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HETEROGENEIDADE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA OS PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA

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Academic year: 2020

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(1)HETEROGENEIDADE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA OS PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA. Francieli Damin 1 Maiane Ourique 2. Resumo: Realizo esse trabalho com o objetivo principal de descrever e relatar duas atividades pedagógicas executadas e planejadas para um grupo de 12 crianças, com idades entre 07 e 08 anos. As atividades foram planejadas e executadas, com a turma, durante meu estágio curricular, obrigatório do curso de Licenciatura em Pedagogia, nas Séries iniciais. Durante minha prática, elaborei atividades com graus de atividades diferentes baseada nas características de cada nível de escrita. Minha intenção, com isso, era minimizar o tempo de ócio na turma, trabalhar o conceito de ajuda e o respeito às dificuldades e necessidades alheias. Neste contexto da discussão desta pesquisa, a problemática pode ser expressa da seguinte forma: em uma prática pedagógica que considera a turma como homogênea, cujas crianças estão no mesmo nível de desenvolvimento e possuem as mesmas características, é possível considerar o conhecimento real de cada criança? Planejar atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de escrita, é uma atitude relevante para o processo desenvolvimento infantil? Compreendo que considerar a heterogeneidade da escrita, nos planejamentos diários, é desafiador. Esse fato requer estudos sobre os processos de aprendizagens, ampliação do tempo para os planejamentos, elaboração de atividades e avaliações. Neste sentido, é a justificativa desta pesquisa, que propõe reflexões apoiadas na minha vivência para apontar a importância de considerar a heterogeneidade da escrita em salas de aula. Para a análise teórico-reflexiva desta pesquisa e articulações entre minhas experiências e os estudos do campo educacional, utilizo como principais autores Vygotsky (1988), os cadernos do PNAIC (2013) e Aquino (1998), que tratam da heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização.. Palavras-chave: Heterogeneidade, Prática, Desenvolvimento, Aprendizagem. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. HETEROGENEIDADE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA OS PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA 1 Aluno de graduação. francieli_damin@yahoo.com.br. Autor principal 2 Docente. maianeho@yahoo.com.br. Orientador. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 21 a 23 de novembro de 2017.

(2) HETEROGENEIDADE DA PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA OS PROCESSOS DE LEITURA E ESCRITA 1. INTRODUÇÃO Realizo esse trabalho com o objetivo principal de descrever e relatar duas atividades pedagógicas executadas e planejadas para um grupo de 12 crianças, com idades entre 07 e 08 anos. Todas frequentam o segundo ano letivo e estão matriculadas na rede municipal do município de Jaguarão. As atividades foram planejadas e executadas, com a turma, durante meu estágio curricular, obrigatório do curso de Licenciatura em Pedagogia, nas Séries iniciais. Antes de iniciar a prática em sala de aula, durante o estágio, ocorre o período de observação da turma. Nesta etapa, verifiquei que os alunos realizavam hipóteses de escrita diferentes. Além deste fato, percebi que as atividades desenvolvidas, com a turma, não consideravam as características de cada nível de escrita. As crianças do nível silábico realizam as atividades sem grandes obstáculos, porém, para as crianças que estavam pré-silábicas, as atividades, eram de grande dificuldade. Estas, normalmente, não concluiam e/ou aguardavam a correção coletiva, quando realizavam era mediante ajuda dos colegas Alfabéticos, que não encontravam dificuldades e assim realizavam rapidamente os exercícios. Após perceber este fato, passei a observar que os conflitos entre as crianças poderiam ter origem no planejamento das atividades, pois se davam, normalmente, nos momentos de ociosidade e/ou dessa ajuda para a conclusão das atividades. Os conflitos iniciavam-se com SURYRFDo}HV H RIHQVDV GR WLSR ³VHX EXUUR´ ³bah, você DLQGD QmR VDEH OHU´, ³LVVR p PXLWR IiFLO SUD PLP´ ³YRFr QXQFD YDL DSUHQGHU D OHU´ Além das ofensas, as crianças que concluíam, rapidamente, ficavam dispersas entre uma atividade e outra, atrapalhando e distraindo os demais. Deste modo, o desenvolvimento das aulas era prejudicado, pois a professora não conseguia atender as diferentes demandas que ocorriam durante a aula. Após as observações, comecei a pensar e refletir sobre planejamentos que considerassem o conhecimento real de cada grupo de criança. Com isso, para minha prática, elaborei atividades com graus de atividades diferentes baseada nas características de cada nível de escrita. Minha intenção, com isso, era minimizar o tempo de ócio na turma, trabalhar o conceito de ajuda e o respeito às dificuldades e necessidades alheias. Neste contexto da discussão desta pesquisa, a problemática pode ser expressa da seguinte forma: em uma prática pedagógica que considera a turma como homogênea, cujas crianças estão no mesmo nível de desenvolvimento e possuem as mesmas características, é possível considerar o conhecimento real de cada criança? Planejar atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de escrita, é uma atitude relevante para o processo desenvolvimento infantil? Compreendo que considerar a heterogeneidade da escrita, nos planejamentos diários, é desafiador. Esse fato requer estudos sobre os processos de aprendizagens, ampliação do tempo para os planejamentos, elaboração de atividades e avaliações. Neste sentido, é a justificativa desta pesquisa, que propõe reflexões apoiadas na minha vivência para apontar a importância de considerar a heterogeneidade da escrita em salas de aula. Considero que heterogeneidade são as características que difere uma pessoa ou mais em um grupo:.

