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Dinamización de clavo centromedular más osteotemía de peroné en comparación con dinamización sin osteotomía de peroné en fracturas cerradas diafisarias de tibia

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Academic year: 2020

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(1)

S E R V I C I O S D E S A L U D D E L E S T A D O D E V E R A C R U Z H O S P I T A L R E G I O N A L D E A L T A E S P E C I A L I D A D DE V E R A C R U Z

J E F A T U R A D E ENSEÑANZA E INVESTIGACIÓN C O O R D I N A C I O N E S D E INVESTIGACIÓN Y P O S G R A D O

S E R V I C I O D E O R T O P E D I A

tesis

S E S V E R • S S A B X Í R U L R l f. I O N A L

D E Y T - H A O U T Z

TÍTULO

* 1)

N

" D i n a m i z a c i ó n de c l a v o c e n t r o m e d u l a r m a s osteotomía do peroné on c o m p a r a c i ó n c o n d i n a m i z a c i ó n s i n osteotomía do poronó on fracturas c e r r a d a s d i a f i s a r i a s de t i b i a . "

I N V E S T I G A D O R

D R . O M A R S A N C I I I Z C R U Z1

A S E S O R

D R R I C A R D O I U I S CHUZ. S A N C I II / '

A S E S O R METODOLÓGICO

D R A A M P A R O S A U C I I ) ( ) A M I / C I J A '1

1. M ó d i c o Roslclonlo dol 4lo. ano do la Espoclalldad do Ortopodla. Hospital Rouionul ti» Vorucru/. 8II3VIIU, S S A . 2. M ó d i c o Adscrito dol Sorvlclo do Ortopodla. Hospital Roglonnl do Varncriit. S E S V E R , S S A .

(2)

w° REGISTRO KRV: 2 8 6 / H R V / O S N ° REG1ST8Q C E I F R K I S : .

S E R V I C I O S D E S A L U D D E V E R A C R U Z

H O S P I T A L R E G I O N A L D E A L T A E S P E C I A L I D I D A D C V E R A C R U Z .

J E F A T U R A D E E N S E Ñ A N Z A . I N V E S T I G A C I Ó N Y C A P A C I T A C I Ó N

C O O R D I N A C I Ó N D E I N V E S T I G A C I Ó N

A U T O R I Z A C I Ó N D E TESIS P O S G R A D O

TITULO D E I A TESIS: "DINAMEZACION OE C L A V O C E N T R O M E D U L A R M A S O S T E O T O M D E P E R O N E E N C O M P A R A C I O N C O N D I N A M U A C I O N SIN OSTEOTOMÍA O E P E R O N E E F R A C T U R A S C E R R A D A S OlAFtSARtAS D E TIS'fA."

NQ&SBRE D E L INVESTIGADOR:

Dr. Oiv¡ar Sáitcher Cine.

N O M B R E D E L D I R E C T O R D E TESIS:

Di-. Rtearata Luis C«.v>: Sanche*.

MOWBfiE D E L A S E S O R METOOOLÓGÍCO

Dr. Franoisoo Sames Baoms Pxvoía. F I R M A

ÍOOWERE V RRHA OE! JEFE DE SERViaO:

Dr. Vtóor Manuel Si>snr Csixet* DIRIMIA.

R E V I S A D O P O R .

FEOI-ÍA:

D I C T A M E N :

PFRWIA:

J E F E EJE BfflSBfB» iDr. ftrtb

M C 5; Minia. Antón» t t e m t a t f t t WtKOJmmn»

A P R O B A D O

i ^

ÍM3L MOSJPlIYAll 3>fffMl8 il"•omain lo Aríilgai Tinoco

» t' «IAÍI l í l í i r ' i / i n

Con capia ;paru:

SubcKíeoción <le Grvifñeait, InwwillgecMn IJ ii¿giáftífrn i

- Comisión de liwetftlgcclón y Bio¿'tic* >H^'IH'j-Ü' ['?',- ni,ij, ¡DE VE'I*1'W;R',UÍI:

HOSPIT-RI QBVBMM M0IMÍÍIZ .ILÍMURA DI aiOlJUAHi'A

(3)

AGRADECIMIENTOS.

