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EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS EM ESTUDANTES DURANTE A EDUCAÇÃO SUPERIOR: ALGUMAS INQUIETAÇÕES

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Academic year: 2020

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(1)EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS EM ESTUDANTES DURANTE A EDUCAÇÃO SUPERIOR: ALGUMAS INQUIETAÇÕES. Karen Carvalho 1 Claudete Da Silva Lima Martins 2. Resumo: O ingresso na Educação Superior tem sido algo muito desejado. Após um disputado vestibular, alunos entram na vida acadêmica, e consequentemente, passam dias de tensão para conseguir realizar com êxito os semestres. Pensando nesta problemática, este trabalho de extrema importância teve como objetivo investigar os efeitos de doenças psicossomáticas em estudantes do ensino superior, refletindo sobre como eles lidam com essas doenças para conseguirem concluir seus estudos. O delineamento metodológico utilizado para a realização deste trabalho adotou os princípios da pesquisa exploratória, tendo sido realizado um questionário em uma plataforma digital. O mesmo foi divulgado através das redes sociais no mês de setembro de 2017 em grupos de universidades e pela autora da pesquisa, em seu perfil pessoal. Para participar do questionário, a pessoa deveria ser estudante de qualquer curso de graduação no Brasil, de instituição pública ou privada de ensino. Participaram 67 estudantes de 24 cursos diferentes no Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. As perguntas abordavam assuntos como: curso que estuda, ano de ingresso, motivos e circunstâncias na qual a pessoa passa por momentos de tensão, se toma medicamentos controlados, se possui alguma doença psicossomática, entre outras questões. Foi analisado que, dentre os universitários, 50 estudam em instituições públicas e 17 em instituições privadas. Quando questionados se durante a graduação, adquiriram algum transtorno emocional, 37 alunos disseram que sofrem de estresse, 46 de ansiedade, 26 de depressão, 11 de peso e 19 de ganho de peso. Alguns alunos ainda relatam que perdem e ganham peso com frequência, o que chamamos de "efeito sanfona". Em sua minoria, mas de suma importância, a falta de apetite, baixa imunidade, síndrome do pânico, insônia e gastrite também apareceram nos dados coletados. Para estabilizar e prevenir conflitos maiores, 27 graduandos relataram que tomam remédios por prescrição médica ou por auto prescrição e 13 fazem acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra. Na tentativa de se acalmarem em momentos de tensão, alguns estudantes relataram práticas relaxantes, como escutar música, praticar exercícios de respiração, dormir, entre outras atividades. Concluiu-se que os efeitos psicossomáticos atingem drasticamente alunos do ensino superior. O estudante deve procurar ajuda em médico especializado e apoio em sua instituição, pensando que as universidades devem estar atentas para estas questões e promover espaços onde o diálogo e o acolhimento sejam realmente efetivos e os professores se conscientizem da situação em questão. Espera-se que este trabalho incentive outros pesquisadores a investigarem este universo acadêmico e faça com que a sociedade se atente para esta realidade na qual.

(2) vivemos, sempre pensando em formas de transformá-la para que, a graduação não se torne um pesadelo para o ser humano, mas que seja um objetivo profissional prazeroso a se alcançar.. Palavras-chave: Ensino Superior; Transtornos Psicossomáticos; Adoecimento; Estudantes.. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS EM ESTUDANTES DURANTE A EDUCAÇÃO SUPERIOR: ALGUMAS INQUIETAÇÕES 1 Aluno de graduação. karen_cristinacarvalho@yahoo.com. Autor principal 2 Docente. claudeteslm@gmail.com. Orientador. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 21 a 23 de novembro de 2017.

