• No se han encontrado resultados

ANALISANDO AS BARREIRAS ATITUDINAIS ENFRENTADAS POR UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA NO SEU AMBIENTE ESCOLAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "ANALISANDO AS BARREIRAS ATITUDINAIS ENFRENTADAS POR UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA NO SEU AMBIENTE ESCOLAR"

Copied!
6
0
0

Texto completo

(1)ANALISANDO AS BARREIRAS ATITUDINAIS ENFRENTADAS POR UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA NO SEU AMBIENTE ESCOLAR. Caren Albanio de Oliveira 1 Claudete da Silva Lima Martins 2 Nara Rosane Machado de Oliveira 3 Francéli Brizolla 4. Resumo: O presente trabalho moveu-se através da necessidade de investigar sobre as barreiras atitudinais enfrentadas por uma aluna com deficiência no seu ambiente escolar. Assim, a pesquisa foi organizada como uma pesquisa social, qualitativa, do tipo estudo de caso, realizada em uma escola regular de ensino fundamental da rede Estadual, localizada em um bairro da periferia da cidade de Bagé, RS. Com o objetivo de identificar as barreiras impostas a uma aluna com deficiência e fazer uma análise reflexiva das mesmas, a investigação deste trabalho se deu através da coleta, análise e sucessivamente a reflexão de uma entrevista, gravada em áudio e transcrita pela autora, com a Coordenadora Pedagógica atuante na escola investigada. Desta forma, como resultado deste trabalho, encontrou-se duas barreiras atitudinais que interferem no processo de inclusão escolar da aluna: Atitude de Segregação e Barreira Atitudinal de Superproteção. A primeira imposta pela própria escola, já que esta atribui a responsabilidade de atender os alunos com deficiência somente aos profissionais especializados na área, isentando-se de vivenciar tais experiências. A segunda barreira atitudinal encontrada é colocada pela família, assumindo atitudes que privam a aluna com deficiência de fazer suas próprias escolhas. Assim, conclui-se que as barreiras atitudinais encontradas neste estudo, impedem que a aluna com deficiência possa desenvolver sua autonomia e integrar-se dentro do ambiente educacional do qual encontra-se matriculada.. Palavras-chave: Barreiras Atitudinais, Aluna com Deficiência, Processo de Inclusão Escolar. Modalidade de Participação: Pós-Graduação. ANALISANDO AS BARREIRAS ATITUDINAIS ENFRENTADAS POR UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA NO SEU AMBIENTE ESCOLAR 1 Aluno de pós-graduação. caalbanio@gmail.com. Autor principal 2 Docente . claudeteslm@gmail.com. Co-autor 3 Mestranda. profenarita@gmail.com. Co-autor 4 Docente. franbrizolla@gmail.com. Orientador. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(2) ANALISANDO AS BARREIRAS ATITUDINAIS ENFRENTADAS POR UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA NO SEU AMBIENTE ESCOLAR. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta a reflexão, através da análise do material coletado na pesquisa, acerca das barreiras atitudinais enfrentadas por uma aluna com deficiência na instituição escolar em que a mesma se encontra matriculada. Segundo Sassaki (2009): os movimentos mundiais de pessoas com deficiência decidiram, por diversas TXHVW}HV TXH TXHUHP VHU FKDPDGRV GH ³SHVVRDV FRP GHILFLrQFLD´ Mi TXH HVWD terminologia indica uma verdade, que é ter uma deficiência e esta ser constitutiva de uma pessoa. Portanto, pode-se dizer: pessoa com deficiência, aluno com deficiência, criança com deficiência, etc. (p. 10). As barreiras atitudinais são inúmeras e assumem características depreciativas, encobrindo o verdadeiro sentido da palavra inclusão no âmbito escolar. Segundo Lima e Silva (2012), ³DV EDUUHLUDV DWLWXGLQDLV QmR VmR ~QLFDV HODV VXUJHP j PHGLGD TXH D sociedade se transforma. Assim, novos contextos deparam-se com novas barreiras que VXUJHP GH GLIHUHQWHV IRUPDV ´ 3RUWDQWR D HVFROKD GR WHPD GH SHVTXLVD GHX-se através da necessidade de refletir sobre as reais dificuldades que tais barreiras provocam no processo de inclusão de uma pessoa com deficiência. Desta forma, têm-se como principais objetivos deste estudo: identificar as barreiras atitudinais enfrentadas por uma aluna com deficiência no ambiente escolar em que está matriculada e fazer uma análise reflexiva das mesmas. 2 METODOLOGIA A presente pesquisa está organizada como uma pesquisa social, qualitativa do tipo estudo de caso, pois consiste em aprofundar um olhar sobre uma determinada realidade. 