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Academic year: 2021

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ELIAZAR DOS SANTOS MACHADO

A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Brasília 2016

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A VIOLÊNCIA NA ESCOLA

Trabalho de conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Educação Física pela Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília – UniCEUB.

Orientadora: Prof. Me. Hetty Lobo

Brasília 2016

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SANTOS MACHADO foi aprovado (a) junto à disciplina da licenciatura Trabalho de Conclusão de curso – Apresentação, com o trabalho intitulado, A VIOLÊNCIA NA ESCOLA.

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Introdução: O judô não é só um canalizador de adestramento tático e técnico, mas

também, para o uso de discussões, reflexões filosóficas de forma contemporânea no contexto social. A expressão inglesa bullying, derivado do termo Bull que tem significado como touro literalmente, que é utilizada para caracterizar o valentão. O bullying é mundialmente conhecido, porém foi na Noruega, que este tipo de violência tornou-se notório. Objetivo: Sendo assim, o estudo servirá para verificar a ocorrência da violência no contexto escolar e produzir informações que possibilitem o combate ao bullying através da ótica filosófica do ensino do Judô nas aulas de Educação Física. Materiais e métodos: O presente estudo, de caráter transversal com amostra quantitativa, onde foi aplicado questionário para verificar os conhecimentos a cerca do bullying escolar para produzir informações eu viabilizem o combate à violência de qualquer natureza. Foi utilizado neste estudo, um grupo contendo 49 estudantes, do ensino fundamental e médio, do gênero masculino (28) e feminino (21), com média de idade de 16,1 anos (DP. ± 1,3 anos), e o outro do gênero feminino, com média de idade de 15,9 anos (DP. ± 1,0 anos) de um colégio particular localizado em Brasília- DF. Discussão: Os níveis mais altos registrados no Brasil indica o Centro-oeste com maior caso de bullying em percentuais de 14% acima da região sudeste inclusive de 12%. Os modelos educativos podem contribuir para o crescimento do bullying, pautado em concepções pedagógicas exclusivistas, excludentes e individualistas, na ausência de limites, de valores de regras de convívio em sociedade alheias a punição e ao castigo, intimidam e não sabem resolver conflitos sem violência. Resultados: Os principais achados da presente pesquisa foi que, 70% dos meninos disseram ter praticado o bullying em relação 55% das meninas que disseram já ter praticado bullying. Foi verificado que 70% dos meninos relataram ter sofrido bullying e as meninas pesquisadas 55% responderam ter sofrido este tipo de violência. Considerações finais: Bullying no Brasil é pouco estudado principalmente no ambiente escolar, há muitas referências ao fenômeno “violência na escola”, porém pouca praticidade. O praticante de judô dispõe de diversos benefícios e com o aumento de substância cinzenta, têm-se ganhos nos níveis na capacidade de manter o foco e no planejamento, mas também ultrapassam as barreiras do utópico filosófico da criação da arte suave, com isso o incremento da prática diária do Judô tradicional que engloba a disciplina, respeito e a hierarquia devem ser implantados no contexto escolar.

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be for the use of discussions, philosophical reflections in a contemporary way in the social context. The English expression bullying, derived from the term Bull which has meant literally as bull, which is used to characterize the bully. Bullying is globally known, but it was in Norway that this type of violence became notorious. Objective: In this way, the study will serve to verify the occurrence of violence in the school context and produce information that will enable the fight against bullying through the philosophical view of teaching Judo in Physical Education classes. Materials and

methods: This cross-sectional study with a quantitative sample, where a

questionnaire was applied to verify the knowledge about school bullying to produce information, makes it possible to combat violence of any kind. A group of 49 students from primary and secondary education, male (28) and female (21), with a mean age of 16.1 years (SD ± 1.3 years), were used in this study. Another female, with a mean age of 15.9 years (SD ± 1.0 years) from a private school located in Brasília, DF.

Discussion: The highest levels recorded in Brazil indicate the Midwest with the

highest case of bullying in percentages of 14% above the Southeast region, including 12%. Educational models can contribute to the growth of bullying, based on exclusivist, exclusive and individualistic pedagogical conceptions, in the absence of limits, values of rules of society in society outside punishment and punishment, intimidate and do not know how to resolve conflicts without violence. Results: The main findings of this research were that 70% of the boys said they had practiced bullying in relation to 55% of the girls who said they had already practiced bullying. It was verified that 70% of the boys reported having suffered and the girls surveyed 55%. Final considerations: bullying in Brazil is little studied mainly in the school environment; there are many references to the phenomenon "violence in school", but little practicality. The judo practitioner has many benefits, including not only concentration levels of gray matter that increase levels of concentration and planning, but also make up a lot of the barriers of the philosophical utopian creation of soft art, with the Practice of traditional Judo that encompasses discipline, respect and hierarchy must be implemented in the school context.