A D i o s p o r estar v i v o .

A m i s m a e s t r o s por transmitir de m a n e r a i n c o n d i c i o n a l s u e x p e r i e n c i a y s a b i d u r í a durante m i f o r m a c i ó n .

A m i s p a c i e n t e s que f u e r o n el libro más importante.

A m i s c o m p a ñ e r o s d e r e s i d e n c i a q u i e n e s me b r i n d a r o n s u a p o y o y s i n c e r a a m i s t a d .

A l Dr. R i c a r d o L u i s C r u z Sánchez y Dr. G u s t a v o G a l l u d o q u i e n e s mo b r i n d a r o n s u a p o y o en este trabajo de i n v e s t i g a c i ó n d o s d o un i n i c i o y c o n l o s c u a l e s c o m p a r t o el l o g r o del m i s m o , g r a c i a s p o r todo.

A la Dra. R o s a María T o r r e s Hernández y Dra. María A n t o n i a Hornáncloz M a n z a n a r e s por s u a y u d a durante el trabajo do ¡nvostlgaclón.

A l H o s p i t a l R e g i o n a l de Alta e s p e c i a l i d a d do Voracruz q u i e n fuo m i cuan d u r a n t e e s t o s c u a t r o a ñ o s .

(4)

i iodos elfos', tí-mis

amigos y a mi familia que es muy grande, dedico esta logro. DEDICATORIA.

A mi e s p o s a K e i l a y a mi Hijo G e r a r d o q u i e n e s s o n mi fuente d e energía para s e g u i r t r a b a j a n d o durante toda mi v i d a y c o n l o s c u a l e s c o m p a r t o m i s l o g r o s y t a m b i é n mis p e n a s , los amo.

A m i s p a d r e s a quiénes d e b o lo que s o y . P o r h a b e r p u e s t o s u e s f u e r z o en m i , f u n d a n d o las b a s e s de la e d u c a c i ó n y el trabajo las c u a l e s s o n m i mejor herramienta para s e g u i r a d e l a n t e .

A m i s s u e g r o s p o r a p o y a r m e e n todo y s e r parte de mi familia.

(5)

"La vida es breve, el arte largo, la ocasión fugaz, vacilante la experiencia y el juicio difícil.

(6)

"Dinamización de clavo centromedular mas osteotomía de

peroné en comparación con dinamización sin osteotomía de

peroné en fracturas cerradas diafisarias de tibia."

R E S U M E N :

Las fracturas cerradas diafisarias de tibia tratadas con clavos centromedulares bloqueados ( C C M B ) dinamizados más osteotomía del peroné en adultos demuestra ser el procedimiento mas eficaz, reduciendo el tiempo de consolidación y convalecencia.

METODOLOGÍA. Estudio cuasiexperimental, con muestreo a conveniencia no probabilistico s e tomó 16 pacientes, formando dos grupos comparativos ni a z a r , uno tratado con C C M B dinamizado mas osteotomía al peroné (8) y olio con C C M B dinamizado sin osteotomía de peroné (8), do oste Hospital, con fracturas cerradas diafisarias de tibia, durante octubre 2000 a diciombio :'.0I0 reuniendo los criterios de inclusión, valorados en el postoperatorio al 1° , 3° y 6" moa con radiografías verificando, consolidación ósea, deformidad angulai y ncoilnmiunto, clínicamente, la movilidad , escala E V A para el dolor,

R E S U L T A D O S De 16 pacientes, 15 prosonlaion lesión traumática pina poi accidente automovilístico (93%), por trauma iiulueclo (/%), 14 masculinos (87.5%), 2 femeninos (12 5%), la edad osciló do 18-65 anos, con unn media do (40.2 años).