3DUD <LQ S ³R HVWXGR GH FDVR p XPD LQYHVWLJDomR HPStULFD TXH LQYHVWLJD XP IHQ{PHQR FRQWHPSRUkQHR GHQWUR GH VHX FRQWH[WR GD YLGD UHDO´ A investigação ocorreu em uma escola regular de ensino fundamental da rede Estadual, localizada em um bairro da periferia da cidade de Bagé, RS. A referida escola tem aproximadamente 270 alunos matriculados entre os três turnos em que funciona, dentre eles, apenas uma aluna, esta que é o foco da investigação, apresenta um laudo comprovando a sua deficiência. Segundo a escola, a aluna com deficiência apresenta um laudo comprovando que possui Síndrome de Down. Deste modo, neste trabalho, com o intuito de preservar a identidade da aluna com deficiência, a mesma será tratada pelo pseudônimo de Renata. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada uma entrevista, gravada em áudio, com a Coordenadora Pedagógica, esta que responde pela escola investigada. Na referida entrevista, que durou cerca de 02 minutos e 40 segundos, a Coordenadora respondeu seis perguntas acerca de como acontece a organização escolar em virtude da presença da aluna com deficiência e também como a escola percebe o envolvimento dos responsáveis pela aluna com deficiência no seu desempenho escolar. A análise do áudio gravado foi explorado com base no modelo de transcrição proposto por Irala (2012, p. 126).. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(3) 3 RESULTADOS e DISCUSSÃO Ao verificar o material coletado, optou-se por analisar, nos trechos da entrevista gravada com a Coordenadora Pedagógica, somente as partes considerados relevantes para esta pesquisa, ou seja, aquelas que abordam questionamentos que visam atender aos objetivos deste estudo. Ainda, neste estudo, além da aluna com deficiência, que será tratada pelo nome fictício de Renata, todas as demais pessoas mencionados na transcrição da entrevista, também terão suas identidades preservadas. No excerto a seguir há uma transcrição do áudio da entrevista gravado com a Coordenadora Pedagógica da escola, em que a mesma responde a seguinte pergunta: A escola tem um diagnóstico sobre a deficiência da aluna? Qual? ³$ JHQWH WHP R GLDJQyVWLFR TXH HOD WHP 6tQGURPH GH 'RZQ PDV DVVLP D JHQWH não tem até agora nada assim de apoio, como trabalhar, como fazer...ela é uma aluna que ia na APAE, ela foi encaminhada três ou quatro vezes, ela ia pra APAE, a mãe dela levava uma vez ou duas e perdia a vaga. Então ela não WHP XP DFRPSDQKDPHQWR ´. Neste trecho, é possível perceber que a escola, mesmo com o diagnóstico da deficiência da aluna, não se sente preparada para recebê-la, pois alega não ter um profissional de apoio para atendê-la. De acordo com Lima e Silva (2012), este pensamento é considerado como uma Atitude de Segregação, pois conclui que: ³SDUD VXD escolarização, elas deverão ser encaminhadas à escola especial, com profissionais HVSHFLDOL]DGRV ´ Desta forma, identifica-se a primeira barreira atitudinal, já que, a instituição escolar, como a grande maioria, ainda compreende o processo de inclusão como algo que deve ser atribuído somente a um profissional da área ou escola especializada, ou seja, contribuindo para reforçar a ideia de que uma escola que não possui profissionais especializados, não está preparada para receber alunos com deficiência. A seguir, no trecho da transcrição do áudio da entrevista, ao ser questionada sobre se houve alguma mudança na dinâmica escolar em função da presença desta aluna, a Coordenadora Pedagógica da escola, deu a seguinte resposta: ³$V SURIHVVRUDV DVVLP FRPR HX D JHQWH VH VHQWH SHUGLGDV Qp" 9ocês ficam perdidas e eu também, porque a gente não tá habilitado pra trabalhar com ela, a gente não sabe como trabalhar, como fazer uma avaliação com a Renata, por isso a gente tentou tanto que a Samanta (professora do AEE) viesse pra dar uma luz, pelo menos, ela não vai conseguir fazer milagre agora em um mês ou dois e até porque ela vai vir uma semana de manhã e uma de WDUGH ´. Assim, reafirma-se o pensamento de que para trabalhar com alunos com deficiência é preciso estar habilitado para tal, sustentando a ideia de que tanto a escola, TXDQWR RV VHXV SURILVVLRQDLV QmR UHFHEHUDP QHQKXPD FDSDFLWDomR TXH RV WRUQHP ³DSWRV´ para desenvolver o trabalho com os alunos com deficiência, desconsiderando que todas as pessoas possuem peculiaridades e diferenças, ou seja, dentro de um sala de aula existe uma pluralidade enorme, que vai além das deficiências e também precisa ser considerada para o desenvolvimento atividades que contemplem a todos. Para Honora e Frizanco (2008): Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(4) 1mR H[LVWHP ³UHFHLWDV´ SURQWDs para o trabalho com alunos tanto com deficiência intelectual, ou com outra deficiência, quanto com os sem deficiência. Devemos ter em mente que cada aluno é um e que suas