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1 INTRODUÇÃO ... 7 2 MATERIAIS E MÉTODOS ... 10 2.1 Métodos... 10 2.2 Amostra ... 10 3 RESULTADOS ... 10 4 DISCUSSÃO. ... 13 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 17 REFERÊNCIAS ... 20

ANEXO A - CARTA DE ACEITE DO ORIENTADOR ... 23

ANEXO B - CARTA DE DECLARAÇÃO DE AUTORIA ... 24

ANEXO C - FICHA DE RESPONSABILIDADE DE APRESENTAÇÃO DE TCC...25

ANEXO D - FICHA DE AUTORIZAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DE TCC... 26

ANEXO E - FICHA DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC ... 27

ANEXO F - AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO. ... 28

ANEXO G - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ... 29

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1 INTRODUÇÃO

O judô se originou com Jigoro Kano, apropriando-se das técnicas da arte marcial jujutsu para conectar a prática filosófica a um meio de vida. Buscou aperfeiçoar métodos para aprimorar o físico e o intelecto do ser, focando na vida como viés pedagógico. Grande estudioso de filosofia em Tókio propunha que nem sempre quem tem maior é o mais forte, isso provando em si mesmo pela sua baixa estatura.

Em 1922 chega ao Brasil através de Thayan Lauzin, o “conde Coma” (Mitsuyo Maeda) que difundiu o Judô pelos estados brasileiros realizando demonstrações públicas no Rio de Janeiro, São Paulo e por último no Pará, onde forneceu seus conhecimentos do caminho suave. O judô foi reconhecido por decreto em 1972, posteriormente o judô tem sido ensinado em diversos clubes e agremiações, proporcionando saúde e o melhor, não está sob a tutela da violência.

O judô não é só um canalizador de adestramento tático e técnico, mas também aporte para discussões, reflexões filosóficas de forma contemporânea no contexto social (BONFANTE, 2016).

Adolescentes e Jovens possuem características biopsicossociais, e por isso tendem a espontaneidade, apresentando agressividade direta ou indiretamente. Sendo assim as características peculiares a eles são vulneráveis a fatores extrínsecos, ou seja, do meio social externo.

Tão somente procuram agregar aspectos ao ser pessoal, o “eu”, que não são inerentes à família, porém esse “eu” nem sempre está ligado à personalidade ou ao meio social. Os jovens identificando-se, por intermédio de manifestações agressivas, perpetuando abstrações a cerca de si mesmos através de objetos, atributos e capacidades impositivas que dispõe (FORMIGA et al., 2008).

A expressão inglesa bullying, derivado do termo “Bull” que tem significado como touro literalmente, que é utilizada para caracterizar o valentão. A expressão é um arcabouço especifico para identificar a violência psicológica e física no contexto escolar (ANTUNES; ZUIN, 2008).

No entanto a agressividade e a violência são abordadas nos meios de comunicação e nas mídias de forma livre, em muitos casos transmitem atitudes reprováveis nos estádios de futebol, bares em filmes, seriados e até em ambiente

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familiar e principalmente na escola. O reflexo do acesso precoce a violência, através de filmes e series, presenciando um ato violento, acerca da escola, mostram que é um problema mais amplo do que se pensa (PACHECO, 2012).

O bullying é compreendido universalmente como comportamentos conjuntos que engloba agressividade intencional de forma progressiva, sem motivo algum; atitudes aprovadas por um ou mais estudantes contra outro (a) infligindo dor, angustia, sofrimento (QUINTANILHA, 2011).

Olweus (1978, 1993) pesquisou esse fenômeno de forma que sua pesquisa obteve grandes repercussões, sendo o primeiro a estudar o bullying na Universidade de Bergan – Noruega. Posteriormente aos estudos de Olweus, o Estado Norueguês atentou-se para essa espécie de violência, após o suicídio de três crianças entre 10 e 14 anos, possivelmente por causa da violência sofrida, em consequência o governo pressionado realizou em nível nacional uma campanha contra o bullying.

