant qu’une légère rugosité.

Certains échantillons peuvent présenter une certaine rugosité ponctuelle sur le bord extérieur du cercle, gardant cependant un aspect homogène au centre. Une légère agitation manuelle en inclinant légèrement la lame peut aider à distinguer ces réactions non spécifiques des réactions faiblement positives.

RPR test qualitatif en MICRO-PLAQUE (fond plat)

Échantillon 50 µl Antigène 1 goutte (17 µl) - 20 minutes d’agitation * -

Procéder à une lecture macroscopique sous une lampe à incandescence d’éclairage intense, sur une surface blanche.

* Dans un agitateur mécanique rotatif décrivant un cercle de 2,0-2,5 cm de diamètre sur le plan horizontal. La vitesse de rotation recommandée est de 200  50 tpm.

TEST QUANTITATIF

1. Déposer 50 µl de solution saline sur chacun des cercles 2 à 5 de la lame.

2. Avec une pipette automatique, déposer 50 µl d’échantillon sur le cercle 1 et 50 µl directement sur la goutte de solution saline du cercle 2.

3. À l’aide de la même pipette, aspirer et expulser l’échantillon et la solution saline contenus dans le cercle 2 à plusieurs reprises, jusqu’à obtention d’un bon mélange. 4. Prélever 50 µl du mélange réalisé dans le cercle 2 et les transférer à le cercle 3. 5. Procéder aux mêmes opérations que celles précédemment décrites en vue d’obtenir le

mélange correct des réactifs jusqu’au le cercle 5, puis en jeter 50 µl.

Cercle 1 2 3 4 5

Solution saline µl - 50 50 50 50

Échantillon µl 50 50 - - -

Mélanger et transvaser µl 50 50 50 50 

Dilution 1:1 1:2 1:4 1:8 1:16

6. Vérifier chaque dilution tel que décrit dans la section TEST QUALITATIF.

Interprétation des résultats

Le titre de l’échantillon correspond à celui de la dilution la plus élevée présentant un résultat encore nettement positif.

Si la dernière dilution testée donne un résultat positif, la série de dilutions doit être prolongée. Préparer une dilution au 1:50 d’un sérum humain normal dilué dans solution saline pour l’utiliser comme diluant.

(11)

Présentations disponibles

- REF 3000-5511, coffret de 100 tests.

1 x 2 ml d’antigène RPR, 1 x 1 ml de contrôle positif, 1 flacon dispensateur, 1 aiguille de dosage, 10 lames (x10) et 100 doseurs.

- REF 3000-5550, coffret de 500 tests.

3 x 3 ml d’antigène RPR, 1 x 1 ml de contrôle positif, 1 flacon dispensateur, 1 aiguille de dosage, 50 lames (x10) et 500 doseurs.

Matériel nécessaire non fourni

Agitateur rotatif décrivant un cercle de 2 cm de diamètre sur le plan horizontal (100 tpm), chronomètre, solution saline (0,9% NaCl, uniquement pour la technique quantitative), pipettes automatiques (uniquement pour la technique quantitative), sérum humain normal pour diluer les échantillons présentant un résultat positif à la dilution 1:16 et lampe à lumière incandescente d’éclaraige intense.

Prélèvement

SÉRUM:

Utiliser du sérum frais. Si le test ne peut être réalisé le jour-même, le sérum peut être conservé pendant 5 jours à une température d’entre 2 et 8°C. Pour de plus longues périodes de conservation, le sérum devra être congelé (-20°C).

PLASMA:

Recueillir du sang dans une éprouvette contenant de l’anticoagulant (EDTA). Avant d’utiliser tout autre anticoagulant, procéder à sa vérification. Le test doit être réalisé dans les 48 heures suivant le prélèvement.

PROCÉDURE

Préparation de l’antigène:

- Agiter le flacon de l’antigène de façon à le remettre en suspension. Éviter toute agitation violente.

- Accoupler l’aiguille de dosage au flacon dispensateur et aspirer la quantité d’antigène considérée nécessaire.

- Lors de chaque remplissage du flacon dispensateur, y noter le numéro de lot, la date limite de conservation et la date de transvasement de l’antigène.

Contrôle de qualité:

- Avant de prendre toute série de résolutions, il est recommandé de vérifier l’antigène RPR en procédant à la réalisation du contrôle positif fourni dans le coffret et en suivant les instructions décrites pour le TEST QUALITATIF.

- Le résultat du contrôle positif doit consister dans un net agrégat des micro-particules de charbon. Si les résultats attendus ne sont pas obtenus, ne pas utiliser le coffret.

TEST QUALITATIF

1. Attendre que les réactifs atteignent la température ambiante (23-29°C).

2. À l’aide d’un doseur, déposer une goutte de l’échantillon (ou une goutte de contrôle) sur une des cercles de la lame. En cas d’utilisation de pipettes automatiques, doser 50 µl. 3. Renverser le doseur et avec l’extrémité plate de ce dernier, étendre la goutte sur toute

la surface du cercle. Jeter le doseur.