Del grupo 1 (8 pacientes) tratado con IH'.MII más dinami/ación y osteotomía al peroné la consolidación total de la tibia se obtuvo ,i los 'I meso:. I I guipo '.' inn osteotomía se obtuvo (6 pacientes) a los 4 mese:, y (',' pacientes) a los (i meses CONCLUSIÓN. S e comprobó la hipótesis, las radiografías a los 4 meses, demostraron la eficacia de la combinación de la osteotomía del peroné, más el uso de C C M B dinamizado la cual disminuye el tiempo consolidación y convalecencia, no hubo gran diferencia entre las deformidades angulares y el acortamiento.

(7)

"Dynamisation of centromedular nail more osteotomy of fíbula in

comparíson to dynamic without osteotomy of fíbula fractures

closed tibia diaphyseal."

S U M M A R Y :

The fractures closed diaphyseal of tibia treated with nails blocked centromedulares ( C C M B ) more Dynamisation osteotomy of the fíbula in adults proves to be the procedure more effective, reducing the time of consolidation nnd convalescence. M E T H O D O L O G Y Study cuasiexperimental, with sampling to convonience not probabilistic took 16 patients, forming two comparativo groups randomly, ono treated with streamlinod C C M B more osteotomy fíbula (8) and another with C C M R revitalízed without osteotomy of fíbula (8), this hospital, with fractures closed diaphyseal of tibia, during October, 2009 to December 2010 nicotina the inclusión criteria, valued in the postoperative period in the Ist, 3rd and 6th monlh with x ray checking, bone consolidation. deformity angle and shortening, clinicnlly, mohilily, small-scale E V A for pain

R E S U L T S . Of 16 patients, 15 were puré traumatic injury caí accidonl (9:1%), hy indirect trauma (7%),: 14 male (87.5%), female 2 (12 5%), the ago rangad bolwoon 18-65 years, with an averagc of (40 2 years)

Group 1 (8 patients) treated with C C M B moio onoigi/ing and osteotomy to tho fíbula the full consolidation of the tibia was obtalnod to 4 monllu; Gioup 2 wllhoul osteotomy was obtained (six patients) to (2 palíenle) and Ihe 4 monlhs I" (i months.

(8)

INDICE

I N T R O D U C C I O N 1

M A R C O T E O R I C O 2-3

J U S T I F I C A C I O N 4

O B J E T I V O S . 5

M E T O D O L O G I A 6

R E S U L T A D O S 7-9

DISCUSIÓN. 10

C O N C L U S I O N E S 11

P R O P U E S T A S 12

B I B L I O G R A F I A . 13

(9)

I N T R O D U C C I O N .

Debido a que las fracturas que más frecuentemente encontramos en accidentes tipo vial s o n de huesos largos incluidos el segmento de la pierna, decidimos estudiar la evolución clinica de los pacientes tratados quirúrgicamente en este hospital.

L a s fracturas diafisarias de tibia tratadas con clavo centromedular bloqueado rimado son las más estudiadas actualmente, sin embargo aún no se han reportado en la literatura con la misma frecuencia la evolución de los pacientes tratados quirúrgicamente con C C M B más osteotomía al peroné y dinamización a las 6 s e m a n a s . P o r tal motivo nos parece importante realizar un estudio de investigación que permita obtener los datos estadísticos de los pacientes con fracturas diafisarias de tibia y establecer dos grupos comparativos para conocer la evolución clínica de los que fueron tratados con C C M B dinamizado a las 6 s e m a n a s más la osteotomía al peroné y otro grupo que no incluya la osteotomía. Actualmente las fracturas diafisarias de tibia son las que ocupan los primeros lugares como motivo de ingreso a hospitales de traumatología. Esto en parle so debe a que nuestro avance tecnológico de los automóviles y motocicletas no va acorde con nuestro avance vial, nos referimos a las condiciones do las autopistas y carreteras federales asi como a la imprudencia al conducir los vehículos.