A Campanha reduziu os índices de evasão escolar e de violência proporcionando desempenho no ensino aprendizagem (VOORS 2000).

A Lei de Diretrizes e Bases (LDB, 1996) define a educação como familiar, em relações interpessoais humanas em vida social e vivencias culturais. Por isso define que a educação é dever da família e do estado, ou seja, ambos têm responsabilidades e direitos, para que o educando assimile os princípios de liberdade, solidariedade humana, visando o desenvolvimento pleno, para conviver em sociedade, qualificando-o para o trabalho.

Neste contexto, Nascimento (2007) descreve que a educação das crianças deve ser de forma consciente incentivando o potencial de movimento, auxiliando a moverem-se com confiança e segurança, valorizando hábitos saudáveis de atividades, para isso um programa de Educação Física escolar deve objetivar estes pressupostos.

Santos (2012) afirma que Jigoro kano estudou a fundo um método que deveria ser integralista, em sua totalidade, por isso ele criou um mecanismo de treino que visava aprimorar, já naquela época o ser como um todo, ou seja, o cognitivo o afetivo e o motor, à medida que observou a decadência e marginalização das artes marciais japonesas, voltadas exclusivamente para a guerra, e o combate até a morte, nascia o Judô.

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As lutas são conteúdos indiscutivelmente necessários, por agregar valores que vão da disciplina até a convivência social, apesar do pensamento de uma prática individual, ela compõe a coletividade, e assim aprimora o esquema corporal de luta e intelectual, de maneira propicia, formando cidadão solidário e crítico. Para isso a cultura humana inserida através das lutas na Educação Física escolar, deveria oportunizada por meio delas, por meio da construção histórica, que por intermédio dos das indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN’s são estabelecidos (BRASIL, 1997).

Segundo Organização das Nações Unidas, na Declaração de Salamanca (1994) processos nos quais visem reduzir a exclusão devem consistir em uma participação efetiva dos estudantes, com enfoque na aprendizagem de todos, respeitando as diferenças pautadas na consciência crítica. Por isso mudanças e alterações de conteúdo, métodos, estruturas, bem como uma visão estratégica que abranja todas as faixas etárias, convictos de que compete ao sistema educativo orientar e educar os alunos devem ser promovidas.

Cordeiro e Orozimbo (2014) relatam que a violência tem como consequência a desarticulação do ensino-aprendizagem, dificultando processos interacionais no contexto escolar, entre professores e estudantes da gestão institucional e dos pais. Infere-se que a incidência e reincidência do bullying ocorram fora do olhar da escola ou dos pais e que as vitimas não relatem, com isso, se faz necessário interver com estratégias inovadoras para alcançar de alguma forma quem vivencia a violência escolar.

A escola precisa primar-se pela responsabilidade, conhecer a realidade social, para programar ações que sejam efetivas para combater eficazmente esse problema. Por isso é primordial que políticas públicas que capacitem e valorizem os Profissionais da Educação (FRICK, 2013).

Sendo assim, o estudo servirá para verificar a ocorrência da violência no contexto escolar e produzir informações que possibilitem o combate ao bullying através da ótica filosófica do ensino do Judô nas aulas de Educação Física.

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2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Métodos

O presente estudo, de caráter transversal com amostra quantitativa, onde foi aplicado questionário para verificar a ocorrência do bullying no contexto escolar para produzir informações que possibilitam o combate à violência de qualquer natureza.

Os procedimentos e objetivos do estudo foram informados aos participantes voluntários através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (ANEXO 1) posteriormente devolvido devidamente assinado como requisito para participação no estudo. Este foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Brasília – UniCEUB e aprovado com CAAE:58878916.6.0000.0023.

O instrumento utilizado neste estudo foi o questionário adaptado de Nascimento (2013), caracterizado por questões fechadas sem excluir as questões abertas caso necessárias. Foi aplicado um questionário com 9 questões fechadas, a primeira deveria ser respondida todas as alternativas, a terceira, quarta, sexta e décima terceira, foram compostas por duas alternativas e uma única resposta. A décima, décima primeira, décima segunda, décima quarta e décima quinta houve quatro opções, mas somente uma escolha das alternativas. As questões 2, 5, 7, 8 e 9 foram perguntas abertas e se optassem na alternativa sim, deveriam discorrer sobre suas respostas. A análise estatística foi realizada por intermédio do programa Microsoft Office 2007.