(3) A heterogeneidade característica presente em qualquer grupo humano, passa a ser vista como fator imprescindível para as interações na sala de aula. Os diferentes ritmos, comportamentos, experiências, trajetórias pessoais, contextos familiares, valores e níveis de conhecimento de cada criança (e do professor) imprimem ao cotidiano escolar a possibilidade de troca de repertórios, de visões de mundo, confrontos, ajuda mútua e conseqüente ampliação das capacidades individuais. (AQUINO, 1998, p. 63-64). Para a análise teórico-reflexiva desta pesquisa e articulações entre minhas experiências e os estudos do campo educacional, utilizo como principais autores Vygotsky (1988), os cadernos do PNAIC (2013) e Aquino (1998), que tratam da heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização.. 2. METODOLOGIA Para a realização deste trabalho, utilizo a abordagem metodológica da pesquisa-ação, na qual o professor ou pesquisador reconhece uma ação em seu cotidiano, que careça de aperfeiçoamento, trabalha sobre ela objetivando melhorar sua prática. Segundo Tripp (2005, p.3 ³$ SHVTXLVD-ação educacional é principalmente uma estratégia para o desenvolvimento de professores e pesquisadores de modo que eles possam utilizar suas pesquisas para aprimorar seu ensino e, em decorrência, o aprendizado de sHXV DOXQRV ´ Para reunir os dados, me utilizei dos seguintes registros documentais: planos de aula (onde se encontram detalhadamente os planejamentos e objetivos de cada atividade), reflexões sobre a prática docente, trabalhos realizados pelas crianças e registros das observações diárias da turma. Nas reflexões buscarei justificativas teóricas e contextuais para compreender de que forma é possível, através de uma prática pedagógica, promover o desenvolvimento da leitura e da escrita para um grupo de crianças em diferentes níveis de aprendizagem. As atividades na instituição, no turno da tarde, iniciavam-se às 13h30min e findavam às 15h30min, diariamente. Durante o estágio, permaneci por aproximadamente 25 (vinte e cinco) dias na escola, 05 dias de observação e 20 (vinte) da prática em sala de aula, com intervalo de aproximadamente 20 (vinte) dias entre os períodos. É importante ressaltar, que todos os materiais utilizados neste trabalho foram coletados nestes períodos em que estive dentro da instituição. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Realizei minha observação e o exercício da prática profissional em uma escola vinculada à rede Municipal de Jaguarão. As atividades, descritas neste trabalho, sobre leitura e escrita em contextos de aprendizagem heterogêneos foram realizadas no segundo ano do ensino fundamental, no turno da tarde. Nesta turma, encontravam-se matriculadas doze crianças, cinco meninos e sete meninas, com idades de 07 e 08 anos. As crianças demostravam ser avidas pela aprendizagem. Logo na REVHUYDomR XPD FULDQoD PH IH] XP SHGLGR ³WLD SRU IDYRU PH HQVLQD D OHU´ 1. Além dos pedidos, observei que as crianças gostavam do ambiente escolar e as faltas eram poucas, normalmente por questões de saúde. A sala sempre estava limpa, as 1. Registro copiado, tal e qual. A fala foi registrada durante o período de observação, em um momento de conversa entre minha e uma menina (I), neste período a criança se encontrava na hipótese silábica..