C o n éste trabajo de investigación se pretende demostrar on una muostin comparativa de dos grupos de pacientes, que las fracturas diafisarias de tibia tratadas con C C M B dinamizado a las 6 semanas más la osteotomía dol peroné, consolidan más pronto que el grupo que no incluya la osteotomía, pura con oslo normar una conducta para tratar a estos pacientes . algunos oíros aspectos que se estudiaron son la deformidad angular la movilidad do articulaciones adyacentes asi como el acortamiento en la extremidad afectada,

(10)

M A R C O TEÓRICO

Fracturas diafisarias de tibia. E s la pérdida de continuidad en la tibia producida generalmente por un mecanismo traumático de alta o mediana energía, o por movimientos forzados de torsión y que frecuentemente es causado por accidentes viales o traumatismos directos.'

El tratamiento d e s d e la época de Hipócrates (350años a.c )J con la inmovilización ha evolucionado de acuerdo al tiempo, pasando por Bóhler, (1940)J Sarmiento (1940)'1 con el uso de inmovilización con yeso y reposo y otros autores seguido de apoyo como propuso W a t s o n J o n e s señalando la importancia de la misma para la consolidación, evolucionando hasta llegar a las formas quirúrgicas en un inicio utilizando clavos centromedulares como lo haría el Dr. Küntscher8 en los años 40 para corregir acortamientos.1 M , 1 S

En los años 70s el grupo A O , A S I F (Asociación para el estudio de la fijación interna) diseña el clavo centromedular bloqueado no macizos, dejando atrás en gran medido las complicaciones de la atrofia por desuso "enfermedad de las fracturas" debido a una rehabilitación p r e c o z .6

Las fracturas diafisarias cerradas de tibia son las más frecuentes do los huesos largos ya que es este, un hueso desprovisto de musculatura en su leicio medio de In diáfisis lo cual lo hace vulnerable a las agresiones externas A d e m a s , es importante comentar que por tal motivo presentan más frecuentemente sotidoartrosis retardo en la consolidación asi como infecciones y Síndromes compaitimonlnlos'''''

Aproximadamente se reporta que el total do las fracturas en I UA un .'>% presentan no unión o retraso de la consolidación, siendo con mayor frecuencia en la libia, En México las fracturas de la tibia se han reportado como las más usuales en huesos largos seguidas por las fracturas de fémur7

Tratamiento: La dinamización de los clavos centromedulares en las fracturas cerradas de tibia consiste en retirar el perno proximal estático a las 6 semanas de postoperatorio para permitir la coaptación en el segmento proximal y distal, 1

(11)

C o n la clasificación de la A O , por el hueso y el segmentos corresponde al número 42, y con el trazo de fractura con las letras A (Simples), de las cuales se gubdivide en A1 con un trazo espiroideo, A2 con un trazo oblicuo largo, A 3 con un trazo transverso; B (tercer fragmento en ala de mariposa) y C ( C o m p l e j a s ) .1 9

El manejo conservador de la fracturas diafisaria de la tibia se puede hacer en fracturas estables y con mínimo desplazamiento, de lo contrario como en la mayoría de los c a s o s los trazos inestables y desplazados tienen mejor evolución con manejo quirúrgico y osteosintesis mejorando los resultados. La mejor indicación para el uso de placa es una fractura desplazada, inestable en el tercio proximal o dislal de la tibia, particularmente cuando es difícil colocar un clavo centromodular y se requiere de una reducción anatómica. El C C M bloqueado es el estándar de oro paro el tratamiento de las fracturas diafisarias de la tibia con clasificaciones 42A.1 y B3.'° L a fijación externa está indicada en fracturas severas nhioilas (Citistillo y Andoison G III b, G III c), fracturas expuestas con perdida ósea, y fracturas donde habla un implante anterior con exposición del mismo, osla indicado en paciente politraumatizados cuando la fractura debe de ser estabilizada de urgencia, ya sea do forma transitoria o de manejo definitivo 1 1