(3) EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS EM ESTUDANTES DURANTE A EDUCAÇÃO SUPERIOR: ALGUMAS INQUIETAÇÕES 1. INTRODUÇÃO O ingresso na Educação Superior tem sido algo muito desejado. Muitos jovens e adultos com sede pelo saber e na busca por uma profissão, ingressam em instituições públicas e privadas. Após um disputado vestibular, entram na vida acadêmica, e consequentemente, passam dias de tensão para conseguir realizar com êxito o semestre. São dias e noites sofrendo de insônia, comendo menos que o necessário ou de forma exagerada, desmarcando compromissos pessoais e falando com os amigos e a família esporadicamente. Em setembro de 2017, no mês de prevenção ao suicídio, esta problemática ganhou ainda maior repercussão, pois um jornal paulista publicou matérias sobre o aumento de doenças psicossomáticas em universitários e a preocupação de instituições públicas a criar núcleos de prevenção e atendimento psicológico. Também relatou casos de estudantes que não possuem mais vontade de frequentar as aulas e outros que passaram a consultar psicólogo após ingressar na universidade. Uma pesquisa da ANDIFES (2011), que visou pesquisar sobre o Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras, relatou que, [...] quase metade dos estudantes (47,7%) relata ter vivenciado crise emocional nos últimos 12 meses. Dificuldades emocionais afetam o desempenho acadêmico em proporções diferentes: ansiedade (70%), insônia ou alteração significativa do sono (44%), sensação de desamparo/desespero/desesperança (36%), sensação de desatenção/desorientação/confusão mental (31%), timidez excessiva (25%), depressão (22%), medo/pânico (14%) e problemas alimentares (12%).. Porém, será que vale a pena? Muitos alunos neste período acadêmico desenvolvem transtornos de ansiedade, depressão, síndrome do pânico, entre outras doenças psicossomáticas. Alguns acabam frequentando médicos especializados e tomando remédios controlados. Pensando nesta problemática, este trabalho de extrema importância teve como objetivo investigar os efeitos de doenças psicossomáticas em estudantes do ensino superior, refletindo sobre como eles lidam com essas doenças para conseguirem concluir seus estudos. Segundo Eksterman (1992, p.77) a medicina psicossomática ³ p XP HVWXGR GDV UHODo}HV PHQWH FRUSR FRP rQIDVH QD H[SOLFDomR GD SDWRORJLD somática, uma proposta de assistência integral e uma transcrição para a linguagem psicológica dos sintomas corporais´ A temática de investigação foi escolhida logo após a descoberta de amigos e colegas que passam por situações de crise emocional rotineiramente, frequentando psiquiatra e tomando remédios controlados com ou sem indicação médica. É de extrema importância discutirmos este assunto, pois a universidade não é formada apenas por técnicos e servidores, mas também por alunos. Precisamos refletir sobre.

(4) o universo dos mesmos e seus conflitos para que assim, haja melhor aproveitamento na formação universitária. 2. METODOLOGIA O delineamento metodológico utilizado para a realização deste trabalho adotou os princípios da pesquisa exploratória, tendo sido realizado um questionário com graduandos de diversos cursos, instituições e estados brasileiros. O questionário foi divulgado através das redes sociais no mês de setembro de 2017 em grupos de universidades e pela autora da pesquisa, em seu perfil pessoal. Para participar do questionário, a pessoa deveria ser estudante de qualquer curso de graduação no Brasil, de instituição pública ou privada de ensino. Participaram 67 estudantes: dez do curso de Engenharia Química, um da Licenciatura em Física, três da Psicologia, dois da Fisioterapia, dez da Letras, quatro da Licenciatura em Música, quatro da Pedagogia, dois de Direito, seis de Engenharia de Alimentos, um Secretariado Executivo Bilíngue, dois de Administração, um de Engenharia de Computação, dois Licenciatura em Química, cinco de Farmácia, quatro Engenharia de Produção, um de Comunicação, um de Nutrição, um Engenharia Ambiental, dois de Engenharia de Energias, um de Serviço Social, um de Design de Interiores, um de Arquitetura e Urbanismo, um de Engenharia de Petróleo e um de Licenciatura em Matemática. As perguntas abordavam assuntos como: curso que estuda, ano de ingresso, motivos e circunstâncias na qual a pessoa passa por momentos de tensão, se toma medicamentos controlados, se possui alguma doença psicossomática, entre outras questões. Para preservar a identidade dos 6, os mesmos serão identificados pelos cursos de graduação que estudam. Após a coleta dos dados, foi realizada análise de conteúdo dos mesmos (BARDIN, 2009) e uma reflexão a respeito da situação emocional de alunos do ensino superior e como os mesmos lidam com seus transtornos emocionais durante a graduação. 3. RESULTADOS e DISCUSSÃO Analisando o questionário aplicado, observamos o perfil dos 67 alunos que participaram deste trabalho exploratório. Dentre os universitários, 50 estudam em instituições públicas e 17 em instituições privadas. Estudantes de 3 estados participaram da pesquisa: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Estes estados não participaram por escolha da pesquisadora, ou seja, os outros estados brasileiros também poderiam participar. Porém, como a pesquisadora morava em São Paulo, estuda no Rio Grande do Sul e tem amigos no Rio de Janeiro, e o questionário foi divulgado pelas redes sociais, estes 3 estados tiveram maior visibilidade a pesquisa. Quando questionados se durante a graduação, adquiriram algum transtorno emocional, 37 alunos disseram que sofrem de estresse. Casotti (2003, p. 23) afirma TXH ³HVWUHVVH p HVVHQFLDOPHQWH XP JUDX GH GHVJDVWH QR FRUSR H QD PHQWH TXH SRGH atingir níveis degenerativos implicando na baixa da qualidade de vida e consequentemente QD LQIHOLFLGDGH GD KXPDQLGDGH´ Portanto, quando o universitário estuda por diversas horas e se submete a uma baixa qualidade de vida, o estresse aparece e pode desencadear consequências sérias em suas emoções e corpo, inclusive o aparecimento de espinhas e a queda de cabelo, que três estudantes relataram..