2.2 Amostra

Foi utilizado neste estudo, um grupo contendo 49 estudantes, do ensino fundamental e médio, do gênero masculino (28) e feminino (21), com média de idade de 16,1 anos (DP. ± 1,3 anos), e o outro do gênero feminino, com média de idade de 15,9 anos (DP. ± 1,0 anos) de um colégio particular localizado em Brasília- DF.

3 RESULTADOS

A tabela 1 apresenta a frequência de resposta a respeito da prática do bullying, quando comparados entre os sexos, 70% dos meninos disseram ter

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praticado o bullying em relação 55% das meninas que disseram já ter praticado bullying.

Tabela 01: Frequencia de resposta Sobre bullying.

Q1. Você já praticou bullying?

Sim Não

% %

Masculino 70 30

Feminino 55 45

A tabela 2 apresenta a comparação entre os sexos que foram vítimas do bullying, 70% dos meninos relataram que sim, 30% responderam que não. As meninas pesquisadas 55% relataram que sim, 45% disseram que não.

Tabela 02: Frequência de resposta violência na escola. Q2. Você já sofreu bullying na escola?

Sim Não

% %

Masculino 70 30

Feminino 55 45

A tabela 3 faz análises da frequência das respostas, se há campanha para combater este tipo de violência, 78% dos meninos disseram que sim, 22% disseram que não, em comparação 45% das meninas disseram que sim, 55% disseram que não.

Tabela 3-: Frequência de resposta à escola que você estuda, já realizou alguma campanha preventiva a este tipo especifico de violência.

Q3. A escola que você estuda, já realizou alguma campanha preventiva a este tipo especifico de violência?

Sim Não

% %

Masculino 78 22

Feminino 45 55

A tabela 4 representa a frequência de resposta se já acessou, em sites como o youtube, vídeos mostrando agressões contra estudantes dentro do espaço escolar (como brigas e brincadeiras de mau gosto)? Se sim, o que achou desse tipo de

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vídeo? 25% dos meninos disseram que sim quando 75 % disseram que não, em comparação 75% das meninas acessaram e 25% não acessaram.

Tabela 4- Questionada se já havia acessado em sites como youtube.

Q4. Você já acessou, em sites como o youtube, vídeos mostrando agressões contra estudantes dentro do espaço escolar (como brigas e brincadeiras de mau gosto)? Se sim, o que achou desse tipo de vídeo?

Sim Não

% %

Masculino 25 75

Feminino 75 25

A tabela 5 mostra respostas quanto à agressão a professores, 25% dos alunos disseram que sim, 75% disseram que não, em comparação com os meninos o resultado das meninas foi o inverso, 75% disseram que sim 25% que não agrediram o professor (a).

Tabela 5- Quando questionados se já agrediram o professor.

Q5. Alguma vez você faltou com respeito a um (a) professor (a) ou fez mal (intimou, agrediu ou assediou) a ele (a)?

Sim Não

% %

Masculino 25 75

Feminino 75 25

A tabela 6 apresenta os dados coletados quanto à agressão ou falta de respeito a funcionários 55% dos meninos disseram que sim, 45% relataram que não, 75% das meninas disseram que foram desrespeitosas, contra 25% que disseram não ter agredido funcionários de nenhuma forma.

Tabela 6: Questionário sobre a agressão a funcionários da escola.

Q6. Alguma vez você faltou com respeito a um (a) funcionário (a) ou fez mal (intimou, agrediu ou assediou) a ele (a)?

Sim Não

% %

Masculino 55 45

Feminino 75 25

A tabela 7 representa que 25% dos estudantes disseram que ficaram sós e/ou outros alunos não queriam sua companhia já 75% relataram que não ficaram sós ou outros alunos não quiseram sua companhia. Os índices das meninas foram

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elevados, pois 60% das meninas disseram que ficaram sós e/ou outros alunos 40% não desejavam sua presença.

Tabela – 7: Questionário referente a quantas vezes ficaram sozinhos.

Q7. Quantas vezes você ficou sozinho (a), porque outros alunos ou alunas não queriam a sua companhia?

Sim Não

% %

Masculino 25 75

Feminino 60 40

De acordo com a tabela 8, 85% dos estudantes disseram que gostam dos intervalos nas aulas da escola e 15% que não gostam. Em comparação aos meninos, o número de frequência diminuiu para 75% e as que disseram que não gostam foram 25%, isso em dados bastante expressivo, ou seja, a maioria gosta dos intervalos entre as aulas.