potencialidades, necessidades e conhecimentos ou experiências prévias devem ser levados em conta, sempre. (HONORA & FRIZANCO, 2008, p. 107). Contudo, é importante ressaltar a importância do trabalho realizado pelos profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE), no sentido de auxiliar e contribuir para que a inclusão seja efetiva dentro do ambiente educacional, porém entende-se que além disso, é essencial que a escola, enquanto instituição educacional, parte responsável pela formação social de indivíduos, seja a principal incentivadora, no que tange a implementação e desenvolvimento do processo de inclusão. Em outro excerto da transcrição do áudio da entrevista, a Coordenadora Pedagógica foi questionada acerca da frequência da aluna com deficiência, obteve-se a seguinte resposta: ³$ IUHTXrQFLD GD 5HQDWD p EDL[tVVLPD, é muito pouca... o que que a gente nota, porque a mãe traz a Renata quando ela tem um outro compromisso, aí ela traz pra ficar aqui...ela (mãe) diz que é porque onde moram tem barro, porque é frio, porque ela fica doente, só que sempre foi assim, ela vem em um dia, dois H IDOWD WUrV TXDWUR ´. Neste caso, percebe-se que há uma grave barreira atitudinal imposta pela mãe da aluna com deficiência, esta barreira está diretamente relacionada com ao conceito de Barreira Atitudinal de Superproteção, dHILQLGD SRU 7DYDUHV FRPR ³D SURWHomR desproporcional esteada na piedade e na percepção, muitas vezes equivocada, da LQFDSDFLGDGH GR VXMHLWR GH ID]HU DOJR RX GH WRPDU GHFLV}HV HP IXQomR GD GHILFLrQFLD ´ Assim, percebe-se que, segundo a Coordenadora Pedagógica da escola, a mãe, responsável pela aluna com deficiência, acredita que a filha não é capaz de frequentar a escola diariamente, pois para isso, teria que enfrentar situações adversas, estas que muitos alunos enfrentam diariamente para chegar até a escola, impedindo assim, que a aluna com deficiência consiga desenvolver um aprendizado contínuo na instituição em que está matriculada. Tem-se a seguir, o excerto da transcrição do áudio da entrevista, em que a Coordenadora Pedagógica é indagada sobre o interesse dos responsáveis em acompanhar o desempenho escolar da aluna com deficiência. A resposta obtida foi a seguinte: ³1mR HVWmR QHP Dt RV SDLV WDQWR p TXH HOHV QmR WUD]HP QmR OHYDP QR atendimento, quando ela conseguiu atendimento...então eles não estão nem aí...na verdade a culpa não é só da gente, a gente não tem como...bastante GHOHV Qp" 3RUTXH VH HOHV ³SHJDVVHP MXQWR´ HOHV WURX[HVVHP VH HOHV OHYDVVHP QR DFRPSDQKDPHQWR HOD VHULD RXWUD FULDQoD ´. Com isso, é possível reafirmar que existe uma grave barreira imposta à aluna com deficiência, esta que é colocada pelos próprios responsáveis. Além de a impedirem de conviver e interagir socialmente, também contribuem para que o seu processo de aprendizagem seja prejudicado. Entende-se que: ³2 DOXQR QmR FRQVWUyL VLJQLILFDGRV D partir dos conteúdos de aprendizagem sozinhos, mas, em uma situação interativa. (MEC, S ´. Portanto, é necessário que haja um processo de interação para que o desenvolvimento da aprendizagem deste aluno não seja afetado, assim, tem-se na escola, um ambiente propício para que esse processo ocorra, já que, é neste espaço que os alunos interagem, auxiliando uns aos outros na compreensão do mundo em seu redor. Ainda Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(5) neste trecho, percebe-se que a Coordenadora entende que a escola é parte culpada pelo insucesso do processo de inclusão, porém atribui parte desta culpa aos responsáveis pela aluna com deficiência, concluindo que a situação poderia ser revertida se cada um contribuísse de maneira efetiva neste processo. Por fim, o último excerto da transcrição do áudio da entrevista com a Coordenadora Pedagógica, trata-se da resposta da seguinte questão: Existe na escola algum profissional especializado para auxiliar a aluna com deficiência? ³ $ JHQWH QmR tem a sala do AEE, então a Samanta é só itinerante (Que eles dizem), é emprestada de outra escola. Não existe o profissional que fica só aqui né? Mas agora a gente conseguiu a Samanta que vem itinerante a cada 15 dias, uma semana de tarde e uma de manhã.... Assim, conclui-se que a visão da escola ainda está distante do que se espera de uma instituição escolar inclusiva, pois atribui somente ao profissional ou escola especializada a responsabilidade de atender aos alunos com deficiência, desta forma, isenta-se do compromisso de cumprir com seu dever social de garantir uma educação de qualidade que beneficie todos os alunos. De acordo com Mantoan (2003): [...] temos que reverter a situação da maioria