(5) Além do estresse, 46 alunos disseram sofrer de ansiedade. Castillo (2000) diz que a ansiedade é um sentimento desagradável, na qual o indivíduo sofre com desconfortos ou tensões, derivados de uma antecipação de perigo. Portanto, a ansiedade aumenta quando o aluno pensa que tirará zero em uma prova que mal ocorreu, levando o mesmo a se sentir desconfortável e nervoso, sofrendo por antecipação. Outros efeitos também foram relatados pelos estudantes, sendo que, 26 deles disseram sofrer de depressão, 11 de perda de peso e 19 de ganho de peso. Alguns alunos ainda relatam que perdem e ganham peso com frequência, o que chamamos GH ³HIHLWR VDQIRQD´ Em sua minoria, mas de suma importância, a falta de apetite, baixa imunidade, síndrome do pânico, insônia e gastrite também apareceram nos dados coletados. Para estabilizar e prevenir conflitos maiores, 27 graduandos relataram que tomam remédios por prescrição médica ou por auto prescrição e 13 fazem acompanhamento com psicólogo ou psiquiatra. Alguns alunos se sentiram à vontade para expor momentos de crise que lhes ocorreram durante a graduação: Eu tenho um bloqueio emocional com a língua espanhola e por isso rodei numa matéria de espanhol, e quando comecei a cadeira de novo, tinha crises de ansiedade durante as provas, de ter que sair da sala pra chorar (QUESTIONÁRIO, Estudante de Letras, 2017). Já chorei inúmeras vezes por achar que não daria conta de tudo que tinha pra fazer. Já fiquei noites em claro pensando nos trabalhos e provas, com isso perdia a fome ficava horas sem comer.... Quando chegou o meu período de estagiar, foi a fase mais dura durante esses anos de faculdade, não conseguia vaga para meu curso, cheguei a "perder" 2 períodos por causa de falta de vaga e descaso da secretaria de estágio com nós estudantes do noturno e trabalhadores. Por conta dessa situação tive uma crise de gastrite muito forte, entre outras coisas relacionado ao estresse que a aquela situação estava me causando. (QUESTIONÁRIO, Estudante de Serviço Social, 2017). Muitas vezes já pensei em desistir do curso por ter grande dificuldade e pouca ajuda. Fico a maior parte do tempo sozinha e não tenho vontade de ir, mas preciso porque quero a graduação e minha família espera por isso. (QUESTIONÁRIO, Estudante de Engenharia Química, 2017).. Podemos observar nos relatos acima que ir para as aulas se tornou um pesadelo para estes alunos, que passaram a ter crises emocionais decorrentes de situações avaliativas. Os estudantes também reclamaram de falta de apoio e descaso, deixando claro que possuem dificuldades de aprendizagem. O terceiro caso cita a expectativa da família, e muitos alunos passam por situações em que não relatam o desempenho acadêmico e suas dificuldades aos pais, pois acreditam que os mesmos ficariam decepcionados. Não encontramos a presença de apoio docente nestes relatos, nos fazendo refletir sobre o papel da docência. Freire (2002) argumenta que o professor não apenas deveria transmitir conhecimento, ³mas criar as possibilidades para a sua SURGXomR RX D VXD FRQVWUXomR´ (FREIRE, 2002, p. 25). Pensando por este viés, se o professor é o mediador, o auxiliador na construção de conhecimento, será que ele está exercendo com sucesso o seu papel nas universidades brasileiras? Será que as relações que os professores estabelecem com seus alunos lhes permitem conhecê-los e identificar eventuais sinais de doenças psicossomáticas? Será que as práticas pedagógicas realizadas pelos professores do ensino superior estão contribuindo para o adoecimento dos alunos? As universidades estão efetivamente.