(4) crianças gostavam de manter suas classes organizadas e bem cuidadas, entendi que havia ali um sentimento de cuidado na relação com a escola. Observei que todas as crianças participavam ativamente das atividades, porém, nem todos conseguiam concluir e/ou desenvolver com tranquilidade. Segundo a professora, isso ocorria pela heterogeneidade da escrita, visto que existiam crianças com diferentes hipóteses de escrita. Durante todo período da observação, verifiquei que os exercícios, planejados pela professora e executadas pelas crianças, possuíam o mesmo nível de complexidade, não fazendo distinção das necessidades individuais de cada aluno e das características de cada nível de escrita. Observei, também, que durante a execução destas atividades havia inquietação, agitação e algumas expressões de desconforto na turma, além de momentos de atritos entre eles. As discordâncias surgiam, principalmente, através de xigamentos, normalmente se utilizavam de palavra ofensiva, como, burro (a), gordo (a) e imbecil, para agredir uns aos outros. Notei que algumas crianças tinham vergonha de ler e/ou de tentar decodificar o código linguístico, isso ocorria, principalmente, durante as atividades de escrita individual. Quando, a professora, explicava as atividades e eles notavam que para realizar precisariam ler, logo diziam: ³QmR YRX ID]HU QmR VHL OHU´ (UD IUHTXHQWH entre os alunos que encontrar dificuldades ou empecilho, desistirem da atividade e aguardar pela resolução grupal do problema. Cada criança é um ser único, que carrega com sigo uma história que vai além da escola. Considerando esse fato, percebi que é indispensável valorizar, conhecer e respeitar cada criança e suas individualidades durante qualquer prática docente. Conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, volume I: Considerar que as crianças são diferentes entre si, implica propiciar uma educação baseada em condições de aprendizagem que respeitem suas necessidades e ritmos individuais, visando a ampliar e a enriquecer as capacidades de cada criança, considerando-as como pessoas singulares e com características próprias. (BRASIL, 1998, p. 32).. Para desenvolver um planejamento que considerasse o fator da homogeneidade, realizei uma avaliação diagnóstica. Essa atividade deu-se por meio de entrevistas individuais e utilização de instrumentos diagnósticos, que iam da escrita de palavras até leitura de frases, objetivando identificar e compreender o que cada criança sabia sobre a escrita. Após, todos serem avaliados, foi constatado que a turma era composta por 04 crianças Alfabéticas, 05 Silábicas-Alfabéticas e 03 Silábicas. A partir disso, seguindo a abordagem Sociointeracionista, defendida por Vygotsky, em que as funções cognitivas desenvolvem-se a partir da interação social e com o meio físico. Considerando o fenômeno da heterogeneidade da escrita, fator predominante na sala de aula, planejei duas estratégias distintas: atividades que considerassem as características de cada nível de escrita e o agrupamento dos sujeitos de níveis diferentes. A primeira atividade, realizada durante a prática foi o ³PRPHQWR GD OHLWXUD´2. Esta, normalmente, ocorria no início das aulas e era seguida de um exercício planejado, que poderia ou não se relacionava com a leitura. Além disso, aproveitei esta atividade como ferramenta para auxiliar na autonomia, valorização individual e desenvolvimento da escrita e litura. 2. 2 ³0RPHQWR GD OHLWXUD´ IRL R QRPH GDGR D XPD DWLYLGDGH TXH SRVVXtD D XWLOL]DomR GH OLYURV FRPR enfoque. Normalmente, neste momento ocorria a leitura de diferentes obras literárias infantis..