de nossas escolas, as quais atribuem aos alunos as deficiências que são do próprio ensino ministrado por elas [...] Estamos habituados a repassar nossos problemas para outros FROHJDV RV ³HVSHFLDOL]DGRV´ H DVVLP QmR UHFDL VREUH QRVVRV RPEURV R SHVR de nossas limitações profissionais. (MANTOAN, 2003, p.28).. Desta maneira, acredita-se que uma escola inclusiva se constrói a partir de um olhar diferenciado, que busca atender as particularidades de todos os seus alunos. Entretanto, sabe-se que o processo de inclusão tão idealizado e planejado nos discursos e falas dos profissionais da educação, infelizmente é uma realidade que ainda não encontrou um caminho para sair definitivamente do papel e concretizar-se. Para de fato ser uma escola inclusiva, não existe uma receita pronta, porém esta fórmula precisa começar a ser construída, seja a partir das vivências que já se tem nas escolas ou através da busca por novas experiências, o primeiro passo deve ser o desejo pela mudança, este sim é o começo da luta para combater toda e qualquer segregação. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os objetivos propostos pelo presente trabalho foram identificar as barreiras atitudinais enfrentadas por uma aluna com deficiência no ambiente escolar em que está matriculada e fazer uma análise reflexiva das mesmas. Desta maneira, com base no material coletado e analisado, encontrou-se duas barreiras atitudinais impostos à aluna com deficiência. A primeira barreira atitudinal encontrada, denominada Atitude de Segregação e refere-se ao posicionamento da escola investigada, já que, no que diz respeito aos princípios básicos do processo de inclusão, a instituição escolar, enquanto agente transformador e reflexivo, dispõe-se como secundária na educação de pessoas com deficiência, atribuindo o papel principal, de dar apoio e suporte a estes alunos, somente aos profissionais ou escolas especializados na área.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(6) A outra barreira atitudinal encontrada, diz respeito à família da aluna com deficiência e intitula-se Barreira Atitudinal de Superproteção, como o próprio nome já diz, esta barreira implica-se em privar a aluna com deficiência de ter uma frequência assídua na escola, pelo fato de subestimar suas potencialidades, considerando-a incapaz de decidir por si mesma. Por fim, conclui-se que as barreiras atitudinais impedem que a aluna com deficiência possa desenvolver sua autonomia, bem como impedem-na de fazer parte do ambiente educacional que está matriculada, já que, as mesmas não permitem que ela possa vivenciar novas experiências. Contudo, entende-se que para que haja sucesso no processo de inclusão escolar, em primeiro lugar deve existir prática, mesmo que venha carregada de medos, anseios e frustrações, é preciso que a escola deixe de lado a conformidade e assuma uma postura ousada, que busca experimentar-se em meio aos desafios que cercam esta realidade. Ainda, sabe-se que existem inúmeros dilemas no contexto escolar quando o assunto é inclusão, porém quando a escola entende que é, principalmente, através da educação que se pode transformar realidades, então, já encontrou-se um novo caminho. REFERÊNCIAS BRASIL. Educar na diversidade: material de formação docente. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2003. HONORA M. & FRIZANCO M. L., Esclarecendo as deficiências: Aspectos teóricos e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. Ciranda Cultural, 2008. IRALA, V. B. Produção oral em língua estrangeira: contornos identitários múltiplos no processo de avaliação. In: STURZA, E.; FERNANDES, I. & IRALA, V. (Orgs.). Português e espanhol: esboços, percepções e entremeios. Santa Maria: UFSM, 2011. LIMA, F. J.; TAVARES, F. S. S. Barreiras atitudinais: obstáculos à pessoa com deficiência na escola. 2012. In: Deficiente Ciente Blog da Inclusão e Cidadania. Disponível em http://www.deficienteciente.com.br/2012/09/barreiras-atitudinaisobstaculos-a-pessoa-comdeficiencia-na-escola.html. Acesso em 07 ago. 2018. MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. SASSAKI, R. K. Como chamar as pessoas que têm deficiência? Revista da Sociedade Brasileira de Ostomizados, ano I, n. 1, 1° sem. 2003, p. 8-11. Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1855. Acesso em 06. ago. 2018. TAVARES, F. Barreiras Atitudinais e a Recepção da Pessoa com deficiência. In: TAVARES, L. B. (Org). Notas Proêmias: Acessibilidade Comunicacional para Produções Culturais. Pernambuco: Cepe Editora. DVD Acessível, 2013. p. 22-31 YIN. R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(7)