Montoya describe la consolidación radiológica en la evolución de lim l i n d u r a s dándoles 4 grados, iniciando con el grado I cuando exislo una reacción porióstlcn pero sin callo óseo evidente; en la consolidación radiográfica grado :> el callo óseo ya está presente pero es evidente el trazo fracturarlo; en la consolidación grado 3 al callo óseo el trazo fracturarlo sólo son visible;, en piulo, y el grado do consolidación 4 no se aprecia radiológicamente trazo fracturarlo.

(12)

JUSTIFICACIÓN

Y a que en el Hospital General de Alta Especialidad de Veracruz se recibe con frecuencia pacientes politraumatizados en los cuales encontramos muy comúnmente fracturas de huesos largos incluyendo la tibia , es importante conocer la evolución del tratamiento quirúrgico con el uso de clavos centromedulares dinamizados a las 6 semanas y osteotomía al peroné con apoyo precoz de la extremidad afectada. El objetivo es determinar el tiempo de la consolidación en los pacientes con fracturas diafisarias de tibia tratadas con clavo centromedular bloqueado dinamizado a las 6 semanas más osteotomía del peroné.

Llama la atención que a pesar de que son muy frecuentes las fracturas diafisarias de tibia en el mundo, no se ha reportado suficientemente en la literatura mundial la evolución de los pacientes tratados con CCMB dinamitados mas la osteotomía al peroné, sin embargo so ha visto que la integridad dol peroné condiciona deformidades angulares o hasta retraso en la consolidación, la revista internacional J B J ha publicado artículos de investigación como el estudio de los ingleses Court-Brown en 1997 sobre el tema que mencionan la eficacia dol uso C C M B mas dinamización a la sexta semana para fractuias dialisanas do libia y para el tratamiento de las fracturas cerradas dialisanas de tibia

S e considera importante determinar la eficacia de este piocodimionlo on osla institución hospitalaria y que los dalos que se obtengan oontiiluiynn n olma investigaciones.

(13)

O B J E T I V O S D E L A INVESTIGACIÓN.

G E N E R A L

Determinar la eficacia de la dinamización de clavo centromedular mas osteotomía de peroné en comparación con dinamización sin osteotomía de peroné en fracturas cerradas diafisarias de tibia

ESPECÍFICOS.

Identificar mediante estudios radiográficos, la consolidación ósea de In fracturas

diafisarias cerradas de tibia.

Comprobar por medio de radiografías la conservación do la longitud y alineación do la tibia.

(14)

METODOLOGÍA

S e realizó un estudio cuasiexperimental con 16 pacientes ingresados a través del servicio de urgencias, con diagnóstico clínico-radiológico de fractura diafísaria cerrada de tibia, tratados en el servicio de Ortopedia durante el periodo de agosto 2009 a diciembre 2010, que cumplieron con los criterios de selección. Pacientes de ambos géneros mayores de 18 años y menores de 70 años con fractura a nivel del tercio medio de la díáfisis de la tibia, formando dos grupos comparativos al azar, uno tratado con C C M B dinamizado mas osteotomía al peroné (8 pacientes) y otro con C C M B dinamizado sin osteotomía de peroné (8 pacientes),

Pacientes con edad de 18 años a 70 años, con consentimiento informado por escrito, que aceptaran participar y firmar.