Tabela – 8: Questionados sobre a frequência níveis de satisfação sobre os intervalos nas aulas da escola.

Q8. Você gosta dos intervalos entre as aulas?

Sim Não

% %

Masculino 85 15

Feminino 75 25

4. DISCUSSÃO

Quando verificado no presente estudo a frequência de resposta dos estudantes que já praticaram o bullying comparando entre os sexos, 70% dos meninos disseram ter praticado o bullying em relação 55% das meninas que disseram já ter praticado bullying.

Entretanto, uma estudo realizado por Malta et al. (2009), apresentou uma analise com 110.873 entrevistados e verificado que (84%) dos entrevistados disseram já ter praticado bullying sendo relatada por um quinto dos estudantes, predominando em meninos, mais velhos, da cor preta e amarela, filhos de mães com

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maior escolaridade, de escolas privadas, sendo mais frequente nas regiões Sudeste e Sul e menos frequente no Norte e Nordeste.

No presente estudo quando comparado os meninos e as meninas 70% dos meninos relataram já ter sofrido violência na escola e 55% das meninas também relataram ter sofrido violência na escola.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2008), foi realizada nos Estados Unidos uma pesquisa com 15.503 estudantes, em 158 escolas, revelou que 20,1% dos estudantes foram vítimas de bullying na escola nos 12 meses que antecederam à pesquisa, sendo mais frequente entre as meninas 22% do que entre os meninos 18,2%.

Na tabela 3 os estudantes foram questionados a respeito de possíveis campanhas de combate a violência escolar, 78% dos meninos disseram que sim e 22% que não há campanhas preventivas, já nas respostas das meninas 45% disseram que há campanhas preventivas e 55% relataram que não, percebe-se que houve uma falta de informação quanto à realização de campanhas preventivas, com base nessas informações, entende-se que a escola preocupa-se com a violência nas suas dependências, porém não na sua totalidade, pois os percentuais dos que responderam não haver prevenção contra o bullying foram altos.

A Lei 4.837, de 22 de maio de 2012, dispõe sobre a conscientização, prevenção e combate ao bullying nos estabelecimentos escolares públicos de educação do Distrito Federal, garantindo amparo quanto a atos de violência de qualquer natureza ou a qualquer individuo dentro da escola, garantindo direito legal de proteção pela instituição escolar.

Na tabela 4, os alunos responderam se já acessaram vídeos no youtube mostrando situações de agressões de estudantes dentro da escola e 25% dos meninos disseram que sim e 75% não assistiram, já no caso das meninas ocorreu o contrario, 75% disseram ter assistido vídeos sobre agressões nas escolas e 25% relataram não ter assistido nenhum vídeo sobre o bullying escolar.

Quando respondessem que sim, deveriam relatar o que achavam dos vídeos. Portanto, 70% dos questionados disseram que assistiram vídeos sobre o tema para motivação para em seguida discutir em debates sobre o tema, 15% disseram assistir para ter conhecimento sobre o bullying e 5% não responderam e os outros 10%

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disseram que seria como filmes somente para ter conhecimento sobre as atitudes dos agressores, os significados e as formas das agressões. Os achados na tabela 4 e no gráfico configuram como importantes, pois a maioria dos alunos está consciente em relação ao bullying e até ao ciberbullying.

Contudo a Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015, de combate à intimidação sistêmica indica um maior aprofundamento relacionado ao bullying e ao ciberbullying deste ultimo indica a violência cometida através dos meios tecnológicos, internet e telefones (PEDROSO et al., 2016).

Na tabela 5, quando questionados se agrediram professor (a) 25% dos alunos disseram que sim, 75% disseram que não, em comparação com os meninos o resultado das meninas foi o inverso, 75% disseram que sim 25% que não agrediram o professor (a).

Os envolvimentos das meninas são menores, isso se deva pelo fato que são tidas como apenas “fofoca” ou bullying verbal, no entanto há diferenças para as vitimas. Mediante essas informações O bullying não existirá sem que seja direcionado a alguém, ou seja, a uma vítima. Em 2009 constatou-se que 50% dos casos de bullying ocorreram em sala de aula. A pesquisa constatou que 12% dos que eram agredidos eram meninos e 7% meninas.