Referencias

Documento similar

A educadora Natércia (nascida em 1966), em regime profissional de nomeação definitiva, era responsável pelo berçário e pela sala de crianças com um ano. A educadora realizou

Neste âmbito, a investigação efectuada adotou desde logo uma perspetiva interdisciplinar suscitada pela necessidade de uma compreensão mais abrangente da cidade em áreas

A sua diáfise encontra-se muito espessa, com uma textura ondulada, irregular, perdendo por completo a conhecida anatomia da tíbia (com zonas angulosas) passando à forma de

A falta de uma produção nacional de obras de teoria, de execução e de obras de história da música e de biografias com algum tecnicismo não se pode explicar senão pela baixa

Seguindo com Vargas Llosa, esses movimentos empenham-se por rejeitar a realidade, se trataria de uma espécie de teimosia latino-americano pela ficção, uma negação da existência

Uma tarefa difícil num cenário marcado por uma identidade mal ou pouco dirigida, uma região díspar, uma realidade complexa cuja relação com a televisão, que

Com o exercício da transcrição, foi possível redesenhar uma nova série de caminhos, que partindo das memórias da comunidade, ofereciam a oportunidade à equipa do projeto

Vale salientar que a as- sociação entre maiores níveis de ativação com a menor presença de sintomas pode ser uma explicação para que pacientes em HD sejam menos ativados, pois