S e dio seguimiento clínico-radiográfico por 6 meses al Io, 3" y ti° mes postoperatorio. S e obtuvieron del expediento datos do las consultas subsecuentes para determinar capacidad funcional de acuerdo a la Escala de E V A paia evaluar ol dolor, movilidad y datos de consolidación radiografíen aooide a clasificación do Montoya, asi como deformidad angular y acortamiento do la oxliomidnd So determinó la consolidación final en la última consulla y so estableció ol tiempo definitivo de consolidación de la fractura

Una vez autorizado el proyecto de investigación, poi el comité de investigación hospitalario, se inició la recolección do datos, on un formato especialmente disonado para este fin, concentrándose la infomiac.ión en base de dalos del piogmmn I xcol, los resultados se presentan en gráficas y tablas para mejor interpretación de los mismos, habiendo utilizado estadística descriptiva: frecuencias y porcentajes.

(15)

R E S U L T A D O S

S e estableció muestreo a conveniencia se incluyeron 16 pacientes con diagnóstico de fractura cerrada de la diáfisis de la tibia, se formaron 2 grupos de 8 pacientes c a d a uno recibiendo el primero de ellos manejo con C C M B dinamizado a las 6 s e m a n a s más osteotomía a la diáfisis del peroné resecando 2cm, y el segundo grupo se trato con C C M B dinamizado a las 6 semanas sin osteotomía, 2 pacientes pertenecieron al género femenino (13%) y 14 al masculino (87%) C o n edad mínima de 19 años, máxima de 65, rango de 46 años y media de 40,2 años para ambos géneros.

De acuerdo al mecanismo de lesión el 95% correspondió a vehículo automotor, por accidente en automóvil o atiopellamiento I I tostante es secundario a caida de su nivel de sustentación

Los procedimientos quirúrgicos realizados fueron de fumín c e n a d a y abierta consistiendo en colocar clavo centromedular con técnica descrita per la A O , mas dinamización a las 6 semanas y osteotomía al peionó lesocando :> cm do este a nivel de la diáfisis para el grupo 1 y el mismo procedimiento peio sin osteotomía al peroné para el grupo 2 integrados por 8 pacientes cada uno So i cali/,non en lotnl K' procedimientos (enclavados centiomodulnios) cenados y c.u.ilio abioilos A continuación se obtuvieron los siguientes dalos

(fig. 1): Doloi a los 30 ellos De adíenlo a la escala de I VA em:ontianios

dolor moderado en el 100% del guipo / y el 117% del giupn ? I I dnloi seveio se

presentó en el 13% del gnipo 2

(fig. 2): Dolor a los 4 meses. Se manifiesta en dolor levo en el 6 3 % y el 75% en el grupo 2. El dolor moderado se presentó en el 37% del grupo y en el 25% del

grupo 2.

(fig. 3): Dolor a los 6 meses. Se encontró dolor levo on un 87% y dolor

(16)

(fig. 4): En esta figura se evaluará la movilidad la cual clasificamos como

nomial cuando estos se encuentran al 100%. satisfactoría cuando los amos de

movilidad de las articulaciones adyacentes son mayores al 50% de su funcionalidad

normal y no satisfactoiia cuando estos son menores al 50% de su funcionalidad nomial. A continuación se encontró a los 30 días del postoperatorio la movilidad

normal en el 37% en el gmpo 1 y del 13% en el gnipo 2, y movilidad satisfactoria en el 63% del guipo 1 y del 87% del gnipo 2.

(fig. 5): Movilidad a los 4 meses, muestra movilidad noimal en el 63% on el

givpo 1 y del 100% en el grupo 2, la movilidad satisfactoria del 37% en ol grupo 1.

(fig. 6). Movilidad a los 6 meses, se presenta movilidad on ol 100",,, do ambos

grupos.

(fig.7): En esta gráfica se evalúan1! la deformidad la cual so IOIIOIO a los giados

de angulación que puede haber postenor al pivcedimiento qunuigico y los cuales las

dividimos en aceptables cuando son monoios a 10" on vato-valqo o on lotio o

antecurvatum y no aceptables cuando son mayoivs a oslo A continuación la

evolución de los dos grupos.

A los 30 días se manifestó ausencia de dofommlades on ambo:; quipos

(fig. 8): a los 4 meses. So presentó ausencia do dofoimldador, on ambos

grupos.