O bullying é um problema mundial: cerca de 10% das vítimas sofrem abusos praticados por colegas, várias vezes por mês, contudo os níveis mais altos registrados no Brasil indica o Centro-oeste com maior caso de bullying em percentuais de 14% acima da região sudeste inclusive de 12% (MEOTTI, PERÍCOLI. 2013).

Na tabela 6, segundo os dados coletados quanto à agressão ou falta de respeito a funcionários 55% dos meninos disseram que sim, 45% relatou que não, 75% das meninas disseram que foram desrespeitosas, contra 25% que disseram não ter agredido funcionários de nenhuma forma. De acordo com os achados na pesquisa, tem-se ciência que os funcionários da escola sofrem bullying, que segundo Meotti e Pericoli (2013) apesar das ocorrências de bullying de cerca de 50% serem em sala de aula não se encontrou artigos que confrontasse estes achados, não foram encontrados artigos que relatassem agressões a funcionários da escola.

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Tabela 7, os meninos 25% disseram que ficaram sós e/ou outros alunos não queriam sua companhia já 75% relataram que não ficaram sós ou outros alunos não quiseram sua companhia. Os índices das meninas foram elevados, pois 60% das meninas disseram que ficaram sós e/ou outros alunos, 40% não desejavam sua presença. Fante (2005) relata que em muitos casos as vitimas do bullying sofrem sozinhas temerárias às represálias, por medo de se exporem e pela rejeição por parte dos colegas, como consequências se tornam vitimas traumatizadas reféns de seu próprio medo, ávidas por vingança, sentimento de raiva frustração, suicídio e fobias socioculturais impedindo o melhor desempenho na escola.

De acordo com a tabela 8, 85% dos meninos disseram que gostam dos intervalos nas aulas da escola e 15% que não gostam. Em comparação aos meninos, o número de frequência das meninas diminuiu para 75% e as que disseram que não gostam foram 25%, isso em dados bastante expressivos, ou seja, a maioria gosta dos intervalos entre as aulas.

Rosa (2014) em suas colaborações afirma que atitudes violentas ocorrem especificamente no recreio/intervalo talvez pelo momento diferente do contexto de sala de aula, isso gera comportamentos e brincadeiras violentas na maioria se começam com brincadeiras inocentes consequentemente em alguns casos os limites são rompidos acarretando em situações de agressões e isso se deve pelo não direcionamento ou mau direcionamento adequado das atividades nos intervalos. Os modelos educativos podem contribuir para o crescimento do bullying, em princípio pautado em concepções pedagógicas exclusivistas, excludentes e individualistas em relação às crianças, na ausência de limites, de valores de regras de convívio em sociedade alheias a punição e ao castigo, intimidam e não sabem resolver conflitos sem violência (SÓ, 2010).

Um dos princípios filosóficos da arte marcial e o respeito ao próximo, isso você consegue demonstrar nas brincadeiras realizadas, colocando regras e misturando os alunos fracos com os fortes, para conquistarem uma vitória um deve ajudar o outro com um único objetivo mais com um trabalho em conjunto (SOUZA; FACHIN, 2008).

Segundo Silva 2013 a prática do judo envolve os ganhos em comportamento, respeito, disciplina, conduta, responsabilidade, inteligência cognitiva e outros que

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agregam positivamente o desempenho nas relações interpessoais no contexto escolar (SILVA, 2013).

Através das práticas do judô como confrontante da violência ministrada dentro da cultura corporal, traz a possibilidade dos estudantes experimentarem sua personalidade através de estilos. Sendo eles: irreverente, ousado, retraído, agressivo, entre outros. Deste modo, o domínio sobre os seus próprios movimentos induz construir a especificidade gestual dos estudantes (CARTAXO, 2011).

Por meio das práticas de jogos principalmente, as artes marciais podem compor uma melhora no comportamento agressivo nas aulas de Educação Física escolar, onde na maioria dos casos, houve essas manifestações. Fazendo-se necessários estudos mais profundos sobre as artes marciais e o controle da agressividade e na formação do caráter do cidadão (PACHECO, 2012).