(6) propondo e realizando políticas institucionais para minimização destas questões problemáticas? Estas são questões ainda não respondidas pela presente investigação, mas que futuramente serão exploradas. Por fim, na tentativa de se acalmarem em momentos de tensão, alguns estudantes relataram que comem doces, desabafam com pessoas de confiança, escutam música, oram, praticam exercícios de respiração, bebem chás, jogam games, assistem filmes, praticam esportes, dormem, choram, procuram o apoio da família, se isolam, fazem psicoterapia, assistem vídeos de comédia e uma aluna de Engenharia Ambiental relatou: ³6H PH GLVWUDLU QmR HVWi IXQFLRQDQGR SHJR R PHX VRV (rivotril) para a crise não piorar. Ligo pra minha mãe se a crise piorar´ 48(67,21È5,2 Estudante de Engenharia Ambiental, 2017). Pode-se perceber que a maioria dos alunos não busca auxílios dentro das universidades, em núcleos de apoio institucionais ou no diálogo com professores. Eles tentam resolver os conflitos geradores do adoecimento por meio de atividades que relaxem ou os façam (mesmo que temporariamente) esquecer os problemas ou ainda, tomando remédios, mas sem provocar modificações nas situações geradoras do adoecimento, que possivelmente continuarão a ocorrer, podendo agravar ainda mais o problema. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho que teve como objetivo investigar os efeitos de doenças psicossomáticas em estudantes do ensino superior, refletindo sobre como eles lidam com essas doenças para conseguirem concluir seus estudos. Com a investigação pode-se perceber que os efeitos psicossomáticos atingem drasticamente alunos tanto do ensino superior público, como o privado. Este período de graduação é importante para a vida profissional e o estudante deve entender que passará por momentos de tensão e estresse, precisando encontrar formas para relaxar e se descontrair, seja um esporte, um passeio com amigos ou família, um programa de televisão, um seriado, entre diversas outras formas de lazer que possam auxiliar o indivíduo a relaxar e descansar a mente. O aluno deve enfrentar suas dificuldades, ser ciente de seus objetivos e limitações fisiológicas. Não deve se sentir frustrado se não realizar alguma tarefa por falta de tempo ou cansaço mental, mas deve a plena convicção de que fez o seu melhor, afinal de contas, cada ser humano tem um processo e uma compreensão diferente do mundo. Se estes transtornos pedagógicos persistirem, o aluno deve procurar atendimento especializado em sua universidade. Muitas instituições oferecem intervenções básicas de aconselhamento, encaminhamentos psicoterápicos e orientação psicopedagógica. Porém, é preciso que as universidades estejam mais atentas para estas questões e promovam espaços onde o diálogo e o acolhimento sejam realmente efetivos e os professores se conscientizem da situação em questão. A autora percebe uma ideologia acadêmica no ser humano, que deve estudar e se formar o mais cedo possível, fazer mestrado, doutorado, trabalhar e ganhar um bom salário. Mas pensa-se que, o sucesso deve ser obtido com qualidade, pois não adianta conquistar uma vida financeira estável e não ser feliz, adquirindo diversas doenças psicossomáticas. É de consciência da autora que esta temática tem muito a ser pesquisada e refletida e, a intenção deste trabalho não foi mostrar fatos rotineiros na vida acadêmica como forma de desabafo, mas que esta pesquisa traga reflexão aos alunos, professores, técnicos, toda a comunidade externa sobre o que estudantes de.

(7) graduação estão sujeitos a passar. Com apenas fundamentos da ideia, espera-se que este trabalho incentive outros pesquisadores a investigarem este universo acadêmico e faça com que a sociedade se atente para esta realidade na qual vivemos, sempre pensando em formas de transformá-la para que, a graduação não se torne um pesadelo para o ser humano, mas que seja um objetivo profissional prazeroso a se alcançar. 5. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009. BRASIL. Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras. Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE). Brasília - 2011. &$6277, * 2 3URJUDPD ³5HGXomR GR 6WUHVV H 4XDOLGDGH GH 9LGD´ XPD HVWUDWpJLD do Serviço Social da Prefeitura Municipal de Florianópolis na promoção da saúde mental de seus servidores. 2003. Monografia (Curso de Serviço Social) ± Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. CASTILLO, A. R. Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 22, p. 20-23, 2000. EKSTERMAN, A. Psicossomática: o diálogo entre a Psicanálise e a medicina. IN: Psicossomática Hoje. Mello Filho, J. de; Artes Médicas. Porto Alegre, 1992. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 22. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002..

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