(fig. 9): a los 6 meses. Se visualizó deformidad angular en varo de 10" on un

paciente del grupo 1 equivalente al 12%.

(fig. 10): En es/a figura se evalúa el acortamiento de la extremidad operada tomando dos valores el primero como aceptable cuando el acortamiento os menor a

10 mm y no aceptable cuando el acortamiento es mayor a 10mm

(17)

La deformidad a los 30 dias del postoperatoríio es aceptable en el 100% para

ambos grupos.

(fig. 11) El acortamiento a los 4 meses se manifiesta aceptable en el 100%

para ambos gnipos.

(fig.12) El acortamiento a los 6 meses se encuentra aceptable en el SS% pata el grupo 1 y del 100% para el gnipo 2. Y no aceptable para el 12% del grupo / 8$ decir un solo paciente sufríó un acortamiento de 15mm por lo cual fue necesario el

uso de plantilla con talonera de 10mm.

(fig.13). En esta figura se evaluó la consolidación ósea de acuenio a la Fscala

de Montoya la cual valora IV grados de consolidación antenormente descntos

Se encontró a los 30 días del postoperatorio consolidación G:l en el 100%

para ambos gnipos.

(fig.14). Consolidación ósea a los 4 meses se encontró consolidación G IV

en el 100% para el grupo 1 y del 75% para el grupo 2.

(íig. 15): Consolidación ósea a los 6 meses se encontió consolidación () IV del 100% para el gnipo 1 y del 88% paia el gnipo ? consolidación C, III del l?% paia el

(18)

D I S C U S I Ó N .

L o s resultados clínico-funcionales fueron similares para ambos grupos en el

primero, cuarto y sexto mes tanto para el dolor y la movilidad .La deformidad no

aceptable se presentó en un paciente del grupo I equivalente al 12%.

Radiográficamente se evaluó la consolidación ósea encontrando la consolidación

completa en el 100% de los pacientes del grupo 1 que fueron dinamitados y

osteotomizados a los 4 m e s e s , en comparación con el grupo 2 en ol cual el 2 5 %

(dos de los 8 pacientes) presentaron consolidación G:lll de Montoya y posteriormente

a los 6 m e s e s presentaron consolidación completa. 6 pacientes del grupo 2

presentaron consolidación G:IV, estos resultados son diferentes a los reportados por

el estudio de Court-Brown en Inglaterra 1997 quienes fueron pioneros on esto tema

de investigación al obtener una consolidación completa a los 20 semanas on 36

pacientes tratados con C C M B dinamizado a las 6 semanas sin oslootomla, sin

embargo los datos obtenidos por González on Móxico 1997 en 22 pacientes tintados

con el mismo procedimiento sus resultados fueron similares, Alvaro/ A. García en

2005 en 25 pacientes y Ruiz S e m b a y Piololl Ma.vinni en P e n i on ol 2004 en 12

pacientes con fracturas de libia cerradas y expuestos G : l , con uso de CIQVOB U T N no

rimado reportan una consolidación completa a las 1(5 semana:, 1 o que nos permito

corroborar que el uso de este procedimiento os de gran utilidad y con mono: sgo

de sufrir retardo en la consolidación o soudoailrosis. intogrando al paciente a su

vida familiar y laboral E s importante comontai que en osla Institución hospitalaria

s e cuenta con fluoroscopio de rayos X, ló que facilita roali/ai este estudio olocluando

los procedimentos como el bloqueo do pomos y loliro do ellos para finos do

dinamización del C C M B .

(19)

C O N C L U S I O N E S .

(20)

P R O P U E S T A S

S e sugiere continuar com los estudios de Investigación de la aplicación de la dinamización al clavo centromedular bloqueado para fracturas cerradas de tibia a las 6 s e m a n a s mas osteotomía primaria al peroné a nivel de la diáfisis resecando 2 c m de este mismo, con poblaciones mayores.