4. Agiter le flacon de l’antigène et en le plaçant à la verticale, laisser tomber quelques gouttes d’antigène à l’intérieur du bouchon du flacon conteneur jusqu’à être sûr qu’il ne reste plus d’air dans l’aiguille et que la goutte obtenue est correcte. Déposer alors une goutte d’antigène dans chacune des cercles contenant les échantillons. Ne pas mélanger. Récupérer l’antigène resté dans le bouchon.

5. Agiter la lame pendant 8 minutes dans un agitateur rotatif à 100 tpm.

6. Prendre la lame et l’incliner légèrement de façon à mieux distinguer les échantillons faiblement réactifs des échantillons non-réactifs, puis procéder à leur lecture sous un intense éclairage.

14

7. Nach Beendigung des Tests, die Nadel mit destilliertem Wasser reinigen, die Reagenzflaschen gut verschließen und bei einer Temperatur von 2-8°C aufbewahren.

Auswertung der Ergebnisse

Positiv: Schwarze mehr oder wenig sichtbare Kohlenstoffausflockungen vor leicht durchsichtigem Hintergrund.

Negativ: Homogene graue Suspension oder nur leichte Trübung.

Einige Proben können am Außenrand des Testfelds eine gewisse punktförmige Trübung aufweisen, während hingegen die Mitte homogen bleibt. Ein leichtes Schütteln von Hand mit leichter Neigung des Objektträgers kann dabei helfen, diese unspezifischen Reaktionen von den leicht positiven zu unterscheiden.

Qualitativer RPR-Test auf MICROPLACA (ebener Grund)

Probe 50 µl

Antigen 1 Tropfen (17 µl) - 20 Minuten lang schütteln* -

Unter einer Glühlichtlampe auf einer weißen Oberfläche makroskopisch ablesen.

* In einem mechanischen Drehschüttler, der in waagrechter Ebene eine Kreisbahn mit einem Durchmesser von 2,0-2,5 cm beschreibt. Die empfohlene Rotationsgeschwindigkeit beträgt 200 ± 50 U/min.

QUANTITATIVE BESTIMMUNG

1. 50 µl Kochsalzlösung auf je eines der Testfelder 2-5 des Objektträgers geben. 2. Mit automatischer Pipette 50 µl Serum auf Testfeld 1 und 50 µl direkt auf den Tropfen

Kochsalzlösung in Testfeld 2 geben.

3. Mit der gleichen Pipette Serum und Kochsalzlösung des Testfeldes 2 durch mehrmaliges Aufziehen und Abgeben mischen.

4. 50 µl der Mischung von Testfeld 2 auf Testfeld 3 überführen.

5. Wie oben beschrieben mischen. 50 µl des Testfelds 3 auf auf Testfeld 4 überführen und so nacheinander bis zu Testfeld 5 wiederholen und dann 50 µl entsorgen.

Testfeld 1 2 3 4 5

Salz µl - 50 50 50 50

Serum µl 50 50 - - -

Mischen und überführen µl 50 50 50 50 

Verdünnung 1:1 1:2 1:4 1:8 1:16

6. Jede Verdünnung so bewerten, wie im Kapitel QUALITATIVE BESTIMMUNG beschrieben.

Auswertung der Ergebnisse

Der Titer des Serums entspricht ungefähr der höchsten Serum-Verdünnung, die noch eine klar sichtbare Agglutination zeigt.

Wenn die letzte getestete Verdünnung einen positiven Befund ergibt, muss die Verdünnungsreihe fortgesetzt werden. Eine Verdünnung im Verhältnis 1:50 eines in einer Kochsalzlösung verdünnten normalen Humanserums, um es als Verdünner zu verwenden.

Referencias

Documento similar

MD simulations in this and previous work has allowed us to propose a relation between the nature of the interactions at the interface and the observed properties of nanofluids:

No obstante, como esta enfermedad afecta a cada persona de manera diferente, no todas las opciones de cuidado y tratamiento pueden ser apropiadas para cada individuo.. La forma

 The expansionary monetary policy measures have had a negative impact on net interest margins both via the reduction in interest rates and –less powerfully- the flattening of the

Jointly estimate this entry game with several outcome equations (fees/rates, credit limits) for bank accounts, credit cards and lines of credit. Use simulation methods to

In the first condition, as for Set 1 of stimuli, the number of relations emerged from impure tacts (tests) correctly performed by all the participants was 0 of 27 (an impure tact

5 display the average value over the test instances of the squared error, and of its components (squared bias, variance and covariance), as a function of ensemble size for

In the previous sections we have shown how astronomical alignments and solar hierophanies – with a common interest in the solstices − were substantiated in the

This effect is enough to stabilize the potential and allow to extend the scenario of Higgs inflation to the experimentally preferred range of Higgs and top masses provided the mass