(5) Essa atividade foi programada com dois momentos diferentes, no primeiro as escolha dos livros e leituras das obras eram feitas por mim. Já no segundo, as escolhas e leituras passaram as ser realizadas pelas crianças da turma. Está segmentação foi pensada para que houvesse a apropriação do período, tornando aquele momento significativo e rotineiro, além disso, para valorizar e empoderar as crianças sobre suas escolhas literárias. Neste sentido, Moreira (2014, p. 17) ressalta a importância do trabalho com objetos de escolha das crianças: É relevante estimular a criança ao lúdico, à curiosidade pela fantasia, pelas histórias, é importante contá-las, tendo em conta as suas preferências, pois é crucial que as escolhas da própria criança sejam respeitadas, obviamente sob o olhar atento dos adultos.. Todas realizaram está atividade, durante minha prática, inclusive os que ainda não se encontravam no nível alfabético. Quando não se sentiam preparadas para executarem as leituras sozinhas, as crianças tinham a opção de escolher uma criança alfabética, de sua preferência, para lhes auxiliarem na realização deste exercício. A segunda situação significativa foi pensada para a valorização das características individuais de cada criança. Está situação deu-se durante todo estágio, na forma de atividades elaboradas para atender as características de cada nível de escrita. Abaixo, segue exemplo de atividade planejada e executada durante minha prática. SIGA AS ORIENTAÇÕES ABAIXO: 1) Recorte as três figuras geométricas existentes na folha. 2) Escreva dentro de uma das figuras o nome de sua brincadeira preferida. 3) Escolha outra figura e escreva dentro dela o nome de sua comida preferida. 4) Na última figura, escreva o nome de um amigo seu. Após todos terem concluído o exercício, acima descrito, solicitei que as figuras fossem fixadas no quadro. Em seguida, solicitei que as crianças A3, B, C, D, E, F, G, e H, escolhessem duas palavras de cada grupo e, em seus cadernos, escrevessem uma frase utilizando cada palavra. Aos demais, I, J, K, L e M, solicitei que escolhessem 05 palavras de cada grupo para transcrevê-las para seus cadernos, onde deveriam fazer, também, a divisão silábica e indicar da quantidade de número de cada palavra. Essa atividade estava vinculada a leitura do livro, existente em sala de aula, ³3LUDWD GH SDODYUDV´ GH -XVVDUD %UDJD 1HVWH OLYUR +HLtor, personagem principal, criava seu próprio tesouro, contudo ao invés de agrupar relíquias ela juntava palavras. Palavras que apanhava em fachadas de prédios, placas, panfletos, jornais, revistas, etc. Considero que dentro do período houve inúmeras mudanças, observei que os momentos de ociosidade e provocações, entre os alunos, diminuíram durante a realização dos exercícios. Constatei que as crianças passaram a utilizar menos palavras ofensivas e que durante os trabalhos coletivos uns instigavam os outros 3. Utilizei-me de letras sequenciais para marcar os nomes, pois, entendo que estas identificações pessoais não são importantes neste trabalho..

(6) para descobrir as respostas. Entendo como pertinente mencionar que durante este período não consegui constatar mudanças de níveis, porém, por manter contato com a professora titular da turma, soube que a mesma deu sequência no modo de trabalho e conseguiu fazer avanços em relação às hipóteses de escrita. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considero que os relatos aqui realizados podem contribuir para demostrar a importância de fazer um planejamento que considere o conhecimento real de cada criança. Contudo, acredito que fazer essa consideração no contexto educacional atual seja um dos grandes desafios para as escolas e docentes da atualidade. Realizar está atividade é uma árdua tarefa, pois o dia a dia do profissional docente é sobrecarregado de inúmeras tarefas. Infelizmente, planejar aulas é uma tarefa cansativa e que pode, depois de alguns anos, tornar-se uma atividade vista com pouca importância e necessidade. As mudanças que ocorrem durante meu estágio não foram grandiosas e marcantes, porém, finalizo este trabalho enfatizando que alcancei meu objetivo, demonstrando que a heterogeneidade da escrita e o planejamento são elementos fundamentais no processo de aprendizagem das crianças e merece nossa total atenção. 5. REFERÊNCIAS AQUINO, Júlio Groppa. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus, 1998. BRASIL. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a heterogeneidade em sala de aula e a diversificação das atividades: ano 02, unidade 07. Brasília: MEC, SEB, 2012. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Vl 1. MOREIRA, Ilda Susana Pereira. Motivação para a leitura. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Educação de Santa Maria, 2014. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. VYGOTSKY, L. W et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 4 ed. São Paulo: Ícone, 1988. 228p..

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