(21)

R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S .

B I B L I O G R A F I A .

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j . A.K.Toivanen

Department of Surgery.Tampere Universlty Hospital.University of Tampere, Finland Areh Orthop Trauma Surg (2005) 125: 21-26

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(22)
(23)
(24)

Esquema 1 porcentaje de acuerdo al sexo Fuente: Formato de Recolección de Datos

S e x o

Grupo 1 Guipo i

US

IIS » » *

(25)

P R O C E D I M I E N T O

G R U P O 1

• ENCLAVADO

CFNTROMFríUIAR

CERRADO-5

• ENCLAVADO CENTROMECULAR ABIERTO= 3

G R U P O 2

• ENCLAVADO f P M P O V l F r ) II AR CERRADO-7 • ENCLAVADO

CEMF.OvlEDJLAR ABiERTO= 1

(26)

Fig.l Escala de Eva que evalúa El dolor a los 30 dias de postopenulos cm ambos grupos.

Fuente. B i l b e m N . Medición del dolor en clínica. En Paeile C. Saavedta A (Eds). E l Dolor.

Aspectos Básicos > Clínicos. Santiago: Mediterráneo. 1990: 87-101.

r v A a loi ¡Odias

(27)

F i g 2. E s c a l a de E V A a los 4 meses del postoperatorio en ambos grupos.

Fuente. B i l b e n y Ñ. Medición del dolor en clínica. En Paeile C, Saavedra A (Eds), El Dolor,

Aspectos B á s i c o s ) Clínicos. Santiago: Mediterráneo. 1990: 87-101,

i:

(28)

Fig. 3. Escala de E V A a los 6 meses del postoperatorio

ambos grupos.

Fuente. Formato de recolección de datos

i

(29)

F i g . 4 e v a l u a c i ó n de la m o v i l i d a d de las articulaciones adyacentes p o r c e n t a j e a l o s 30 d i a s del p o s t o p e r a t o r i o .

Fuente. Formato de recolección de datos

(30)
(31)

F i g . 6 m o v i l i d a d a l o s 6 m e s e s Del postperatorio. Fuente. Formato de recolección de datos

• SMijfactMt « N o m l l & C t o r t »

(32)

Fig.7. Deformidad angular en varo y valgo de la extremidad de la tibia postoperatorio a los 30 dias

Fuente. Formato de recolección de datos

D e f o r m i d a d 30 Días

D i ' AC De' Nac W D i ' Nsc

Gtoe i G*VK l

(33)

p¡g 3 p

U

ente Formato de recolección de datos

(34)

Fig.10. Acortamiento de L a tibia en el postoperatorio a los 30 dias.

Fuente. Formato de recolección de datos

A c o r t a m i e n t o 30 Días

O e f A C D í ' N s c D « ' » C 0 * ' N H

Gn.it ! 1

(35)

A c o r t a m i e n t o 4 M e s e s

Fig.11 Acortamiento a los 4 meses.

(36)
(37)

100

90 •

1 60 • II 70 • 1 60

-u 50

*

40 •

• 5' S O í i » C-rao: II

• G r a o ; III 30

-20 - írM5 I V

10 • g

j

Consolidación a los A meses

Fig.14 consolidación osea a los 4 meses Del postoperatorio. Sogitn

La escala de Montoya.

Fuente. Montoya M D , Consolidación radiográfica de las fracturas. fino, . ' ( • l i l i s Alv.mv A,

García

c

k

1 60 -S 50

3 J

| 20 10 i taSíSOCll Graoclll ij'SOI IV

Consolidación a los 6 meses

(38)
(39)

I L U S T R A C I O N ; F R A C T U R A D I A F I S A R I A D E T I B I A C O N P E R O N E

I N T E G R O .

ILUSTRACION. FRACTURA DIAFISARIA DF TIBIA Y PERONE.

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