Em um estudo com judocas, encontrou-se que, houve um aumento de Concentração de Substância Cinzenta (CSC) nas áreas que são responsáveis pelo aprendizado motor pela coordenação postural, e também em áreas responsáveis pela concentração e o planejamento. O estudo corroborou com fortes evidencias, que nas áreas associação, e óculo temporal, referentes à memória apresentam elevados índices de CSC. Sendo assim, o estudo mostra que o judo como prática de exercício físico pode elevar a concentração de CSC. Essa evidencia significa que a densidade da CSC presente nos neurônios ocorre de forma predominante.

Em se tratando dessas hipóteses, ocorre que, ao vivenciar os exercícios representados pelo judô, os estímulos da plasticidade neural são desenvolvidos, favorecendo o aprendizado motor em áreas motrizes no campo sensorial do planejamento (JACINI, 2007).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O motivo que nos leva a propor essa pesquisa, é que a violência praticada por bullying no Brasil é pouca estudada principalmente no ambiente escolar, há muitas referências ao fenômeno “violência na escola”, porém pouca praticidade. Ao longo dessa pesquisa, apresentamos algumas considerações construídas, no decorrer do trabalho, acerca do bullying. O estudo possibilita entender que as escolas identificam apenas algumas possíveis características do fenômeno e apresentam dificuldade na

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compreensão das diversas situações que envolvem o bullying. Talvez tal situação ocorra por que o bullying é muito mais complexo do que se pode imaginar, pois engloba características diversas e trata-se de uma violência contínua e sufocante que compromete o desenvolvimento da criança, impulsionando-a a desenvolver diversos traumas e bloqueios que repercutem sobre toda a sua vida.

A dificuldade em reconhecer o bullying pode ocorre, também, segundo Fante (2005), porque as vítimas normalmente sofrem caladas, com medo de expor a situação de repressão e acabam ficando presas a tal violência, acarretando diversas implicações no seu próprio desenvolvimento. Nesse caso, constatamos a ausência da percepção sobre o sofrimento da criança, o que pode reforçar a fragmentação do entendimento do fenômeno que os professores demonstram ao tentar lidar, sem sucesso, com tal situação.

Entendemos que o judô como método de treinamento, e principalmente como filosofia de vida, como o a tradução da terminologia “ju” e “do” significam caminho suave, ao percorrer esse caminho o praticante dispõe de diversos benefícios, dentre eles não só de níveis de concentração de substância cinzenta que são importantíssimos para manter o foco e o planejamento, mas também ultrapassam as barreiras do utópico filosófico da criação da arte suave, com isso o incremento da prática diária do Judô tradicional que engloba a disciplina, respeito e a hierarquia devem ser implantados no contexto escolar. O que se percebe é que os ideais foram alcançados pelo mestre que sonhava com honra respeito, e acima de tudo desenvolver o ser como um todo.

Segundo a LDB (1996), indiscutivelmente o judô é uma disciplina necessária nas aulas de Educação Física, por se apropriar de conceitos que estão alem de uma simples pratica esportiva, com viés sociocultural e contemporâneo.

Por isso a escola precisa se apropriar dessas praticas filosóficas de vida que pode ser o caminho para influenciar nas mudanças de idéias, comportamentos e valores, tanto para os profissionais atuantes da escola que precisam estar preparados para enfrentar o bullying, quanto para os alunos que serão capazes de agir de forma responsável, consciente e autônoma, frente às diversas situações do cotidiano.

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Compreendemos que a escola precisa ser um local seguro, tranquilo e agradável que permitirá à criança aprender a socializar-se, desenvolver responsabilidades, defender ideias e, acima de tudo, assumir uma autonomia própria.

Porém, para a escola atingir tal objetivo, faz-se necessária a recuperação deste ambiente permitindo o desenvolvimento eficaz do processo de ensino aprendizagem, com isso o incremento da prática diária do Judô tradicional que engloba a disciplina, respeito e a hierarquia como métodos eficazes de ordenação e coordenação social e psicomotora, devem ser implantados no contexto escolar de forma que os alunos se apropriem dessas práticas culturais de movimento.

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REFERÊNCIAS

ANTUNES, D. C; ZUIN, A. A. S. Do bullying ao preconceito: os desafios da barbárie à educação. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v.20, nº. 1, p. 33-42, Jan./Abr. 2008.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei de diretrizes e Bases da educação - Lei nº

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Brasília: Câmara dos Deputados, 2016. Brasília.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais: estabelece os parâmetros curriculares

nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

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ANEXO A – Carta de aceite do orientador

ANEXO D – FICHA DE AUTORIZAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DE TCC

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Referencias

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